Edital n.º 01/2013 PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A PRODUTORES RURAIS PROJETO TAQUARUSSU: UMA FONTE DE VIDA

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1 Edital n.º 01/2013 PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A PRODUTORES RURAIS PROJETO TAQUARUSSU: UMA FONTE DE VIDA 31 de Outubro de 2012

2 Foz Saneatins torna público o presente Edital 01/2013 para Pagamento por Serviços Ambientais a Produtores Rurais Projeto Taquarussu Fonte de Vida. 1 O PROJETO TAQUARUSSU FONTE DE VIDA 1.1 O Programa Produtor de Água, concebido pela Agência Nacional de Águas em 2001, tem como objetivo a revitalização ambiental de bacias hidrográficas. De acordo com sua metodologia, o resultado das ações implantadas em uma bacia hidrográfica pode ser verificado em seus cursos d água, através da melhoria na qualidade e quantidade de água. 1.2 As ações implementadas no âmbito do Programa incluem a conservação de áreas com vegetação nativa, o reflorestamento de Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal e de áreas prioritárias para conservação dos recursos hídricos, adequação de estradas rurais e a conservação de solo em áreas produtivas, tais como lavouras e pastagens. 1.3 Essas ações visam, sobretudo, favorecer a infiltração de água e a consequente recarga do lençol freático, evitando também que a água de chuva se transforme em escoamento superficial, maior causador de erosão e assoreamento de corpos d água em ambientes rurais. 1.4 Uma das características que difere o Produtor de Água de outros programas de revitalização de bacias é que os Serviços Ambientais gerados por seus participantes são objeto de remuneração. Isto é o que se chama de PSA Pagamento por Serviços Ambientais política de gestão ambiental que tem como corolário a complementação de regras de comando e controle com incentivos, financeiros ou não. 1.5 A bacia hidrográfica do Ribeirão Taquarussu apresenta-se como uma grande oportunidade para a implementação de um projeto de Pagamentos por Serviços Ambientais. Suas características são ideais para a revitalização ambiental: o tamanho é adequado, possui características predominantemente rurais, consistente monitoramento hidrológico (com um sistema implantado especificamente para monitorar os resultados do projeto) e captação de água para abastecimento público, que é responsável pelo abastecimento da maior parte da população de Palmas, além da população local da bacia. 1.6 Essas características também tornam a área propícia para servir de base a estudos ambientais, como os relacionados a vazões ambientais, determinação de área ativa de rios, correlação do uso e manejo dos solos com os recursos hídricos, recuperação de áreas degradadas e seus efeitos sobre a qualidade da água. Além disso, a bacia hidrográfica do Taquarussu possui localização privilegiada, situada a cerca de 20 km da cidade de Palmas, propiciando facilidades para visitação de estudantes, pesquisadores, patrocinadores e interessados. 1.7 As ações previstas para este Projeto podem ser assim resumidas: Recuperação das APP degradadas e das áreas de reserva legal utilizando técnicas de restauração e regeneração florestal definidas a partir de estudos florísticos e do inventário de fauna e flora para a região; Proteção aos remanescentes preservados e restauração de vegetação nativa em áreas prioritárias para conservação dos recursos hídricos, definidas em estudos técnico-científicos específicos; Execução de obras de conservação de solo nas áreas produtivas e estradas vicinais, de acordo com projeto técnico elaborado especificamente para a bacia; Incentivo à utilização de práticas agrícolas menos impactantes, baseadas em mapa de aptidão agrícola elaborado para a bacia; Pagamento aos produtores rurais participantes pelo serviço ambiental gerado, com valores calculados a partir de estudo de valoração dos serviços ambientais e do diagnóstico socioeconômico da bacia; Monitoramento dos resultados através de sistema de monitoramento hidrológico, implantado especificamente para este fim e de aplicação de protocolo de monitoramento da biodiversidade. 1.8 Por meio dessas ações, o Projeto visa contribuir na regularização hidroambiental das propriedades rurais; o favorecimento da infiltração de água no solo e consequente incremento no volume do lençol freático; aumento 2

