Nenhuma obra é melhor que seu projeto. Falta de planejamento e de projetos inviabiliza obras. Lei de Saneamento. Ano VIII nº 58 julho / agosto 2006

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nenhuma obra é melhor que seu projeto. Falta de planejamento e de projetos inviabiliza obras. Lei de Saneamento. Ano VIII nº 58 julho / agosto 2006"

Transcrição

1 Ano VIII nº 58 julho / agosto 2006 Controle tecnológico permite projetos e obras de qualidade Página 3 Sinaenco/PE busca expandir-se na Paraíba, Alagoas e Rio Grande do Norte Página 2 Nenhuma obra é melhor que seu projeto Falta de planejamento e de projetos inviabiliza obras Afirmação de Hugo Marques da Rosa, diretor-presidente da construtora Método Engenharia, fornece o mote para uma ampla discussão sobre a importância do bom projeto para obras de qualidade, públicas e privadas. Menores custos de execução, prazos mais rígidos e qualidade elevada são os ganhos propiciados pela aquisição bemfeita de projetos, dizem os contratantes. Páginas 4 e 5 DILVULGAÇÃO MADARIM Os administradores públicos brasileiros, em todos os níveis de governo, têm tido problemas para desenvolver obras de infra-estrutura por falta de projetos, mesmo com recursos disponíveis. Os governantes, explicam os técnicos, precisam resgatar o conceito de planejamento, visando à contratação de projetos executivos previamente para licitar obras e não desperdiçar os recursos existentes nos cofres públicos. Página 6 Lei de Saneamento Aprovação pelo Senado de Lei de Saneamento é considerada positiva pelo setor de construção. Página 7 Arquiteto Paulo Mendes da Rocha conquista o prêmio Pritzker, a principal distinção mundial de arquitetura. Homenagem é considerada um reconhecimento internacional da qualidade do projeto brasileiro. Página 8 1

2 NOTAS Faleceu Roberto Amá O arquiteto Roberto Amá, vice-presidente nacional do Sinaenco nas gestões e , faleceu aos 47 anos, no último 4 de junho, vítima de ataque cardíaco. Formado em 1984 pela Universidade do Estado de Louisiana, nos EUA, e certificado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (FAU /USP), Amá militou pelas causas da arquitetura brasileira, participando de entidades de classe, entre elas Sinaenco e Asbea. No início da carreira, trabalhou com profissionais de destaque, como Salvador Cândia e Ricardo Julião e, em 1989, abriu seu próprio escritório, o Amá Arquitetos Associados, que tem na arquitetura corporativa seu principal enfoque. Seu escritório destacou-se em diversos concursos arquitetônicos; recebeu menção honrosa no Concurso Nacional TRANSFOTO de Idéias para um Novo Centro de São Paulo, e venceu o Concurso Nacional de Propostas para Centro Cultural de Diadema/SP. Na reunião da diretoria nacional ocorrida em 9 de junho, o engenheiro Antonio Moreira Salles Netto, que ao lado de Amá desenvolvia um trabalho voluntário na Casa dos Velhinhos Ondina Lobo, uma entidade beneficente com mais de 50 anos e que abriga cerca de 90 idosos carentes em São Paulo, fez uma justa homenagem ao arquiteto. Em sua passagem pelo Sinaenco e Asbea, ele sempre esteve engajado na luta pela união dos profissionais em torno dos interesses comuns da classe e de um futuro melhor para a comunidade dos arquitetos. Contribuiu para o desenvolvimento de uma arquitetura consciente, a serviço da relação perene e harmoniosa entre o homem e seu meio ambiente. Foi com esta visão que deixou, junto com vários colaboradores, um grande trabalho para os arquitetos de hoje e do futuro, relembrou Salles, com emoção. n II Enop - Realizado nos dias 1º e 2 de julho, no Instituto de Engenharia, em São Paulo, o 2º Encontro Nacional de Obras Públicas (Enop) reuniu administradores públicos, empresários e as principais entidades da área de produção e engenharia, dentre elas o Sinaenco. O evento teve quatro painéis, um deles, intitulado Planejamento, infra-estrutura e projeto, tema apresentado pelo presidente do Sinaenco, José Roberto Bernasconi, que analisou os problemas e desafios a serem enfrentados pelos governantes e pela sociedade brasileira nos próximos anos, a fim de permitir o crescimento sustentável e equiparado aos concorrentes do Brasil entre os chamados BRIC s (Brasil, Rússia, Índia e China). n Curso e nova sede - Neste mês de agosto acontece o curso básico para autocad Com patrocínio do Sinaenco/MG as aulas são ministradas no Senai Paulo de Tarso em Belo Horizonte. O Sinaenco/MG está com nova sede: Av. Francisco Sá, 1.435, sl. 406, Gutierrez, Belo Horizonte, CEP , telefones: (31) / e fax: (31) , sinaenco.mg@sinaenco.com.br. n Rumo a Paraíba - Com o objetivo de consolidar o espaço institucional da Regional Pernambuco nos demais Estados que representa, o Sinaenco/PE está iniciando um trabalho de aproximação com as empresas de consultoria de arquitetura e engenharia da Paraíba, Alagoas e Rio Grande do Norte. O passo inicial foi a realização do 1º Encontro Sinaenco-PE/PB, realizado em 21 de julho, em João Pessoa. O evento, ocorrido no escritório sede da Arco, do empresário George Cunha, reuniu oito empresas, totalizando 22 participantes. O Sinaenco/PE esteve representado pelo presidente Maurício Andrade, pelos vice-presidentes Abel Oliveira (Administração e Finanças) e Luiz Teixeira (Ética e Proteção à Consultoria), pelo diretor de Arquitetura Luiz Neves, pelo conselheiro Bernardo Monteiro e por Micheline Siqueira, secretária executiva do Instituto de Qualificação (IQ). Andrade apresentou breve perfil da Regional Pernambuco, falou do papel do Sinaenco Nacional e do convênio com a entidade alemã bfz. Nova reunião foi agendada para o dia 18 de agosto. O próximo passo será levar essa experiência para Alagoas e Rio Grande do Norte. n Diretores do Sinaenco na nova gestão da Asbea - O arquiteto e membro do Conselho Fiscal do Sinaenco/RS, Ronaldo Rezende, foi eleito presidente da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea) para a gestão Rezende tomou posse no último dia 21 de junho, no Centro Brasileiro Britânico, em São Paulo, com a presença de associados e autoridades. Na nova diretoria atuará também o VP de Arquitetura do Sinaenco, José Eduardo Tibiriçá, que assumiu na Asbea o cargo de vice-presidente de Relações Político- Institucionais. Criar um marketing de relacionamento mais agressivo é uma das prioridades da administração de Ronaldo Rezende. A arquitetura tem de ser enxergada aqui no Brasil como ela é vista nos paises desenvolvidos do mundo, com um modelo mais atual, mais moderno. n IAB - O arquiteto Gilberto Belleza, homenageado como personalidade da arquitetura pelo Sinaenco em 2005, assumiu em julho a presidência do IAB nacional. Belleza dirigirá a entidade no período 2006 a n ProSinal - Após encerrar oficialmente o Programa Emergencial de Trafegabilidade e Segurança nas Estradas, apelidado de Operação Tapa-Buracos, o governo federal lançou o ProSinal - Programa de Sinalização nas Rodovias Federais, que tem como objetivo implementar placas de sinalização, dispositivos de segurança e painéis de mensagem em todas as estradas brasileiras. Diretoria Nacional: José Roberto Bernasconi (presidente), Luiz de Gonzaga Bompastor (VP de Gestão e Assuntos Institucionais), Antonio César Bastos (VP de Administração e Finanças), Roberto Lemos Muniz (VP de Ética e Proteção à Consultoria), João Alberto Viol (VP de Engenharia), José Eduardo Tibiriçá (VP de Arquitetura), João Coelho da Costa (VP de Ciência e Tecnologia), Alexandre Miguel López (VP de Relações Trabalhistas e Assuntos Intersindicais) e Antonio Othon Pires Rolim (diretor Executivo) Consulte é uma publicação do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva. Rua Marquês de Itu, 70 3º. andar CEP São Paulo SP tel.: (11) fax: (11) site: sinaenco@sinaenco.com.br Editora Mandarim: Silvério Rocha - MTb (jornalista responsável e editor) e Rodrigo Prada (reportagem e redação) Projeto Gráfico e diagramação: Juca Zaramello Ilustrações: Filipe Rocha Fotolitos e impressão: Indusplan Tiragem desta edição: 8.o00 exemplares 2

