Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima. Controle de quota de internet usando software livre

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima. Controle de quota de internet usando software livre"

Transcrição

1 Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima Controle de quota de internet usando software livre Maceió Junho 2009

2 Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima Controle de quota de internet usando software livre Orientador: Prof. João Inácio FACULDADE DE ALAGOAS Maceió Junho 2009

3 Sumário 1 Introdução p Obejtivos gerais p Objetivos específicos p. 4 2 Revisão de literatura p Quota p Proxy p ACL p ACL s no Squid p GPL p Linux p PostgreSQL p Squid p Funcionamento p Python p Django p LDAP p Justificativa p Estudo de caso p Local de estudo p Problema p. 14

4 4.3 A solução p. 14 Referências Bibliográficas p. 16

5 4 1 Introdução Obejtivos gerais Desenvolver um sistema web que permita um fácil gerenciamento de políticas de quota de internet por usuário, que trabalhe em conjunto com o servidor proxy squid Objetivos específicos Extrair todas as informações do log de acesso do squid e enviar para um banco de dados; Transformar os dados extraídos em informações que auxiliem o administrador de redes; Permitir aos usuários monitorar o estado de sua quota; Monitoramento em tempo real do log de acesso a internet(access.log); Utilizar somente ferramentas open source no desenvolvimento;

6 5 2 Revisão de literatura 2.1 Quota Ver se esse ta bom Segundo o dicionário aurélio cota é uma porção determinada,porém o sentido de quota que iremos abordar é relativo a navegação na redes mundial de computadores aonde irá ter um controle na taxa de transferência de cada usuário por mês, que ao atingir essa quota determinada pelo administrador de rede, ficará sem poder acessar a internet. SÓ MUDE ESTA PARTE SE VOCÊ ACHAR NECESSÁRIO Hoje em dia várias empresas utilizam quotas para racionalizar seus recursos computacionais, evitando assim que os usuários usem-os de forma descontrolada e muitas vezes inconsequente. A forma como a quota será usada depende de cada empresa, cada uma tem seus próprios critérios. Em sistemas operacionais modernos e robustos como o Linux c o administrador pode definir quotas para uma série de recursos que vão desde a quantidade de processos que usuário pode ter executando simultaneamente até mesmo o espaço de disco que ele pode utilizar. 2.2 Proxy Segundo Gupta et al. (2002, p. 128) um servidor proxy atua como gateway entre uma rede privada e outras redes publicas, que inclui a rede mundial de computadores. O proxy também tem a função de cache de internet, ou seja, ele tem a capacidade de armazenar diversos objetos estáticos dos sites acessados para que sejam posteriormente recuperados sem a necessidade de acessar novamente a internet, isso gera economia de banda(wessels, 2004). Exemplo: Suponhamos que um usuário acessou um determinado site, neste instânte o proxy

7 6 irá armazenar os objetos em disco e enviar para o browser que fez a solicitação, se mais tarde o mesmo site for acessado o proxy não precisará recarregar os objetos do site já que alguns já estão em cache, desta forma tem-se além de economia de banda, uma melhora no tempo de resposta, dando a impressão de que a internet está mais rápida. De acordo com Ribeiro e Albuquerque (2002, p. 60) o departamento de recursos humanos de algumas empresas usam o proxy para controlar o que seus colaboradores acessam. 2.3 ACL Access Control List é um complemento para segurança que está disponível em diversos serviços, com este recurso o administrador pode definir(quem, quando e como) regras de acesso a um determinado recurso(carter, 2003) ACL s no Squid O Squid, assim como outros softwares, faz bastante uso das ACL s, e é graças a este recurso que ele possui uma elevado nível de personalização. Por padrão o squid já vem com algumas ACL s pré-definidas, mas o administrador pode usá-las para criar os mais diversos tipos de regras de controle de acesso a internet, como por exemplo: Exigir autenticação; Bloquear URL s ou domínios; Bloquear arquivos por extensão; Bloquear ip ou faixas de ip. A sintax das ACL s no segue o seguinte formato: acl aclname acltype argument 2.4 GPL Quando falamos de software livre estamos falando de conceitos filosóficos e direitos legais que estão inseridos em uma licença de software que permite e assegura certas liberdades e responsabilidades para quem pretende usá-lo e/ou modificá-lo.

8 7 Dentre as diversas licenças de software livre existentes, a mais difundida hoje em dia é a GPL, e o software mais famoso a usar esta licença é o kernel Linux(FERRARI, 2007). General Public License (Licença Pública Geral), GNU 1 GPL ou simplesmente GPL, é a designação da licença que a maioria dos softwares livres usam. A GPL surgiu com o projeto GNU, que foi idealizado por Richard Stallman na década de 1984, com o objetivo de criar um sistema operacional Unix totalmente livre para que qualquer pessoa tivesse o direito de usá-lo, modificá-lo e distribuí-lo sem ter que pagar por licenças de uso ou dar justificativas de para que ele seria usado. Este sistema operacional deveria ser compatível com o UNIX comercial, porém não deveria utilizar-se do código fonte do mesmo. Stallman escolheu o nome GNU porque este nome, além do significado original do mamífero Gnu, é um acrônimo recursivo de: GNU is Not Unix. Em termos gerais, a GPL baseia-se em 4 liberdades: 1. A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade n o 0); 2. A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade n o 1). O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade. 3. A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade n o 2). 4. A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade beneficie deles (liberdade n o 3). O acesso ao código-fonte é um prérequisito para esta liberdade. A licença GPL foi originalmente publicada em Janeiro de No entanto, passado pouco tempo, ficou claro que o texto da licença comportava vários problemas, pelo que em Junho de 1991 foi publicada a GPL versão 2, sendo ao mesmo tempo introduzida uma nova licença conhecido como LGPL. Em 2005, Stallman anunciou que estava a preparar uma nova versão da licença em conjunto com Eben Moglen. Essa nova versão, foi chamada de GPLv3 e o primeiro esboço foi publicado em 16 de Janeiro de Também conhecido como boi cavalo, o gnu habita uma grande região que vai da zona central do continente africano até ao extremo sul do mesmo.