3 da vazão do rio nos períodos de estiagem; redução da turbidez da água e a redução no custo do tratamento da água captada. 1.9 A população de Palmas será diretamente beneficiada com a implantação do Projeto, pois a redução do risco de interrupção da captação em períodos críticos e dos custos com tratamentos contribuirão para a garantia do fornecimento de água. 2 OBJETO DO EDITAL 2.1 Este Edital tem por objeto a seleção de propriedades que visem Prover Serviços Ambientais decorrentes de práticas que resultem em: Conservação do solo em áreas aptas à produção agrícola Conservação de vegetação nativa em áreas prioritárias para conservação dos recursos hídricos Restauração de vegetação nativa em áreas prioritárias para conservação dos recursos hídricos 3 JUSTIFICATIVA 3.1 O Pagamento pelos Serviços Ambientais (PSA) é um instrumento recente e inovador que está atraindo a atenção de muitos países, pois agrega incentivos econômicos, utilizando as forças de mercado para melhorar ou manter a qualidade ambiental. 3.2 Para efeito deste Edital, definem-se serviços ecossistêmicos como benefícios propiciados pelos ecossistemas naturais que são imprescindíveis para a manutenção de condições necessárias à vida; e serviços ambientais como iniciativas antrópicas que favorecem a conservação, manutenção, ampliação ou restauração de serviços ecossistêmicos. 3.3 O desenvolvimento de programas para pagamento pelo fornecimento de serviços ambientais localmente é muito importante do ponto de vista econômico, social e ambiental, pois, além do impacto dos pagamentos na renda, pode haver significativos benefícios ao desenvolvimento econômico associados ao próprio serviço ambiental. Em muitos casos, problemas ambientais criam maiores barreiras ao desenvolvimento econômico. Por exemplo: solos degradados resultam em redução na produtividade agrícola, prejudicam a qualidade da água, causando doenças e problemas de saúde, além de reduzir a disponibilidade de água em muitas partes do mundo. Os programas de PSA podem ser um instrumento efetivo para lidar com estes problemas. 3.4 O conceito de externalidades, impactos além da área de influência direta do projeto ou atividade, é chave para entender as motivações para os programas de PSA. A humanidade usa os recursos naturais e o meio ambiente gerando externalidades positivas ou negativas, que impactam a sociedade atual e as futuras gerações. A premissa básica para o PSA é compensar os agentes econômicos que mantêm ou recuperam o meio ambiente e os recursos naturais, gerando serviços que beneficiam não somente eles mesmos, mas principalmente a sociedade. Quando um proprietário rural recupera sua Área de Preservação Permanente (APP), que desempenha um importante papel na melhoria da infiltração da água no solo, na proteção do solo contra os agentes intempéricos e na redução da sedimentação dos cursos d água, ele ainda promove sequestro de carbono, contribuindo para a redução do efeito estufa, e gera habitat para a vida selvagem por esse motivo esse proprietário rural é um fornecedor de Serviços Ambientais. 3.5 O PSA é uma transação contratual que visa transferências financeiras entre compradores (ou consumidores) de um Serviço Ecossistêmico e vendedores (e/ou produtores) de Serviços Ambientais que asseguram a manutenção de um fluxo ecossistêmico desejado. 3.6 O PSA pode ser visto como uma fonte adicional de renda, sendo uma das formas de ressarcir os custos encarados pelas práticas conservacionistas que permitem o fornecimento dos Serviços Ecossistêmicos. Esse modelo complementa o consagrado princípio do usuário-pagador, dando foco ao fornecimento do serviço: é o princípio do provedor-recebedor, onde os usuários pagam e os conservacionistas recebem. Além do caráter econômico, os sistemas de PSA contribuem na educação (sensibilização) ambiental na medida em que inserem uma nova relação entre os fornecedores dos serviços e os beneficiários, e entre esses para com a natureza. 3.7 Em Palmas, cerca de pessoas (70% da população do município) é abastecida pela água da bacia do Taquarussu. A bacia também é usada para atividades agropecuárias e, nos últimos anos, vem crescendo a ocupação urbana, bem como o número de chácaras destinadas a lazer. 3

4 3.8 As principais ações na bacia hidrográfica do ribeirão Taquarussu com impactos ambientais negativos são a ocupação antrópica tanto para fins agropecuários quanto de lazer, esta última especialmente às margens do ribeirão Taquarussu e seus afluentes, o avanço das áreas urbanas e a construção de estradas sem o correto planejamento. 3.9 As práticas de manejo a serem adotadas no Programa TAQUARUSSU FONTE DE VIDA são compatíveis com as medidas mitigadoras supramencionadas e passíveis de serem mensuradas e monitoradas por meio de pesquisas científicas. Os resultados esperados são exatamente a melhoria da qualidade e da quantidade das águas da bacia do ribeirão Taquarussu. 4 TRECHOS 4.1 Para efeitos deste edital a bacia do ribeirão Taquarussu ficará dividida em quinze trechos, abaixo mencionados e assinalados no Figura 1, entretanto para fim deste edital será considerado o Trecho 8: Trecho 1 Córrego Macacão, da sua nascente até a estação fluviométrica Taquarussu Grande Montante, localizada no ponto de coordenadas (48,177230º W; 10,239280º S); Trecho 2 - Córrego Marmelada, da sua nascente até a confluência com um córrego na margem esquerda, localizada no ponto de coordenadas ( W; S); Trecho 3 - Córrego Taquarussu Grande, da sua nascente até a confluência com o Córrego Buritizal, localizada no ponto de coordenadas ( W; S); Trecho 4 - Córrego Brejo do Chiqueiro, da estação fluviométrica Taquarussu Grande Montante, localizada no ponto de coordenadas (48,177230º W; 10,239280º S) até a confluência de um córrego na margem direita com o Córrego Taquarussu Grande, localizada no ponto de coordenadas ( W; S); Trecho 5 - Córrego Taquarussu Grande Montante, da confluência entre o Córrego Taquarussu Grande e o Córrego Buritizal, localizada no ponto de coordenadas ( W; S) até a estação fluviométrica Taquarussu Grande Montante, localizada no ponto de coordenadas (48,177230º W; 10,239280º S); Trecho 6 - Córrego Buritizal, da sua nascente até a confluência com o Córrego Taquarussu Grande, localizada no ponto de coordenadas ( W; S); Trecho 7 - Córrego Taquarussu Grande Médio, da confluência de um córrego na margem direita com o Córrego Taquarussu Grande, localizada no ponto de coordenadas ( W; S) até a confluência de um córrego na margem direita com o Córrego Taquarussu Grande, localizada no ponto de coordenadas ( W; S); Trecho 8 - Córrego Taquarussu Grande Jusante, da confluência de um córrego na margem direita com o Córrego Taquarussu Grande, localizada no ponto de coordenadas ( W; S) até a Estação de Tratamento de Água (ETA 06) da FOZ/SANEATINS; Trecho 9 - Córrego Taquarussuzinho Médio, da estação fluviométrica Taquarussu Pequeno Médio, localizada no ponto de coordenadas (48,206780º W; 10,309370º S) até a confluência de um córrego na margem direita com o Córrego Taquarussuzinho, localizada no ponto de coordenadas ( W; S); Trecho 10 - Córrego Pé de Morro, da sua nascente até a Estação de Tratamento de Água (ETA 06) da FOZ/SANEATINS, localizada no ponto de coordenadas (48,29608º W; 10,28903º S); Trecho 11 - Córrego Cipó, da sua nascente até a estação fluviométrica Taquarussu Pequeno Jusante, localizada no ponto de coordenadas (48,288167º W; 10,295944º S); Trecho 12 - Córrego Brejo da Lagoa, da estação fluviométrica Taquarussu Pequeno Montante, localizada no ponto de coordenadas (48,279610º W ; 10,290610º S) até a confluência do Córrego Brejo da Lagoa com o Córrego Taquarussuzinho, localizada no ponto de coordenadas ( W; S); Trecho 13 Taquarussu do Porto, da confluência entre o Córrego Brejo da Lagoa com o Córrego Taquarussuzinho, localizada no ponto de coordenadas ( W; S) até a estação fluviométrica Taquarussu Pequeno Médio, localizada no ponto de coordenadas (48,206780º W; 10,309370º S); Trecho 14 - Córrego Mutum, da sua nascente até a estação fluviométrica Taquarussu Pequeno 4

