REFERÊNCIA SELIC IMA-B CDI POUPANÇA IPCA TMA / IPCA INPC TMA / INPC
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- Diego Assunção Lima
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1 O mês de Junho foi conturbado para o mercado financeiro, com o anuncio pelo Federal Reserve (o banco central dos EUA), de que começará a reduzir o volume de compras mensais de títulos públicos e hipotecários, para normalizar a política monetária até o fim de Alem deste fato, a divulgação do fraco desempenho da produção industrial brasileira em maio, as manifestações populares, intensificando-se na segunda quinzena deste mês e a forte volatilidade dos mercados financeiros levou a uma significativa alta das taxas de juros de longo prazo e substancial desvalorização do real. Nos EUA, a divulgação dos dados do mercado de trabalho referente a junho mostrou continuidade da expansão do emprego. No mês, a economia gerou 195 mil postos de trabalho em termos líquidos, acima do consenso de mercado que indicava criação de 165 mil. Além disso, os dados dos dois meses anteriores foram revistos positivamente em 70 mil vagas. Foi destaque também a alta mensal de 0,4% do rendimento médio por hora trabalhada, o dobro da expectativa do mercado. Enquanto isso, houve ligeira decepção com a taxa de desemprego, que permaneceu estável, ante previsão de ligeiro recuo. Ainda assim, é inegável a substancial melhora que o mercado de trabalho registrou desde o início do QE3. Nesse período a média mensal de criação de postos de trabalho superou 200 mil, acelerando-se de 170 mil na média dos dois anos anteriores, ao passo que a taxa de desemprego mostrou recuo. Porem, ainda é muito grande a ociosidade em partes importantes do tecido econômico, principalmente em alguns setores, e por isso a economia vem trabalhando bem abaixo de seu potencial. Por outro lado, a política fiscal nesta primeira metade do ano tem sido um fator de contração da demanda, com uma redução importante do déficit das contas públicas. A atividade econômica, medida apenas no setor privado da economia, cresceu nestes primeiros três meses do ano a uma taxa anual bem mais elevada (2,75%). Ou seja, a política fiscal de ajuste do déficit orçamentário, depois de vários anos de política fiscal expansionista anticíclica, está reduzindo em mais de 1% ao ano o crescimento americano em Mesmo com esse freio funcionando deliberadamente, a economia já se encontra em uma fase inicial de recuperação do crescimento, depois de mais de cinco anos de crise financeira. O setor imobiliário da economia americana continua apresentando bons resultados, com o crescimento na construção de novas residências, nas vendas de residências existentes e no consistente aumento nos preços dos imóveis. O índice de confiança do setor de serviços em junho veio em linha com o esperado, entretanto o índice de confiança do setor industrial apresentou dados abaixo do nível de 50 pela primeira vez desde junho de 2009, denotando contração. Ainda que um aperto de política monetária esteja distante, a visão mais otimista do Fed, que contempla um crescimento maior, uma taxa de desemprego mais baixa e uma inflação abaixo da meta, aumenta a probabilidade da redução do programa de compras de ativos nos próximos meses. Enquanto isso, na Europa, os bancos centrais da Inglaterra e da região do Euro (BCE), de maneira inesperada, responderam enfaticamente ao aumento das taxas de juros causado pelas recentes sinalizações de menor estímulo monetário nos EUA no curto prazo. Na primeira reunião à frente do banco central inglês, Mark Carney, trouxe várias surpresas. De maneira não usual, o BC inglês emitiu um comunicado justificando a decisão de manter a taxa básica de juros inalterada em 0,50%. Além disso, aproveitou tal fato para deixar explícito que a subida recente das taxas de juros de mercado não está em
2 sintonia com atual situação da economia doméstica. Isto é, sinalizou que o mercado se engana ao achar que na Inglaterra a política monetária extremamente frouxa também está próxima de ser revertida. Na verdade, conforme indicado no mesmo comunicado, Carney deverá em breve adotar uma nova estratégia de condução da política monetária, mais dependente da evolução de indicadores de atividade econômica, ainda que o regime continue sendo o de metas de inflação. Do outro lado do Canal da Mancha, em uma reunião em que não se esperava nenhuma novidade, o BCE surpreendeu ao afirmar que espera que a taxa básica de juros fique no atual ou abaixo do patamar corrente por um período prolongado. Além disso, durante a entrevista coletiva, Mario Draghi, presidente da instituição, disse que o comunicado implica um viés negativo para a política monetária. À primeira vista a sentença parece não conter qualquer inovação de política monetária. Entretanto, Draghi rompeu com a tradição do BCE de nunca se comprometer de antemão com a trajetória futura da taxa básica de juros. Destaca-se também o fato de tal mudança ter encontrado respaldo em todo o colegiado do BCE, que sempre mostrou resistência, por parte dos representantes alemães, em adotar medidas não convencionais de política monetária. O recado foi claro: os dois principais bancos centrais europeus se sentiram incomodados com o entendimento do mercado de que menos estímulo monetário nos EUA também significaria menor acomodação em seus domínios dada a fragilidade de suas economias domésticas. Na Ásia, a surpresa negativa ficou por conta da China, com dados sinalizando para uma atividade mais fraca do que o esperado. O otimismo com a economia chinesa tem sido revertido nos últimos meses, dando lugar a preocupação crescente para países exportadores de commodities como o Brasil. Mesmo com queda da taxa de inflação em maio (de 2,4% ao ano para 2,1%), que poderia acomodar uma redução da taxa de juros, os líderes chineses têm demonstrado maior tolerância à desaceleração econômica do país. Alguns analistas já preveem crescimento da economia chinesa abaixo de 7,0% em 2013, com forte retração da produção para o mercado externo. Outro motivo era o que estava ocorrendo nos mercados financeiros da China. As taxas de juros do mercado interbancário chinês (SHIBOR) estavam subindo muito nas últimas semanas, em especial as de curto prazo. Inicialmente isso foi visto como um movimento natural, decorrente da falta de liquidez que acontece próximo dos grandes feriados chineses (no mês de junho os mercados financeiros fecharam por três dias devido ao feriado do festival do barco dragão). Entretanto as taxas de juros permaneceram elevadas mesmo com o final desse feriado. Aparentemente a razão era outra, mais ligada às medidas tomadas pelo Banco do Povo da China para restringir a ação de certos produtos de administração de riqueza (sigla WMP, wealth management products, em inglês), no programa de regulação do sistema bancário chinês (combate ao shadow banking). Essas medidas haviam sido tomadas no começo do ano, porém os agentes do sistema financeiro haviam achado uma brecha para que esses recursos conseguissem ainda rendimentos acima do que normalmente se aufere na China, através de operações de importação e exportação. Essa era a razão pela qual os dados sobre comércio exterior chinês não corroboravam os que eram fornecidos pelos seus parceiros comerciais, com superfaturamento em especial das exportações. Essa brecha foi fechada pelo governo em junho, o que ocasionou a falta de liquidez no sistema financeiro chinês e as altas taxas de juros no mercado interbancário. Essas altas taxas de juros arrefeceram apenas recentemente, quando finalmente o governo chinês interveio, fornecendo liquidez
3 através dos bancos estatais, para evitar que o pior ocorresse (como um banco chinês quebrar, ocasionando uma crise financeira na segunda maior economia do mundo). Esses acontecimentos das últimas semanas mostram que a nova administração do governo chinês está disposta a fazer muita coisa para realizar as reformas necessárias para que a economia da China continue cada vez mais eficiente e transparente, porém não está disposta a colocar o país numa trajetória de recessão para isso. No Brasil, os cenários econômicos e político mudaram significativamente ao longo das últimas cinco semanas. As fragilidades da economia brasileira ganharam uma dimensão exponencialmente maior diante da inesperada e surpreendente explosão de protestos de rua coincidindo com o início da Copa das Confederações, que se esperava ser uma espécie de apoteose para o governo. Duas pesquisas publicadas com intervalo inferior a 60 dias registraram uma queda na taxa de aprovação da presidente de 65% para 57% e depois para 30%, refletindo uma perda espantosamente rápida da credibilidade do governo entendida de forma ampla, mas certamente compreendendo sua política econômica. Os consumidores parecem muito menos confiantes com a economia, dada a alta da inflação e sinais de alguma fraqueza no mercado de trabalho. Adicionalmente, a forte elevação dos juros, refletindo a condução inadequada da política fiscal, deve prejudicar crescentemente o desempenho dos setores mais dependentes de crédito. É provável que o setor empresarial, frente ao aumento da incerteza e aperto nas condições financeiras, adie decisões de investimento. Esse ambiente também elevou a incerteza quanto ao sucesso dos leilões de concessões previstos para este trimestre, em função do aumento dos custos financeiros. Assim, observam-se riscos substanciais de desaceleração da economia no futuro próximo a não ser que a confiança seja rapidamente restaurada. Até agora, a resposta do governo, tanto no campo político (plebiscito) como no econômico (sinalização frouxa na política fiscal, expansionismo dos bancos públicos) não parece ser suficiente para restaurar a confiança. A produção industrial caiu 2% em maio na comparação com o mês anterior, na série com ajustes sazonais. Com o resultado, a indústria brasileira mais que devolve a forte alta de 1,9% em abril, dado revisado de uma alta de 1,8%. Os dados constam da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A comparação entre maio e abril mostrou queda de 3,5% na produção de bens de capital, já com ajustes sazonais. É a maior queda desde janeiro de 2012, quando cedeu 17,9%. Na mesma base de comparação, a produção de bens intermediários caiu 1,1%, enquanto a de bens de consumo duráveis recuou 1,2% e a de bens de consumo semi e não duráveis recuou 1,0%. Em termos de setores da indústria, 20 das 27 categorias mostraram queda. O índice de difusão (percentual de atividades que tiveram aumento na produção) diminuiu consideravelmente em maio, quando se situou em 22,2% contra 63,0% observado em abril, As principais contribuições negativas partiram da produção de alimentos (-4,4%), maquinas e equipamentos (-5,0%) e produção de veículos (-2,9%), todos comparados a abril, ajustados pela sazonalidade. A atividade industrial está distante de apresentar uma trajetória de crescimento consistente e sustentável. O padrão de baixo crescimento e trajetória errática deve permanecer ao longo dos próximos meses, refletindo a armadilha em que se encontra o setor, pressionado por custos elevados e baixa produtividade, deprimindo seu poder de competição. Vale lembrar que esse fraco desempenho da
4 produção industrial de maio não foi reflexo das manifestações populares que tiveram inicio apenas em junho, intensificando-se na segunda quinzena do mês. Também não capturou os efeitos da forte volatilidade dos mercados ao longo de junho, que levou a uma significativa alta das taxas de juros de longo prazo e substancial desvalorização do real. Os mercados financeiros repercutiram pesadamente as influências externas e internas sobre os principais ativos. Enquanto o S&P caiu 1,16%, o Ibovespa perdeu 11,4% (15% em dólares), e na Europa as quedas foram da ordem de 5%. O real foi a segunda moeda que mais sofreu entre os emergentes (- 4%), perdendo apenas para o rand sul-africano, que caiu 4,9%. O ministro da Fazenda retirou os IOFs sobre aplicações de renda fixa e sobre derivativos, o que talvez possa ter tido algum impacto em arrefecer a queda. Os juros americanos para os títulos do Tesouro de 10 anos abriram o mês com rendimentos de 2,13% e fecharam a 2,48%, causando grande pressão vendedora nos mercados de renda fixa mundo afora. No Brasil, a NTN-B com vencimento em 2022 começou o mês a 4,64% e fechou a 5,13%. O papel com vencimento em 2050 começou o mês em 5,05%, bateu 5,9% e encerrou o mês a 5,45%. As taxas para papéis federais préfixados para 2016 começaram o mês com 9,42% e terminaram a 10,66%. Para vencimento em 2022, as taxas foram de 10,40% a 11,27% ao longo do mês. A elevação das taxas de juros no mercado futuro resultou em forte perda para os ativos expostos a taxas préfixadas. Como exemplo, o índice IRF-M, composto por títulos públicos pré-fixados e atrelados à taxa de juros (LTN e NTN-F), perdeu 0,97% em junho. No ano, as perdas montam a 0,32%. O IMA-B, composto por títulos públicos pré-fixados e atrelados ao IPCA (NTN-B), rendeu -2,79% em junho. No ano, o retorno é de -7,80%. Além desta reprecificação, algumas companhias desistiram de fazer novas emissões dada a tamanha incerteza dos emissores em relação ao cenário atual. As companhias, receosas do quão duradouro será o atual patamar de taxas de juros, preferem se resguardar e esperar um melhor momento para fazer novas emissões. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,26% em junho, após alta de 0,37% em maio, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE). A alta registrada no mês passado é a menor desde junho de 2012, quando o indicador avançou 0,08%. Em 12 meses, o avanço é de 6,70%, acima, portanto, do teto da meta de inflação perseguida pelo Banco Central (BC), de 6,5%. É a taxa mais alta em 12 meses desde outubro de 2011, quando estava em 6,97%. Nos 12 meses encerrados em maio, a inflação tinha ficado em 6,50%. No ano passado, no acumulado até junho, houve alta de 2,32% e, em 12 meses, elevação de 4,92%. Os nove grupos que compõem o IPCA apresentaram as seguintes variações entre maio e junho: alimentação e bebidas (de 0,31% para 0,04%), habitação (de 0,75% para 0,57%), artigos de residência (de 0,46% para 0,12%), vestuário (de 0,84% para 0,50%), transportes (de -0,25% para 0,14%), saúde e cuidados pessoais (de 0,94% para 0,36%), despesas pessoais (de 0,41% para 0,40%), educação (de 0,06% para 0,18%) e comunicação (de 0,08% para 0,19%). O IBGE também informou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 0,28% em junho, seguindo aumento de 0,35% em maio. Em junho de 2012, houve avanço de 0,26%. No ano, o
5 indicador registra alta de 3,30%. Nos 12 meses até junho, o INPC teve elevação de 6,97%, depois dos 6,95% dos 12 meses encerrados terminados em maio. O INPC mede a inflação para as famílias com renda de um a cinco salários mínimos nas mesmas regiões pesquisadas para o IPCA. A Taxa de Meta Atuarial que é indexada ao indicador IPCA + 6% a.a. variou 0,72 % no mês, acumulando 6,15% no ano. Já os RPPS que possuem metas atuariais (TMA) indexadas ao INPC variaram 0,74% no mês, e no ano acumulou 6,31%. REFERÊNCIA SELIC IMA-B CDI POUPANÇA IPCA TMA / IPCA INPC TMA / INPC IBOVESPA Fechamento janeiro/13 0,6014 0,5382 0,5900 0,4134 0,8600 1,3744 0,9200 1,4347 (1,9500) fevereiro/13 0,4900 (0,8800) 0,4816 0,4134 0,6000 1,0196 0,5200 0,9392 (3,9100) março/13 0,5494 (1,8833) 0,5376 0,4134 0,4700 0,9357 0,6000 1,0663 (1,8700) abril/13 0,6188 1,5818 0,6088 0,4134 0,5500 1,0628 0,5900 1,1030 (0,7800) maio/13 0,6000 (4,5200) 0,5800 0,4134 0,3700 0,8819 0,3500 0,8618 (4,3000) junho/13 0,6100 (2,7900) 0,5900 0,4600 0,2600 0,7247 0,2800 0,7448 (11,3100) julho/13 agosto/13 setembro/13 outubro/13 novembro/13 dezembro/13 Acumulado ,5100 (7,8120) 3,4361 2,5537 3,1495 6,1498 3,3033 6,3081 (22,1402) OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: I - O Emitente não é Analista de Valores Mobiliários, tampouco esta mensagem configura-se um Relatório de Análise, conforme definição da Instrução nº 483 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). II - Esta mensagem tem conteúdo meramente indicativo, não devendo, portanto, ser interpretada como um texto, relatório de acompanh amento, estudos ou análises sobre valores mobiliários específicos ou sobre valores mobiliários determinados que possam auxiliar ou influenciar investidores no processo de tomada de decisão de investimento. III - Investimentos ou aplicações em títulos e valores mobiliários envolvem riscos, podendo implicar, conforme o caso, na perda integral do capital investido ou ainda na necessidade de aporte suplementar de recursos. IV - As informações expressas neste documento são obtidas de fontes consideradas seguras, porém mesmo tendo sido adotadas precauçõ es para assegurar a confiabilidade na data da publicação, não é garantida a sua precisão ou completude, não devendo ser considerada como tal.
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