O recuo do Estado Social pode trazer boas oportunidades ao setor segurador?
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- Gabriela Machado de Sequeira
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1 Pág: 9 Cores: Preto e Branco ID: maisseguro Área: 26,00 x 15,73 cm² Corte: 1 de 7 É um cidadão tranquilo, essa criatura dia 5 de M 50 aio de SUPLEMENTO 1989 sentada COMERCIAL à sua secretária EDITADO POR ANA SANTOS GOMES DEPOIS SEPAROU-SE O recuo do Estado Social pode trazer boas oportunidades ao setor segurador? Esta é a questão colocada pelo OJE MAIS SEGURO a vários CEO s de seguradoras a operar a Portugal e que aceitaram, nesta edição que assinala o 7.º aniversário do OJE MAIS SEGU- RO, o desafio de analisar o presente de olhos postos no futuro. Porque o fazem, eles próprios, todos os dias na sua atividade. E porque assumem também, na sua atividade, a responsabilidade de antecipar aquilo que pode acontecer, com maior ou menos probabilidade, a médio e longo prazo. O ponto de partida é o inequívoco recuo do Estado Social a que os portugueses assistem hoje, muitos deles de coração nas mãos. Os apoios que outrora sustentaram famílias em momentos de sobressalto, de rutura ou de infortúnio começaram há muito a escassear. Os recursos falham no momento do desemprego, falham na doença e até na morte. O Estado começou a demitir-se de parte das funções que havia chamado a si, acusando algum desgaste dos modelos que implementou e que se revelam hoje inviáveis. Outras haviam já passado em definitivo para o setor privado, como aconteceu com os acidentes de trabalho, atualmente a cargo do setor segurador. Já no desemprego, na reforma, na doença e na morte, abrem-se cada vez mais as portas para a complementaridade do setor privado. Que não está ao alcance de todos. E que o setor segurador terá de analisar para definir claramente até onde pode ir a sua intervenção. O mais difícil será certamente a criação de uma oferta suficiente flexível para chegar ao maior número possível de cidadãos. A reflexão impõe-se. Algumas conclusões começam a tomar forma.
2 Pág: 10 ID: Área: 26,00 x 30,85 cm² Corte: 2 de 7 Flexibilizar os planos de benefícios oferecidos pelas empresas aos colaboradores são fatores críticos de sucesso SANTI CIANCI Generali O setor segurador é influenciado pela evolução do contexto económico do nosso país, pelo que à medida que o Estado Social recua na sua função social passam a ser reconhecidos os benefícios proporcionados pela contratação de seguro. O papel que as empresas desempenham no reconhecimento aos seus colaboradores, através de benefícios salariais como seguros de saúde, seguros de vida, seguros de acidentes pessoais e planos de pensões, assume uma verdadeira oportunidade para o setor e uma proteção social acrescida para os colaboradores, que é fortemente valorizada por estes. A capacidade do setor segurador adaptar e flexibilizar os planos de benefícios oferecidos pelas empresas aos seus colaboradores são fatores críticos de sucesso para esta oportunidade de negócio. O desinvestimento público em áreas sensíveis como a Saúde e a Reforma tem aberto nos últimos anos uma janela para o mercado segurador. Nos últimos anos temse registado um crescimento de produção dos seguros de Doença (3,1% em 2013), estando em contraciclo com o desempenho observado dos restantes segmentos do Ramo Não Vida. Além disso, com as várias reformas implementadas no sistema de pensões públicas, cabe ao mercado segurador um papel ativo, na procura de soluções que se integrem com o regime de pensões da Segurança Social, através de planos de poupança e capitalização. Os portugueses irão progressivamente evoluir e constituir a sua própria proteção social JOÃO QUINTANILHA Groupama De facto, o que se chama recuo do Estado Social é um movimento de tendência certa, pois seja qual for a cor política dos governos, há uma evolução inevitável nesse sentido por força da realidade demográfica, social e económica dos nossos tempos e que, no caso português, é fácil de constatar. Assim sendo, o Estado Social, para se manter, tem que evoluir, reduzindo progressivamente o seu espaço de atuação em função das condicionantes objetivas a que está sujeito. Mas as pessoas continuam a ter as suas necessidades e a normal ambição de proteção social abrangente e por isso irão progressivamente evoluir para a decisão de constituir a sua própria proteção social sobretudo para assegurar o futuro. Esta tendência será cada vez mais forte e sobretudo nas camadas mais jovens que sabem bem o que os espera nessa matéria, no longo prazo. Por outro lado, as empresas têm cada vez mais uma filosofia de responsabilidade social, o que as obriga a ter políticas de recursos humanos na área dos benefícios sociais que as coloquem em patamares relevantes face à posição que querem assumir num mercado concorrencial a todos os níveis (reputação, atratividade recursos humanos, etc...). Assim sendo, os famosos e tão falados segundo e terceiro pilares de Proteção Social terão mesmo que crescer para responder a essas necessidades e essas tendências inevitáveis. Aí o setor segurador já tem as respostas todas para dar: de facto, nas últimas décadas, as seguradoras apetrecharam-se muito bem com todos os produtos e serviços que cobrem todas as necessidades ao nível das empresas e ao nível das pessoas individualmente, nas áreas sociais. Efetivamente, existem soluções flexíveis e adaptáveis às mais variadas situações das empresas e dos particulares. Na área dos seguros de risco (morte invalidez e acidentes), deve destacar-se o facto do custo dos seguros ser baixo e portanto acessível a quase todos. Cabe às seguradoras promover fortemente estes produtos que nem sempre são os mais conhecidos ou procurados. No setor da saúde pode dizer-se que tem havido um crescente interesse da população por estes seguros (aumento permanente do volume de prémios), o que demonstra a sua plena adequação ao mercado; aliás, é o único ramo de seguros que parece não ter sido afetado pela crise atual. Finalmente no campo da poupança e reforma destacam-se, na área dos particulares, os Planos Poupança Reforma (PPR), que têm feito um percurso notável no mercado nas últimas décadas e que já são conhecidos de todos os portugueses, em grande medida pelo sucesso dos PPR seguros, dadas as garantias de estabilidade e segurança que vêm oferecendo. Na área das empresas há também soluções várias para construir planos de pensões, através de seguros coletivos ou de fundos de pensões, à semelhança do que acontece nos países mais desenvolvidos nesta matéria. Em todos estes campos existe uma enorme diversidade de respostas, uma concorrência e transparência total e um controlo significativo das autoridades reguladoras (pelo Instituto de Seguros de Portugal). Portanto, temos um mercado segurador evoluído, maduro, controlado, transparente e com forte concorrência e, logo, uma muito boa proteção do cliente final. Penso que estão reunidas todas as condições para que o setor segurador contribua efetivamente para ajudar a construir a tão necessária proteção social do primeiro e segundo pilares, para assim compensar o recuo inevitável dos sistemas estatais e mais uma vez confirmar a função eminentemente social da atividade seguradora e o seu papel relevante na proteção das pessoas.
3 Pág: 12 Área: 26,00 x 31,84 cm² Corte: 3 de 7 Os âmbitos particulares e empresariais são potenciadores de novos negócios no setor segurador PAULO ALEXANINO ANTÓNIO CASTANHO CA Vida A conjuntura económica verificada nos últimos anos tem forjado novos comportamentos nos consumidores. De facto, tanto o aumento do desemprego como a perspetiva de queda das pensões tem conduzido à diminuição do consumo, levando a população portuguesa a ter uma perceção mais realista do seu orçamento familiar. Efetivamente, a quebra de rendimentos associada à fragilidade do sistema de segurança social e aos cortes nos apoios sociais do Estado forçaram os portugueses a recuperar os hábitos de poupança esquecidos durante os anos de expansão do crédito. Mas o recuo do Estado na sua função social reflete-se não só ao nível particular. De facto, a diminuição das compartições do Estado na saúde, com impacto direto dos medicamentos e exames e no aumento das taxas moderadoras, acrescida ainda do corte nas pensões de reforma, tem levado a que as empresas tenham vindo a substituir o Estado em algumas destas vertentes. Face à redução do poder de compra dos seus trabalhadores, muitas empresas têm utilizado os seguros de saúde, os seguros de vida e os fundos de pensões, como meios de reconhecimento das suas equipas, com elevada perceção por parte de quem recebe estes mesmos benefícios. Os âmbitos acima referidos, o particular e o empresarial, são potenciadores de novos negócios dentro do setor segurador. Nos últimos anos, a população portuguesa tomou consciência, da pior forma, de que o Estado, por si só, não pode ser o único meio de suporte em situações inesperadas, como sejam a doença, o desemprego, a reforma e até mesmo a morte. Resultantes desta consciência, os seguros, nas suas diversas abrangências, surgem como uma alternativa cada vez mais presente, sendo a solvabilidade e a solidez do setor segurador, também fatores tidos em consideração. Os jovens de hoje, ao iniciarem a sua carreira profissional, precisam de ter a noção de que grande parte da sua reforma vai depender deles próprios. As famílias portuguesas precisam de ter noção de que as pensões de invalidez ou de sobrevivência são insuficientes para as despesas do dia-a-dia. É também nestas novas perceções que se abrem as portas para novas oportunidades no setor segurador. A mentalidade dos portugueses tem de mudar para patamares idênticos aos restantes países europeus, em que os seguros não são encarados como um custo ou despesa extra, mas sim como uma proteção para o futuro. Propor a solução certa para cada cliente será o desafio JAN DE POOTER Ocidental Seguros O Estado social faz parte da matriz identitária europeia e portuguesa e os seus avanços e recuos não têm necessariamente que impactar de forma negativa ou positiva no setor segurador. Historicamente, o setor segurador apresentou níveis de crescimento superiores, quando não se equacionava qualquer ajuste face à realidade demográfica e económica. As oportunidades existem onde há necessidades e o que faz a diferença é a capacidade de as antecipar e de proporcionar respostas adequadas, o que as seguradoras têm demostrado. Operamos num mercado com expectativas cada vez mais exigentes sobre oferta, qualidade, proximidade e serviço e é no propor a solução certa, de forma eficaz e no timing adequado, para cada cliente, que está o desafio. As seguradoras têm sido capazes de descolar da abordagem tradicional que caracterizava o setor segurador, desenvolvendo soluções inovadoras e diferenciadas, cada vez mais próximas dos clientes, apostando na personalização e conveniência, nomeadamente através do recurso a novos canais de distribuição, digitalização e novas tecnologias, que serão geradores de oportunidades de negócio e eficácia operacional, com impacto positivo nos resultados e benefício para a atividade. Dar respostas personalizadas que permitam capitalizar a apetência para soluções de proteção para a reforma e para aforro contínuo e acessível, bem como o enraizar do valor acrescentado dos seguros não obrigatórios para as famílias, por exemplo de saúde, de vida e de acidentes pessoais, permitirão maximizar estes indicadores de vitalidade do mercado. Seguradoras atuam como salvaguarda de estabilidade financeira SANA MOÁS Direct O recuo do Estado Social cria naturalmente oportunidades de negócios, seja para o setor segurador, seja no contexto de outros setores da economia portuguesa. Contudo, é importante sublinhar aqui que, mais do que portas abertas para a expansão de negócio, este panorama permite reforçar o papel das seguradoras enquanto parceiras na proteção de particulares, famílias e empresas. As seguradoras atuam de facto como salvaguarda de prevenção de risco e estabilidade financeira e são, OJE/VICTOR MACHADO assim, essenciais num contexto em que o leque de garantias do Estado Social se reduz.
4 São cada vez mais as empresas a ocupar o lugar do Estado Social Pág: 13 Área: 26,00 x 13,01 cm² Corte: 4 de 7 OSCAR HERENCIA MetLife Há maior consciencialização individual e coletiva do papel que um seguro representa enquanto investimento e segurança para o futuro A evolução dos últimos anos diznos que a tendência passará por serem os particulares, as empresas e os empresários a assumirem responsabilidades sociais que até há pouco tempo atrás eram largamente suportadas pelo Estado Social. E, em particular no setor segurador e face ao contexto económico atual, há uma maior consciencialização individual e coletiva do papel que um seguro representa enquanto investimento e segurança para o futuro. Nessa perspetiva, o recuo do Estado Social abre, naturalmente, não só novas oportunidades de negócio às seguradoras, mas também a obrigação destas de fornecerem aos cidadãos as soluções certas para as suas necessidades. Seja através da atividade de proteção de famílias e empresas, seja na promoção e incentivo à poupança, a verdade é que o setor segurador desempenha um papel fundamental na sustentabilidade económica. Acredito, aliás, que são cada vez mais as empresas a ocupar, hoje, o lugar do Estado Social e, sem a atividade seguradora, em particular, muitos negócios e empregos deixariam de existir e muitas famílias não teriam a proteção adequada nos momentos mais adversos. Por isso, face ao papel que desempenha como elemento estabilizador e, em certos casos, reparador das consequências indesejadas nas nossas vidas, as oportunidades de negócio neste setor devem ser consideradas numa ótica de salvaguarda do bem-estar futuro dos cidadãos.
5 Pág: 14 Área: 26,00 x 31,75 cm² Corte: 5 de 7 Se o SNS continuar a ser cilindrado aumenta a proteção privada JOSÉ ANTÓNIO DE SOUSA Liberty Seguros É uma pergunta que se faz de maneira assim simples, mas que é de resposta muito complexa. Em primeiro lugar o Estado Social é muito amplo. Nessa categoria ou designação entra tudo, desde o Rendimento Social de Inserção, o Rendimento Mínimo Garantido, até pensões de reforma estatais, que não estão atuarialmente sustentadas por aquilo que as pessoas realmente descontaram, mas num acordo geracional que já não é valido, passando por sistemas educativos gratuitos, subsídios de toda a ordem, sistemas e subsistemas de saúde tendencialmente gratuitos, apoio à velhice, e um infindável etc., em termos das formas multifacetadas e variadas que o Estado Social assume na nossa sociedade. O recuo no Estado Social devese a vários fatores, mas principalmente a dois: - O abuso obsceno na atribuição de benefícios (pensões atribuídas a quem quase não descontou, subsídios atribuídos a quem não o merece ou justifica, apoios financeiros ou de outra ordem a quem não precisa, mas se aproveita da falta de controlo para os obter de forma fraudulenta, dispensa de propinas a quem tem dinheiro de sobra para as pagar, saúde tendencialmente gratuita para todos, sem distinção por categorias de rendimento, fraudes, etc.) - O custo de tudo aquilo que se faz e atribui sob a ampla designação de Estado Social é impagável em Portugal. Não geramos com o nosso trabalho os recursos, não geramos a riqueza que permita ser tão generosos como somos na atribuição de benefícios. O Estado gasta todos os anos na totalidade uns 10 a 15 mil milhões mais do que o que arrecada e o que arrecada tem vindo a subir dramaticamente, asfixiando as famílias e as empresas. Pelo que, queiramos ou não, o Estado tem mesmo de cortar despesa. Porque cada vez é mais difícil obter financiamento para a parte dos gastos que excede o que o Estado arrecada. No contexto como o descrito, esse tal recuo do Estado Social (no fundo cortar as gorduras e os abusos que não podem ser pagos), poderá ter marginalmente um impacto positivo em algumas partes do setor segurador. Por exemplo, se o Serviço Nacional de Saúde continuar a ser cilindrado, é provável que aquelas pessoas que têm rendimento disponível aumentem a sua proteção privada através de seguros ou planos de saúde complementares. Mas em tudo aquilo que o tal recuo do Estado Social signifique menor rendimento disponível para as famílias, o impacto no setor segurador é negativo. No orçamento familiar a educação, a alimentação e a saúde dos filhos terão sempre primazia sobre os seguros. Aumento da fiscalidade tem estimulado empresas a procurar novos benefícios para colaboradores O setor segurador deverá assumir maior protagonismo JOÃO PEO BORGES CA Seguros De uma forma geral, o recuo do papel do Estado na economia e na sociedade cria oportunidades para os agentes económicos privados, e isso também é verdade para as companhias de seguros. Uma das áreas mais relevantes é a dos cuidados de saúde, onde é notório que as restrições orçamentais, que afetam o Serviço Nacional de Saúde e o aumento das taxas moderadoras, têm provocado uma maior procura dos seguros de saúde, por parte das famílias. Nos ramos Não Vida, o ramo doença é praticamente o único que tem crescido consistentemente nos últimos anos. Adicionalmente, o forte aumento da fiscalidade tem estimulado as empresas a procurar novas formas de atribuir benefícios aos seus colaboradores, incluindo a oferta de seguros de saúde que também cobrem os seus familiares, para além de seguros de acidentes pessoais e de seguros de vida. Em paralelo, a perspetiva de redução contínua das reformas da segurança social tem também estimulado as famílias a subscreverem soluções de poupança privada, para o que estão particularmente adaptados os planos de poupança reforma e outros seguros de capitalização. ANTÓNIO BELO MAPFRE Na procura da sustentabilidade, os países mais desenvolvidos estão confrontados com a necessidade de introduzir ajustamentos significativos ao modelo de Estado Social que têm vindo a desenvolver no período pós guerra. Se, por um lado, os Estados não estão a ser capazes de encontrar fórmulas adequadas para gerar criação de emprego, por outro, a evolução da pirâmide demográfica coloca enorme pressão na manutenção dos atuais benefícios dos sistemas de saúde e reforma. Com esta perspetiva, e relevando a consistência e solidez que tem manifestado, o Setor Segurador deverá assumir progressivamente um maior protagonismo na complementaridade aos sistemas públicos de segurança social.
6 Há que despertar os portugueses para soluções que complementem a proteção da vida Pág: 15 Área: 10,53 x 31,07 cm² Corte: 6 de 7 VIOLETA CIUREL AXA Portugal Um cenário de possíveis reduções do rendimento disponível pelas pessoas e famílias, ou de apoios sociais, pode inviabilizar a procura de soluções alternativas para a satisfação das suas necessidades, entre as quais a contratação de um seguro não é exceção. Por outro lado, é natural que as classes sociais com maiores rendimentos disponíveis procurem alternativas que ajudem a dar resposta às suas necessidades, tais como assistência médica ou reforço das pensões de reforma. Neste contexto, os seguradores podem e devem desempenhar um papel preponderante, oferecendo alternativas de proteção e de segurança em alguns eixos mais significativos, como por exemplo a proteção social dos colaboradores das empresas, potenciando no meio empresarial um real espaço de crescimento para a intervenção do setor segurador e, consequentemente, a retenção dos colaboradores das empresas (por exemplo, através de seguros de saúde), com o incentivo dos benefícios fiscais para a empresa. É papel dos seguradores apresentar aos empresários propostas inovadoras e atrativas de benefícios. Outro eixo significativo é o da proteção da vida e das famílias, cabendo aos seguradores despertar os portugueses para soluções que complementem a proteção da vida e a poupança. Finalmente, penso que existe ainda um espaço de Educação e Incentivo à poupança, uma responsabilidade que os seguradores O nosso desafio diário é desenvolver soluções e serviços que vão ao encontro do que os clientes valorizam e necessitam devem assumir perante a sociedade e clientes. Este é um campo onde a AXA tem apostado fortemente, nomeadamente através do Programa Junior Achievement, onde Voluntários do Conhecimento AXA levam a temática da proteção e prevenção aos mais jovens, em escolas e instituições; de serviços inovadores que permitem aos nossos clientes poupar em compras de produtos e serviços diversos de forma simples e direta, através de soluções inovadoras; atuando ainda através da prevenção, ajudando os nossos clientes a reduzir riscos e custos. Na AXA trabalhamos já nesse sentido, disponibilizando ferramentas de diagnóstico online ou presencial, de análise do risco a que as empresas estão expostas, seguido de aconselhamento especializado, bem como sites informativos e educativos de prevenção e poupança. E é este o nosso desafio diário, desenvolver soluções e serviços que vão ao encontro do que os nossos clientes mais valorizam e necessitam. Fazendo-o com uma atitude responsável, com a preocupação de proteger o presente e o futuro dos nossos clientes, contribuindo para que tenham uma vida mais serena, a nossa missão enquanto segurador ganha outra dimensão e é muito mais gratificante.
7 Pág: 16 ID: Há maior consciencialização dos portugueses para a importância de poupar Área: 26,00 x 31,07 cm² Corte: 7 de 7 O crescimento dos PPR traduz a desconfiança no Estado ANTÓNIO BICO Zurich Os portugueses estão hoje mais sensibilizados para a poupança, em virtude da situação económica com fortes repercussões no poder de compra das famílias nos últimos anos. A incerteza no mercado de trabalho tem também implicado uma maior cautela dos portugueses que, de acordo com os dados mais recentes disponibilizados pelo INE, indicam que a taxa de poupança das famílias estabilizou em torno dos 10% do rendimento disponível, recuperando dos valores registados em O aumento da esperança média de vida e a diminuição da taxa da natalidade associados à situação económica do país contribuem para uma maior consciencialização dos portugueses para a importância de poupar. O setor segurador tem mostrado estar atento às oportunidades que advém do recuo do Estado Social, já que começa a ser interiorizada na sociedade a ideia de que a reforma completa e para todos não está garantida. É importante que cada família continue a poupar na medida dos seus rendimentos. A poupança começa por algum lado e mesmo por pequenas quantias. No último ano e, de acordo com a Associação Portuguesa de Seguradores, os PPR e os seguros de vida, captaram 2,4 mil milhões de euros e representaram cerca de 10% dos montantes investidos. GONÇALO COUTINHO Real Vida Com o produto interno bruto (quando medido a preços constantes) ao nível de 2003 e cerca de 7,5% abaixo dos seus máximos anteriores de 2008, a comunicação social e a opinião pública em geral têm vindo a reconhecer gradualmente a crescente dificuldade que o Estado continuará a ter no cumprimento das suas funções sociais, nomeadamente no que se refere ao pagamento de pensões de reforma, nas suas componentes de Pensão de Velhice, Pensão Social de Velhice e Complemento Solidário de Velhice. O principal desafio do país, aliás bem visível na primeira avaliação do Fundo Monetário Internacional após a conclusão do programa de assistência financeira, continua a ser aumentar o seu potencial de crescimento no médio prazo. Só dessa forma poderá provavelmente o Estado evitar um maior recuo do Estado Social. Tal como é referido pelo mesmo relatório, a margem em termos orçamentais continua a ser reduzida, tendo em conta a necessidade de assegurar a sustentabilidade da dívida pública portuguesa, que segundo a mesma instituição deverá atingir 127,8% do PIB no final deste ano. Poder-se-á, portanto, concluir que provavelmente este enquadramento de dificuldade por parte do Estado para assegurar o cumprimento das suas funções sociais com o mesmo nível de qualidade poderá prolongar-se nos mais próximos anos. Apesar da saída com sucesso do programa de assistência financeira, a implementação das reformas necessárias não está concluída, num processo que se espera prolongado no tempo. De referir que este tema não é específico a Portugal, mas abrange outros países na Europa. Aliás, a Europa apresenta gastos em Segurança Social, quando medido em percentagem do PIB, bem acima dos valores apresentados pelo EUA ou pela média dos países da OCDE. Utilizando dados de 2013 divulgados por esta organização internacional, os gastos com a Segurança Social em Portugal atingiram 26,4% do PIB no ano passado, abaixo de Espanha (27,4%), Itália (28,4%) e França (33%), A Europa apresenta gastos em Segurança Social, quando medido em percentagem do PIB, bem acima dos valores apresentados pelo EUA ou pela média dos países da OCDE não muito diferente de Alemanha (26,2%), mas bem acima da média para os países da OCDE (21,9%). Ou seja, um tema comum a outros países europeus, num enquadramento de fraco crescimento económico que é também é observado em países como Itália ou França. Para o setor segurador português, este enquadramento tem criado naturalmente várias oportunidades, uma tendência que esperamos que se prolongue nos próximos anos, não só através de produtos na área dos Seguros de Poupança e Investimento ou Seguros de Vida, como no que se refere a produtos no segmento de reformas, ou seja Planos Poupança Reforma (sob a forma de seguros ou de fundos de investimento). Tratase de produtos financeiros que se destinam a assegurar um complemento de reforma e que esperamos que continuem a ser utilizados de forma crescente para reforçar o peso dos produtos de complemento de reforma privados nas opções de poupança dos portugueses. O crescimento na procura destes produtos deverá continuar a traduzir a desconfiança sobre a capacidade de o Estado assumir as suas obrigações no que se refere ao regime da Segurança Social, não esquecendo que a definição do regime fiscal aplicado a estes produtos também continuará a ser importante.
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