SEMINÁRIO DA HIDROVIA DO RIO PARAGUAI

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1 O CONSUMO ENERGÉTICO NO TRANSPORTE DA PRODUÇÃO DE GRANÉIS AGRÍCOLAS DA CHAPADA DO PARECIS COM O APROVEITAMENTO DA HIDROVIA DO RIO PARAGUAI NO TRECHO CÁCERES- CORUMBÁ GOVERNO DO ESTADO DO MATO GROSSO SINFRA ANTAQ Engº Luiz Miguel de Miranda CUIABÁ/MT JUNHO/2007

2 Matriz de transporte de cargas, TKU situação atual 3/5 Minério Ferro FERROVIÁRIO 20,0% AEROVIÁRIO 0,4% Aquaviário 13,0% Cabotagem 12% DUTOVIÁRIO 4,0% RODOVIÁRIO 62,6% Fonte: MT, ano base 2004 DNIT 2006 (matriz) T o t a l: 794 bilhões de TKU

3 Ações de curto e médio prazos Ações imediatas Conexões intermodais Benefícios econômicos e sociais Visibilidade da ação do Governo DECISÕES ESTRATÉGICAS

4 PROMODAL Estratégico PNLT MINITRANS Tático PPA Operacional Contrato Gerenciamento projetos; operação da infraestrutura de transportes; Fiscalização LDO/OGU DNIT

5 Matriz atual 3/5 Minério Ferro FERROVIÁRIO 20,0% AEROVIÁRIO 0,4% Aquaviário 13,0% Cabotagem 12% DUTOVIÁRIO 4,0% RODOVIÁRIO 62,6% Fonte: MT, ano base 2004 DNIT 2006 (matriz) T o t a l: 794 bilhões de TKU

6 INVESTIMENTOS EM TRANSPORTES- % PIB 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,

7 Custos de transportes em função da distância percorrida Custos de transportes em função da distância percorrida Caminhões pequenos Caminhões grandes Ferrovia Hidrovia

8 Países continentais área territorial superior a 4 milhões de km 2 população superior a 100 milhões de habitantes setor transportes operando todas as modalidades fronteiras marítimas acesso a pelo menos um oceano PIB superior a 800 bilhões de dólares recursos naturais detenha significativas reservas de recursos naturais potência agrícola seja exportador de commodities matriz industrial parque industrial diversificado desenvolvimento humano IDH médio superior a 0,70 perspectiva de vida superior a 65 anos

9 Países mediterrâneos Países continentais Fonte: Coppead

10 Ações imediatas do DNIT Atuar no processo de modificação da matriz de transportes de carga no Brasil, tornando-a, progressivamente mais equilibrada quanto ao uso dos modais Intervir na infra-estrutura de transportes contribuindo para o crescimento e desenvolvimento sustentado do País Montrar, com clareza, a ação governamental para a solução dos problemas básicos de transporte

11 Atual 2025 DNIT

12 Brasil Países continentais

13 Brasil

14 Brasil

15 Algumas características das modalidades Descrição Caminhão Trem Avião Fluvial/Navio Dutos Características Gerais 1- Custo moderado baixo alto baixo baixo 2- Cobertura do mercado porta-a-porta terminal-a-terminal terminal-a-terminal terminal-a-terminal terminal-a-terminal 3- Grau de competição elevado moderado moderado baixo baixo 4- Carga típica Todos os tipos baixo a moderado valor e alta densidade alto valor e baixa a moderada densidade baixo valor e alta densidade baixo valor e moderada densidade 5- Extensão média de percurso (Km) Capacidade carga, unitária/conjugada (t) Características do Serviço 7- Velocidade (tempo em trânsito) moderada baixa alta baixa baixa 8- Disponibilidade alta moderada moderada baixa baixa 9- Variabilidade do tempo de entrega alta moderada alta moderada a baixa alta 10- Perdas e danos baixa moderada a alta baixa moderada a baixa baixa 11- Flexibilidade alta moderada moderada a baixa baixa baixa

16 TKU ( t x Km x util x 10 9 ) EXTENSÃO DA REDE FUNÇÃO DO TKU Aquaviário Ferroviário Rodoviário Obs: válido para os percursos médios das faixas de cada modal Extensão da rede (Km x 10 3 )

