IMPLANTAÇÃO DO CENTRO CIRÚRGICO E AMPLIAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPLANTAÇÃO DO CENTRO CIRÚRGICO E AMPLIAÇÃO"

Transcrição

1 1. IDENTIFICAÇÃO: 1.1. Título do Projeto IMPLANTAÇÃO DO CENTRO CIRÚRGICO E AMPLIAÇÃO 1.2. Instituição Proponente Nome da instituição: Fundação SOBECCan- Pesq. Prev. Assist. Câncer Endereço: Rua Octávio Martins Braga, 50 Res. Flórida Rib. Preto Telefone: (16) sobeccan@hcancerderibeirao.org.br Nome do Dirigente: Antonio Carlos Maçonetto Identificação (CPF ) Coordenador Técnico do Projeto Nome Completo: Antônio Carlos Maçonetto Endereço: Rua Octávio Martins Braga, 50 Res. Flórida Rib. Preto Telefone: (16) controladoria@hcancerderibeirao.org.br Função Diretor Presidente Nome da Instituição a Fundação SOBECCan que está vinculado: 1.4. Coordenador Científico do Projeto Nome Completo: Dr. Gilberto Saber CRM: Telefone: / gilbertosaber@gmail.com Função Diretor Técnico Nome da Instituição a Fundação SOBECCan que está vinculado: 1.5. Equipe Técnica A equipe técnica é composta por um médico cirurgião, um enfermeiro e um profissional com experiência em engenharia/arquitetura. Nome Completo: Profissão Nome Completo: André Andó Médico Cirurgião Patrícia da Silva Pinto 1

2 Profissão Nome Completo: Profissão Coordenadora Enfermagem Maristela Borges Orlando Arquiteta 1.6. Valor do Projeto Qual o valor total previsto do projeto? R$ ,45 2. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO O Hospital do Câncer de Ribeirão Preto, mantido pela Fundação SOBECCan, é o único Hospital exclusivamente oncológico de Ribeirão e região e atua nas áreas de: pesquisa, prevenção e assistência do câncer, visando cumprir sua missão: promover o melhor à comunidade na luta contra o câncer. Realiza cerca de 400 atendimentos por mês, abrangendo 15 cidades da região, dos quais 85% são totalmente gratuitos. É uma fundação de direito privado, sem fins lucrativos, com sede em Ribeirão Preto São Paulo. Tem suas atividades e demonstrativos contábeis analisadas regularmente pelos Conselhos Curador e Consultivo, além de passar por auditorias anuais realizadas por organização externa. Seus demonstrativos contábeis e financeiros são devidamente publicados, e estão permanentemente à disposição de todas as pessoas interessadas, além de serem disponibilizados na homepage Por sua preocupação de assistência global, conta com suporte do paciente com câncer, visando sua reintegração à sociedade quer do ponto de vista físico quer do ponto de vista psicológico. Todos os pacientes têm direito a suporte nas seguintes áreas: Fisioterapia; Psicologia (pacientes e familiares); Assistente social. O Hospital do Câncer de Ribeirão Preto é reconhecido como instituição de utilidade pública municipal, estadual e federal, estando devidamente registrado no Conselho Municipal de Saúde e no Conselho Nacional de Assistência Social. Nosso trabalho é respaldado por voluntariado identificado com a causa da instituição, por um quadro de funcionários envolvidos com a fundação e por um corpo clínico voltado aos pacientes que aqui são atendidos. A Fundação existe há quase 15 anos e com a ajuda da comunidade e da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto está em sua sede própria desde julho de 2006, na qual atende seus pacientes. O projeto de construção e expansão do Hospital totaliza uma área construída de m² incluindo seis blocos. Até o momento já foram construídos m² referentes ao primeiro bloco. A ampliação que completará os cinco blocos restantes está prevista para ser concluída num prazo de cinco anos. O projeto global compreende a construção de um complexo que, quando concluído, atenderá às necessidades de assistência ao paciente portador de câncer, incluindo também as necessidades de pesquisa e prevenção. O complexo será realizado por etapas. Este investimento está calculado em aproximadamente R$ 6 milhões. 2

3 3. APRESENTAÇÃO DO PROJETO Centro cirúrgico é uma unidade hospitalar utilizada para realização de procedimentos invasivos com técnicas estéreis como parte do processo terapêutico, garantindo a segurança do paciente bem como o controle de infecção. A implantação de um centro cirúrgico no Hospital de Câncer de Ribeirão Preto irá possibilitar a longitudinalidade e a integralidade da assistência prestada pela equipe multidisciplinar. A longitudinalidade requer a existência do aporte regular de cuidados pela equipe de saúde e seu uso consiste ao longo do tempo, num ambiente de relação mútua e humanizada entre equipe de saúde, indivíduos e família (superação de atendimento ocasional). A integralidade exige a prestação, pela equipe de saúde, de um conjunto de serviços que atendam as necessidades mais comuns da população adscrita, a responsabilização pela oferta de serviços em outros pontos de atenção a saúde e o reconhecimento adequado dos problemas biológicos, psicológicos e sociais que causam as doenças. Envolve ações promocionais, preventivas e curativas, ou seja, reabilitadoras de forma integrada, a fim de atuar nos diferentes espaços sociais de produção e reprodução da saúde e da própria vida dos sujeitos, família e grupos sociais. Hoje o Hospital de Câncer realiza os procedimentos cirúrgicos em hospital terceirizado, o Hospital Santa Lydia, pelos médicos da Fundação SOBECCan. Atualmente, estas cirurgias são agendadas com uma espera de um mês, há dificuldades em relação à disponibilidade de salas cirúrgicas com os horários propostos pelos médicos, alto custo para o Hospital com honorários, medicamentos, internação e outros cuidados. Há um risco dos nossos procedimentos demorarem ainda mais para serem realizados e menor disponibilidade de vagas, devido ao fato que o Hospital Santa Lydia deu inicio ao atendimento SUS pela Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto em Além disso, é necessário que tenhamos os serviços de cirurgia oncológica e cirurgia clínica para atendermos a Portaria nº 741 de 19 de dezembro de 2005, do Ministério da Saúde, que instituiu a Política Nacional de Atenção Oncológica. A meta para 2012 é a inauguração do Centro Cirúrgico com capacidade inicial para 6 cirurgias por dia, sendo duas de médio porte e 4 de pequeno porte. Hoje, a média de procedimentos cirúrgicos realizados é de 30 cirurgias por ano. 4. OBJETIVOS GERAL Construir o Centro Cirúrgico do Hospital de Câncer de Ribeirão Preto para realização de cirurgias oncológicas e clínicas de médio e pequeno porte. ESPECÍFICOS Reduzir tempo de espera para realização de procedimentos cirúrgicos para diagnóstico e tratamento dos pacientes atendidos no Hospital de Câncer de Ribeirão Preto. Oferecer todos os procedimentos médicos para diagnóstico e tratamento em um único local. Reduzir custo financeiro com a utilização de centro cirúrgico em outros Hospitais, possibilitando investir na ampliação dos serviços prestados pela Fundação. Ampliar e modernizar as salas de sessões de quimioterapia. 5. PÚBLICO ALVO Pacientes atendidos pelo Hospital de Câncer de Ribeirão Preto com indicação de tratamento cirúrgico ou diagnóstico. Hoje a Fundação SOBECCan possui 5350 pacientes cadastrados, tendo capacidade para atender cerca de 700 pacientes por mês no hospital. 3

4 Pacientes da rede de saúde pública quando firmado o credenciamento junto ao Sistema Único de Saúde. Pacientes de serviços conveniados. 6. ESTRUTURA FÍSICA O centro cirúrgico contara inicialmente com uma sala de cirurgia, uma sala da observação, um posto de enfermagem, salas para limpeza e esterilização de materiais, vestiários, descanso médico, depósito de material de limpeza e depósito para material estéril. Vestiários: local onde a equipe deve utilizar para colocar uniformes próprios para adentrar no centro cirúrgico. São divididos entre masculino com 12.7 m 2 e feminino com 10,7 m 2 e deve dispor: armários para uso individual, sanitário e chuveiro. Escovação: local utilizado pelos profissionais das equipes para escovar as mãos e antebraços antes de entrar na sala de cirurgia. Deve dispor de duas torneiras que não necessitam do uso das mãos para acioná-las. Sala de cirurgia: área de 14 m 2 onde são realizados procedimentos operatórios, sendo considerado um dos principais componentes do centro cirúrgico por ser uma zona estéril. Deve dispor de mesa de cirurgia, aparelhos de anestesia, respiradores, aspirador cirúrgico, bisturi elétrico, monitor com capnógrafo, eletrocardiógrafo, foco auxiliar, foco de luz, mesas auxiliares para instrumentais e preparo de medicamentos. Sala de recuperação pós-anestésica: área de 22,5 m 2 onde os pacientes operados permanecem em observação pós-operatória. Deve dispor de equipamentos de suporte para monitoração e respiradores. Expurgo: área de 5,3 m 2 onde é realizados o descarte de fluidos corpóreos e limpeza dos instrumentais provenientes do centro cirúrgico. Deve dispor de uma pia com cuba de descarte. Esta sala possui um guichê para passagem do material limpo para a sala de esterilização. Sala de esterilização: área de 9,3 m 2 onde é realizada a esterilização dos materiais e instrumentais utilizados nas cirurgias. Deve conter autoclave de alta pressão e balcão para manipulação dos materiais e montagem de caixas cirúrgicas. Posto de enfermagem e sala de serviços: área de 6,5 m 2 (posto de enfermagem) e 5,8 m 2 (sala de serviços) onde é utilizado para realizar as anotações de enfermagem, registro de cirurgias realizadas e preparar as medicações. Depósito de material estéril: área de 2,16 m 2 onde será armazenado o material estéril até a utilização nos procedimentos cirúrgicos. Deve dispor de prateleiras e armários para o acondicionamento dos materiais. Depósito de material de limpeza: área de 7,4 m 2 onde será armazenado o material necessário para a limpeza e desinfecção das salas do centro cirúrgico. Deve conter um tanque e espaço para o carro de limpeza. Conforto médico: ambiente de 9,1 m 2 destinado para a permanência da equipe antes e após os 4

