A hora de trabalhar por mudanças

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1 Ano XXIX nº 328 Julho / 2012 A hora de trabalhar por mudanças As dificuldades dos prestadores de serviços, tanto na saúde suplementar quanto no SUS, sinalizam para a necessidade de mudanças. Acordo para inclusão de deficientes é assinado. Página 3 O processo da JCI na Dal Ben. Página 4

2 E d i t o r i a l Os fatos que marcaram a saúde nos últimos dias Esta edição do Jornal do SINDHOSP traz matérias sobre os últimos acontecimentos na saúde suplementar e também sobre o problema da falta de recursos do SUS, que está desmantelando a infraestrutura hospitalar existente no país. Os dois braços do sistema de saúde brasileiro enfrentam desafios que clamam por decisões urgentes, principalmente por parte das nossas autoridades. A superlotação dos prontos-socorros na Grande São Paulo já é notícia na imprensa há alguns meses. A dificuldade em agendar cirurgias eletivas também, pela insuficiência de leitos. A Resolução Normativa 259, da ANS, que estabelece prazos para atendimento dos beneficiários, não surtiu o efeito que o Sindicato esperava: um maior credenciamento de prestadores de serviços. Ora, se o número de beneficiários cresce e a última edição do Caderno de Informação da Saúde Suplementar deixa isso claro as operadoras devem recorrer a um maior número de estabelecimentos para atender à demanda. Isso parece óbvio, mas não foi o que aconteceu. O resultado foi uma medida impactante e até surpreendente da ANS: a suspensão da comercialização de 268 planos de 37 operadoras, em meados de julho. No SUS, um estudo da Fenaess mostra a dimensão da defasagem das tabelas. Há procedimentos que os custos extrapolam a receita em mais de 500%. Como os hospitais filantrópicos e contratados respondem por mais de 50% das internações realizadas anualmente, é de se questionar se as nossas autoridades estão fingindo que o problema não existe, ou estão empurrando com a barriga para verem até onde os hospitais aguentam. E quem sofre com isso é a população, que paga uma das mais altas cargas tributárias do mundo. O fato é que o setor saúde, de maneira geral, carece de medidas, ações e decisões urgentes. Infelizmente a maioria delas depende das autoridades, como vontade política para destinar mais recursos à Saúde, a abertura de linhas de financiamento acessíveis para que a iniciativa privada possa ampliar suas estruturas e uma revisão da carga tributária que recai sobre o segmento. Dante Montagnana presidente E x p e d i e n t e SINDICATO DOS HOSPITAIS, CLÍNICAS, CASAS DE SAÚDE, LABORATÓRIOS DE PESQUISAS E ANÁLISES CLÍNICAS E DEMAIS ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA EFETIVOS Dante Ancona Montagnana presidente, Yussif Ali Mere Júnior 1º vice-presidente, George Schahin 2º vice-presidente, José Carlos Barbério 1º tesoureiro, Luiz Fernando Ferrari Neto 2º tesoureiro, Luiza Watanabe Dal Ben 1ª secretária e Antonio Carlos de Carvalho 2º secretário SUPLENTES Sérgio Paes de Melo, Carlos Henrique Assef, Danilo Ther Vieira das Neves, Simão Raskin, Ricardo Nascimento Teixeira Mendes, Marcelo Luis Gratão e Irineu Francisco Debastiani CONSELHO FISCAL Efetivos: Roberto Nascimento Teixeira Mendes, Gilberto Ulson Pizarro e Marina do Nascimento Teixeira Mendes - Suplentes: Maria Jandira Loconte Ferrari, Paulo Roberto Rogich e Lucinda do Rosário Trigo 2 DELEGADOS REPRESENTANTES Efetivos: Dante Ancona Montagnana e Yussif Ali Mere Júnior - Suplentes: José Carlos Barbério e Luiz Fernando Ferrari Neto REGIONAIS ABC Rua Porto Alegre, Vila Assunção CEP: Santo André - SP Tel/Fax: (11) santoandre@sindhosp.com.br BAURU Rua Bandeirantes, Centro Bauru - SP Tel: (14) Fax: (14) bauru@sindhosp.com.br CAMPINAS Rua Conceição, º andar - Sala Centro CEP: Campinas - SP Tel: (19) Fax: (19) campinas@sindhosp.com.br PRESIDENTE PRUDENTE Rua Joaquim Nabuco, Centro Presidente Prudente - SP - CEP: Tel: (18) presidenteprudente@sindhosp.com.br RIBEIRÃO PRETO Rua Álvares Cabral, 576-5º andar - Edifício Mercúrio CEP: Ribeirão Preto - SP Tel/Fax: (16) ribeiraopreto@sindhosp.com.br SANTOS Rua Dr. Carvalho de Mendonça, Cj Centro CEP: Santos - SP - Tel/Fax: (13) santos@sindhosp.com.br SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Av. Dr. João Guilhermino, º andar - sala 122 CEP: São José dos Campos - SP Tel: (12) / Fax (12) sjc@sindhosp.com.br SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Rua Tiradentes, Boa Vista CEP: São José do Rio Preto - SP Tel: (17) sjrp@sindhosp.com.br SOROCABA Rua Cônego Januário Barbosa, Vergueiro CEP: Sorocaba - SP Tel: (15) Fax: (15) sorocaba@sindhosp.com.br JORNAL DO SINDHOSP EDITORA: Ana Paula Barbulho (Mtb ) REPORTAGENS: Ana Paula Barbulho, Aline Moura e Fabiane de Sá PLANEJAMENTO E PRODUÇÃO GRÁFICA: Ergon Art - (11) PERIODICIDADE: Mensal TIRAGEM: exemplares CIRCULAÇÃO: entre diretores e administradores hospitalares, estabelecimentos de saúde, órgãos de imprensa e autoridades. Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal. Correspondência para Assessoria de Imprensa SINDHOSP R. 24 de Maio, 208, 9º andar, São Paulo, Capital, CEP Fone (11) , ramais 245 e jornaldosindhosp@sindhosp.com.br

3 Representantes do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e de entidades sindicais da saúde assinaram um acordo coletivo de um programa específico para a inclusão de pessoas com deficiência (PcDs) em serviços de saúde. A assinatura do documento ocorreu no dia 19 de junho, no prédio da Delegacia Regional do Trabalho (DRT) de São Paulo, na Capital paulista, com o objetivo de fazer cumprir o artigo 93 da lei nº 8.213/91, que regula a obrigatoriedade de empresas com cem ou mais empregados preencherem seus quadros com 2% a 5% dos cargos com funcionários reabilitados ou portadores de algum tipo de deficiência. O acordo tripartite vinha sendo costurado com a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Estado de São Paulo (SRTE-SP), o SINDHOSP, o Sindicato das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Filantrópicos do Estado de São Paulo (Sindhosfil) e o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de São Paulo (Sinsaudesp) há 16 meses. O documento estabelece que as entidades sindicais representantes dos empregadores e trabalhadores desenvolverão um programa específico para a inclusão de PcDs nos serviços de saúde obedecendo aos princípios de transparência, planejamento, capacitação, reabilitados, preparação para a inclusão, parcerias, acompanhamento, atividade fim e programa de custeio compartilhado. Ficou acordado também que o Núcleo de Estudo, Pesquisas e Ensino em Segurança e Saúde do Trabalhador em Serviço de Saúde (Nepes), na qualidade de parceiro compromissário, vai assessorar os sindicatos e as empresas que aderirem ao programa à execução e cumprimento dos termos do acordo. O ato da assinatura contou com a presença do presidente do SINDHOSP, Dante Ancona Montagnana; do superintendente da SRTE-SP, José Roberto de