REFERÊNCIA SELIC IMA-B CDI POUPANÇA IPCA TMA / IPCA INPC TMA / INPC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REFERÊNCIA SELIC IMA-B CDI POUPANÇA IPCA TMA / IPCA INPC TMA / INPC"

Transcrição

1 O mês de Junho foi conturbado para o mercado financeiro, com o anuncio pelo Federal Reserve (o banco central dos EUA), de que começará a reduzir o volume de compras mensais de títulos públicos e hipotecários, para normalizar a política monetária até o fim de Alem deste fato, a divulgação do fraco desempenho da produção industrial brasileira em maio, as manifestações populares, intensificando-se na segunda quinzena deste mês e a forte volatilidade dos mercados financeiros levou a uma significativa alta das taxas de juros de longo prazo e substancial desvalorização do real. Nos EUA, a divulgação dos dados do mercado de trabalho referente a junho mostrou continuidade da expansão do emprego. No mês, a economia gerou 195 mil postos de trabalho em termos líquidos, acima do consenso de mercado que indicava criação de 165 mil. Além disso, os dados dos dois meses anteriores foram revistos positivamente em 70 mil vagas. Foi destaque também a alta mensal de 0,4% do rendimento médio por hora trabalhada, o dobro da expectativa do mercado. Enquanto isso, houve ligeira decepção com a taxa de desemprego, que permaneceu estável, ante previsão de ligeiro recuo. Ainda assim, é inegável a substancial melhora que o mercado de trabalho registrou desde o início do QE3. Nesse período a média mensal de criação de postos de trabalho superou 200 mil, acelerando-se de 170 mil na média dos dois anos anteriores, ao passo que a taxa de desemprego mostrou recuo. Porem, ainda é muito grande a ociosidade em partes importantes do tecido econômico, principalmente em alguns setores, e por isso a economia vem trabalhando bem abaixo de seu potencial. Por outro lado, a política fiscal nesta primeira metade do ano tem sido um fator de contração da demanda, com uma redução importante do déficit das contas públicas. A atividade econômica, medida apenas no setor privado da economia, cresceu nestes primeiros três meses do ano a uma taxa anual bem mais elevada (2,75%). Ou seja, a política fiscal de ajuste do déficit orçamentário, depois de vários anos de política fiscal expansionista anticíclica, está reduzindo em mais de 1% ao ano o crescimento americano em Mesmo com esse freio funcionando deliberadamente, a economia já se encontra em uma fase inicial de recuperação do crescimento, depois de mais de cinco anos de crise financeira. O setor imobiliário da economia americana continua apresentando bons resultados, com o crescimento na construção de novas residências, nas vendas de residências existentes e no consistente aumento nos preços dos imóveis. O índice de confiança do setor de serviços em junho veio em linha com o esperado, entretanto o índice de confiança do setor industrial apresentou dados abaixo do nível de 50 pela primeira vez desde junho de 2009, denotando contração. Ainda que um aperto de política monetária esteja distante, a visão mais otimista do Fed, que contempla um crescimento maior, uma taxa de desemprego mais baixa e uma inflação abaixo da meta, aumenta a probabilidade da redução do programa de compras de ativos nos próximos meses. Enquanto isso, na Europa, os bancos centrais da Inglaterra e da região do Euro (BCE), de maneira inesperada, responderam enfaticamente ao aumento das taxas de juros causado pelas recentes sinalizações de menor estímulo monetário nos EUA no curto prazo. Na primeira reunião à frente do banco central inglês, Mark Carney, trouxe várias surpresas. De maneira não usual, o BC inglês emitiu um comunicado justificando a decisão de manter a taxa básica de juros inalterada em 0,50%. Além disso, aproveitou tal fato para deixar explícito que a subida recente das taxas de juros de mercado não está em