17 CARACTERÍSTICAS MODAIS Custos logísticos Porcentagem do preço de venda Lucro 5-10% Custos logísticos 10-18% Custos de produção 20-32% Matéria prima 45-60%

18 SITUAÇÃO ATUAL km de rodovias federais, sendo pavimentadas, dos quais 40% em estado regular e 30% em péssimas condições de conservação km de ferrovias, operadas pelo setor privado, em regime de concessão voltadas, basicamente, para o escoamento da produção agrícola e de minério, com destino aos grandes centros urbanos e portos exportadores. 30 portos marítimos e 10 portos interiores operados pela iniciativa privada km de vias navegáveis interiores, com aproveitamento comercial como as hidrovias do Madeira, Amazonas, Tapajós, Tocantins, Araguaia, São Francisco, Tietê-Paraná, Paraguai e Jacuí-Taquari.

19 PROBLEMAS EXISTENTES Deficiência de planejamento, coordenação e gestão do setor. Capacidade instalada inadequada em relação às exigências do desenvolvimento do País - Deterioração de condições operacionais, principalmente, nas regiões desenvolvidas; - Entrave ao desenvolvimento de regiões com potencialidade - Embaraços à efetiva utilização do transporte intermodal - Gargalos físicos e operacionais - Falta de cultura hidroviária e de cabotagem - Implementar novos paradigmas ambientais - Novos critérios de contratação de projetos e obras Marcos regulatórios requerem revisão Investimentos incompatíveis com as necessidades do País. Necessidades crescente x recusos escassos

20 CRIAR CONDIÇÕES PARA REDUÇÃO DO CUSTO LOGÍSTICO Implantação e melhoramentos nas hidrovias: Prioridades:Tocantins-Araguaia,Paranaíba Tietê-Paraná, São Francisco e Paraguai - Balizamento e sinalização das hidrovias - Dragagem de manutenção dos canais - Eliminação dos problemas ambientais - Estimular a indústria naval - Formar mão de obra especializada - Estimular o uso do modal - Apoiar as parcerias com outros modais

21 CENÁRIO DESEJADO Novas práticas de gestão, envolvendo o planejamento integrado e o controle na execução de obras. Fortalecimento institucional do setor Infra-estrutura capacitada para atender à demanda interna e ao crescimento do comércio exterior Ênfase nos projetos prioritários Integração Sul-Americana Estímulo à Multimodalidade Incentivo à maior utilização dos modos ferroviário e aquaviário. Redução do custos logísticos. Incentivo às Parcerias Público Privadas. Transportes como fator de geração de emprego e renda. Fluxo de recursos necessários em condições previsíveis e regulares.

22 INVESTIMENTOS EM HIDROVIAS PRIORITÁRIAS HIDROVIA DO TOCANTINS CONSTRUÇÃO DAS ECLUSAS Tucuruí/PA Lajeado/TO.

23 DESAFIOS LOGÍSTICOS TRANSPORTE DE SOJA REALIZADO OTIMIZADO ,81% 4,23% 27,19% 33,13% 80,96% 39,68% RODOVIA FERROVIA FONTE: ANTAQ HIDROVIA

24 % DO PIB INVESTIDO EM TRANSPORTE

25 DISTRIBUIÇÃO DO INVESTIMENTO POR MODALIDADE FONTE: CNT

26 Centróide A região constituída por vários municípios com atividades produtivas semelhantes, marcada por semelhanças fisiográficas, meteorológicas e por um mesmo ecossistema, que tem como pólo uma cidade que funciona como ponto de apoio a essas atividades. Esse pólo, além dos tradicionais indicadores que favorecem a acessibilidade, a disponibilidade de acesso e a comunicação, oferta de serviços, negócios, assistência técnica e comercialização, oferece ainda estrutura para formação, treinamento e aperfeiçoamento

27 Tipos de centróides de produção: tem na semelhança da produção o fato mais marcante, seja primária, secundária ou de serviços, sublinhado pela necessidade de transporte; de consolidação ou distribuição: tem na transferência modal ou transbordo em escalas a característica principal, gerando então serviços adicionais que agregam valor à carga que está sendo transportada; de beneficiamento ou consumo: tem na base industrial a característica mais marcante mobilizando grandes contingentes populacionais e forte demanda de energia; de exportação: caracterizados por serem polarizadores de extensos corredores de transportes, tendo nos portos e acessos ferroviários os elementos que sustentam sua competitividade frente a outros centróides da mesma natureza.

