Reflexões sobre a percepção sonora no processo de musicalização infantil na Escola de Música Maestro Moisés Araújo em Marabá/PA

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1 Reflexões sobre a percepção sonora no processo de musicalização infantil na Escola de Música Maestro Moisés Araújo em Marabá/PA Jane Lino Barbosa de Sousa janeufpa@hotmail.com Resumo: O presente trabalho proporciona um relato de experiência das aulas de percepção sonora na turma de musicalização infantil da escola de música Maestro Moisés Araújo em Marabá/PA. O objetivo das aulas eram aflorar a sensibilidade estética e auditiva dos alunos levando-os a uma compreensão mais complexa no contexto sonoro em que eles estão inseridos. Para tal proposta utilizamos diversas atividades de exploração sonora, que enriqueceram esse processo, levando sempre a criança como o sujeito do conhecimento e não a música. Dialogando com Freire (1996) ele coloca que ensinar não é transferir conhecimento, mas é um exercício em que às vezes é penoso e deve ser desenvolvido de forma justa ao educando e ao conhecimento contextualizado.nessa perspectiva, o trabalho resultou nas crianças um olhar mais crítico acerca das sonoridades, e a compreensão das propriedades sonoras e os elementos da música. Assim, compreendemos que o universo sonoro é bem amplo e deve ser explorado de forma significativa ao educando para que esses saberes dialoguem com contexto vigente. Palavras-Chave: Percepção Sonora. Criança. Musicalização. A música nos seus mais variados aspectos de composição tem sido fator presente na sociedade contemporânea. O Referencial Curricular da Educação Infantil RCNEI (1998) apresenta a música como forte fator presente em toda cultura, nas mais diversas situações: festas e comemorações, rituais religiosos, manifestaçõescívicas, políticas etc. A criança ao relacionar-se com esse universo explora as sonoridades de forma intuitiva, seja através de balbucios, movimento corporal, ou nas mais variadas maneiras de exploração sonora. Esse contato exploratório é fundamental para que a criança amplie seu conhecimento acerca das sonoridades. Assim, Desde os primeiros meses de gestação, o bebê tem contato tanto com os sons de dentro do ventre da mãe, quanto com os sons externos. Além disso, no sexto mês de gestação a audição do bebê é tão madura que é comparada à de um adulto. Ao nascer, sua relação com o mundo dos sons se amplia e além de ouvir, a criança reage aos estímulos musicais com movimentos e

2 produção sonora. A criança se torna ouvinte ativo e dessa forma, consegue ouvir e distinguir diferentes sons. (FERNANDES 2010, p. 17) Com essa riqueza de sonoridades desde o ventre materno ao ambiente familiar, a criança chegar à escola de música com um conjunto de saberes que precisam ser trabalhados e explorados dentro dos seus respectivos aspectos. No processo pedagógico consideramos esses fatores para o desenvolvimento das aulas. A linguagem musical foi trabalhada como subsídio para despertar nos alunos a sensibilização ao som de forma prazerosa, levando sempre a criança como sujeito do processo educativo. Assim: É preciso que, pelo contrário, desde os começos do processo, vá ficando cada vez mais claro, que embora diferentes entre si, quem forma se forma e reforma ao formar, e quem é formado forma-se a forma ao ser formado. É neste sentido que ensinar não é transferir conhecimento, conteúdos nem formar é ação pela qual um sujeito criador dá a forma, estilo ou alma a um corpo indeciso e acomodado. Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus objetivos apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar, que aprende ensina ao aprender. Quem ensina, ensina alguma coisa a alguém. (FREIRE 1996, p. 23, grifo do autor) Freire (1996) mostra que ensinar não é transferir conhecimento, mas é um exercício em que às vezes é penoso, mas que deve ser desenvolvido de forma justa ao educando e ao conhecimento contextualizado. Esse é um processo de mudança contínua, onde o educador cria caminhos diariamente para que o seu aluno se relacione com o saber, entendendo que cada criança tem seu ritmo e elas não aprendem em um mesmo tempo, em uma mesma hora, mas têm um caminho próprio de se relacionar de com o conhecimento que precisa ser respeitado e estudado diariamente. Entender que a criança tem um caminho próprio de se relacionar com o conhecimento não significa silenciar o professor no processo pedagógico do aluno, mas significa que o educador deve estar ciente desse processo e usar isso a seu favor. Claro que Obviamente, respeitar o processo de desenvolvimento da expressão musical infantil não deve se confundir com a ausência de intervenções educativas. Nesse sentido, o professor deve

3 atuar sempre como animador, estimulador, provedor de informações e vivências que irão enriquecer e ampliar a experiência e o conhecimento das crianças, não apenas do ponto de vista musical, mas integralmente, o que deve ser objetivo prioritário de toda proposta pedagógica, especialmente na etapa da educação infantil. (BRITO 2003, p.45) A criança tem uma forma própria de se relacionar com os sons e silêncio, a intervenção do educador nesses momentos é de fundamental importância para o direcionamento desse saber. Estimular, provocar, criar caminhos paraa criança se relacionar com o conhecimento são tarefas essenciais do educador. Refletir acerca das capacidades presente em cada fase do desenvolvimento infantil, bem como as tantas conquistas, só tem sentido de ser se respeitarmos o processo único e singular de cada criança. Importa ter a criança como sujeito da experiência e não a música. Shitine e Thiaga (2008) definem a musicalização como um processo para tornar o indivíduo sensível e perceptível aos sons promovendo o contato com o mundo já existente dentro dele. Partindo desse ponto de vista a música como uma arte deve ser trabalhada de maneira que os alunos compreendam a totalidade do universo musical, visando à formação integral dos alunos e não os futuros músicos. Tendo em vista que: Uma aprendizagem voltada apenas para aspectos técnicos da música é inútil e até prejudicial, se ela não despertar o senso musical, não desenvolver a sensibilidade. Tem que formar na criança o musicista, que talvez não disponha de uma bagagem técnica ampla, mas será capaz de sentir, viver e apreciar a música. (JEANDOT 1997 p. 05) A educação da musical deve respeitar esses princípios, e não pecar em cair nas técnicas de repetição tradicional e arcaica, mas criar meios em que a criança aprecie, reflita e produza conhecimento nesse contexto. Toda e qualquer proposta de ensino que considere as diversidades dos alunos, precisa abrir espaço para que ele traga materiais de casa para a sala de aula acolhendo-a, contextualizando-a e oferecendo acesso a obras que possam ser significativas para o seu desenvolvimento pessoal. As aulas de percepção musical realizadas na turma de Musicalização Infantil da Escola de Música Maestro Moisés Araújo trouxeram experiências

4 significativas para nossos estudos. Diversas foram às atividades que enriqueceram esse processo. Dentre as atividades desenvolvidas coma turma, destacamos três: Cabra cega, Descrição dos Sons e O quê que tem na sopa do neném? Na atividade Cabra Cega 1 realizada com a turma,a entrega das crianças e a confiança depositada na educadora foram fatores decisivos no processo. No momento de identificação sonora e os desafios de chegar-se a criança que estava emitindo o som, no caso o de um ganzá, a criança vendada muitas vezes entravam em conflito com as demais sonoridades que estavam expostas. Após realizarmos essa atividade várias vezes,eram visíveis nos alunos o olhar mais crítico as sonoridades expostas e a facilidade de chegar-se à localidade do som. Com a brincadeira O quê que tem na sopa do neném? 2 A relação das crianças com a imagem, o ritmo e a espontaneidade, deram mais dinamismo a atividade resultando no respeito à vez do outro, no acompanhamento da música para a entrega das imagens sem sair do ritmo. Nessa atividade não houve dificuldade, os alunos desenvolveram com êxito, aflorando o senso rítmico. Já na atividade de Descrição Sonora 3 sentimos muitas dificuldades com as crianças no momento de grafar sua representação. Muitos sons foram explorados, desde os sons da natureza aos sons produzidos pelo homem. Fezse necessário realizar essa atividade individualmente com grande parte da turma para que houvesse significados no processo, pois os alunos queriam desenhar o elemento que emitia o som. No momento em que a turma compreendeu a atividade proposta e ao realiza-la duas ou três vezes, o processo foi se constituindo de tal maneira que no exercíciode ouvir, 1 A atividade Cabra Cega deve ser desenvolvida em um lugar bem amplo para que as crianças possam se movimentar. Uma criança será vendada e a outra ficará distante soando algum instrumento musical para que a criança vendada achegar- se a ela somente pela intensidade do som. A atividade deve ser desenvolvida sempre com a orientação de um adulto. 2 O quê que tem na sopa do neném? É uma brincadeira realizada em roda com uma panela no meio, uma colher de pau e várias figuras de elementos que têm e que não tem em uma sopa. De acordo com a música serão depositados na panela as figuras que contém em uma sopa. Essa é uma brincadeira muito divertida. 3 Na atividade de Descrição Sonora o educador (a) apresenta um conjunto de sonoridades para o educando levando- o a imitar os sons com o corpo, voz e nas mais variadas possibilidades. Após esse exercício a aluno é instigado a criar uma representação gráfica do som que ele explorou, grafando a sonoridade e não desenhado o elemento que emite o som.

5 estabelecer representação gráfica e apreciar,a imaginação fruiu traçando variadas grafias para as diversas sonoridades. Fig Atividade de Musicalização Fonte: acervo pessoal A partir de um conjunto de atividades desenvolvidas nas aulas de percepção sonora, era visível na expressão corporal dos alunos que o universo sonoro já não é o mesmo, o simples estalo dos dedos, o som do ventilador, do bater na porta torna-se uma grande descoberta e tem outro significado para a escuta das crianças. E com os mais diversos sons expostos, trabalha-se a possibilidade de se ter música. É no exercício da escuta de sua própria obra que a criança vai desenvolvendo sua habilidade de presumir resultados, e com o tempo ela vai trabalhando isso no momento da sua própria construção, com a sua espontaneidade no ato da improvisação. Ao redescobrir o som a criança deve explorá-lo das mais variadas formas possíveis e o educador deve está atento isso. Nesse processo de construção acerca das propriedades do som, valorizamos o conhecimento prévio das crianças através de suas hipóteses, o que enriqueceu bastante esse momento da análise do som. Com a construção das hipóteses da criança às propriedades do som valorizamos essa construção através de várias atividades que enriqueceram esse momento. Sendo assim, compreendemos que a música contribui de forma incondicional para a formação do ser humano, para com a formação dos valores culturais e sociais, a desenvolver habilidades e competências ao aluno.

6 A música contribui de forma incondicional para a formação do ser humano, para com a formação dos valores culturais e sociais, a desenvolver habilidades e competências ao aluno. REFERÊNCIAS BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, BRITO, T. A. Música na Educação Infantil São Paulo Editora Fundação Peirópolis, FERNANDES, I. M. V. A. Brincando e aprendendo: um novo olhar para o ensino da música. São Paulo. Cultura Acadêmica: Universidade Estadual Paulista. Pró-Reitoria de Graduação, FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura) JEANDOT, N. Explorando o Universo da Música. São Paulo: Scipione SCHITINE, M.; THYAGA, C. F. Educação Infantil Musicalização Infantil. Viçosa-MG, Editora: CPT, 2008.

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