2 sintonia com atual situação da economia doméstica. Isto é, sinalizou que o mercado se engana ao achar que na Inglaterra a política monetária extremamente frouxa também está próxima de ser revertida. Na verdade, conforme indicado no mesmo comunicado, Carney deverá em breve adotar uma nova estratégia de condução da política monetária, mais dependente da evolução de indicadores de atividade econômica, ainda que o regime continue sendo o de metas de inflação. Do outro lado do Canal da Mancha, em uma reunião em que não se esperava nenhuma novidade, o BCE surpreendeu ao afirmar que espera que a taxa básica de juros fique no atual ou abaixo do patamar corrente por um período prolongado. Além disso, durante a entrevista coletiva, Mario Draghi, presidente da instituição, disse que o comunicado implica um viés negativo para a política monetária. À primeira vista a sentença parece não conter qualquer inovação de política monetária. Entretanto, Draghi rompeu com a tradição do BCE de nunca se comprometer de antemão com a trajetória futura da taxa básica de juros. Destaca-se também o fato de tal mudança ter encontrado respaldo em todo o colegiado do BCE, que sempre mostrou resistência, por parte dos representantes alemães, em adotar medidas não convencionais de política monetária. O recado foi claro: os dois principais bancos centrais europeus se sentiram incomodados com o entendimento do mercado de que menos estímulo monetário nos EUA também significaria menor acomodação em seus domínios dada a fragilidade de suas economias domésticas. Na Ásia, a surpresa negativa ficou por conta da China, com dados sinalizando para uma atividade mais fraca do que o esperado. O otimismo com a economia chinesa tem sido revertido nos últimos meses, dando lugar a preocupação crescente para países exportadores de commodities como o Brasil. Mesmo com queda da taxa de inflação em maio (de 2,4% ao ano para 2,1%), que poderia acomodar uma redução da taxa de juros, os líderes chineses têm demonstrado maior tolerância à desaceleração econômica do país. Alguns analistas já preveem crescimento da economia chinesa abaixo de 7,0% em 2013, com forte retração da produção para o mercado externo. Outro motivo era o que estava ocorrendo nos mercados financeiros da China. As taxas de juros do mercado interbancário chinês (SHIBOR) estavam subindo muito nas últimas semanas, em especial as de curto prazo. Inicialmente isso foi visto como um movimento natural, decorrente da falta de liquidez que acontece próximo dos grandes feriados chineses (no mês de junho os mercados financeiros fecharam por três dias devido ao feriado do festival do barco dragão). Entretanto as taxas de juros permaneceram elevadas mesmo com o final desse feriado. Aparentemente a razão era outra, mais ligada às medidas tomadas pelo Banco do Povo da China para restringir a ação de certos produtos de administração de riqueza (sigla WMP, wealth management products, em inglês), no programa de regulação do sistema bancário chinês (combate ao shadow banking). Essas medidas haviam sido tomadas no começo do ano, porém os agentes do sistema financeiro haviam achado uma brecha para que esses recursos conseguissem ainda rendimentos acima do que normalmente se aufere na China, através de operações de importação e exportação. Essa era a razão pela qual os dados sobre comércio exterior chinês não corroboravam os que eram fornecidos pelos seus parceiros comerciais, com superfaturamento em especial das exportações. Essa brecha foi fechada pelo governo em junho, o que ocasionou a falta de liquidez no sistema financeiro chinês e as altas taxas de juros no mercado interbancário. Essas altas taxas de juros arrefeceram apenas recentemente, quando finalmente o governo chinês interveio, fornecendo liquidez

3 através dos bancos estatais, para evitar que o pior ocorresse (como um banco chinês quebrar, ocasionando uma crise financeira na segunda maior economia do mundo). Esses acontecimentos das últimas semanas mostram que a nova administração do governo chinês está disposta a fazer muita coisa para realizar as reformas necessárias para que a economia da China continue cada vez mais eficiente e transparente, porém não está disposta a colocar o país numa trajetória de recessão para isso. No Brasil, os cenários econômicos e político mudaram significativamente ao longo das últimas cinco semanas. As fragilidades da economia brasileira ganharam uma dimensão exponencialmente maior diante da inesperada e surpreendente explosão de protestos de rua coincidindo com o início da Copa das Confederações, que se esperava ser uma espécie de apoteose para o governo. Duas pesquisas publicadas com intervalo inferior a 60 dias registraram uma queda na taxa de aprovação da presidente de 65% para 57% e depois para 30%, refletindo uma perda espantosamente rápida da credibilidade do governo entendida de forma ampla, mas certamente compreendendo sua política econômica. Os consumidores parecem muito menos confiantes com a economia, dada a alta da inflação e sinais de alguma fraqueza no mercado de trabalho. Adicionalmente, a forte elevação dos juros, refletindo a condução inadequada da política fiscal, deve prejudicar crescentemente o desempenho dos setores mais dependentes de crédito. É provável que o setor empresarial, frente ao aumento da incerteza e aperto nas condições financeiras, adie decisões de investimento. Esse ambiente também elevou a incerteza quanto ao sucesso dos leilões de concessões previstos para este trimestre, em função do aumento dos custos financeiros. Assim, observam-se riscos substanciais de desaceleração da economia no futuro próximo a não ser que a confiança seja rapidamente restaurada. Até agora, a resposta do governo, tanto no campo político (plebiscito) como no econômico (sinalização frouxa na política fiscal, expansionismo dos bancos públicos) não parece ser suficiente para restaurar a confiança. A produção industrial caiu 2% em maio na comparação com o mês anterior, na série com ajustes sazonais. Com o resultado, a indústria brasileira mais que devolve a forte alta de 1,9% em abril, dado revisado de uma alta de 1,8%. Os dados constam da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A comparação entre maio e abril mostrou queda de 3,5% na produção de bens de capital, já com ajustes sazonais. É a maior queda desde janeiro de 2012, quando cedeu 17,9%. Na mesma base de comparação, a produção de bens intermediários caiu 1,1%, enquanto a de bens de consumo duráveis recuou 1,2% e a de bens de consumo semi e não duráveis recuou 1,0%. Em termos de setores da indústria, 20 das 27 categorias mostraram queda. O índice de difusão (percentual de atividades que tiveram aumento na produção) diminuiu consideravelmente em maio, quando se situou em 22,2% contra 63,0% observado em abril, As principais contribuições negativas partiram da produção de alimentos (-4,4%), maquinas e equipamentos (-5,0%) e produção de veículos (-2,9%), todos comparados a abril, ajustados pela sazonalidade. A atividade industrial está distante de apresentar uma trajetória de crescimento consistente e sustentável. O padrão de baixo crescimento e trajetória errática deve permanecer ao longo dos próximos meses, refletindo a armadilha em que se encontra o setor, pressionado por custos elevados e baixa produtividade, deprimindo seu poder de competição. Vale lembrar que esse fraco desempenho da

