Perdas de água: entraves ao avanço do saneamento básico e riscos de agravamento à escassez hídrica no Brasil

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1 Perdas de água: entraves ao avanço do saneamento básico e riscos de agravamento à escassez hídrica no

2 Apresentação Índice apresentação Objetivo - Metodologia Retrato do Saneamento no país Destaques Dados do estudo e Resultados: 1 - Índices de Perdas de Água (Faturamento) 2 - Desempenho financeiro e impactos ao desenvolvimento do saneamento 3 - Simulação de redução das perdas na do setor de saneamento 4 - Outras simulações dos impactos das reduções de perdas na 5 - Relação das perdas de água com a escassez hídrica Conclusão Observações Importantes Sabe-se que para reduzir as perdas necessitam-se investimentos que são diferentes em cada local. O estudo então traz cenários de possíveis ganhos com a redução de perdas considerando que os recursos para as ações iniciais provenham de fontes externas ao sistema local. Sendo assim, o objetivo das simulações é o de apenas verificar os potenciais benefícios na e não fazer uma análise detalhada dos investimentos necessários. Obs: No caso dos índices de suficiência de caixa e indicadores de desempenho financeiro, o estudo admite que estes, sozinhos, não refletem eficiência. Operações problemáticas com altas despesas com os serviços por m³ faturado podem, por exemplo, ser compensadas por uma maior capacidade de cobrança. No que se refere à escassez hídrica, o estudo não conseguiu informações suficientes para distinguir o percentual das perdas físicas do percentual das perdas financeiras. Como sabe-se que as perdas físicas são representativas no contexto geral, o estudo traça um paralelo das perdas financieras com a disponibilidade hídrica no país. O saneamento básico é uma das áreas mais atrasadas da infraestrutura nacional e seu avanço dependerá da melhoria a curto e médio prazos dos problemas de gestão no setor, notadamente a situação dramática das perdas de água no país. As perdas de das empresas operadoras com vazamentos, roubos e ligações clandestinas, falta de medição ou medições incorretas no consumo de água, em 2010 alcançaram, na média nacional 37,57%, variando de 32,29% na região a 51,55% na região. Nos, dos extremos encontrados no Estado do Amapá com 74,16% de perdas ao Estado do Mato Grosso do com 19,65%, este estudo mostra o quanto as cidades e o país precisam melhorar neste aspecto tão importante. O déficit de saneamento básico obriga o setor a ter o máximo de recursos financeiros para a melhoria da qualidade dos serviços, para as expansões das redes de água e esgoto, o próprio combate às perdas, entre outras necessidades. Estas são algumas das constatações desse mais novo levantamento do Instituto Trata, desenvolvido pelos Profs. Drs. Rudinei Toneto Jr. da U-Ribeirão Preto e Carlos Saiani do Instituto Mackenzie, especialistas em Economia voltada ao saneamento, com apoio da mestranda Regiane Lopes Rodrigues o estudo teve como base os números oficiais do Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento (SNIS 2010), dados do IBGE, Atlas da Agência Nacional de Águas ( ), entre outros estudos recentemente publicados

3 Estudo e Objetivo Retrato do Saneamento no país: O presente estudo teve como objetivo estudar a situação das perdas de água do país, com foco nas grandes regiões, nos estados e no grupo das cidades brasileiras. Os dados usados são de 2010 e se baseiam nas perdas financeiras dos provedores dos serviços informadas ao SNIS (Ministério das Cidades). Faz-se uma correlação das perdas de água com a dos operadores e simulam-se possíveis ganhos com a melhoria da eficiência com redução das perdas. Como impacto ambiental, pretende-se também comparar a situação das perdas de água com a situação da disponibilidade hídrica em estados e regiões. O presente estudo utilizou informações sobre os serviços de abastecimento de água em municípios brasileiros, dos quais 333 na região norte (7%), 1584 na região nordeste (32%), 417 na região centro-oeste (8%), 1505 na região sudeste (31%) e 1087 na região sul (22%). Metodologia A explicação detalhada dos indicadores e fórmulas de cálculo estão demonstradas no Anexo 1 do resumo executivo e estudo completo que estão à disposição no site do Instituto Trata ( Apenas como indicação inicial informamos que o índice de perda de (IPF) foi calculado para cada região geográfica, estados e para as cidades. Todos os indicadores financeiros são disponibilizados pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) do Ministério das Cidades. Já os indicadores de escassez hídrica foram retirados do estudo da Agência Nacional de Águas (ANA) disponibilizado no link: Como retratado no site do Trata, os principais números sobre a situação do saneamento básico no país, em 2010, são: Água potável: quando consideradas as áreas urbanas e rurais do País, a distribuição de água tratada atinge 81,1% da população. Coleta de esgotos: chega a 46,2% da população brasileira. Tratamento dos esgotos: do esgoto gerado, apenas 37,9% recebe algum tipo de tratamento. Consumo de água por habitante no : apresentou crescimento de 7,1% em 2010 com relação a 2009: o consumo diário por habitante alcançou os 159 litros. A região com menor consumo de água é a, com 117 litros por habitante por dia; já a região com maior consumo é a região com 186 litros por habitante por dia 04 05

4 Destaques Apenas dos estados apresentaram índices de perdas de inferiores ao nível nacional (37,57%). Nas cidades as perdas chegam a quase. Escassez hídrica: as perdas de água agravam as regiões e. Melhores : Mato Grosso do 19,65%; Paraná 21,09%; Ceará - 21,76%; Tocantins - 21,93% e Santa Catarina 22,03%. Casos mais críticos: Amapá (74,16%), Alagoas (65,87%), Roraima (64,29%), Maranhão (63,98%), Acre (62,78%), Amazonas (58,37%), Pernambuco (56,83%), Rondônia (54,81%) e Sergipe (51,63%) com perdas de de água acima dos 50%, ou seja, as empresas conseguem receber por menos da metade da água produzida. Desempenhos financeiros mais críticos: Região : índice de suficiência de caixa de 83,89% e desempenho financeiro de 73,29% mostram que a soma das receitas operacionais não cobre sequer as despesas totais com serviços. Região : índice de suficiência de caixa de 104,01%, mas com desempenho financeiro ruim (89,90%). A soma das receitas operacionais não são suficientes para cobrir as despesas com serviços, mas esses municípios conseguem obter arrecadação total para cobrir ao menos as despesas correntes. Nos 10 melhores estados (Mato Grosso do, Paraná, Ceará, Tocantins, Santa Catarina, Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Goiás e São Paulo) as menores Perdas de Faturamento são acompanhadas de desempenhos financeiros favoráveis. Simulação de redução de nas perdas: - Uma redução de apenas nas perdas no agregaria R$ 1,3 bilhão à receita operacional com a água, equivalente a 42% do investimento realizado em abastecimento de água em 2010 para todo o país. - Nas cidades, uma redução de agregaria R$ 758 milhões à receita operacional da água, correspondendo a do valor investido no atendimento No Amapá, pior caso, uma redução de apenas nas perdas de traria um ganho de R$ 8,3 milhões, ou seja, um valor 6.135% maior do que o que o Estado investiu em água em Uma redução de nas perdas no estado de aumentaria a direta de água em R$ 275,8 milhões, ou seja, um valor superior a todo o investimento realizado em abastecimento de água no estado de Minas Gerais em Num 2º. cenário onde houvesse redução de nos estados com perdas entre e, de nos com perdas entre e e de nos com perdas acima de, o aumento na receita operacional no seria de R$ 2,6 bilhão em Nas cidades, este cenário aumentaria a receita em R$ 1,5 bilhões, equivalente a 80% do investimento em água em Caso todo o país conseguisse baixar suas perdas financeiras com a água a um índice de haveria um aumento na receita operacional da ordem dos R$ 6,05 bilhões / ano, ou seja, um valor corresponde a 197% do investimento realizado em abastecimento de água pelos prestadores de serviços em 2010 (R$ 3,07 bilhões). Nas cidades a disponibilidade hídrica é satisfatória em apenas 28% das cidades. 72% destes grandes municípios precisam de investimentos: 39% de ampliação dos sistemas e 33% novos mananciais. Bauru No quase 86% da população reside São em cidades que necessitam ampliação do Paulo sistema atual de água ou de novos mananciais. No, 82% da população vive esta situação. Nas regiões centro-oeste, sudeste e sul, vemos que 44,2%; 43,9% e 41,1% dos municípios, respectivamente, necessitam investimentos na ampliação dos sistemas ou já requerem novos mananciais de água

5 Dados do estudo e Resultados: 1 - Índices de Perdas de Água (Faturamento) Índices de perdas de segundo as grandes regiões e (2010) 60% 50% 0% 80% 70% 60% 50% 0% 51,55% Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará 44,93% Rio Grande do Regiões 32,59% Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Mato Grosso Goiás Mato Grosso do Minas Gerais Espírito Santos Distrito Federal Fontes: Ministério das Cidades, SNIS, e IBGE, Censo Demográfico de Elaboração própria. Índices de perdas de segundo os estados e o 35,19% Paraná 37,57 32,29% Santa Cantarina Rio Grande do Estatísticas descritivas dos índices de perdas de segundo os estados e o Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Mato Grosso do Mato Grosso Goiás Distrito Federal Minas Gerais Espírito Santo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Região Volume de água produzido no estado em relação ao volume de água produzido no 0,67% 0,39% 2,18% 0,36% 1,95% 0,54% 0,60% 2,78% 1,31% 3,01% 1,96% 1,60% 4,99% 1,32% 1,36% 5,94% 1,41% 2, 2,93% 1,81% 10,83% 2,55% 15,01% 16,69% 5,53% 3,34% 6,84% 100% Índice médio de perdas de 54,81% 62,78% 58,37% 64,29% 41,32% 74,16% 21,93% 63,98% 47,04% 21,76% 49,28% 36,79% 56,83% 65,87% 51,63% 30,27% 19,65% 43,79% 36,14% 23,12% 29,15% 27,15% 46,95% 32,55% 21,09% 22,03% 37,57% Fontes: Ministério das Cidades, SNIS, e IBGE, Censo Demográfico de Elaboração própria. Observação: p.p. pontos percentuais - Os números do Rio Grande do estão sendo revisados. As perdas de, segundo o estudo, é de 47,07%, enquanto que pelo SNIS é de 27%. Desvio-Padrão 21,14p.p. 22,23p.p. 27,02p.p. 11,80p.p. 22,88p.p. 11,17p.p. 17,67p.p. 21,77p.p. 24,96p.p. 25,69p.p. 25,73p.p. 25,93p.p. 21,65p.p. 24,95p.p. 15,43p.p. 21,60p.p. 15,38p.p. 22,30p.p. 13,13p.p ,13p.p. 15,03p.p. 23,23p.p. 17,85p.p. 13,59p.p. 18,56p.p. 19,22p.p. 25,13p.p. Fontes: Ministério das Cidades, SNIS, e IBGE, Censo Demográfico de Elaboração própria

6 Estatísticas descritivas de indicadores financeiros disponibilizados pelo SNIS segundo os estados, as cidades e o (2010) Índice de perdas no Regiões < 30,0 % < 30,0 % a 40,0 % < 40,1 % a 50,0 % < 50,1 % a 70,0 % < 70,0 % cidades Despesa total com os serviços por m³ faturado (R$/m³) 2,58 2,29 2,41 1,93 2,08 2,12 2,06 Fonte: Malha municipal digital do, Base de Informações Municipais 4, IBGE Apud SNIS (2010). 2 - Desempenho financeiro e impactos ao desenvolvimento do saneamento Por região (ordem crescente de Perdas): Tarifa média de água (R$/m³) 1,87 2,18 2,56 2,24 2,95 2,48 2,34 Indicador de desempenho financeiro (%) Representação espacial do índice de perdas de para o conjunto de prestadores participantes distribuído por faixas percentuais, segundo os estados brasileiros (fonte: Ministério das Cidades / SNIS indicador IN013) 73,29 89,80 102,45 111,59 115,38 114,08 106,01 Índice de suficiência de caixa (%) 83,89 104,01 109,26 115,11 128,53 121,61 113,62 Índice de perdas de (%) 51,55 44,93 32,59 35,19 32,29 39,22 37,57 Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Espírito Santo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Mato Grosso do Mato Grosso Goiás Distrito Federal Despesa total com os serviços por m³ faturado (R$/m³) 3,84 2,43 2,44 2,39 2,45 2,36 2,50 2,37 3,64 1,59 1,70 2,89 2,37 2,79 4,55 2,07 1,87 1,37 2,64 1,79 1,23 1,96 3,48 2,09 1,40 2,63 2,85 2,12 2,06 Tarifa média de água (R$/m³) 2,76 1,38 1,94 2,01 1,36 1,76 2,53 1,34 2,48 1,64 2,23 2,32 2,26 5,29 2,84 2,25 2,33 1,89 2,84 2,05 1,97 2,69 4,54 2,54 1,45 3,04 2,84 2,48 2,34 Indicador de desempenho financeiro (%) 70,29 56,21 82,07 83,99 55,60 78,34 100,42 58,40 66,29 105,26 121,48 76,05 97,66 88,44 60,44 100,73 105,63 124,24 107,30 114,72 148,69 113,03 98,43 117,20 105,07 101,33 97,36 114,08 106,01 Fontes: Ministério das Cidades, SNIS, e IBGE, Censo Demográfico de Elaboração própria. Os números do Rio Grande do estão sendo revisados. Índice de suficiência de caixa (%) 70,87 51,37 103,71 99,90 57,94 52,79 142,84 57,45 67,48 117,32 114,55 83,08 102,68 84,26 86,32 138,36 114,18 134,00 118,90 113,53 179,94 123,97 105,99 100,13 122,35 125,82 96,81 121,61 113,62 Índice de perdas de (%) 54,81 62,78 58,37 64,29 41,32 74,16 21,93 63,97 47,04 21,76 49,28 36,79 56,83 65,87 51,63 30,27 29,15 27,15 46,95 32,55 21,09 22,03 19,65 43,79 36,14 23,12 39,22 37,57 Obs: Índices de desempenho financeiro e suficiência de caixa menores que 100% significam déficit

7 3 - Simulação de redução das perdas na do setor de saneamento 1 - Cenário de Redução de nas Perdas financeiras: A direta de água é o valor faturado anual decorrente do serviço de abastecimento de água, resultante exclusivamente da aplicação de tarifa e/ou taxas, excluídos os valores da venda de água exportada no atacado (bruta ou tratada). Esta estimativa considera uma redução de nas perdas financeiras, ou seja, sobre o volume de água não faturado em cada região, Estado e nas cidades. Obs: para encontrar essa receita multiplicou-se a tarifa média de água por região pela estimativa de redução das perdas. Regiões cidades Receita Operacional Direta de Água Aumento na direta de água com redução de nas perdas Fontes: Ministério das Cidades, SNIS. Elaboração própria Estima-se o aumento da receita em R$ (Reais), em percentagem com relação à atual e sobre o investimento realizado em abastecimento de água pelo prestador do serviço em Aumento na direta de água com redução de nas perdas (%) 10,6% 8,4% 4,9% 5,5% 5,4% 6,6% 6,2% Investimento realizado em abastecimento de água pelo prestador de serviços Razão entre aumento na direta de água e investimento (%) 152% 37% 28% 51% 42% Impacto das perdas sobre a Receita Operacional Direta de Água (2010) segundo estados, cidades e Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Espírito Santo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Mato Grosso do Mato Grosso Goiás Distrito Federal Receita Operacional Direta de Água Aumento na receita operacional direta de água (R$ mil/ ano) com redução de nas perdas Aumento na direta de água com redução de nas perdas (%) 12,1% 16,9% 14,0% 18,0% 7,0% 28,7% 17,8% 8,9% 9,7% 6,1% 13,2% 40,8% 10,7% 4,3% 4,1% 3,7% 9,5% 4,8% 2,7% 3,6% 2,4% 7,8% 6,0% 3,0% 6,6% 6,2% Investimento realizado em abastecimento de água pelo prestador de serviços Fontes: Ministério das Cidades, SNIS. Elaboração própria. - Os números do Rio Grande do estão sendo revisados. Razão entre aumento na direta de água e investimento (%) 483% 2 268% 138% 6.135% 42% 241% 60% 22% 121% 57% 17% 660% 34% 61% 38% 21% 408% 24% 23% 34% 18% 42% 26% 25% 42% 12 13

8 4 - Outras simulações dos impactos das reduções de perdas na 1º. Cenário:, ou seja, o mesmo citado antes. 2º. Cenário: redução de para os estados com perdas entre e redução de para estados com perdas entre e redução de para os estados com perdas acima de. 3º. Cenário: reduções nos índices de perdas para o nível de. Resumo do impacto das perdas sobre a Receita Operacional Direta de Água (2010) segundo regiões geográficas, cidades e 1º Cenário 2º Cenário 3º Cenário Receita Operacional Direta de Água % do aumento na receita operacional direta de água com redução de nas perdas 10,6% 8,4% 4,9% 5,5% 5,4% 6,6% 6,2% Fontes: Ministério das Cidades, SNIS. Elaboração própria. % de redução no volume de água perdido % do aumento na receita operacional direta de água com redução nas perdas 31,9% 25,1% 9,9% 11,0% 10,8% 13.1% 12,4% % de redução no índice de perdas de 61,2 55,5 38,6 43,2 38,1 49,0 46,8 % do aumento na direta de água com redução no índice de perdas para o nível de 65,1 46,4 19,1 23,8 20,5 32,2 29,1 Resumo do impacto das perdas sobre a Receita Operacional Direta de Água (2010) segundo estados, cidades e Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Espírito Santo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Mato Grosso do Mato Grosso Goiás Distrito Federal Receita Operacional Direta de Água º Cenário 2º Cenário 3º Cenário % do aumento na receita operacional direta de água com redução de nas perdas 12,1% 16,9% 14,0% 18,0% 7,0% 28,7% 17,8% 8,9% 9,7% 6,1% 13,2% 40,8% 10,7% 4,3% 4,1% 3,7% 9,5% 4,8% 2,7% 3,6% 10,7% 2,4% 7,8% 6,0% 3,0% 6,6% 6,2% % de redução no volume de água perdido - % do aumento na receita operacional direta de água com redução nas perdas 36,4% 50,6% 42,1% 54,0% 21,1% 86,1% 53,3% 26,6% 29,2% 12,2% 39,5% 122,3% 32,0% 8,7% 4,1% 3,7% 28,6% 9,7% 2,7% 3,6% - 23,4% 12,0% 3,0% 13.1% 12,4% % de redução no índice de perdas de 63,5 68,1 65,7 68,9 51,6 73,0 8,8 68,7 57,5 8,1 59,4 45,6 64,8 69,6 61,3 33,9 31,4 26,3 57,4 38,6 5,2 9, ,3 44,7 13,5 49,0 46,8 Fontes: Ministério das Cidades, SNIS. Elaboração própria. - Os números do Rio Grande do estão sendo revisados. % do aumento na direta de água com redução no índice de perdas para o nível de 77,0 114,9 92,1 124,0 36,3 209,6 2,5 122,0 51,1 2,3 57,7 27,9 85,3 283,9 65,4 14,7 12,9 9,8 54,8 18,7 1,4 3, ,3 26,8 4,1 32,2 29,

9 5 - Relação das perdas de água com a escassez hídrica O estudo avaliou a situação da disponibilidade hídrica nos municípios brasileiros expressos no Atlas Abastecimento Urbano de Água, estudo realizado em 2010 pela Agência Nacional de Águas (ANA, 2010). O estudo da ANA contempla a situação de municípios e avaliou as condições dos mananciais, tanto superficiais como subterrâneos, e dos sistemas de produção de água para atender às demandas da população urbana em Interessa, aqui, as informações relacionadas à disponibilidade hídrica e às estimativas de investimentos. As cidades foram classificadas em 3 grupos, que levam em conta o nível de adequação da disponibilidade hídrica: 1 Para maiores detalhes sobre as metodologias utilizadas, Esse estudo é disponibilizado no seguinte link da ANA: (i) abastecimento satisfatório (situação adequada); (ii) requer ampliação do sistema (situação intermediária) e (iii) requer novo manancial (situação inadequada). Portanto, os dois últimos grupos representam cidades nas quais devem ser feitos investimentos para atender as demandas urbanas por água em Disponibilidade Hídrica 100% 90% 80% 70% 60% 50% 0% 59.0% Por número de municípios: Classificação da Disponibilidade Hídrica 6.2% 13.9% 8.2% 5.0% 6.4% Abastecimento Satisfatório 59.8% 34.7% 26.2% Abastecimento satisfatório 36.1% 38.9% 34.7% 55.8% 56.1% 58.9% Requer ampliação de sistema Número de Cidades % 39.0% 28.0% 8.5% 46.1% 45.3% Requer novo manancial 100 Maiores Cidades Perdas e Disponibilidade de água nas cidades: por região, estados e nos municípios do país Requer Ampliação do Sistema Requer Novo Manancial Perdas Total MAIORES CIDADES 51,55% 44,93% 32,59% 35,19% 32,29% 39,22% 37,57% 16 17