28 Corredores de transportes São sistemas e estruturas complexas que exigem a implantação de infra-estruturas e sistemas operacionais modernos para o transporte, manuseio, armazenagem e a comercialização de fluxos densos de mercadorias (granéis sólidos e líquidos e grandes partidas de carga de alto valor agregado), que permitem, do ponto de vista do mercado interno, uma crescente integração dos centros do agronegócio e produtos industrializados e suas áreas adjacentes, às regiões abastecedoras de matérias primas e alimentos. A conjugação da via com o produto, é, segundo uma visão moderna, a base do desenvolvimento sustentado que leva à definição de corredores de transportes, que tiveram origem nos corredores de exportação, denominados posteriormente corredores estratégicos de desenvolvimento, chegando recentemente aos eixos de desenvolvimento e aos eixos estruturantes (BARAT, 1999, 2001).

29 Portos polarizadores Todo fluxo denso pode ter numa das extremidades um porto polarizador. Esses portos são os modernos complexos industriais-portuários compostos por terminais de uso público ou privativo, com ou sem berços especializados para onde convergem os fluxos dos principais corredores de transportes através dos quais é feita a conexão com a cabotagem, voltada para o mercado interno, e com a navegação de longo curso, direcionada para o comércio exterior. Essa convergência pode ser traduzida no aporte de sistemas logísticos utilizados pelos mais diferentes agentes econômicos, que caracterizam os canais logísticos, que garantem a competitividade desses portos.

30 Momento de transporte Os fluxos alocados aos corredores de transporte ou aos centróides são medidos pelo momento de transporte, definido como o produto do peso da carga transportada, medido em toneladas, pela distância em que esse transporte foi feito, medida em quilômetros, também definido como TKU (tonelada útil x km percorrido). As porcentagens referidas nas matrizes descritas neste estudo estão referenciadas à movimentação total das cargas no País, em todas as modalidades.

31 Campo Novo do Parecis Campo Novo do Parecis é o centróide, ou pólo polarizador da carga de uma região cuja produção está indicada a seguir. A soma da produção desses produtos corresponde à cerca de 18 % da produção estadual transportada, ou aproximadamente 6,5 milhões de toneladas. A indicação deste centróide deve-se ao fato do Estado de Mato Grosso ter iniciado a elaboração do projeto de pavimentação da rodovia MT-235, entre Campo Novo do Parecis e o rio Papagaio, fato este que abrirá a possibilidade de escoamento da produção desse centróide em direção aos portos do sul e sudeste.

32 Tangará da Serra Tangará da Serra é o centróide, ou pólo polarizador da carga de tem uma área de influência de aproximadamente de 30 mil km² com uma correspondente a cerca de 9 % da produção estadual transportada, ou aproximadamente 3,9 milhões de toneladas. A localização de Tangará da Serra num planalto intermediário entre a Chapada dos Parecis e a baixada do rio Paraguai favoreceu a expansão da pecuária de corte fora do pantanal, que com a oferta de energia levou à industrialização dessa cadeia. Contudo, a cultura da cana de açúcar vem se instalando em vastas áreas anteriormente ocupadas por pastos, o que indica a iminente necessidade de estudos para o desenvolvimento de técnicas de confinamento de gado. O Governo do Estado estáestudando uma ligação entre Tangará da Serra e Salto do Céu, na baixada do rio Jauru

33 Barra do Bugres Barra do Bugres é um dos maiores pólos sucro-alcooleiro do Brasil, onde estão localizadas várias plantas voltadas para produção de açúcar e álcool. Tem uma área de influência de aproximadamente 12 mil km², distribuída e a produção agrícola transportada desse centróide responde por cerca de 12 % da produção do estado, ou aproximadamente 5,4 milhões de toneladas. Este centróide tem grande importância na matriz de produção do estado, devido à produção de cana de açúcar na área da Chapada dos Parecis que está sendo beneficiada nas instalações industriais de Barra do Bugres e arredores. As alternativas para o escoamento dessa produção são Cáceres e Cuiabá, como está descrito no centróide Tangará da Serra.