4 produção industrial de maio não foi reflexo das manifestações populares que tiveram inicio apenas em junho, intensificando-se na segunda quinzena do mês. Também não capturou os efeitos da forte volatilidade dos mercados ao longo de junho, que levou a uma significativa alta das taxas de juros de longo prazo e substancial desvalorização do real. Os mercados financeiros repercutiram pesadamente as influências externas e internas sobre os principais ativos. Enquanto o S&P caiu 1,16%, o Ibovespa perdeu 11,4% (15% em dólares), e na Europa as quedas foram da ordem de 5%. O real foi a segunda moeda que mais sofreu entre os emergentes (- 4%), perdendo apenas para o rand sul-africano, que caiu 4,9%. O ministro da Fazenda retirou os IOFs sobre aplicações de renda fixa e sobre derivativos, o que talvez possa ter tido algum impacto em arrefecer a queda. Os juros americanos para os títulos do Tesouro de 10 anos abriram o mês com rendimentos de 2,13% e fecharam a 2,48%, causando grande pressão vendedora nos mercados de renda fixa mundo afora. No Brasil, a NTN-B com vencimento em 2022 começou o mês a 4,64% e fechou a 5,13%. O papel com vencimento em 2050 começou o mês em 5,05%, bateu 5,9% e encerrou o mês a 5,45%. As taxas para papéis federais préfixados para 2016 começaram o mês com 9,42% e terminaram a 10,66%. Para vencimento em 2022, as taxas foram de 10,40% a 11,27% ao longo do mês. A elevação das taxas de juros no mercado futuro resultou em forte perda para os ativos expostos a taxas préfixadas. Como exemplo, o índice IRF-M, composto por títulos públicos pré-fixados e atrelados à taxa de juros (LTN e NTN-F), perdeu 0,97% em junho. No ano, as perdas montam a 0,32%. O IMA-B, composto por títulos públicos pré-fixados e atrelados ao IPCA (NTN-B), rendeu -2,79% em junho. No ano, o retorno é de -7,80%. Além desta reprecificação, algumas companhias desistiram de fazer novas emissões dada a tamanha incerteza dos emissores em relação ao cenário atual. As companhias, receosas do quão duradouro será o atual patamar de taxas de juros, preferem se resguardar e esperar um melhor momento para fazer novas emissões. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,26% em junho, após alta de 0,37% em maio, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE). A alta registrada no mês passado é a menor desde junho de 2012, quando o indicador avançou 0,08%. Em 12 meses, o avanço é de 6,70%, acima, portanto, do teto da meta de inflação perseguida pelo Banco Central (BC), de 6,5%. É a taxa mais alta em 12 meses desde outubro de 2011, quando estava em 6,97%. Nos 12 meses encerrados em maio, a inflação tinha ficado em 6,50%. No ano passado, no acumulado até junho, houve alta de 2,32% e, em 12 meses, elevação de 4,92%. Os nove grupos que compõem o IPCA apresentaram as seguintes variações entre maio e junho: alimentação e bebidas (de 0,31% para 0,04%), habitação (de 0,75% para 0,57%), artigos de residência (de 0,46% para 0,12%), vestuário (de 0,84% para 0,50%), transportes (de -0,25% para 0,14%), saúde e cuidados pessoais (de 0,94% para 0,36%), despesas pessoais (de 0,41% para 0,40%), educação (de 0,06% para 0,18%) e comunicação (de 0,08% para 0,19%). O IBGE também informou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 0,28% em junho, seguindo aumento de 0,35% em maio. Em junho de 2012, houve avanço de 0,26%. No ano, o

5 indicador registra alta de 3,30%. Nos 12 meses até junho, o INPC teve elevação de 6,97%, depois dos 6,95% dos 12 meses encerrados terminados em maio. O INPC mede a inflação para as famílias com renda de um a cinco salários mínimos nas mesmas regiões pesquisadas para o IPCA. A Taxa de Meta Atuarial que é indexada ao indicador IPCA + 6% a.a. variou 0,72 % no mês, acumulando 6,15% no ano. Já os RPPS que possuem metas atuariais (TMA) indexadas ao INPC variaram 0,74% no mês, e no ano acumulou 6,31%. REFERÊNCIA SELIC IMA-B CDI POUPANÇA IPCA TMA / IPCA INPC TMA / INPC IBOVESPA Fechamento janeiro/13 0,6014 0,5382 0,5900 0,4134 0,8600 1,3744 0,9200 1,4347 (1,9500) fevereiro/13 0,4900 (0,8800) 0,4816 0,4134 0,6000 1,0196 0,5200 0,9392 (3,9100) março/13 0,5494 (1,8833) 0,5376 0,4134 0,4700 0,9357 0,6000 1,0663 (1,8700) abril/13 0,6188 1,5818 0,6088 0,4134 0,5500 1,0628 0,5900 1,1030 (0,7800) maio/13 0,6000 (4,5200) 0,5800 0,4134 0,3700 0,8819 0,3500 0,8618 (4,3000) junho/13 0,6100 (2,7900) 0,5900 0,4600 0,2600 0,7247 0,2800 0,7448 (11,3100) julho/13 agosto/13 setembro/13 outubro/13 novembro/13 dezembro/13 Acumulado ,5100 (7,8120) 3,4361 2,5537 3,1495 6,1498 3,3033 6,3081 (22,1402) OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: I - O Emitente não é Analista de Valores Mobiliários, tampouco esta mensagem configura-se um Relatório de Análise, conforme definição da Instrução nº 483 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). II - Esta mensagem tem conteúdo meramente indicativo, não devendo, portanto, ser interpretada como um texto, relatório de acompanh amento, estudos ou análises sobre valores mobiliários específicos ou sobre valores mobiliários determinados que possam auxiliar ou influenciar investidores no processo de tomada de decisão de investimento. III - Investimentos ou aplicações em títulos e valores mobiliários envolvem riscos, podendo implicar, conforme o caso, na perda integral do capital investido ou ainda na necessidade de aporte suplementar de recursos. IV - As informações expressas neste documento são obtidas de fontes consideradas seguras, porém mesmo tendo sido adotadas precauçõ es para assegurar a confiabilidade na data da publicação, não é garantida a sua precisão ou completude, não devendo ser considerada como tal.

Relatório Econômico Mensal Agosto 2011

Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Tópicos Economia Americana: Confiança em baixa Pág.3 EUA X Japão Pág. 4 Mercados Emergentes: China segue apertando as condições monetárias Pág.5 Economia Brasileira:

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Sistema bancário e oferta monetária contra a recessão econômica 1 BC adota medidas para injetar

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas

Leia mais

Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real;

Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real; 20-jan-2014 Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real; Ibovespa recuou 1,04% na semana, seguindo

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Maio de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Maio de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Maio de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: GDP Mais Fraco no Primeiro Trimestre...Pág.3 Europa: Curva

Leia mais

Cenário Econômico para 2014

Cenário Econômico para 2014 Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,

Leia mais

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Julho de 2015

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Julho de 2015 Relatório de Análise dos Investimentos da OABPREV SP Julho de 2015 1. Introdução O presente Relatório de Análise dos Investimentos visa fornecer algumas análises quantitativas do mercado (indicadores financeiros),

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM Novembro/2014 1. Extrato Sintético das Aplicações FUNDOS RENDA FIXA SALDO 31.10.14 APLICAÇÃO

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Março de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Março de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Março de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fed e Curva de Juros...Pág.3 Europa: Melhora dos Indicadores...Pág.4

Leia mais

PARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015. Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO

PARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015. Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO PARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015 Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO Prezado(a) Diretor(a) Executivo(a), Sr(a). Adélio Dalmolin; Atendendo a necessidade do Instituto

Leia mais

Relatório Mensal. 2015 Março. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS

Relatório Mensal. 2015 Março. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Relatório Mensal 2015 Março Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Composição da Carteira Ativos Mobiliários, Imobiliários e Recebíveis

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Janeiro de 2015 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2014 a 31/12/2014 Panorama Mensal Dezembro 2014 A volatilidade

Leia mais

X SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE PREVIDÊNCIA PÚBLICA. BENTO GONÇALVES / RS / Maio 2012

X SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE PREVIDÊNCIA PÚBLICA. BENTO GONÇALVES / RS / Maio 2012 X SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE PREVIDÊNCIA PÚBLICA BENTO GONÇALVES / RS / Maio 2012 CENÁRIO INTERNACIONAL ESTADOS UNIDOS Ø Abrandamento da política monetária para promover o crescimento sustentável. Ø Sinais

Leia mais

Consultoria. Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria. Novembro/2015. Juan Jensen jensen@4econsultoria.com.