9 8 2.5 Linux A origem do kernel Linux 2 começa em 1991 quando um jovem estudante de ciência da computação da universidade de Helsing na Finlândia decidiu desenvolver um sistema operacional que fosse idêntico ao Unix, porém ele não poderia usar nenhum código fonte do verdadeiro Unix já que o mesmo é um software proprietário. Sendo assim ele decidiu usar como base outro sistema operacional de cunho acadêmico, o Minix, desenvolvido por Andrew Stuart Tanenbaum para ministrar aulas de sistemas operacionais(siever et al., 2006). O Minix tem seu código fonte disponível para quem quiser estudá-lo ou modificá-lo, isso facilitou muito o trabalho inicial de desenvolvimento do Linux, porém, foi uma simples decisão de Linus que fez o Linux atingir as proporções em que hoje se encontra, enviar uma mensagem a um grupo de discussões onde ele dizia basicamente o seguinte:...estou desenvolvendo um minix melhor que o minix e quem quiser contribuir basta se cadastrar e ajudar... a mensagem original é bem maior e pode ser encontrada facilmente na internet, mas foi está idéia que deu ao Linux e ao software livre 3 a força que possuem hoje. Um fato interessante, que deve ser destacado, é que Linux é apenas o nome do kernel 4, e um sistema operacional é muito mais do que um kernel, ele precisa de vários softwares auxiliares para ter funcionalidade - e o Linux não é uma exceção. Porém Linus usou muitos softwares do projeto GNU, como por exemplo o compilador C, GCC. Então quando a primeira versão oficial do Linux foi liberada em 1994 ele tinha muitas ferramentas do projeto GNU, por isso muitas pessoas o chamam de GNU/Linux, porém isso não é uma regra é apenas uma questão de respeito aos dois projetos, e ambos merecem os devidos méritos. 2.6 PostgreSQL O postgresql é um SGBDOR(Sistema Gerenciado de Banco de Dados Objeto Relacional), e hoje é um dos projetos open source mais antigos e com maior atividade no mundo, sua história começa em 1977 com um projeto chamado Ingres da universidade de Berkeley na Califórnia, que mais tarde passou a ser desenvolvido comercialmente pela Relational Technologies/Ingres Corporation. Porém em 1986 um outro time liderado por Michael Stonebreaker de Berkeley continou os trabalhos sobre o código fonte do Ingres com o objetivo de 2 Linux é a contração das palavras Linus e Unix 3 O conceito de software livre é bem mais antigo que o Linux, e ao contrário do que muitos pensam não foi criado por Linus Torvalds. 4 Núcleo de um sistema operacional, responsável por fazer a comunicação entre hardware e software, controlar acesso ao hardware, gerenciar memória, etc...

10 9 criar um sistema de banco de dados objeto-relacional, que ficou conhecido como Postgres. Mas em 1996 o projeto foi renomeado para PostgreSQL e um dos objetivos era torná-lo ainda melhor(worsley; DRAKE, 2001). Hoje em dia o PostgreSQL está na vanguarda dos bancos de dados, possuindo muitos recursos avançados que geralmente só são encontrado em produtos proprietários e que cobram preços proibitivos para a maioria das empresas (POSTGRESQL..., ). 2.7 Squid Squid é um servidor proxy http que possui diversos e recursos, como: Suporte a ACL; Bloqueio de sites; Bloqueio por protocolos; Bloqueio por extensão de arquivos; Bloqueio por mime types; Limitação de banda; Controle de acesso por horário; Além disso, o Squid ainda pode ter suas funcionalidades ampliadas com o auxílio de ferramentas externas, como por exemplo, um filtro de conteúdo que é responsável por fazer uma análise detalhada de cada página solicitada antes de encaminhá-la para o solicitante, e pode ou não bloqueá-la, mas não entraremos em mais detalhes sobre este assunto pois foge do tema em análise (BASTOS, 2005) Funcionamento O funcionamento do squid ocorre como o descrito no capítulo 2.2, mas ele ainda executa uma série de validações definidas pelo administrador, e, desde o momento que a primeira solicitação entra no squid até o momento final de seu processamento diversas informações são gravadas em seus arquivos de log.

11 Python Python é uma linguagem de programação interpretada, de tipagem dinâmica e orientada a objetos que foi criada em 1989 por Guido Van Rossum no Instituto de Pesquisa Nacional para Matemática e Ciências da Computação(CWI) 5 como um sucessor da linguagem ABC 6. Hoje em dia python é muito usado para atender as mais diversas necessidades, alguns motivos para isso são explicados por Kay (2005): Python is attractive because of it s ease of use; it s high level of abstraction from the hardware; it s extensive support for housekeeping activities such as I/O, memory management, data typing and variable binding; and, perhaps most important, the fact that programmers can be highly productive with the language. Segundo Lutz e Ascher (2007, p. 30) que observou cerca de um mil alunos em quase cem empresas, o python possui características interessantes, que são: Foco na legibilidade e coerência do software em geral; Produtividade do desenvolvedor 7 ; Portabilidade; Oferece muitas API s que auxiliam no desenvolvimento; Além disso a biblioteca padrão suporta diversas tarefas de programação em nível de aplicativo, além de poder usar outras bibliotecas desenvolvidas por terceiros Que podem ser escritas em outras linguagens, como por exemplo C e C++. Segundo Ramalho (): É um prazer trabalhar com Python porque se trata de uma linguagem muito coerente. 2.9 Django Segundo Holovaty e Kaplan-Moss (2008) define django como: 5 CWI - National Research Institute For Mathematics and Computer Science, nos países baixos 6 ABC - Linguagem de programação para fins educacionais 7 Um código em python tem de 1/3 a 1/5 do tamanho do código equivalente a C++