5 Montante, localizada no ponto de coordenadas (48,279610º W ; 10,290610º S); Trecho 15 - Córrego Taquarussuzinho, da sua nascente até a estação fluviométrica Taquarussu Pequeno Montante, localizada no ponto de coordenadas (48,279610º W ; 10,290610º S); Figura 1: Bacia do ribeirão Taquarussu dividida em 15 trechos. 5

6 4.2 A implementação do projeto será iniciada em fase piloto pelo Trecho 8. 5 PRAZOS 5.1 O Período de apresentação de propostas para este trecho irá de 19/11/2013 a 19/02/ Caberá à Unidade de Gestão do Projeto UGP estipular, conforme disponibilidade de recursos humanos e financeiros, as futuras chamadas para apresentação de propostas para os demais trechos da bacia. 5.3 As propostas serão analisadas em ciclos que seguirão o seguinte cronograma: Ciclo Abertura Encerramento Assinatura dos Contratos 1 19/11/ /02/14 26/02/ Nesta 1ª fase de implantação do projeto, os contratos serão celebrados pelo prazo de 60 meses. 5.5 Havendo disponibilidade de recursos e a critério da Foz Saneatins, os limites de prazo dos ciclos expostos acima poderão ser ampliados. 6 MODALIDADES 6.1 As modalidades de serviços ambientais que serão remunerados são: A. Conservação de água e solo em áreas aptas à produção agrícola B. Conservação de vegetação nativa em áreas prioritárias para conservação dos recursos hídricos C. Restauração de vegetação nativa em áreas prioritárias para conservação dos recursos hídricos. 7 ENCAMINHAMENTO DAS PROPOSTAS 7.1 O principal objetivo deste Edital é incentivar, por meio do Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), a conservação/recuperação de recursos naturais, com especial destaque à água, ao solo e a vegetação. São consideradas, para efeitos deste Edital, três modalidades distintas de PSA, descritas a seguir: 7.2 Elaboração da Linha de Base e Projeto Individual da Propriedade (PIP): Considerando as características ambientais coletadas no diagnóstico da propriedade e consequente validação das informações da tábua de cálculo e elaboração do mapa, será montado um documento específico de Linha de Base da propriedade. Este documento será anexado ao contrato de premiação por serviços ambientais e servirá como referência para as atividades de monitoramento que têm como finalidade de verificar o cumprimento das obrigações previstas no contrato de premiação por serviços ambientais, por parte do proprietário. 7.3 Valoração ambiental das propriedades: A valoração da propriedade é realizada com a confirmação dos dados da tábua de cálculo (quantidade de áreas naturais e check list dos critérios de valoração), será possível obter a nota da propriedade e cálculo do valor monetário a ser recebido, conforme metodologia de valoração ambiental do Oásis da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza. O cálculo, específico para cada propriedade, possibilitará a classificação das propriedades em um ranking de critérios de priorização, no qual as propriedades melhores colocadas serão as mais indicadas para o recebimento da premiação por serviços ambientais. 7.4 Definição das propriedades selecionadas: Após o ordenamento das propriedades pré-selecionadas pelo seu nível de prioridade para premiação, conforme os critérios pré-estabelecidos, verifica-se o montante de recursos disponível para premiação. De posse do valor de premiação calculado pela fórmula de valoração ambiental para cada propriedade na etapa anterior, identifica-se quantas propriedades (entre as melhores ranqueadas ) poderão ser apoiadas pelo projeto. Este conjunto de propriedades é validado, conjuntamente entre os parceiros do projeto, para determinação de quais as propriedades serão apoiadas mediante premiação por pagamento por serviços ambientais. 7.5 Valor de premiação: O contrato elaborado será repassado ao proprietário, com o detalhamento de cada item a ser seguido por ambas as partes, havendo concordância em relação ao valor da premiação por serviços 6

7 ambientais e os compromissos de melhorias e adequações a serem adotadas pelo proprietário, procede-se à elaboração e assinatura de contrato. Assim, temos que: Onde: X= Valor base da fórmula para o qual é considerado um percentual do custo de oportunidade na região N1= conservação de água e solo N2= conservação das áreas naturais N3= restauração Z1= área destinada conservação de solos/água Z2= área natural conservada Z3= área destinada à restauração COMO CALCULAR VARIÁVEL X (custo de oportunidade) Descrição: será considerado como valor base nesta fórmula 25% do valor de arrendamento da terra para pecuária de baixo rendimento conforme levantamentos em fontes reconhecidas no mercado, tais como: Anuário da Pecuária Brasileira (AnualPec), Anuário da Agricultura Brasileira (AgriAnual), Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) do governo federal; secretaria municipal ou estadual de agricultura; levantamento com proprietários de terras; dados secundários disponíveis na literatura. Caso os valores resultantes não sejam adequados, o percentual utilizado na fórmula poderá ser modificado para mais ou para menos, conforme levantamentos específicos da bacia, desde que o proprietário e a Foz Saneatins estejam de acordo. Medida: valor em reais (R$). Valor = x* {[(1+ƩN1)*Z1] + [(1+ƩN2)*Z2] + [(1+ƩN3)*Z3]} VARIÁVEL N (Notas) A denominação do grupo de variáveis em Notas tem como objetivo evidenciar a performance da propriedade em cada critério. Os parágrafos a seguir descrevem essas Notas de maneira detalhada. N1= Conservação de água e solos Descrição: Nota composta por critérios relacionados à produção agropecuária da propriedade, buscando reconhecer e incentivar a adoção de práticas conservacionistas do uso da água e do solo, sobretudo para o abatimento do percentual de erosão nas áreas aptas à produção agrícola. Peso: 1,2 Fonte: Diagnóstico ambiental da região, cadastro da propriedade; mapa e/ou croqui da propriedade; visitas a campo. N2= Conservação de áreas naturais Descrição: Nota composta por critérios relacionados às características ambientais, áreas prioritárias para conservação e ações que garantam a qualidade dos ambientes naturais da propriedade, visando, sobretudo, reconhecer os proprietários que historicamente conservaram suas áreas de vegetação nativa. Peso: 5,8 Fonte: Diagnóstico ambiental da região, cadastro da propriedade; mapa e/ou croqui da propriedade; visitas a campo. 7

8 N3= Restauração de vegetação nativa Descrição: Nota composta por critérios relacionados às características ambientais, áreas prioritárias e ações que garantam a restauração da área de vegetação nativa na propriedade, garantindo a qualidade do ambiente natural. Peso: 3,0 Fonte: Diagnóstico ambiental da região, cadastro da propriedade; mapa e/ou croqui da propriedade; visitas a campo. VARIÁVEL Z (Área Natural) Z1= área destinada conservação de solos/água Descrição: áreas destinadas para a realização de práticas conservacionistas do uso da água e do solo no Projeto Z2= área natural conservada Descrição: somatório das áreas de vegetação nativa na propriedade. Z3= área destinada à restauração Descrição: somatório das áreas destinadas à restauração Medida: área em hectares. Fonte: mapa e/ou croqui da propriedade; escritura ou documentos descritivos da área; visita a campo; imagens de satélite; fotos aéreas, etc. A fórmula para o cálculo do TAQUARUSSU FONTE DE VIDA ficará da seguinte forma: Valor = 67,70* {[(1+ƩN1)*Z1] + [(1+ƩN2)*Z2] + [(1+ƩN3)*Z3]} X= percentual do custo de oportunidade (25% pecuária de baixo rendimento) = R$ 67,70 ha/ano Tábua de valoração PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS PROJETO TAQUARUSSU: Uma Fonte de Vida - PROPOSTA DE VALORAÇÃO CONSERVAÇÃO DE ÁGUA E SOLO - Nota máxima = 1,2 Porcentagem de Abatimento de Erosão nas áreas aptas a produção agrícola Utilização de insumos químicos Possui sistema de tratamento de esgoto distante mais de 100 m do curso d'água mais próximo? Alto - >75% 1 Médio 51% a 75% 0,5 Baixo 25% a 50% 0 Produção orgânica certificada 0,125 Sem uso de insumos químicos 0,065 Utilização de insumos químicos 0 Sim 0,065 Não 0 VEGETAÇÃO NATIVA EXISTENTE - Nota máxima = 5,8 1,0 0,125 0,065 CONSERVAÇÃO Áreas Naturais CONSERVAÇÃO Áreas Naturais Maior parte da propriedade está inserida em área Conectividade entre as áreas naturais internas Área de vegetação nativa primária ou em estágio médio/avançado de regeneração Área de vegetação nativa em estágio inicial de regeneração 2,0 1,0 ALTO Nível de Prioridade 0,2 MÉDIO Nível de Prioridade 0,1 Baixo Nível de Prioridade 0 Todas as áreas naturais forma um bloco único 2,0 0,2 0,5 0,5 8

9 RECURSOS HÍDRICOS RESTAURAÇÃO FLORESTAL RECURSOS HÍDRICOS Possui área com vegetação nativa excedente à APP e RL Possui aceiro para proteção das áreas naturais contra incêndios Inserção em Unidades de Conservação Nível de preservação da Área Ativa do Rio em relação a propriedade Nível de preservação das APPs em rios, lagos, nascentes e áreas úmidas Área de recarga hídrica Áreas naturais destinadas à restauração Acima de 50% do total de áreas naturais da propriedade forma um bloco único A maioria das áreas naturais da propriedade encontra-se desconectada Acima de 60% de excedente De 40 a 60% de excedente 0,2 De 10 a 40% de excedente 0,1 Abaixo de 10% de excedente 0 Sim, em toda a propriedade 0,125 Sim, parcialmente 0,0625 não 0 Parte da propriedade é RPPN 2 Parte da propriedade é Refúgio de Vida Silvestre ou Monumento Natural Parte da Propriedade está inserida em uma APA, RDS ou ARIE 0 1 0,5 Não inserida em UC 0 AAR totalmente preservadas ou o proprietário aceita vegetá-las conforme proposto no PIP Mais de 70% de AAR preservadas 0,125 Entre 20% a 69% de AAR preservadas 0,0625 APPs totalmente preservadas (cercadas) ou se o proprietário aceita a proposta de recuperação destas áreas conforme previsto no PIP APP com vegetação predominantemente florestal acima de 70% de APP preservadas 0,125 com plano de recuperação implantado APP com vegetação predominantemente florestal entre 20 a 69% de APP preservadas 0,0625 com plano de recuperação implantado Sim (se está vegetada ou vai ser recuperada com o Projeto) Não 0 RESTAURAÇÃO FLORESTAL - Nota máxima = 3,0 Nível de Zelo com a conservação e/ou Restauração, auxilio na execução de algumas ações (aceiro, construção de cercas, adubação, combate à formigas etc ) Área ativa do rio Área de Preservação Permanente APP: Área de Preservação Permanente RL: Reserva Legal RPPN: Reserva Particular do Patrimônio Natural APA: Área de Proteção Ambiental RDS: Reserva de Desenvolvimento Sustentável ARIE: Área de Relevante Interesse Ecológico UC: Unidades de Conservação Área sem vegetação nativa destinada para restauração ou regeneração Alto 0,5 Médio Baixo 0 Destinada à restauração com níveis visíveis 0,5 de degradação Desprotegidas 0 Degradada com plano de recuperação implantado ou aceita proposta de recuperálas conforme proposto no PIP 0,5 APP degradada com plano de recuperação não implantado ou sem plano de 0 restauração 0, ,5 1,5 0,5 0,5 0,5 9

10 AAR: Área Ativa do Rio PIP: Projeto Individual de Propriedade 10

11 7.6 Todos os projetos executivos serão elaborados pela própria equipe técnica do projeto TAQUARUSSU FONTE DE VIDA, com o objetivo de promover a máxima adequação ambiental da propriedade. Desta forma, a seleção dos projetos será efetuada com base na proposta do produtor rural (proponente), podendo aceitar total ou parcialmente as intervenções técnicas recomendadas (projeto executivo). 7.7 As avaliações do nível de zelo com a conservação e a restauração da vegetação nativa ocorrerão anualmente antes do referido Pagamento e influenciarão diretamente no valor a ser pago, conforme a tábua de valoração acima e fórmula descrita acima, podendo inclusive levar ao cancelamento do pagamento em caso de indicar total falta de zelo. 8 ELEGIBILIDADE DOS PRODUTORES RURAIS PROPONENTES 8.1 Poderão participar desta seleção pública de propostas pessoas físicas ou jurídicas com as seguintes características: Que ocupem propriedade rural comprovadamente localizada no trecho estipulado no item 4 deste Edital; Em caso de propriedades que ocupem mais de um trecho, considerar-se-á como pertencentes ao trecho cuja maior porcentagem de sua área esteja inserida. Neste caso, o contrato poderá abranger toda a propriedade Que possuam documento que comprove a situação de ocupação do imóvel, bem como a área total do imóvel; Que possuam Cadastro de Pessoa Física (CPF), Registro Geral (RG) e número PIS/PASEP/NIT no caso de pessoa física; ou Cadastro Nacional Pessoa Jurídica (CNPJ) da empresa proprietária, no caso de pessoa jurídica; 8.2 Para participar da seleção das propostas, as pessoas físicas ou jurídicas precisarão apresentar cópias dos seguintes documentos: RG (pessoa física); CPF (pessoa física) ou CNPJ (pessoa jurídica); Comprovante de residência no nome do produtor rural (conta de luz, água, telefone ou similar/pessoa física); Comprovante de propriedade (escritura, termo de posse ou outro documento com valor legal); 9 ANÁLISE E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS 9.1 Após o encerramento do prazo para o encaminhamento e recebimento das propostas, estas serão avaliadas pela Comissão Julgadora do projeto TAQUARUSSU FONTE DE VIDA. O processo de análise técnica ocorrerá de acordo com os procedimentos e critérios descritos no presente Edital. 9.2 A Comissão Julgadora, composta de 3 (três) membros escolhidos entre os componentes da UGP, decidirá acerca da classificação das propostas e divulgará o resultado na sede da Foz Saneatins. 9.3 A investidura dos membros da Comissão Julgadora não excederá a 1 (um) ano, permitida uma recondução para o período subsequente. 9.4 Na hipótese de indeferimento da proposta pela Comissão Julgadora, o produtor rural, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após a divulgação do resultado, poderá recorrer à Comissão Julgadora, indicando os motivos da irresignação. A Comissão Julgadora terá 10 (dez) dias úteis para analisar e dar parecer final sobre o recurso. 9.5 Caso o projeto executivo não recomende qualquer ação em uma ou mais Modalidade de PSA, na avaliação parcial desta Modalidade (realizada pela Comissão Julgadora) a menção será de 0% (zero por cento), sendo que o rito final de avaliação seguirá as vias ordinárias descritas neste Edital. 9.6 Dos Critérios 9.7 O produtor rural deverá manifestar, em formulário próprio fornecido pelo Projeto TAQUARUSSU FONTE DE VIDA (anexo I), o seu interesse em participar da seleção para execução de ações preservacionistas previstas no projeto técnico elaborado para cada propriedade por empresa contratada pela Foz Saneatins. 11

12 9.8 O interesse em implantar integral ou parcialmente o projeto será demonstrado no preenchimento e entrega da Proposta em ficha específica para esse fim (anexo II), onde o produtor rural apontará quantos hectares se propõe implantar. 9.9 O produtor rural deverá manifestar formalmente a intenção de realizar o Cadastro Ambiental Rural (CAR) de sua propriedade e de adequá-la às exigências do Código Florestal durante o primeiro ano de implantação do projeto As propostas dos produtores serão julgadas com base na disposição dos proponentes em executar o maior número possível de ações e recomendações que constem no projeto técnico apresentado pela equipe do Projeto TAQUARUSSU FONTE DE VIDA para sua propriedade. Quanto mais próxima desse projeto técnico for a proposta do proponente, maior pontuação esta receberá, sendo que a pontuação máxima é atingida quando o proponente adota integralmente o projeto técnico feito para sua propriedade Havendo disponibilidade financeira serão selecionadas todas as propostas cuja pontuação final for igual ou superior a 25%, ou seja, aquelas em que o produtor concorde em realizar no mínimo 25% de todas as ações recomendadas pelo projeto técnico executivo Não havendo disponibilidade financeira para atender todas as propostas com porcentagem de concordância superior a 25%, serão priorizadas as propostas que, em termos de percentual de execução do projeto executivo na propriedade, tenham maior pontuação no cômputo total. a) Apresentar o CAR Palmas; b) Propriedade inserida total ou parcialmente em áreas com prioridade muito alta para conservação; d) Propriedade inserida total ou parcialmente em áreas com prioridade muito alta para restauração; c) Maior percentual de área de alto Risco de Erosão em relação ao total da propriedade; d) Propriedade inserida total ou parcialmente em áreas com prioridade alta para conservação; e) Propriedade inserida total ou parcialmente em áreas com prioridade alta para restauração; f) Maior percentual de AAR conservada em relação ao total de AAR da propriedade; g) Maior percentual de área natural em relação à área total da propriedade; h) Prática de agricultura orgânica certificada; i) Pequena propriedade de agricultura familiar; j) Maior percentual de APP conservada em relação ao total da propriedade; k) Participação em outros projetos desenvolvidos pelas instituições parceiras Da Desqualificação Serão desqualificadas as propostas que não obtiverem a pontuação mínima indicada a seguir: a) Propriedades que não atendam aos requisitos de elegibilidade, apresentados no item 9.12 b) O não atendimento a convocação nos prazos estipulados (item 5.3) ou a não aceitação do instrumento de repasse de recursos caracterizará a desistência do proprietário rural. 10 MONITORAMENTOS O objetivo do monitoramento é verificar periodicamente (semestralmente) o cumprimento das prerrogativas dos contratos de premiação por serviços ambientais e termo de compromisso por parte dos proprietários que recebem apoio do Projeto Taquarussu: uma fonte de vida. Mediante prévio contato com o proprietário, serão feitas visitas semestrais à propriedade, seguindo a metodologia de monitoramento de propriedades, para elaboração de um relatório de monitoramento, comparando a situação encontrada na visita com o documento de Linha de Base. Ao realizar esta análise comparativa, será verificado se houve manutenção das características naturais documentadas na Linha de Base ou se houve alguma alteração (positiva e/ou negativa), sendo condição ao pagamento da próxima parcela. 12

13 Havendo constatação de não cumprimento das obrigações assumidas pelo proprietário no contrato, será emitido um parecer técnico com comprovação (fotos) das alterações encontradas, solicitando aos proprietários esclarecimentos sobre as irregularidades identificadas. A situação deverá ser avaliada com o jurídico e caso exista comprovação de não cumprimento das obrigações assumidas pelo proprietário, o proprietário será informado por escrito à revogação do contrato e o cancelamento dos pagamentos. 11 SANÇÕES ADMINISTRATIVAS 11.1 Sem prejuízo das penalidades previstas na legislação de crimes ambientais e demais instrumentos legais, a Foz Saneatins TAQUARUSSU FONTE DE VIDA poderá penalizar administrativamente aqueles produtores que por comportamentos de deliberada falta de zelo, devidamente registrados em relatório técnico de vistoria, vierem a causar dano às ações do Projeto em sua propriedade Por ser o produtor rural o guardião dos recursos disponibilizados pelo Projeto TAQUARUSSU FONTE DE VIDA em sua propriedade (mudas, adubo, cercas, construções, etc), quando for detectada negligência, imprudência ou imperícia do produtor que tenha ocasionado um desvio ou uso indevido dos recursos, poderá ser imposto ao produtor, a critério de Foz Saneatins, a recomposição, a custos próprios, dos recursos disponibilizados pelo Projeto à sua propriedade. 12 DISPOSIÇÕES GERAIS 12.1 Os produtores rurais que tenham propostas selecionadas serão comunicados e convocados para a assinatura de Contrato com a Foz Saneatins O não atendimento à convocação nos prazos nela estipulados ou a não aceitação dos termos do Contrato caracterizará a desistência do produtor rural Os documentos deverão ser apresentados em cópia autenticada por cartório Serão desqualificadas as propostas que não obedecerem rigorosamente aos termos e disposições deste Edital Informações e esclarecimentos complementares pertinentes a esta Seleção de Projetos poderão ser obtidos na Foz Saneatins através do telefone (63)

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