3 PALAVRA DO PRESIDENTE Cidadania e paz O surto de violência que atingiu São Paulo a partir de março último, com repique agora em julho, deve servir como um grave sinal de alerta para a sociedade brasileira. A capacidade demonstrada por um grupo organizado de bandidos de paralisar a maior cidade da América do Sul, o terceiro maior orçamento do país logo após a União e o Estado de São Paulo, o maior centro financeiro e principal economia individual do Brasil é sintomática, não apenas pelo fato em si, mas principalmente pelo que representa. Acontecimentos desse gênero só são possíveis pela combinação de ineficiência da gestão pública da Segurança com a omissão, em maior ou menor grau, da chamada sociedade civil, aí incluídos desde entidades empresariais e de trabalhadores, partidos políticos de todos os matizes, grupos religiosos, associações de bairro, Rotarys, Lyons Club, organizações não-governamentais, empresários, trabalhadores, aposentados e donas-de-casa, entre inúmeros outros. Não é admissível que os cidadãos de São Paulo, assim como de qualquer outra cidade brasileira vítima de tal atentado às leis, assimilem passivamente esse estado de coisas. É necessário que comecemos a discutir, de forma organizada e com foco na questão da Segurança Pública, as possibilidades de erradicação dessa verdadeira praga social, que destrói vidas, prejudica a todos os cidadãos em suas atividades profissionais e pessoais e ocasiona uma insegurança coletiva que beira a paranóia, infelizmente com origens bem concretas e conhecidas. Evidentemente não se pode descurar das causas sociais e econômicas que jogam lenha na fogueira das organizações criminosas, mas essa constatação, embora importante, não é suficiente para alcançar todas as origens e apresentar as soluções para esse problema. O aparente descaso e a falta de ação da sociedade levou países como a Colômbia, por exemplo, a ter extensas regiões de seu território dominado por terroristas e narcotraficantes, que agem em conluio, e obrigam a população civil a viver sob permanente terror, quando não a força à migração. Há 1,8 milhão de colombianos desterrados em seu próprio país, desalojados de suas casas e expulsos de suas cidades, pela ação dos criminosos, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), ou 2,5 milhões de pessoas, de acordo com o governo colombiano. Essa terrível condição serve de alerta para nós, brasileiros, caso não encontremos os meios de erradicar esse flagelo social. A sociedade civil organizada brasileira deve se articular visando a discutir e alcançar meios efetivos de coibir a ação do crime organizado. A pressão da sociedade é forma legítima e uma das mais eficazes, em Estados democráticos, de atingir melhor estruturação social. Nós, do setor de A&EC, comprovamos a força da pressão popular, quando participamos, em 2005, em conjunto com centenas de outras entidades e organizações da sociedade, do vitorioso repúdio à implantação da MP 232. É hora de a sociedade brasileira deixar claro que quer e necessita de paz, e os futuros legisladores e governantes precisam estar atentos a isso e agir para corresponder a essa expectativa. José Roberto Bernasconi, Presidente TRANSFOTO CONTROLE TECNOLÓGICO Controle que garante a boa obra O controle tecnológico é um dos itens que as empresas do setor de consultoria boa parte delas filiadas ao Sinaenco prestam ao segmento de obras de infra-estrutura e de construção em geral. Ele deve estar presente em todo tipo de obra na pavimentação, em moradias, no metrô, rodovias, obras públicas e de saneamento, entre outras. E as empresas do segmento da construção civil têm neste serviço que deve ser contratado na fase de projeto e na execução da obra a garantia de qualidade de seus empreendimentos. O diretor da Concremat, Fernando Mentone, explica que o conceito de controle tecnológico não se restringe a ensaios de materiais, mas deve se estender à sua aplicação. Para que todo o ciclo de qualidade se cumpra, é importante o planejamento prévio de quais materiais serão ensaiados, quando e como isto poderá ser feito. O passo 3 Ensaios da construção civil concreto e argamassas (ensaios físicos e químicos) componentes da construção civil (caixilhos, placas cerâmicas, vidro, madeira, portas, tubulações etc.) solos e pavimentação controle tecnológico em obras laudos, inspeções e relatórios técnicos recuperação de estruturas seguinte é o acompanhamento da aplicação dos materiais ensaiados na obra, destaca. Esta é também a posição da L. A. Falcão Bauer. Segundo seu diretor, Roberto Falcão Bauer, na fase de projeto, a especificação da qualidade é dada pela análise dos materiais a serem utilizados, definindo-se parâmetros de execução e de controle tecnológico, elaborando planos de amostragem e critérios de analise dos resultados. Já durante a execução, diz Bauer, a produção e controle da qualidade advêm de medidas como: listas de verificação, relatórios de ocorrências de não-conformidade (e ações corretivas), realização de ensaios de caracterização e desempenho. Por último, deve-se providenciar a documentação, registrando a qualidade da obra. Os laboratórios devem seguir rigorosamente a norma ISO/IEC e serem acreditados pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), que fiscaliza periodicamente ensaios, equipamentos e procedimentos, além de instalações e capacitação da equipe técnica. Os investimentos para implantação desses serviços oscilam entre 0,5% a 2,5% do custo total da obra, com variações dependendo do tipo de edificação, padrão de acabamento e abrangência do controle.

4 V A L O R I Z A Ç Ã O D O P R O J E T O Nenhuma obra é melhor que seu projeto O projeto como item fundamental para determinar a qualidade da obra foi um dos temas da palestra Inovação O futuro da Construção Civil Brasileira proferida pelo engenheiro Hugo Marques Rosa, diretor-presidente da Método Engenharia, durante o evento de lançamento dos Manuais de Escopo de Contratação de Projetos e Serviços para a Indústria Imobiliária, que ocorreu em 7 de junho, na sede do Sindicato da Habitação (Secovi), na capital paulista. Enger Engenharia, concorda: A qualidade, o custo e o valor agregado à obra são definidos no projeto, enquanto a execução mantém ou acresce o custo, mantém ou deteriora a qualidade e nada agrega de valor. Valorização do projeto O fato positivo é que o mercado da construção civil brasileira começa a se dar conta que projetos malfeitos revertem-se, quase sempre, em reparos mais custosos que a contratação dos serviços de um projetista. O preço do projeto varia de acordo com o porte da obra e pode chegar a 5% do seu valor global. Quando o projetista não é contratado, o custo adicional fica embutido no orçamento da construção, só que na forma de reparo, que nunca será a solução ideal, lembra Rosa. Para que o pro- DILVULGAÇÃO A qualidade da obra, assim como a de qualquer produto, está intrinsecamente relacionada ao seu projeto Projeto de qualidade para a segunda pista da rodovia dos Imigrantes, em São Paulo, garante prêmio internacional à obra Ao evidenciar a importância da integração das competências e do trabalho multidisciplinar, Rosa aproveitou a oportunidade para discorrer sobre a influência do projeto executivo na qualidade final, na performance e no custo global da edificação. A qualidade da obra, assim como a de qualquer produto, está intrinsecamente relacionada ao seu projeto, enfatiza. O tema gera grande discussão no mercado. Item indispensável, mas em geral pouco prestigiado por grande parte da cadeia de construção, o projeto executivo é responsável pelo valor da edificação e pode contribuir significativamente para a redução do custo final da obra. Na concepção, cria-se o valor; no detalhamento e na contratação, agrega-se valor; na execução, deve-se preservar o valor do projeto, argumenta o dirigente da Método. Rosa também salienta que uma obra nunca será melhor que seu projeto, mas pode ser pior. O engenheiro Antonio Moreira Salles Netto, conselheiro do Sinaenco e vice-presidente da 4