12 11 Django is a prominent member of a new generation of Web Framework O django nasceu no outono de 2003 feito por uma equipe em Lawrence no Kansas, Estados Unidos, com o intuito de ser uma ferramenta de desenvolvimento rápida assim como o python, a finalidade era publicar noticias para um site de noticia local, com uma programação intensa e muitas vezes com apenas alguns dias ou horas para publicar. Foi assim que surgiu a ideia de construir um framework para tal finalidade. Adrian Holovaty e Simon Willison, que já usavam python, viram a necessidade de ter essa linguagem na plataforma web. No verão de 2005, quando já haviam desenvolvido um framework eficiente, com a ajuda de Jacob Kaplan-Moss,decidiram fazer o projeto ser open source e o nome por causa do guitarrista Django Reinhardt. Atualmente o Django é um projeto que envolve colaboradores do mundo todo, colaborando para o aperfeiçoamento do projeto. Segundo Brandão (2009) o django funciona da seguinte maneira: 1. Você possui um navegador, por exemplo Firefox; 2. Você entra no navegador e digita o endereço do seu site; 3. O site é feito em django,linguagem python; 4. Através do django o seu site acessa dados do banco de dados em arquivos locais e retorna para seu navegador a página com funcionalidades em geral. INSERIR FIGURA 2.10 LDAP Segundo Rodriguez et al. (2004) LDAP 8 é o protocolo de serviço de diretório derivado do X.500 e que roda sobre o protocolo TCP/IP, que foi produzido pela IETF 9. O LDAP,como ja citado, é derivado do protocolo X.500 que foi aperfeiçoado e se tornado mais leve. O X.500 segundo Weider e Reynolds (1992) é um padrão que especifica um sistema de serviço de diretórios distribuidos que recebe a informação sobre o objeto da rede.porém o resultado do 8 Lightweight Directory Access Protocol 9 Internet Engineering Task Force

13 12 serivço de diretorio foi bastante complexo e de custo computacional incompatível com equipamentos menores. Era muito difícil rodar clientes X.500 nos microcomputadores disponíveis na época como cita Eskelsen e Lückmann (2007). O Ldap difenrente dos outros protocolos derivado do X.500, como o DIXIE 10 e DAS 11 rodava sobre pilha de protocolo OSI. facilitando a comunicação com um servidor gateway. 10 Protocolo para equipamentos pequenos como Pcs e Macintoshes 11 Directory Assistence Service

14 13 3 Justificativa O uso de um servidor proxy na rede interna pode trazer diversos benefícios para os administradores de redes, pois com o auxilio deste serviço podem ser definidos diversos critérios que devem ser atendidos antes de um usuário ter acesso a internet, e um destes critérios pode ser a autenticação, que só irá permitir o devido acesso a internet após o usuário fornecer um nome e uma senha válidos, e, a partir do momento que o acesso for liberado todo e qualquer tráfego será devidamente registrado em um arquivo de log. Muitas empresas tem a necessidade de ter uma ferramenta que proporcione relatórios estatísticos de acesso a internet, onde elas possam verificar se seus colaboradores estão respeitando as políticas internas e, assim não colocando a rede em risco. E além disso existem casos onde os administradores necessitam agregar mais um nível de controle fornecendo quotas mensais de acesso a internet para cada usuário. Hoje não existe nenhuma ferramenta que seja software livre e que agregue essas duas importantes funções em um único software.

15 14 4 Estudo de caso 4.1 Local de estudo A empresa Tavares e Souza consultoria e auditoria contábil iniciou suas atividades em (VE- RIFICAR A DATA), com (VERIFICAR A QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS), e é especializada em contabilidade pública. 4.2 Problema A empresa possui um link de internet com 1MB de largura de banda e depende de diversos serviços online para realizar suas tarefas diárias. Apesar dos constantes avisos sobre o uso racional da internet, existem diversos colaboradores que teimavam em fazer o download de diversos arquivos para uso pessoal, escutar rádios online, assistiver stream de vídeo, etc A solução No inicio do ano de 2009 o gerente de T.I. resolveu instalar o proxy squid e definir quotas de internet para todos os colaboradores, com o auxílio de uma ferramenta chamada MySar, que basicamente importa o log de acessos do squid para um banco de dados, foram criados alguns scripts em PHP para realizar o controle de quota. Apesar desta solução funcionar, ela apresenta alguns problemas como: Conforme o banco aumenta de tamanho o script que verifica as quotas torna-se mais lento; O controle de bloqueio e feito em arquivos de texto - isso exige que os arquivos sejam recarregados toda vez que são atualizados pelo script de quota; O controle não é feito em tempo real, o script precisa ser executado em intervalos de 5

16 15 minutos, e caso o usuário ultrapasse seu limite de quota ele não será bloqueado no mesmo instante; O banco de dados do MySar e o próprio software, não foram projetados para controlar quota; O gerenciamento das quotas exige manipulação direta da tabela de quotas no banco de dados;

