PROGRAMA DE CIDADES DO PACTO GLOBAL DAS NAÇÕES UNIDAS

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1 PROGRAMA DE CIDADES DO PACTO GLOBAL DAS NAÇÕES UNIDAS

2 O PACTO GLOBAL DA ONU Iniciativa desenvolvida a partir do ano de 2000 com o objetivo de mobilizar a comunidade empresarial internacional para adoção, em suas práticas de negócios, de valores fundamentais e internacionalmente aceitos nas áreas de Direitos Humanos, Relações de Trabalho, Meio Ambiente e Combate à Corrupção, refletidos em 10 princípios. Conta com a participação de agências das Nações Unidas. Hoje são mais de organizações signatárias articuladas por 150 redes ao redor do mundo.

3 OS 10 PRINCÍPIOS DO PACTO GLOBAL DA ONU DIREITOS HUMANOS 1) As empresas devem apoiar e respeitar a proteção de direitos humanos reconhecidos internacionalmente; e 2) Assegurar se de sua não par8cipação em violações destes direitos. TRABALHO 3) As empresas devem apoiar a liberdade de associação e o reconhecimento efe8vo do direito à negociação cole8va; 4) A eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou compulsório; 5) A abolição efe8va do trabalho infan8l; e 6) Eliminar a discriminação no emprego. MEIO AMBIENTE 7) As empresas devem apoiar uma abordagem preven8va aos desafios ambientais; 8) Desenvolver inicia8vas para promover maior responsabilidade ambiental; e 9) Incen8var o desenvolvimento e difusão de tecnologias ambientalmente amigáveis. CORRUPÇÃO 10) As empresas devem combater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e propina.

4 Estratégia do Pacto Global da ONU Nações ONU Cultura de Paz Desenvolvimento Sustentável Organizações Pacto Global Lideranças Principles for Responsible Management Education PRME Programa de Cidades Território Projetos inovadores

5 PROGRAMA DAS CIDADES DO PACTO GLOBAL DA ONU Programa do Pacto Global, iniciado em 2006, que parte da premissa de que qualquer Cidade/Estado/País tem a capacidade de resolver seus problemas a partir da colaboração entre todos os níveis de governo, as organizações privadas e a sociedade civil, pois combinando idéias, conhecimento, experiência e recursos existentes em todos os três setores tem-se uma capacidade única e poderosa para realizar mudanças e enfrentar complexos desafios promovendo a sustentabilidade, a inovação e a adaptação destes municípios.

6 REDE DE MUNICIPIOS SUSTENTÁVEIS E INOVADORES

7 Organograma do UNGCCP Paul James Diretor do Programa de Cidades Elizabeth Ryan Vice diretora Rosane de Souza Estado Signatário Estado que Relata Estado Inovador Secretariado Regional Grupo de Referencia Crítico

8 ALIANÇA PARANÁ SUSTENTÁVEL A Aliança se constitui em uma iniciativa de articulação dos três setores (governo, privado e sociedade civil organizada) e da academia, para o compromisso de atuação integrada e em rede, objetivando o desenvolvimento justo, inclusivo e sustentável e a cultura de paz do Paraná. A Aliança está inspirada na Carta da Terra, alinhada com os Princípios do Pacto Global das Nações Unidas e tem o reconhecimento, a parceria e o suporte institucional do Programa de Cidades do Pacto Global.

9 Secretariado Regional

10 METODOLOGIA ALIANÇA PARANÁ SUSTENTÁVEL

11 Ação integrada na rede de municípios Agenda Emergencial Município Legal Diagnós8co simplificado da gestão financeira e tributária Radar de Recursos: captação de recursos Agenda Estruturante Metodologia UNGC Ci8es Programme Diagnós8cos par8cipa8vos dos municípios.

12 DESAFIO COMPLEXO: BUSCAR EQUILIBRO DE INTERESSES DESENVOLVIMENTO x PRESERVAÇÃO

13 Projeto inovador Estabelecer governança mul8 setorial para diálogo qualificado visando equilíbrio de interesses para enfrentar seus grandes desafios: Desenvolvimento X Preservação: pecuária sustentável, cer8ficação da produção, rastreabilidade e monitoramento Minimizar perdas da produção custo Brasil Infraestrutura: diminuir gargalos logís8cos (rodovias, ferrovias, hidrovias) : consórcios mul8modais construção de silos de armazenagem Preservar da megabiodiversidade de três biomas (Amazônia, Cerrado e Pantanal) Valorizar e preservar a biodiversidade etno cultural

14 Desenvolvimento Local Inclusivo Sustentável PGAIM PGRS Arborização Urbana Eficientização Energética Agenda 21 Local Agenda 21 Escolar Arranjo Educativo Local Educomunicação Educação de Jovens Educação em Valores Humanos Educação Financeira SEAB EMATER UNIVERSIDADES ESTADUAIS SA COPEL COPEL SESI SUSTENTÁVEL REPRESENTAÇÃO DE POVOS INDÍGENAS Gestão por Microbacias Água-Ar-Solo- Biodiversidade-Energia- Efluentes-Resíduos Resgate de Valores, Tradições, História e Cultura Acesso a Arte e a Cultura Histórico Cultural Educacional Educação para a Sustentabilidade sustentáve Ambiental Retrato do Tecido Social, Mobilização e Capacidade de Comunicação Acesso Serviços Básicos Valorização Direitos Humanos Científico Tecnológico Tecnologia e Inovação Pesquisa e Desenvolvimento CENTROS DE INOVAÇÃO FIEMT SEBRAE Inclusão Digital Tecnologia de Informação e Comunidação Inovação emtecnlogias Produtivas Social Politico Institucional Econômico OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO Rede de Proteção Social COPEL SESI SUSTENTÁVEL PACTO GLOBAL Financiamento Desenvolvimento da Economia Local Organização e Governança Planejamento e Gestão Políticas Públicas Controle Social SEBRAE BB-DLS SICREDI CDL CEF FIEMT SESI SUSTENTÁVEL OBS. SOCIAL DO BRASILl Fontes de Financiamento e Viabilidade Econômica Orientação Técnica Agricola e Industrial Arranjjos Produtivos Locais Apoio ao Desenvolvimento Planejamento e Pensamento Sistêmico Monitoramento e Controle Social Formação (Gerenciamento da Rotina e Excelência na Gestão

15

16 Aliança Brasil Sustentável Paul James Diretor do Programa de Cidades Paul James Elizabeth Ryan Diretor do Programa de Cidades Elzabeth Ryan Vice Diretora Elizabeth Ryan Gerente Vice Diretora Rosane de Souza País assina País relata País inovado r Secretariado Nacional Grupo Crí8co de Referência

17 Aliança Brasil Sustentável Inicia8va de ar8culação dos três setores (governo, privado e sociedade civil) e da academia, com o compromisso de atuação integrada e em rede, para o desenvolvimento justo, sustentável e inovador do Brasil, com metodologia do UNGC Ci8es Programme. Obje8vos gerais: Ar8cular com representantes nacionais estratégicos dos setores acima mencionados para atuação em rede, de forma convergente e sinérgica, para solução de problemas complexos através de projetos sustentáveis e inovadores. Es8mular a formação de Alianças Sustentáveis nos Estados para, em rede, estabelecer uma governança mul8 setorial para formação da rede brasileira de municípios sustentáveis, focada em projetos inovadores. Interagir com a rede brasileira de municípios sustentáveis para a implementação dos projetos inovadores.

18 Secretariado Nacional

19 Projeto Inovador: Estabelecer governança multi-setorial para apoiar programa BRASIL ID

20

21 Estados brasileiros em abordagem: Santa Catarina Tocantins Pernambuco Rio Grande do Norte Maranhão

22 Obrigada! Rosane de Souza In-Country Convenor UNGC Cities Programme

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