5 procedimentos cirúrgicos. Recepção dos pacientes: a recepção será central do Hospital, sendo que o paciente deverá permanecer nas enfermarias para receber os cuidados pré-operatórios e aguardar a cirurgia. 7. PLANILHA DE ORÇAMENTO CENTRO CIRÚRGICO E AMPLIAÇÃO EQUIPAMENTOS CENTRO CIRÚRGICO Nome Marca Quant. Vr. Unitário Vr. Total Aspirador cirúrgico TAKAOKA 1 R$ 7.863,00 R$ 7.863,00 Bomba de infusão JMS 3 R$ 8.164,00 R$ ,00 Desfibrilador e cardioversor DIXTAL 1 R$ ,00 R$ ,00 Monitor multiparâmetro sem capnógrafo INSTRAMED 2 R$ 8.600,00 R$ ,00 Monitor multiparâmetro com capnógrafo PHILIPS 1 R$ ,00 R$ ,00 Oximetro de pulso TAKAOKA 1 R$ 3.380,00 R$ 3.380,00 Cama de recuperação e terapia intensiva MERCEDES IMEC 2 R$ 4.720,00 R$ 9.440,00 Respirador TAKAOKA 1 R$ ,00 R$ ,00 Mesa cirúrgica ORTOSINTESE 1 R$ ,00 R$ ,00 Foco cirúrgico ALM 1 R$ ,00 R$ ,00 Bisturi elétrico WEM 1 R$ ,00 R$ ,00 Autoclave PHOENIX 1 R$ ,45 R$ ,45 Lavadora ultrassonica RHOSSE 1 R$ 7.500,00 R$ 7.500,00 Seladora RHOSSE 1 R$ 280,00 R$ 280,00 Carro maca com grades MERCEDES IMEC 1 R$ 2.890,00 R$ 2.890,00 Colchão MERCEDES IMEC 2 R$ 310,00 R$ 620,00 Escada MERCEDES IMEC 2 R$ 195,00 R$ 390,00 Carro para transporte de materiais MERCEDES IMEC 1 R$ 1.190,00 R$ 1.190,00 Mesa auxiliar 40x50 MERCEDES IMEC 1 R$ 840,00 R$ 840,00 Mesa auxiliar 40x90 MERCEDES IMEC 2 R$ 989,00 R$ 1.978,00 Suporte de soro MERCEDES IMEC 3 R$ 238,00 R$ 714,00 Carro para transporte de materiais 1 R$1.190,00 R$ 1.190,00 Ar condicionado tipo modular especial TROX 2 R$ 8.875,00 R$ ,00 Ar condicionado tipo split parede 9000 BTU SAMSUNG MAX PLUS 1 R$ 890,00 R$ 890,00 Ar condicionado tipo split parede BTU SANSUNG MAX PLUS 2 R$ 1.890, ,00 Equipamento para vácuo 1 R$ ,00 R$ ,00 Instrumentais/carros transporte material / carro estoque material R$ ,00 Valor total R$ ,45 5

6 EQUIPAMENTOS ÁREA DE AMPLIAÇÃO Nome Quant. Vr. Unitário Vr. Total Situação Camas elétricas 3 R$ 5.500,00 R$ ,00 Em aberto Desfibrilador com cardioversor Bifásico 1 R$ ,00 R$ ,00 Em aberto Monitor Multiparâmetro 1 R$ 8.600,00 R$ 8.600,00 Em aberto Oximetro de pulso 1 R$ 3.380,00 R$ 3.380,00 Em aberto Mesa auxiliar 40x50 1 R$ 840,00 R$ 840,00 Em aberto Poltronas 6 R$ 1.100,00 R$ 6.600,00 Em aberto Suportes de soro 6 R$ 238,00 R$ 1.428,00 Em aberto Cadeiras simples sem rodízio 6 R$ 250,00 R$ 1.500,00 Em aberto Cortinas divisórias em tecidos antichamas R$ 6.000,00 R$ 6.000,00 Em aberto Material para oxigenoterapia R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 Em aberto Rede de oxigênio R$ 5.867,00 R$ 5.867,00 Em aberto Cabine de fluxo laminar classe 2 e instalação 1 R$ ,00 R$ ,00 Em aberto Materiais para intubação e reanimação cardiovascular R$ 5.000,00 Em aberto Valor total ,00 OBRA CENTRO CIRÚRGICO E AMPLIAÇÃO Descrição dos custos Valor Previsto Situação Mão-de-obra e encargos R$ ,00 Em andamento Instalações Hidráulicas R$ ,00 Finalizado Instalações Elétricas / incêndio R$18.000,00 Finalizado Impermeabilização R$ 2.000,00 Finalizado Pisos e revestimentos R$ ,00 Em andamento Portas/esquadrias/instalações R$ 7.000,00 Finalizado Pintura R$ ,00 Em andamento Instalação gases medicinais R$ 8.900,00 Finalizado Sistema ar condicionado Centro Cirúrgico R$ ,00 Em andamento Montagem de estoque farmacêutico R$ ,00 Em andamento Valor total ,00 Para a manutenção do funcionamento de todas as atividades previstas e mais aquelas que já são executadas pelo hospital totaliza R$ ,00 em 12 meses, discriminado em Pessoal e Encargos no valor de R$ ,00 e Serviços Médicos R$ ,00. 6

