UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA CONTROLE DO USO DE ANTIMICROBIANOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA CONTROLE DO USO DE ANTIMICROBIANOS"

Transcrição

1 UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA CONTROLE DO USO DE ANTIMICROBIANOS 1 SANTOS, Nilton Freire; 2 BRITO FILHO, Mário Toscano; 3 SANTOS FILHO, Lauro 1 Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba (CEFET-PB) Núcleo de Tecnologias da Informação em Saúde (NTIS) niltonfs@terra.com.br 2 Universidade Federal da Paraíba (UFPB) Núcleo de Estudos e Tecnologia em Engenharia Biomédica (NETEB) mtoscano@cardiol.com.br 3 Universidade Federal da Paraíba (UFPB) Centro de Ciências da Saúde (CCS) santos@openline.com.br RESUMO Este artigo apresenta um sistema de informação para controle do uso de antimicrobianos em hospitais que, utilizando a tecnologia da informática, torna disponível aos profissionais de saúde as informações e orientações necessárias para o uso adequado dessas drogas na prática clínica. O sistema foi criado com base na rotina de prescrições de antibióticos do Hospital Universitário Lauro Wanderley, um hospital geral terciário que funciona como referência em assistência pública à saúde para o Estado da Paraíba/Brasil, desenvolvendo também ensino e pesquisa, vinculado à Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Através da informatização do formulário de prescrição de antimicrobianos de uso restrito, padronizado para o hospital, e utilizando um banco de dados relacional para armazenamento e manipulação das informações obtidas, este sistema traçará o perfil do consumo dos antimicrobianos de uso restrito em cada setor do ambiente hospitalar, analisando diversos parâmetros e fornecendo resultados de fácil interpretação que servirão de suporte para o estabelecimento de prioridades na definição de políticas de seleção, normas e recomendações para o controle e racionalização do uso dessas drogas. Palavras-chave: Sistema de Informação. Controle de Antimicrobianos. Informática em Saúde. 1. Introdução A utilização de Sistemas de Informação em Saúde (SIS) na atualidade tem se destacado não só pelo grande volume de informações que a prática da medicina e áreas afins manipula, mas também por possibilitar o acesso e o tratamento dessas informações de forma rápida e segura, tanto na administração dos serviços de assistência como na prevenção de doenças, tratamento e acompanhamento do paciente. Além das questões ligadas à prestação de uma assistência médica de qualidade à população, a redução dos custos com saúde tem sido uma das prioridades em todo o mundo. A falta de ferramentas para planejamento de novas ações de saúde que possam gerenciar a crescente quantidade de informações que se caracterizam não só pelo volume, mas também pela sua diversidade, oriundas dos grandes avanços tecnológicos no diagnóstico e terapêutica, têm causado um crescente aumento nos custos decorrentes. Assim, diversos esforços têm sido empreendidos no sentido de implantar sistemas de informação de qualidade para a área de saúde que possam, utilizando os recursos das tecnologias da informação e comunicação, oferecer condições satisfatórias para a coleta, processamento, divulgação de resultados e gerenciamento das informações, de forma funcional e organizada, com conseqüente redução de custos nesta área. São funções de um SIS, o planejamento, a coordenação e a supervisão dos processos de seleção, coleta, aquisição, registro, armazenamento, processamento, recuperação, análise e difusão dos dados e informações. Considerando que as tarefas necessárias para levar a termo um programa que atenda a essas necessidades utilizam muito tempo de trabalho profissional e que, conseqüentemente, torna-se impraticável em hospitais com poucos recursos humanos, a introdução dos computadores neste ambiente configura-se como de suma importância, proporcionando economia de tempo e uma maior consistência dos dados envolvidos, permitindo melhorar a qualidade da prescrição dessas drogas e um maior controle de sua utilização.

2 Dentre as diversas aplicações de um SIS, este artigo apresenta o medscua - Sistema para Controle do Uso de Antimicrobianos, constituindo-se em um programa informatizado para controle do uso de antimicrobianos de uso restrito em hospitais. Este sistema utiliza um banco de dados relacional para armazenamento das informações e foi desenvolvido com base na rotina do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW), um hospital geral terciário em relação à assistência de saúde que desenvolve ensino e pesquisa, vinculado à Universidade Federal da Paraíba (UFPB), considerado como polo de referência em assistência pública à saúde para o Estado da Paraíba/Brasil. 2. Antimicrobianos No início deste século as doenças infecciosas representavam a principal causa de morte em hospitais de todo o mundo, onde muitos dos pacientes de todas as faixas etárias que eram internados com infecção bacteriana aguda morriam por falta de opção terapêutica. A partir do final da década de 40, com o início do uso clínico dos antimicrobianos e seu contínuo desenvolvimento com espectro de ação cada vez mais amplo, muitas dessas infecções, antes potencialmente letais, tornaram-se curáveis. A partir daí, o combate a uma grande quantidade de doenças causadas por várias espécies de germes expandiu-se com o aperfeiçoamento dos métodos naturais de obtenção dos primeiros antibióticos e seu contínuo desenvolvimento, com espectro de ação cada vez mais amplo, cuja utilização rapidamente se generalizou por todo o mundo [1]. Grande número de antibióticos utilizados atualmente na prática médica é obtido a partir de microorganismos que liberam metabólitos para o meio ambiente e assim combatem as infecções. Dessa forma, os antimicrobianos constituem uma categoria de medicamentos que afeta tanto o paciente que faz uso, como também, de maneira mais ampla, o ambiente microbiológico, interferindo na flora de outros pacientes e das pessoas que com eles entram em contato, trazendo consigo um conseqüente aumento da resistência bacteriana. Assim, paralelamente a este crescimento da disponibilidade de antimicrobianos, surgem os microorganismos resistentes aos mesmos que transferem essa resistência à suas gerações subseqüentes [2][3]. Os antimicrobianos idealmente só deveriam ser utilizados com indicação específica, quando a infecção é documentada ou fortemente suspeita e na profilaxia das infecções. Entretanto, o seu uso constante e cada vez mais intenso na prática médica constitui uma responsabilidade sempre presente entre os médicos, onde a escolha pela droga mais apropriada é, muitas vezes, uma tarefa difícil devido ao lançamento constante de novos tipos de antibióticos. Essa disponibilidade cada vez mais ampliada favorece o uso indiscriminado, a posologia inadequada e o tratamento incompleto, que são os elementos que mais contribuem para o aparecimento de microrganismos resistentes. Problemas adicionais como os efeitos adversos dessas drogas, a ineficácia terapêutica e o custo que representam no tratamento, devem ser também considerados. 3. Resistência Bacteriana O fenômeno da resistência a agentes físicos e químicos entre os microrganismos data do início da era microbiana, desde a introdução das primeiras substâncias químicas com finalidade quimioterápica e específica. Na atualidade, a resistência bacteriana adquirida está presente em praticamente todas as espécies de bactérias e essa capacidade não é uma propriedade nova ou dependente do emprego de antibióticos. Alguns estudos têm demonstrado que as características genéticas codificadoras de resistência aos antimicrobianos existiam nestas bactérias muito tempo antes do primeiro uso da penicilina [4]. A resistência bacteriana é um fenômeno genético, natural ou adquirido, onde os genes contidos nos microrganismos codificam diferentes mecanismos bioquímicos que impedem a ação das drogas. Existem microrganismos naturalmente resistentes a determinados antimicrobianos e essa resistência depende da ausência de receptores para a ação dos antimicrobianos, de uma impermeabilidade das superfícies externas da célula bacteriana que impedem o antimicrobiano de chegar ao seu receptor ou ainda devido à produção de enzimas que inativam o antibiótico. Essa resistência natural ou intrínseca é transmitida às células filhas, não causando problemas clínicos e o conhecimento do espectro de ação do antibiótico é suficiente para evitá-la. Ela faz parte das características biológicas primitivas dos microrganismos e é observada regularmente em uma determinada espécie bacteriana em relação a diferentes antimicrobianos [5][6]. Por outro lado, a resistência adquirida a um determinado antimicrobiano é aquela que surge quando uma bactéria originalmente sensível à droga passa a resistente. Refere-se ao surgimento de exemplares de uma espécie bacteriana que não mais sofrem a ação de antimicrobianos até então efetivos contra a população dessa bactéria. Tem também uma origem genética e derivada de modificações na estrutura ou no funcionamento da célula, que bloqueiam a ação dessas drogas, sendo particularmente induzida pelo uso de antibióticos, se manifestando geralmente pela produção de enzimas, que é desencadeada ou aumentada pela presença do antimicrobiano. A resistência adquirida é a causa de grandes problemas clínicos devido à crescente participação de microrganismos com a sensibilidade aos antimicrobianos, modificada na etiologia das infecções devido ao uso de antibióticos [6].