34 Municípios Área População Produção (t) Total (km 2 ) (hab) Soja Milho Algodão Cana-de- Açúcar Arroz Campo Novo do Parecis Sapezal Brasnorte Comodoro Campos de Júlio Nova Lacerda Total

35 Municípios Área População Produção (t) Total (km 2 ) (hab) Soja Milho Algodão Cana-de- Açúcar Arroz Tangará da Serra Nova Marilândia Arenápolis Alto Paraguai Diamantino Nortelândia Santo Afonso Total

36 Municípios Área População Produção (t) Total (km 2 ) (hab) Soja Milho Algodão Cana-de- Açúcar Arroz Barra do Bugres Denise Nova Olímpia Porto Estrela Total

37

38 Portos marítimos Terminais ferroviários Terminais fluviais MODALIDADE UTILIZADA Rodoviária Hidroviária Ferroviária - Projetada TERMINAIS INTERMODAIS ALG - Alto Araguaia/MT CRB - Corumbá/MS BAÚ - Bauru/SP MRQ - Mairinque/SP BBG - Barra do Bugres/MT SPZ - Sapezal/MT CCR - Cáceres/MT SST - Santos/SP CGB - Cuiabá/MT UBL - Uberlândia/MG CMP - Campinas/SP

39 Sub-corredor via hidrovia do rio Paraguai ExteNsões (km) Trecho Rodovia Pav Terra Ferro Hidro BR-364 Sapezal-Rio Papagaio BR-364 Rio Papagaio-Campo Novo do Parecis BR-364 Campo Novo do Parecis- Fazenda Itamarati Norte 77 MT-358 Fazenda Itamarati Norte- Tangará da Serra MT-358 Tangará da Serra-Barra do Bugres MT-343 Barra do Bugres Cáceres MT-343 Cáceres-Terminal de Morrinhos - 80 Rio Terminal de Morrinhos Paraguai Corumbá Novoeste Corumbá Campo Grande 471 Novoeste Campo Grande Bauru Ferroban Bauru Mairinque Ferroban Mairinque Santos Total

40 Sub-corredor via Ferronorte Extensões (km) Trecho Rodovia Pav Terra Ferro Hidro BR-364 Sapezal-Rio Papagaio BR-364 Rio Papagaio-Campo Novo do Parecis BR-364 Campo Novo do Parecis- Fazenda Itamarati Norte 77 MT-358 Fazenda Itamarati Norte- Tangará da Serra MT-358 Tangará da Serra-Barra do Bugres MT-246/BR- 364/163 Barra do Bugres - Cuiabá BR- 364 Cuiabá Rondonópolis BR- 364 Rondonópolis Alto Araguaia Ferronorte Alto Araguaia Campinas Ferronorte Campinas Santos Total

41 Sub-corredor rodoviário via Triângulo Mineiro Extensões (km) Trecho Rodovia Pav Terra Ferro Hidro BR-364 Sapezal-Rio Papagaio BR-364 Rio Papagaio-Campo Novo do Parecis BR-364/MT- Campo Novo do Parecis 358/BR-163 Cuiabá BR-364 Cuiabá Divisa MT/GO 422 BR-364/452 Divisa MT/GO - Divisa GO/MG BR-452/050 Divisa MG/GO - Divisa MG/SP SP-330 Divisa MG/SP-São Paulo SP-150 São Paulo Santos Total

42 Sub-corredor via Ferroban com transferência em Uberlândia Extensões (km) Trecho Rodovia Pav Terra Ferro Hidro BR-364 Sapezal-Rio Papagaio BR-364 Rio Papagaio-Campo Novo do Parecis BR-364/MT- Campo Novo do Parecis 358/BR-163 Cuiabá BR-364 Cuiabá Divisa MT/GO 422 BR-364/452 Divisa MT/GO Divisa GO/MG BR-452 Divisa MG/GO Uberlândia Ferroban Uberlândia Campinas Ferroban Campinas Santos Total

43 Sub-corredor via Novoeste com transferência em Campo Grande Extensões (km) Trecho Rodovia Pav Terra Ferro Hidro BR-364 Sapezal-Rio Papagaio BR-364 Rio Papagaio-Campo Novo do Parecis BR-364/MT- Campo Novo do Parecis 358/BR-163 Cuiabá BR-163 Cuiabá Rondonópolis BR-163 Rondonópolis - Campo Grande Novoeste Campo Grande Bauru Ferroban Bauru Mairinque Ferroban Mairinque Santos Total

