SÍNDROME DO X-FRAGIL: PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E INCIDÊNCIA NAS APAES DO PARANÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SÍNDROME DO X-FRAGIL: PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E INCIDÊNCIA NAS APAES DO PARANÁ"

Transcrição

1 SÍNDROME DO X-FRAGIL: PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E INCIDÊNCIA NAS APAES DO PARANÁ Maria Lídia Sica Szymanski 1 Indianara Machado dos Santos 2 Thiago Rodrigues Leite 3 RESUMO: A partir da definição e descrição das características da Síndrome do X-Frágil, o presente artigo teve como objetivo evidenciar indivíduos com Síndrome de X Frágil no Estado do Paraná. Essa pesquisa teve o cunho exploratório, utilizando-se de questionários e entrevista. Para coleta de dados em um primeiro momento contatou-se 136 instituições APAEs, por correio eletrônico. Oito instituições responderam e telefonou-se para as seis que confirmaram ter alunos com essa síndrome, confirmando-se treze casos. A seguir, solicitaram-se suas características físicas, comportamentais, desempenho escolar e relação com a família. Considerando-se a discrepância entre a informação na literatura que aponta essa como a segunda síndrome responsável pelos casos de deficiência mental e o número exíguo de casos encontrados, levantou-se a hipótese de que essa discrepância decorra do alto custo do exame de cariótipo necessário para o diagnóstico. PALAVRAS-CHAVES: Inclusão, Avaliação, Educação Especial ABSTRACT: This article aimed to highlight Fragile X Syndrome cases, showing theirs characteristics and incidence in Paraná State. This research was exploratory using questionnaires and interviews. For data collection at first, we contacted with 136 APAEs institutions, by . Eight institutions responded and we called by phone that which have any case, requesting their physical characteristics, typical behavior, school performance and relationship with the family. Considering the discrepancy between the literature dates, that indicates that as the second syndrome responsible for mental deficiency cases and the small number of cases founded, raised the hypothesis that this discrepancy arises from the high cost of the examination required for the karyotype diagnosis. KEY WORDS: Inclusion, Evaluation, Special Education INTRODUÇÃO A educação especial é uma área de estudo relativamente nova no campo da pedagogia. Até o século XVIII, não havia, por parte da sociedade, sequer a preocupação em oferecer atendimento às pessoas consideradas diferentes das demais. Assim, amentes, dementes e pessoas com deformidades físicas foram excluídas da participação ativa em sociedade, ao longo de séculos, devido às diferenças que apresentavam. 1 Psicóloga e Pedagoga. Mestre e Doutora em Psicologia. Pós-Doutora em Psicologia, Desenvolvimento e Aprendizagem pela UNICAMP. 2 Pedagoga. Pós-graduanda do Curso de Educação Especial e Sociedade Inclusiva da UNIPAN Formado em Educação Física. Pós-graduando do Curso de Educação Especial e Sociedade Inclusiva da UNIPAN-2009.

2 Para Bobbio (1992, p. 05) os direitos humanos são direitos históricos que emergem gradualmente das lutas que o homem trava por sua própria emancipação e das transformações das condições de vida que essas lutas produzem. Entre outros, trata-se do direito a uma vida plena e do direito de se apossar do conhecimento historicamente construído pelo homem, podendo usufruir dos bens culturais que a humanidade produziu e produz, humanizando-se. Entretanto, a efetivação desses direitos é lenta, permanecendo muitas vezes na retórica, pois não é sem luta que esses direitos vão se transformando em possibilidades efetivas. Em 1994(p.13), Amaral afirmava que nas projeções otimistas são mais de treze milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência, seja física, mental, sensorial, orgânica ou múltipla. E, esclarecia, causadas por um múltiplo gradiente causal ligado a configurações sócio-geográfico-político-econômicas tais como más condições de atendimento médico, lastimáveis condições de alimentação, precárias condições de saneamento básico, estarrecedoras condições de segurança de trabalho.... A própria disseminação da escola pública brasileira, no final do século XX e início do século XXI, possibilitando a entrada de quase cem por cento das crianças em idade escolar no Ensino Fundamental, permitiu a identificação de crianças que, por diferentes motivos não se apropriam desses conhecimentos científicos. Nesse processo,... a educação especial, na sociedade moderna, que, na sua origem absorvia deficiências orgânicas (auditivas, visuais e, posteriormente, mentais), com o desenvolvimento do processo produtivo,... [incorporou] a população com deficiências e distúrbios cada vez mais próxima da normalidade média determinada por uma abordagem cientifica que se pretende neutra e objetiva, culminando com o envolvimento dos que tem quaisquer evidencias de desvio dessa mesma normalidade média (BUENO, 1993, p. 80). Trata-se, portanto, de uma progressão no acirramento das exigências para inclusão na faixa dos que estão aptos a contribuírem para o sistema produtivo a referida normalidade média ao mesmo tempo em que contraditoriamente disseminase o discurso da inclusão social. Várias são as possibilidades de desvio da normalidade média e principalmente quando esse desvio refere-se a alterações do ponto de vista cognitivo, o professor do ensino regular sente-se desamparado e angustiado ao lidar com essa questão. Esse desamparo amplia-se pela falta de informações sobre os problemas que podem estar afetando o desempenho acadêmico de seus alunos. Nesse sentido, na busca de contribuir para uma sociedade cada vez mais verdadeiramente inclusiva, frente às

3 diversidades no campo das deficiências, este artigo objetiva esclarecer o que é a Síndrome de X Frágil e suas principais características, investigando sua incidência no Estado do Paraná. Esses objetivos justificam-se uma vez que, ainda que pouco mencionada nas escolas, essa síndrome vem sendo apontada na literatura como a segunda causa mais importante - após a Síndrome de Down (WONG, 2002) -, ou mesmo a causa mais frequente do déficite cognitivo hereditário (PRATESI et allii, 1997; PIMENTEL, 1999; FERNANDES et allii, 1999). Conhecer a sua incidência permitirá que medidas posteriores possam ser tomadas por parte das entidades competentes. A SINDROME X FRÁGIL No século XIX observou-se que entre indivíduos internados em instituições para deficientes mentais, o número de pacientes masculinos era 25% maior que o de pacientes femininos. Hoje se sabe que essa questão deve-se, pelo menos em parte, ao grande número de doenças associadas à deficiência mental que têm origem genética, sendo que 10% dos casos de deficiência mental estão ligados a um problema no cromossomo X. Os cromossomas X e Y são cromossomas sexuais, geneticamente transmitidos, sendo que as mulheres possuem o par XX e os homens XY. A expressão X frágil deve-se a uma anomalia causada por um gene defeituoso localizado no cromossomo X, que, por sua vez, passa a apresentar uma falha numa de suas partes. Caracteriza-se como a mais freqüente das doenças de herança ligada ao X, afetando cerca de 5% dos deficientes mentais, sendo sua incidência estimada em um (1) caso, em cada 1500 homens, e um (1) em cada 2500 mulheres (WONG, 2002). Esta síndrome foi descrita inicialmente por Martin e Bell(1943), os quais observaram a presença de atraso mental em 11 crianças do sexo masculino, em duas gerações de uma família, sendo todas as mães normais, fato que trouxe a suspeita de síndrome ligada ao cromossomo X. Entre as peculiaridades genéticas da síndrome do cromossomo X frágil atraíram a atenção dos cientistas desde a descrição dos primeiros afetados. Na prole das mulheres portadoras do gene, mas fenotipicamente normais, em media 29% das crianças

4 (20% meninos e 9% meninas) eram afetadas. Se uma portadora era afetada, o risco para sua prole era cerca de 40% maior. Já as filhas dos homens portadores normais, todas elas certamente portadoras, nunca eram afetadas. Observou-se ainda que o risco genético para a prole de mulheres portadoras fenotipicamente normais aumentava nas descendentes com o passar das gerações. Assim, em média, as avós normais dos afetados, que eram portadores do gene, tinham risco menor de ter crianças afetadas do que as mães dos afetados. Esse fenômeno ficou conhecido como Paradoxo de Sherman, em referência à pesquisadora que primeiro o descreveu (SHERMAN et al., 1984). A Figura 1 apresenta as possibilidades de cruzamento genético, a partir de uma mulher portadora na categoria de pré-mutação e um homem normal. Figura 1- Possibilidades de cruzamento genético de mulher portadora na categoria de prémutação e homem normal Fonte: Segundo SHERMAN et al.(1984), o estudo da transmissão do gene alterado mostrou que os homens com a pré-mutação a transmitem para suas filhas com o número de repetições praticamente inalterado. Mas quando transmitida por uma mulher, a prémutação pode sofrer aumento no número de repetições de trinucleotídeos simples (CGG 4 ), ficando ainda na categoria de pré-mutação ou transformando-se em uma mutação completa. As mulheres normais portadoras, nesse caso com sequencias de CGG numericamente correspondente à pré-mutação, poderão ter crianças afetadas sem manifestação aparente da doença, por transmitirem apenas essa pré-mutação, a qual tem possibilidade de expandir-se até uma mutação completa, ao longo de várias gerações. 4 Componentes formadores do DNA(C,G,T e A).

5 Fernandes et allii(1999) esclarecem que as sequencias de CGG nos sujeitos normais são repetidas de 5 a 50 vezes, sendo que a média é de 30. Nos indivíduos portadores com desenvolvimento cognitivo convencional, essa repetição varia entre 54 e 200 vezes, o que caracteriza pré-mutação. Homens pré-mutados, em geral, não apresentam sintomas e não tem risco aumentando de apresentar deficiência mental, entretanto, as mulheres pré-mutadas apresentam menopausa precoce, o que não parece acontecer com as portadoras de mutação completa (MORGANTE et al, 1997). Nos sujeitos clinicamente afetados pela Síndrome do X Frágil, essa repetição varia entre 230 a 2000 vezes. Morgante (1997) cita os estudos de Netto e colaboradores, segundo os quais, se uma mulher é afetada, ou seja, se essa mulher já apresenta fenotipicamente os traços da doença, ela já é portadora da mutação completa, e seus filhos homens que recebem essa mutação são todos afetados. Entretanto, quando é uma filha dessa mulher que recebe essa mutação completa, a probabilidade de ser afetada é de 50%, provavelmente um efeito da inativação de um dos cromossomos X que ocorre normalmente nas células somáticas das mulheres, como mecanismo de compensação de dose em relação aos homens. CARACTERISTICAS FISICAS E BIOLÓGICAS DO INDIVÍDUO COM X FRAGIL Por se tratar de uma condição genética herdada, a síndrome do cromossomo X frágil tem alto risco de recorrência nos familiares dos portadores (HAGERMAN. 1997), associando-se a problemas de condutas, de aprendizagem e à deficiência mental. Entretanto, o comprometimento mental dos afetados pela síndrome do cromossomo X frágil é variável, podendo ir desde uma dificuldade de aprendizagem até um retardo profundo (WONG,2002). Devido à heterogeneidade em sua constituição, essa síndrome manifesta-se com características clinicas bastante variadas, muitas vezes de difícil diagnóstico na infância, período durante o qual apresentam poucos sinais clínicos, sendo que alguns podem ser confundidos com outros problemas: hiperatividade, distúrbio da fala, sinais leves de distúrbio do comportamento. Já na fase escolar, podem-se observar sinais de distúrbio de aprendizado, dificuldade na atenção, hiperatividade, estereotipias, olhar evasivo, e outros sinais físicos tais como orelhas grandes, macroorquidismo (testículos grandes).

6 Na puberdade as características físicas passam a aparecer com mais evidencia, ou seja, faces alongadas, orelhas grandes, macroorquidismo, distúrbio de comportamento, agressividade, timidez, com isolamento social e intelectualidade diminuída. A dificuldade no reconhecimento de sinais da doença aumenta quando se trata de mulheres. Pessoas com a síndrome podem até ser identificadas como tendo traços fisionômicos ditos normais. Segundo Morgante(1997), a característica mais marcante dos afetados é a deficiência mental, que pode variar desde dificuldades de aprendizado a retardamento mental profundo, sendo que cerca de 42% dos indivíduos afetados do sexo masculino apresentam deficiência mental grave, e cerca de 35% das mulheres heterozigotas apresentam deficiência mental leve ou limítrofe. A macroorquidia está presente em cerca de 80% dos homens adultos afetados, sendo uma característica diagnóstica útil em adultos, mas que é detectada em apenas 20% dos meninos afetados pré-púberes. Essa dificuldade diagnóstica traz conseqüências negativas, pois, à medida que o problema vai se agravando as sequelas tornam-se mais perniciosas.é possível comparar, no Quadro 1, as características físicas de um sujeito com a Síndrome do X Frágil e de um indivíduo dito normal: Quadro 1-Características físicas dos sujeitos com x frágil e ditos normais Sujeito com X frágil Sujeitos ditos normais Orelhas longas, largas e/ou protrusas. Possuem arquitetura complexa e são relativamente pequenas Faces longas, estreitas, com mandíbula proeminente. Mandíbula componente móvel no sentido vertical. Em homens pós-puberes, testículos Mais ou menos do tamanho de uma noz aumentados. Fissuras palpebrais longas Olho quase esférico Palato alto, curvo. Separa a cavidade nasal da oral Estrabismo Olhos paralelos Aumento do perímetro cefálico Perímetro cefálico dentro da normalidade. Pés planos Arco plantar definido Fonte: WONG, Enfermagem Pediátrica, Outros sinais clínicos têm sido observados em cerca de 60% dos indivíduos afetados do sexo masculino, mas raramente estão presentes nas mulheres afetadas ou, se presentes, são muito menos marcantes. Alguns desses sinais são: face alongada e estreita, fronte alta e proeminente, porção mediana da face hipoplásica 5, cristas supra- 5 Hipoplasica: Inibição do desenvolvimento de qualquer órgão.

7 orbitais proeminentes, orelhas grandes em abano, palato alto, hiperextensibilidade 6 das articulações e outros defeitos de comprometimento do tecido conjuntivo. Alguns desses sinais podem ser visualizados na Figura 2. Figura 2 - Criança portadora do X Frágil Fonte: x fragil.org.br Algumas outras características, freqüentemente mais úteis para o diagnóstico do que os sinais físicos são um atraso na aquisição da fala, associado a uma hiperatividade importante, fala geralmente repetitiva, com alteração de ritmo e fluência, além de problemas de articulação. Entretanto, o diagnóstico com base apenas nos sinais clínicos é dificultado devido à grande variabilidade de sinais fenotípicos e esteriótipos ditos normais (HAGERMAN, 1997). DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO A grande variabilidade de sinais complica muito o diagnóstico da síndrome do cromossomo X frágil em bases apenas clínicas, o que aliado à freqüência relativamente alta da síndrome, exige a realização de exame citogenético ou molecular em caso de deficiência mental inespecífica para investigar a ocorrência da síndrome do cromossomo X frágil. Se existem dois ou mais afetados na família e tratar-se de herança ligada ao X, a indicação para o exame é ainda mais forte, pois estima-se que 30 a 50% dos casos de 6 Hiperextensibilidade: Excitabilidade em excesso.

8 deficiência mental com esse padrão de herança sejam devidos à síndrome do cromossomo X frágil. O diagnóstico é especialmente importante para o aconselhamento genético da família, contribuindo para evitar a recorrência da deficiência mental. O exame cromossômico utilizando indutores de sítio frágil é eficiente para a detecção dos afetados do sexo masculino, mas pode deixar de diagnosticar certa proporção das mulheres portadoras da mutação completa, que podem não manifestar o sítio frágil. A análise cromossômica constitui também importante procedimento investigativo nos casos de retardo mental inespecíficos. Já para a detecção dos portadores fenotipicamente normais, o exame cromossômico não tem validade, pois eles não manifestam o sítio frágil. Morgante (1997) esclarece que no caso de deficiência mental de etiologia não específica, o exame cromossômico é indicado para investigar a presença do sítio frágil ou de alteração cromossômica numérica ou estrutural. Uma vez diagnosticada a síndrome do cromossomo X frágil em um membro da família, o exame do DNA é indicado para a detecção dos portadores não afetados. Nem todas as células do afetado mostram o X-Frágil, o que exige a análise de pelo menos 100 células, após o cultivo dos linfócitos em condições que induzam o aparecimento da falha, para que se possa afastar ou estabelecer o diagnóstico com segurança ( 2007). No momento, não há tratamento específico para a síndrome do cromossomo X frágil, apesar de muitos experimentos estarem se desenvolvendo através da terapia e Engenharia Genética. O ideal é uma ação médica que inclua a manutenção da saúde e quando necessária, a farmacoterapia para problemas comportamentais, em associação com um programa de educação especial e terapias para as dificuldades de linguagem, motoras e/ou psicológicas (HAGERMAN, 1997). A PESQUISA DE CAMPO Realizou-se uma pesquisa quantitativa para verificar a intensidade da síndrome de X frágil no Paraná, enviando-se por correio eletrônico a todas as APAES dos Paraná

9 e à Federação Paranaense das APAES, uma carta de apresentação. Nela constavam os objetivos da pesquisa, indagando-se se havia algum portador da síndrome X frágil naquela instituição. O Quadro 2 apresenta as APAES contatadas: Quadro 2: APAES contadas Cidade Alto Paraíso Alto Piquiri Altônia Alvorada do Sul Arapongas Arapongas Araruna Araucária Assis Chateaubriand Astorga Bandeirantes Barracão Bela Vista do Paraíso Cafeara Cafelândia Cambe Campo Mourão Candido de Abreu Candido de Abreu Canta Galo Cascavel Contenda Cruzeiro do Oeste Curitiba Curiúva Diamante do Norte Dois Vizinhos Fazenda do Rio Grande Figueira Formosa do Oeste Foz do Iguaçu Francisco Beltrão Goioerê Goioxim Grandes Rios Guaraci Guaraniaçu Guarapuava Guaratuba Ibaiti Ibema altoparaiso.pr@apaebrasil.org.br apae.piquiri@onda.com.br altonia@apaebrasil.org.br alvoradadosul@apaepr.org.br apaearapongas@uol.com.br apaearapongas@uol.com.br araruna@apaebrasil.org.br araucaria@apaebrasil.org.br assischateaubriand@apaepr.org.br apaeastorga@astornet.com.br bandeirantes@apaepr.org.br barracao@apaebrasil.org.br belavistadoparaiso@apaebrasil.org.br apaecafeara@ig.com.br cafelandia@apaebrasil.org.br cambe@apaebrasil.org.br campomourao@apaebrasil.org.br candidodeabreu@apaebrasil.org.br candidodeabreu@apaebrasil.org.br apae-cg@almix.com.br cascavel@apaebrasil.org.br contenda@apaebrasil.org.br apaeco@visaonet.com.br curitiba@apaepr.org.br curiuva@apaepr.org.br diamantedonorte@apaebrasil.org.br apaedoisvizinhos@yahoo.com.br fazendariogrande@apaepr.org.br figueira@apaebrasil.org.br formosadooeste@apaebrasil.org.br fozdoiguacu@apaepr.org.br franciscobeltrao@apaebrasil.org.br apaedegoioerepr@yahoo.com.br goioxim@apaebrasil.org.br apaegrandesrios@uol.com.br guaraci.pr@apaebrasil.org.br guaraniacu@apaepr.org.br guarapuava@apaebrasil.org.br guaratuba@apaebrasil.org.br ibaiti@apaebrasil.org.br ibema@apaebrasil.org.br

10 Ibiporã Imbaú Inácio Martins Iporã Iracema do Oeste Irati Itauna do Sul Ivaiporã Ivaté Jaboti Jaguapitã Jaguariaíva Janiópolis Jardim Alegre Jesuítas Joaquim Távora Laranjal Loanda Londrina Manborê Mandaguaçu Mandaguari Manoel Ribas Maria Helena Marialva Maringá Marmeleiro Matelândia Mauá da Serra Medianeira Nova Fátima Nova Olímpia Palmas Palmeira Palmital Palotina Paraíso do Norte Paranavaí Pato Branco Peabiru Pérola Pérola D Oeste Pinhais Pinhalão Piraguara Piraí do Sul Pitanga Ponta Grossa Porecatu Prudentópolis ibipora@apaepr.org.br apaeimbau@ibest.com.br inaciomartins@apaebrasil.org.br apaeipora@nsionline.com.br iracemadooeste@apaebrasil.org.br irati@apaebrasil.org.br itaunadosul@apaebrasil.org.br apivaipora@apaebrasil.org.br apae.ivate@bol.com.br jaboti@apaepr.org.br jaguapita@apaebrasil.org.br jaguariaiva@apaebrasil.org.br janiopolis@apaebrasil.org.br apaejardim@visaonet.com.br jesuitas@brasil.org.br joaquimtavora@apaebrasil.org.br apaelaranjal2005@ig.com.br loanda@apaebrasil.org.br londrina@apaebrasil.org.br mambore@apaepr.org.br apaemandaguacu@visaonet.com.br apaemdgri@bwnet.com.br apaemanoelribas@yahoo.com.br apaemhelena@bol.com.br marialva@apaepr.org.br comunicacao@apaemaringa.org.br marmeleiro@apaebrasil.org.br matelandia@apaebrasil.org.br apaemaua@dwweb.com.br medianeira@apaebrasil.org.br novafatima@apaebrasil.org.br apaenovaolimpia@ibest.com.br palmas.pr@apaebrasil.org.br palmeira@apaebrasil.org.br palmital.pr@apaebrasil.org.br palotina@apaepr.org.br paraisodonorte@apaebrasil.org.br paranavai@apaebrasil.org.br patobranco@apaebrasil.org.br peabiru@apaebrasil.org.br perola@apaepr.org.br peroladooeste@apaebrasil.org.br pinhais@apaebrasil.org.br pinhalao@apaebrasil.org.br piraquara@apaebrasil.org.br apaepirai@br10.com.br pitanga@apaebrasil.org.br pontagrossa@apaebrasil.org.br porecatu@apaebrasil.org.br prudentopolis@apaebrasil.org.br

11 Quatiguá Realeza Rebouças Renacença Ribeirão do Pinhal Rolândia Roncador Rosário do Ivaí Santa Helena Santa Isabel do Ivaí Santa Isabel do Oeste Santa Mariana Santo Antônio da Platina Santo Antonio do Sudoeste Santo Inácio São João do Caioá São João do Ivaí São Jorge do Ivaí São José dos Pinhais São Mateus do Sul São Pedro do Iguaçu São Pedro do Ivaí Sapopema Sarandi Sengés Sertanópolis Siqueira Campos Tapira Terra Roxa Toledo Tomazina Tupãssi Turvo Ubiratã Umuarama União da Vitória Vere Wenceslau Braz Das 136 as APAES contatadas, oito responderam a primeira correspondência, das quais seis responderam afirmativamente. A seguir, enviou-se, eletronicamente uma nova carta, agradecendo a colaboração na primeira parte da pesquisa, e pedindo informações quanto ao comportamento e rendimento escolar da(s) criança(s) indicada(s) pela instituição. Nem uma instituição deu retorno. Foi, então, necessário telefonar a essas seis instituições para que fossem obtidas as respostas desejadas. Indagaram-se alguns comportamentos apresentados por esses alunos, e como era o aprendizado e a

12 evolução dessas crianças no meio escolar.. ANÁLISE DOS DADOS O Quadro 3 apresenta a incidência de casos constatados: Quadro 3 - INCIDÊNCIA DE CASOS CONSTATADOS Municípios Incidência Maringá 6 Guaraniaçu 2 Ibema 2 Goioerê 1 Marmeleiro 1 Foz do Iguaçu 1 A alta incidência encontrada em Maringá levanta a possibilidade de diagnóstico mais preciso ou nível socioeconômico mais elevado o que permitiu a realização dos exames. Com base nos dados acima expostos ficou a dúvida nos demais municípios onde não houve número elevado, se esse fato deve-se à dificuldade de realização do exame diagnóstico ou à desinformação da população que não procura investigar os casos suspeitos, talvez, até mesmo em função desta síndrome ser pouco conhecida. Constatou-se que há casos os quais em um primeiro contato com a Instituição foram diagnosticados como portadores da síndrome e posteriormente tiveram esse diagnóstico alterado revelando a dificuldade de estabelecer um veredicto. Verificou-se que os alunos com laudo de portadores da Síndrome do X Frágil mostram padrões de comportamento, tais como: distúrbios de atenção, fala repetitiva, imitações, maneirismo de mãos, muitos não sustentam o olhar e se isolam quando chega alguém que não é do seu convívio, sintomas que se parecem com os de Asperger. Os dados revelaram que os alunos investigados apresentavam dificuldades em todas as áreas do desenvolvimento, acarretando grandes problemas no processo de escolarização. Pode-se perceber que as causas são exclusivamente genéticas, sendo que a mãe já apresentava o cromossomo X defeituoso, não ocorrendo outros problemas ou transtornos na gravidez. Constatou-se um grande envolvimento familiar, tanto em relação ao aluno, como em relação às APAEs. Os pais mostram interesse, afeto e carinho com seus filhos,

13 auxiliando-os em tudo que é possível, mostrando que valorizam o estudo, estando sempre presentes nas instituições. A única forma de se diagnosticar a Síndrome do X-Frágil é através do teste de cariótipo, e em alguns casos, a instituição relatou que crianças classificadas como portadoras da síndrome de X Frágil foram, após o teste, classificadas com outro problema, como Autismo, por exemplo, devido à semelhança dos sintomas. As instituições informam que existe grande empenho de seus professores em auxiliar os alunos portadores desta síndrome, os quais são tratados com carinho e respeito, sendo que os trabalhos são feitos com muita dedicação, envolvendo as dificuldades específicas apresentadas em cada caso. Analisando os resultados obtidos, pode-se concluir que aparentemente, não existe uma grande incidência desta síndrome no Estado do Paraná, possivelmente devido ao desconhecimento a seu respeito e ao alto custo do exame de cariótipo utilizado para diagnosticá-la. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo permitiu constatar que quando há a suspeita de ocorrência da Síndrome X-Frágil, por se tratar de uma síndrome genética, é muito importante fazer um exame diagnóstico nos demais familiares, já que o teste os beneficiará esclarecendo os riscos para as próximas gerações, e consequentemente prevenindo o déficit cognitivo. De posse desse exame, o aconselhamento genético orientará os familiares quanto à possibilidade da transmissão da doença e como evitá-la. Alerta-se para o fato de que a Síndrome de X-Frágil é muitas vezes confundida com autismo, hiperatividade, síndrome de Down e outros transtornos ligados aos problemas de aprendizagem, por terem sintomas semelhantes, exigindo atenção no diagnóstico, só confirmado pelo teste do cariótipo. Além disso, professores e profissionais da área da educação encontram-se ainda pouco informados a respeito dessa síndrome. É imprescindível, portanto, uma atenção redobrada às suas características, possibilitando encaminhar os casos suspeitos para o teste de cariótipo o quanto antes para que, caso se confirmem, possam usufruir de um acompanhamento adequado, envolvendo um tratamento condizente com as dificuldades apresentadas. O momento em que se confirma à doença é de grande importância, pois é

14 difícil para a família aceita-la. Como primeiro passo, a família necessita do apoio de pessoas que a auxiliem a aceitar o problema, para que mais tarde esses pais ajudem seu filho a passar pelas dificuldades no caminho de inserção social. Ressalta-se, ainda, a responsabilidade social do Estado, no sentido de oportunizar a realização desses testes diagnósticos, pelo menos nos casos em que haja suspeita da síndrome, minimizando o impacto da condição social na disseminação da doença, por meio do aconselhamento genético. Além disso, pode-se constatar que professores e profissionais da área da educação encontram problemas para se informar a respeito da síndrome do X-frágil, pela escassez de pesquisas e material bibliográfico, recomendando-se novos estudos que possam ampliar o conhecimento sobre essa síndrome, complexa pela variabilidade de seus sintomas. Tem-se o conhecimento de que toda diferença gera discriminação, o que agrava ainda mais a situação de convívio, de socialização dos portadores já que a Síndrome X Frágil apresenta diferenças de difícil aceitação por uma sociedade dotada de préconceitos. Espera-se que a questão inclusão de todos os indivíduos com síndromes ou não, seja debatida e divulgada, amenizando as situações excludentes, pois conhecer melhor essa síndrome, possibilita entender melhor seus portadores ajudando-os a se integrarem na sociedade em que vivem. REFERÊNCIAS BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, BUENO, José G.S. Educação especial brasileira - integração/segregação do aluno diferente. São Paulo: Educ, FERNANDES,A. A síndrome do X frágil.pais e Filhos. Ed. portuguesa, nov Genética. Disponível em Acesso em 02 de junho de HAGERMAN, R. J. Fragile X Syndrome - Molecular and Clinical Insights and Treatment Issues. In: West J. Med, p Feb/1997. MARTIN, J.P. e BELL, J. A pedigree of mental defect showing sex linkage. Journal of Neurology, Neurosurgery and Psychiatry.London, 1943, 6:

15 MORGANTE, A. V. A Sínÿdrome do Cromossomo X-Frágil. In: Estudos Avançados. Coleção Documentos Série Especial. Ciclo de Conferências Temáticas. 1.3,1997. Disponível em Acesso em 10 outubro de PIMENTEL. M.M.G. Síndrome do X-Frágil; diagnóstico molecular. J.bras. patol., 35(2):94-8, abr-maio, PRATESI, R.; SANTOS, M.; CARVALHO, T.B.de; FERRARI, I. A síndrome do X- frágil: do diagnóstico ao aconselhamento genético. Brasília méd. 34(3/4): 102-8, SHERMAN, S.L., MORTON, N.E., JACOBS, P.A. The marker (X) syndrome: a cytogenetic and genetic analysis. Ann. Hum. Genet., Síndrome do X Frágil - Deficiência Genética. Disponível em Acesso em 05 de outubro de WONG. L. Donna. Enfermágem Pediátrica. - elementos essenciais á intervenção efetiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.

Cadernos de. Informação. Científica. Ano 8 nº 12 2013. Síndrome do X Frágil

Cadernos de. Informação. Científica. Ano 8 nº 12 2013. Síndrome do X Frágil Cadernos de Informação Científica Ano 8 nº 12 2013 Síndrome do X Frágil C a d e r n o s d e I n f o r m a ç ã o C i e n t í f i c a definição e causas A síndrome do X frágil (SXF), também conhecida como

Leia mais

Ofício Circular nº 015/2013-CGMP Curitiba, 29 de maio de 2013.

Ofício Circular nº 015/2013-CGMP Curitiba, 29 de maio de 2013. Ofício Circular nº 015/2013-CGMP Curitiba, 29 de maio de 2013. Senhor(a) Procurador(a) de Justiça Senhor(a) Promotor(a) de Justiça Senhor (a) Servidor (a) Tem o presente a finalidade de apresentar-lhe,

Leia mais

1. 1. DISTRIBUIÇÃO GOGRÁFICA DOS IMÓVIS Almirante Tamandaré 6/6/2006 25493/04 2. Altônia 22/1/2014 7785/12 3. Alto Paraná 22/7/2013 837/2012 4. Alto Piquiri 30/1/2016 8515/2013 5. Andirá 11/12/2010 675/2010

Leia mais

Lista de Exercícios Herança Sexual

Lista de Exercícios Herança Sexual Meus queridos alunos, preparei para vocês uma lista de atividades abordando o conteúdo estudado por nós esta semana. Espero que vocês aproveitem o final de semana para resolver esses exercícios segundo

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Primeira Lei de Mendel e Heredograma

Primeira Lei de Mendel e Heredograma Primeira Lei de Mendel e Heredograma 1. (UFC-2006) Leia o texto a seguir. A Doença de Alzheimer (D.A.) (...) é uma afecção neurodegenerativa progressiva e irreversível, que acarreta perda de memória e

Leia mais

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura? Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

TABELA DE MUNICÍPIOS COM PARTICIPAÇÃO NO ÍNDICE AMBIENTAL VALORES REPASSADOS NO EXERCÍCIO DE 2000

TABELA DE MUNICÍPIOS COM PARTICIPAÇÃO NO ÍNDICE AMBIENTAL VALORES REPASSADOS NO EXERCÍCIO DE 2000 VALORES REPASSADOS NO EXERCÍCIO DE 2000 Esta tabela identifica os Municípios com participação no Índice Ambiental relativo às informações do ano base de 1998, que compôs o cálculo do Índice de Participação

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 55 HERANÇA LIGADA AO SEXO

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 55 HERANÇA LIGADA AO SEXO BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 55 HERANÇA LIGADA AO SEXO Mulher portadora Homem não afectado Gene normal Gene alterado Mulher portadora Mulher não afectada Homem não afectado Homem afectado Homem afectado

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO TÍTULO: ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ATENDIDOS NO PROJETO EDUCAÇÃO ESPECIAL: ATIVIDADES DE EXTENSÃO, PESQUISA E ENSINO AUTORES: Luis Henrique de Freitas Calabresi, Maria da Piedade Resende da

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

O albinismo é uma doença metabólica hereditária, resultado de disfunção gênica na produção de melanina. Para que a doença se manifeste é necessário

O albinismo é uma doença metabólica hereditária, resultado de disfunção gênica na produção de melanina. Para que a doença se manifeste é necessário O albinismo é uma doença metabólica hereditária, resultado de disfunção gênica na produção de melanina. Para que a doença se manifeste é necessário que a mutação esteja em homozigose (doença autossômica

Leia mais

FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE UNIÃO DA VITÓRIA FAFI (09 PROJETOS APROVADOS)

FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE UNIÃO DA VITÓRIA FAFI (09 PROJETOS APROVADOS) Municípios onde acontecem as atividades do Programa de Extensão Universidade Sem Fronteiras, relacionados às respectivas Instituições proponentes dos projetos aprovados FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEED

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEED ETAPA 19 - EDUCAÇÃO DO CAMPO EDITAL N.º 90/2011 DG/SEED Cargo de Professor do Ensino Fundamental - Séries Finais do Ensino Fundamental e Médio para atuação nas/nos Escolas/Colégios do Campo da Rede Estadual

Leia mais

Índice. 1. Definição de Deficiência Motora...3

Índice. 1. Definição de Deficiência Motora...3 GRUPO 5.2 MÓDULO 10 Índice 1. Definição de Deficiência Motora...3 1.1. O Que é uma Deficiência Motora?... 3 1.2. F82 - Transtorno Específico do Desenvolvimento Motor... 4 2 1. DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA

Leia mais

SITUAÇÃO DA GRIPE A (H1N1) NO PARANÁ - 2012 BOLETIM INFORMATIVO - 03/2012 Atualizado em 02/07/2012 às 18h

SITUAÇÃO DA GRIPE A (H1N1) NO PARANÁ - 2012 BOLETIM INFORMATIVO - 03/2012 Atualizado em 02/07/2012 às 18h Governo do Estado do Paraná (SESA) Sala de Situação em Saúde SITUAÇÃO DA GRIPE A (H1N1) NO PARANÁ - 2012 BOLETIM INFORMATIVO - 03/2012 Atualizado em 02/07/2012 às 18h A informa que o Paraná teve 381 casos

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

PRÊMIO EXCELÊNCIA EM GESTÃO COLÉGIO SESI

PRÊMIO EXCELÊNCIA EM GESTÃO COLÉGIO SESI PRÊMIO EXCELÊNCIA EM GESTÃO COLÉGIO SESI Caros Colaboradores dos Colégios Sesi, Finalmente divulgamos a todos o resultado do primeiro indicador do Prêmio Excelência em Gestão, iniciando nossa caminhada

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN Introdução

SÍNDROME DE DOWN Introdução SÍNDROME DE DOWN SÍNDROME DE DOWN Introdução Em 1959 dois pesquisadores, o francês Lejeune e a canadense Jacobson, descobriram, simultaneamente e de forma independente, que indivíduos com o então chamado

Leia mais

SÍNDROME X - FRÁGIL (Síndrome Martin & Bell)

SÍNDROME X - FRÁGIL (Síndrome Martin & Bell) Avaliação, Programação e Técnicas de Intervenção SÍNDROME X - FRÁGIL (Síndrome Martin & Bell) P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E F O RMA Ç Ã O E S P E C I A L I Z A D A EM E D U C A Ç Ã O E S P E C I A L D OMÍ

Leia mais

Total de homens Total de mulheres

Total de homens Total de mulheres Nome do população população 4100103 Abatiá 8.259 3.911 3.842 5.721 2.032 7.753 4100202 Adrianópolis 7.007 3.296 3.078 2.060 4.314 6.374 4100301 Agudos do Sul 7.221 4.306 3.964 2.822 5.448 8.270 4100400

Leia mais

CÓDIGOS DO PARANÁ. Fonte: Anexo da resolução 263 de 08/06/2001

CÓDIGOS DO PARANÁ. Fonte: Anexo da resolução 263 de 08/06/2001 CÓDIGOS DO PARANÁ Fonte: Anexo da resolução 263 de 08/06/2001 UF MUNICÍPIO CÓDIGO DE ÁREA PR ABATIÁ 43 PR ADRIANÓPOLIS 41 PR AGUDOS DO SUL 41 PR ALMIRANTE TAMANDARÉ 41 PR ALTAMIRA DO PARANÁ 42 PR ALTO

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais

ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH

ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 660 ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH Camila Rodrigues Costa 1, 2 Matheus

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DO PARANÁ - 1991/2000 continua 1991 2000 MUNICÍPIO. Ranking no estado.

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DO PARANÁ - 1991/2000 continua 1991 2000 MUNICÍPIO. Ranking no estado. www.ipardes.gov.br ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL SEGUNDO OS S DO PARANÁ - 1991/2000 PARANÁ 0,711 0,678 0,778 0,678 (1) 7 0,787 0,747 0,879 0,736 (1) 6 Abatiá 0,651 0,717 0,664 0,571 235 0,710

Leia mais

TABELA - OFÍCIOS DE DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO ORDEM DESCRESCENTE SEGUNDO O ART. 98, 2º, ADCT/CF

TABELA - OFÍCIOS DE DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO ORDEM DESCRESCENTE SEGUNDO O ART. 98, 2º, ADCT/CF TABELA - OFÍCIOS DE DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO ORDEM DESCRESCENTE SEGUNDO O ART. 98, 2º, ADCT/CF (DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO COM RENDA DE ATÉ 3 SALÁRIOS MÍNIMOS) Mesorregião Seção Judiciária

Leia mais

Um estudante de 23 anos, doador de sangue tipo universal, é moreno, tem estatura mediana e pesa 85 kg. Todas as alternativas apresentam

Um estudante de 23 anos, doador de sangue tipo universal, é moreno, tem estatura mediana e pesa 85 kg. Todas as alternativas apresentam Um estudante de 23 anos, doador de sangue tipo universal, é moreno, tem estatura mediana e pesa 85 kg. Todas as alternativas apresentam características hereditárias desse estudante que são influenciadas

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

Roteiro de Aula Prática 3º ano Prática 16 Alterações Cromossômicas

Roteiro de Aula Prática 3º ano Prática 16 Alterações Cromossômicas Roteiro de Aula Prática 3º ano Prática 16 Alterações Cromossômicas Pergunta: Os cromossomos ou o conjunto deles podem ser alterados? Como isso acontece e quais são as consequências? Objetivos: Diferenciar

Leia mais

SITUAÇÃO DA GRIPE NO PARANÁ - 2013 BOLETIM INFORMATIVO - 04/2013 Atualizado em 28/06/2013

SITUAÇÃO DA GRIPE NO PARANÁ - 2013 BOLETIM INFORMATIVO - 04/2013 Atualizado em 28/06/2013 Governo do Estado do Paraná (SESA) Sala de Situação em Saúde SITUAÇÃO DA GRIPE NO PARANÁ - 2013 BOLETIM INFORMATIVO - 04/2013 Atualizado em 28/06/2013 Mortes por gripe estão ligadas a doenças crônicas

Leia mais

A FAMÍLIA SILVA E SEUS GENES. Os filhos são diferentes, mas todos são Silva. Saiba como! ALBINO PIGMENTADO PROCEDIMENTO

A FAMÍLIA SILVA E SEUS GENES. Os filhos são diferentes, mas todos são Silva. Saiba como! ALBINO PIGMENTADO PROCEDIMENTO A FAMÍLIA SILVA E SEUS GENES Os filhos são diferentes, mas todos são Silva. Saiba como! ALBINO PIGMENTADO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PARTE 1 Determinação dos genótipos dos pais 1.1. Observar a aparência

Leia mais

Curitiba - Matrícula na Educação Básica

Curitiba - Matrícula na Educação Básica Alunos Matriculados por Município na Educação Básica do Paraná - Série Temporal 2007-2013 O presente estudo, baseado nas informações do Censo Escolar do MEC/Inep, incluindo os dados de 2013 recém divulgados,

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com

Leia mais

LINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS

LINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Linkage e os Mapas Genéticos Humanos LINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS Os trabalhos de Gregor Mendel não foram

Leia mais

CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO

CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO CONHECIMENTO DO PROFESSOR SOBRE TDAH E SUA RELAÇÃO COM O DESEMPENHO ESCOLAR DO ALUNO HIPERATIVO ALINE OLIVEIRA SALGUEIRO* CLÁUDIA ROBERTA GASPARETTO NÁDIA HARUMI INUMARU RESUMO: O presente trabalho investiga

Leia mais

Subsídios para construção dos critérios de priorização RELAÇÃO DAS COMARCAS POR ENTRÂNCIA E POR ORDEM ALFABÉTICA. Hab./Promotor Defasagem Apoio

Subsídios para construção dos critérios de priorização RELAÇÃO DAS COMARCAS POR ENTRÂNCIA E POR ORDEM ALFABÉTICA. Hab./Promotor Defasagem Apoio Subsídios para construção dos critérios de priorização RELAÇÃO DAS POR ENTRÂNCIA E POR ORDEM ALFABÉTICA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA Membros jurídico 1 ALMIRANTE TAMANDARE 2 3 40.377 2 2 2 2 ARAUCARIA

Leia mais

SITUAÇÃO DA GRIPE NO PARANÁ - 2013 BOLETIM INFORMATIVO - 02/2013 Atualizado em 06/06/2014

SITUAÇÃO DA GRIPE NO PARANÁ - 2013 BOLETIM INFORMATIVO - 02/2013 Atualizado em 06/06/2014 Governo do Estado do Paraná (SESA) Sala de Situação em Saúde SITUAÇÃO DA GRIPE NO PARANÁ - 2013 BOLETIM INFORMATIVO - 02/2013 Atualizado em 06/06/2014 No boletim quinzenal da gripe divulgado nesta sexta-feira

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados

5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados 5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados Ao longo da história o boca a boca sempre se mostrou como um meio eficaz de promoção de produtos e serviços, como advento da Internet esse poder

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola

VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada

Leia mais

Desenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como

Desenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Desenvolvimento motor do deficiente auditivo A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada

Leia mais

Curso de Capacitação em Bullying

Curso de Capacitação em Bullying Curso de Capacitação em Bullying Segundo pesquisa do Instituto Cidadania e da Fundação Perseu Abramo, a violência é o tema que mais preocupa os brasileiros entre 15 e 24 anos (55% do total), à frente de

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

10 COISAS QUE TODO MUNDO SÍNDROME DE DOWN PRECISA SABER SOBRE

10 COISAS QUE TODO MUNDO SÍNDROME DE DOWN PRECISA SABER SOBRE 10 COISAS QUE TODO MUNDO PRECISA SABER SOBRE SÍNDROME DE DOWN NÃO USE USE Deficiente, inválido, doente e excepcional Pessoa com deficiência Portador de síndrome de Down, retardado, portador de retardamento

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Hereditariedade ligado ao X

Hereditariedade ligado ao X 12 Porto: Instituto de Genética Médica Tel.: (+351).22.607.03.00 Email: genetica@igm.min-saude.pt www.igm.min-saude.pt Hereditariedade ligado ao X Centro de Genética Preditiva e Preventiva IBMC, Univ.

Leia mais

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não

Leia mais

Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger

Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Introdução A maioria das crianças, desde os primeiros tempos de vida, é sociável e procura ativamente

Leia mais

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Genética Humana. Faculdade Anísio Teixeira. Prof João Ronaldo Neto

Genética Humana. Faculdade Anísio Teixeira. Prof João Ronaldo Neto Genética Humana Faculdade Anísio Teixeira Prof João Ronaldo Neto Jan/2012 Herança Multifatorial Herança Monogênica Herança Cromossômica Padrões de Herança Distúrbios Monogênicos São determinados por um

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

A presentamos, a seguir, a descrição dos

A presentamos, a seguir, a descrição dos PROPOSTAS PARA DESENVOLVER EM SALA DE AULA NÚMERO 5 JULHO DE 1997 EDITORA MODERNA ANALISANDO CARIÓTIPOS HUMANOS ABERRANTES J. M. Amabis* * e G. R. Martho Este folheto complementa e amplia as atividades

Leia mais

Síndromes cromossômicas. Alunos: Agnes, Amanda e Pedro Conte.

Síndromes cromossômicas. Alunos: Agnes, Amanda e Pedro Conte. Síndromes cromossômicas Alunos: Agnes, Amanda e Pedro Conte. Introdução: As anomalias cromossômicas sexuais ocorrem em virtude de meioses atípicas, durante a produção de gametas (espermatozoide e óvulo).

Leia mais

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA. UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Entendendo a herança genética. Capítulo 5 CSA 2015

Entendendo a herança genética. Capítulo 5 CSA 2015 Entendendo a herança genética Capítulo 5 CSA 2015 Como explicar as semelhanças entre gerações diferentes? Pai e filha Avó e neta Pai e filho Avó, mãe e filha Histórico Acreditava na produção, por todas

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura E-mail afs@ufba.br Departamento de Produção Animal Escola de Medicina Veterinária Universidade Federal da Bahia

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA CENTRO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA

TRIBUNAL DE JUSTIÇA CENTRO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA TRIBUNAL DE JUSTIÇA CENTRO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE 2013 COMO FAZ TODOS OS ANOS, O TRIBUNAL IMUNIZARÁ SEUS FUNCIONÁRIOS ATIVOS CONTRA A GRIPE A E A GRIPE SAZONAL - VACINA TRIVALENTE

Leia mais

Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012

Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012 Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012 CÂNCER 1) O que é? 2) Como surge? CÂNCER 1) O que é? É o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado

Leia mais

Resposta: Interbits SuperPro Web

Resposta: Interbits SuperPro Web 1. (Fuvest 2012) Uma mutação, responsável por uma doença sanguínea, foi identificada numa família. Abaixo estão representadas sequências de bases nitrogenadas, normal e mutante; nelas estão destacados

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

Projeto Prevenção Também se Ensina

Projeto Prevenção Também se Ensina Projeto Prevenção Também se Ensina Vera Lúcia Amorim Guimarães e-mail veramorim@ig.com.br Escola Estadual Padre Juca Cachoeira Paulista, SP Dezembro de 2007 Disciplina: Ciências Séries: EF todas da 5ª

Leia mais

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE 689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública

Leia mais

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL Novembro de 2010 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO E O ACESSO AO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA Em comemoração ao Dia da Consciência Negra

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

Descobrindo o valor da

Descobrindo o valor da Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Resumo: O trabalho intenta investigar o cenário de pós-graduação à distância na área das Ciências

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores

Leia mais

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico MANUAL DO PACIENTE - TENHO TRAÇO FALCÊMICO.... E AGORA? EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico Sabemos

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

Aperfeiçoamento Metodológico do Sistema de Previsão de Safras no Brasil (GeoSafras. Projeto GeoSafras (CONAB/PNUD)

Aperfeiçoamento Metodológico do Sistema de Previsão de Safras no Brasil (GeoSafras. Projeto GeoSafras (CONAB/PNUD) Aperfeiçoamento Metodológico do Sistema de Previsão de Safras no Brasil (GeoSafras (GeoSafras)) Projeto GeoSafras (CONAB/PNUD) Caracterização da Evolução de Plantios no Estado do Paraná Safra de Verão

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais