REVISTA SABER ACADÊMICO N 16 / ISSN FRANCISCO, L. A

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1 51 Artigo EMPREENDEDORISMO SOCIAL COMO INSTRUMENTO PARA O SERVIÇO SOCIAL: OPORTUNIDADE DE INTERDISCIPLINARIDADE DE CONHECIMENTOS. FRANCISCO, L. A. 1 Nome Completo: Luciano Alves Francisco Artigo submetido em: 15/08/2013 Aceito em: 21/09/2013 Correio eletrônico: lualves_francisco@hotmail.com RESUMO Seguindo o principio de constante aprimoramento intelectual do profissional de Serviço Social, a incorporação do conjunto de ações do empreendedorismo social tal qual compartilha dos mesmos objetivos- contribuem para uma atuação profissional diferenciada e flexível, visto que há diversas limitações para o profissional principalmente na área privada, propondo visar meios empreendedores de se pensar, planejar, executar programas, projetos com perspectivas de resultados satisfatórios tanto à instituição quanto à categoria, buscando apoio em teorias do próprio Empreendedorismo Social, que apesar de ser relativamente novo o tema, já demonstra uma área digna de atenção, nas próprias instituições especializadas em apoiar ideais voltadas ao enfrentamento de problemas sociais - as chamadas aceleradoras de negócios sociais - apresentado exemplos de negócios sociais pelo Brasil e pelo mundo, e ainda majoritariamente nas bases disponíveis ao Assistente Social, não retirando total dever do Estado sobre dar respostas às demandas, mas também articulando conhecimentos e ações paralelas para tal atuação. Palavras-chave: Empreendedorismo Social, Interdisciplinaridade, negócios sociais. 1 Graduando em Serviço Social na Uniesp Fapepe.

2 ABSTRACT Following the principle of constant intellectual improvement of professional Social Work, to incorporate the set of actions of social entrepreneurship - as it shares the same goals, contribute to a differentiated and flexible professional practice, since there are several limitations to the professional mainly in the area private, proposing ways to target entrepreneurs to think, plan, execute programs, projects with prospects for satisfactory results to both the institution and the category, seeking support for theories of their own Social Entrepreneurship, which despite being relatively new theme, now shows an area worthy of attention, in the institutions that specialize in supporting ideals aimed at coping with social problems - so-called " social business accelerator " - presented examples of social businesses in Brazil and the world, and still mostly in bases available to the social worker, not removing full duty on the State to respond to the demands, but also articulating knowledge and parallel actions for such action. Key-Words: Social Entrepreneurship, interdisciplinarity, social business. 52 INTRODUÇÃO O assistente Social, munido do dever de sempre se aprimorar intelectualmente, é um profissional crítico e flexível, porém encontra e encontrará muitas barreiras colocadas pelo sistema para sua atuação transformadora, já que a busca pela nova ordem societária colide de frente com a reestruturação do sistema vigente, que por si só fará o possível para se manter e consequentemente limitar ações que à ela for prejudicial, porém, esta é uma perspectiva comum à categoria e repassada aos profissionais que naturalmente buscará metodologias que consigam gerar resultados eficazes - a atuação nas brechas do sistema - e é em especial numa delas que percebo a interdisciplinaridade que pode trazer uma contribuição significativa ao Serviço Social diante à essa questão. O EMPREENDEDORISMO SOCIAL O empreendedorismo social trás uma nova visão de relação entre os problemas sociais e a sociedade, mas devo ressaltar que apesar do seguinte ideal posteriormente explicado, o total dever do Estado em atender a essas demandas continua majoritário, porem a proposta é que ele não seja o único, pois trata-se do pressuposto que o Estado em si não consegue atender a todas as demandas de forma eficaz, então se é colocado como proposta de também responsabilidade para as empresas, que hoje são vistas como uma das principais causas dos problemas sociais, e realmente é, se buscando uma analise sobre seus impactos na vida do trabalhador, porém, aderindo à seus objetivos, o dever de aliar suas ações com a

3 53 transformação social na comunidade através de fornecer possibilidades para que a comunidade possa gerar renda pessoal ao invés de apenas atuar nela como fonte de consumidores de seus produtos, a empresa continuaria lucrando e ao mesmo tempo prestando um serviço produtivo à população ao contrario da atual responsabilidade social criticada por ter suas bases na filantropia, que sabemos não ser uma emancipadora do cidadão e que causa comodismo por parte do beneficiário, além de consolidar a ideia de que a empresa só está remediando seus próprios frutos. Essa nova categoria pode inicialmente ser entendida segundo a organização mundial ASHOKA/EUA, como Os empreendedores sociais são indivíduos visionários, que possuem capacidade empreendedora e criatividade para promover mudanças sociais de longo alcance em seus campos de atividade. São inovadores sociais que deixarão sua marca na história. O interessante é que há semelhanças com as características do profissional de Serviço Social, mesmo que pareça inicialmente contraditório por envolver o empreendedorismo, mas é exatamente essa união a proposta diferenciada que trará a oportunidade de novas maneiras de enfrentamento da Questão social. Como exemplo de maior negócio social empreendedor nessa área, que por sinal deu origem aos primeiros conceitos de negócios sociais e portanto o empreendedorismo social na prática em si, foi o chamado Grameen Bank, especializado em microcrédito, situado em Bangladesh, a partir de um experimento realizo pelo professor universitário Muhammad Yunus em 1976, em que ele emprestou uma pequena quantia para um numero de mulheres de sua cidade, com o fim de "financiar" a compra de materiais para artesanato que precisavam, livrando-as assim de agiotas com sistemas "não-legais" e facilitando esse empréstimo. A surpresa foi quando depois de um tempo, os empréstimos foram devolvidos pontualmente, dando a ideia de ampliar esse processo. Com a expansão e sucesso desse microcrédito pela região e posteriormente para outros países, o Grameen Bank ganhou o nobel da paz em 2006 junto com seu fundador, e hoje, 90% das ações são da população pobre a qual ele serve, e 10% do governo de Bangladesh, que entre o período de expansão, obteve contribuição do Banco Central de Bangladesh para esse feito. Aqui no Brasil, devidamente contextualizado às demandas, com inspirações nesse modelo de empreendedorismo temos o Banco pérola que também vem gerando resultados produtivos na sua atuação, o que demonstra que o empreendedorismo, desvinculado dos estereótipos capitalistas, e sim vinculado à causa do enfrentamento do problema social e principalmente se adicionado às contribuições do Serviço Social, no campo de atuação do

4 54 profissional, haveria um interessante meio de se elaborar programas ou afins que se unissem a essas técnicas empreendedoras por serem relativamente mais livres de "amarras" institucionais e falta de recursos financeiros suficientes. NOVAS POSSIBILIDADES POSTAS AO EMPREENDEDOR SOCIAL O empreendedorismo social trás ao Serviço social, o perfil de empreendedor, utilizando técnicas e ideais do mercado de trabalho para a atuação do profissional, pois o sistema atual vigente comanda todas as relações conforme seu modelo, portanto, aqueles que nadarem contra a corrente, encontrará mais dificuldades e barreiras, a incorporação na atuação desse estilo empreendedor, colocaria do lado do assistente social um instrumento adequado para atingir objetivos, já que mesmo instituições sociais sigam características de organizações tradicionais como o pouco investimento em inovações aparentemente arriscadas, marketing e propaganda e menor incentivo financeiro por parte do governo, tanto que dados mostram que instituições crescem esmagadoramente menor em relação às empresas, o que se deduz que as instituições possuem intrinsecamente essas limitações, que poderiam ser repensadas por Assistentes Sociais que tivessem esse perfil empreendedor. Em contra partida, cabe ao Assistente Social melhor aproveitamento do empreendedorismo, porque a formação do Serviço Social compreende uma carga intelectual extremamente maior e mais ampla em relação ao entendimento da estrutura da sociedade, relações trabalho e capital, a história em si, a visão critica da realidade e a intervenção nela, e paralelamente também importante é o não-ferimento ao código de ética do assistente social, apesar de que possa gerar criticas quanto a essa incorporação capitalista, mesmo que ela possa de certa forma adapta-lo ao atual processo, porém há o pluralismo para que se possa discutir e debater sobre o tema. Porem, deve-se destacar que a qualificação do profissional com ambas visões tenha domínio completo de planejamento, obter caráter visionário e estratégico para que não caia em índices que mostram que cerca de 60% de planos não realizados eficazmente fracassam em menos de 3 anos, exigindo-se então desse profissional aquilo que no Serviço Social já temos ligado a tudo apreendido até então, o constante aprimoramento intelectual, tal qual se certo direcionado, principalmente se seguido planejamentos completos que estudam previsões, alcance, dentre outros, no mínimo reduziriam riscos de fracasso e permitiriam um maior controle ao profissional.

5 55 CONSIDERAÇÕES FINAIS Por fim, a interdisciplinaridade de tais profissões, visto que ainda não há regulamentação para a profissão de empreendedor social, porém haja perspectivas de crescimento e investimento na área, proporciona contribuições teóricas e metodológicas entre as duas, que as complementam, e que futuramente possa ser entendida como um instrumento a mais para o profissional de Serviço Social dentro das instituições, ONGs e também na iniciativa privada.

6 56 REFERÊNCIAS MUHAMMED, Y., O banqueiro dos Pobres. Ed. Atica MUHAMMED, Y. Building Social Business: The New Kind of Capitalism That Serves Humanity's Most Pressing Needs. Public Affairs, 2010

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