44 Velocidades médias admitidas 60 km/h nas rodovias pavimentadas 40 km/h nas rodovias não pavimentadas 12 km/h para os comboios fluviais 30 km/h para as composições ferroviárias Veículo rodoviário tipo 3SR2SR2 o denominado rodo-trem, constituído por um cavalo mecânico de eixo duplo tracionando dois semi-reboques articulados por uma plataforma dolly, com capacidade para 40 toneladas úteis; Comboio fluvial Rio Paraguai-III formado por um empurrador de HP e um direcionador de proa de 400 HP, e 6 balsas com capacidade de carga de 600 t cada, perfazendo o total de toneladas úteis;

45 Composições ferroviárias da Novoeste e da Ferroban (ALL) composição tipo L2-80, formada por 2 locomotivas de HP e 80 vagões com capacidade de carga de 70 toneladas úteis, perfazendo o total aproximado de toneladas úteis; Composição ferroviária da Ferronorte (ALL) composição tipo L3-100, formada por 3 locomotivas de HP e 80 vagões com capacidade de carga de 100 toneladas cada, perfazendo o total de toneladas úteis;

46 Trecho Modo Extensão (km) Frete (R$/km) a- Sub-corredor via hidrovia do rio Paraguai Sapezal-Barra do Bugres Rodo ,48 Barra do Bugres Cáceres Rodo 140 7,84 Cáceres-Terminal de Morrinhos Rodo 80 4,48 Cáceres - Corumbá Hidro 539 4,85 Corumbá Santos Ferro ,48 Total ,13 b- Sub-corredor via Ferronorte Sapezal-Barra do Bugres Rodo ,48 Barra do Bugres Cuiabá Rodo 165 9,24 Cuiabá Alto Araguaia Rodo ,73 Alto Araguaia Santos Ferro ,33 Total ,78 c- Sub-corredor via Triângulo Mineiro Sapezal-Cuiabá Rodo ,72 Cuiabá Santos Rodo ,48 Total ,20 d- Sub-corredor via Ferroban com transferência em Uberlândia Sapezal-Cuiabá Rodo ,72 Cuiabá Ubelândia Rodo ,97 Uberlândia - Santos Ferro ,23 Total ,92 e- Sub-corredor via Novoeste com transferência em Campo Grande Sapezal-Cuiabá Rodo ,72 Cuiabá Campo Grande Rodo ,76 Campo Grande - Santos Ferro ,94 Total ,42

47 Transferência De Para Rodoviário Ferroviário Tombador correia transportadora armazém silo vertical- bica corrida Fluvial Tombador correia transportadora armazém silo vertical correia transportadora Marítimo Tombador correia transportadora armazém silo vertical correia transportadora Ferroviário Rodoviário Descarga de fundo correia transportadora armazém silo vertical bica corrida Fluvial Descarga de fundo correia armazém silo vertical correia transportadora Marítimo Descarga de fundo correia transportadora armazém silo vertical bica corrida Fluvial Rodoviário Sucção correia transportadora armazém silo vertical bica corrida Ferroviário Sucção correia transportadora armazém silo vertical bica corrida Marítimo Sucção correia transportadora armazém - silo vertical- correia transportadora Marítimo Rodoviário Grab correia transportadora armazém silo bica corrida Ferroviário Grab correia transportadora armazém silo bica corrida Fluvial Sucção correia transportadora armazém silo correia transportadora Sigla Custo (US$/t) RFE 2,50 RFL 3,00 RMA 3,00 FRO 2,50 FFL 3,00 FMA 3,00 FUR 3,50 FUF 3,50 FUM 3,50 MAR 4,50 MAF 4,50 MAV 3,50

48 Custos de transportes Modo Custo Sub-corredor via hidrovia do rio Paraguai Rodoviário 30,80 Hidroviário 4,85 Ferroviário 28,48 Transbordo 19,00 Total 83,13 Sub-corredor via Ferronorte Rodoviário 50,45 Ferroviário 21,35 Transbordo 11,00 Total 82,80 Sub-corredor via Triângulo Mineiro Rodoviário 123,00 Transbordo 6,00 Total 129,00 Sub-corredor via Ferroban por Uberlândia Rodoviário 87,69 Ferroviário 13,23 Transbordo 6,00 Total 106,92 Sub-corredor via Novoeste por Campo Grande Rodoviário Ferroviário Transbordo 67,48 20,94 6,00 Total 94,42

49 Centróide Momento de transporte dos centróides Produção (t) Distância (1) (km) Momento de transporte (t x km x 10 9 ) Campo Novo do Parecis ,131 Tangará da Serra ,696 Barra do Bugres ,510 Total (2) 13,337 Notas: 1- admitiu-se nesse caso a menor distância entre os centróides e o porto de Santos 2- média da movimentação

50 Percursos Trecho Extensão (km) Modo Sub-corredor 1: Rio Paraguai Sapezal-Terminal Morrinhos Terminal Morrinhos-Corumbá/Ladário Corumbá-Santos Rodoviário Hidroviário Ferroviário Total Sub-corredor 2: Ferronorte por Alto Araguaia Sapezal-Alto Araguaia Alto Araguaia-Santos Rodoviário Ferroviário Total Sub-corredor 3: Rodoviário Sapezal-Santos Rodoviário Total Sub-corredor 4: Ferroban por Uberlândia Sapezal-Uberlândia Uberlândia-Santos Rodoviário Ferroviário Total Sub-corredor 5: Novoeste por Campo Gfande Sapezal-Campo Grande Campo Grande-Santos Rodoviário Ferroviário Total

51 Centróide: Campo Novo do Parecis Alternativa 1: Rodo-hidro-ferroviário pela Hidrovia do rio Paraguai em Morrinhos Modo Rodoviário Hidroviário Ferroviário Equipamento carretas 11 comboios 6 composições Alternativa 2: Rodo-ferroviário pela Ferronorte em Alto Araguaia Modo Rodoviário Ferroviário Tempo de ciclo: 109,7 h 4,57 dias Equipamento carretas 7 composições Alternativa 3: Rodoviário pelo Triângulo Mineiro Modo Rodoviário Tempo de ciclo: 95,52 h 3,98 dias Equipamento carretas Alternativa 4: Rodo-ferroviário pela Ferroban em Uberlândia Modo Rodoviário Ferroviário Tempo de ciclo: 107,56 h 4,48 dias Equipamento carretas 8 composições Alternativa 5: Rodo-ferroviário pela Novoeste em Campo Grande Modo Rodoviário Ferroviário Tempo de ciclo: 120,96 h 5,04 dias Equipamento carretas 9 composições

52 Custo unitário dos equipamentos Equipamento Custos (US$) (1) Cavalo mecânico 200,000 Semi-reboque articulado de 7,10 m 40,000 Empurrador de HP 400,000 Balsa graneleira para 600 t 300,000 Locomotiva diesel-elétrica de HP 2,000,000 (2) Vagões hopper de alumínio para 100 t de carga útil 30,000 (1) levantamento efetuado em 31/01/07, para a cotação de 1 US$ = R$ 2,21 (2) preço FOB

53 Tonelada equivalente de petróleo (TEP) É a relação entre o TKU medido em tonelada x quilômetro e a quantidade de combustível consumido medido em toneladas. Em outras palavras, é o momento de transporte realizado com o consumo de 1 tonelada de combustível.

54 Comparação de TEP Alternativas Modos 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª Rodoviário Hidroviário Ferroviário Relações entre TEP Relações TEP ferroviário TEP hidroviário TEP ferroviário TEP rodoviário Alternativas 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 0, ,84 20,24-23,91 21,13

55 CONCLUSÕES Análise comparativa entre as alternativas de acesso do centróide Campo Novo do Parecis ao porto de Santos - a plena utilização do corredor da hidrovia do rio Paraguai nos 539 km entre o Terminal de Morrinhos e Corumbá assegura uma vantagem competitiva que só não é maior devido às grandes extensões rodoviárias percorridas entre o centróide Campo Novo do Parecis e o terminal de embarque com cerca de 550 km, que reduz a vantagem do menor consumo energético, embora seja favorecida pela contribuição dada pela pernada ferroviária de km; - a alternativa de maior consumo energético é a totalmente rodoviária entre Campo Novo do parecis e Santos; - o TEP não pode ser examinado em termos absolutos, pois o desempenho do transporte depende de uma série de fatores que vêm se agregando até alcançar o desempenho final

56 Muito obrigado. Cuiabá, 22de Junho de 2007 Engº Luiz Miguel de Miranda

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