Consultoria. Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria. Novembro/2015. Juan Jensen jensen@4econsultoria.com. Consultoria Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria Novembro/2015 Juan Jensen jensen@4econsultoria.com.br Cenário Político DilmaI: governo ruim, centralizador e diagnóstico

Leia mais

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Maio de 2015

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Maio de 2015 Relatório de Análise dos Investimentos da OABPREV SP Maio de 2015 1. Introdução O presente Relatório de Análise dos Investimentos visa fornecer algumas análises quantitativas do mercado (indicadores financeiros),

Leia mais

A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando

A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando INFORMATIVO n.º 42 NOVEMBRO de 2015 A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando Fabiana D Atri - Economista Coordenadora do Departamento de Pesquisas e

Leia mais

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 foi marcado pela alternância entre crescimento,

Leia mais

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DOS RECURSOS DA ASSISTÊNCIA JANEIRO-2015

RELATÓRIO MENSAL DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DOS RECURSOS DA ASSISTÊNCIA JANEIRO-2015 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE NOVO HAMBURGO RELATÓRIO MENSAL DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DOS RECURSOS DA ASSISTÊNCIA JANEIRO- ÍNDICE DEMOSTRATIVO DAS APLICAÇÕES DA

Leia mais

Relatório Econômico Mensal JANEIRO/13

Relatório Econômico Mensal JANEIRO/13 Relatório Econômico Mensal JANEIRO/13 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros Projeções Economia Global

Leia mais

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; 06-set-2013 Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; Ata do Copom referendou nosso novo cenário para

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 01 de Outubro de 2012 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 03/09/2012 a 28/09/2012 Panorama Mensal Setembro de 2012 O mês de setembro

Leia mais

ECONOMIA INTERNACIONAL

ECONOMIA INTERNACIONAL No mês de fevereiro foram divulgadas as estatísticas das principais economias mundiais. Cabe ressaltar ainda, o efeito negativo da crise na Ucrânia nos mercados internacionais, uma vez que o grau de tensão

Leia mais

Carta ao Cotista Abril 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional

Carta ao Cotista Abril 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional Carta ao Cotista Abril 2015 Ambiente Macroeconômico Internacional O fraco resultado dos indicadores econômicos chineses mostrou que a segunda maior economia mundial continua em desaceleração. Os dados

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fraqueza da indústria... Pág.3 Japão: Juros negativos...

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking 1. Quando o IPCA tende a subir além das metas de inflação, qual medida deve ser tomada pelo COPOM: a) Abaixar o compulsório b) Reduzir taxa do redesconto c) Aumentar o crédito d) Elevar a taxa de juros

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 01 de Abril de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 02/03/2015 a 31/03/2015 Panorama Mensal Março 2015 Os mercados financeiros seguiram voláteis ao longo do mês de março, em especial

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM Maio/2014 1. Extrato Sintético das Aplicações FUNDOS RENDA FIXA SALDO 30.04.14 APLICAÇÃO

Leia mais

Perspectivas da Economia Brasileira

Perspectivas da Economia Brasileira Perspectivas da Economia Brasileira Márcio Holland Secretário de Política Econômica Ministério da Fazenda Caxias do Sul, RG 03 de dezembro de 2012 1 O Cenário Internacional Economias avançadas: baixo crescimento

Leia mais

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82%

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82% Rentabilidade da Renda Fixa em 2015 Desde o mês de junho deste ano as carteiras de investimentos financeiros que compõem os perfis de investimentos da São Bernardo têm sofrido forte flutuação de rentabilidade,não

Leia mais

Santa Helena. jan/12 Aplicações Financeiro Inicial Aplicação Resgate Rendimento Total

Santa Helena. jan/12 Aplicações Financeiro Inicial Aplicação Resgate Rendimento Total Santa Helena Consultoria de Investimentos TC Consultoria de Investimentos Consultor Responsável: Diego Siqueira Santos Certificado pela CVM, Ato declaratório 11.187, de 23 de Julho de 2010 jan/12 Aplicações

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016 RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Março de 2016 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA CC DI/RF IRFM1 IMAB5 SUBTOTAL 31/dez/2013 26.103,99 26.103,99

Leia mais

Efeitos da Selic ainda estão por vir, mas há pressão iminente sobre o IPCA

Efeitos da Selic ainda estão por vir, mas há pressão iminente sobre o IPCA EXODUS Institucional - Junho/14 Efeitos da Selic ainda estão por vir, mas há pressão iminente sobre o IPCA A inflação oficial desacelerou no mês de julho e ficou em,1% contra,4% de junho. O índice anualizado

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica Outubro 2008

Boletim de Conjuntura Econômica Outubro 2008 Boletim de Conjuntura Econômica Outubro 008 PIB avança e cresce 6% Avanço do PIB no segundo trimestre foi o maior desde 00 A economia brasileira cresceu mais que o esperado no segundo trimestre, impulsionada

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO RENDA FIXA TESOURO DIRETO CARTEIRA RECOMENDADA A nossa carteira para este mês continua estruturada com base no cenário de queda da taxa de juros no curto prazo. Acreditamos, no entanto, que esse cenário

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Maio de 2013. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Maio de 2013. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Maio de 2013 Turim Family Office & Investment Management TÓPICOS Economia Global: Estados Unidos...Pág.3 Europa...Pág.4 Economia Brasileira: Produto Interno Bruto...Pág.5 Política

Leia mais

QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS

QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS O percentual de famílias endividadas em Santa Catarina caiu de 93% em julho para 90% em agosto.

Leia mais

Indústria de Transformação Cearense em 2013: Algumas Evidências para os Resultados Acumulados até o Terceiro Trimestre

Indústria de Transformação Cearense em 2013: Algumas Evidências para os Resultados Acumulados até o Terceiro Trimestre Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM Março de 2014 1. Extrato Sintético das Aplicações FUNDOS RENDA FIXA SALDO 28.02.14 APLICAÇÃO

Leia mais

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento 12 de janeiro de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Deflação na Europa reforça crença no QE (22/11); Pacote de U$1 trilhão em infraestrutura

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 04 de Maio de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/04/2015 a 30/04/2015 Panorama Mensal Abril 2015 No cenário internacional, o mês de abril foi marcado por surpresas negativas em

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 20/2013

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 20/2013 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 20/2013 Data: 27/11/2013. Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Agosto de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Agosto de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Agosto de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: PIB e Juros... Pág.3 Europa: Recuperação e Grécia... Pág.4

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO JANEIRO 2015

CENÁRIO MACROECONÔMICO JANEIRO 2015 Avaliação da Carteira de Investimentos Janeiro/2015 1 CENÁRIO MACROECONÔMICO JANEIRO 2015 O ano de 2015 inicia com grandes desafios no ambiente econômico internacional, principalmente em relação as incertezas

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL OUTUBRO DE 2014 Outubro de 2014 www.fiergs.org.br Indústria cresce pelo quarto mês seguido O IDI/RS, Índice de Desempenho Industrial do Rio Grande do Sul, apontou

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO E PERSPECTIVAS PARA A POLÍTICA MONETÁRIA DOS EUA?

CENÁRIO ECONÔMICO E PERSPECTIVAS PARA A POLÍTICA MONETÁRIA DOS EUA? Artigo 3 Maio 2011 CENÁRIO ECONÔMICO E PERSPECTIVAS PARA A POLÍTICA MONETÁRIA DOS EUA? O ano de 2011 teve início com um elevado otimismo com respeito à recuperação da economia norte-americana, fruto direto

Leia mais

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica

Leia mais

Carta Mensal Mauá Sekular

Carta Mensal Mauá Sekular Mauá Participações I e II www.mauasekular.com.br contato@mauasekular.com.br Carta Mensal Mauá Sekular Fundos Macro Maio 2015 Sumário (I) (II) (III) Cenário Internacional Cenário Doméstico Principais Estratégias

Leia mais

Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014

Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014 Investimentos Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014 Como forma de manter os Participantes informados sobre a evolução do seu Plano no que diz respeito à rentabilidade dos

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica

Leia mais

Carta Mensal Fev/Mar de 2013 nº 173

Carta Mensal Fev/Mar de 2013 nº 173 Carta Mensal Fev/Mar de 2013 nº 173 Destaques do mês - Copom sinaliza alta de juros, mas não se compromete com ação já na próxima reunião, em meados de abril; - Atividade econômica mostra sinais de recuperação

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014 Data: 29/04/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,

Leia mais

C&M CENÁRIOS 8/2013 CENÁRIOS PARA A ECONOMIA INTERNACIONAL E BRASILEIRA

C&M CENÁRIOS 8/2013 CENÁRIOS PARA A ECONOMIA INTERNACIONAL E BRASILEIRA C&M CENÁRIOS 8/2013 CENÁRIOS PARA A ECONOMIA INTERNACIONAL E BRASILEIRA HENRIQUE MARINHO MAIO DE 2013 Economia Internacional Atividade Econômica A divulgação dos resultados do crescimento econômico dos

Leia mais

A economia brasileira em transição: política macroeconômica, trabalho e desigualdade

A economia brasileira em transição: política macroeconômica, trabalho e desigualdade outubro 2014 A economia brasileira em transição: política macroeconômica, trabalho e desigualdade Por Mark Weisbrot, Jake Johnston e Stephan Lefebvre* Center for Economic and Policy Research 1611 Connecticut

Leia mais

Relatório Mensal - Julho

Relatório Mensal - Julho Relatório Mensal - Julho (Este relatório foi redigido pela Kapitalo Investimentos ) Cenário Global A economia global apresentou uma relevante desaceleração nos primeiros meses do ano. Nosso indicador de

Leia mais

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Abril de 2015

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Abril de 2015 Relatório de Análise dos Investimentos da OABPREV SP Abril de 2015 1. Introdução O presente Relatório de Análise dos Investimentos visa fornecer algumas análises quantitativas do mercado (indicadores financeiros),

Leia mais

Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina ICF

Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina ICF Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina ICF Pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias de junho de 2013 Famílias catarinenses permanecem otimistas com relação às possibilidades de consumo A

Leia mais

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012 Relatório Econômico Mensal Abril - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo...5 Cenário Doméstico...7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Março 2012 Eduardo Castro

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2011 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2011 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2011 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL ANÁLISE COMPARATIVA O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica

Leia mais

Retornos % Dia % Mês % Ano PREFIXADO IDkA Pré 2A 3.117,66 0,2326 0,0484 2,2339 IPCA IDkA IPCA 2A 3.361,41 0,0303 1,1342 4,33

Retornos % Dia % Mês % Ano PREFIXADO IDkA Pré 2A 3.117,66 0,2326 0,0484 2,2339 IPCA IDkA IPCA 2A 3.361,41 0,0303 1,1342 4,33 RENDA VARÍAVEL O Ibovespa principal indicador da bolsa de valores brasileira fechou o mês de março em queda (-0,84%). A Bovespa segue bastante vulnerável em meio à desaceleração econômica e a mudança de

Leia mais

Investimento derrete e leva o PIB junto.

Investimento derrete e leva o PIB junto. Ibovespa 8-6-29:,54% Pontos: 53.63,39 Ibovespa 8-6-9 INTRADAY 545 54 535 53 525 52 515 Indicador Valor Var.% Data Dólar Comercial 1,936-1,63 1h45 Dólar Paralelo 2,3, 8/6 Dólar Turismo 2,9 +,97 8/6 Dólar/Euro

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação

Leia mais

Cenários. Plano Milênio. Ano II SETEMBRO/2012 Nº 26

Cenários. Plano Milênio. Ano II SETEMBRO/2012 Nº 26 Ano II SETEMBRO/2012 Nº 26 Cenários Cenário Internacional A fraca recuperação da atividade econômica americana impulsionou o FOMC a anunciar, no mês de setembro, um novo programa de flexibilização monetária

Leia mais

EconoWeek Relatório Semanal. EconoWeek 18/05/2015

EconoWeek Relatório Semanal. EconoWeek 18/05/2015 18/05/2015 EconoWeek DESTAQUE INTERNACIONAL Semana bastante volátil de mercado, com uma agenda mais restrita em termos de indicadores macroeconômicos. Entre os principais destaques, os resultados de Produto

Leia mais

Classificação da Informação: Uso Irrestrito

Classificação da Informação: Uso Irrestrito Cenário Econômico Qual caminho escolheremos? Cenário Econômico 2015 Estamos no caminho correto? Estamos no caminho correto? Qual é nossa visão sobre a economia? Estrutura da economia sinaliza baixa capacidade

Leia mais

Ano I Boletim II Outubro/2015. Primeira quinzena. são específicos aos segmentos industriais de Sertãozinho e região.

Ano I Boletim II Outubro/2015. Primeira quinzena. são específicos aos segmentos industriais de Sertãozinho e região. O presente boletim analisa algumas variáveis chaves na atual conjuntura da economia sertanezina, apontando algumas tendências possíveis. Como destacado no boletim anterior, a indústria é o carro chefe

Leia mais

Relatório Mensal Agosto/2015

Relatório Mensal Agosto/2015 1. Cenário Econômico Relatório Mensal GLOBAL: A ata da reunião de julho do FOMC (Federal Open Market Committee) trouxe um tom mais conciliador. Embora a avaliação em relação à atividade econômica tenha

Leia mais

Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil. Taxa de câmbio volta a superar 2,30 reais por dólar

Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil. Taxa de câmbio volta a superar 2,30 reais por dólar Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil Publicamos nesta semana nossa revisão mensal de cenários (acesse aqui). No Brasil, entendemos que o espaço para expansão adicional da política

Leia mais

Indicadores de Desempenho Julho de 2014

Indicadores de Desempenho Julho de 2014 Alguns fatores contribuiram para acentuar a desaceleração da produção industrial, processo que teve início a partir de junho de 2013 como pode ser observado no gráfico nº 1. A Copa do Mundo contribuiu

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 15/2015

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 15/2015 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 15/2015 Data: 10/08/2015 Participantes Efetivos: Wagner de Jesus Soares Presidente, Mariana Machado de Azevedo Economista, Rosangela Pereira

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro

Leia mais

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Julho 2013 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Junho de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Reunião do FOMC...Pág.3 Europa: Grécia...Pág.4 China: Condições

Leia mais

CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015

CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 1 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. Política Econômica Desastrosa do Primeiro Mandato 2.1. Resultados

Leia mais

Propel Axis FIM Crédito Privado

Propel Axis FIM Crédito Privado Melhora expressiva na economia dos EUA; Brasil: inflação no teto da meta, atividade econômica e situação fiscal mais frágil; A principal posição do portfólio continua sendo a exposição ao dólar. 1. Cenário

Leia mais

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 14 de maio de 2014 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 O indicador

Leia mais

Conjuntura Dezembro. Boletim de

Conjuntura Dezembro. Boletim de Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do

Leia mais

Perspectivas 2014 Brasil e Mundo

Perspectivas 2014 Brasil e Mundo 1 Perspectivas 2014 Brasil e Mundo 2 Agenda EUA: Fim dos estímulos em 2013? China: Hard landing? Zona do Euro: Crescimento econômico? Brasil: Deixamos de ser rumo de investimentos? EUA Manutenção de estímulos

Leia mais

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor?

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? 1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de

Leia mais

Relatório Mensal. 2013 Janeiro. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS

Relatório Mensal. 2013 Janeiro. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Relatório Mensal 2013 Janeiro Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Composição da Carteira Ativos Mobiliários, Imobiliários e Recebíveis

Leia mais

Panorama Econômico Abril de 2014

Panorama Econômico Abril de 2014 1 Panorama Econômico Abril de 2014 Alerta Esta publicação faz referência a análises/avaliações de profissionais da equipe de economistas do Banco do Brasil, não refletindo necessariamente o posicionamento

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.

Leia mais

A semana em revista. Relatório Semanal 8/12/2014

A semana em revista. Relatório Semanal 8/12/2014 Relatório Semanal 8/12/2014 A semana em revista No cenário doméstico, os destaques da semana foram a Pesquisa Industrial Mensal (PIM) e a taxa de inflação (IPCA). A produção industrial do mês de outubro

Leia mais

Síntese dos resultados

Síntese dos resultados Núcleo de Pesquisas Mês de março apresenta alta mensal do percentual de famílias endividadas e com contas em atraso. Entretanto, na comparação anual o percentual de atrasos caiu. O percentual de famílias

Leia mais

Março / 2015. Cenário Econômico Bonança e Tempestade. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Março / 2015. Cenário Econômico Bonança e Tempestade. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Março / 2015 Cenário Econômico Bonança e Tempestade Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Bonança Externa Boom das Commodities Estímulos ao consumo X inflação Importações e real valorizado 2

Leia mais

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Agosto 2013 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS

Leia mais

101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 101/15 30/06/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Junho de 2015 Sumário 1. Perspectivas do CenárioEconômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março

Leia mais

Impacto sobre os rendimentos dos títulos públicos

Impacto sobre os rendimentos dos títulos públicos Como as taxas de juros dos Estados Unidos afetam os mercados financeiros das economias emergentes 15 de maio de 2014 Alexander Klemm, Andre Meier e Sebastián Sosa Os governos da maioria das economias emergentes,

Leia mais

Material Explicativo sobre Títulos Públicos

Material Explicativo sobre Títulos Públicos Material Explicativo sobre 1. Definições Gerais Os são emitidos pelo Tesouro Nacional, servindo como um instrumento de captação do Governo Federal para execução e financiamento de suas dívidas internas,

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA EM 2011 E

O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA EM 2011 E O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA EM 2011 E 2012 Camila Cristina Farinhaki Henrique Alves dos Santos Lucas Fruet Fialla Patricia Uille Gomes Introdução Este artigo tem como objetivo

Leia mais

Não existe previsão de tempo bom para o Brasil nos próximos meses, mas um acordo político e a aprovação dos ajustes no Congresso podem evitar o pior

Não existe previsão de tempo bom para o Brasil nos próximos meses, mas um acordo político e a aprovação dos ajustes no Congresso podem evitar o pior Es ecial Não existe previsão de tempo bom para o Brasil nos próximos meses, mas um acordo político e a aprovação dos ajustes no Congresso podem evitar o pior MARCELO SAKATE economia brasileira atingiu

Leia mais