10 Conclusão Situação das cidades em função da disponibilidade hídrica (2010) Abastecimento Satisfatório Cidade Belo Horizonte Betim Blumenau Campina Grande Campinas Campo Grande Campos dos Goytacazes Canoas Cariacica Caxias do Contagem Governador Valadares Jundiaí Limeira Maringá Olinda Paulista Piracicaba Porto Alegre Ribeirão das Neves Serra Sorocaba Taubaté Uberaba Uberlândia Vila Velha Vitória Volta Redonda UF SC PB MS ES ES ES ES IN013 - Índice de perdas IN049 - Índice de perdas na distribuição Requer Ampliação do Sistema Cidade Ananindeua Belém Belford Roxo Boa Vista Caruaru Caucaia Cuiabá Duque de Caxias Feira de Santana Fortaleza Gravataí Itaquaquecetuba Jaboatão dos Guararapes Joinville Juazeiro do Juiz de Fora Macapá Manaus Mauá Niterói Nova Iguaçu Petrolina Petrópolis Ponta Grossa Recife Rio Branco Salvador Santa Maria Santarém Santos São Gonçalo São João de Meriti São José do Rio Preto São José dos Campos São Luís Suzano Teresina Várzea Grande UF PA PA RR CE MT BA CE SC CE AP AM AC BA PA MA PI MT IN013 - Índice de perdas IN049 - Índice de perdas na distribuição Requer Novo Manancial Cidade Anápolis Aparecida de Goiânia Aracaju Bauru Brasília Carapicuíba Cascavel Curitiba Diadema Florianópolis Foz do Iguaçu Franca Goiânia Guarujá Guarulhos João Pessoa Londrina Maceió Mogi das Cruzes Montes Claros Mossoró Natal Osasco Pelotas Porto Velho Praia Grande Ribeirão Preto Santo André São Bernardo do Campo São José dos Pinhais São Vicente Vitória da Conquista UF GO GO SE DF SC GO PB AL RN RN RO BA IN013 - Índice de perdas IN049 - Índice de perdas na distribuição As perdas de água representam um dos maiores desafios e dificuldades para a expansão das redes de distribuição de água no. A perda financeira com a água produzida e não faturada faz com que o setor do saneamento perca recursos financeiros fundamentais também para a expansão do esgotamento sanitário no país. - Estas perdas financeiras derivam da água produzida, mas que não consegue ser cobrada do usuário por problemas técnicos, de ineficiência na gestão, entre outros. As perdas financeiras são derivadas das ligações clandestinas, roubos de água, problemas e/ ou falta de hidrantes e de medição em geral, sub-medições e, sobretudo dos vazamentos que ocorrem por sobre pressão nas redes em horários de baixa demanda, por corrosão e/ou idade avançada das redes de distribuição, uso de materiais inadequados ou fora dos padrões técnicos, obras mal executadas, entre outros. - Já os resultados do estudo mostram que o nível de combate às perdas tem sido muito desigual pelos estados brasileiros fazendo com tenham diferenças dramáticas entre os índices de perdas nos estados mais eficientes (Mato Grosso do, Paraná, etc.) e os com maiores perdas financeiras (Amapá, Alagoas, entre outros). - As perdas físicas, que são parte das perdas financeiras, dificultam a já dramática disponibilidade hídrica que vivem várias cidades brasileiras. Segundo o Atlas da Agência Nacional de Águas (ANA), as regiões e são as que possuem, relativamente, os maiores problemas nos sistemas produtores de água. O por exemplo, apresenta altas perdas e maiores problemas de mananciais, forte escassez hídrica da sua porção semiárida e pequena disponibilidade de água das bacias hidrográficas litorâneas. O estudo e suas simulações mostram que mesmo pequenos ganhos, como reduções de nas perdas atuais, resultariam em recursos financeiros muito importantes para melhorar o fornecimento de água no. Níveis de perdas tão altas, como os das regiões e, fazem com que em muitos casos a arrecadação com o fornecimento de água não seja suficiente sequer para pagar os custos desses próprios serviços. Esse quadro inibe os investimentos necessários para que muitos brasileiros tenham água para viver dignamente. Já as perdas físicas de água, responsáveis em grande parte pelas perdas financeiras, agravam a questão ambiental no, que vive grave escassez hídrica em muitas cidades. As perdas fazem com que mais água tenha que ser retirada da natureza para cobrir a ineficiência, vazamentos e outros problemas no sistema de distribuição. É preciso, portanto, que Governo Federal, Governadores e Prefeitos lutem por reduções de perdas desafiadoras, pois certamente resultarão em recursos financeiros para levar água potável e esgotamento sanitário a quem não tem. É um dever para com o país. Édison Carlos Presidente Executivo do Instituto Trata Fonte: Agência Nacional de Águas, ATLAS Abastecimento Urbano de Água. Elaboração própria

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