17 16 Referências Bibliográficas BASTOS, E. R. Configurando um Squid ninja Disponível em: < BRANDÃO, M. Aprendendo Django no planeta terra. [S.l.]: CARTER, G. LDAP system administrator. 1. ed. [S.l.]: O Reilly, FERRARI, F. A. Curso prático de Linux. 1. ed. [S.l.]: Digerati, ISBN GUPTA, M. et al. TCP/IP a bíblia. [S.l.]: Campus, (A Bíblia). HOLOVATY, A.; KAPLAN-MOSS, J. The definite guide to django: Web development done right. [S.l.]: Apress, KAY, R. Here comes Python. maio Disponível em: < comes python?fp=2&fpid= >. LUTZ, M.; ASCHER, D. Aprendendo Python. 2. ed. [S.l.]: Bookman, POSTGRESQL Documentation. [S.l.]. Disponível em: < Acesso em: 20 out PRITCHARD, S. et al. LPI Linux certification in a nutshell. [S.l.]: O Reilly & Assoc., ISBN RAMALHO, L. Aprenda a programar. [S.l.]. Disponível em: < RIBEIRO, B.; ALBUQUERQUE, R. Segurança no desenvolvimento de software. [S.l.]: Campus, ISBN RODRIGUEZ, N. et al. Grupo de Trabalho de diretórios Disponível em: < SIEVER, E. et al. Linux o guia essencial. 5. ed. [S.l.]: Bookman, ISBN SONGINI, M. L. Python Software Foundation s Python Put in Plain Language. set Disponível em: < Software Foundation s Python Put in Plain Lang WEIDER, C.; REYNOLDS, J. RFC 1308 Executive Introduction to Directory Services Using the X.500 Protocol. [S.l.: s.n.], 1992.

18 17 WESSELS, D. Squid: the definitive guide. [S.l.]: O Reilly & Assoc., WORSLEY, J. C.; DRAKE, J. D. Pratical PostgreSQL. 1. ed. [S.l.]: O Reilly, ISBN

Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima. Controle de quota de internet usando software livre

Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima. Controle de quota de internet usando software livre Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima Controle de quota de internet usando software livre Maceió Junho 2009 Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima Controle de quota de internet usando

Leia mais

Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima. Controle de quota de internet usando software livre

Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima. Controle de quota de internet usando software livre Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima Controle de quota de internet usando software livre Maceió Junho 2009 Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima Controle de quota de internet usando

Leia mais

Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima. Controle de quota de internet usando software livre

Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima. Controle de quota de internet usando software livre Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima Controle de quota de internet usando software livre Maceió Junho 2009 Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima Controle de quota de internet usando

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

Oficina de ferramentas de Gerência para Redes em Linux. Prof. Jefferson Santiago

Oficina de ferramentas de Gerência para Redes em Linux. Prof. Jefferson Santiago Oficina de ferramentas de Gerência para Redes em Linux Prof. Jefferson Santiago Apresentação Qual seu nome? Já possui experiência na área? Questionário avaliativo Acesse: http://goo.gl/forms/4rfaomufim

Leia mais

Aula 01. Introdução ao Linux

Aula 01. Introdução ao Linux Aula 01 Introdução ao Linux Introdução Objetivos aprender a usar um novo sistema aprender a usar uma nova interface Como no Windows navegar pela internet (e-mails, facebook, etc) criar pastas e arquivos

Leia mais

Curso Introdução ao Linux. Desmistificando o Software Livre. Nícholas André - www.iotecnologia.com.br - nicholas@iotecnologia.com.

Curso Introdução ao Linux. Desmistificando o Software Livre. Nícholas André - www.iotecnologia.com.br - nicholas@iotecnologia.com. Curso Introdução ao Linux Desmistificando o Software Livre Nícholas André - www.iotecnologia.com.br - nicholas@iotecnologia.com.br Índice 1 O que é Software Livre? 2 A história por trás do Software Livre.

Leia mais

Circuito Curitibano de Software Livre

Circuito Curitibano de Software Livre Circuito Curitibano de Software Livre 1ª etapa: UniBrasil Software Livre e a Paulo Henrique de Lima Santana 19 de maio de 2015 Paulo Henrique de Lima Santana Bacharel em Ciência da Computação na UFPR.

Leia mais

SISTEMA OPERACIONAL & SOFTWARE LIVRE

SISTEMA OPERACIONAL & SOFTWARE LIVRE Curso Técnico em Redes de Computadores Disciplina de Sistemas Operacionais Livres SISTEMA OPERACIONAL & SOFTWARE LIVRE Professora: Juliana Cristina dos Santos E-mail: professora@julianacristina.com Site:

Leia mais

16:21:50. Introdução à Informática com Software Livre

16:21:50. Introdução à Informática com Software Livre 16:21:50 Introdução à Informática com Software Livre 1 16:21:50 Hardware & Software 2 16:21:50 Hardware Hardware é a parte física de um computador, é formado pelos componentes eletrônicos, como por exemplo,

Leia mais

SAIBA MAIS SOBRE O LINUX E DESCUBRA QUAL DISTRIBUIÇÃO É MELHOR PARA VOCÊ! CURSO

SAIBA MAIS SOBRE O LINUX E DESCUBRA QUAL DISTRIBUIÇÃO É MELHOR PARA VOCÊ! CURSO 1 AULA SAIBA MAIS SOBRE O LINUX E DESCUBRA QUAL DISTRIBUIÇÃO É MELHOR PARA VOCÊ! ROTEIRO PRÉ-REQUISITOS 1 INTRODUÇÃO 2 DISTRIBUIÇÕES LINUX 3 AJUDA PARA ESCOLHER SUA DISTRIBUIÇÃO LINUX 4 DÚVIDAS FREQUENTES

Leia mais

Administração de Sistemas Livres. Prof. Lais Farias Alves

Administração de Sistemas Livres. Prof. Lais Farias Alves Administração de Sistemas Livres Prof. Lais Farias Alves Administração de Sistemas Livres Software e Suas Licenças O que é um Software Livre? Software Livre x Software Proprietário Software e Suas Licenças

Leia mais

CC Montagem e manutenção de hardware Docente: Nataniel Vieira 1 sem Técnico em Informática Roteiro 06: Atividade sobre o Documentário RevolutionOS

CC Montagem e manutenção de hardware Docente: Nataniel Vieira 1 sem Técnico em Informática Roteiro 06: Atividade sobre o Documentário RevolutionOS SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS CC Montagem e manutenção de hardware Docente: Nataniel Vieira 1 sem Técnico em Informática Roteiro 06: Atividade sobre o

Leia mais

Salvando arquivos em PDF nos Sistemas Mainframes, utilizando emuladores de terminal

Salvando arquivos em PDF nos Sistemas Mainframes, utilizando emuladores de terminal DIRETORIA DE OPERAÇÕES DO GERÊNCIA DE GESTÃO DE AMBIENTES GGA Salvando arquivos em PDF nos Sistemas Mainframes, utilizando emuladores de terminal Documento Versão 1.0.1 Adaptado por Coordenação Data de

Leia mais

software livre: a tecnologia que liberta!

software livre: a tecnologia que liberta! software livre: a tecnologia que liberta! conteúdo original de www.cachorrosurtado.blogspot.com www.escolaep.blogspot.com copyleft 2010 (((SLIDE 01))) RELEMBRANDO O CONCEITO DE SOFTWARE SOFTWARE é o mesmo

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Software de sistema Software aplicativo

Software de sistema Software aplicativo SOFTWARE O que é Software? Software, logicial ou programa de computador é uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação, redireccionamento ou modificação de um dado/informação

Leia mais

CC Montagem e manutenção de hardware Docente: Nataniel Vieira 1 sem Técnico em Informática Roteiro 06: Atividade sobre o Documentário RevolutionOS

CC Montagem e manutenção de hardware Docente: Nataniel Vieira 1 sem Técnico em Informática Roteiro 06: Atividade sobre o Documentário RevolutionOS SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS CC Montagem e manutenção de hardware Docente: Nataniel Vieira 1 sem Técnico em Informática Roteiro 06: Atividade sobre o

Leia mais

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2.

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. 1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. Editando um Artigo 4.3. Excluindo um Artigo 4.4. Publicar

Leia mais

BANCO DE DADOS CONTEÚDO INFORMÁTICA. Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br BANCO DE DADOS SGBD TABELA CONCEITOS BÁSICOS

BANCO DE DADOS CONTEÚDO INFORMÁTICA. Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br BANCO DE DADOS SGBD TABELA CONCEITOS BÁSICOS CONTEÚDO HARDWARE - 2 AULAS SISTEMA OPERACIONAL - 2 AULAS INFORMÁTICA Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br APLICATIVOS OFFICE - 3 AULAS INTERNET - 1 AULA REDE - 2 AULA SEGURANÇA - 1 AULA BANCO DE

Leia mais

SOFTWARES LIVRES PARA TRANSPARÊNCIA PÚBLICA. Nome Expositor: Adriano Almeida Órgão: Secretaria Executiva de Transparência Púbica da PMJP

SOFTWARES LIVRES PARA TRANSPARÊNCIA PÚBLICA. Nome Expositor: Adriano Almeida Órgão: Secretaria Executiva de Transparência Púbica da PMJP SOFTWARES LIVRES PARA TRANSPARÊNCIA PÚBLICA Nome Expositor: Adriano Almeida Órgão: Secretaria Executiva de Transparência Púbica da PMJP 2015 A SETRANSP Criada em 2005, tem como missão estabelecer os fundamentos

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

1 / 6. Cartilha O ABC do Software Livre. O que é PcLivre?

1 / 6. Cartilha O ABC do Software Livre. O que é PcLivre? 1 / 6 Cartilha O ABC do Software Livre O que é PcLivre? O PC Livre é um projeto de iniciativa do PSL-Brasil, coordenado por voluntários e operado por vários parceiros que apoiam a iniciação de novos usuários

Leia mais

Migração do appliances Bluecoat 8000-10 para 9000-5 Ariel Cassins

Migração do appliances Bluecoat 8000-10 para 9000-5 Ariel Cassins Migração do appliances Bluecoat 8000-10 para 9000-5 Ariel Cassins Pós Graduação em Redes e Segurança de Sistemas Pontifícia Universidade Católica do Paraná Curitiba, novembro de 2010. Resumo O objetivo

Leia mais

Versão 1.0 09/10. Xerox ColorQube 9301/9302/9303 Serviços de Internet

Versão 1.0 09/10. Xerox ColorQube 9301/9302/9303 Serviços de Internet Versão 1.0 09/10 Xerox 2010 Xerox Corporation. Todos os direitos reservados. Direitos reservados de não publicação sob as leis de direitos autorais dos Estados Unidos. O conteúdo desta publicação não pode

Leia mais

Como é o desenvolvimento de Software?

Como é o desenvolvimento de Software? Como é o desenvolvimento de Software? Fases do Desenvolvimento Modelo Cascata Define atividades seqüenciais Outras abordagens são baseadas nesta idéia Especificação de Requisitos Projeto Implementação

Leia mais

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História

Leia mais

Para funcionamento do Netz, alguns programas devem ser instalados e alguns procedimentos devem ser seguidos. São eles:

Para funcionamento do Netz, alguns programas devem ser instalados e alguns procedimentos devem ser seguidos. São eles: Instalação do Netz Para funcionamento do Netz, alguns programas devem ser instalados e alguns procedimentos devem ser seguidos. São eles: Instalação do Java SE 6, que pode ser instalado através da JDK.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG Página 1 de 26 Sumário Introdução...3 Layout do Webmail...4 Zimbra: Nível Intermediário...5 Fazer

Leia mais

Servidor, Proxy e Firewall. Professor Victor Sotero

Servidor, Proxy e Firewall. Professor Victor Sotero Servidor, Proxy e Firewall Professor Victor Sotero 1 Servidor: Conceito Um servidor é um sistema de computação centralizada que fornece serviços a uma rede de computadores; Os computadores que acessam

Leia mais

LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER

LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER V14 de BricsCAD vem com um novo sistema de licenciamento, com base na tecnologia de licenciamento de Reprise Software. Este novo sistema oferece um ambiente

Leia mais

TUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git. Versão 1.1

TUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git. Versão 1.1 TUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git por Djalma Oliveira Versão 1.1 "Git é um sistema de controle de revisão distribuida, rápido e escalável" (tradução rápida do manual). Basicamente é

Leia mais

Principais Sistemas Operacionais. Prof. Fernando Nakayama de Queiroz

Principais Sistemas Operacionais. Prof. Fernando Nakayama de Queiroz Principais Sistemas Operacionais Prof. Fernando Nakayama de Queiroz Principais S.O. Unix Linux Windows Mac OS Microsoft Windows Criado por Bill Gates e Paul Allen em 1985. Sistema proprietário (pago).

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP 2ª Edição Juliano Niederauer Novatec Copyright 2009, 2011 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução

Leia mais

Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde

Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR Julho/2007 Ministério da saúde SUMÁRIO Módulo 1. Instalação... 4 Introdução... 4 Configurações de equipamentos para instalação

Leia mais

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O sistema de nome de domínio (DNS) é um sistema que nomeia computadores e serviços de rede e é organizado em uma hierarquia de domínios.

Leia mais

Software. Livre. Será que é isso mesmo que eu quero? João Eriberto Mota Filho Eriberto jun. 10

Software. Livre. Será que é isso mesmo que eu quero? João Eriberto Mota Filho Eriberto jun. 10 Software Livre Será que é isso mesmo que eu quero? João Eriberto Mota Filho Palmas, TO, 11 de junho de 2010 Sumário O que é o Software Livre? O que é o Linux? O licenciamento de software Alguns mitos,

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PRONATEC PROFESSOR: NATANIEL VIEIRA ALUNOS: ANA CAROLINA, ROMÁRIO, WAGNER.

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PRONATEC PROFESSOR: NATANIEL VIEIRA ALUNOS: ANA CAROLINA, ROMÁRIO, WAGNER. 1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PRONATEC PROFESSOR: NATANIEL VIEIRA ALUNOS: ANA CAROLINA, ROMÁRIO, WAGNER. TURMA: 2 TERMOS TÉCNICOS PELOTAS, 2012 ANA CAROLINA, ROMÁRIO,

Leia mais

INSTALAÇÃO DE SOFTWARES ÚTEIS EM ENGENHARIA CARTOGRÁFICA

INSTALAÇÃO DE SOFTWARES ÚTEIS EM ENGENHARIA CARTOGRÁFICA INSTALAÇÃO DE SOFTWARES ÚTEIS EM ENGENHARIA CARTOGRÁFICA Primeiramente é importante observar a importância do desenvolvimento de softwares específicos para agilizar o trabalho do Engenheiro Cartógrafo.

Leia mais

Software Livre. Acesso ao código fonte Alterar o código fonte Redistribuir Utilizar como desejar

Software Livre. Acesso ao código fonte Alterar o código fonte Redistribuir Utilizar como desejar Software Livre Acesso ao código fonte Alterar o código fonte Redistribuir Utilizar como desejar Linux Licença GPL (Licença Pública Geral) Linux Licença GPL (Licença Pública Geral) - A liberdade de executar

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Manual Captura S_Line

Manual Captura S_Line Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando nossas aulas sobre

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem

Leia mais

CENTRAL DE SERVIÇOS APOIADA EM SOFTWARE LIVRE

CENTRAL DE SERVIÇOS APOIADA EM SOFTWARE LIVRE CENTRAL DE SERVIÇOS APOIADA EM SOFTWARE LIVRE Juliano Flores Prof. Wagner Walter Lehmann Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Gestão de Tecnologia da Informação (GTI0034) Prática do Módulo

Leia mais

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 1 Conceitos da Computação em Nuvem A computação em nuvem ou cloud computing

Leia mais

Web Design Aula 11: Site na Web

Web Design Aula 11: Site na Web Web Design Aula 11: Site na Web Professora: Priscilla Suene priscilla.silverio@ifrn.edu.br Motivação Criar o site em HTML é interessante Do que adianta se até agora só eu posso vê-lo? Hora de publicar

Leia mais

DarkStat para BrazilFW

DarkStat para BrazilFW DarkStat para BrazilFW ÍNDICE Índice Página 1 O que é o DarkStat Página 2 DarkStat e a inicialização do sistema Página 2 DarkStat e a finalização do sistema Página 2 Tela Principal do DarkStat Página 3

Leia mais

Prof. Jefferson Costa www.jeffersoncosta.com.br

Prof. Jefferson Costa www.jeffersoncosta.com.br O que é Linux? Open Source (software Livre) é a mesma coisa que Software Gratuito? Quem é melhor? Qual é mais seguro? Encontramos muitas diferenças entre as distribuições de Linux? Posso desinstalar o

Leia mais

Atualizado em 9 de outubro de 2007

Atualizado em 9 de outubro de 2007 2 Nettion R Copyright 2007 by Nettion Information Security. Este material pode ser livremente reproduzido, desde que mantidas as notas de copyright e o seu conteúdo original. Envie críticas e sugestões

Leia mais

Tiago Rodrigo Marçal Murakami

Tiago Rodrigo Marçal Murakami Tiago Rodrigo Marçal Murakami Bacharel em Biblioteconomia pela USP Estudante de Administração Pública na UFOP Editor do Blog Bibliotecários sem Fronteiras - BSF Responsável pelo RABCI Estrutura e objetivo

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

Software de gerenciamento de impressoras

Software de gerenciamento de impressoras Software de gerenciamento de impressoras Este tópico inclui: "Usando o software CentreWare" na página 3-10 "Usando os recursos de gerenciamento da impressora" na página 3-12 Usando o software CentreWare

Leia mais

sala de aula SMART Sync 2010 para sistemas operacionais Windows.

sala de aula SMART Sync 2010 para sistemas operacionais Windows. P E N S E N O M E I O A M B I E N T E A N T E S D E I M P R I M I R Notas de versão SMART Sync 2010 para sistemas operacionais Windows Sobre estas notas de versão Estas notas de versão resumem as alterações

Leia mais

Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos

Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos Visão geral do Serviço Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos Os Serviços de gerenciamento de dispositivos distribuídos ajudam você a controlar ativos

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

Software Livre e proprietário: Coexistência de diferentes formas de Licenciamento, interoperabilidade e eficiência na inclusão digital e social.

Software Livre e proprietário: Coexistência de diferentes formas de Licenciamento, interoperabilidade e eficiência na inclusão digital e social. Software Livre e proprietário: Coexistência de diferentes formas de Licenciamento, interoperabilidade e eficiência na inclusão digital e social. Palestrante: Paulo Cesar Alves 19/09/2005 Agenda Formulação

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador. INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER

CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequênte de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo). A maioria das

Leia mais

Follow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade

Follow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade do Sistema Índice Página 1. Como acessar o sistema 1.1 Requisitos mínimos e compatibilidade 03 2. Como configurar o Sistema 2.1 Painel de Controle 2.2 Informando o nome da Comissária 2.3 Escolhendo a Cor

Leia mais

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã... ÍNDICE 1. Introdução...2 2. O que é o Sistema Mo Porã...2 3. Como acessar o Site Mo Porã...3 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...4 5. Navegando no Site Mo Porã...6 5. 1 Manual de ajuda do sistema Mo Porã...7

Leia mais

UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO

UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO www.origy.com.br UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO CARACTERÍSTICAS: E-MAIL IMAP * Acesso simultâneo e centralizado, via aplicativo, webmail e celular/smartphone * Alta capacidade de armazenamento

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS

Leia mais

O modelo Bazar de Produção de Softwares. O caso das Comunidades Virtuais de Software livre.

O modelo Bazar de Produção de Softwares. O caso das Comunidades Virtuais de Software livre. O modelo Bazar de Produção de Softwares O caso das Comunidades Virtuais de Software livre. Por Vicente Aguiar Fonte: Lucas Rocha Feced/2005 Sobre esta apresentação 2005 Lucas Rocha > lucasr@gnome.org

Leia mais

Informática. Aula 03 Sistema Operacional Linux. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos

Informática. Aula 03 Sistema Operacional Linux. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Prof. Diego Pereira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Informática Aula 03 Sistema Operacional Linux Objetivos Entender

Leia mais

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 - GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS COTAS DE DISCO. Professor Carlos Muniz

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS COTAS DE DISCO. Professor Carlos Muniz ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS Trabalhando com cotas Usando o Gerenciador de Recursos de Servidor de Arquivos para criar uma cota em um volume ou uma pasta, você pode limitar o espaço em disco

Leia mais

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174 Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS e OPERACIONAIS. BioMatch Server e BioMatch Client

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS e OPERACIONAIS. BioMatch Server e BioMatch Client ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS e OPERACIONAIS BioMatch Server e BioMatch Client ÍNDICE A) Objetivo...3 B) Pré-Requisitos...3 C) Características Operacionais...4 D) Aplicação e Performance...6 E) Descrição dos

Leia mais

Atualizaça o do Maker

Atualizaça o do Maker Atualizaça o do Maker Prezados Clientes, Nós da Playlist Software Solutions empresa líder de mercado no desenvolvimento de software para automação de rádios - primamos pela qualidade de nossos produtos,

Leia mais

Banco de Dados de Músicas. Andre Lima Rocha Campos Osório Pereira Carvalho

Banco de Dados de Músicas. Andre Lima Rocha Campos Osório Pereira Carvalho Banco de Dados de Músicas Andre Lima Rocha Campos Osório Pereira Carvalho Definição Aplicação Web que oferece ao usuário um serviço de busca de músicas e informações relacionadas, como compositor, interprete,

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás. Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores. Goiânia, 16 de novembro de 2014.

Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás. Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores. Goiânia, 16 de novembro de 2014. Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores : Goiânia, 16 de novembro de 2014. Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Professor: Marissol Martins Alunos: Edy Laus,

Leia mais

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.

Leia mais

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Quem Somos A Vital T.I surgiu com apenas um propósito: atender com dedicação nossos clientes. Para nós, cada cliente é especial e procuramos entender toda a dinâmica

Leia mais

Construção de Wiki para a MISTOOL, uma Ferramenta de Aplicação do Método de Inspeção Semiótica

Construção de Wiki para a MISTOOL, uma Ferramenta de Aplicação do Método de Inspeção Semiótica Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Construção de Wiki para a MISTOOL, uma Ferramenta de Aplicação do Método de

Leia mais

Informática I. Aula 26. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Baseada no Capítulo 2 do Livro Introdução a Informática Capron e Johnson

Informática I. Aula 26. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Baseada no Capítulo 2 do Livro Introdução a Informática Capron e Johnson Informática I Aula 26 Baseada no Capítulo 2 do Livro Introdução a Informática Capron e Johnson http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 26-17/07/06 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de

Leia mais

Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG

Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Marco T. A. Rodrigues*, Paulo E. M. de Almeida* *Departamento de Recursos em Informática Centro Federal de Educação Tecnológica de

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 1. Cursos de Computação

Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 1. Cursos de Computação Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 1 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC,

Leia mais

GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II

GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II Servidores Definição Servidores História Servidores Tipos Servidores Hardware Servidores Software Evolução do Windows Server Windows Server 2003 Introdução Windows Server

Leia mais

Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br

Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br INFORMÁTICA Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br CONCEITOS DE INTERNET E INTRANET CONCEITOS DE INTERNET E INTRANET INTERNET => CONJUNTO DE REDES LIGANDO COMPUTADORES MUNDO A FORA. INTRANET => REDE

Leia mais

Prof. Roberto Franciscatto 4º Semestre - TSI - CAFW. Free Powerpoint Templates Page 1

Prof. Roberto Franciscatto 4º Semestre - TSI - CAFW. Free Powerpoint Templates Page 1 Segurança na Web Cap. 3: Visão Geral das Tecnologias de Segurança Prof. Roberto Franciscatto 4º Semestre - TSI - CAFW Page 1 Introdução Projeto de segurança de Redes Page 2 Etapas: Segurança em camadas

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Universidade Federal de Goiás. Alexandre Ferreira de Melo CERCOMP / UFG

Universidade Federal de Goiás. Alexandre Ferreira de Melo CERCOMP / UFG Universidade Federal de Goiás Ubuntu Desktop Alexandre Ferreira de Melo CERCOMP / UFG Conpeex / 2010 Agenda Introdução Conceitos Categorias de Software História do Linux Arquitetura do Linux Ubuntu Projeto

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

Manual de Instalação ( Client / Server ) Versão 1.0

Manual de Instalação ( Client / Server ) Versão 1.0 1 pág. PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DO SGCOM ATENÇÃO: É OBRIGATÓRIO UMA CONEXÃO COM A INTERNET PARA EXECUTAR A INSTALAÇÃO DO SGCOM. Após o Download do instalador do SGCOM versão Server e Client no site www.sgcom.inf.br

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04. Prof. André Lucio

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04. Prof. André Lucio FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04 Prof. André Lucio Competências da aula 3 Servidor de DHCP. Servidor de Arquivos. Servidor de Impressão. Aula 04 CONCEITOS

Leia mais

Introdução a Banco de Dados

Introdução a Banco de Dados Introdução a Banco de Dados Ricardo Henrique Tassi - Departamento de Replicação Índice 1- Introdução... 03 2- Quais são os bancos de dados mais conhecidos hoje em dia...04 3- Quais são os tipos de banco...05

Leia mais

O modelo Bazar de Produção de Softwares. O caso das Comunidades Virtuais de Software livre.

O modelo Bazar de Produção de Softwares. O caso das Comunidades Virtuais de Software livre. O modelo Bazar de Produção de Softwares O caso das Comunidades Virtuais de Software livre. Por Vicente Aguiar Fonte: Lucas Rocha Feced/2005 Sobre esta apresentação 2008 Vicente Aguiar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Direito - Ciências do Estado e Governança Mundial

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Direito - Ciências do Estado e Governança Mundial UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Direito - Ciências do Estado e Governança Mundial A CONTRIBUIÇÃO DO SOFTWARE LIVRE PARA O FOMENTO À EDUCAÇÃO Brener Fidelis de Seixas Belo Horizonte Junho/2011

Leia mais

Noções de Software. André Aziz (andreaziz.ufrpe@gmail.com) Francielle Santos (francielle.ufrpe@gmail.com)

Noções de Software. André Aziz (andreaziz.ufrpe@gmail.com) Francielle Santos (francielle.ufrpe@gmail.com) Noções de Software André Aziz (andreaziz.ufrpe@gmail.com) Francielle Santos (francielle.ufrpe@gmail.com) Noções de Software; Sistemas Operacionais: Evolução; Conceitos Básicos; Tipos; Exemplos. DEINFO/UFRPE

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

REGISTRANDO DOMÍNIOS, COMO PUBLICAR UM SITE? DIRECIONANDO O DNS. Professor Carlos Muniz

REGISTRANDO DOMÍNIOS, COMO PUBLICAR UM SITE? DIRECIONANDO O DNS. Professor Carlos Muniz REGISTRANDO DOMÍNIOS, DIRECIONANDO O Registrando Domínios Muito se tem falado sobre o crescimento em mídia on-line, sobre a ampliação do uso dessa ferramenta para comunicar...seja para negócios, para estudar,

Leia mais