3 4. Racionalização e Controle do Uso de Antimicrobianos A partir do início do uso clínico dos antimicrobianos, no final da década de 40, diferentes classes de antibióticos foram descobertas e a partir destas, inúmeros agentes foram identificados e sintetizados, levando a um contínuo desenvolvimento de novos antimicrobianos e ao surgimento de bactérias patogênicas cada vez mais resistentes e causadoras de infecção hospitalar. O uso excessivo e inadequado de antimicrobianos exercendo pressão seletiva sobre a flora microbiana dos pacientes, assim como do meio ambiente hospitalar favorece o surgimento de linhagens multirresistentes, o que tem levado à constante busca de novas opções de tratamento [7][8]. Diversos estudos têm demonstrado o importante papel que o uso abusivo de antimicrobianos de amplo espectro e sua utilização de forma indiscriminada representa na existência de germes multirresistentes no ambiente hospitalar e nos altos custos de tratamento. O uso dessas drogas é considerado como responsável, pelo menos em parte, pela maior incidência de infecções hospitalares causadas por microrganismos multirresistentes [9]. A preferência pela prescrição dos antimicrobianos de lançamento mais recente no mercado e, freqüentemente mais caros, particularmente as cefalosporinas mais novas em situações em que as antigas, de menor custo, têm eficácia comprovada, é outro fator preocupante no uso inadequado e abusivo de antibióticos [10]. Assim, o aumento da resistência das bactérias causadoras de infecção hospitalar e a grande disponibilidade de agentes antimicrobianos no mercado têm trazido dificuldades aos médicos para definirem, com maior precisão, qual a droga mais adequada para o tratamento, mesmo quando o patógeno e o antibiograma são conhecidos. Infelizmente, muitos desses antimicrobianos são prescritos inadequadamente e, apesar da disponibilidade de informações e orientações, a utilização inadequada de antibióticos é fato rotineiro na prática clínica [11]. Notificações acerca do uso de antimicrobianos nos hospitais relatam que cerca de 20% a 60% dos pacientes hospitalizados fazem uso desses medicamentos em algum momento de sua internação [12][13][14][15][16]. Quanto à adequação do uso, 50% dos adultos hospitalizados que recebiam antimicrobianos não necessitavam usá-los para sua condição clínica [17], não recebiam a droga mais eficaz e menos onerosa, ou não recebiam a dose mínima suficiente, nem pelo tempo considerado efetivo. Além disso, os gastos com antimicrobianos correspondem de 30 a 50% dos custos da farmácia, sendo ainda uma das classes de medicamentos que mais causam efeitos adversos [18]. Numerosos estudos têm estabelecido uma relação causa-efeito, onde o aumento na freqüência de uso de determinado antimicrobiano leva a um aumento da prevalência de germes resistentes, causadores de infecções hospitalares [19][20]. A pressão seletiva exercida pelo uso geralmente contínuo e excessivo dessas drogas é o principal fator no desenvolvimento de resistência bacteriana, sendo o uso de antimicrobianos um dos fatores de risco mais significativos na aquisição de infecção por patógenos resistentes [11]. De acordo com publicações da Organização Mundial de Saúde (OMS), as principais causas do uso excessivo e inadequado dos antimicrobianos em hospitais são: decisão incorreta de que o paciente padece de uma infecção clínica, falta de assessoramento do laboratório de microbiologia ou interpretação errônea do antibiograma, falta de conhecimento dos germes mais prevalentes nas diversas síndromes infecciosas, desconhecimento do padrão atualizado de sensibilidade dos patógenos encontrados na sua comunidade e ignorância das propriedades farmacocinéticas de determinados antimicrobianos [21]. Fica clara, portanto, a necessidade da adoção de um programa de controle e racionalização do uso de antimicrobianos que contenha medidas que permitam uma melhora no padrão de prescrição dessas drogas e que, combatam a seleção e a indução de cepas bacterianas resistentes. A abrangência deste programa depende do grau de envolvimento dos diversos setores do governo e das unidades hospitalares, do estabelecimento de regras básicas para o setor industrial farmacêutico e de programas que contemplem desde a formação médica até o esclarecimento da população. Em nível hospitalar, este programa visa um uso mais racional desses medicamentos, capaz de garantir ao paciente a droga mais potente, de espectro mais estreito, de menor toxicidade e de menor custo [11]. A racionalização do uso de antimicrobianos é um conjunto de ações que permitem melhorar a qualidade da prescrição desses medicamentos tendo como base a utilização de antimicrobianos que: ofereçam segurança para o sucesso da terapêutica ou profilaxia estabelecida, sejam bem tolerados e ocasionem menos efeitos adversos, exerçam menor pressão seletiva sobre a flora bacteriana do paciente e tenham uma boa relação custo-eficácia possibilitando reduzir o custo global da assistência. O controle do uso de antimicrobianos é conseqüência do sucesso alcançado por um programa de racionalização efetivo. Vários são os métodos possíveis de serem utilizados para alcançar um uso racional de antimicrobianos, mas todos necessitam de ações que envolvam, além do serviço de controle de infecção hospitalar, o laboratório de microbiologia, a farmácia hospitalar e a equipe de atendimento à saúde. É necessária, portanto, a criação de uma equipe multidisciplinar de profissionais de saúde para o estabelecimento de um programa de racionalização do uso de antimicrobianos que estabeleça as medidas necessárias à vigilância do uso dessas drogas.

4 5. Um Programa de Racionalização do Uso de Antimicrobianos Um programa de racionalização do uso de antimicrobianos em ambiente hospitalar deve ser implantado e mantido por uma equipe multidisciplinar que consiga integrar a ação do Corpo Clínico, da Farmácia Hospitalar e do Laboratório de Microbiologia, cabendo a um infectologista a promoção da inter-relação entre estes profissionais, com o indispensável apoio da administração do hospital e a coordenação da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). As informações decorrentes dessas atividades devem ser utilizadas para a criação de um banco de dados a ser utilizado em atividades como: análise da quantidade e qualidade do uso dessas drogas, levantamento periódico do padrão de sensibilidade do hospital e avaliação dos efeitos adversos das drogas utilizadas. A análise da quantidade de uso prioriza os registros de distribuição das drogas. Com um sistema de distribuição de medicamentos do tipo coletivo, a quantidade distribuída na maioria das vezes não corresponde com a quantidade efetivamente utilizada devido a muitas perdas e desvios das drogas. Sistemas de dose unitária ou de dispensação individualizada, assegura uma análise do consumo mais realista, além de diminuir de forma importante as perdas e os desvios [22]. O controle do grande volume de dados oriundo desse sistema pode ser sensivelmente agilizado com a informatização, através da utilização de um sistema de banco de dados. A análise da qualidade do uso dos antimicrobianos está relacionada com a implantação de medidas educativas através da aplicação de critérios preestabelecidos para adequação do uso, levando-se em conta os princípios básicos da antibioticoterapia, os dados epidemiológicos do paciente, o sítio de comprometimento da suposta infecção, a dose, o tempo de tratamento e a monitorização de efeitos adversos. Essas atividades de vigilância para realizar a análise da qualidade do uso podem incluir: a avaliação de antimicrobianos que estão sendo usados de maneira excessiva ou inadequada ou que são muito tóxicos ou de alto custo, a avaliação da terapêutica das infecções por topografia ou por patógeno e a prevalência do uso de drogas em setores específicos do hospital. A análise periódica do padrão de sensibilidade das bactérias e das modificações que vão ocorrendo com o tempo é crucial para a terapêutica empírica. A divulgação periódica para o corpo clínico de um relato sumário dos microrganismos identificados e seu padrão de sensibilidade, é de suma importância para a elaboração de recomendações e procedimentos para os casos nos quais se impõe o início imediato da terapêutica empírica de antibióticos. A análise dos efeitos adversos da utilização de antibióticos está relacionada com a qualidade da atenção dispensada ao paciente, a menos que se trate de drogas em teste que necessitem de controle de uso. É necessário, também, que o programa adotado seja periodicamente reavaliado de maneira ampla, com relação aos ganhos diretos com a diminuição dos custos, mas também com relação aos ganhos indiretos, como na suscetibilidade dos germes. Devem ser também analisadas as desvantagens do programa, que algumas vezes adota medidas impopulares, aumenta a burocracia com o preenchimento de novas fichas e formulários, restringe a prescrição de determinados antibióticos, consome tempo e pessoal para a sua execução e necessita de recursos para a sua implantação e manutenção [23]. As atividades de vigilância do uso de antimicrobianos devem incorporar medidas interventoras que assegurem a melhoria na qualidade das prescrições do corpo clínico. Considerando que as maiores deficiências em conhecimento do uso de antimicrobianos ocorrem em profissionais com maior tempo de formados, quando comparados com residentes, internos e médicos com até cinco anos de formatura, medidas educacionais para melhorar a qualidade das prescrições constituem instrumentos importantes para o uso racional dos antimicrobianos. Dessa forma, um programa educacional para melhorar a qualidade das prescrições constitui um instrumento importante para minimizar o uso indiscriminado de antimicrobianos e atingir uma conseqüente redução nos custos com tratamento [24][25]. No entanto, a efetividade das medidas educacionais para a modificação do uso dessas drogas é questionada quando as recomendações são utilizadas isoladamente. É necessário que os programas aliem a educação continuada com o uso de normas e procedimentos com embasamento científico [26][27]. Em linhas gerais, as medidas de intervenção, que devem ser respaldadas pela administração do hospital, devem ser definidas de acordo com a natureza dos problemas identificados e ser divididas em medidas educativas, facilitadoras e restritivas. Um plano para análise dos resultados obtidos se faz necessário como parte integrante do desenvolvimento dessas medidas, com o objetivo de avaliar o seu impacto na instituição [28]. Dentre as diversas medidas a serem definidas para a melhoria das prescrições, o instrumento básico da racionalização é o formu lário de solicitação de antimicrobianos com a lista das drogas de uso restrito, de amplo espectro, cuja utilização implique em maior interferência na flora bacteriana. A implantação desse formulário pode ser feita de forma ativa ou passiva, com vantagens e desvantagens para os dois casos, sendo necessário, também, que se desenvolvam critérios para a avaliação do impacto das medidas implantadas. Uma vigilância ativa implica que a prescrição deverá ser feita em concordância com o corpo clínico, tendo a vantagem de oferecer uma assistência médica de melhor qualidade tanto na escolha do antimicrobiano mais adequado quanto na diminuição do uso excessivo ou de doses e intervalos inadequados, necessitando de uma maior

5 equipe de profissionais de saúde para o trabalho. A vigilância de forma passiva é sempre retrospectiva, com a análise sendo feita entre 24 e 72 horas após a medicação ter sido liberada pela farmácia, o que resulta em uso inadequado com maior freqüência. Dessa forma, acredita-se que uma ação efetiva na melhora da qualidade da prescrição possa diminuir o problema da emergência de bactérias resistentes, considerando que diversos estudos têm correlacionado o consumo de antimicrobianos com um aumento nos padrões de resistência [29]. Torna-se indispensável, portanto, que os hospitais incrementem programas que visem a melhoria na qualidade das prescrições destas medicações através da criação de equipes multidisciplinares que normatizem o uso dessas drogas e estabeleçam políticas que visem sua melhor utilização, tanto nos pacientes internados quanto nos pacientes em atendimento ambulatorial. 6. Sistemas de Informação em Saúde Um sistema de informação pode ser definido como um conjunto de componentes que interagem e trabalham juntos para atingir os objetivos de coletar, recuperar, processar, armazenar e distribuir informações com a finalidade de facilitar o planejamento, o controle, a coordenação, a análise e o processo decisório das organizações. Essencialmente, transformam os dados em informações utilizáveis através de quatro etapas distintas: entrada, processamento, saída e realimentação [30][31]. A entrada envolve a coleta dos dados brutos da organização e do seu ambiente externo, necessários ao funcionamento do sistema, através de atividades como cadastro, codificação, padronização e edição, de modo a assegurar que os dados necessários sejam corretos e completos. Durante o processamento, os dados são organizados, analisados e manipulados através de cálculos, comparações resumos e classificações, convertendo-os em uma forma de disposição mais útil e apropriada. A saída corresponde na transferência das informações processadas para os usuários do sistema sob a forma de relatórios impressos, apresentações gráficas, vídeos, sons ou dados que irão alimentar outros sistemas de informação. Por fim, a realimentação é o retorno dado pelos usuários para refinar ou corrigir os dados de entrada [30]. Dados representam as coisas do mundo real, que têm pouco valor além de si mesmos. Entretanto, regras e relações podem ser estabelecidas para organizar os dados de uma maneira significativa, transformando-os em informação útil e valiosa. Essa transformação é um processo que envolve uma série de tarefas relacionadas e executadas para atingir um objetivo definido. Assim, podemos concluir que um sistema de informação é um processo formal que se baseia em definições de dados e procedimentos, relativamente fixos, para coleta, armazenamento, processamento e distribuição da informação. Na área de saúde, os primeiros sistemas de informação foram transplantados da experiência adquirida nas áreas industrial e comercial, desenvolvidos para processar rotinas de caráter administrativo e financeiro, permanecendo distantes dos procedimentos eminentemente clínicos. Com o aumento na capacidade de processamento de informações de forma rápida e eficiente pelos computadores, surgiram novas aplicações voltadas para a área clínica e de suporte para a tomada de decisões. Com o subseqüente desenvolvimento das telecomunicações e sistemas eficazes de transmissão de dados, os novos sistemas de informação permitiram a possibilidade da entrada e recuperação de dados em tempo real, característica essencial aos sistemas de informação na área de saúde. Mais recentemente surgiram os sistemas que auxiliam o médico na tomada de decisões diagnósticas e terapêutica, utilizando-se recursos da área de inteligência artificial, que torna possível a simulação de alguns processos de resolução de problemas empregados pelo médico durante a consulta [32]. Historicamente, a aplicação dos recursos da computação na área biomédica iniciou-se com a necessidade, para a área de pesquisa, de mecanismos mais sofisticados para o tratamento e análise de dados experimentais, clínicos e epidemiológicos. As primeiras aplicações da computação na área científica da Biologia e Medicina foram dirigidas à análise estatística avançada, motivadas pela grande capacidade e rapidez dos computadores em arquivar, recuperar dados numéricos e realizar cálculos repetitivos. Surgiram as aplicações que realizavam o processamento de grandes volumes de dados e da análise do conteúdo da informação coletada, permitindo importantes avanços na compreensão de muitos processos biológicos e contribuindo para melhorar ações diagnósticas e terapêuticas [33]. Posteriormente, com o surgimento de dispositivos que permitiram manter extensas bases de dados na memória do computador, os profissionais de saúde que trabalhavam com processamento de dados, reconheceram que a importância maior da manutenção desses dados residia na possibilidade de se realizar a transferência de dados e informações entre diferentes pontos das instituições de saúde e entre elas, para uma utilização final mais racional e generalizada. Assim, a tecnologia da computação passou a envolver outras áreas, com utilização de redes de computadores para atividades relativas à aquisição, análise e disseminação das informações, levando a Organização Mundial de Saúde a definir, em 1978, um sistema de informação como sendo... organização de pessoas, máquinas e métodos que interagem de modo a prover informações em formato correto para as pessoas certas em tempo adequado, de modo a proporcionar suporte às atividades administrativas e técnicas [34].