7 8. TEMPO ESTIMADO PARA EXECUÇÃO E CONCLUSÃO DO CENTRO CIRÚRGICO ATIVIDADES Jan/12 Fev/12 Mar/12 Abr/12 Maio/12 Jun/12 Jul/12 Ago/12 Set/12 Out/12 Alvenaria Instalações Hidráulicas Instalações Elétricas / incêndio Instalação de gases medicinais Impermeabilização Pisos e revestimentos X Climatização X X Portas e acabamento Pintura X Aquisição Equipamentos X X X X X X X X X X Após a conclusão do Centro Cirúrgico será dado início as obras de ampliação e reforma da ala de quimioterapia com um tempo estimado de 2 meses para iniciar o funcionamento e 1 ano para o término de todo o planejamento de reforma e ampliação. Sr. Antonio Carlos Maçonetto Dr. Gilberto Saber - Diretor Presidente - - Diretor Técnico - 7

8 ANEXO PLANTA DO CENTRO CIRÚRGICO 8

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando:

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando: PORTARIA Nº 3.432/MS/GM, DE 12 DE AGOSTO DE 1998 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando: a importância na assistência das unidades que realizam tratamento intensivo

Leia mais

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:

Leia mais

Instituto Sócrates Guanaes

Instituto Sócrates Guanaes Instituto Sócrates Guanaes Instituição de direito privado sem fins lucrativos; Fundado em 13 de julho de 2000; Qualificado como Organização Social; Reconhecido como instituição de utilidade pública municipal

Leia mais

A importância do treinamento para a equipe de enfermagem. Enfª Mariângela B Ribeiro

A importância do treinamento para a equipe de enfermagem. Enfª Mariângela B Ribeiro A importância do treinamento para a equipe de enfermagem Enfª Mariângela B Ribeiro Pontos importantes Porquê treinar? Padronização dos processos Segurança na realização dos procedimentos Redução de custos

Leia mais

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE ITU. CONSTRUÇÃO DA SEDE PRÓPRIA DA APAE DE ITU Sede Nova, Sonho Antigo.

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE ITU. CONSTRUÇÃO DA SEDE PRÓPRIA DA APAE DE ITU Sede Nova, Sonho Antigo. ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE ITU CONSTRUÇÃO DA SEDE PRÓPRIA DA APAE DE ITU Sede Nova, Sonho Antigo. Projeto 2012 Identificação da Entidade ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS

Leia mais

PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro

PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO Maria da Conceição Muniz Ribeiro I - CENTRO CIRÚRGICO CONJUNTO DE ELEMENTOS DESTINADOS AS ATIVIDADES CIRÚRGICAS, BEM COMO À RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA

Leia mais

1.161 6.710 1.875. Posição em Março/2015

1.161 6.710 1.875. Posição em Março/2015 2014 7 1.161 249 55 9 6.710 1.875 Posição em Março/2015 791 mil Consultas 50,5 mil Internações 60 mil Proced. Cirúrgicos e Obstétricos 4,7 Milhões Diagnóstico e Tratamento 5.570.529 Total de procedimentos

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I DE ACORDO COM O ESTABELECIDO PELA PORTARIA Nº 3432 /GM/MS, DE 12 DE AGOSTO DE 1998, REFERENTE

Leia mais

PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira

PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Dra. Daiane da Silva Oliveira INTRODUÇÃO Publicação da Lei 12.732; Com a Publicação da Lei 12.732, que fixa o prazo máximo

Leia mais

Melhor em Casa Curitiba-PR

Melhor em Casa Curitiba-PR Melhor em Casa Curitiba-PR ATENÇÃO DOMICILIAR Modalidade de Atenção à Saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento

Leia mais

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades

Leia mais

Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"

Seminário: TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso

Leia mais

INSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

INSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR INSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR 1. DA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: 1.1. A assistência domiciliar caracteriza-se pela prestação de serviços médicos e terapias adjuvantes na residência do paciente

Leia mais

RESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015

RESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015 RESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015 Normatiza os Procedimentos de Contracepção de Animais de companhia (Cães e Gatos, machos e fêmeas) em Programas de Educação em Saúde, Guarda Responsável

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais

ANJOS DA ENFERMAGEM: EDUCAÇÃO E SAÚDE ATRAVÉS DO LÚDICO

ANJOS DA ENFERMAGEM: EDUCAÇÃO E SAÚDE ATRAVÉS DO LÚDICO 1 IDENTIFICAÇÃO Título: ANJOS DA ENFERMAGEM: EDUCAÇÃO E SAÚDE ATRAVÉS DO LÚDICO Data de realização: Local de realização: IESUR Horário: será definido conforme cronograma Carga horária: definido conforme

Leia mais

2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO

2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO 1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico 0 Médico Pediatra 1 Médico de Estratégia PSF 3 Psicólogo Clínico 30 horas 0 Psicólogo Clínico 40 horas 1 Cirurgião Dentista 2 Auxiliar de Saúde Bucal 2 Fonoaudiólogo

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES Data da vistoria: / / A CADASTRO

Leia mais

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) 1 - OBJETIVO Este protocolo tem por objetivo padronizar o atendimento à parada cardiorrespiratória (PCR), para um atendimento rápido e organizado,

Leia mais

VISITA TÉCNICA AO HOSPITAL ALBERTO RASSI

VISITA TÉCNICA AO HOSPITAL ALBERTO RASSI VISITA TÉCNICA AO HOSPITAL ALBERTO RASSI A Comissão de Saúde e Promoção Social, de acordo com a competência regimental que lhe confere o Art. 45, inciso V, do Regimento Interno desta Casa de Leis, por

Leia mais

O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Aline Paula

Leia mais

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Claudia Witzel

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Claudia Witzel ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Claudia Witzel CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA O Ciclo da Assistência Farmacêutica compreende um sistema integrado de técnicas, científicas e operacionais SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS JUN/2013

PRESTAÇÃO DE CONTAS JUN/2013 PRESTAÇÃO DE CONTAS JUN/2013 30/06/2013 COMPLEXO ESTADUAL DE SAÚDE V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual de Saúde - CES, no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

Manual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição

Manual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição Manual de Reembolso 2ª edição Você sabia que quando não utiliza os serviços da rede credenciada do Agros, seja por estar fora da área de cobertura do plano de saúde ou por opção, pode solicitar o reembolso

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO TERMO DE VISTORIA Ao décimo nono dia do mês de janeiro do ano de dois mil e doze, o Conselho Regional de Medicina do Estado de Mato Grosso (CRM/MT) esteve presente no Hospital e Pronto Socorro Municipal

Leia mais

Existe um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico

Existe um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico 1 - Organização e Procedimentos 1.1 Existe um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico 1.1.1 Estão disponíveis os manuais relevantes dos equipamentos de uso clínico Equipamentos

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998.

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998. MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998. O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições, considerando: - a importância na assistência das unidades que

Leia mais

PELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES

PELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES Coordenação geral: Julieta Carriconde Fripp Coordenação técnica: Isabel Arrieira Coordenação Administrativa: Airton Oliveira 1 - ATENÇÃO DOMICILIAR A atenção domiciliar

Leia mais

AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA

AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO - UPA MEMORIAL DESCRITIVO

UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO - UPA MEMORIAL DESCRITIVO UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO - UPA MEMORIAL DESCRITIVO Nome do estabelecimento: UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO - UPA Tipo do estabelecimento: UPA PORTE 02 Proprietária: Fundo Municipal de Saúde de Caicó/RN

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004 INTRODUÇÃO Última edição do Manual (revista e atualizada): 2006 Objetivo: Implantação do Serviço de Atendimento Móvel às Urgências Atende aos princípios e diretrizes do

Leia mais

PROJETO AÇÃO SOLIDÁRIA 2015

PROJETO AÇÃO SOLIDÁRIA 2015 PROJETO AÇÃO SOLIDÁRIA 2015 AÇÃO SOLIDÁRIA CA DIRIGENTES 2015 1. Introdução O projeto Ação Solidária CA Dirigentes 2015, visa atuar junto à comunidade de Bateias, Campo Largo/PR, oferecendo uma atividade

Leia mais

Audiência Pública. Câmara dos Deputados. Comissão de Defesa do Consumidor

Audiência Pública. Câmara dos Deputados. Comissão de Defesa do Consumidor Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Defesa do Consumidor Agenda Central de Atendimento - Índices NII e Nextel Brasil Qualidade Técnica Conclusão Central de Atendimento Própria Serviço não

Leia mais

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento

Leia mais

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004

Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2004 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 10074/2004-0 Ano Orçamento: 2004 UF: PE Nome do PT: Apoio à Estruturação de Unidades de Atenção

Leia mais

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências Decreto Nº 94.406 / 1987 (Regulamentação da Lei nº 7.498 / 1986) Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS

Leia mais

EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012

EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012 EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 002/2012 A FUNDAÇÃO HOSPITAL MUNICIPAL GETÚLIO VARGAS, divulga a retificação do Edital de Abertura do Processo Seletivo Simplificado n 002/2012 destinado

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM

Leia mais

Associação de Apoio à Trissomia 21

Associação de Apoio à Trissomia 21 I- Instituição Promotora NOME: AMAR 21 Associação de Apoio à Trissomia 21 MORADA: Rua Tomé de Sousa, nº 19 Edifício Leal, Apt 403 4750-217Arcozelo Barcelos DISTRITO: Braga CONTATOS: 933852811 TIPO DE INSTITUIÇÃO:

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES SEMAP

RELATÓRIO DE ATIVIDADES SEMAP RELATÓRIO DE ATIVIDADES SEMAP 2010 Paulo Cesar Roza da Luz Porto Alegre, dezembro de 2010 ÍNDICE - Introdução... 03 - Atividades realizadas... 04 1) Manutenção... 04 2) Almoxarifado... 06 3) Patrimônio...

Leia mais

Grupo Humana Alimentar

Grupo Humana Alimentar ONG +VIDA Você também pode ajudar Nos seus cinco anos de existência, várias conquistas foram possíveis. No entanto, esta organização não governamental precisa constantemente do auxílio da comunidade. Uma

Leia mais

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO

Leia mais

CARTA TÉCNICA. Nome do Credenciamento: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica

CARTA TÉCNICA. Nome do Credenciamento: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica CARTA TÉCNICA Nome do Credenciamento: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica ENTIDADES QUE PODEM SE CREDENCIAR: - Entidades beneficentes de assistência social (certificadas como entidades

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto)

PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) *C0051703A* C0051703A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) Define diretrizes para a política de atenção integral aos portadores da doença de Parkinson no âmbito do Sistema

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini

QUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini QUESTIONÁRIO SOBRE ESTRUTURA DA UBS 1 Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:

Leia mais

Ambiente Cirúrgico. Ana Grabner. Universidade Paulista UNIP Medicina Veterinária Técnica Cirúrgica São José dos Campos, fevereiro de 2015

Ambiente Cirúrgico. Ana Grabner. Universidade Paulista UNIP Medicina Veterinária Técnica Cirúrgica São José dos Campos, fevereiro de 2015 Universidade Paulista UNIP Medicina Veterinária Técnica Cirúrgica São José dos Campos, fevereiro de 2015 Ambiente Cirúrgico Apresentação de slides baseada nos trabalhos de Maria Augusta Berlingieri e Luciana

Leia mais

Limpeza hospitalar *

Limpeza hospitalar * CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,

Leia mais

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS UNIDADE DE SAÚDE - SANTO ANDRÉ Diretora: Juliana da Conceição Fagundes E-mail: dussandre@correio1.vitoria.es.gov.br Endereço: Rua da Coragem, 200 Telefone: (27) 3323-7222 / 3332-7825 Funcionamento: 7h

Leia mais

O PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral

O PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral O PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral São Paulo, 19 de setembro de 2005 Agenda Introdução Desafios MVPEP Formas de acessos Funcionalidades Formulários eletrônicos Índices clínicos

Leia mais

Unidades de Negócios

Unidades de Negócios Grupo Clivale Como surgiu? História Tudo começou com a iniciativa de Raphael Serravalle ao perceber a carência de um serviço médico especializado na cidade do Salvador, calçada, induziu dois de seus filhos:

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2006 N.º Despacho PROJETO DE LEI N.º 903/2006 RECONHECE A PESSOA COM AUTISMO COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, PARA FINS DA FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.

Leia mais

Plano de Investimentos do Governo do Estado de São Paulo no HCFMRP - USP Quadriênio 2012-2015

Plano de Investimentos do Governo do Estado de São Paulo no HCFMRP - USP Quadriênio 2012-2015 Plano de Investimentos do Governo do Estado de São Paulo no HCFMRP - USP Quadriênio 2012-2015 Prof Dr Marcos Felipe Silva de Sá Superintendente do HCFMRP-USP Fevereiro/2014 HOSPITAL DAS CLINICAS DA FACULDADE

Leia mais

ANEXO 8 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS

ANEXO 8 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS ANEXO 8 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS Data da vistoria: / / A CADASTRO

Leia mais

Consultoria em ambientes de saúde

Consultoria em ambientes de saúde Consultoria em ambientes de saúde Teoria ou prática? Na L+M, você tem os dois. Ambientes de saúde são sistemas complexos que precisam estar disponíveis 365 dias por ano, 24 horas por dia. São diferentes

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE - Pronto Socorro Municipal recebe Licença Sanitária de Funcionamento: - Mais de 12 mil atendimentos nos mutirões:

SECRETARIA DE SAÚDE - Pronto Socorro Municipal recebe Licença Sanitária de Funcionamento: - Mais de 12 mil atendimentos nos mutirões: SECRETARIA DE SAÚDE - Pronto Socorro Municipal recebe Licença Sanitária de Funcionamento: o Pronto Socorro Adulto de Taubaté teve seu funcionamento aprovado pela Vigilância Sanitária Estadual. O documento

Leia mais

Prezados Associados,

Prezados Associados, Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído

Leia mais

ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS

ANEXO II AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS

Leia mais

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso PADI Programa de Atenção Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação,

Leia mais

Relatório de Gestão da CCIH

Relatório de Gestão da CCIH Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes

Leia mais

Construção de Ambientes de Saúde

Construção de Ambientes de Saúde Construção de Ambientes de Saúde Implantamos o que planejamos Se você recebeu este material provavelmente o projeto de seu ambiente de saúde foi feito conosco. Na L+M, é assim. Apostamos tanto em nossos

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado

Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Gessilene de Sousa Sobecc, julho2011 Agenda Regulamentação Definição: Centro de Material Esterilizado - CME; Estrutura Física: Áreas de composição; Fluxograma

Leia mais

SABESP - Unidade de Negócio Leste - ML

SABESP - Unidade de Negócio Leste - ML SABESP - Unidade de Negócio Leste - ML Sabesp a Partir de 1995 Reestruturação dos processos críticos para reduzir: Satisfação do cliente e qualidade de vida Aumento da qualidade dos serviços Custo Tempo

Leia mais

Mobiliário, materiais e equipamentos mínimos para UPA. Pronto Atendimento

Mobiliário, materiais e equipamentos mínimos para UPA. Pronto Atendimento Área de recepção e espera para público / pacientes Mobiliário, materiais e equipamentos mínimos para UPA Pronto Atendimento PORTE I Quant. PORTE II Quant. PORTE III Quant. Bebedouro 1 1 2 Balcão de atendimento

Leia mais

Plano de Trabalho ESTADO DE SANTA CATARINA. Descrição

Plano de Trabalho ESTADO DE SANTA CATARINA. Descrição Proponente 83.883.306/0011-32 SOCIEDADE DIVINA PROVIDENCIA Transferência 2014TR000185 Programa Transferência 2013000299 REAPARELHAMENTO DAS UNIDADES DE ATENDIMENTO Unidade Gestora 480091 Fundo Estadual

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 27/5/213 RESOLUÇÃO Nº 9/213 Assunto: Institui o Manual de Elaboração

Leia mais

NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES

NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES C A ÇA D O R - S C DOCUMENTAÇÃO ALVARÁ SANITÁRIO 1. Requerimento DVS 2. CNPJ (jurídica) cópia atualizada 3. Documento do Veiculo 4. Taxa de Emissão de Alvará

Leia mais

I SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE II

I SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE II Ministério da Educação Secretaria de Ensino Superior Diretoria de Hospitais Univ ersitários e Residências em Saúde A articulação da Graduação em Saúde, dos Hospitais de Ensino e das Residências em Saúde

Leia mais

ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO

ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO FUNÇÃO / REMUNERAÇÃO Médico Infectologista REQUISITO Medicina e Título de Especialista concedido pela Respectiva Sociedade de Classe ou Residência

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA EQUIPAMENTOS DE ANESTESIA E SISTEMAS RESPIRATÓRIOS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA EQUIPAMENTOS DE ANESTESIA E SISTEMAS RESPIRATÓRIOS ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA EQUIPAMENTOS DE ANESTESIA E SISTEMAS RESPIRATÓRIOS ROTEIRO DE INSPEÇÃO Data da Inspeção / / Equipe Técnica: Finalidade de Inspeção: 1- IDENTIFICÃO DA UNIDADE 1- Nome Fantasia do

Leia mais

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Cuiabá. Setembro/2013

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Cuiabá. Setembro/2013 CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Cuiabá Setembro/2013 Cuiabá: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de Recursos CodeP2 Referência Set/13, Distribuição dos investimentos

Leia mais

MANUAL INSTRUTIVO CADASTRO DE NOVAS PROPOSTAS DE REFORMA, AMPLIAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE (UBS)

MANUAL INSTRUTIVO CADASTRO DE NOVAS PROPOSTAS DE REFORMA, AMPLIAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE (UBS) MANUAL INSTRUTIVO CADASTRO DE NOVAS PROPOSTAS DE REFORMA, AMPLIAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE (UBS) PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE (UBS) APRESENTAÇÃO Este Manual

Leia mais

MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR

MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Nome da Ocupação: Tecnologia em Gestão Hospitalar Descrição da ocupação: O tecnólogo em

Leia mais

A Importância da Causa

A Importância da Causa A Importância da Causa Panorama do Cenário Brasileiro Leucemia é o câncer mais comum entre crianças, e o linfoma é o 3º câncer mais comum entre este público Se detectados logo e tratados adequadamente,

Leia mais

ANEXO II 1 NORMAS GERAIS DE CREDENCIAMENTO/ HABILITAÇÃO

ANEXO II 1 NORMAS GERAIS DE CREDENCIAMENTO/ HABILITAÇÃO ANEXO II NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO E CREDENCIAMENTO/HABILITAÇÃO DE UNIDADES DE ASSISTÊNCIA EM ALTA COMPLEXIDADE NO TRATAMENTO REPARADOR DA LIPODISTROFIA E LIPOATROFIA FACIAL DO PORTADOR DE HIV/AIDS 1 NORMAS

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE CARACTERÍSTICAS DO ESTABELECIMENTO

IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE CARACTERÍSTICAS DO ESTABELECIMENTO I SOLICITAÇÃO DE: INSCRIÇÃO REGISTRO CADASTRO ATUALIZAÇÃO DE DADOS: (a cargo do CRM) II 1 Razão Social IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE 2 Designação de Fantasia / Nome Usual 3 Endereço 4 Município

Leia mais

Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde)

Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Demonstrativo de retorno: modelo formal de representação e descrição documental do padrão TISS sobre o pagamento dos eventos assistenciais realizados

Leia mais

RESOLUÇÃO REITORIA Nº 016 DE 04 DE OUTUBRO DE 2012

RESOLUÇÃO REITORIA Nº 016 DE 04 DE OUTUBRO DE 2012 RESOLUÇÃO REITORIA Nº 016 DE 04 DE OUTUBRO DE 2012 Regulamenta a oferta do Curso de Pós- Graduação Lato Sensu : em URGENCIAS E EMERGENCIA E U.T.I. a ser ofertado na Universidade Alto Vale do Rio do Peixe

Leia mais

DATA DA VISITA: 26/11/2013 DATA DA VISITA: 28/04/2015 UNIDADE DE SAÚDE DR MANOEL DA ROCHA COUTINHO

DATA DA VISITA: 26/11/2013 DATA DA VISITA: 28/04/2015 UNIDADE DE SAÚDE DR MANOEL DA ROCHA COUTINHO DATA DA VISITA: 26/11/2013 DATA DA VISITA: 28/04/2015 UNIDADE DE SAÚDE DR MANOEL DA ROCHA COUTINHO Responsável: Adriana dos Santos Leandro Endereço: Rua Fenelon Gomes, 112 Bairro: Ilha do Principe CEP:

Leia mais

A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015

A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA BUCO MAXILO FACIAL - CEOCAM Realizar

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE SANTO ANDRÉ

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE SANTO ANDRÉ ANEXO I EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N 008/2014 PARA CREDENCIAMENTO DE HOSPITAIS E CLÍNICAS HABILITADOS PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ALTA COMPLEXIDADE, ASSIM COMPREENDIDOS OS CENTROS DE INFUSÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS;

Leia mais

PROJETO DE ESTRUTURAÇÃO SAÚDE PÚBLICA Prefeitura Municipal de Itapeva - SP. Maio de 2014

PROJETO DE ESTRUTURAÇÃO SAÚDE PÚBLICA Prefeitura Municipal de Itapeva - SP. Maio de 2014 PROJETO DE ESTRUTURAÇÃO SAÚDE PÚBLICA Prefeitura Municipal de Itapeva - SP Maio de 2014 UMA RÁPIDA VISÃO DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL HOJE Estrutura com grandes dimensões, complexa, onerosa e com falta de

Leia mais

PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136

PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013 p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do

Leia mais

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM AUDITORIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE Unidade

Leia mais

Foco nos contratos e formalização. Para realização de contrato é preciso existir previamente uma regulação.

Foco nos contratos e formalização. Para realização de contrato é preciso existir previamente uma regulação. Aspectos Jurídicos da Contratação de Serviços de Saúde, 03/06, sala 12- Frade e Freira, 9 às 12h Palestrantes: Elaine Giannotti, diretora de regulação do Ministério da Saúde; José Carlos de Moraes, dentista,

Leia mais

Balanço Social UNINORTE 2015

Balanço Social UNINORTE 2015 Balanço Social UNINORTE 2015 Diretora Acadêmica Vanessa Voglio Igami Diretora Administra va Ká a Cris na Do o Gasparini Diretora Comercial Indira Maria Kitamura Diretor Financeiro Fábio Ricardo Leite Secretária

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA KOUT, Pamela de Oliveira (estagio I), e-mail: pam_kout@hotmail.com CAMPOS, Ligia Márcia de Araújo

Leia mais

Especialização Profissional Técnica de Nível Médio

Especialização Profissional Técnica de Nível Médio Plano de Trabalho Docente 2015 Especialização Profissional Técnica de Nível Médio Etec: Paulino Botelho Código: 091 Municipio: São Carlos Eixo Tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Habilitação

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Proponente: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIBA DO SUL Localização: BAIRRO FUNDEC Área da construção: 232,93 m² Resp. Técnica: Marlei Salete Ogrodowski

Leia mais

Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano

Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M Mês, ano DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. Razão Social; 2. Nome Fantasia; 3. Entidade Mantenedora; 4. CNPJ; 5.

Leia mais