5 jeto atinja a excelência, ele deve contemplar três aspectos fundamentais: a qualidade, a vida útil e a garantia da obra. Entretanto, segundo Rosa, a média dos projetos brasileiros ainda apresenta um grau de indefinição muito grande. Não pela qualidade dos profissionais, mas pelos preços praticados. A conseqüência da economia nessa etapa é um nível de detalhamento bem abaixo do que se espera de um bom projeto. Há vários exemplos de obras mal-sucedidas devido a projetos de má qualidade. Mas se investigarmos a causa dos projetos ruins, com certeza encontraremos a falta de um ou mais dos pré-requisitos fundamentais: independência, tempo para reflexão e justa remuneração, observa Salles Netto. Segundo Mauricio Bianchi, coordenador do comitê de tecnologia e qualidade do Sinduscon/SP, cabe ao cliente exigir que essa etapa da construção seja cumprida. Ele afirma que uma das conseqüências mais graves do desprezo ao projeto é o não-cumprimento das normas brasileiras. Quem constrói sem projeto executivo descumpre totalmente as normas brasileiras, fomentando a informalidade nesse segmento, que chega a 60%, enfatiza Bianchi. DILVULGAÇÃO Hotel Unique, com arquitetura de Ruy Ohtake e executado pela Método Engenharia, contou com um projeto equivalente aos dos melhores hotéis do mundo Hidrelétricas de Itá, localizada na divisa dos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul (foto acima), e Itabepi, na Bahia (foto ao lado), construídas pela Construtora Norberto Odebrecht, são exemplos da mudança de paradigmas no setor de infra-estrutura DILVULGAÇÃO DILVULGAÇÃO Obras públicas Embora ainda falte ao mercado uma cultura mais ampla de valorização do projeto, Carlos Hermani, responsável pelo departamento de engenharia da Construtora Norberto Odebrecht (CNO), cita o caso das hidrelétricas para ressaltar uma mudança de paradigma no setor de obras públicas. Ele lembra que, a partir de 1997, com o processo de privatização das usinas hidrelétricas, estas passaram a ser construídas por entidades privadas e os contratos, por preço fechado, exigiram que as obras fossem executadas dentro do orçamento e do prazo previstos, porém, com qualidade igual ou superior à daquelas já construídas. Esse novo modelo de construção teve forte impacto no mercado e hoje essa prática não se restringe apenas às obras de hidrelétricas, enfatiza Hermani. Os projetistas tornaram-se sócio-parceiros dos construtores, completa. Com uma vasta experiência internacional, Gustavo Assad, diretor-adjunto da área internacional também da CNO, observa que obras de infra-estrutura construídas em outros países exigem projetos rigorosamente detalhados. Nesse caso, diferentemente de qualquer outro mercado, o produto que exportamos só fica pronto no próprio país e, por isso, é necessário um alto grau de envolvimento com a realidade local, informações sobre a legislação trabalhista e considerações sobre todas as especificidades de solos e condições climáticas, por exemplo. E isso só o projeto é capaz de fornecer, diz. Outras obras, como as de hospitais, por exemplo, também demostram a relevância de projetos rigorosamente detalhados para o sucesso da operacionalização desse tipo de edificação. São edifícios que dificilmente podem deixar de operar em função de uma reforma, portanto, precisam ser minuciosamente pensados, lembra Bianchi. 5

6 PLANEJAMENTO Faltam projetos, sobram recursos TRANSFOTO A argumentação tradicionalmente utilizada por administradores públicos dos mais diversos níveis de governo (federal, estaduais, municipais, empresas estatais) de que não puderam desenvolver obras de infra-estrutura por falta de recursos é verdadeira apenas em parte. Segundo editorial do jornal O Estado de S.Paulo de 1º de junho último, o governo federal dispunha de R$ 2,7 bilhões em 2005 para financiar obras de saneamento, por exemplo, mas até o fim de novembro só havia emprestado 1,2% desse valor R$ 32,4 milhões. E boa parte desse montante não foi utilizado por uma questão básica: faltavam projetos a ministérios, Estados e prefeituras para solicitar financiamento a obras de saneamento. Não há nenhuma área da gestão pública brasileira com estoque de projetos, diz Norma Gebran Pereira, do Conselho Diretor do Sinaenco e ex-presidente da entidade. Quando o governante ou o administrador quer executar uma obra, não consegue porque não tem sequer projeto para contratar a licitação, reclama ela. Essa situação se repete, em escalas variadas, nos governos estaduais e municipais, devido principalmente ao problema de gestão: A receita é simples, precisa projetar num ano e contratar a obra no ano seguinte, diz João Alberto Manaus Correa, VP de Gestão e Assuntos Institucionais do Sinaenco São Paulo e diretor-presidente da Herjack Engenharia. Confirmando essa tese, a presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Ramos Coelho, declarou em entrevista ao jornal Valor Econômico que antes não havia recursos e os municípios disputavam o dinheiro. João Antonio del Nero: A contratação de projetos permite investimentos programados e bem-executados, a um percentual muito baixo do custo global da obra Hoje o recurso existe e não há projetos. Na mesma linha, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, também se queixou, durante a assinatura de protocolos de intenção do programa Saneamento para Todos, da falta de projetos em grande parte dos pedidos de verbas nessa área. Agora, segundo Lula, todo candidato a financiamento federal deve apresentar um projeto mais ou menos pronto e qualificado. A forma de melhorar esse desempenho, que resultaria em melhoria na infra-estrutura brasileira e, conseqüentemente, no incremento da nossa competitividade no cenário internacional, exige planejamento e programas de governo mais efetivos. Até meados da década de 1980, havia planejamento e, portanto, estoque de projetos e de estudos nos organismos públicos. Assim, quando havia financiamento disponível, os setores governamentais e estatais podiam se habilitar, algo que não acontece hoje, compara Norma. A conselheira do Sinaenco preconiza a formação de um estoque de projetos para áreas específicas, como método de planejamento e gestão de obras em infra-estrutura. O projeto básico, ou estudo, nunca seria invalidado, no máximo exigiria atualização e os governantes teriam, a um custo muito baixo, condições de licitar obras em muito menos tempo, argumenta Norma. A pequena disponibilidade de recursos para dotar os governos de projetos, no nível básico Rodoanel, trecho oeste, na Grande São Paulo: projetos precisam ser contratados previamente para permitir a licitação de obras Conjunto habitacional em Goiás: falta de planejamento impede desenvolvimento do setor de infra-estrutura (exigido para licitações), pode ser avaliada pelos números apresentados por João Antonio del Nero, presidente do Sinaenco São Paulo. O orçamento do governo estadual paulista para 2006, segundo del Nero, prevê cerca de R$ 7 bilhões para investimentos, que porém não poderão ser efetivados, em boa parte, devido à falta de projetos necessários às licitações das obras. Se o governo paulista tivesse destinado 1% desse montante nos últimos dois anos, ou cerca de R$ 35 milhões por ano, teria projetos básicos suficientes para levar à prática os investimentos necessários, analisa del Nero. Aos governantes, portanto, fica a lição: planejar antecipadamente é fundamental à boa administração pública. 6

7 S A N E A M E N T O Lei de Saneamento é aprovada no Senado O plenário do Senado aprovou, em 12 de julho último, em votação simbólica, o marco regulatório do saneamento básico no País. Tido como um dos raros momentos de acordo entre governo e oposição, em apenas dois dias o projeto de lei que institui regras para investimentos no setor foi aprovado em uma comissão especial e no Senado, em dois turnos. Agora, para vigorar, a proposta terá de passar por duas votações no plenário da Câmara. Se aprovado, será levado à sanção presidencial. A adoção do marco regulatório setorial é considerada pelas entidades ligadas ao saneamento no Brasil como um grande avanço, após duas décadas sem um arcabouço legal para o setor. É melhor termos uma lei, qualquer que seja, do que ficarmos sem nenhuma legislação, como tem acontecido nos últimos vinte anos, avalia Luiz de Gonzaga Bompastor, VP de Gestão e Assuntos Institucionais do Sinaenco e que atua nessa área há longo tempo. Essa também tem sido, em linhas gerais, a posição defendida por entidades como a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes) e a Associação Brasileira da Infra-Estrutura e Indústrias de Base (Abdib), entre outras. O governo e o Congresso construíram uma grande engenharia política que permitiu elaborar um projeto de lei que agrada a todos, disse Paulo Godoy, presidente da Abdib. Acreditamos que há consenso suficiente também entre os deputados para aprovar o projeto (de lei do saneamento) ainda este ano. Ao menos, os acordos e a aprovação dele na comissão mista e no Senado refletiu esse consenso, explicou Godoy. Essa lei em tramitação é bastante razoável porque não tem preconceito em relação à participação de empresas privadas e tem o mérito de deixar para o Supremo Tribunal Federal a definição sobre quem é o responsável pela titularidade, se é o município ou o Estado, questão que travou a possibilidade de uma regulamentação, anteriormente, explica Bompastor. Outro mérito do atual texto em discussão no Congresso é a grande flexibilidade de arranjos permitidos aos prestadores dos serviços: poderão ser associações entre entes federados (Estados e municípios), por meio de consórci- os públicos, ou ainda empresas privadas, municípios e autarquias, por exemplo, desde que exista documento de delegação de responsabilidade entre o dono da titularidade e o prestador dos serviços. Bompastor assinala ainda a o fato de que a legislação em análise pela Câmara Federal permite o estabelecimento de agências reguladoras no âmbito estadual ou municipal. Essas agências serão responsáveis pela fiscalização da qualidade dos serviços prestados e por dirimir eventuais divergências entre prestadores e titulares, entre outras importantes funções. Considero que esse projeto de lei é um grande avanço para o país, por finalmente vislumbrarmos a possibilidade de ter um marco regulatório para esse importante setor para o Brasil, que possibilitará os necessários investimentos, com controle, concorda Norma Gebran Pereira, conselheira e ex-presidente do Sinaenco e diretora da Coplaenge Projetos. Só assim, diz Norma, poderemos passar dos atuais R$ 3 bilhões anuais de investimentos em saneamento para R$ 10 bilhões/ano necessários. Projeto de Lei aprovado no Senado segue para a Câmara; aprovação é considerada positiva pelo setor da construção Situação atual do saneamento no Brasil Abastecimento de água (urbano) municípios 76,2 % do total 137,8 milhões hab. 93,2 % do total Esgotos (urbano) municípios 19,6 % do total 106,8 milhões hab. 72,3 % do total Base: SNIS 2004 / Fonte: Carlos Rosito ROBSON FERNAD JES / AE Pesquisa sobre situação de Saneamento no Brasil Universo pesquisado: Prefeitos, secretários municipais ou pessoas responsáveis pelo tema em questão, indicadas pelo prefeitos; Total: 550 entrevistas em todo o país; Período: 13 de fevereiro a 7 de março de Os municípios apresentam grande dependência de empresas estaduais para abastecimento de água. Somente um quinto considera ter suas necessidades atuais atendidas plenamente, e caminhar para a universalização dos serviços de água e esgoto. Um quinto não possui recursos físicos naturais para um sistema completo. Estes dividem-se entre achar que o município deve buscar uma solução somente com o Estado; e com Estado e outros municípios. Nas RMs e aglomerações urbanas o Estado deve definir com os municípios o planejamento e prestação dos serviços. Quatro quintos acham que a iniciativa privada deve participar dos processos de retomada de crescimento sempre que o investimento público não atender as necessidades. Esta participação deve abranger tanto financiamento quanto parceria na prestação e na gestão dos serviços. Metade dos gestores considera que as agências reguladoras, quando criadas, deveriam ter abrangência regional; as preferências dos demais se dividem entre agências municipais ou estaduais. Poucos acreditam que devam ser federais. As agências devem abranger tanto empresas públicas quanto privadas. Quanto ao tipo de vínculo com os municípios, os gestores mostramse muito divididos: pouco mais da metade considera que as agências devam ficar subordinadas aos próprios municípios. Os gestores consideram que o papel da União, embora deva ser principalmente o de financiar investimentos e formular políticas para o setor, não deva se limitar a essas atividades, estendendo-se também à participação nos projetos. Mais de quatro quintos consideram fundamental haver tarifa social para atendimento das populações mais carentes. Segundo estes, as principais fontes de recursos tanto para serviços de água quanto de esgoto seriam o orçamento da União, e os resultantes da tarifa. Os resíduos sólidos têm um destino tão irregular quanto inadequado: quase metade dos municípios utiliza-se de lixões no próprio município, e um quarto mantém aterros controlados. Confirma este caráter crítico o fato de a destinação dos resíduos ter sido o problema mais apontado dentre uma lista que incluía também coleta seletiva e reciclagem (citada em segundo lugar), e tratamento e limpeza pública. Para a maioria mais de quatro quintos os serviços de limpeza pública e destinação final dos resíduos sólidos devem ser solucionados de forma integrada, mas quase nove em cada dez gestores admite que sua cidade não possui recursos para investimento no conjunto de atividades que compõem o manejo dos serviços de limpeza pública. Fonte: Ibope/Abdib 7

8 ARQUITETURA Paulo Mendes da Rocha recebe Prêmio Pritzker O arquiteto Paulo Mendes da Rocha recebeu, em 30 de maio último, no palácio Dolmabahce em Istambul, Turquia, a medalha de ouro do Prêmio Pritzker de Arquitetura, principal distinção da arquitetura mundial. Essa honraria só havia sido conquistada antes, na Amércia Latina, por um arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, que dividiu o prêmio com o norte-americano Gordon Bunshaft, em , e por um mexicano, Luis Barragán, em O arquiteto recebeu, merecidamente, homenagens das principais entidades da arquitetura brasileira, entre elas o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) e do Museu da Casa Brasileira (MCB), que realizou a Semana Paulo Mendes da Rocha, entre 20 e 24 de junho, com evento comemorativo no dia 23 de junho. Nesse evento, foi entregue, pelo vice-presidente de Arquitetura do Sinaenco, José Eduardo Museu da Língua Portuguesa: projeto de Paulo Mendes da Rocha e seu filho, Pedro Mendes da Rocha, na Estação da Luz, em São Paulo Gilberto Belleza, presidente do IAB, e José Eduardo Tibiriçá, vice-presidente de Arquitetura do Sinaenco e também vice-presidente da Asbea, entregam placa em homenagem a Paulo Mendes Tibiriçá, uma placa comemorativa do prêmio em nome das entidades nacionais da arquitetura brasileira, após discurso do presidente nacional do IAB, Gilberto Belleza. Paulo Mendes, em depoimentos à imprensa, destacou que esse prêmio é principalmente uma homenagem à arquitetura e aos arquitetos brasileiros e um reconhecimento internacional à qualidade do nosso projeto arquitetônico: Voltamos a ser reconhecidos pelo mundo, avaliou o arquiteto. Paulo Mendes da Rocha é sem dúvida um dos arquitetos de maior destaque do mundo, com uma trajetória profissional brilhante e projetos que só enaltecem a arquitetura brasileira. Esse prêmio é um reconhecimento à qualidade de nosso projeto, concorda Tibiriçá. O Pritzker coroa a trajetória de um dos principais arquitetos mundiais. Formado em 1954 pela Universidade Mackenzie/SP, Paulo Mendes da Rocha foi professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (FAU/USP), de onde foi afastado pelo regime militar em 1969, reintegrado em 1980 e aposentado em 1998 como professor-titular da cadeira de projeto arquitetônico. Ele teve como um dos seus principais inspiradores o arquiteto João Batista Vilanova Artigas, que também foi impedido pelo regime militar de dar aulas na FAU/USP, à qual retornou após a Lei de Anistia (1979). Paulo Mendes e Artigas são representantes do que se convencionou chamar de Escola Paulista de Arquitetura, em contraposição à Escola Carioca, na qual pontificavam Lucio Costa e Oscar Niemeyer. Dentre alguns dos projetos que destacaram a carreira de Paulo Mendes estão a reforma na Pinacoteca do Estado de São Paulo a obra pelo qual foi escolhido para o Pritzker ; a Galeria Vermelho; o Museu Brasileiro da Escultura; o pórtico de entrada da Galeria Prestes Maia, na Praça do Patriarca; a loja de móveis Forma; o restauro da Oca, no parque do Ibirapuera; e o Museu da Língua Portuguesa, todos na capital paulista; e o Estádio Serra Dourada, em Goiânia. No âmbito internacional, ele participou da final do concurso para o projeto do Centro Pompidou, em Paris, em 1972, e desenhou o pavilhão brasileiro na Expo 70 de Osaka, Japão. O arquiteto recebeu o prêmio Pritzker pelo projeto de restauro da Pinacoteca do Estado, em São Paulo O Museu Brasileiro da Escultura (Mube), uma das obras paulistanas de Paulo Mendes 8

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso

Leia mais

Prefeitura Municipal de Botucatu

Prefeitura Municipal de Botucatu I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos

Leia mais

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São

Leia mais

I Encontro de Profissionais do Trânsito do Vale do Paraíba e Litoral Norte de SP

I Encontro de Profissionais do Trânsito do Vale do Paraíba e Litoral Norte de SP Evento I Encontro de Profissionais do Trânsito do Vale do Paraíba e Litoral Norte de SP Uma importante reflexão sobre a problemática do trânsito romover o debate e a troca de informações entre os profissionais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SIMÃO DIAS Gabinete do Prefeito

PREFEITURA MUNICIPAL DE SIMÃO DIAS Gabinete do Prefeito LEI Nº. 632 /2014 03 de dezembro de 2.014 Dispõe sobre a criação do Programa de Coleta Seletiva com inclusão Social e Econômica dos Catadores de Material Reciclável e o Sistema de Logística Reversa e seu

Leia mais

EDITAL DE APOIO A INICIATIVAS DE JOVENS PELA PROTEÇAO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA DURANTE A COPA DO MUNDO DE 2014

EDITAL DE APOIO A INICIATIVAS DE JOVENS PELA PROTEÇAO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA DURANTE A COPA DO MUNDO DE 2014 EDITAL DE APOIO A INICIATIVAS DE JOVENS PELA PROTEÇAO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA DURANTE A COPA DO MUNDO DE 2014 INTRODUÇÃO Esse edital é fruto de uma parceria entre a Childhood Brasil e a OAK Foundation

Leia mais

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo

Leia mais

PRÊMIO AMBIENTAL É INCENTIVO ÀS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS E AO DESENVOLVIMENTO TÉCNICO-GERENCIAL

PRÊMIO AMBIENTAL É INCENTIVO ÀS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS E AO DESENVOLVIMENTO TÉCNICO-GERENCIAL PRÊMIO AMBIENTAL É INCENTIVO ÀS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS E AO DESENVOLVIMENTO TÉCNICO-GERENCIAL Já estão abertas as inscrições para o 2º Benchmarking Ambiental Brasileiro no site: www.maisprojetos.com.br/bench.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR

PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Contratação de empresa para prestação de serviços de consultoria, análise e mapeamento em gestão comercial para a Gramadotur. Dos Fatos:

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica

Leia mais

SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO

SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO Marco Túlio dos Santos(mtuliods@hotmail.com) Thales Macieira(monteiro_macieira@yahoo.com.br) Richardson Mendes(richardsonmendes407@gmail.com) Resumo: O artigo a seguir tem

Leia mais

Agosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br

Agosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br 03 a 05 Agosto 2015 São Paulo Brasil connectedsmartcities.com.br Por que Connected Smart Cities? As grandes e modernas cidades são, talvez, as mais importantes realizações do homem, por serem responsáveis,

Leia mais

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação

Leia mais

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas.

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Ano 3 / N 16 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Artigo MÃO DE OBRA: HÁ COMO MELHORAR? Uma das principais reclamações dos lojistas, é a qualidade da mão de obra,

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças.

Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. 1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. Guia de orientações para a elaboração do Plano

Leia mais

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos

Leia mais

OBJETIVO prioridade da agenda política.

OBJETIVO prioridade da agenda política. SANEAR É VIVER OBJETIVO Propor ao governo e à sociedade ações que melhorem o desempenho do saneamento do país e elevem o tema ao status de prioridade da agenda política. A exemplo da ação que resultou

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual

Leia mais

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

4 Mercado setor de telecomunicações

4 Mercado setor de telecomunicações 4 Mercado setor de telecomunicações Nesta sessão é apresentada uma pequena visão geral do mercado de telecomunicações no Brasil, com dados históricos dos acontecimentos mais relevantes a este trabalho,

Leia mais

PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa

PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA Funasa Programa de Cooperação Técnica Visa criar condições de sustentabilidade para o adequado atendimento populacional. Ênfase será conferida à qualificação dos investimentos

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP

Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP A Secretaria Municipal da Habitação de Limeira realizou entre os dias 29/04 e 10/05/2014 uma série de encontros com

Leia mais

Escola de Formação Política Miguel Arraes

Escola de Formação Política Miguel Arraes Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Gestão das Políticas Públicas Aula 5 Parcerias na gestão e execução

Leia mais

III PRÊMIO PARAÍBA ABRAÇA ODM

III PRÊMIO PARAÍBA ABRAÇA ODM III PRÊMIO PARAÍBA ABRAÇA ODM Faça parte desse abraço A Fundação Solidariedade ponto focal do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento,braço social do Sistema Correio de Comunicação, é uma Associação

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

Marcas do profissionalismo e eficiência

Marcas do profissionalismo e eficiência Marcas do profissionalismo e eficiência Advogados gaúchos possuem expertise em serviços prestados às seguradoras Escritório Müller & Moreira, que agora completa 20 O anos de fundação, iniciou suas atividades

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 002/2014 - Voluntário

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 002/2014 - Voluntário TERMO DE REFERÊNCIA Nº 002/2014 - Voluntário A Caritas Arquidiocesana de São Paulo (CASP), entidade privada sem fins lucrativos, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal

Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal Mapa de obras contratadas pela CEF, em andamento com recursos do Governo Federal 5.048

Leia mais

Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal

Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal A Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap) torna público o regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal.

Leia mais

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: FLY IDIOMAS Nome Fantasia: WIZARD Data de fundação: 10/07/2010 Número de funcionários:

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000 GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de

Leia mais

Aspásia Camargo (PV) e Rodrigo Dantas (DEM) debatem com médicos o futuro da saúde pública do Rio de Janeiro

Aspásia Camargo (PV) e Rodrigo Dantas (DEM) debatem com médicos o futuro da saúde pública do Rio de Janeiro Aspásia Camargo (PV) e Rodrigo Dantas (DEM) debatem com médicos o futuro da saúde pública do Rio de Janeiro Os temas saúde pública e exercício profissional médico foram debatidos nesta 5ª (30/8), na sede

Leia mais

AGENDA DE CURSOS E EVENTOS

AGENDA DE CURSOS E EVENTOS AGENDA DE S E EVENTOS 2015 AGENDA DE S E EVENTOS 2015 CATEGORIAS DE S Introdução à Governança Primeiro passo dentro da Governança Corporativa, os cursos de Introdução à Governança fornecem uma visão de

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 Dispõe sobre o financiamento e desenvolvimento de programas habitacionais sociais, destinados à população de baixa renda e dá outras

Leia mais

EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010

EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010 EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010 Processo Seletivo para Participação no II Seminário Internacional de Contabilidade Pública e 3º Fórum Nacional de Gestão e Contabilidade Públicas 1. Considerações

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

Plano Municipal de Educação

Plano Municipal de Educação Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade

Leia mais

Seminário Terceirização

Seminário Terceirização HOTEL MATIZ SALVADOR BA DIRETORIA EXECUTIVA Ana Claudia Athayde Presidente Emydio Andrade Palmeira Vice-Presidente Patrícia Otero Nogueira Diretora Financeiro COORDENAÇÃO DO EVENTO Iuri Veríssimo PROMOÇÃO,

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

CIDADE ADMINISTRATIVA DE MINAS GERAIS:

CIDADE ADMINISTRATIVA DE MINAS GERAIS: III Congresso Consad de Gestão Pública CIDADE ADMINISTRATIVA DE MINAS GERAIS: MAIOR EFICIÊNCIA E ECONOMIA PARA A GESTÃO PÚBLICA E SUAS CONTRATAÇÕES Renata Maria Paes de Vilhena Emilia Guimarães Painel

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda

Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda Secretaria Nacional de Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda PLANEJAMENTO E CONTROLE SOCIAL COMO ESTRATÉGIAS PARA UNIVERSALIZAR O SANEAMENTO Marcelo

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

Turismo de (bons) negócios. 26 KPMG Business Magazine

Turismo de (bons) negócios. 26 KPMG Business Magazine Turismo de (bons) negócios 26 KPMG Business Magazine Segmento ganha impulso com eventos internacionais e aumento da demanda interna Eventos mobilizaram mais de R$ 20,6 bilhões em 2011 A contagem regressiva

Leia mais

ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL

ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL VASCONCELOS, Arthur Henrique Pacífico 1 ; CASTIGLIONI, Gabriel Luis 2 ; SILVA, Flavio Alves 2 ; RODRIGUES, Adelino José Saraiva 3. 1 Estudante

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

LANXESS AG. Rainier van Roessel Membro da Diretoria. Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã. Painel 1 Discurso de Abertura

LANXESS AG. Rainier van Roessel Membro da Diretoria. Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã. Painel 1 Discurso de Abertura LANXESS AG Rainier van Roessel Membro da Diretoria Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã Painel 1 Discurso de Abertura LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23

Leia mais

Título do Trabalho: Coleta Informal de Resíduos Secos em Santo André: Desafios para a Gestão Pública

Título do Trabalho: Coleta Informal de Resíduos Secos em Santo André: Desafios para a Gestão Pública Título do Trabalho: Coleta Informal de Resíduos Secos em Santo André: Desafios para a Gestão Pública Nome dos autores: Marcos Antônio Luz Formado em Estudos Sociais pelas Faculdades Integradas Senador

Leia mais

Prêmio Atitude Ambiental 2012

Prêmio Atitude Ambiental 2012 Prêmio Atitude Ambiental 2012 TEMAS: 1. Carta da Terra (Para Educação Infantil e Ensino Fundamental I) 2. O Lixo de Bertioga e eu (para Ensino Fundamental II) 3. RIO +20 Conferência das Nações Unidas sobre

Leia mais

Portal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife

Portal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife Portal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife Perfil A Empresa Municipal de Informática Emprel é uma empresa pública, dotada de personalidade

Leia mais

Problemas Encontrados e Possíveis Soluções Pilares do Qualinstal

Problemas Encontrados e Possíveis Soluções Pilares do Qualinstal Problemas Encontrados e Possíveis Soluções Pilares do Qualinstal José Carlos Tomina - IPT PROJETO BRASIL SEM CHAMAS O Projeto Brasil Sem Chamas nasceu da necessidade de se conhecer a situação da Segurança

Leia mais

Desafios na Implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Ricardo S. Coutinho Eng. Sanitarista e Ambiental Técnico Pericial Ambiental do MP-GO

Desafios na Implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Ricardo S. Coutinho Eng. Sanitarista e Ambiental Técnico Pericial Ambiental do MP-GO Desafios na Implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos Ricardo S. Coutinho Eng. Sanitarista e Ambiental Técnico Pericial Ambiental do MP-GO Introdução O Plano Nacional de Resíduos Sólidos é um

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa

Leia mais

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

*8D22119A17* 8D22119A17

*8D22119A17* 8D22119A17 Senhor Presidente, Sras. e Srs. Deputados, sabemos que o poder de transformação ocorre graças à educação e cultura, principalmente, através dos ensinamentos entre as gerações, passados no âmbito familiar

Leia mais

Manual do Integrador. Programa de Formação

Manual do Integrador. Programa de Formação Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Geraldo Antônio Reichert Coordenador da Câmara Temática de Resíduos Sólidos ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária

Leia mais

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL Versão 2.0 Setembro de 2014 Agosto de 2008 Índice ÍNDICE...2 1. CONTEXTO...3 2. VISÃO, ESCOPO E ATIVIDADES DESTE PROJETO...5

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 27 DE JUNHO PALÁCIO DO PLANALTO BRASÍLIA

Leia mais

01/12/2010. A AFD no Brasil : uma nova fonte de financiamento do desenvolvimento urbano

01/12/2010. A AFD no Brasil : uma nova fonte de financiamento do desenvolvimento urbano 01/12/2010 A AFD no Brasil : uma nova fonte de financiamento do desenvolvimento urbano 1 Quem é a AFD? A Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) é a agência de cooperação financeira do governo francês,

Leia mais

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição

Leia mais

Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo

Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.

Leia mais

02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais:

02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais: 02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 1 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Saúde Suplementar : Modelo,Regulação e Intervenção Estatal Alceu Alves da

Leia mais

FÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA

FÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA REGIMENTO INTERNO DA 6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO AMAZONAS CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES 1 Art. 1º - São objetivos da 6ª Conferência Estadual das Cidades do Amazonas: I - Propor a interlocução

Leia mais

Empresas não cumprem metas de limpeza de rua em São Paulo

Empresas não cumprem metas de limpeza de rua em São Paulo Clipping 14/12 1 Empresas não cumprem metas de limpeza de rua em São Paulo EVANDROS PINELLI DE SÃO PAULO Contratadas para manter a cidade limpa e evitar o agravamento das enchentes em São Paulo com bocas

Leia mais

RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013

RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL 1. Dados Iniciais Estado: Goiás Município: Aparecida de Goiânia APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 2. Dados da pessoa responsável pelo preenchimento

Leia mais

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar

Leia mais

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes.

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Por Palmira Santinni No Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo um significativo aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo

Leia mais

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco.

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco. Objetivos e Riscos Antes de investir é necessário ter em mente que há risco em qualquer investimento. O mercado financeiro pode lhe ajudar a multiplicar a sua poupança (não necessariamente a conta de poupança,

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais