Catálogo de RPPNs na Bacia do Alto Paraguai - Brasil

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2 Catálogo de RPPNs na Bacia do Alto Paraguai - Brasil Tiragem: exemplares Coordenação: Bernadete Lange e Analuce Freitas Texto: Ida Pietricovsky de Oliveira, Bernadete Lange, Analuce Freitas e Rogério dy La FDuente Pesquisa: Walter Santos Ilustrações: Tatiana Rivoire Mapas: Carlos Alberto Scaramuzza e Ekena Rangel Edição: Rogério dy la Fuente Colaboradores: Sérgio Salvati, Eduardo Mongelli, Ana Cláudia Barbosa Agradecimentos: Proprietários de RPPNs, Secretarias Estaduais do Meio Ambiente dos Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Ibama e Associação de Proprietários de RPPNs do Mato Grosso do Sul (Repams) Projeto Gráfico e editoração: André Ramos Impressão: Gráfica Ipiranga WWF Brasil, 2004 WWF - Brasil: SHIS EQ QL 06/08 Conjunto E 2º andar Brasília-DF Brasil Fone: fax: panda@wwf.org.br Programa Pantanal para Sempre wwfcrba@terra.com.br

3 R433r RPPNs na Bacia do Alto Paraguai - Brasil: catálogo. [Coord. Bernadete Lange e Analuce Freitas] Brasília, DF, WWF Brasil, p. 1.Reservas naturais: conservação 2. Pantanal Mato- Grossense 3.IBAMA/SEMACT 4. Legislação 5. REPAMS 6. Ecoturismo CDU (817)

4 Catálogo de RPPNs na Bacia do Alto Paraguai - Brasil

5 SUMÁRIO Apresentação 3 1. Introdução 5 2. A Bacia do Alto Paraguai (BAP) 6 3. Reconhecimento mundial da importância do Pantanal Brasileiro 9 4. As Reservas Particulares do Patrimônio Nacional Legislação Metodologia RPPNs da Bacia do Alto Paraguai, Brasil 19 Fazendinha 21 Rio Negro 22 Santa Sophia 24 São Geraldo 25 Acurizal 26 Penha 28 Arara-Azul 29 Fazenda Cabeceira do Prata 30 Neivo Pires 32 Fazenda Piraputanga 33 Laudelino Barcellos - Fazenda Nova Querência 34 SESC Pantanal 35 Dorochê 37 Vale do Sepotuba 38

6 APRESENTAÇÃO Esta publicação é uma contribuição do WWF- Brasil, por meio do Programa Pantanal para Sempre, para a divulgação, fomento à criação e implementação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) na Bacia do Alto Paraguai, Brasil. Iniciado em Janeiro de 1999, o Programa Pantanal para Sempre, do WWF-Brasil, atua em parceria com os governos estaduais, instituições de pesquisa e diversos outros segmentos da sociedade na conservação da biodiversidade pantaneira e na busca do desenvolvimento sustentável regional. Este catálogo sistematiza e consolida as informações levantadas com proprietários, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e com os governos Estaduais de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, no ano de 2002 e início de Nele são apresentadas as características de 14 das RPPNs existentes na Bacia do Alto Paraguai, no Brasil. O documento não tem a pretensão de ser um catálogo completo do universo de RPPNs existentes no lado brasileiro da Bacia do Alto Paraguai, nem de qualificar as Reservas ou de julgar as informações obtidas. A intenção é compartilhar com o público em geral informações sobre aquelas RPPNs, cujos proprietários forneceram e autorizaram a divulgação de dados. O WWF-Brasil incentiva a criação de RPPNs com a certeza de que tal iniciativa contribui para mudar de forma positiva a situação do meio ambiente no Brasil, aumentando o total do território protegido e a conservação da biodiversidade por meio da participação direta dos proprietários rurais. O Programa Pantanal para Sempre, do WWF- Brasil, trabalha para que o número de hectares em RPPNs continue crescendo. Na Bacia do Alto Paraguai são mais de um milhão de hectares em unidades de conservação públicas e privadas e estamos trabalhando, junto com os diferentes segmentos da sociedade, para atingir muito mais. O WWF-Brasil agradece a todos os entrevistados e organizações envolvidos neste trabalho e que tornaram possível esta publicação. Esperamos que ela dê, para diversos públicos, mais visibilidade às RPPNs que já estão em funcionamento e fortaleça as políticas que têm possibilitado a criação dessas reservas. Denise Hamú Secretária-Geral do WWF-Brasil

7 1. INTRODUÇÃO O Pantanal merece destaque entre os ecossistemas brasileiros. É a maior planície continental inundável do mundo, com 140 mil quilômetros quadrados. A cada ano, a natureza repete o espetáculo das cheias: entre outubro e abril, a região se transforma em um mar de água doce, responsável pela renovação da flora e da fauna, rica e abundante. O Pantanal é parte da Bacia do Alto Paraguai (BAP). Buscando construir propostas que garantam a conservação da biodiversidade da região, o WWF-Brasil criou em 1999 o Programa Pantanal para Sempre que, entre outras atividades, incentiva a criação e implementação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs). Com este objetivo, tem desenvolvido processos de mobilização e definição de estratégias voltadas para que as políticas públicas garantam a preservação e a sustentabilidade das RPPNs, realiza seminários e palestras junto aos proprietários locais; elabora e distribui cartilhas sobre como criar uma RPPN; faz contatos individuais e fornece assistência técnica. Uma das metas do Programa Pantanal para Sempre é estabelecer, em parceria com os diferentes segmentos da sociedade, a criação de uma rede de unidades de conservação em áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade na BAP. As RPPNs consolidam e ampliam o compromisso dos proprietários rurais na proteção da diversidade biológica. Foi o Decreto Federal nº de 31 de janeiro de 1990 que instituiu esta categoria de unidade de conservação no cenário brasileiro, atualizado pelo Decreto nº de 5 de junho de A idéia é ampliar o conceito das Reservas Particulares de Flora e Fauna, dando-lhes um regulamento seguro, uma garantia de perenidade, incentivos à sua criação mediante a isenção de impostos e prioridade na análise de financiamentos de projetos ambientais. Visa criar, no Brasil, uma rede de reservas particulares onde o cidadão, voluntariamente, se engaja no processo efetivo de proteção de áreas representativas dos ecossistemas brasileiros. Hoje, as unidades de conservação são um dos instrumentos mais utilizados com o intuito de conservar a diversidade biológica. O Brasil ainda protege pouco sua megadiversidade. Até pouco tempo, a criação de unidades de conservação era restrita ao poder público. As RPPNs são criadas por seus proprietários e reconhecidas pelo poder público, passando, desta forma, a integrar o Sistema de Unidades de Conservação. 5

8 2. A BACIA DO ALTO PARAGUAI (BAP) A Bacia do Alto Paraguai (BAP) é formada por uma extensão aproximada de Km² mil, dos quais 61% encontram-se no Brasil, 20% na Bolívia e 19% no Paraguai. No Brasil, a bacia abrange parte dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A BAP brasileira forma a maior planície alagável do mundo: o Pantanal, com Km² (PCBAP, 1997). Três elementos principais formam a BAP: os planaltos e elevações maiores, que abrangem a maior parte da bacia; a planície, que é o Pantanal, na posição central; e as elevações residuais adjacentes à planície e suas depressões. A densidade de espécies da fauna nativa é considerada uma das maiores do planeta, comparável às áreas de savanas da África. Pesquisadores já identificaram mais de 650 espécies de aves, 262 de peixes, de borboletas, 80 de mamíferos e 50 de répteis. No que se refere à flora, foram identificadas espécies. Diversos biomas influenciam o Pantanal, como o Cerrado, a Amazônia, a Mata Atlântica e o Chaco paraguaio. Esse fato, somado aos ciclos anuais de cheia e seca, contribui para a manutenção da biodiversidade encontrada na região. Durante os meses de outubro a abril, as chuvas aumentam o volume das águas dos rios. Devido à pouca declividade do terreno, as águas extravasam seus leitos e inundam a planície pantaneira, fazendo das cheias uma das principais características do local. Após o período das cheias, as águas baixam lentamente voltando ao leito dos rios. Ficam depositados nos solos os sedimentos, nutrientes e matéria orgânica trazidos pelas cheias, necessários para a fertilização dos vários ecossistemas. O fenômeno, denominado pulso das águas da Bacia Hidrográfica do Alto Paraguai, transforma a região em um mar de água doce e é responsável pela renovação da flora e da fauna. Os principais rios que compõem as sub-bacias da BAP no Brasil são: Paraguai, Cuiabá, São Lourenço, Itiquira, Correntes, Taquari, Negro, Aquidauana e Miranda. Cerca de 80 municípios brasileiros situam-se na BAP, dos quais 50 em Mato Grosso do Sul e 30 em Mato Grosso. Nas últimas três décadas, a região vem sofrendo alterações em seu equilíbrio natural decorrentes das atividades produtivas praticadas principalmente nos planaltos. 6

9 Brasília, março de

10 Aspectos físicos e biológicos O relevo da BAP é marcado por significativos contrastes entre as terras baixas e periodicamente inundáveis, planície do pantanal, e as terras do entorno, não inundáveis, individualizadas pelos planaltos, serras e depressões (PCBAP, 1997). A maior parte do solo do Pantanal é arenosa e suporta pastagens nativas utilizadas pelos herbívoros nativos e pelo gado bovino, introduzido pelos colonizadores da região. O regime hídrico da BAP é tipicamente tropical, com dois períodos distintos: um chuvoso, que se inicia em outubro e estende-se até março, e outro seco, no período de abril a setembro. Em fevereiro, há um déficit hídrico da ordem de 10 a 30 mm na planície do Pantanal e no sul da Bacia. O déficit hídrico é mais acentuado em junho e agosto, quando atinge 80 mm no sul e 130 mm nas demais áreas da BAP. A vegetação natural predominante na BAP é a savana arborizada (Cerrado) e a savana florestada (Cerradão), com transições para florestas, mas apresentando atualmente grande parte de sua área sob uso antrópico, principalmente nas terras não-inundáveis em torno do Pantanal, onde predominam campos inundáveis, identificados como savanas. Uma das características do Pantanal é a alta densidade demográfica de vertebrados, situação única no continente sul-americano e que permite a fácil visualização de répteis, mamíferos e aves de médio e de grande porte, muitos deles ameaçados de extinção. Este fato, juntamente com a alta piscosidade, torna o Pantanal foco de especial interesse turístico. Espécies ameaçadas de extinção como o cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus), o tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla), a onça pintada (Panthera onca), a ariranha (Pteronura brasiliensis), a arara-azul-grande (Anadorhyncus hyachintinus), o gavião-pato (Spizastur melanoleucus) entre outras, encontram no Pantanal ambiente propício para alimentação e reprodução. Aspectos sócio-econômicos Até 1977, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul formavam um único estado: o de Mato Grosso, motivo pelo qual o Pantanal brasileiro ficou conhecido como Pantanal Matogrossense. 8

11 Com a divisão, deu-se início a um novo momento político, cultural e econômico na Bacia do Alto Paraguai, a qual passou a integrar o território dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Os municípios de Corumbá e Aquidauana, em Mato Grosso do Sul, e os de Poconé e Barão de Melgaço, em Mato Grosso, são os que apresentam mais de 70% de seus territórios no Pantanal e que, portanto, têm sua economia e cultura diretamente relacionadas ao ritmo das águas. Corumbá destaca-se, ainda, pela sua dimensão, sendo um dos maiores municípios do país, e por corresponder a cerca de 45% do Pantanal. Estima-se que no Pantanal a densidade demográfica não exceda a 1.2 habitante por quilômetro quadrado e que no total da Bacia Hidrográfica sejam cerca de 1,7 milhão de habitantes, distribuídos nos municípios pantaneiros e nos localizados no planalto. 3. O RECONHECIMENTO MUNDIAL DA IMPORTÂNCIA DO PANTANAL BRASILEIRO Convenção de Ramsar de Áreas Úmidas A Convenção de Áreas Úmidas (Convenção de Ramsar) é um tratado internacional entre governos que visa a conservação e o uso racional das áreas úmidas, reconhecendo as funções ecológicas e o valor econômico, cultural, científico e recreativo destas. As áreas úmidas estão entre os ambientes mais produtivos do mundo, considerados armazéns naturais de diversidade biológica. Além disso, proporcionam sistemas de apoio à vida para grande parte da humanidade, cumprindo funções ecológicas fundamentais como reguladora dos regimes hídricos e como hábitat de uma rica biodiversidade. Também contribuem para a estabilidade climática, por meio de seu papel nos ciclos globais de água e carbono, que deve ser preservada. Os países-membros da Convenção de Ramsar comprometem-se em identificar os sítios em seus territórios que podem ser classificados como áreas úmidas de importância internacional, com o objetivo de prestar especial atenção a sua conservação e a seu uso sustentável. 9

12 Os países podem agregar outras áreas úmidas à Lista Ramsar quando assim o desejarem. A documentação requerida e os procedimentos necessários podem ser encontrados no site A designação de uma área é um compromisso com a manutenção de sua qualidade ambiental. A designação não exige, necessariamente, uma mudança no tipo de uso, pois atividades desenvolvidas pelo homem podem ser perfeitamente compatíveis com a conservação. De fato, muitas áreas Ramsar são usadas para recreação, turismo, agricultura e pesca. O importante é que o uso seja ambientalmente sustentável. São áreas Ramsar no Pantanal: Parque Nacional do Pantanal Matogrossense. Reserva Particular do Patrimônio Natural do SESC Pantanal (MT) - Designado em 04/2003. É o primeiro Sítio Ramsar brasileiro em área privada A Reserva da Biosfera do Pantanal As Reservas da Biosfera são áreas terrestres, costeiras ou marinhas reconhecidas mundialmente pelo Programa Homem e Biosfera da UNESCO que representam um conceito e uma ferramenta de planejamento de uso e ocupação de espaço, bem como um modelo de gestão integrada, participativa e sustentável de manejo dos recursos naturais. São, também, uma ferramenta de planejamento pois delimitam um espaço geográfico, determinam princípios e linhas de ação e critérios de zoneamento. Coletivamente, as Reservas da Biosfera constituem uma rede mundial, pois são criadas com princípios comuns. Cada Reserva da Biosfera tem três funções básicas, interdependentes e complementares entre si, que são: contribuir com a conservação de paisagens, ecossistemas, espécies e variabilidade genética; impulsionar o desenvolvimento econômico de forma social, cultural e ecologicamente sustentável; apoiar projetos de pesquisa, educação, capacitação, monitoramento e intercâmbio de informações relativos à temática de desenvolvimento e de conservação do patrimônio natural, nos âmbitos local, nacional e/ou global. 10

13 As Reservas da Biosfera não interferem na soberania nacional e cada uma delas está sujeita às leis do país onde se situa. O Pantanal foi reconhecido como Reserva da Biosfera pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), no dia 9 de novembro de 2000, com uma área de mais de 25 milhões de hectares. A proposta foi apresentada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e aprovada pela Comissão Internacional do programa O Homem e a Biosfera, em Paris. O título permite a implementação de mais ações do governo e da sociedade para a conservação ambiental e promoção do desenvolvimento sustentável na região. A Reserva da Biosfera do Pantanal recebeu esta denominação por englobar grande parte da planície de inundação da Bacia do rio Paraguai: o Pantanal. Mas esta Reserva da Biosfera vai muito além da planície. Abrange um conjunto de sistemas naturais: planície, planalto e serras circundantes, incluindo as cabeceiras dos rios que formam o Pantanal brasileiro. Isso representa uma área quase duas vezes maior que a planície de inundação, ou Pantanal propriamente dito. Estende-se por três estados, nos seguintes municípios: Goiás - Mineiros, Rio Verde, Alto Araguaia, Chapadão do Céu e Aporé; Mato Grosso do Sul - Alcinópolis, Anastácio, Antônio João, Aquidauana, Bela Vista, Bonito, Bodoquena, Camapuã, Caracol, Corumbá, Coxim, Dois Irmãos do Buriti, Guia Lopes de Laguna, Itiquira, Jardim, Ladário, Miranda, Nioaque, Porto Murtinho, Rio Negro, Rio Verde de Mato Grosso do Sul e Costa Rica; e Mato Grosso - Cuiabá, Chapada dos Guimarães, Várzea Grande, Santo Antônio do Leverger, Barão de Melgaço, Poconé, Rondonópolis, Jaciara, Cáceres, Campo Verde, Pontes e Lacerda, Porto Esperidião, Barra do Bugres e Livramento. O Conselho da Reserva da Biosfera do Pantanal - CRPan foi instituído em 21 de maio de 2001, na cidade de Corumbá. É composto por representantes dos ministérios do Meio Ambiente e da Defesa, do Ibama, da Funai - Fundação Nacional do Índio, da EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, dos governos de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás e dos municípios englobados pela Reserva da Biosfera nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O setor não-governamental está representado por profissionais das áreas pesqueira e de turismo, das comunidades técnico-científica e indígena, proprietários rurais da planície e do planalto e das organizações ambientalistas e sociais. 11

14 O Conselho é o órgão máximo do sistema de gestão da Reserva da Biosfera do Pantanal. É encarregado de determinar as políticas, diretrizes e definir os métodos para a implementação da Reserva. Outras informações e formas de participação buscar na página de internet Sítio do Patrimônio Natural Mundial Em novembro de 2000, a Unesco conferiu a parte do Pantanal o título de Patrimônio Natural da Humanidade. O complexo de áreas protegidas formado pelo Parque Nacional do Pantanal Mato-grossense e pelas RPPN s Penha, Acurizal e Dorochê foi reconhecido como Sítio do Patrimônio Natural Mundial. Com extensão aproximada de hectares, o sítio possui todos os elementos-chave da gênese pantaneira, nos aspectos geológicos, geomorfológicos, da biodiversidade, além de estético-paisagísticos. Um lugar é assim titulado com base na Convenção Internacional de Proteção do Patrimônio Mundial e pretende estimular a conservação do local, além de facilitar a obtenção de financiamentos internacionais. O país que inscreve um local situado em seu território como candidato a patrimônio da humanidade, assume o compromisso de conservá-lo, adotando medidas legislativas e reguladoras. Para tanto, é necessário que o pretendente possua valor universal excepcional, apresente riqueza em biodiversidade, ótimo estado de conservação da configuração original da área e valor estético singular. Fontes de pesquisa: AS RESERVAS PARTICULARES DO PATRIMÔNIO NATURAL Reserva Particular do Patrimônio Natural - RPPN - é uma unidade de conservação de domínio privado a ser especialmente protegida por iniciativa de seu proprietário, mediante reconhecimento do poder público, por ser considerada de relevância para a conservação da biodiversidade. 12

15 É criada com base no princípio democrático da manifestação expressa do desejo do proprietário, onde a vontade de proteger e a importância da biodiversidade existente no imóvel são os pontos de partida que podem culminar na criação de uma RPPN. Os processos de criação deverão obedecer à legislação vigente no âmbito federal e/ ou estadual (vide item legislação). Criar uma RPPN significa proteger determinada porção do território para sempre. É um compromisso com o futuro! Mesmo que haja mudança de proprietários, por venda ou herança, os novos donos terão que manter o compromisso lavrado em cartório. As vantagens e as obrigações 4.1. Vantagens legais Ter assegurado o apoio das entidades públicas na proteção da área. As RPPN s reconhecidas ou certificadas, deverão ter prioridade na análise da concessão de recursos do Fundo Nacional do Meio Ambiente - FNMA*. Vale lembrar que esta prioridade não garante a concessão de recursos. A propriedade que contiver RPPN no seu perímetro terá preferência na análise de pedido de concessão de crédito agrícola, pelas instituições oficiais de crédito*. Como no caso do FNMA, a análise preferëncial não garante a concessão do crédito. O proprietário poderá requerer ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra, a isenção do Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural -ITR, para a área reconhecida como RPPN, conforme prevê o parágrafo único, do art.104, da Lei Federal nº 8.171/91*. (* O reconhecimento nestes casos deverá ter a anuência do IBAMA) 4.2. Outras Vantagens O reconhecimento como RPPN, de parte ou da totalidade da propriedade, pode representar um atrativo para o ecoturismo, turismo científico e para realização de atividades de interpretação ambiental. A RPPN como parte de uma propriedade rural economicamente produtiva pode ser utilizada como elemento de divulgação e marketing do proprietário. 13

16 Possibilidade de parceiras com universidades, ONGs, empreendimentos turísticos e/ ou empresas para ações de implementação e manutenção da RPPN Obrigações Assegurar a manutenção dos atributos ambientais da RPPN e promover sua divulgação na região, mediante, inclusive, a colocação de placas nas vias de acesso e nos limites da área, advertindo terceiros quanto à proibição de desmatamentos, queimadas, caça, pesca, apanhar e capturar animais e quaisquer outros atos que afetem ou possam afetar o meio ambiente; Submeter à aprovação do órgão responsável pelo reconhecimento o zoneamento e o plano de utilização da Reserva, em consonância com o objetivo de uma RPPN e as atividades que possam ser realizadas na área; Encaminhar ao órgão responsável pelo reconhecimento, anualmente e sempre que solicitado, relatório de situação da reserva e das atividades desenvolvidas. Para o cumprimento destas atividades o proprietário poderá solicitar a cooperação de entidades ambientalistas devidamente credenciadas pelo Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas - CNEA, do Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama; Após a publicação da portaria referente ao ato de Reconhecimento o proprietário deverá, no prazo de 60 (sessenta) dias, promover a averbação do Termo de Compromisso, a que se refere o art. 8º do Decreto Estadual nº de , no Cartório de Registro de Imóveis competente, gravando a área do imóvel reconhecida como Reserva em caráter perpétuo, nos termos do que dispõe o art. 6º da lei 4771/65, para a emissão do Titulo de Reconhecimento Definitivo. O descumprimento, pelo proprietário, da obrigação referida neste item importará na revogação da Portaria de Reconhecimento. Algumas dicas Muitos dos problemas de manejo das RPPNs têm origem em ações humanas no entorno ou no fato que o proprietário atua sozinho. Para resolver estas dificuldades, ou pelo menos para minimizá-las, deve-se considerar alguns aspectos: convivendo com os vizinhos: estabeleça boas relações com a vizinhança, explicando a importância de preservar o meio ambiente, especialmente para as comunidades que vivem no entorno. 14

17 fazendo e acontecendo: além de conversar com os vizinhos, é possível tentar estabelecer algumas atividades de conscientização na vizinhança, tais como: reuniões para tratar de problemas comuns, como por exemplo fogo, escassez de água, necessidade de energia elétrica; palestras nas escolas sobre a importância da conservação do ambiente; participação em programas de rádio locais e distribuição de materiais explicativos sobre a questão. Além da conscientização, uma medida que geralmente se revela eficiente a médio prazo é a busca de alternativas econômicas para as comunidades da região, tais como, o engajamento em atividades de ecoturismo (guias, donos e funcionários de restaurantes, venda de produtos) ou a confecção de produtos comercializáveis na RPPN, ou para seus visitantes (artesanato, doces, geléias, sucos com matéria-prima da região). valorizando as crianças: a educação ambiental não é um processo de curto prazo. Na maioria das vezes surte mais efeito nas novas gerações, mais abertas às novas idéias. É possível realizar programas de educação ambiental para as crianças da região, incluindo atividades como: visitas organizadas às RPPNs; oficinas com brincadeiras, confecção de objetos com matéria-prima da região e explicações sobre o meio ambiente e as conseqüências de sua degradação; atividades de pesquisa para encorajar o descobrimento de como funcionam os processos biológicos, além de atividades culturais com temas ambientais, tais como peças de teatro infantil, jogos, gincanas e brincadeiras. participando: se houver uma associação local, seja de meio ambiente ou apenas dos moradores da região, vale a pena participar, ou pelo menos, manter um bom relacionamento com ela. Se não houver nenhuma organização local, talvez seja uma boa idéia criar uma associação que congregue pessoas com interesses comuns e que sirva para disseminar idéias e conseguir maior apoio na resolução dos problemas da região. associando-se: além das entidades locais, é importante que os proprietários de RPPN se organizem e se associem para poderem ter mais força, tanto junto às instituições locais, tais como prefeituras, como junto às instituições federais, como o próprio Ibama. É muito mais fácil lidar com ameaças e descaso como parte de uma associação de proprietários de RPPNs. Convênios, acordos, apoios para pesquisa, fiscalização, agroindústria, criadouros de animais, desenvolvimento de programas de educação ambiental e de ecoturismo, tornam-se mais viáveis para uma associação que congrega várias RPPNs. 15

18 REPAMS O Estado do Mato Grosso do Sul já conta com a Associação de Proprietários de RPPNs - REPAMS. A entidade foi criada no dia 26 de novembro de 2002, em Corumbá MS. Sua sede está localizada na Avenida Afonso Pena, Sala 157, CEP: , em Campo Grande - MS. Para contato com a REPAMS pode ser utilizado o site da associação no endereço A REPAMS foi criada com o objetivo de somar esforços para a implantação de reservas sustentáveis, bem como para viabilizar a participação deste segmento na elaboração das políticas públicas para o desenvolvimento do Pantanal. A entidade está aberta a novas adesões, como também a parcerias com empresas socialmente responsáveis e projetos de pesquisa. 5. LEGISLAÇÃO A Lei Federal Decreto nº 1.922, de 5 junho de Dispõe sobre reconhecimento das Reservas Particulares do Patrimônio Natural, e dá outras Providências. Nos Estados: Mato Grosso do Sul Decreto Estadual n 7.251/93 e Resolução SEMA n 006/93 Requerimento para solicitação de criação de reserva particular do patrimônio natural RPPN - Mato Grosso Decreto Estadual nº 5.436/02 de 12 de novembro de 2002 Requerimento para solicitação através do endereço cuco@fema.mt.gov.br e informações 16

19 6. METODOLOGIA A idéia de elaborar um catálogo de RPPNs existentes na Bacia do Alto Paraguai, Brasil, surgiu durante o primeiro encontro sobre RPPNs promovido pelo Programa Pantanal para Sempre do WWF-Brasil, na Pousada Xaraés, Corumbá, Mato Grosso do Sul, em Nesta oportunidade foi identificada a necessidade de registrar e organizar as informações existentes e disponibilizá-las aos proprietários e interessados em criar novas unidades. Ao longo dos anos 2000 e 2001 foram realizados novos encontros e contatos com proprietários de RPPNs, ONGs, governos estaduais, Ibama e proprietários rurais interessados no tema, fortalecendo sempre a necessidade de organização e disseminação das informações sobre as RPPNs da Bacia do Alto Paraguai no Brasil. Em 2002 foi feita então uma pesquisa junto ao Ibama, órgãos estaduais e proprietários sobre as RPPNs existentes na Bacia do Alto Paraguai, Brasil. Neste estudo foram executadas as seguintes etapas: Levantamento e registro de todas as RPPNs existentes na Bacia do Alto Paraguai Brasil; Identificação, contato e caracterização os proprietários das RPPNs existentes na Bacia do Alto Paraguai; Caracterização das RPPNs existentes na Bacia do Alto Paraguai, Brasil quanto a sua localização, acesso, características ambientais, legais, infra-estrutura, processo de implantação, objetivos de proteção da biodiversidade, serviços e produtos oferecidos; Mapeamento, registro e análise dos processos de criação de RPPNs na Bacia do Alto Paraguai em curso no Ibama e/ou SEMACT. Os dados obtidos foram organizados na forma de banco de dados eletrônico. Apesar das 25 RPPNs existentes no ano de 2002 e dos mais de 50 registros no Banco de Dados organizado, neste catálogo são apresentadas informações de 14 das reservas existentes por serem estas as que disponibilizaram e autorizaram a divulgação das informações. 17

20 Este catálogo está organizado de forma a fornecer informações básicas sobre as reservas. O grau de detalhamento destas informações varia de caso a caso em função da disponibilidade de dados. As reservas estão listadas conforme o estado e município onde estão localizadas e os municípios organizados em ordem alfabética. O Estado do Mato Grosso do Sul aparece em primeiro lugar por abrigar o maior número de reservas descritas 10 das 14. Isto ocorre mesmo que em área preservada o Estado do Mato Grosso esteja em clara vantagem: hectares em MT versus em MS. Além das informações referentes a localização, acesso, dados de fauna e flora e serviços, o catálogo traz ícones que têm como finalidade informar ao leitor, de forma rápida, os usos das áreas e os serviços que podem ser encontrados nas reservas. O catálogo traz também um mapa com estradas e municípios de ambos os estados, indicando a localização das reservas. Símbolos Para facilitar a consulta e destacar algumas características das RPPNs foram adotados os seguintes símbolos: Atividades e serviços Pesquisa científica Educação ambiental Turismo day-use Turismo na Natureza Turismo rural Canoagem Hospedagem Alimentação Mergulho Flutuação 18

21 7. RPPNs DA BACIA DO ALTO PARAGUAI, BRASIL AS RPPNs POR ESTADO, MUNICÍPIO E ÁREA Mato Grosso do Sul Aquidauna RPPN Fazendinha RPPN Rio Negro RPPN Santa Sophia Bonito RPPN São Geraldo RPPN Acurizal RPPN Penha RPPN Arara-azul Jardim RPPN Fazenda Cabeceira do Prata Miranda RPPN Neivo Pires RPPN Fazenda Piraputanga Terenos RPPN Laudelino Barcellos - Fazenda Nova Querência 9.600ha 7.000ha 7.387ha 642ha ha ha 2.000ha 307ha 439ha 4.709ha 50ha Mato Grosso Barão de Melgaço RPPN SESC Pantanal Poconé RPPN Dorochê Tangará da Serra RPPN Vale do Sepotuba ha ha 1.104ha 19

22 NOMES DAS RPPNs LEGENDA 1. Fazendinha 2. Fazenda Rio Negro 3. Santa Sophia 4. São Geraldo 5. Acurizal 6. Penha 7. Arara Azul 8. Cabeceira do Prata 9. Neivo Pires 10. Piraputanga 11. Laudelino Barcellos 12. Sesc Pantanal 13. Dorochê 14. Vale do Sepotuba Sede das RPPNs Capitais Hidrografia Rodovias Limites de Bioma Limites Políticos 20

23 RPPN Fazendinha Proprietário: Belkiss Rondon Documento de Criação: Criada pelo Ibama em 17/ 06/ Portaria de Reconhecimento 065/94N Área da RPPN: 9.619ha Objetivos: Preservação, pesquisa científica e turismo na natureza Localização: Aquidauana-MS Acessos: A pista de pouso da RPPN tem capacidade para receber aviões de pequeno porte. Os vôos podem ser feitos a partir de Campo Grande e também da cidade de Aquidauana. O tempo de vôo de Campo Grande à Fazendinha é de uma hora e de Aquidauana à Fazendinha é de 30 minutos. O acesso por terra pode ser feito somente no período de seca no Pantanal. De Campo Grande para Aquidauana pega-se a BR-262. A viagem de Aquidauana até a RPPN pode durar de três a cinco horas. Com veículo de tração nas quatro rodas a viagem é tranqüila. A via fluvial é a menos utilizada devido à grande distância entre o rio Aquidauana e a Fazendinha. No período de chuva (dezembro e abril) a região da Fazendinha permanece praticamente isolada; por água fica perigoso e os vôos são limitados e pouco recomendáveis. Aspectos Gerais: Localizada no Pantanal do Rio Negro, a RPPN Fazendinha é uma das 13 Unidades de Conservação declaradas como zonas núcleo da Reserva da Biosfera do Pantanal. Contribui, também, como zona tampão, ou de amortecimento, para o Parque Estadual do Rio Negro, criado no ano 2000 pelo Governo do Estado do Mato Grosso do Sul. 21

24 A RPPN integra uma fazenda de cerca de ha. Na área não declarada como RPPN são desenvolvidas atividades de pecuária extensiva e localiza-se a infra-estrutura para visitação e administração da propriedade. Por tratar-se de uma área permanentemente alagada, concentra-se no lugar uma grande diversidade biológica. Atividades e Serviços: A RPPN oferece atividades de turismo de contemplação da natureza e turismo rural. O número de turistas atendidos é de no máximo oito pessoas, durante o período de maio a novembro. Restaurante Hotel Turismo de contemplação Turismo rural Para contato: Fone: (67) belkissr@terra.com.br 22

25 RPPN Fazenda Rio Negro Proprietário: Conservation International do Brasil (CI) Documento de Criação: Criada em 28/05/2001 pela Secretaria de Estado - CECA-MS nº 010/2001 Área: 7.000ha Objetivos: Conservação, pesquisa e turismo Localização: Aquidauana - MS Acessos: O acesso por via aérea é feito por aviões de pequeno porte. Os vôos de Campo Grande para a RPPN duram cerca de 1 hora e de Aquidauana para a RPPN aproximadamente 30 minutos. No período de seca, o acesso via terrestre é feito de Campo Grande para Aquidauana, pela BR-262. Com um veículo de tração nas quatro rodas a viagem demora de três a cinco horas no período seco. Com veículo leve o período se estende de quatro a seis horas pois a estrada possui muitos buracos. Os vôos durante o período de chuva no Pantanal são reduzidos e não há qualquer via de acesso por terra. Aspectos gerais: A Fazenda Rio Negro situa-se no centro do Pantanal brasileiro. Às margens do Rio Negro, município de Aquidauana (MS), é uma das Fazendas mais tradicionais na região e desenvolve, dentro de sua área, um trabalho de conservação, pesquisa científica e turismo. A fauna e a flora pantaneira encontram na RPPN um lugar ideal para sua conservação. Grandes representantes da fauna do Pantanal como cervos pantaneiros, veados, antas, jacarés, macacos, lobinhos (lobete), ariranhas, quatis, capivaras, queixadas, araras azuis, vermelhas, ararinhas, papagaios, onças pintadas e pardas, tuiuiús, colheireiros, garças reais, e uma infinidade de aves que existem em todo o Pantanal, fazem ali o seu habitat. 23

26 Na RPPN são desenvolvidas pesquisas biológicas e capacitação de recursos humanos em parceira com diversas instituições. Atividades e Serviços: Cavalgadas Trilhas Cursos e treinamentos Passeio de Canoa Turismo de contemplação Hotel Restaurante Pesquisa Para contato: Fone: (67) rionegro@conservation.org.br Página: 24

27 RPPN Fazenda Santa Sophia Proprietário: Beatriz Diacópulos Rondon Documento de Criação: Criada pela Secretaria de Estado em 21/05/ CECA-MS nº 02/1999 Área: 7.387ha Objetivos: Conservação e turismo Localização: Aquidauana - MS Acessos: Durante o período de chuvas no Pantanal o acesso só é possível por aviões de pequeno porte; o local é completamente inacessível por terra. Os vôos saem de Campo Grande e levam 1 hora e de Aquidauana 35 minutos até a RPPN. O acesso por terra é feito somente no período seco de maio a setembro. Segue-se de Campo Grande, pela BR-262 que vai para Aquidauana e então toma-se uma rodovia municipal que leva à Fazenda Barra Mansa. De Aquidauana até a sede da RPPN são aproximadamente 140 quilômetros de estrada de chão com muitos buracos. A viagem de veículo com tração nas quatro rodas dura de três a cinco horas. O acesso por via fluvial é pouco utilizado. Quando isso acontece, a viagem dura dois dias, saindo de Aquidauana. Aspectos gerais: A Fazenda Santa Sophia situa-se num vale entre os rios Negro e Aquidauana, numa subregião do Pantanal conhecida como Pantanal do Rio Negro. Com a criação da Reserva da Biosfera do Pantanal, em 2000, passou a ser uma das zonas núcleo da Reserva. Originariamente, fazia parte da Fazenda Tupãciretan, que foi uma das grandes fazendas de criação de gado da região, da qual foi desmembrada em A RPPN Santa Sophia, a RPPN da Fazendinha e o Parque Estadual do Rio Negro formam importante complexo de Unidades de Conservação para as espécies de fauna e flora pantaneiras. 25

28 Atividades e Serviços: Pousada Turismo rural de maio/abril a outubro/novembro Turismo de contemplação Para contato: Fone: (67) / srmbo@uol.com.br 26

29 RPPN Fazenda São Geraldo Proprietário: Geraldo Majella Pinheiro Documento de Criação: emitido pela Secretaria do Estado de Meio Ambiente em 03 de Dezembro de 2001 com base na Deliberação do Conselho Estadual de Meio Ambiente CECA-MS nº 03/1998. Área: 642ha Objetivos: Conservação, turismo Localização da RPPN: Bonito MS Acessos: A RPPN é acessível o ano inteiro por via terrestre segue-se de Campo Grande a Bonito pela rodovia BR-060, depois trafega-se pela MS-382. A distância é de aproximadamente 300 quilômetros. Já em Bonito segue-se pela Estrada do Calcário Xarayes- Km 18 - Rio Sucuri. Aspectos gerais: A região de Bonito e Jardim destaca-se na Bacia Hidrográfica do Alto Paraguai pelos rios de águas translúcidas, paisagens exuberantes e por ser parte do domínio da Mata Atlântica. A RPPN São Geraldo em conjunto com o Parque Nacional da Bodoquena e outras RPPNs existentes na região forma importante complexo de Unidades de Conservação. É uma das RPPNs reconhecidas como zonas-núcleo da Reserva da Biosfera do Pantanal. A RPPN é parte integrante da Fazenda São Geraldo, conhecida como Rio Sucuri e que preserva as nascentes do Rio Sucuri, importante curso d água e atrativo turístico da região. Atividades e Serviços: Pesquisa Turismo de contemplação 27

30 Trilhas Passeios de barco e bicicleta Banhos de cachoeira e rio Flutuação no Rio Sucuri Mergulho Restaurante Para contato: Fone: (67) rppn@riosucuri.com.br Página: 28

31 RPPN Acurizal Proprietário: Fundação de Apoio à Vida nos Trópicos Ecotrópica Documento de Criação: Título de Reconhecimento pelo IBAMA em 19 de Fevereiro de 1997 de acordo com a Portaria 007/97 Área: ha Objetivos: Compor o Complexo de Unidades de Conservação do Parque Nacional do Pantanal, proteção, pesquisa e educação Localização: Corumbá-MS Acessos: A propriedade dispõe de pista de pouso para aviões de pequeno porte. O acesso aéreo pode ser feito durante o ano todo. Os vôos partem de Cuiabá para Acurizal com duração de aproximadamente uma hora e meia. Podem ser feitos também a partir de Poconé com duração de 1 Hora. Não há acesso terrestre direto. O deslocamento deve ser feito em duas etapas: a primeira é seguindo de Cuiabá via Estrada Transpantaneira até Porto Jofre, no Hotel do Jofre. São 150 quilômetros de estrada de chão com duração de aproximadamente 4 horas. A segunda etapa é de barco via Rio Cuiabá para São Lourenço até a Barra com o rio Paraguai, sendo a sede da Fazenda bem próxima. O tempo de viagem é de aproximadamente quatro horas com o barco equipado com motor de 200 hp. Aspectos gerais: Esta RPPN é parte integrante do Complexo de Unidades de Conservação do Parque Nacional do Pantanal, zona núcleo da Reserva da Biosfera do Pantanal e Patrimônio Natural Mundial (Unesco). 29

32 Situa-se na borda sudoeste do Parque Nacional do Pantanal Matogrossense, numa faixa de terras entre o rio Paraguai e a Serra do Amolar, terminando na parte norte, junto à Lagoa Gaíva. Uma característica importante nesta RPPN é a existência das formas vegetacionais características da Bacia do Alto Paraguai: vegetação característica do Pantanal, vegetação de montanhas, vegetação sempre verde, vegetação caducifólia e mata de galeria. Levantamentos preliminares realizados por George Schaller (1980) registraram 64 espécies de mamíferos na área. Já no caso das aves, de acordo com estudos iniciais de Rick Hansen (1978), foram registradas cerca de 170 espécies para a área. As onças pintadas, não raramente, são vistas por ribeirinhos, turistas e pesquisadores, na barranca do rio Paraguai. Na RPPN são desenvolvidas pesquisas biológicas e capacitação de recursos humanos em parceira com diversas instituições. Atividades e Serviços: Pesquisa Turismo day-use com passeio a cavalo, passeio de barco, trilhas e turismo de contemplação Infra-estrutura para pesquisadores Para contato: Fone: (65) ecotropica@ecotropica.org.br Página: 30

33 RPPN Penha Proprietário: Fundação de Apoio à Vida nos Trópicos Ecotrópica Documento de Criação: Título de Reconhecimento pelo IBAMA em 19 de Fevereiro de 1997 de acordo com a Portaria 007/97 Área: ha Objetivos: Fazer parte do Complexo de Unidades de Conservação do Parque Nacional do Pantanal. Proteção, pesquisa e educação. Localização: Corumbá-MS Acessos: A RPPN Penha é limítrofe à RPPN Acurizal e utiliza a mesma pista de pouso para aviões de pequeno porte. O acesso aéreo pode ser feito durante o ano todo. Os vôos partem de Cuiabá para Acurizal com duração de aproximadamente uma hora e meia. Podem ser feitos também a partir de Poconé com duração de uma hora. Não há acesso terrestre. O acesso a Penha deve ser feito em duas etapas: a primeira é seguindo de Cuiabá via Estrada Transpantaneira até Porto Jofre, no Hotel do Jofre. São 150 quilômetros de estrada de chão com duração de aproximadamente quatro horas. A segunda etapa é de barco via Rio Cuiabá para São Lourenço até a Barra com o rio Paraguai, sendo a sede da Fazenda bem próxima. O tempo de viagem é de aproximadamente quatro horas com o barco equipado com motor de 200 hp. Aspectos gerais: É parte integrante do complexo de Unidades de Conservação do Parque Nacional do Pantanal, Patrimônio Natural Mundial reconhecido pela Unesco e zona núcleo da Reserva da Biosfera do Pantanal. Seu manejo é feito de forma integrada com a RPPN Acurizal uma vez que forma contínuo com esta unidade. Compreende uma faixa de terras entre a margem direita do rio Paraguai e a Serra do Amolar. É composta por ambientes que vão desde vales alagados até florestas densas em 31

34 relevo acentuado. A paisagem é exuberante e a Serra do Amolar destaca-se acima das áreas inundáveis. Atividades e Serviços: Pesquisa Turismo day-use integrado com RPPN Acurizal Para contato: Fone: (65) ecotropica@ecotropica.org.br Página: 32

35 RPPN Fazenda Arara Azul Proprietário: Free Nature Proteção Ambiental Ltda Documento de Criação: Criada pelo Ibama - Portaria de Reconhecimento 051/2002. Área: 2.000ha Objetivos: Conservação Localização: Corumbá MS Acessos: O acesso pode ser feito o ano todo. De Campo Grande por terra, deve-se pegar a BR-262 para Corumbá. Pode-se utilizar vôos de Campo Grande até Corumbá, que levam 40 minutos. Em Corumbá, o único meio de acesso se dá por via fluvial. Subindo o rio Paraguai, a RPPN fica do lado direito. O tempo de viagem é de 45 minutos com um barco equipado com motor de 40 hp. Aspectos gerais: Localizada no Pantanal, às margens do rio Paraguai, a RPPN permanece intocada desde antes da sua criação. Com o objetivo exclusivo de conservação e dentro da visão empresarial de responsabilidade social é que foi criada a RPPN. Há um grande número de aves típicas do Pantanal que utilizam a área para pouso e procriação, além de várias espécies de répteis, anfíbios e mamíferos que habitam o Pantanal. Há registros sobre a existência de animais e aves ameaçados de extinção. Atividades e Serviços: Esta reserva foi criada com o objetivo exclusivo de preservação e seus proprietários não pretendem desenvolver nela nenhuma atividade num futuro próximo. Para contato: Fone: (67) hedge@hedgefactoring.com.br Página: 33

36 34 CATÁLOGO DE RESERVAS PARTICULARES

37 RPPN Fazenda Cabeceira do Prata Proprietário: Eduardo Folley Coelho Documento de Criação: emitido pela Secretaria do Estado de Meio Ambiente em 03 de Dezembro de 2001 com base na Deliberação do Conselho Estadual de Meio Ambiente CECA-MS nº 01/1999 Área: 307,52 ha Objetivos: Conservação, turismo e pesquisa científica Localização: Jardim- MS Acessos: De Campo Grande para Jardim, o melhor caminho é a BR-060, passando por Sidrolândia. Chegando a Jardim, pegar a BR-267 em direção a Porto Murtinho. A entrada da Fazenda fica a 32 km de Jardim, à direita, com mais 3 Km em estrada cascalhada chega-se à sede da Fazenda. São 270 quilômetros de Campo Grande até a RPPN. Toda a viagem é feita em estrada asfaltada. A duração da viagem de Campo Grande até a fazenda onde fica a RPPN é de aproximadamente três horas e trinta minutos. A maioria dos passeios para a RPPN são agenciados em Bonito. Não há acesso pelas vias fluvial e aérea para a RPPN. Aspectos gerais: Localizada no entorno do Pantanal a RPPN Cabeceira do Prata preserva outro grande manancial de beleza cênica do Brasil: o Rio da Prata. O Rio da Prata é também uma das principais atrações turísticas da região de Bonito. É uma das oito RPPNs, dos municípios de Bonito e Jardim, que compõem uma das zonas-núcleo da Reserva da Biosfera do Pantanal e perfazem ha. A vegetação é típica do Cerrado peri-pantaneiro mesclando espécies de flora da Mata Atlântica (bromélias, orquídeas), alguns ipês e aroeiras, entre outras. Os tipos vegetacionais encontrados são: Floresta Estacional Semidecidual Ribeirinha (Floresta ribeirinha) e Floresta Estacional Decidual. 35

38 Atividades e Serviços: Restaurante Trilhas Turismo de contemplação Flutuação no rio Prata Mergulho Para contato: Fone: (67) riodaprata@riodaprata.com.br Página: 36

39 RPPN Neivo Pires Proprietário: Luanea Pires/ Rosalvo Pires Documento de Criação: Criada em 28/05/2001 pela Secretaria de Estado - CECA-MS nº 011/2001 Área: 439ha Objetivos: Conservação, Educação Ambiental Localização: Miranda - MS Acessos: O acesso pode ser feito o ano todo. De Campo Grande por terra, deve-se pegar a BR-262 para Miranda sentido Corumbá. Passando a cidade de Miranda, mais 11km, exatamente no km 575, no seu lado esquerdo avista-se a sede tipicamente pantaneira. O tempo de viagem é de três horas, com a utilização de qualquer tipo de carro. Aspectos gerais: Margeada pelo Rio Miranda e com baías que concentram jacarés e peixes, apresenta grande riqueza de fauna pantaneira. É parte integrante da fazenda Portal do Pantanal Sul I e II com 645ha. Atividades e Serviços: Turismo de contemplação Para contato: Laercio Machado de Sousa Fone: (67) reservaneivopires@portaldopantanalsul.com.br Página: 37

40 38 CATÁLOGO DE RESERVAS PARTICULARES

41 RPPN Fazenda Piraputanga Proprietário: Léo Peterssen Fett Documento de Criação: emitido pela Secretaria de Estado em 04 de Junho de 1998, com base na Deliberação 01/98 do Conselho Estadual de Controle Ambiental - CECA-MS nº 001/98 Área: ha Objetivos: Conservação, turismo Localização: Miranda MS Acessos: O acesso por via terrestre é feito pela Rodovia que liga Campo Grande a Corumbá, a BR-262. São 100 quilômetros até a entrada da RPPN. Da cidade de Aquidauana até a RPPN são 35 quilômetros. A rodovia é toda asfaltada, não havendo problemas de acesso até a entrada da RPPN. Não há acesso por via fluvial. No período de chuvas na região o tráfego dentro dos limites da RPPN é feito somente com veículo de tração nas quatro rodas. Não há acesso aéreo à RPPN. Aspectos gerais: A RPPN Piraputanga possui grandes morrarias, mirantes naturais e furnas. Nascentes de córregos importantes da região brotam nas furnas. São córregos que possuem águas límpidas, corredeiras e cachoeiras. A fauna e a flora locais são extremamente ricas e se encontram preservadas nos fundões das Furnas de Piraputanga. Animais ameaçados de extinção como onça pintada e tamanduá bandeira podem ser observados na RPPN. A flora é outro apelo forte da área. Na parte onde não se encontram as furnas, o Cerrado denso toma conta com toda sua riqueza. Já nos grotões e arredores são 39

42 encontrados ipês, aroeiras, angelins, além de muitas árvores frutíferas como jenipapo, marmelo do cerrado, pequi, guavira, típicas da região. Atividades e Serviços: Turismo de contemplação Para contato: Fone: (67)

43 RPPN Laudelino Barcellos Proprietário: Fernando Barcellos Documento de Criação: Criada pela Secretaria de Estado - CECA-MS nº 010/1999. Área: 50,02ha Objetivos: Conservação, pesquisa, turismo, centro de recuperação de animais silvestres Localização: Terenos - MS Acessos: Durante o período de chuvas, os 10 quilômetros até a sede só são feitos com veículo de tração nas quatro rodas. São percorridos 20 quilômetros de Campo Grande na Rodovia para Sidrolândia, Km 07 da BR-060, à direita. Da rodovia até a sede são mais 10 quilômetros de estrada de terra. Fica na Fazenda Nova Querência. Aspectos gerais: A RPPN foi criada para conservação, e em sua área são desenvolvidos pesquisa e turismo, além de contar com um centro de recuperação de animais silvestres. A área total da fazenda é de 50,0198 hectares, composta por Cerrado e grandes furnas que servem como refúgio de fauna para diversos animais. Dentro da RPPN são encontradas algumas espécies de mamíferos tais como onças pintada e parda, tamanduá bandeira, gato do mato, queixada, paca, anta, bugio e sagüi. São encontradas na RPPN muitas cobras sucuris e cascavéis, entre outras. A flora nas furnas é composta de resquícios de Mata Atlântica ainda bem preservados. Ipês e aroeiras são as principais madeiras de lei que ainda são encontradas em grande quantidade. Orquídeas e bromélias de diversas famílias também são encontradas. A RPPN possui ainda algumas cachoeiras sem impacto de uso humano significativo. 41

44 Usualmente são encontrados registros da Guerra do Paraguai, tais como balas de canhões, mosquetões, espadas, provando que ali foram travadas batalhas da referida guerra. Atividades e Serviços: Turismo de contemplação Para contato: Fone: (67) faff.sat@uol.com.br 42

45 RPPN SESC Pantanal Proprietário: Serviço Social do Comércio - SESC Documento de Criação: Titulo de Reconhecimento através das Portarias 71-N de 04 de julho de 1997 e 151-N de 09 de novembro de 1998 do IBAMA publicadas em 07 de julho de 1997 e 10 de novembro de 1998 respectivamente, no Diário Oficial da União. Área: ,44ha Objetivos: Conservação, pesquisa, educação ambiental e recreação Localização: Barão de Melgaço- MT Acessos à RPPN: O acesso por terra é feito a partir de Cuiabá pelas Rodovias BR 364 e MT 060 (pavimentadas) até a cidade de Poconé. A partir daí, pela rodovia 370 (cascalhada) até Porto Cercado na margem direita do rio Cuiabá, onde chega-se ao Hotel SESC Porto Cercado, uma das unidades da Estância Ecológica SESC Pantanal. A RPPN está na margem oposta do Rio. Distâncias: Cuiabá/Poconé quilômetros; Poconé/Porto Cercado - 42 quilômetros. O acesso por via aérea pode ser feito de Cuiabá, em avião de menor porte. O tempo de vôo Cuiabá/RPPN é de 35 minutos. O acesso fluvial é feito pelos rios Cuiabá e São Lourenço. Saindo de Cuiabá pelo rio do mesmo nome até o ancoradouro do Hotel Sesc Porto Cercado, são aproximadamente 8 horas de barco. Todos os acessos durante o período de chuva exigem cautela. Aspectos gerais: A RPPN SESC Pantanal, às margens do Rio Cuiabá, foi a primeira área privada do Brasil a ser denominada Sítio de RAMSAR da Convenção de Ramsar de proteção das zonas úmidas e o segundo local a obter o título em Mato Grosso. O Parque Nacional do Pantanal Matogrossense foi o primeiro a ganhar o título. 43

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