Melo; do coordenador do Projeto de Inclusão da Pessoa com Deficiência da SRTE-SP, José Carlos do Carmo; Foto: Divulgação Entidades sindicais assinam acordo para inclusão de deficientes do secretário estadual do Emprego e Relações do Trabalho, Carlos Andreu Ortiz; e de representantes do Sindhosfil e Sinsaudesp. Satisfeito com a formalização do acordo de inclusão, o superintendente Melo disse que o momento é um avanço histórico da lei de cotas de Durante muitos anos a sociedade como um todo permitiu que as pessoas com deficiência vivessem uma vida quase sub-humana. Essas pessoas têm uma série de competências. Nós devemos olhar para as suas habilidades e não as suas deficiências. Cronograma e metas O programa de inclusão está pautado em metas de contratação e possui um cronograma de prazos e medidas a ser cumprido a partir da data de assinatura do acordo. Dentro do cronograma estão inclusos a Os representantes do MTE e de entidades que assinaram o acordo criação de um sistema informatizado com cadastro de currículos e vagas; de Comitês de Gestão, com duas instâncias (interno e tripartite) para a deliberação e gestão do projeto; ações de educação e capacitação à cultura para inclusão; ações de formação básica e profissionalizante, com dois tipos de programas: um de formação técnica na área da saúde e outro de formação básica e ainda um de requalificação ou reabilitação profissional; e estudos e pesquisas. A grande conquista deste acordo, segundo as entidades, é que ele estabelece que as empresas aderentes ao termo tenham consideradas, como cumprimento da cota legal, não somente as pessoas com deficiência contratadas, mas também as que estiverem em formação e qualificação profissional, conforme as metas estabelecidas. O acordo N o t í c i a s exige que em seis meses 30% da cota legal esteja cumprida; em 12 meses, 60%; em 18 meses; 80% e, em 24 meses, 100% da cota. Essa foi uma grande vitória do SINDHOSP, que se engajou e conseguiu a aprovação dessa forma de cumprimento das cotas, que não está prevista na lei, destacou o diretor executivo do Nepes, Mário Bonciani. Para o presidente do SINDHOSP, o acordo tripartite é sem dúvida uma vitória para as entidades e empresas do setor saúde, mas ainda há desafios a serem superados. Sabemos que demos um grande passo para a inclusão das pessoas com deficiência no setor, mas vamos ter que trabalhar a consciência dos pacientes para entenderem que serão atendidos por um profissional qualificado para isso, ressaltou Dante Montagnana. Os documentos comprobatórios das contratações, inclusive os por meio do investimento em formação profissional, serão apresentados à fiscalização nas datas em que forem convocadas para comparecimento à SRTE-SP, que será o órgão responsável pela verificação e fiscalização do cumprimento das metas. As empresas do setor de saúde, associadas aos sindicatos patronais signatários, interessadas em participar do programa, deverão fazer a inscrição preenchendo o termo de adesão junto ao SINDHOSP ou ao Nepes, para a protocolização na coordenação do Projeto de Inclusão da Pessoa com Deficiência da SRTE-SP. A adesão poderá ocorrer a qualquer momento, dentro do período de vigência do acordo, mantendo-se o cronograma e as metas previstos no termo assinado pelas entidades, explicou Bonciani. O secretário Ortiz, no ato da assinatura do documento, destacou a iniciativa das entidades sindicais em promover o diálogo com seus associados e a importância da inserção das pessoas com deficiência nos serviços de saúde. Iniciativas como esta são um exemplo que esperamos ser seguido por outros setores da sociedade. edição 328 3

4 A conquista da JCI pela Dal Ben A Dal Ben Home Care é a terceira empresa de assistência domiciliar do país a adquirir o selo de certificação da Joint Commission International (JCI), uma das principais e mais reconhecidas metodologias de qualidade para empresas de saúde em todo o mundo. Com atuação focada na Grande São Paulo, a Dal Ben está no mercado de assistência domiciliar há 20 anos e trabalha com processos de qualidade desde Nesse caminho para obtenção da certificação internacional, nossas políticas de qualidade foram aprimoradas. Conseguimos enxergar com mais clareza as coisas. Nosso painel de controle está mais completo, afirma a presidente da Dal Ben e também diretora do SINDHOSP, Luiza Watanabe Dal Ben. A decisão pela certificação internacional da JCI foi tomada porque a Dal Ben é parceira de vários hospitais que já têm esse nível de excelência. Analisamos o mercado e decidimos que um padrão internacional de qualidade era importante estrategicamente. Outra questão relevante é que o mercado tende a se globalizar cada vez mais. A assistência médica internacional cresce anualmente, explica a empresária. O fato de a empresa prestar serviços para pacientes de hospitais com o selo da JCI não ajudou diretamente na conquista, mas motivou a equipe. O trabalho todo envolve muita emoção, vontade de acertar e, nesse sentido, o apoio que recebemos foi grande, ressalta Luiza Dal Ben. Do momento em que a empresa optou pela JCI até a obtenção do selo foram dois anos, tempo bem abaixo da média de mercado para empresas de home care, que é de três. Para hospital o prazo médio gira entre três e cinco anos. Uma das dificuldades que a Dal Ben encontrou no início foi o entendimento dos padrões de metodologia que constam do manual da JCI. Para elucidar a equipe, buscou auxílio de um consultor do Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA), em reuniões semanais. Não existe um manual específico para empresas de assistência domiciliar. A JCI está prestes a lançar este material. Seguimos 4 N o t í c i a s o manual de acesso e continuidade aos cuidados, que é direcionado para home care, mas não específico, conta o gestor de Qualidade da Dal Ben, Alessandro Moura. Dividido em 12 capítulos, o manual que a instituição seguiu à risca possui os elementos de mensuração pelos quais os representantes da JCI avaliam a empresa. Há capítulo que levanta informações sobre a continuidade da assistência após a alta hospitalar, outro sobre os processos da empresa para prevenir e tratar infecções, e assim por diante. Respondemos um questionário com 22 questões sobre a organização. Isso era tudo o que os avaliadores tinham sobre a Dal Ben, ressalta Moura. As diferenças culturais e de legislação entre um país e outro são levadas em consideração no momento da avaliação. A JCI nasceu nos EUA, foi para a Europa e só mais tarde chegou ao Brasil. Nos EUA, por exemplo, o entendimento de assistência domiciliar é diferente. Pacientes com ventilação mecânica só são tratados em ambiente hospitalar. Nossa legislação permite que as empresas de home care prestem esse cuidado com tranquilidade. Por isso, muitas coisas do manual não são aplicadas à nossa realidade e os auditores têm esse entendimento, essa sensibilidade, afirma a gestora de Marketing da empresa, Tatiane Oliveira. Três avaliadores norte-americanos foram enviados pela JCI para a Dal Ben: um médico, um enfermeiro e um administrador. Cada um tem uma visão específica do processo. Foram três dias intensos e de muito aprendizado, atesta Tatiane, em referência ao prazo que durou a auditoria. Luiza Dal Ben ressalta que os pilares básicos de avaliação estão centrados na qualidade assistencial, nos processos e comunicação. Pacientes com dor crônica, por exemplo, a JCI quer saber como Foto: Divulgação A empresária e diretora do SINDHOSP, Luiza Dal Ben controlamos essa dor, como medimos os resultados após uma intervenção, se os protocolos estão sendo obedecidos e de que forma a comunicação se dá para que o profissional que está na casa do paciente possa tomar uma decisão rápida e segura, esclarece a empresária. Pela característica da organização, os avaliadores escolheram oito residências para visitar. Passamos uma lista com todos os pacientes. Eles escolhem por patologia, idade ou aleatoriamente. Depois, ligamos para pedir permissão à família, que pode aceitar ou não a visita. Para que a empresa não direcione os pacientes, os próprios avaliadores checam se a recusa realmente existiu. Durante todo o tempo há o acompanhamento de tradutores, explica Alessandro Moura. Uma das exigências da JCI é o benchmarking. Apesar de já trabalhar com seus próprios indicadores há alguns anos, a Dal Ben ingressou em um programa que reúne outras quatro empresas de home care e garante que a comparação é fundamental. A viagem, estadia, alimentação, condução, tradutores, o trabalho dos avaliadores e demais despesas são pagos pela empresa que solicita a acreditação. O maior custo do processo, porém, está na capacitação dos profissionais, segundo Luiza Dal Ben. É sem dúvida o maior investimento e o que demanda mais energia, pois é preciso quebrar paradigmas. Implantar a cultura da qualidade significa fazer diferente, operar com transparência, ensina. A notificação de erros e a certeza da não punição foi um dos aspectos mais trabalhados. Se o profissional errou, o padrão de qualidade é comunicar o erro, primeiro para remediar e, depois, para rever o processo e tentar eliminar todas as barreiras para que os profissionais não errem de novo. Após a certificação e com todo o investimento em capacitação, a Dal Ben vive um excelente clima organizacional. A mudança de cultura contribuiu para o aprimoramento da política de recursos

5 N o t í c i a s humanos, onde cada colaborador sabe qual é o seu papel dentro da organização e é reconhecido por isso. Assim, a Dal Ben espera fidelizar ainda mais seus profissionais. Tatiane Oliveira afirma que o aumento da responsabilidade de cada um trouxe mais maturidade à equipe. Já Alessandro Moura destaca a confiança e o comprometimento. A equipe assistencial está mais entrosada com o administrativo e vice- -versa. Cada um entende e respeita o trabalho do outro. A conquista foi de todos. Para Luiza Dal Ben apostar em uma certificação internacional de qualidade é um caminho sem volta. E o investimento vale a pena. Qualidade em saúde significa deixar de gastar em algum momento, lá na frente. Traz retorno. Os pacientes e familiares também percebem que há uma organização, que os processos são mais bem elaborados, acredita. Alessandro Moura e Tatiane Oliveira fazem questão de ressaltar a participação ativa de Luiza Dal Ben no processo. Ela esteve com a equipe 24 horas por dia, inclusive na parte operacional. Tivemos todo o apoio. Sem essa determinação certamente não conseguiríamos a JCI, reconhece Moura. A Dal Ben realiza 200 atendimentos por mês, em média. Com produtos desenhados para atender demandas de baixa, média e alta complexidade, conta com uma equipe multiprofissional altamente qualificada para oferecer assistência em domicilio, em internações hospitalares, monitoramento de doenças crônicas, realizações de procedimentos, cuidadores para idosos e cuidados para a mãe, bebê e criança. Esta conquista reforça para a Dal Ben o posicionamento que sempre perseguimos baseado em qualidade, cuidado humanizado e aprimoramento dos processos de forma segura e integrada, finaliza Luiza Dal Ben. A JCI já apresenta resultados positivos para a companhia, como diminuição da infecção domiciliar, que foi em média de 6% no último semestre; melhora da qualidade da informação no prontuário domiciliar em 75%; e aumento no índice de satisfação dos clientes em relação à prestação de serviço, hoje de 98%. Os índices de crescimento da Dal Ben também são surpreendentes. Em junho a companhia já havia atingido o crescimento esperado para todo o ano de Na décima edição do prêmio Top of Mind do jornal A Tribuna de Santos, quatro estabelecimentos de saúde associados do SINDHOSP conquistaram a premiação, cujo objetivo é aferir quais são as marcas mais lembradas na região em 80 segmentos diferentes de empresas. Foram realizadas pelo Instituto de Pesquisas A Tribuna (Ipat) entrevistas, de 29 de fevereiro a 2 de março deste ano, divididas em três grupos predominantes: jovens (entre 16 e 25 anos), homens e mulheres, que responderam a pergunta: Qual é a primeira marca que lhe vem à cabeça?. Associados SINDHOSP são premiados no Top of Mind O intervalo de confiança é de 95%, com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Na categoria Clínica de Olhos, pelo quarto ano consecutivo, a Visão Laser conquistou o primeiro lugar entre as marcas mais lembradas, citada por 47,6% da população da Baixada Santista. Desde sua fundação, em 1936, a instituição cumpre com o compromisso ético de qualidade no atendimento aos pacientes. A partir de 2009, a Visão Laser traçou como meta alcançar a excelência em saúde ocular, objetivando o bem-estar e a qualidade de vida de seus pacientes. Com uma história pautada pelo pioneirismo, a Clínica Ortocenter recebeu o Top of Mind pela sétima vez na categoria Clínica Ortopédica, com 34,9% das citações. Fundada em 1983, atualmente conta com um corpo clínico composto por 20 ortopedistas, especializados em ortopedia e traumatologia, tais como cirurgias de ombro, mão, coluna vertebral, quadril, joelho, pé, além de fixadores externos e cirurgia infantil. Também dispõe dos serviços de fisioterapia, com equipe altamente qualificada, e de radiologia, com equipamentos que garantem a qualidade dos exames. A Mult Imagem conquistou, também pelo sétimo ano seguido, o Top of Mind na categoria Clínica Radiológica, com 40% das citações. Com investimentos constantes na atualização de seus profissionais e de seus equipamentos, a empresa tem colecionando avanços significativos no acesso à tecnologia em Top diagnóstico por imagem. Há um ano, a Mult Imagem deu passos importantes como a modernização e aquisição de novos aparelhos, ampliação da oferta de exames e o reforço do corpo de funcionários. Segundo a direção da empresa, tudo isso reforça a preocupação com a qualidade dos serviços prestados aos pacientes e médicos. Completando 55 anos, além de ser o maior e mais moderno complexo hospitalar da região, o Hospital Ana Costa conquistou o oitavo prêmio Top of Mind. Com dez unidades distribuídas nas cidades de Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande e Cubatão, o Ana Costa oferece atendimento eletivo e de emergência em diversas especialidades e conta com colaboradores. Para a diretoria comercial e financeira, os constantes investimentos em tecnologia e infraestrutura e sua equipe especializada são responsáveis pelo sucesso e crescimento do hospital. of Mind edição 328 5

6 Saúde Suplementar: a busca por Os últimos meses foram intensos para o setor de saúde suplementar. A divulgação do índice de reajuste dos planos individuais e familiares anunciado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a suspensão da comercialização de 268 planos de saúde por não cumprirem o que determina a Resolução Normativa (RN) 259, que estabelece prazos para atendimento dos beneficiários, a publicação da nova edição do Caderno de Informação da Saúde Suplementar, que mostra aumento no número de usuários, reportagens em veículos de imprensa relatando a demora para atendimento nos hospitais privados e o anúncio de que a Agência estuda o lançamento de um produto misto que contemple o mutualismo e a capitalização são algumas das novidades que o setor vivenciou nos últimos dias. As mudanças que já estão ocorrendo no mercado, bem como as anunciadas, são profundas. Novos desafios se apresentam, que precisarão contar com o apoio de todos os integrantes da cadeia, antecipa o presidente do SINDHOSP, Dante Montagnana. Até o fechamento desta edição do Jornal do SINDHOSP, a punição aos planos de saúde que descumpriram os prazos de atendimento regulamentados pela ANS através da RN 259 era a última medida impactante anunciada pelo órgão regulador. No dia 10 de julho, a suspensão da comercialização de 268 planos de 37 operadoras foi comunicada, em coletiva de imprensa que contou com a presença do ministro da saúde, Alexandre Padilha. A medida adotada pela ANS está correta. O 6 C a p a número de usuários do setor subiu. A RN 259 estabeleceu prazos máximos de atendimento e, mesmo assim, não houve a preocupação das operadoras em aumentar o número de prestadores credenciados. Era óbvio que em algum momento uma medida mais drástica acabaria acontecendo. O SINDHOSP apoia a decisão da ANS, afirma Montagnana. Entre 19 de março e 18 de junho, a ANS recebeu reclamações pelo não cumprimento dos prazos máximos de atendimento estabelecidos. Das operadoras médico- -hospitalares existentes, 162 receberam pelo menos uma queixa. Apesar de a decisão da Agência estar fundamentada nesse índice de reclamações, Dante Montagnana defende que este é o momento do órgão regulador começar a monitorar as operadoras para que ampliem o relacionamento com os prestadores. O ministro Padilha reconheceu que o objetivo da sanção é o de garantir o direito do consumidor e que ela serve de alerta às operadoras para que melhorem seu atendimento. As empresas que não se adequarem à RN 259 ainda podem ser multadas em valores que variam de R$ 80 mil a R$ 100 mil. Caso a ANS constate a comercialização de plano suspenso, a multa pode chegar a R$ 250 mil e a operadora ainda pode ter suspensa a venda de parte ou da totalidade de seus planos, ter o regime especial de direção técnica decretado, a carteira alienada e até a própria empresa liquidada. Enquanto entidades representativas dos consumidores e dos prestadores de serviços apoiavam a medida da ANS, algumas operadoras penalizadas amea çavam ir à Justiça contra a suspensão da comercialização, fato que até o fechamento desta edição não ocorreu. Superlotação na mídia Há alguns meses o SINDHOSP vem denunciando, através da sua assessoria de imprensa, que a demora para atendimento dos casos de urgência e emergência nos hospitais privados é motivada pelo fechamento de leitos e hospitais, principalmente na Grande São Paulo, atrelada ao aumento de beneficiários da saúde suplementar. Enquanto o número de usuários aumentou 40% entre 2000 e 2009, segundo dados da ANS, houve uma redução de 18% no número de leitos privados no país no mesmo período, de acordo com a última pesquisa de Assistência Médico-Sanitária do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de Cerca de 400 hospitais fecharam as portas no Brasil. O problema é mais perceptível na Grande São Paulo, que teve muitos hospitais fechados nos últimos anos. O Estado de São Paulo responde por aproximadamente 30% de tudo o que é investido na iniciativa privada da saúde no país, algo em torno de R$ 58 bilhões. Levantamento do SINDHOSP divulgado por alguns veículos, como Valor Econômico, O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Jornal da Tarde, Agora, entre outros, mostra que a região metropolitana perdeu 40 hospitais nos últimos dez anos. Vários fatores levam ao fechamento de um hospital. Em São Paulo, a liquidação de algumas operadoras que tinham serviços próprios foi o principal deles, seguido da dificuldade de negociação com as operadoras e problemas de gestão, lembra o presidente do SINDHOSP. No final de junho, a demora em conseguir atendimento nos prontos-socorros da rede privada foi novamente destaque na imprensa nacional. Dante Montagnana foi ouvido pelo repórter Rodrigo Alvarez, do Jornal Nacional, da TV Globo, em 25 de junho, ocasião em que fez questão de esclarecer à opinião pública que os hospitais não podiam ser responsabilizados pela superlotação. O líder sindical lembrou novamente que isso é o resultado da venda de planos de saúde, que fez aumentar o número de beneficiários, sem aumento da oferta de serviços por parte da operadora. A iniciativa privada também encontra dificuldades em obter financiamentos para ampliação de sua infraestrutura, principalmente junto ao BNDES, ressaltou. A maioria dos hospitais considerados de primeira linha, na Capital paulista, está ampliando suas instalações, com investimentos que ultrapassam R$ 1,5 bilhão. Mas são empresas com realidades diferentes, que têm condições de negociar melhor com as operadoras e acabam tendo também mais facilidade em obter financiamentos. Essa não é a realidade da maioria dos hospitais do país, que atendem à maior massa de usuários da saúde suplementar, afirma Montagnana. Além da TV Globo, o SINDHOSP foi fonte de reportagens em julho para a

7 soluções deve ser de todos Rede TV!, SBT, TV Folha, TV Cultura, Folha de S. Paulo e Agora. A Folha e o Agora publicaram matérias sobre a superlotação nas maternidades (ilustração ao lado). Casos de mães em trabalho de parto transferidas por falta de leitos são comuns, segundo denúncias de obstetras. De 2009 a 2011, segundo a reportagem, enquanto o número de beneficiárias cresceu 13%, o número de leitos em maternidades caiu 4%. contemple a heterogeneidade do mercado. Segundo a gerente-geral Econômico-Financeira de Produtos da ANS, Rosana Neves, em entrevista divulgada pela Agência, é preciso dar Reajuste No final de junho, o percentual de reajuste dos planos individuais e familiares para 2012 foi divulgado pela ANS: 7,93%. Esse percentual é válido para o período entre maio deste ano e abril de 2013 e incidirá na data de aniversário do contrato de cerca de oito milhões de usuários, ou 17% dos consumidores. O índice deste ano é apenas 0,24 ponto percentual acima do reajuste de 2011, que foi de 7,69%. Logo após o anúncio do percentual, entidades que defendem as operadoras e de defesa do consumidor se pronunciaram contra o índice ou a metodologia de cálculo da Agência. A política de reajuste da ANS é completamente equivocada. Os índices de aumento são defasados da real elevação dos custos da assistência médica anualmente, criando enormes distorções no sistema, escreveu o presidente da Abramge, Arlindo de Almeida, em editorial na revista da entidade. Ele também lembra que, por ser único, o reajuste não obedece as particularidades das operadoras e nem as diferenças regionais. Em nota, a Proteste Associação de Consumidores ressaltou que o índice divulgado pela Agência está acima da inflação do período, considerando o INPC, que foi de 4,86%. A Fena- Saúde, por sua vez, afirmou que o percentual ficou abaixo da inflação, levando em conta a inflação dos custos médicos medida pelo Instituto de Estudos da Saúde Suplementar, conhecida como Variação dos Custos Médico-Hospitalares (VCMH), que foi de 11,6%. Veja o gráfico: Ano IPCA VCMH Reajuste ANS ,72% 7% 5,48% ,6% 11,8% 6,76% ,16% 11,6% 6,73% ,29% 8,4% 7,69% ,24% 11,6% 7,93% Fontes: ANS, IBGE e IESS A metodologia da ANS para definir o reajuste, que é a mesma desde 2001, é motivo de críticas do mercado. Em 2010, a Agência chegou a criar um Grupo Técnico para estudar um novo modelo com o objetivo de delinear uma fórmula capaz de medir a variação de custos levando- -se em conta a necessidade de um índice que continuidade aos estudos iniciados pelo Grupo. A nova fórmula deve aumentar a eficiência do setor, podendo estar associada à qualidade dos serviços. A regionalização, hoje, acarretaria em elevada diferença entre regiões, onerando especialmente as de menor poder aquisitivo, disse Neves. Atualmente, o índice é obtido pela média dos percentuais de reajuste dos planos coletivos com mais de 30 beneficiários. Após um tratamento estatístico chega-se ao percentual. A edição de junho do Caderno de Informação da Saúde Suplementar mostra um crescimento de 0,79% de beneficiários de assistência médica em relação ao trimestre anterior. A Agência ainda acompanha de perto 141 operadoras (10,3% do total) que apresentam problemas financeiros. Todas estão em regime de direção fiscal e respondem por aproximadamente dois milhões de vidas. 41 são do Estado de São Paulo, e têm carteiras que somam 515,7 mil usuários. Produto misto O envelhecimento populacional é outro desafio que o setor de saúde suplementar enfrenta, afinal, o Brasil é um dos países que envelhece com maior rapidez no mundo. Com o objetivo de encontrar uma alternativa de produto que se mantenha sustentável em longo prazo, a ANS tem estudado e buscado formas de capitalizar o plano de saúde, criando produtos mistos. A agenda regulatória divulgada pela Agência em seu Eixo 1 contempla a capitalização. Segundo Rosana Neves, gerente-geral Econômico-Financeira de Produtos da ANS, trata-se da possibilidade de criar um plano de saúde que tem um pouco de mutualismo e um pouco de capitalização. A ideia é ter uma possibilidade viável para que os usuários possam manter seus planos quando estiverem idosos. Se mantivermos o regime que funciona atualmente, o mutualismo, sem propor inovações, podemos desequilibrar o setor. No mutualismo todos pagam e utilizam. Assim, os jovens acabam subsidiando as despesas dos idosos. Com a aceleração do envelhecimento, é necessário encontrar fórmulas que garantam a sustentabilidade do plano e o acesso à assistência no momento em que os usuários mais precisam. Diante desse desafio, a ANS abraçou um projeto chamado VGBL Saúde, que foi desenvolvido internamente por um grupo de trabalho, em parceria com a Susep Superintendência de Seguros Privados. Um projeto de lei para viabilizar o produto já foi encaminhado ao Congresso Nacional. Por ser um produto de Previdência, ele será regulado pela Susep, mas a ANS promete acompanhar sua criação e analisar seus benefícios e impactos no mercado. O presidente do SINDHOSP vê com otimismo essa iniciativa. Vamos acompanhar as discussões e analisar o projeto detalhadamente. Mas isso vai ao encontro da necessidade de se criar novos formatos e produtos que garantam a sustentabilidade da saúde suplementar. E isso é positivo, finalizou Dante Montagnana. edição 328 7

8 N o t í c i a s IN 49: liminar da Unidas é cassada Em meados de maio, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou a Instrução Normativa nº 49, regulamentando os critérios para reajustes dos valores praticados entre operadoras e prestadores de serviços em saúde. O texto impõe com maior clareza as formas de reajuste que deverão ser adotadas, além de prazo para adequação dos instrumentos jurídicos firmados. Veio como complemento ao que já dispõem as resoluções normativas 42, 54 e 71, também publicadas pela Agência. Embora os prestadores de serviços em saúde tenham recebido a medida de maneira positiva, a União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas) impetrou mandado de segurança contra a ANS, contestando a instrução. A decisão, que repercutiu negativamente no mercado, foi baseada na alegação de que contratos vinham sendo firmados com médicos já seguindo determinações anteriores da Agência que regula o setor. A IN 49, na visão da Unidas, anularia acordos já firmados e colocava em xeque as negociações anteriores. A liminar em favor da Unidas foi concedida em junho último. Na ocasião, o SINDHOSP se manifestou em nota, questionando a posição da autogestão. O comunicado dizia: As dificuldades enfrentadas pelos prestadores de serviços em saúde nas negociações junto 8 às operadoras são de conhecimento público e notório, uma vez que muitos médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e serviços de imagem estão sem reajuste há anos. A chegada da IN nº 49, na visão do SINDHOSP, veio para normatizar as relações contratuais, garantindo assim remuneração justa e mais equânime, já que a prolongada ausência de reajuste pode afetar diretamente a qualidade dos serviços prestados na assistência à saúde. Tendo em vista que a ANS mantém grupos multissetoriais para debater e definir suas normativas e programas, e sabendo que a Unidas participa desses grupos, nos causa estranheza uma atitude contrária à busca de soluções e harmonização das relações. Em editorial publicado no Jornal do SINDHOSP de maio de 2012, o presidente Dante Montagnana também manifestou apoio à Instrução Normativa. Apesar de não se tratar de resolução, a iniciativa da ANS precisa ser reconhecida. Afinal, há anos que entidades representativas dos prestadores denunciam a falta de reajuste, a ausência de contratos, quando estes instrumentos existem não têm índices nem periodicidade, entre outros abusos praticados pelas operadoras, salientou o texto. Os médicos de São Paulo também divulgaram sua decepção em relação ao grupo Unidas. De acordo com as lideranças médicas, ao contestar a IN nº 49, a Unidas mostra-se resistente ao reajuste anual. Embora a norma careça de avanços, os médicos entendem ser indiscutível a existência de um percentual de atualização dos valores a cada 12 meses, disseram, em nota. A ANS ingressou com recurso contestando a liminar obtida pela Unidas. Em 13 de julho, a Agência divulgou notícia em seu site afirmando que a Justiça havia acolhido o recurso e cassou a liminar, fato comemorado pelo SINDHOSP e pelo mercado. As negociações com as operadoras ainda são truncadas e difíceis. Essa IN vem como uma luz no fim do túnel, acredita o presidente do SINDHOSP. Segundo as entidades representativas dos médicos, as operadoras continuam sem reajustar procedimentos, mesmo após intensa campanha da categoria em nível nacional, que incluiu paralisações em diversos estados. Em um balanço divulgado em junho, as entidades afirmaram que após 30 reuniões com 17 planos de saúde em São Paulo, apenas duas operadoras propuseram reajuste de procedimentos médicos para este ano. A Porto Seguro apresentou consulta a R$ 60 e 10% de atualização sobre os demais honorários a partir de agosto próximo. Por sua vez, a Marítima fez a mesma proposta, mas a partir de outubro de Mais um passo rumo à contratualização Enquanto isso, a Comissão de Seguridade Social e Família aprovou, em 4 de julho, o Projeto de Lei 6964/10, do Senado, que torna obrigatória a existência de contratos escritos entre as operadoras de planos de saúde e seus prestadores de serviços (pessoas físicas e jurídicas). O objetivo da proposta é evitar os descredenciamentos súbitos e imotivados tanto de profissionais como de clínicas, hospitais e laboratórios. De acordo com o relator, deputado Eleuses Paiva (PSD-SP), os contratos darão maior segurança e estabilidade aos serviços prestados. Paiva afirmou que o texto também beneficia o consumidor. Pela proposta, os profissionais e empresas que forem descredenciados deverão ser substituídos imediatamente por outros equivalentes, de modo a garantir a continuidade do tratamento de saúde do consumidor. Ele também prevê a continuidade de assistência médica em caso de rompimento do contrato entre operadora de plano de saúde e a prestadora de serviço. Nesses casos, a operadora fica obrigada a substituir o prestador por outro equivalente, de modo a garantir a continuidade do tratamento de saúde do consumidor. O projeto, que já foi aprovado pela Comissão de Defesa do Consumidor, tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

9 Quando os gastos brasileiros com Saúde são comparados aos de outros países, o Brasil está dentro da média de investimento mundial, apesar de o investimento per capita estar abaixo da média latino-americana. Os dados são do Banco Mundial. Porém, quando comparamos apenas o investimento público per capita sem somar o que é investido pela iniciativa privada/saúde suplementar o investimento brasileiro em Saúde é um dos mais baixos do planeta, principalmente levando-se em consideração que o SUS prevê acesso igualitário e universal. Essa realidade está levando os prestadores de serviços filantrópicos e contratados pelo SUS a uma situação de insolvência, o que preocupa as entidades representativas. A Emenda Constitucional 29 era esperança para milhares de hospitais, principalmente santas casas, que prestam um atendimento importantíssimo e sofrem com os baixos valores pagos. A expectativa era que ela pudesse aumentar os recursos destinados ao setor, o que infelizmente não aconteceu, lamenta o presidente do SINDHOSP, Dante Montagnana. Levantamento da Federação Nacional dos Estabelecimentos de Serviços de Saúde (Fenaess), encaminhado à Confederação Nacional de Saúde (CNS), Confederação das Misericórdias do Brasil (CMB), SINDHOSP, Frente Parlamentar da Saúde e para a subcomissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, faz um raio X da produção de internações de média complexidade realizadas pelo SUS em Do total de 10,6 milhões de internações, os hospitais contratados e filantrópicos responderam por 51,4%, sendo 39,5% (ou 4,2 milhões) realizadas pelos filantrópicos. Essas internações custaram R$ 8,4 bilhões nos 1033 procedimentos que foram analisados pela Fenaess. Os cem procedimentos de maior volume consumiram 81% da verba. Os hospitais federais e universitários federais recebem valores 6,77 vezes mais altos, quando comparados aos hospitais filantrópicos e contratados. Em São Paulo, os hospitais estaduais têm valores de custeio 5,08 vezes superiores ao que é pago à rede filantrópica e contratada e as Organizações Sociais (OS) têm uma remuneração, em média, três vezes mais alta. Esses dados mostram que os valores do SUS estão desmantelando a infraestrutura hospitalar do país, já que o governo reconhece que só a tabela SUS não cobre os custos ao pagar mais aos seus hospitais e também às OS. Mais de 50% das internações são realizadas pelas santas casas, hospitais filantrópicos e contratados e isso parece não ter importância no direcionamento dos recursos, frisa Montagnana. O presidente da Fenaess, Humberto Gomes de Melo, comparou os custos reais de alguns procedimentos de média complexidade no hospital do qual é provedor, a Santa Casa de Maceió, e apresentou os dados em audiência pública no Congresso Nacional no final do mês de junho. Só o ambulatório de oncologia deu prejuízo de R$ 21 milhões à instituição no ano passado. Em outros procedimentos não foi diferente. Uma cesárea, que é reembolsada a R$ 579, custa ao hospital R$ 1.001, apresentando uma defasagem de 73%. O percentual deficitário do parto normal é praticamente o mesmo, de 72%. Enquanto o SUS paga pelo procedimento R$ 506, ele custa R$ 871. Valores de uma série de tratamentos de média complexidade levantados pela Santa Casa de Maceió também estão defasados, como o da síndrome coronariana aguda (162% de defasagem); insuficiência cardíaca (131%); de complicações de procedimentos cirúrgicos ou clínicos (519%); de distúrbios metabólicos (309%); de diabetes mellitus (435%); de doenças do fígado (341%); de doenças crônicas das vias aéreas inferiores (228%); de outras doenças do aparelho respiratório (260%), entre outras. Infelizmente não temos sentido nenhuma sensibilidade por parte dos nossos governantes na busca de um caminho que, pelo menos, venha minimizar os problemas que temos enfrentado, ressalta Humberto Gomes de Melo, presidente da Fenaess. O justo seria, na opinião de Melo, N o t í c i a s SUS padece por falta de recursos e compromete a saúde financeira dos hospitais que os hospitais filantrópicos e contratados tivessem tratamento idêntico ao que recebe os federais e universitários federais. Mas isso representaria mais R$ 171,4 bilhões ao orçamento do Ministério. Se o justo não é possível, entendo que o ideal seria um reajuste de 200% sobre todos os procedimentos ambulatoriais e hospitalares. Isso representaria mais R$ 53,1 bi à Pasta, defende Humberto Gomes de Melo. Na hipótese do justo ou do ideal não se concretizar, o que o presidente da Fenaess tem como certo, o necessário seria um reajuste imediato de 100% para a média complexidade e de 50% para a alta complexidade, o que demandaria mais R$ 21,4 bi aos cofres da saúde. Os valores do SUS estão tão defasados que para trazê-los à realidade o impacto financeiro é enorme. Isso é resultado de uma política de estrangulamento que se arrasta há anos, frisa o presidente do SINDHOSP. Para evitar o caos, segundo Humberto de Melo, o Ministério deveria conceder 100% de reajuste sobre os procedimentos ambulatoriais e hospitalares de maior incidência (cerca de cem), o que custaria R$ 6,8 bi à Saúde. Além das entidades representativas do setor em nível nacional, o estudo da Fenaess foi encaminhado aos deputados federais Antônio Brito, padre José Linhares, Darcísio Perondi e Eleuses Paiva. Os dois últimos são autores de projetos de lei complementar, que tramitam na Câmara, e que propõem aumento dos gastos da União com a Saúde. edição 328 9

10 A r t i g o Humanização empresarial realidade? Observando a evolução da gestão empresarial, pergunto-me com alguma frequência: humanização no ambiente corporativo existe mesmo ou é pura ficção? O que me leva à outra questão: a empresa é humanizada ou são as pessoas que praticam o conceito de humanização? A conclusão é que a primeira afirmação passa a ser verdadeira na medida em que as pessoas que nela atuam têm a humanização como norteador de todas as ações. Em hospitais, entende-se como humanização a valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde, com ênfase à autonomia e ao protagonismo desses sujeitos. Na minha compreensão, isso engloba os comportamentos, atitudes, posturas e decisões que tomamos em prol daqueles que atendemos. Logo, parece-me que a humanização caracteriza a forma como fazemos a atendimento acontecer. Por exemplo, o que significa colocar o paciente em primeiro lugar se não tê-lo no centro das atenções, tratá-lo com dignidade e proporcionar-lhe total privacidade, com resolutividade e agilidade, de forma absolutamente segura? Em outra linha de pensamento, defendida por Gary Hamel, um dos principais especialistas em gestão do mundo atual, humanização poderia ser compreendida como a prática da responsabilidade reversa, colocando em primeiro lugar não o paciente, e sim o funcionário. Também faz todo o sentido e, para que isso aconteça, cada colaborador deve ser tratado com respeito, ouvido e valorizado; a organização deve assegurar a todos informações corretas e abrangentes para que tenham segurança e conforto para atingir resultados com qualidade, competência, ética e maturidade. Uma terceira vertente estabelece uma conexão direta entre humanização e espiritualidade nos negócios. Veja bem, espiritualidade, e não religiosidade. Na visão do intelectual Jair Moggi, em depoimento à revista HSM Management, é preciso valorizar o conceito de visual espiritual nas organizações. Ele vai além, explicando que o espiritual está naquilo que é imaterial para a empresa (...) porque está inscrito na essência das pessoas, como ideias, valores, símbolos, conhecimento.... Para Moggi, o espiritual, que também pode ser definido como o impalpável, o simbólico, o tipicamente humano, é o que predominará nas próximas décadas. Qualquer semelhança com o conceito de humanização não é mera coincidência. No que diz respeito ao líder empresarial mais espiritualizado, ou, se preferimos, humanizado, trata-se de um profissional que tem um processo contínuo de autodesenvolvimento de competências e habilidades; é sensato ao fazer sua autoavaliação; sabe aproveitar sua experiência de maneira criativa; tem uma perspectiva real de tempo; sabe quais são e persegue suas prioridades pessoais; e, acima de tudo, tem profundo amor pelas pessoas. Para transformar este discurso em prática, são necessárias ações concretas. A principal delas é uma mudança de Visão assim mesmo, com V maiúsculo, uma vez que trata de um dos componentes do conjunto cultural do hospital, que ainda deve ter claros sua Missão e seus Valores. Isso se inicia pela liderança maior, o número um da organização e concretiza-se na forma de um modelo de gestão empresarial profissional, sem amadorismo ou achismos, com o envolvimento e compromisso de todos, sustentável econômica e financeiramente e com o foco na segurança do paciente e das equipes médicas e multiprofissionais. Sustentabilidade tem tudo a ver com humanização e ser sustentável econômica e financeiramente, gerando recursos a serem reinvestidos no negócio, não é pecado e nem atrapalha a prática médica humanizada. Sem dinheiro em caixa, não tem paciente, medicamento, exame, equipamento e honorário médico. Simples assim. Ser sustentável socialmente também é vital, pois, se o clima organizacional estiver deteriorado e reinarem a falta de respeito e a indisciplina, não há tentativa de humanização que resista. Isso sem falar na responsabilidade ambiental, com o correto manejo de recursos e a destinação adequada dos efluentes e resíduos produzidos pelo hospital. Estou certo de que as organizações, em especial na área de saúde, terão uma compreensão ainda maior de suas responsabilidades quanto maior for seu foco na gestão empresarial fundamentada na sustentabilidade e na humanização. Não se resolve novos problemas com velhos princípios. É preciso inovar na gestão. Genésio Korbes diretor associado da NP Consulting e sócio-diretor da Korbes Consulting Foto: Arquivo SINDHOSP 10

11 N o t í c i a s Após cinco encontros em 2012, a Comissão de Recursos Humanos (RH) do SINDHOSP fez uma pausa em julho e volta em agosto para continuar a debater e trocar informações sobre as negociações na saúde, projetos de lei e demais assuntos pertinentes que afetam o setor e as relações trabalhistas. As atividades do grupo tiveram início com uma avaliação pouco otimista para a saúde este ano, pelo consultor de Gestão Empresarial e coordenador da Comissão de RH, Nelson Alvarez. Para ele, o cenário para 2012 é desafiador. Os profissionais de RH devem buscar informações e passar mais esclarecimentos às diretorias das empresas, alertou. Para ele, a proposta do fórum mensal é promover a troca efetiva de informações e a aproximação dos participantes, buscando as melhores práticas para o RH. Falamos de questões ligadas aos talentos e seus reflexos nas empresas. Dentre os muitos assuntos abordados nas reuniões do Grupo durante o primeiro semestre estão a proposta que amplia a proteção ao menor de idade nas relações de trabalho; a regulamentação do trabalho a distância (lei /11); o projeto de lei (PL) 2.573/11, que fixa o piso salarial de profissionais de enfermagem; a regulamentação da profissão de motorista; e o PL 2.395/11, que institui penalidade ao reclamante que não comparecer à audiência de julgamento. Além desses temas, ainda foram debatidos o PL 4.330/04, que trata da regulamentação da terceirização no Brasil; a lei /11, que institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec); o projeto que flexibiliza a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), permitindo que empresas e sindicatos fechem acordos sobre direitos trabalhistas com regras mais elásticas, como parcelamento das férias de 30 dias, da licença-maternidade e do descanso de uma hora para almoço; e a Resolução INSS nº 202, que determina que o órgão passe a aceitar atestado médico eletrônico para fins de concessão de auxílio-doença previdenciário. Comissão de RH faz balanço das ações do primeiro semestre Assuntos polêmicos como o aviso prévio proporcional; a decisão da 1ª Tuma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que salário-maternidade Fotos: Arquivo SINDHOSP e férias não estão sujeitos à contribuição previdenciária, contrariando jurisprudência até então predominante na Corte; o Projeto de Lei Complementar do Senado (PLC-S) 198/07, que propõe a extinção da contribuição adicional de 10%, incidente sobre os depósitos referentes ao FGTS; e o PL 102/07, que iguala o trabalho a distância ao realizado no estabelecimento do empregador também estiveram em pauta. A importância da comunicação e das formas de se comunicar para alcançar os objetivos em RH foi o destaque da reunião de abril, quando o especialista em Marketing, Ednei Tadeu de Araujo, da Esa Comunicação, apresentou o projeto de uma rede social gratuita, planejada e desenvolvida para estimular a gestão do conhecimento da comunidade de RH o sistema i³rh. Assuntos recorrentes Alguns temas foram recorrentes nas reuniões devido a importância e impacto que trazem ao setor, como a questão do uso do Registrador Eletrônico de Ponto (REP) e a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto (SREP). Apesar de o SINDHOSP ter Um dos encontros do primeiro semestre O coordenador da Comissão de RH, Nelson Alvarez conseguido um mandado de segurança coletivo, em maio de 2011, suspendendo a Portaria nº 1.510/09, desobrigando assim seus associados de implantarem o novo sistema de registro de ponto, pelo menos até a sentença ser apreciada pelo Tribunal Regional do Trabalho 2ª Região, muitos hospitais, clínicas e laboratórios ainda estão preocupados com a questão da fiscalização por parte do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Na reunião de junho, Alvarez informou que estão em tramitação na Câmara dos Deputados cinco projetos que sustam a portaria do MTE que criou o SRPE. Outro assunto amplamente discutido nos cinco encontros da Comissão de RH foi o relacionamento das lideranças e a dificuldade na contratação de mão de obra capacitada. Nos encontros, os profissionais de RH de empresas comentaram as dificuldades de preparar líderes na área da saúde, mesmo quando há oferta de mão de obra. Os participantes relataram problemas com lideranças que não conseguem passar as informações de cima para baixo, nem atender bem o cliente, que está cada vez mais exigente. Alvarez ressaltou que é importante não transferir a responsabilidade de formar líderes para outras áreas e consultorias. O RH ainda não é visto como uma área de importante relevância para o negócio. Poucas entidades envolvem o departamento nas questões estratégicas. Esta área precisa ser mais bem vista pela gestão, pois saúde é um segmento onde há uso intensivo de mão de obra. Faltam aos gestores de RH ousadia, criatividade e coragem. As reuniões da Comissão de RH do SINDHOSP ocorrem às terceiras quartas-feiras de cada mês. O próximo encontro está marcado para o dia 15 de agosto. edição

12 N o t í c i a s Anuário SINDHOSP será lançado na primavera Originada do latim, a palavra primavera vem de primo vere, que significa princípio da boa estação. A primavera é um dos espetáculos mais bonitos do planeta e queremos festejar a quarta edição do Anuário SINDHOSP no início dessa estação, quando o mundo se enfeita, se torna mais bonito e se renova, afirma o presidente do SINDHOSP, Dante Montagnana, que atendeu à sugestão do diretor da entidade, José Carlos Barbério, dono da ideia. Inovações: Ideias, Tendências e Ações que Transformam o Mercado da Saúde é o tema central da próxima edição. A pedido do presidente do SINDHOSP, associados e contribuintes têm 45% de desconto na veiculação de anúncios. A participação de empresas representadas pelo Sindicato nessa A primeira Farmácia especializada em Nutrição Parenteral, Quimioterápicos e outras misturas estéreis, a conquistar o Selo de Qualificação ONA no Brasil. edição é importante para mostrar ao mercado a união do setor e também atrelar a marca dessas organizações a temas atuais, conteúdos inteligentes e discussões que podem mudar o cenário da saúde em médio e longo prazo, acredita Montagnana. A publicação foi a primeira do setor saúde a ser totalmente sustentável, ao conquistar, em 2011, o selo Carbono Neutro, concedido pelo Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza (IBDN). Também inovou ao lançar a edição de 2011 para tablets, tornando-se o primeiro Anuário do mundo a oferecer esse tipo de versão aos seus leitores. O acesso à versão mobile é totalmente gratuito. Os interessados devem acessar o site do SINDHOSP ( clicar no banner que aparece no alto da página inicial (home) e seguir as instruções. Os visitantes da Hospitalar 2012 e os que acessaram o site do Sindicato no mês de junho tiveram a possibilidade de ajudar a escolher a capa da quarta edição, numa demonstração de interatividade que praticamente inexiste no mercado. O projeto do Anuário é feito em parceria com a Public Projetos Editoriais. O Anuário SINDHOSP tem uma tiragem de 15 mil exemplares, formato 23,5 cm X 30 cm, 300 páginas aproximadamente e impresso em quatro cores. Empresas interessadas em anunciar ou conhecer melhor o projeto do Anuário SINDHOSP 2012 devem entrar em contato com Gilberto Figueira, da Public, pelos tels (11) ou , gilberto@publicbrasil.com.br. Certificado nº.: 010/006/001 IAC: DNV Validade: 22/06/2013 Congresso de Psicanálise reunirá 2 mil Entre os dias 10 a 13 de outubro de 2012, a cidade de São Paulo será sede do 29º Congresso Latino-Americano de Psicanálise. O evento será realizado no Hotel Sheraton WTC e deverá reunir cerca de 2 mil pessoas, entre brasileiros e latino-americanos. O tema do congresso este ano é Invenção-Tradição, como uma alusão às mudanças vertiginosas que nossa sociedade faz frente. Inscrições e programação pelo A programação científica é integralmente formada por propostas de psicanalistas profissionais ou em formação de toda a América Latina, expondo seus trabalhos e sua experiência na forma de cursos, oficinas, painéis, temas livres, grupos de discussão e pôsteres.

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