6 7. O Sistema medscua Existem diversos métodos para o controle do uso de antimicrobianos em hospitais. O primeiro destes é a educação médica continuada, que deve ser a base de qualquer política racional para o uso de antimicrobianos e cujos esforços necessitam ser contínuos, progressivos e envolverem a graduação e pós-graduação médica [11][15][35]. Outro método é a instituição de regras que regulamentem a propaganda e a doação de amostras de antimicrobianos pelos representantes das indústrias farmacêuticas [7][11]. Uma outra forma que constitui um dos mecanismos mais comuns de controle adotados em instituições de saúde consiste em impor restrições no formulário terapêutico do hospital, que deve conter o número mínimo de agentes necessários para uma terapia antimicrobiana adequada das infecções mais comuns da instituição [36][37]. A justificativa por escrito para o uso de agentes antimicrobianos de uso restrito constitui um método efetivo para melhorar o uso dessas drogas, forçando o médico a explicar ou justificar racionalmente sua conduta [38]. Neste trabalho, dentre as várias formas de controle existentes, optamos pela implantação de restrições ao formulário terapêutico através da informatização de um formulário de prescrição de antimicrobianos de uso restrito, já existente no hospital, onde foram implantadas algumas modificações para uma melhor adaptação ao uso do computador e a uma nova rotina informatizada, de modo a minimizar o impacto causado pela adoção de uma nova tecnologia que prioriza a qualidade da informação e a rapidez nos resultados solicitados. Dessa forma foi desenvolvido um aplicativo, denominado medscua, com o objetivo principal de controlar o uso de antimicrobianos no ambiente hospitalar. O Sistema para Controle do Uso de Antimicrobianos - medscua é um aplicativo voltado para profissionais de saúde que lidam com prescrições de antimicrobianos, possibilitando o efetivo controle de todo o processo de solicitação, liberação e utilização dessas drogas no ambiente hospitalar. Como ferramenta de desenvolvimento do aplicativo foi escolhido o Microsoft Visual FoxPro 5.0, uma plataforma especializada para desenvolvimento de bancos de dados relacionais, com programação baseada em objetos e eventos, constituindo um poderoso ambiente de desenvolvimento que fornece todas as ferramentas necessárias tanto para o gerenciamento dos dados como para a criação de aplicativos de acesso aos dados, totalmente desenvolvidos para usuários finais [39][40]. O Visual FoxPro possibilitou a criação do sistema completo dentro de um ambiente integrado de desenvolvimento interativo que coloca disponível para o desenvolvedor todo o controle da aplicação, tanto do banco de dados relacional como da interface de aceso orientada a objetos. Dessa forma, o Visual FoxPro é um produto híbrido que mantém retrocompatibilidade com o tradicional mundo de programação Xbase, mas que representa uma grande descontinuidade em estilo e paradigma de programação, implementando uma linguagem baseada em objetos e eventos e permitindo, ainda, a execução de muito código desenvolvido em versões anteriores e escrito no padrão Xbase, com pouca ou nenhuma modificação. Assim, convivem em um mesmo ambiente a programação procedural clássica no padrão Xbase, a programação orientada a objetos e também a linguagem SQL, padrão para utilização de bancos de dados relacionais [40]. A utilização e funcionamento do sistema são bastante simples e intuitivos, requerendo que o usuário tenha apenas, como conhecimento prévio de informática, habilidades no uso do mouse e teclado, além de conhecimentos básicos do ambiente Windows. Através de uma interface amigável, o sistema possibilita ao usuário a execução de todas as tarefas de sua rotina com cliques do mouse, orientado por mensagens visuais e informações sumarizadas de utilização, sempre presentes na tela. O sistema foi desenvolvido de modo a poder funcionar plenamente em microcomputadores de pequeno porte, independente do fato do hospital ter sua administração informatizada, oferecendo, por outro lado, a alternativa de um futuro interfaceamento com outros sistemas previamente instalados ou a serem implantados na instituição. Optou-se por um controle informatizado stand alone (autônomo) e a escolha do hardware recaiu em uma configuração mínima de um microcomputador compatível com IBM PC com um processador Pentium de 100 MHz, 32 MB de memória RAM, monitor de vídeo no padrão SVGA com resolução de 800 x 600 pixels, mouse e espaço em disco rígido de 1 MB, que irá aumentar de acordo com a quantidade de dados existente no hospital. É necessária também a existência de periféricos para backup, que pode ser feito em unidades de disquetes de 3,5 polegadas ou em um segundo disco rígido. Precisa-se ainda de uma impressora jato de tinta, podendo eventualmente se utilizar a tecnologia matricial ou laser, obtendo-se uma qualidade e um tempo de impressão diferentes para cada caso. Obviamente, em microcomputadores com configuração superior, o sistema apresentará melhoria de desempenho no processamento e qualidade em cores e imagens. O sistema operacional necessário é o Microsoft Windows 95 ou superior. Pela importância que os antimicrobianos assumem atualmente no tratamento dos pacientes hospitalizados, levando a maioria dos especialistas a prescreverem essas drogas em sua rotina diária, recomenda-se que a aplicação do método restritivo, através da utilização do formulário de prescrição, seja acompanhada da implantação de um

7 programa educacional, como forma de assegurar que o programa de controle do uso de antimicrobianos atinja os objetivos esperados [41]. O Sistema de Informação para Controle do Uso de Antimicrobianos medscua, situa-se neste contexto como uma ferramenta capaz de prover o hospital de um serviço não oferecido pela estrutura tradicional de prescrição de antimicrobianos, dotando os usuários de uma nova sistemática de apoio e acompanhamento que lhes possibilite trabalhar de forma mais autônoma, controlando e monitorando o uso e o consumo dessas drogas no ambiente hospitalar. Adicionalmente o medscua poderá também oferecer uma retroalimentação em termos educativos à equipe clínica, através do fornecimento de gráficos, tabelas e taxas de utilização de antimicrobianos pelos diversos setores do hospital. Além disso, a possibilidade de uma redução dos custos com antimicrobianos, decorrente de um controle mais eficaz do uso dessas drogas, certamente possibilitará que a economia gerada justifique a implantação e manutenção do sistema, que dentro de pouco tempo irá promover uma economia real, tornando-se auto-sustentável. Talvez um dos grandes obstáculos a ser superado seja o preconceito de que transferir os dados para os computadores causa insegurança, uma vez que os dados podem ser perdidos por dano no sistema, ou ainda, a possibilidade de que a qualidade dos dados possa ser comprometida por eventuais falhas na programação. Entretanto, através de uma política eficaz de cópias de segurança e auditoria de dados, esses problemas podem ser eliminados. Espera-se que a utilização de um sistema de informação no controle do uso de antimicrobianos, dirigido a usuários de nível operacional de um hospital, possa fazer frente ao comportamento burocratizante do serviço, estimulando nos usuários uma postura mais dinâmica e integradora. Todavia, limitações inerentes à garantia do pronto funcionamento do computador, da absorção dessa tecnologia e da afirmação do sistema de informação, ainda haverão de perdurar por algum tempo. Os benefícios, ou grande parte deles, alcançados com a implantação de um sistema de informação em um ambiente hospitalar, são indiretos e dificilmente podem ser avaliados qualitativamente com precisão, sendo necessário para tal que sejam considerados diversos aspectos da realidade do período que precedeu a implantação do sistema e comparados com os parâmetros e resultados obtidos após a utilização do sistema de informação. Entretanto, a experiência tem mostrado que a introdução da informática no ambiente hospitalar, assim como também em outras atividades profissionais, permite um aprimoramento qualitativo e uma melhora da performance das rotinas informatizadas, as quais passam a dispor de informações mais rápidas e precisas. 8. Considerações Finais No escopo de um sistema de informação em saúde voltado para o controle do uso de antimicrobianos, o medscua foi concebido e desenvolvido com êxito, oferecendo a possibilidade de funcionamento em computadores com pequena configuração de hardware, de forma autônoma e individualizada, sendo adequado para funcionamento em hospitais de pequeno e médio porte. A utilização do Microsoft Visual FoxPro 5.0 como ferramenta de gerenciamento de banco de dados e de construção do aplicativo, atendeu plenamente às necessidades do sistema e muito facilitou o seu desenvolvimento por integrar em um mesmo ambiente todos os componentes necessários ao gerenciamento do banco de dados, construção da interface, criação de relatórios e geração do aplicativo. No âmbito da informática, o sistema desenvolvido possui interface amigável, intuitiva e de fácil manuseio, possibilitando a sua utilização por usuários com conhecimentos básicos na utilização de aplicativos em ambiente Windows. O treinamento necessário à sua utilização plena resume-se, portanto, a explicações de movimentação entre os seus diversos módulos. A qualidade do atendimento ao paciente, decorrente do controle do uso dos antimicrobianos, tenderá a melhorar em decorrência de uma rotina mais ágil e consistente no tratamento das informações, propiciada pela implantação do sistema em âmbito hospitalar. As informações armazenadas no sistema, depois de processadas, serão utilizadas para traçar o perfil do consumo dos antimicrobianos de uso restrito em cada um dos setores especificados, podendo servir de base para a definição de políticas de seleção, normas e recomendações para o uso dessas drogas na prática clínica. Adicionalmente, este sistema também poderá servir de suporte no estabelecimento de prioridades a curto, médio e longo prazos que culminem em um programa geral de controle e racionalização do uso de antimicrobianos. Com a ampla utilização do sistema, pretende-se estender o controle a todos os antimicrobianos utilizados no hospital e não apenas aos de uso restrito, contribuindo assim para um maior controle sobre todos os antibióticos utilizados, fornecendo dados adicionais que poderão contribuir para um controle mais efetivo e uma conseqüente redução do custo dessas drogas no ambiente hospitalar.

8 9. Referências [ 1 ] MANDELL, G.L. et al. Principles and practice of infectious diseases. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, [ 2 ] LEVY, S.B. How miracle drugs are destrying the miracle. Plenum Publishers, [ 3 ] McGOWAN Jr., J.E.; GERDING, D.N. Does antibiotic restriction prevent resistance? New Horizons, v. 4, p. 370, [ 4 ] KIEHL, L.F. A resistência bacteriana. Rassegna Med Cult, ago (Coleção de Trabalhos). [ 5 ] FONSECA, A.L. Antibióticos na clínica diária. 2. ed., Rio de Janeiro: EPUME, [ 6 ] TAVARES, W. Manual de antibióticos e quimioterápicos antiinfecciosos. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, [ 7 ] MARR, J.J.; MOFFET, H.L.; KUNIN, C.M. Guidelines for improving the use of antimicrobial agents in hospitals: a statement by the Infectious Diseases Society of America. J Infect Dis, v. 157, n. 5, p , [ 8 ] McGOWAN Jr., J.E. Antimicrobial resistance in hospital organisms and its relation do antibiotic use. J Infect Dis, n. 5, p.1033, [ 9 ] McGOWAN Jr., J.E.; FINLAND, M. Infection and antibiotic usage at Boston City Hospital: Changes in prevalence during the decade J Infect Dis, n.129, p. 421, [10] EICKHOFF, T.C. Antibiotics and nosocomial infection. In: BENNET, J.V.; BRACHMAN, P.S. Hospital Infection. Boston: Litlle, Brown, 1986, [11] MANRIQUE, E.I.; GALVÃO, L.L. Racionalização e controle de antimicrobianos In: RODRIGUES, E.A.C. et al. Infecções hospitalares: prevenção e controle. São Paulo: Sarvier, 1997, p [12] HUTZLER, R.U. Uso de antimicrobianos e infecções em hospitais universitários. Rev Paul Med, n. 83, p , [13] JABUR, A. et al. Prevalência de infecções hospitalares e comunitárias e uso de antimicrobianos em pacientes internados no mês de janeiro de 1981 no Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná (HURNP): casuística, prevalência das infecções e letalidade. Semina, n. 3, p , [14] MARANGONI, D.V. Análise do emprego de antibióticos no Hospital Universitário da UFRJ no período de agosto a outubro de (Tese de Mestrado), UFRJ, Rio de Janeiro, [15] PEREIRA, C.A.P. et al. Análise do programa de controle do uso de antimicrobianos no Hospital São Paulo Escola Paulista de Medicina. Rev Ass Med Brasil, v. 41, n. 6, p , [16] ROCHA, O.M. et al. Uso de antimicrobianos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. R Inst Med Trop, v. 22, n. 2, p.89-92, [17] EVANS, R.S. et al. A computer-assisted management program for antibiotics and other antiinfective agents. N Engl J Med, n. 338, p , [18] CLASSEN, D.C. et al. Adverse drugs events in hospitalized patients: excess lengh of stay, extra costs and attributable mortality. JAMA, n. 277, p , [19] MILATOVIC, A.; BRAVENY, I. Development of resistance during antibiotic therapy. Eur J Clin Microbiol, v. 6, p , [20] NEU, H.C. Emerging trend in antimicrobial resistance in surgical infections. Eur J Surg, v. 573, p. 7-18, 1994.

9 [21] PARKER, M.T. Resistencia de las bacterias patogenas a los antibioticos. Cronicas de la OMS, v. 36, p , [22] RIBEIRO, E. Dose Unitária: Sistema de distribuição de medicamentos em hospitais. Revista de Administração de Empresas, v. 33, p , [23] RIBEIRO FILHO, N; SCURACCHIO, P.S.P. Estratégias para o controle de antimicrobianos In: FERNANDES, A.T. et al. Infecção hospitalar e suas interfaces na área da saúde, págs São Paulo: Atheneu, [24] NEU, H.C.; HOWREY, S.P. Testing the physician s knowledge of antibiotics use. N Engl J Méd, v. 293, p , [25] ARAÚJO, V. Técnicas para reduzir custos e consumo de antimicrobianos. Arquivos Catarinese de Medicina, n. 21, p , [26] GEDDES, A.M.; GULLY, P.R. Antibiotis use in hospital. Lancet, v. 2, p. 532, [27] JACKSON, G.G. Antibiotic polices, practices and pressures. J Antimicrob Chemoter, n. 5, p. 1, [28] LEVY, S.B.et al. Antibiotics use and antibiotics resistance worldwide. Rev Infect Dis, v. 9, n. 3, p , [29] MASSAD, E.; LUNDBERG, S.; YANG, H.M. Modeling and simulating the evolution of resistance against antibiotics. Int J Biomed Comput, n. 33, p , [30] LAUDON, K.C.; LAUDON, J.P. Sistemas de informação. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, [31] STAIR, R.M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, [32] RODRIGUES, R.J. Informática na prática clínica e na administração hospitalar e de saúde In: RODRIGUES, R.J.. Informática e o administrador de saúde: conceitos e experiências. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1987, p [33] RODRIGUES, R.J. Informática na área de saúde. In RODRIGUES, R.J. Informática e o administrador de saúde: conceitos e experiências. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1987, p [34] RIENHOFF, O. A curriculum for short-term training in medical informatics for developing countries. In: World congress medical informatics and developing countries. North Holland, 1983, p [35] KUNIN, C.M. The responsibility of the infectious disease community for the optimal use of antimicrobial agents. J Infect Dis, v. 151, n. 3, p , [36] KLAPP, D.L.; RAMPHAL, R. Antibiotics restriction in hospitals associated with medical schools. Am J Hosp Pharm, n. 40, p , [37] ANDERSON, J.M. et al. Evaluation of a limited drug formulary in an adult internal medicine clinic. Am J Hosp Pharm, n. 39, p , [38] KUNIN, C.M. Evaluation of antibiotic usage: a comprehensive look at alternative approaches. J Infct Dis, v. 3, n. 4, p , [39] DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, [40] COSTA, R.P. Visual FoxPro 5.0: guia de desenvolvimento. São Paulo: Érica, [41] LENTINO, J.R. Educational efforts in support of restriction policies for antimicrobial agents. J Infect Dis, v. 154, n. 5 p , 1986.

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS DENOMINAÇÃO DO CARGO: AUXILIAR DE BIBLIOTECA NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO: Organizar, manter e disponibilizar os acervos bibliográficos para docentes, técnicos e alunos;

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

DoctorClean Controle de Infecção Hospitalar

DoctorClean Controle de Infecção Hospitalar DoctorClean Controle de Infecção Hospitalar Aspectos Técnicos - Especificação Funcional InfoMed Systems Cetarius A solução InfoMed Systems-Cetarius para Serviços de Controle de Infecção Hospitalar promove

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais

Sistemas de Informações Gerenciais Sistemas de Informações Gerenciais Aula 3 Sistema de Informação Conceito, Componentes e Evolução Professora: Cintia Caetano INTRODUÇÃO Conceito: Um Sistema de Informação (SI) é um sistema cujo elemento

Leia mais

A Propaganda de Medicamentos no Brasil

A Propaganda de Medicamentos no Brasil A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar

Leia mais

Introdução à Qualidade de Software. Profº Aldo Rocha

Introdução à Qualidade de Software. Profº Aldo Rocha Introdução à Qualidade de Software Profº Aldo Rocha Agenda O que é Qualidade? O que é Qualidade de Software? Qualidade do Produto e do Processo Normas e Organismos Normativos Qualidade de Software e Processos

Leia mais

Tecnologia e Sistemas de Informações

Tecnologia e Sistemas de Informações Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 3 Componentes de SIs Pessoas SI Organiz. Unidades que exercem diferentes funções, tais

Leia mais

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo;

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo; Conceitos Comunicação; Formas de escritas; Bacharel Rosélio Marcos Santana Processo de contagem primitivo; roseliomarcos@yahoo.com.br Inicio do primitivo processamento de dados do homem. ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente

Leia mais

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Complementares 2014 As Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão fixadas em

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Instrumentais Técnicos da Gestão de Documentos: o Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo

Instrumentais Técnicos da Gestão de Documentos: o Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo I CICLO DE PALESTRAS SOBRE A GESTÃO ARQUIVÍSTICAS DE DOCUMENTOS NO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Instrumentais Técnicos da Gestão de Documentos: o Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

Tecnologia da Informação. Prof. Esp. Lucas Cruz

Tecnologia da Informação. Prof. Esp. Lucas Cruz Tecnologia da Informação Prof. Esp. Lucas Cruz Composição da nota Serão 3 notas. Trabalho apresentado. Prova conteúdo Prova livro e trabalhos www.proflucas.com www.facebook.com/prof.lucascruz Livro Sistema

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Figura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE

Figura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE Um estudo sobre os aspectos de desenvolvimento e distribuição do SIE Fernando Pires Barbosa¹, Equipe Técnica do SIE¹ ¹Centro de Processamento de Dados, Universidade Federal de Santa Maria fernando.barbosa@cpd.ufsm.br

Leia mais

REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE

REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores Autor: José Augusto Manzano Capítulo 1 Abordagem Contextual 1.1. Definições Básicas Raciocínio lógico depende de vários fatores para

Leia mais

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE

SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE Modelo de Otimização de SAM Controle, otimize, cresça Em um mercado internacional em constante mudança, as empresas buscam oportunidades de ganhar vantagem competitiva

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF REGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Artigo 1º Atendendo à Portaria de número

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

Reportagem Gestão de Resíduos

Reportagem Gestão de Resíduos 22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

CAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO DE RISCOS, PROCESSOS DECISÓRIOS E GERENCIAMENTO DE RISCOS

CAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO DE RISCOS, PROCESSOS DECISÓRIOS E GERENCIAMENTO DE RISCOS CAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO DE RISCOS, PROCESSOS DECISÓRIOS E GERENCIAMENTO DE RISCOS VI.1. Introdução A avaliação de riscos inclui um amplo espectro de disciplinas e perspectivas que vão desde as preocupações

Leia mais

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

INTERNET HOST CONNECTOR

INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR IHC: INTEGRAÇÃO TOTAL COM PRESERVAÇÃO DE INVESTIMENTOS Ao longo das últimas décadas, as organizações investiram milhões de reais em sistemas e aplicativos

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk

Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk E-mail para contato: supervisao@tse.gov.br Nome trabalho/projeto: Suporte em TI baseado em sistema de gestão da qualidade

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação

Leia mais

O desafio é A Segurança do Paciente

O desafio é A Segurança do Paciente O desafio é A Segurança do Paciente CAISM - Fevereiro de 2011: Implantação do Segundo Desafio Global Cirurgias Seguras Salvam Vidas Profª Drª Roseli Calil Enfº Adilton Dorival Leite Conhecendo um pouco

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais