MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL"

Transcrição

1 MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL MUSEU E LABORATÓRIO ZOOLÓGICO E ANTROPOLÓGICO (MUSEU BOCAGE) ONÇA-PINTADA OU JAGUAR? SOBRE A UTILIZAÇÃO DOS NOMES POPULARES DE ANIMAIS E PLANTAS NO BRASIL 'Por JUAN CARLOS GUIX Departament de Biologia Animal (Vertebrats), Facultat de Biologia, Universitat de Barcelona Avda. Diagonal 645, Barcelona, Espanha LISBOA

2 MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL MUSEU E LABORATÓRIO ZOOLÓGICO E ANTROPOLÓGICO (MUSEU BOCAGE) ONÇA-PINTADA OU JAGUAR? SOBRE A UTILIZAÇÃO DOS NOMES POPULARES DE ANIMAIS E PLANTAS NO BRASIL por JUAN CARLOS GUIX. LISBOA

3 Nos últimos anos, com o incremento das publicações de carácter técnico e divulgativo sobre fauna, flora e ecossistemas do Brasil, também tem aumentado o uso de nomes de plantas e animais. Se por um lado, botânicos e zoólogos se têm preocupado em uniformizar o uso dos nomes populares, pouca atenção tem sido dada à origem destas designações e ao seu significado. A maioria deles tem origem indígena (especia1lmente dos troncos linguísticos Tupi e Guarani, ou do «Nhenga1u»), e boa parte foi incorporada ao Idioma Português no Brasil, a partir da interpretação sonora dos nomes por missionários, viajantes e naturadistas. Outros, geralmente de significados mais genéricos, foram trazidos directamente pelos pol'tugueses e espanhóis, persistindo até hoje no vocabulário normalmente utilizado no Brasil (ex.: aroeira, palmiteko, veado, anta, onça, ouriço, Ilontra, mono, gato-mowrisco, garça, pica-pau, tainha, -etc.). Ao longo dos anos, o processo de veicu!lação da informação gerou derivações do mpo «telefone sem fio» 1 ou nomes a partir de erros de interpretação. Por outra parte, muitos dos vocábulos populares plenamente incorporados, possivelmente originaram-se de designações de carácter geral ou mais amplas (veja tabela I). O célebre «pau-brasil»'1 actualmente uti[jzado para nomear Caesalpinia echinata Lam. (o «ibirapitanga» dos tupis), originalmente representava uma designação geral para um grupo de espécies de árvores que produziam tinta vermelha para serem utilizadas como

4 6 Juan Carlos Guix TABELA I Nomes (de origem Tupi) utilizados por diferentes autores para designar Tayassu tajacu, conforme comentário de Francisco de Assis C. Franco (1941) em Staden (1988) deygas1i-dattu» No original de Hans Staden (1557) daygasú. dattu:& daititú» e datú» Edição em Português das viagens de Staden ao Brasil, da «Academia Brasileira», Rio de Janeiro, 1930 Grafia sugerida pela «Academia Brasileira» daiassú» Utilizado tanto para Tayassu tajacu como para Tayassu pecari, segundo Francisco de Assis C. Franco daitetú» «tajaçú. A. Couto de Magalhães Nome genérico para Tayassu spp (A. Couto de Magalhães) danhaç6-tatú» Na versão em Português das viagens de Staden ao Brasil, publicada conjuntamente pela Editora ltatiaia e Editora da Universidade de São Paulo em 1988 «caititu», «caetetu» e «cateto» Alguns dos nomes actualmente utilizados

5 Nomes populares de animais e plantas no Brasil 7 corante. O nome «brasil» (alusivo a «brasa» e «braseiro», devido ii cor vermelha da madeira) é muito antigo (veja Cunha, 1992) e por volta de 1470 já era utilizado pelos portugueses para designar as árvores da costa africana com estas características e o «sappan» (Caesalpinia sappan L.) da Asia (Cunha, op. cit.; Lima, 1992). Colombo cm 1498, também utilizou o nome «brasil» para as espécies de árvores da América Central que produziam tinta vermelha (Trias, 1973). Brachyteles arachnoides por exemplo, possui dois vocábulos populares bem conhecidos: «mono carvoeiro» de origem ibérica e «muriqui» de origem Tupi. Muriqui é amplamente utilizado no idioma Inglês e ultimamente, devido à sua origem, também vem sendo empregado no Brasil. Entretanto, Hans Staden, que em 1554 foi mantido cativo pelos tupinambás durante nove meses e meio, comentando sobre algumas das espécies de primatas da região entre São Vicente e Angra dos Reis, utiliza o nome «buriqui» para um macaco com a seguinte descrição: «... São vermelhos, têm barba como cabras e são grandes como um cachorro de porte médio», que corresponderia a Alouatta fusca (veja Staden, 1988). Entretanto, «guariba» é a denominação geral dos tupis rpara o género Alouatta. «Buriquí» ou seria uma designação para os machos de A. fusca, ou um nome regional dado pelos tupinambás (já que na Língua Tupi também haviam dia~etos e regionahsmos), ou então um equívoco de Staden. Em alguns casos, a precariedade de comunicação entre os europeus (missionários, viajantes e naturalistas) e os indígenas americanos poderia ter gerado erros de designação. Numa estampa original de Frei Oristóvão de Lisboa, 1627 (1967), por exemplo, um Saimiri está representado juntamente com os nomes «bugio» e «machacho» (veja Almaça, 1991). Nomes em uso Actualmente, a simplificação de alguns nomes também pode gerar confusões. Assim, 11 palavra «guará», um radical de origem Tupi, é frequentemente utilizada para designar uma espécie de ave (Eudocimus ruber) e algumas vezes um mamífero (Chrysocyon brachyurus). Entretanto, o vocábulo original de E. ruber era «guará-

6 ~::::=======:=: Figura 1-O «saruê. (Dide/phis marsupialis) de Hans Staden 1557 (1988), foi chamado de «(sariguéa» pelo Padre José de Anohieta (1988), em 1560, c de «tambu» (Didelphis d. marsupialis) por Frei Cristóvão de Lisboa (1967), em 1627 Fig. 2 - Didelphis marsupiajis. Foto: Glória Jafe!

7 8 Juan Carlos Guix -pitanga» (Staden op. cit.) sendo que «guará» tem um significado mais amplo no Tupi (veja também comentário n. 148 de R. Garcia em Anchieta, 1988: 151). O mesmo pode ocorrer com algumas palavras de origem portuguesa. Frequentemente utiliza-se «onça» para designar Felis onca. Esta simplificação de «onça-pintada», não tem significado prático, já que se usa «onça-patda» para Felis concolor e em algumas regiões de São Paulo, «onça-pequena» para designar Felis pardalis. Desta forma, «jaguan> e «suçuarana» (derivação de «suaçu-arana») deveriam ser preferencialmente utilizados rpara designar, respectivamente, F elis onca e F. concolor. O conhecimento dos nomes de origem indígena é fundamental pata poder resgatar informações sobre a fauna e a flora em relatos antigos, escritos por missionários e naturaiistas europeus (veja AImaça, 1991; 1993). Graças a isso, por exemplo, foi possível obter as primeiras informações sobre uma espécie de arara-azul, hoje provavelmente extinta (Anodorhynchus glaucus), a partirr do vocábulo Guarani «guaa-obi» (Sánchez Labrador, 1968). Se por um lado, a origem de boa parte dos vocábulos disponíveis nos podem auxiliar na escolha de um ou outro nome de âmbito mais geral, em outros casos os regionalismos impossibilitam-nos de fazer uma opção única. Há numerosos exemplos de nomes regionais e locais de árvores, peixes, répteis, aves e mamíferos, que são extremamente úteis, e portanto devem ser mantidos. Entretanto, o nome de uma determinada planta ou animal, em uma localidade ou Tegião ijjode representar uma espécie distinta em outra. No sudeste do Brasil, as espécies de quelónios aquáticos são frequentemente conhecidas por «cágado», enquanto que em boa parte do Estado da Bahia o «cágado» representa uma es!pécie terrestre (Chelonoides carbonaria; «jabutí» em outras regiões do país). Em algumas áreas do Estado de São Paulo, Didelphis marsupialis é chamado de «gambá» e em outras «,raposa»; Galictis cuja pode ser «furão» ou «cachorro do mato», e etc. A confusão aumenta quando as pessoas, ao migrarem de uma região rpara outra, levam consigo os nomes aprendidos dos pais. Um exemplo são as designações utilizadas no Brasil para as espécies de veados do género Mazama. M. gouazoubira e M. rufina, devido às sua's amplas distnibuições, possuem vários nomes locais

8 Nomes populares de animais e plantas no Brasil 9 e regionais (Ihering, 1968). O vocábulo «mateiro» (normalmente designado para Mazama americana) algumas vezes também é uti[izado, indistintamente, para M. rufina e M. gouazoubira. Por outro lado, M. americana também é chamado de «veado-pardo» (Ihering, op. cit.), nome este 'que seria mais adequado a M. gouazoubira. Casos semelhantes também ocorrem entre países de Língua Castelhana. Na Venezuela, Felis onca pode ser chamado de «tigre», enquooto que «onza» é utilizado partla F. yagouaroundi (Bisbal, 1987). :É também bastante comum um único nome eng.jobar duas ou mais espécies, como ocori.1e com «tatu-galinha», «ouriço-cacheiro», «preguiça de três dedos», etc. Este fenómeno parece ser mais frequente ao referirmo-nos às piantas. Muitos dos vocábulos utilizados para as árvores brasileiras originaram-se a pa!l'tir das designações de «homólogos» europeus e asiáticos (devido ao antigo comércio dos portugueses com as «índias»). A princípio, os portugues<ese espanhóis designavam uma espécie ou grupo de espécies de árvores pela cor da madeira, sua consistência ou aplicação. Desta forma, não é de estranhar que alguns dos nomes de árvores do leste e sudeste do Brasil às vezes 11epresentem espécies com características morfológicas externas tão distintas entre si (ex.: cedro, canela, carvalho, cerejeira, pereira, etc.; d. Rizzini, 1981). Nestes casos, na falta de vocábulos de origem indígena, nomes artificiais poderiam ser utillizados para diferenciar as pri-ncilpais espécies. Algumas sugestões Em princípio, não existem <<Domes populalics incorrectos»; o que existe é uma grande variedade de nomes, que podem ter diferentes significados de um 1ugar para outro. Desta forma, não convém ao pesquisador,se «apegar» a um ou outro nome popular e sim procurar utilizá-los dentro de um contexto que julgue adequado (ex.: em escala local, regional, continental, etc.). I Dado o aspecto histórico, cultura<! e mesmo utilitário, sempre que possível, deve-se dar preferência aos nomes populares de carácter amplo, regionais ou,locais (como já proposto por Sick, 1985), em

9 10 Juan Carlos Guix detrimento dos vocábulos artificiais normalmente utilizados pelos especialistas. Pelas mesmas razões, os vocábulos de origem indígena, desde,que oorrectamentje 'nterpretados, poderiam ter prioridade sobre os vocábulos de origem ibérica. Para evitar confusões, ~elo menos uma vez no texto, cada nome popular viria acompanhado do respectivo nome científico. AGRADECIMENTOS Ao Biol. Carlos Yamashita (IBAMA) e à Dra. Mizué Kirizawa (Instituto de Botânica de São Paulo) ~elos comentários, sugestões e bibliografia cedida. Ao Prof. Carlos Almaça (Departamento de Zoologia e Antropologia, Museu Bocage e Centro de Fauna Portuguesa, Faculdade de Ciências) pela revisão do manuscrito. Ao Dr. Xavier Ruiz (Dflpt. de Biologia Anillmal, Facultat de Biologia, Universitat de Barcelona) e a Robin Rycroft (Escola d'rdiomes Modems, Uni "ersitat de Barcelona), pela revisão dos resumos. NOTA 1 «Telefone sem fio» é uma brincadeira de crianças que consiste em trans mitir uma palavra, verbalmente e de forma individual, sucessivamente ao longo de urna fila. Via de regra, a palavra que chega aos ouvidos da última criança da fila difere muito da palavra original. ABSTRACT ln Brazil there is a great variety af popular names for plants and animais. Most af thero have their origin in Indian (mainly from Tupi and Guarani) or Romance languages (mainly from Portuguese). Vernacular names at present used in Portuguese as spoken in Brazitl are the outcome af interpretations made by the first naturalists, missionaries and explorers followed by a long transformation processo ln this note, evidence is given to the interest in recovering and re interpreting most of the 1erms of Indian origin as weil as the practicability of their application in d'ifferent situations.

10 Nomes populares de animms e plal1tas 110 Brasil 11 RESUMEN Existe en Brasil una gran variooad de llombres populares de plantas y animales. Buena parte de estos nombres son de origen indígena (especialmente de los troncos linguísticos Tupí y Guaraní) e ibérico (principalmente dei Portugués). Los llombres de origen indígena actualmente utilizados en e1 Idioma Portugués son el resultado de la interpretación, por parte de los primeros misioneros, naturalista.s y viajeros, de los apelativos utilizados por los nativos y de un largo proceso de transform,ación. En esta nota se evidencia la necesidad de rescatar y reinterpretar muchos de los vocablos de orígen indígena, así como Ja utilidad de su aplicación en distintos contextos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ALMAÇA, C. (1991) - The beginning of the portuguese mammalogy. Museu Nacional de História Natural. Edição da Universidade de Lisboa, Lisboa. 20 p. ALMAÇA, C. (1993) - Bosquejo histórico da zoologia em Portugal. Museu Nacional de História Natu~l. Edição do Museu Bocage, Lisboa. 50 p. ANCHIETA, J. de (1988) -Ao Padre Geral de São Vicente, ao último de maio de 1560; descrição das CD' sas naturais da Capitania de São Vicente. En: Cartas, informações, fragmentos históricos e sermões. Série Reconquista do Brasil (2.' série). Ed.!tatiaia & Bd. Univ. de São Paulo. São Paulo. Vo! p. BISBAL, F. J., E. (1987) - Carnívoros considerados en peligro de extinción en Venezuela. ln: Memórias de la Sexagésima Segunda Rreunión de Ia Comisión de Supervivencia de Especies SSC UICN. Pp CRISTóVÃO DE LISBOA (1967) - História dos animaes e arvores do Maranhão. Arquivo Histórico Ultramarino, IICT, Lisboa. CUNHA, M. W. da (1992) - Aspectos históricos de pau-brasi!. Pp ln: Viagem à Terra do Pau-Brasil (M. W. da Cunha & H. C. de Lima, OOs.). Agência Brasileira de Cultura, Rio de Janeiro. IHERING, R. von (1968) -Dicionário dos animais do Brasil. (2.' 00.), São Paulo. LIMA, H. C. de (1992) - Aspectos botânicos do pau-brasi!. Pp ln: Viagem à Terra do Pau-Brasil (j\1. W. da Cunha & H. C. de Lima, eds.). Agência Brasileira de Cultura, Rio de Janeiro. RIZZINI, C. T. (1981) -Arvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. Editora Edga"d Blücher. 296 p. e anexos.

11 12 Juan Carlos Guix SANCHEZ LABRADOR, J. (1968) - Peces y aves dei Paraguay "aturai ilustrado, 1767, (transcripci6n de Ma.riano N. Castex). Compafiia General Fabril Editora, Buenos Aires. 511 p. SICK, H. (1985) - Ornitologia brasileira: uma introdução. Universidade de Brasília. (Vol. I). 481 p. STADEN, H. (1988) - Duas viagens ao Bl"asil. (trad. G. C. Franco) Coleção Reconquista do Brasil (vol. 17). Ed. I1atiaia; Ed. Universidade c!e São Paulo. 216 p. TRtAS, R. A. L. (1973) - EI pre descubrimiento dei Rio de la Plata por la expedició" portuguesa de Agrupamento de Estuc!os de Cartografia Antiga 13, Junta de Investigações do Ultramar. 220 p.

12 OUTROS TRABALHOS PUBLICADOS A.A. SOARES Técnicas de transporte de peixe "ivo C. ALMAÇA Recursos animais e sua conservação. As populações portuguesas do lagostim-da-rio Astacus pallipes Lereboullet, The beginning of lhe Portuguese mammatogy As classificações zoológicas. Aspectos hisfóricos Bosquejo histórico da Zoologia em PortugaZ-1993 Evolutionisl1'L in Portugal-1993 Edição do Museu Bocage Rua Escola Politécnica, Lisboa I

Diante dos diversos furtos de equipamentos ocorridos, não foi possível monitorar a zoopassagem 1.

Diante dos diversos furtos de equipamentos ocorridos, não foi possível monitorar a zoopassagem 1. 4.- PROGRAMA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL 4..1 Programa de Monitoramento de Fauna O Programa de Monitoramento da Fauna tem como objetivo maximizar o conhecimento sobre as alterações nas populações e comunidades

Leia mais

DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS. -Atinge as Índias contornando a costa da África

DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS. -Atinge as Índias contornando a costa da África DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS EXPANSÃO MARÍTIMA início século XV ( 1415 ) DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS EXPANSÃO MARÍTIMA início século XV ( 1415 ) PORTUGAL -Atinge as Índias contornando

Leia mais

A árvore das árvores

A árvore das árvores A árvore das árvores Resumo O documentário apresenta os múltiplos usos do carvalho para as sociedades, desde tempos remotos até os dias de hoje; além de retratar lendas e histórias sobre essas árvores

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Nome: João Victor Cardoso Alves Projeto: Altas Habilidades Tema: Gatos APRENDENDO SOBRE GATOS Primeiramente escolhi os felinos de uma forma geral, mas era

Leia mais

Trabalho realizado por: João Rabaça. 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos

Trabalho realizado por: João Rabaça. 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos Trabalho realizado por: João Rabaça 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos Introdução Animais em vias de extinção - O que são? - O que é a extinção? -O cachalote -O Lince Ibérico

Leia mais

2º CONGRESSO INTERDISCIPLINAR EM SAÚDE E EDUCAÇÃO: MEIO AMBIENTE, CIÊNCIA E QUALIDADE DE VIDA

2º CONGRESSO INTERDISCIPLINAR EM SAÚDE E EDUCAÇÃO: MEIO AMBIENTE, CIÊNCIA E QUALIDADE DE VIDA 2º CONGRESSO INTERDISCIPLINAR EM SAÚDE E EDUCAÇÃO: MEIO AMBIENTE, CIÊNCIA E QUALIDADE DE VIDA ISSN 2358-2995 Normas para submissão de trabalhos Cronograma: 31/03/15 início das inscrições dos trabalhos

Leia mais

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova A U A UL LA Os animais Atenção Eliseu Tonegawa mora com a família - a esposa, Marina, e três filhos - num pequeno sítio no interior de São Paulo. Para sobreviver, ele mantém algumas lavouras, principalmente

Leia mais

Palestra: História da Cana-de. de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A

Palestra: História da Cana-de. de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A Palestra: História da Cana-de de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A ORIGEM DA CANA-DE-AÇÚCAR A cana-de de-açúcar é uma planta proveniente

Leia mais

Histórico da Classificação Biológica

Histórico da Classificação Biológica Texto Base: Aula 9 Histórico da Classificação Biológica Autoras: Suzana Ursi e Sônia Lopes Iniciamos nosso texto propondo que você observe por um instante os organismos representados nas figuras ao lado.

Leia mais

Na Amazônia, câmeras na floresta 'flagram' 95 animais de 16 espécies

Na Amazônia, câmeras na floresta 'flagram' 95 animais de 16 espécies Page 1 of 8 Natureza 17/07/2012 08h00 - Atualizado em 17/07/2012 17h41 Na Amazônia, câmeras na floresta 'flagram' 95 animais de 16 espécies Armadilhas fotográficas captaram movimentação durante 25 dias.

Leia mais

- Século XVI estabeleceu o domínio inglês na costa norte da América do Norte fundam Treze Colônias Atual

- Século XVI estabeleceu o domínio inglês na costa norte da América do Norte fundam Treze Colônias Atual DA CONQUISTA A COLONIZAÇÃO DAS AMÉRICAS EXPANSÃO MARÍTIMA início século XV ( 1415 ) -Atinge as Índias contornando a costa da África PORTUGAL -1500 supera os obstáculos do Atlântico chega ao Brasil ESPANHA

Leia mais

Brasil. Dos Primeiros habitantes da América à chegada dos Portugueses. Prof. Alan Carlos Ghedini www.inventandohistoria.com

Brasil. Dos Primeiros habitantes da América à chegada dos Portugueses. Prof. Alan Carlos Ghedini www.inventandohistoria.com Brasil Dos Primeiros habitantes da América à chegada dos Portugueses Prof. Alan Carlos Ghedini www.inventandohistoria.com Os Brasileiros... É como associarmos a formação do povo brasileiro com base nos

Leia mais

SISTEMÁTICA E TAXONOMIA CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS

SISTEMÁTICA E TAXONOMIA CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS SISTEMÁTICA E TAXONOMIA CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS Sistemática ou Classificação Biológica Conceito: É ramo da Biologia que estuda a diversidade dos seres vivos. Taxonomia: nomeia e classifica os seres

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

Criação e Comércio de ANIMAIS Silvestres e Exóticos no Brasil.. Processo de Licenciamento. Gerenciamento. Mercado

Criação e Comércio de ANIMAIS Silvestres e Exóticos no Brasil.. Processo de Licenciamento. Gerenciamento. Mercado Criação e Comércio de ANIMAIS Silvestres e Exóticos no Brasil. Processo de Licenciamento. Gerenciamento. Mercado ABRASE Associação Brasileira de Criadores e Comerciantes De Animais Silvestres e Exóticos

Leia mais

Guia rápido para buscas de literatura científica na Internet. Raphael Augusto Teixeira de Aguiar

Guia rápido para buscas de literatura científica na Internet. Raphael Augusto Teixeira de Aguiar Guia rápido para buscas de literatura científica na Internet Raphael Augusto Teixeira de Aguiar 2003 1) Introdução Operadores Booleanos 1 O quadro abaixo mostra os operadores booleanos aceitos pela maioria

Leia mais

PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE

PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO VI Unidade Portugal Série: 4 o ano (3 a série) Período: MANHÃ Data: 29/6/2011 PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE Nome: Turma: Valor da prova: 3,5 Nota: Eixo temático Proteção ao meio

Leia mais

PROJETO DE ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL, TREINAMENTO E BEM- ESTAR ANIMAL (PEATREBA), REALIZADO COM ARARAJUBAS

PROJETO DE ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL, TREINAMENTO E BEM- ESTAR ANIMAL (PEATREBA), REALIZADO COM ARARAJUBAS PROJETO DE ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL, TREINAMENTO E BEM- ESTAR ANIMAL (PEATREBA), REALIZADO COM ARARAJUBAS (Guaruba guarouba, GMERLIN 1788) EM CATIVEIRO NO PARQUE ZOOBOTÂNICO ORQUIDÁRIO MUNICIPAL DE SANTOS.

Leia mais

Conteúdo: Aula: 1.1. - História da língua espanhola: surgimento, consolidação e expansão, e o contato com outras línguas. - Espanhol ou Castelhano.

Conteúdo: Aula: 1.1. - História da língua espanhola: surgimento, consolidação e expansão, e o contato com outras línguas. - Espanhol ou Castelhano. Aula: 1.1 Conteúdo: - História da língua espanhola: surgimento, consolidação e expansão, e o contato com outras línguas. - Espanhol ou Castelhano. Habilidades: - Conhecer a origem e história da língua

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 2º Ano 2ª Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências Naturais Disciplina:

Leia mais

MAPAS DOS CONTINENTES (POLÍTICO OU FÍSICO) MAPAS MUNDI MAPAS DO BRASIL

MAPAS DOS CONTINENTES (POLÍTICO OU FÍSICO) MAPAS MUNDI MAPAS DO BRASIL MAPAS DOS CONTINENTES (POLÍTICO OU FÍSICO) 01 África 02 Ásia 03 América Central 04 América do Norte 05 América do Sul 06 As Américas 07 Europa 08 Oceania MAPAS MUNDI 01 Biomas 02 Climas 03 Físico 04 Ilustrado

Leia mais

POVOS INDÍGENAS NO BRASIL. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG

POVOS INDÍGENAS NO BRASIL. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG POVOS INDÍGENAS NO BRASIL Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José Montes Claros - MG Conhecendo os povos indígenas Para conhecer melhor os povos indígenas, é importante estudar sua língua.

Leia mais

1 Edital para submissão de materiais para o Congresso

1 Edital para submissão de materiais para o Congresso DIGICONGRESS 2014 Congresso de Comunicação e Marketing Digital 1 Edital para submissão de materiais para o Congresso 1.1 Informações gerais - O DIGICONGRESS (Congresso de Comunicação e Marketing Digital)

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:

Leia mais

Apêndice B. Animais silvestres mencionados neste livro. Nome científico Nome comum Alimentação Hábitat

Apêndice B. Animais silvestres mencionados neste livro. Nome científico Nome comum Alimentação Hábitat Apêndice B Apêndice B Animais silvestres mencionados neste livro MAMÍFEROS Cebus apella Macaco Prego Frutas, sementes de palmeiras, Floresta, capoeira insetos, pequenos vertebrados e néctar Alouatta spp.

Leia mais

MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA

MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA Apresentação do Museu O Museu Nacional de História Natural é um organismo da Universidade de Lisboa, vocacionado para a investigação científica e atividades

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância

Leia mais

Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais

Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Andreia Fernandes da Silva (IBGE/DI/COBAD) Celso José Monteiro Filho (IBGE/DGC/CREN) Hesley da Silva Py (IBGE/DI/COBAD) Resumo Tendo em vista a grande

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1G

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1G CADERNO DE EXERCÍCIOS 1G Ensino Fundamental Ciências da Natureza Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Movimentos dos continentes H7 2 Origem dos seres vivos na Terra H17 3 Relações ecológicas

Leia mais

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação 14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação Nesta primeira parte são apresentados os dados essenciais à identificação do projeto, quais sejam: a) título e subtítulo (se houver);

Leia mais

Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG

Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG ¹Eriks T. VARGAS; ²Jéssyka M. PARREIRA; 2Leandro A. MORAES; ³Éverton B. SILVA; ³Tamires

Leia mais

EDITAL PROCESSO DE SELEÇÃO 2014 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS

EDITAL PROCESSO DE SELEÇÃO 2014 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILIERAS Setor de LInguística - Departamento de Antropologia- Museu Nacional UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO QUINTA DA BOA VISTA S/N. SÃO CRISTÓVÃO

Leia mais

FERNANDO TARALLO EM TRÊS MOMENTOS

FERNANDO TARALLO EM TRÊS MOMENTOS FERNANDO TARALLO EM TRÊS MOMENTOS Antonio Carlos Santana de Souza (UEMS / PPGLETRAS UFGRS) acssuems@gmail.com Reúno aqui a resenha de três textos que foram muito importantes para a minha formação sociolinguística.

Leia mais

A classificação do teste deve respeitar integralmente os critérios gerais e os critérios específicos a seguir apresentados.

A classificação do teste deve respeitar integralmente os critérios gerais e os critérios específicos a seguir apresentados. Teste Intermédio de Português Teste Intermédio Português Duração do Teste: 45 min (Caderno 1) + 30 min (pausa) + 45 min (Caderno 2) 28.05.2013 2.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de janeiro

Leia mais

Relação Animal x Cativeiro

Relação Animal x Cativeiro Relação Animal x Cativeiro Criatório científico de Animais Silvestres Departamento de Veterinária Universidade Federal de Viçosa Casa 01 Vila Secundino, Campus Universitário Cep 36571-000. Tel : 0XX31

Leia mais

¹Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; 2 Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; e-mail do autor: jhonatanfigueiredo1@gmail.

¹Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; 2 Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; e-mail do autor: jhonatanfigueiredo1@gmail. UTILIZAÇÃO DA ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA COMO MÉTODO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MORFOLOGIA DE FLORES BARROS, Jhonatan Figueirêdo De (Estudante)¹; FERREIRA, Marcus Vinícius Sousa (Estudante) 1 ; SOARES, Vanessa

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

ITINERARIOS TURISTICOS. Tema I - Considerações Gerais. 3º ano Gestão de Mercados Turísticos Informação Turística e Animação Turística

ITINERARIOS TURISTICOS. Tema I - Considerações Gerais. 3º ano Gestão de Mercados Turísticos Informação Turística e Animação Turística ITINERARIOS TURISTICOS Tema I - Considerações Gerais 3º ano Gestão de Mercados Turísticos Informação Turística e Animação Turística Por: dr. Sérgio de Jesus Belchior Breves Considerações A diversificação

Leia mais

TURISMO EM ÁREAS NATURAIS: ELABORAÇÃO DE UM MEIO INTERPRETATIVO REFERENTE À FAUNA DO PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS PNCG

TURISMO EM ÁREAS NATURAIS: ELABORAÇÃO DE UM MEIO INTERPRETATIVO REFERENTE À FAUNA DO PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS PNCG TURISMO EM ÁREAS NATURAIS: ELABORAÇÃO DE UM MEIO INTERPRETATIVO REFERENTE À FAUNA DO PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS PNCG Bárbara Cristina Leite Flávia Ferreira dos Santos Jasmine Cardozo Moreira RESUMO:

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS

PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS 7º ANO PROFESSORA: LUCIANA PERES

Leia mais

PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS

PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS PROJETO ANIMAIS Projeto elaborado para o 3º ano I e II JOSÉ BOITEUX AGOSTO/2011 ÍNDICE JUSTIFICATIVA...

Leia mais

TECNOLOGIAS NO COTIDIANO: DESAFIOS À INCLUSÃO DIGITAL

TECNOLOGIAS NO COTIDIANO: DESAFIOS À INCLUSÃO DIGITAL TECNOLOGIAS NO COTIDIANO: DESAFIOS À INCLUSÃO DIGITAL O que é Tecnologia? O que é Tecnologia Educacional? Tecnologia e Tecnologia Educacional Histórico da Evolução da Tecnologia O homem foi utilizando

Leia mais

BIOLOGIA. (cada questão vale até cinco pontos) Questão 01

BIOLOGIA. (cada questão vale até cinco pontos) Questão 01 BIOLOGIA (cada questão vale até cinco pontos) Questão 01 O Chester é uma variedade de frango obtida por melhoramento genético, que se caracteriza por possuir maior massa muscular no peito e nas coxas.

Leia mais

Sistema COC de Educação Unidade Portugal

Sistema COC de Educação Unidade Portugal Sistema COC de Educação Unidade Portugal Ribeirão Preto, de de 2010. Nome: 3 o ano (2 a série) AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO VI 2 o BIMESTRE Eixo temático O mundo das histórias Disciplina/Valor Português

Leia mais

BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES

BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES Nome: Data: / / 2015 ENSINO FUNDAMENTAL Visto: Disciplina: Natureza e Cultura Ano: 1º Lista de Exercícios de VC Nota: BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES QUANDO OS PORTUGUESES CHEGARAM AO BRASIL, COMANDADOS

Leia mais

Nosso Território: Ecossistemas

Nosso Território: Ecossistemas Nosso Território: Ecossistemas - O Brasil no Mundo - Divisão Territorial - Relevo e Clima - Fauna e Flora - Ecossistemas - Recursos Minerais Um ecossistema é um conjunto de regiões com características

Leia mais

CONVITE PARA EXPRESSÕES DE INTERESSE PARA PROJETOS POLARES EM TODAS AS ÁREAS CIENTÍFICAS 2015-2016

CONVITE PARA EXPRESSÕES DE INTERESSE PARA PROJETOS POLARES EM TODAS AS ÁREAS CIENTÍFICAS 2015-2016 CONVITE PARA EXPRESSÕES DE INTERESSE PARA PROJETOS POLARES EM TODAS AS ÁREAS CIENTÍFICAS 2015-2016 1. Enquadramento A Comissão de Coordenação do Programa Polar Português (PROPOLAR), que gere a Campanha

Leia mais

EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2

EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 37 EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 Resumo: Com a urbanização, o tráfico nacional e internacional de espécies e exploração dos recursos naturais de maneira mal planejada

Leia mais

Dra. Carla N. M. Polaz et al Analista Ambiental - CEPTA/ICMBio

Dra. Carla N. M. Polaz et al Analista Ambiental - CEPTA/ICMBio Dra. Carla N. M. Polaz et al Analista Ambiental - CEPTA/ICMBio Uberlândia, 04 de dezembro de 2015 Roteiro da Palestra 1) O ICMBio e a Conservação de Espécies e Ambientes 2) Unidades de Conservação 3) Lista

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II

INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II Licenciatura no Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II NORMAS DE FUNCIONAMENTO / NORMAS DE AVALIAÇÃO Disciplinas Opcionais Nº Índice Página Normas de Funcionamento

Leia mais

História do pensamento evolutivo

História do pensamento evolutivo Biologia Evolutiva História do pensamento evolutivo Victor Martin Quintana Flores Evolução significa mudança a em seres vivos por descendência com modificação Evolução significa mudança, mudança na forma

Leia mais

Normas de Apresentação Tabular

Normas de Apresentação Tabular Uma tabela deve apresentar os dados de modo resumido e seguro oferecendo uma visão geral do comportamento do fenômeno. Uma tabela é constituída dos seguintes elementos: 1 - Título 2 - Cabeçalho 3 - Corpo

Leia mais

INFORMATIVO OFICIAL DA FUNDAÇÃO HERMANN WEEGE ZOOLÓGICO POMERODE ANO 2 8ª EDIÇÃO: OUT/NOV/DEZ 2015

INFORMATIVO OFICIAL DA FUNDAÇÃO HERMANN WEEGE ZOOLÓGICO POMERODE ANO 2 8ª EDIÇÃO: OUT/NOV/DEZ 2015 INFORMATIVO OFICIAL DA FUNDAÇÃO HERMANN WEEGE ZOOLÓGICO POMERODE ANO 2 8ª EDIÇÃO: OUT/NOV/DEZ 2015 Destaque: FILHOTES CATARINENSES A cada dia mais espécies tornam-se ameaçadas de extinção, e os zoológicos

Leia mais

NOMENCLATURA BOTÂNICA* Prof. Dr. Mauro Parolin

NOMENCLATURA BOTÂNICA* Prof. Dr. Mauro Parolin NOMENCLATURA BOTÂNICA* Prof. Dr. Mauro Parolin O criador da nomenclatura botânica e da classificação das plantas foi Carl von Linné (Lineu, em português), botânico, zoólogo e médico sueco. Nasceu em 1707

Leia mais

USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA Eva Aparecida Prado do Couto (UEG) 1 evinhacouto@hotmail.com Flávia Melo Rodrigues ² rflamelo@gmail.com Introdução Segundo Queiroz (1986) o uso das espécies

Leia mais

RELATÓRIO GERAL DO CENTRO DE CIÊNCIAS DE SEABRA

RELATÓRIO GERAL DO CENTRO DE CIÊNCIAS DE SEABRA Universidade Federal da Bahia Instituto de Biologia Departamento de Zoologia Campus Universitário de Ondina, Salvador - Bahia, Brasil 40.170-210 # (071) 3263-6564, FAX (071) 3263-6511 e-mail: 1 RELATÓRIO

Leia mais

À descoberta da Geologia da Praia Grande, Sintra

À descoberta da Geologia da Praia Grande, Sintra À descoberta da Geologia da Praia Grande, Sintra Para observar as pegadas de dinossáurio preservadas na laje vertical do extremo sul da Praia Grande, suba as escadas até as encontrar. Nas pegadas que observa

Leia mais

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje 25-11-2010 A evolução da espécie humana até aos dias de hoje Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição O aparecimento da espécie humana não aconteceu de um momento para o outro. Desde as mais antigas

Leia mais

PROJETO DE LEITURA INTENÇÃO: INSTIGAR A CURIOSIDADE E AMPLIAR O REPERTÓRIO DO ALUNO, CONTEXTUALIZAR A OBRA E A AUTORA SUGESTÕES DE ATIVIDADES

PROJETO DE LEITURA INTENÇÃO: INSTIGAR A CURIOSIDADE E AMPLIAR O REPERTÓRIO DO ALUNO, CONTEXTUALIZAR A OBRA E A AUTORA SUGESTÕES DE ATIVIDADES PROJETO DE LEITURA PASSARINHO ME CONTOU ANA MARIA MACHADO PRÉ-LEITURA ATIVIDADES ANTERIORES À LEITURA INTENÇÃO: INSTIGAR A CURIOSIDADE E AMPLIAR O REPERTÓRIO DO ALUNO, CONTEXTUALIZAR A OBRA E A AUTORA

Leia mais

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente 7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES A A Unidade III Cidadania e movimento. Aula 16.2 Conteúdo Características dos biomas brasileiros. Habilidade Conhecer

Leia mais

RASTROS E VESTÍGIOS. Animais Silvestres da PV Sul

RASTROS E VESTÍGIOS. Animais Silvestres da PV Sul RASTROS E VESTÍGIOS De Animais Silvestres da PV Sul Muitos animais são vistos só RARAMENTE. Isso porque aprenderam a evitar o ser humano, que os caça ou assusta de alguma outra forma, ou porque são mais

Leia mais

Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram

Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram GPS Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram ferramentas importantes para nos localizarmos com mais facilidade. Agora imagine que você pudesse ter um GPS que, além de lhe fornecer

Leia mais

III CONCURSO FOTOGRÁFICO DO IV SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA: INMA Desafios e perspectivas para a Conservação da Mata Atlântica

III CONCURSO FOTOGRÁFICO DO IV SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA: INMA Desafios e perspectivas para a Conservação da Mata Atlântica III CONCURSO FOTOGRÁFICO DO IV SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA: INMA Desafios e perspectivas para a Conservação da Mata Atlântica Como participar 1. O III Concurso Fotográfico do IV SIMBIOMA

Leia mais

Aula 3 de 4 Versão Aluno

Aula 3 de 4 Versão Aluno Aula 3 de 4 Versão Aluno As Comunidades Indígenas Agora vamos conhecer um pouco das características naturais que atraíram essas diferentes ocupações humanas ao longo dos séculos para a Região da Bacia

Leia mais

Como instalar uma impressora?

Como instalar uma impressora? Como instalar uma impressora? Antes de utilizar uma impressora para imprimir seus documentos, arquivos, fotos, etc. é necessário instalá-la e configurá-la no computador. Na instalação o computador se prepara

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está

Leia mais

Os caracteres de escrita

Os caracteres de escrita III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma

Leia mais

DOUTORADO EDITAL PPGAS 6/2014 I. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

DOUTORADO EDITAL PPGAS 6/2014 I. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL PROCESSO SELETIVO 2014 INGRESSO 1º SEMESTRE 2015 DOUTORADO EDITAL PPGAS 6/2014

Leia mais

Sumário ÁGUA, SOLO E SER HUMANO...52 AMBIENTE E SERES VIVOS... 10

Sumário ÁGUA, SOLO E SER HUMANO...52 AMBIENTE E SERES VIVOS... 10 Sumário 1 AMBIENTE E SERES VIVOS... 10 Módulo 1 Explorar o Pantanal...10 O que já sei......11 Atividade prática...11 Uma visão panorâmica do ambiente...12 Hora da leitura Águas comandam a vida no Pantanal...15

Leia mais

Título do trabalho: subtítulo do trabalho

Título do trabalho: subtítulo do trabalho Título do trabalho: subtítulo do trabalho Resumo Este documento apresenta um modelo de formatação a ser utilizado em artigos e tem como objetivo esclarecer aos autores o formato a ser utilizado. Este documento

Leia mais

VULNERABILIDADE À EXTINÇÃO. Algumas espécies são mais vulneráveis à extinção e se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias:

VULNERABILIDADE À EXTINÇÃO. Algumas espécies são mais vulneráveis à extinção e se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias: VULNERABILIDADE À EXTINÇÃO Algumas espécies são mais vulneráveis à extinção e se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias: 1) Espécies com área de ocorrência limitada; 2) Espécies com apenas uma

Leia mais

A Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso

A Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso Biodiversidade Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Pode ser entendida como uma associação de vários

Leia mais

FLORA DO BRASIL ONLINE 2020

FLORA DO BRASIL ONLINE 2020 FLORA DO BRASIL ONLINE 2020 O projeto Flora do Brasil Online 2020 (FBO 2020) visa atender metas nacionais e internacionais assumidas pelo governo brasileiro, tendo como objetivo principal a consolidação

Leia mais

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Sociedades do antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1986. p. 56.

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Sociedades do antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1986. p. 56. Disciplina: HISTÓRIA Nome: Nº: Ensino Fundamental 2 Prova: P - TARDE Código da Prova: 1206205770 Data: / /2012 Ano: 6º Bimestre: 2º NOTA: Algumas dicas para fazer uma boa prova: 1 - Leia a prova na íntegra

Leia mais

Guia para identificação de pegadas

Guia para identificação de pegadas Guia para identificação de pegadas Apoio: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo Programa ABC na Educação Científica - Mão na Massa Coordenador do Programa ABC na Educação Científica - Mão

Leia mais

Herança Quantitativa

Herança Quantitativa UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS - CCA PÓS-GRADUAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO NÚCLEO DE ESTUDOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO Herança Quantitativa MÁRIO HENRIQUE INTRODUÇÃO

Leia mais

NORMAS PARA OS ARTIGOS DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU 1 ESTRUTURA

NORMAS PARA OS ARTIGOS DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU 1 ESTRUTURA NORMAS PARA OS ARTIGOS DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU 1 ESTRUTURA 1) Título do artigo 2) Nome do(s) autor(es) a) dados do(s) autor(es) 3) Resumo a) máximo de 250 palavras; b) redigir em um

Leia mais

DOS GRANDES GRUPOS DE SERES VIVOS. Prof. Rabelo

DOS GRANDES GRUPOS DE SERES VIVOS. Prof. Rabelo ORIGEM DAS ESPÉCIES E DOS GRANDES GRUPOS DE SERES VIVOS Prof. Rabelo ORIGEM DAS ESPÉCIES E DOS GRANDES GRUPOS DE SERES VIVOS Esqueleto fossilizado de um pequeno animal que se acredita ser um ancestral

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA

AUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA AUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA Vamos destacar nessa apresentação a questão da reprodução do feijão, já que é uma espécie Neotropical (México, América Central), onde a maioria absoluta das espécies

Leia mais

Proposta para a apresentação ao aluno. Apresentação Comunidade 1

Proposta para a apresentação ao aluno. Apresentação Comunidade 1 Introdução Você iniciará agora uma viagem ao mundo da História. Anote tudo que achar interessante, os patrimônios que conhece, as dúvidas que tiver e, depois, debata em sala de aula com seus colegas e

Leia mais

JARDIM BOTÂNICO DE LISBOA

JARDIM BOTÂNICO DE LISBOA JARDIM BOTÂNICO DE LISBOA PEDDY PAPER Nome: T: N.º Nome: T: N.º Nome: T: N.º Nome: T: N.º Data: / / Bem vindo(a) ao Jardim botânico de Lisboa Neste espaço, que vão conhecer hoje, encontram-se, além de

Leia mais

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS Revista Interdisciplinaridade INTERDISCIPLINARIDADE é uma revista de periodicidade anual, cujo volume de cada ano será publicado em outubro e poderão ser realizadas

Leia mais

Caros alunos do curso de Biologia

Caros alunos do curso de Biologia Caros alunos do curso de Biologia Foi do entendimento dos Departamentos de Biologia Vegetal e de Biologia Animal, ser necessário fazer pequenos ajustes no Curso de Biologia, face à necessidade de adequar

Leia mais

Previsões só no fim do jogo: selecção natural irrelevante

Previsões só no fim do jogo: selecção natural irrelevante Previsões só no fim do jogo: selecção natural irrelevante Suponhamos que o leitor tem uma característica que lhe dá uma ligeira vantagem na luta pela sobrevivência. Por exemplo, um pescoço maior, que lhe

Leia mais

Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil

Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil Figueiredo Lima, Adriana; Gomes Godinho, Rangel Rastreamento da Cadeia Hortifrutigranjeira

Leia mais

BIOMAS BRASILEIROS. Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia

BIOMAS BRASILEIROS. Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia BIOMAS BRASILEIROS Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia BIOMA: É CONJUNTO DE ECOSSISTEMAS TERRESTRES, CLIMATICAMENTE CONTROLADOS, QUE SÃO CARACTERIZADOS POR UMA VEGETAÇÃO PRÓPRIA (RAVEN ET AL., 2001) LOCALIZAÇÃO

Leia mais

BIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp

BIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp BIOMAS DO BRASIL BIOMA Definição: Bioma, ou formação planta - animal, deve ser entendido como a unidade biótica de maior extensão geográfica, compreendendo varias comunidades em diferentes estágios de

Leia mais

Usos e Costumes. Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS

Usos e Costumes. Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS Usos e Costumes Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS [ 2 ] Prefácio Nos dias atuais temos visto muitas mudanças de paradigmas nos regulamentos internos de nossas instituições. Isso tem ocorrido pela demanda de

Leia mais

Ecologia Geral. Padrões geográficos em comunidades

Ecologia Geral. Padrões geográficos em comunidades Ecologia Geral Padrões geográficos em comunidades Padrões geográficos em comunidades O que seriam padrões geográficos? As grandes regiões zoogeográficas Origem a partir dos trabalhos de Alfred Russel Wallace

Leia mais

Rede Brasileira de História da Geografia e Geografia Histórica

Rede Brasileira de História da Geografia e Geografia Histórica Terra Brasilis (Nova Série) Revista da Rede Brasileira de História da Geografia e Geografia Histórica Chamada de artigos: Número 4: História da Cartografia, Cartografia Histórica e Cartografia Digital

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A A Distribuição Geográfica das Espécies 2011 Aula 1 Objetivos Discutir os principais conceitos de biogeografia e conhecer seus campos de estudos. Compreender a influência de fatores

Leia mais

Peças indígenas da pré-colonização do Brasil são achadas na Amazônia

Peças indígenas da pré-colonização do Brasil são achadas na Amazônia Page 1 of 8 Natureza 10/07/2012 13h23 - Atualizado em 10/07/2012 13h24 Peças indígenas da pré-colonização do Brasil são achadas na Amazônia Pesquisadores encontraram 22 sítios arqueológicos na região de

Leia mais

Exercícios de Evidências da Evolução

Exercícios de Evidências da Evolução Exercícios de Evidências da Evolução Material de apoio do Extensivo 1. (Unesp) No filme Avatar, de James Cameron (20th Century Fox, 2009), os nativos de Pandora, chamados Na Vi, são indivíduos com 3 metros

Leia mais

VOCABULÁRIOS DE LÍNGUAS INDÍGENAS NA REVISTA DO IHGB: O PROCESSO DE GRAMATIZAÇÃO

VOCABULÁRIOS DE LÍNGUAS INDÍGENAS NA REVISTA DO IHGB: O PROCESSO DE GRAMATIZAÇÃO Resumo VOCABULÁRIOS DE LÍNGUAS INDÍGENAS NA REVISTA DO IHGB: O PROCESSO DE GRAMATIZAÇÃO Dantielli Assumpção GARCIA. UNESP-IBILCE (São José do Rio Preto) FAPESP (proc. n 07/58250-1). dantielligarcia@gmail.com

Leia mais

Documentos indexados no ISI Web of Knowledge, 2000-2007

Documentos indexados no ISI Web of Knowledge, 2000-2007 Documentos indexados no ISI Web of Knowledge, 2000-2007 - Universidades do CRUP - Institutos Politécnicos públicos - Hospitais H. Nouws, J.T. Albergaria, E.S. Vieira, C. Delerue-Matos, J.A.N.F. Gomes Relatório

Leia mais

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Página 1 de 5 1 O número concreto Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Como surgiu o número? Alguma vez você parou para pensar nisso? Certamente você

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

Origem, Evolução e Diversidade da Fauna do Bioma Caatinga

Origem, Evolução e Diversidade da Fauna do Bioma Caatinga Origem, Evolução e Diversidade da Fauna do Bioma Caatinga Adrian Antonio Garda Departamento de Zoologia Laboratório de Anfíbios e Répteis Universidade Federal do Rio Grande do Norte Estrutura da apresentação

Leia mais

HISTÓRIA - MATERIAL COMPLEMENTAR OITAVO ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROF. ROSE LIMA

HISTÓRIA - MATERIAL COMPLEMENTAR OITAVO ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROF. ROSE LIMA HISTÓRIA - MATERIAL COMPLEMENTAR OITAVO ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROF. ROSE LIMA INDEPENDÊNCIA DO Colonização: espanhola até 1697, posteriormente francesa. Produção açucareira. Maioria da população:

Leia mais