CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA"

Transcrição

1 CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA

2 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação O Brasil se prepara para, finalmente, consolidar uma Política de Estado em C,T&I capaz de contribuir com o desenvolvimento sustentável, do ponto de vista econômico e sócioambiental. De acordo com as proposições da 4ª CNCTI Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, o Brasil precisa vencer dois grandes desafios para implementar uma Política Nacional de C,T&I eficaz: Estimular ações visando alcançar o grande público, de modo a expandir até as escolas, em todos os níveis, para atrair mais jovens para as carreiras científicas e tecnológicas; Melhorar a distribuição geográfica de C,T&I no País e o fortalecer a cooperação internacional, como forma de transferência e absorção de novos conhecimentos e novas tecnologias. A Conferência Nacional apontou para a consolidação das prioridades estratégicas do Plano de Ação em C,T&I para o Desenvolvimento Nacional, concentradas nos seguintes eixos de ação: expansão e consolidação do Sistema Nacional de C,T&I; promoção da inovação na sociedade e nas empresas; fortalecimento do sistema de P,D&I em áreas estratégicas; fortalecimento do sistema C,T&I visando ao desenvolvimento social. Neste sentido, a inserção dos municípios no sistema e no processo merece destaque, pois tanto o desafio de atingir as escolas, como a melhor distribuição geográfica, têm sua porta de entrada e campo de consolidação nas cidades. Na 4ª CNCTI este alerta começou a tomar corpo, na medida em que o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Municipais de CT & I conseguiu mobilizar atenções e manifestações a respeito do tema, exposto de várias maneiras nas conferências municipais, estaduais, regionais e na própria CNCTI. Aliás, a realização das conferências municipais; pioneiras; e o crescimento incremental da participação nas Semanas Nacionais de C&T constitui bons apontadores. Os investimentos dos anos recentes em Educação e em C,T&I começam a promover uma inflexão de tendências, como os recentes resultados do Ideb Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico, pelos novos campi, Universidades e Institutos Federais de Educação Tecnológica - IFES, pela melhoria das condições das universidades públicas e pela ampliação substancial do número de vagas no ensino superior, inclusive na pós-graduação. Educação é fundamental no contex- CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA 147

3 to. Há que se focalizar parte do esforço educacional em educação para C,T&I no bojo dos programas vigentes no País, em todos os níveis. A evolução do orçamento do MCT nos últimos anos, sobretudo dos recursos provenientes dos fundos setoriais, tem contribuído fortemente para o desenvolvimento científico e tecnológico. Dados atuais mostram que os recursos aplicados em Ciência e Tecnologia no Brasil dobraram na última década, mostrando que a história da ciência brasileira possui dois cenários: antes e depois dos fundos setoriais. A estimativa para 2010 é de que o País invista aproximadamente 1,5% do PIB em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, considerando aqui aporte de recursos federais, estaduais e do setor empresarial. Entretanto, o investimento privado na pesquisa e desenvolvimento tecnológico ainda é incipiente no País, comparado com outros onde a mensuração usa os mesmos indicadores. Nesse ambiente favorável, a atividade científica no Brasil tem mostrado sinais de vigor e crescimento significativos nos últimos anos, colocando-se como o 13º produtor mundial de literatura científica de qualidade, de acordo com dados da Thomson Reuters, com crescente número de bolsas de pós-graduação e doutores. Por outro lado, deixamos a desejar quanto à transformação do conhecimento produzido em riqueza medido pelo número de patentes, marcas, licenciamento de uso, balanço tecnológico de exportações, e outros indicadores. Cabe também uma observação sobre tais indicadores: conseguem eles medir o esforço feito em diferentes ambiências socioeconômicas onde, por exemplo, as necessidades básicas ainda não atendidas drenam recursos, e, mesmo assim há uma incessante busca para nivelar os resultados? Parece-nos que Brasil pode oferecer um bom estudo de caso. São as patentes a melhor medida para a inovação? Em perspectiva global, os países aceleram os esforços nacionais em favor da inovação e do aumento da competitividade para o crescimento econômico, geração de riqueza e melhoria da qualidade de vida de suas sociedades (OECD: 2007). Entretanto, em que medida a distribuição da riqueza gerada entra na equação? Nesta corrida sem fronteiras geográficas, a busca por talentos (brain power) e capital humano altamente qualificado, ainda muito escasso, tornou-se tema de destaque e vem se intensificando vigorosamente (The Economist: 2006). Em qualquer que seja a atividade científica, tecnologias, produtos e processo devem ser desenvolvidos dentro de uma ótica de sustentabilidade, assegurando respeito ao meio ambiente. O Brasil tem vantagens comparativas inequívocas para estar na linha de frente dessa discussão e tornar-se uma potência no desafiante paradigma do desenvolvimento sustentável. Além de ser uma das maiores economias em ascensão no mundo, o País possui reconhecido capital intelectual científico e exerce protagonismo em questões básicas tais como uma matriz energética limpa ao seu dispor, a repartição dos benefícios da biodiversidade e 148 CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA

4 as medidas de enfrentamento das mudanças climáticas. Sustentabilidade é demanda presente em cada momento do processo de produção e aplicação do conhecimento: aponta para uma transformação no sentido da redução das desigualdades, convivência harmônica com a natureza, melhores condições de preservação dos recursos naturais e relações solidárias de produção e distribuição de riquezas e conhecimentos, conforme preconiza o Fórum Brasileiro de Tecnologia Social e Inovação, que antecedeu a 4ª CNCTI. Há que se ressaltar que a existência de uma cultura científica, tecnológica e de inovação adequada a esse outro padrão de desenvolvimento, requer o compromisso mais efetivo com a educação básica de qualidade e o fomento a novos modelos educativos, que valorizem as identidades e saberes locais, e possam originar verdadeiras comunidades de aprendizagem, em que cada pessoa seja a um só tempo educando e educador. Ou seja, esse processo só poderá ter continuidade se a nação for capaz de fundir, num modelo integrador, três conjuntos de componentes: os de uma sociedade cooperativa e com justiça social, os de uma sociedade do conhecimento, e os de uma sociedade em harmonia com a natureza, conforme preconiza a 4ª CNCTI. Um breve diagnóstico Embora o País tenha avançado em seus investimentos, estamos muito aquém dos países desenvolvidos que, em 2006, aplicaram em Pesquisa e Desenvolvimento P&D duas vezes e meia mais que o Brasil em relação ao PIB, como segue: Coréia, 3,23%; Estados Unidos, 2,82%; G7, 2,5%; OCDE, 2,26%; China, 1,42%; Rússia, 1,08%; e Brasil, 1,02%. A Índia aplicou 0,71% e o México 0,50%. O protagonismo do Setor Privado em P&D equivale a 50% do total investido, mas ainda é pequeno, sendo necessário uma maior ênfase para inovação das empresas, maior comprometimento da liderança industrial com a agenda da inovação, com mobilização do Setor Produtivo para a agenda da inovação, segundo a Confederação Nacional da Indústria CNI. Ainda segundo a CNI, o desafio é chegar à base industrial sendo que há 155 mil empresas com 5 empregados ou mais (PIA 2006) e 91 mil empresas com 10 empregados ou mais (base PINTEC), sendo que nos últimos 8 anos dentre as mais de 30 mil empresas brasileiras que declararam inovar apenas mil foram apoiadas pela Financiadora de Estudos e Projetos FINEP, com melhora da política, mas com instrumentos ainda distantes do universo empresarial e inspirados no apoio a pesquisa científica, com oferta e demanda baixas. Os problemas mais recorrentes são que as isenções fiscais beneficiam apenas as empresas que apuram o CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA 149

5 resultado pelo lucro real (8% do total das empresas somente), sendo que as empresas de menor porte têm problemas com garantias para as linhas de financiamento, complementado pelas incertezas jurídicas relacionadas à Lei de Inovação e Lei do Bem que restringem o uso dos instrumentos de apoio à inovação. Os incentivos fiscais e as subvenções do apoio Governamental ao gasto privado em P&D em relação ao PIB são de 0,22% nos Estados Unidos, 018% na França e 0,16% no Brasil, ainda segundo a CNI. Importante destacar a Mobilização Empresarial pela Inovação MEI, parceria entre Governo e Setor Produtivo, visando reforçar a Iniciativa Nacional pela Inovação nos moldes do que foi no passado o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade PBQP, colocada como a plataforma privada que envolve a CNI, o Fórum Nacional da Indústria, Líderes Empresariais, o SEBRAE e o SENAI. O MEI tem como objetivo sensibilizar as atuais 30 mil empresas envolvidas com atividades de inovação, sendo 5 mil com atividades de P&D para 10 mil novas empresas por ano, adicionando efetivamente 5 mil empresas/ano no uso efetivo de instrumentos de gestão da inovação, com estruturação em forma de coordenação, articulação, mobilização, capacitação e disseminação, com metas, objetivos e responsabilidades para cada conjunto de ações. Um grande mecanismo para apoio ao Plano de Ação em C,T&I para o Desenvolvimento Nacional é o esperado Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), com investimentos previstos da ordem de 8,5 bilhões de reais, em fase final de publicação por decreto presidencial segundo informações largamente veiculadas. O PNBL ampliará a rede de transmissão de dados e levará conexão rápida a internet a todo o País até 2014, com previsão de alcançar 100 cidades ainda em 2010, num horizonte de municípios sem acesso em este serviço. Segundo relatório TIC 2008, 53% da população urbana estimada de 73 milhões de brasileiros das classes sociais C, D e E, nunca se sentaram em frente de um computador, sendo que os principais motivos são 61% por falta de habilidade com o computador ou a internet, 44% por falta de necessidade ou interesse e 23% por falta de condições para pagar o acesso dentre uma lista de possíveis motivos elencados. Assim, faz-se necessária pesquisa e desenvolvimento de métodos de ensino descentralizado para que a rede do PNBL seja de alcance a população menos favorecida. Relevante considerar também as ações de promoção da criação e fortalecimento de empresas baseadas no conhecimento, fomentadas por meio dos instrumentos de incubadoras, parques, polos e cidades tecnológicas (Tecnópoles). As Incubadoras de Empresas se iniciaram no Brasil em 1988 alcançando em 2007 o número de 400 e os parques tecnológicos iniciados em 1993 alcançaram também em 2007 o número de CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA

6 Na prática os resultados são: faturamento anual de 3 bilhões de reais; 33 mil postos de trabalho; 80% de sobrevivência das empresas no mercado; 400 milhões de reais anuais em impostos; 400 incubadoras de empresas em operação em 25 estados brasileiros; 6 mil e 300 empresas sendo um terço destas empresas finalistas do Prêmio FINEP. Os motivos do crescimento do número de parques tecnológicos no Brasil são: demanda por parte das empresas geradas ou graduadas em Incubadoras por manterem-se instaladas em ambientes propícios ao empreendedorismo e inovação; capacidade instalada de Pesquisa e Desenvolvimento nas universidades brasileiras atuando como elemento estimulador do processo de criação de empresas inovadoras; crescimento do interesse e dos investimentos internacionais no País por parte de empresas estrangeiras usuárias de operar em parques tecnológicos nos países de origem; experiências bem sucedidas de países como Espanha, Finlândia, França, Estados Unidos, Coréia, Taiwan entre outros, demonstrativas do efetivo potencial dos parques tecnológicos em promover desenvolvimento tecnológico, inovação e empreendedorismo; possibilidades do País definir estratégicas e programas sistêmicos para promover o crescimento e fortalecimento de determinados setores da economia com potencial de atuação no mercado internacional; e, finalmente, Estados e Municípios com demandas por novas estratégicas de promoção de desenvolvimento sustentado em setores de competitividade global. Os 54 parques tecnológicos Nacionais estão atualmente no seguinte estágio: 31,4% em operação; 37,1% em implantação; e 31,4% em fase de projeto. As áreas de atuação almejadas pelos parques Tecnológicos são principalmente: tecnologia aeroespacial, biotecnologia, agronegócios, construção civil, eletrotécnica e instrumentação, energia, mídia e audiovisual, meio ambiente, nanotecnologia, novos materiais, petróleo e derivados, químico-farmacêutica, TIC e Serviços. Embora se perceba esta dinâmica no Setor de C,T&I, há que se fazer enorme esforço continuado em combater três heranças culturais, econômicas e políticas: o Setor Produtivo precisa romper com a tradição protecionista e investir forte e sistematicamente em Inovação; o Setor Público precisa concentrar seus esforços na capacidade de acabar com a baixa qualidade do ensino básico que causa baixa produtividade e competitividade da economia brasileira; e, ainda, concentrar esforços na capacitação das empresas para a Inovação. Não há duvida alguma que a superação destas dificuldades está na qualificação das pessoas, matéria prima da inovação. Há que se ressaltar que a existência de uma cultura científica, tecnológica e de inovação adequada a esse outro padrão de desenvolvimento, requer o compromisso mais efetivo com a educação básica de qualidade e o fomento a novos CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA 151

7 modelos educativos, que valorizem as identidades e saberes locais, e possam originar verdadeiras comunidades de aprendizagem, em que cada pessoa seja a um só tempo educando e educador. Ou seja, esse processo só poderá ter continuidade se a nação for capaz de fundir, num modelo integrador, três conjuntos de componentes: os de uma sociedade cooperativa e com justiça social, os de uma sociedade do conhecimento, e os de uma sociedade em harmonia com a natureza, conforme preconiza a 4ª CNCTI. Princípios e diretrizes Prioridades e integração dos programas de desenvolvimento tecnológico aos princípios e programas de desenvolvimento econômico sustentado e sustentável do País; Continuidade nos programas de estímulo permanente e crescente de desenvolvimento tecnológico e inovação, com definição de recursos orçamentários referidos ao PIB e não passíveis de contingenciamentos de qualquer natureza; Prioridade a tecnologias de ponta e também a inovações tecnológicas orientadas para produção de bens de massa e serviços destinados aos grandes contingentes da população ainda privadas de qualidade de vida digna, visando o atendimento das necessidades básicas; Participação da Sociedade Civil e Setor Produtivo nas políticas e programas de avaliação permanente dos processos de C,T&I; Divulgação a Sociedade Civil de todas as ações governamentais e de entidades parceiras privadas ou que receberam financiamento ou incentivo governamental; Fortalecimento do sistema C,T&I para o desenvolvimento social, buscando o desenvolvimento com democracia, distribuição de renda, cidadania e inclusão social, com a universalização da educação e da cultura, a popularização da ciência e a construção de uma cultura científica em todo o País. Propostas Consolidar e aperfeiçoar o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, com a efetiva integração de atores, programas e ações dos setores públicos e privados, nas três esferas governamentais; Intensificar o processo de inovação na sociedade e nas empresas, com a 152 CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA

8 efetiva implantação da sociedade do conhecimento e a melhoria da produtividade e competitividade sistêmica da economia e da sociedade brasileira; Fortalecer o sistema de P,D&I em áreas estratégicas, visando a solução dos principais problemas sociais, o aumento da competitividade internacional e a sustentabilidade socioambiental; Formular e implantar um Programa Nacional de Inovação e Tecnologia Social, com o objetivo de promoção, financiamento, apoio e monitoramento de pesquisas e projetos voltados ao desenvolvimento e aplicação de tecnologia e inovação social; Implantar o Programa Brasileiro de Aceleração em Engenharia BrasilTec, proposto pelo Comitê Gestor do inova Engenharia, com as seguintes diretrizes: o Fortalecer os atores dos sistemas regionais e locais de C,T&I estimulando a cultura da colaboração, da pesquisa participativa (inovação aberta), projetos cooperativos e da circulação do capital humano detentor das competências temáticas; o Aperfeiçoar a governança empregando critérios, instrumentos e indicadores para otimizar a distribuição dos recursos (financeiros, gerenciais, tecnológicos e humanos), e aumentar o impacto dos resultados tecnológicos e de formação de capital humano; e, o Descentralizar ações de indução, delegando aos parceiros, especialmente as empresas de base tecnológica, a competência e meios para exercer o papel de operadores das propostas, como reforço à tendência atual de interiorização da atividade industrial e fortalecimento das aglomerações emergentes. Facilitar e promover o registro de patentes aprofundando e acelerando a reforma do INPI; Promover a instituição e operação de parques tecnológicos com garantia de recursos financeiros e orçamentários; Estabelecimento de um Cadastro Nacional da Inovação onde constem as empresas, tecnologias disponíveis e em desenvolvimento, patentes registradas e em registro, equipes, perfil societário, abertura para parcerias e demais dados que facilitem divulgação e associações; Dobrar os investimentos público e privado no período de 2011 a 2014 em C,T&I; Facilitar o fluxo de comércio nacional e internacional; CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA 153

9 Redução drasticamente dos impostos sobre Investimentos e Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação; Avançar na abertura da economia, a competição internacional; Elaborar programa de Internacionalização de Empresas Brasileiras; Estimular os debates e ações sobre oportunidades e instrumentos para a aquisição de empresas de bases tecnológicas no exterior; Otimizar investimentos do Fundos Setoriais de modo a concentrar esforços na capacitação das empresas para a inovação; Avançar na regulamentação de dispositivos da Lei de Inovação visando facilitar a cooperação entre universidades e centros de pesquisa com o Setor Produtivo; Desenvolver mercado de Venture Capital para fortalecer sistema de criação e sustentação de novas empresas; Facilitar processos de transferência e absorção de tecnologia e ampliar e melhorar serviços ligados à tecnologia de informação, priorizando o PNBL; Desenvolver programa de porte nacional para preparar as pequenas empresas para a absorção, uso e divulgação de tecnologias modernas e inovadoras; Reestruturação do Sistema de Fomento atualmente centralizado na FINEP, criando um Sistema de Fomento com outras agências incluídas visando a expansão do Setor de C,T&I. Propostas para a comunicação Universalização da banda larga Dentro de mais alguns poucos anos, a banda larga estará universalizada na classe média, assim como aconteceu com o telefone fixo ao findar-se a década Mas a banda larga não chegará à população pobre, às escolas e outros serviços públicos, às nossas extensas regiões carentes, exceto se carregada por agressivas políticas públicas. É necessário levar a banda larga à população pobre para lhe dar uma ferramenta de real comunicação, um meio que não só recebe, mas também emite, um instrumento de participação, de acesso infinitamente plural e diversificado à informação, conhecimento e cultura; Novo marco legal e regulatório A transição para um regime que conduza à democracia precisará ser ordenada por um novo marco legal. O Código de 1962 não pode tratar de nada disso porque nada disso existia em CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA

10 A LGT não pode tratar disso, porque a LGT foi pensada e formulada para privatizar a Telebrás, não para reorganizar as comunicações brasileiras, em seu conjunto, numa direção democrática. A própria Constituição terá que ser reformada, pois institucionalizou a divisão entre telecomunicações e radiodifusão. O marco legal, aliás, está sendo revisto, mas conforme os estreitos limites e interesses dos grandes grupos mediáticos; Uniformizar o atendimento dos serviços de telecomunicações (voz, dados, mídia) em todo o território brasileiro. Não permitir tarifa igual para atendimento diferente; Estabelecer metas para o sistema fixo: o Nas capitais: oferecimento de serviços com a velocidade mínima de 15Mb, até dezembro de 2010; o No interior: Idem, com velocidade mínima de 4Mb, até dezembro de 2012 Estabelecer metas para o sistema móvel: o Implantação efetiva de 3Gb em todo o País até dezembro de Fiscalizar de modo mais efetivo o serviço oferecido como móvel; Definir o modelo de utilização dos canais de televisão digital até dezembro de 2011, e promover entendimento entre emissoras de televisão e operadoras de telecomunicações sobre transmissão de televisão; Promover por meio de fundos setoriais incentivos fiscais e outros mecanismos, a implementação de projetos de P, D & I pelas empresas adequadas aos desafios do moderno desenvolvimento tecnológico do País; Implementar e agilizar a política de definição da cartografia nacional, principalmente no que diz respeito à definição dos limites interestaduais; Promover política de investimento na atualização da base cartográfica brasileira, através do georreferenciamento de imóveis rurais, conciliação fundamental para uma justa e segura reestruturação fundiária no País. Referências CNPq, WFEO/FMOI, FEBRAE, Confea, PUC-RIO Anais WEC 2008 Engenharia Inovação com Responsabilidade Social 2008; FINEP Brasil Inovador O Desafio Empreendedor 40 Histórias de Sucesso de Empresas que investem em Inovação 2006 CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA 155

11 Câmara dos Deputados, ABIPTI Semana Nacional de Ciência e Tecnologia Seminário Pesquisa Tecnológica 2007; CGEE, CEEDS, ITBA Desafios dos Sistemas Nacionais de Inovação Brasília- DF 2006; Lages, Vinicius e Tonholo, Josealdo (Organizadores) Desafios da Competitividade em Arranjos Produtivos Locais Dinâmicas de Inovação e Papel das Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos 2006; Arbix, Glauco No Mundo de Hoje é Preciso Correr Muito Pra Ficar no Mesmo Lugar Observatório da Inovação Instituto de Estudos Avançados USP Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal Brasília 10/08/2009; Tonholo, Josealdo Depoimento na Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal representando a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ANPROTEC Brasília 10/08/2009; CNI Mobilização Empresarial pela Inovação Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal Brasília 22/03/2009; MCT Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Plano de Ação Resumo; Ramos, Silvio Roberto A Inserção dos Municípios na Agenda Nacional de Ciências de Secretários e Inovação Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Municipais de Ciência e Tecnologia Documento de Referência. 156 CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA

Audiência Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) Senado Federal

Audiência Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) Senado Federal Audiência Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) Senado Federal Brasília 22 de março o de 2009 Inovação Chave para a competitividade das empresas e o desenvolvimento do país Determinante para o aumento

Leia mais

Glauco Arbix Observatório da Inovação Instituto de Estudos Avançados - USP. Senado Federal Comissão de infra-estrutura Brasília, 10.08.

Glauco Arbix Observatório da Inovação Instituto de Estudos Avançados - USP. Senado Federal Comissão de infra-estrutura Brasília, 10.08. No mundo mundo de hoje, é preciso preciso correr muito pra ficar no mesmo mesmo lugar. (Rainha (Rainha Vermelha Vermelha para a Alice) Glauco Arbix Observatório da Inovação Instituto de Estudos Avançados

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E

POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CARTA SÃO PAULO 2006 1 CARTA SÃO PAULO 2006 Visão para inovação, competitividade e renda. Reunidos na cidade de São Paulo-SP, no dia 25 de agosto de

Leia mais

Inovação no Brasil nos próximos dez anos

Inovação no Brasil nos próximos dez anos Inovação no Brasil nos próximos dez anos XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas XVIII Workshop ANPROTEC Rodrigo Teixeira 22 de setembro de 2010 30/9/2010 1 1 Inovação e

Leia mais

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério

Leia mais

A Mobilização Empresarial pela Inovação: 25/05/2011

A Mobilização Empresarial pela Inovação: 25/05/2011 A Mobilização Empresarial pela Inovação: Desafios da Inovação no Brasil Rafael Lucchesi Rafael Lucchesi 25/05/2011 CNI e vários líderes empresariais fizeram um balanço crítico da agenda empresarial em

Leia mais

A Mobilização Empresarial pela Inovação: síntese dos trabalhos e principais resultados

A Mobilização Empresarial pela Inovação: síntese dos trabalhos e principais resultados A Mobilização Empresarial pela Inovação: síntese dos trabalhos e principais resultados Pedro Wongtschowski São Paulo - 4/2/2011 CNI e vários líderes empresariais fizeram um balanço crítico da agenda empresarial

Leia mais

Plano BrasilMaior 2011/2014

Plano BrasilMaior 2011/2014 Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

ARRUDA, Mauro; VERMULM. Roberto; HOLANDA, Sandra. Inovação

ARRUDA, Mauro; VERMULM. Roberto; HOLANDA, Sandra. Inovação ARRUDA, Mauro; VERMULM. Roberto; HOLANDA, Sandra. Inovação Tecnológica no Brasil; a Indústria em Busca da Competitividade Global. São Paulo: Associação Nacional de Pesquisa ANPEI, 2006. 117p. Kira Tarapanoff

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Instituto de Engenharia

Instituto de Engenharia Instituto de Engenharia Os Caminhos da Engenharia Brasileira A Engenharia como Principal Vetor para a Inovação e Competitividade Benedito G. Aguiar Neto Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie Introdução

Leia mais

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTEVÃO FREIRE estevao@eq.ufrj.br DEPARTAMENTO DE PROCESSOS ORGÂNICOS ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ Tópicos: Ciência, tecnologia e inovação; Transferência de tecnologia; Sistemas

Leia mais

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Tributação e Incentivos à Inovação

Tributação e Incentivos à Inovação VIII Seminário do Setor de Saúde - BRITCHAM Tributação e Incentivos à Inovação São Paulo/SP, 17 de junho de 2009 Inovação Tecnológica no Brasil 30% das empresas industriais realizam algum tipo de inovação

Leia mais

Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009

Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009 Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009 SECT- AM: Missão e Diretrizes A SECT foi criada para formular e gerir políticas estaduais de C&T buscando articular os esforços os de fazer com que

Leia mais

O direito à tecnologia da informação: perspectivas e desafios. Prof. José Carlos Vaz EACH-USP

O direito à tecnologia da informação: perspectivas e desafios. Prof. José Carlos Vaz EACH-USP O direito à tecnologia da informação: perspectivas e desafios Prof. José Carlos Vaz EACH-USP 1 1. A importância da democratização do acesso à TI A desigualdade no acesso à tecnologia é um fator adicional

Leia mais

O BNDES E A INOVAÇÃO

O BNDES E A INOVAÇÃO O BNDES E A INOVAÇÃO LUCIANO COUTINHO PRESIDENTE DO BNDES FÓRUM NACIONAL - INAE 17 de Maio de 2007 1 Onde Estamos A indústria de transformação precisa voltar a funcionar como motor propulsor da economia

Leia mais

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho

Leia mais

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Ciência, Tecnologia e Indústria para um novo Brasil

Ciência, Tecnologia e Indústria para um novo Brasil ANAIS DA 65ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC RECIFE, PE JULHO/2013 Ciência, Tecnologia e Indústria para um novo Brasil Glauco Arbix Somente a inovação será capaz de reverter o quadro de estagnação da economia brasileira,

Leia mais

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos

Leia mais

Política de Software e Serviços

Política de Software e Serviços Política de Software e Serviços Encontro de Qualidade e Produtividade em Software - Brasília Dezembro / 2003 Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Política de Informática e Tecnologia Antenor

Leia mais

Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários

Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Dezembro/2011 Instrumentos da Política SocioAmbiental Linhas de Instituições Financiamento participantes da pesquisa Participação de

Leia mais

A Engenharia e o Desenvolvimento Regional. Palestrante: Prof. Dr. Ivaldo Leão Ferreira Professor Adjunto II VEM/EEIMVR/UFF

A Engenharia e o Desenvolvimento Regional. Palestrante: Prof. Dr. Ivaldo Leão Ferreira Professor Adjunto II VEM/EEIMVR/UFF A Engenharia e o Desenvolvimento Regional A Engenharia e o Desenvolvimento Regional Resumo A importância da qualidade e diversidade na formação do corpo de engenheiros regionais e a integração da indústria

Leia mais

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Desenvolvimento Econômico e Inovação

Desenvolvimento Econômico e Inovação Desenvolvimento Econômico e Inovação Case Prático: Altus Sistemas de Informática S.A Rosana Casais 09/2008 Conceitos Inovação tecnológica: transformação de competências tecnológicas em resultados econômicos;

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

Inovação e Tecnologia

Inovação e Tecnologia Inovação e Tecnologia INOVAÇA O E TECNOLOGIA ALTERNATIVAS PARA APOIAR A CIÊNCIA, A INOVAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NO RS Em uma época identificada como a era do conhecimento e da informação, é

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI)

1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI) Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais

Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais João Carlos Ferraz BNDES 31 de agosto de 2008 Guia Contexto macroeconômico Políticas públicas Perpectivas do investimento

Leia mais

Núcleo de Capital Inovador. Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica

Núcleo de Capital Inovador. Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica Núcleo de Capital Inovador Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica Anápolis cenário atual Segunda maior cidade do estado, com mais de 335 mil habitantes; 4,7 bilhões de reais de produto interno bruto,

Leia mais

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas

Leia mais

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico

Leia mais

Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP

Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP Aluysio Asti Superintendente da Área de Planejamento- BNDES Abril/2006 Marcos

Leia mais

PAINEL2: IMPORTÂNCIA DOSPARQUES TECNOLÓGICOS EINCUBADORAS PARA

PAINEL2: IMPORTÂNCIA DOSPARQUES TECNOLÓGICOS EINCUBADORAS PARA PAINEL2: IMPORTÂNCIA DOSPARQUES TECNOLÓGICOS EINCUBADORAS PARA ODESENVOLVIMENTOREGIONAL FÓRUMNACIONALCONSECTI PALMAS 31.03.2011 O modelo para promoção do empreendedorismo (inovador) em apoio ao desenvolvimento

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas

Leia mais

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária; DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios

São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios A importância da economia paulista transcende as fronteiras brasileiras. O Estado é uma das regiões mais desenvolvidas de toda a América

Leia mais

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e

Leia mais

Desafios para implantação de Incubadora de Empresas no Amazonas

Desafios para implantação de Incubadora de Empresas no Amazonas Desafios para implantação de Incubadora de Empresas no Amazonas Experiência da Fucapi Incubadora de Tecnologia Euler G. M. de Souza Dimas J. Lasmar Agenda Incubação de Empresas Incubadoras no Amazonas

Leia mais

Princípios ref. texto nº de votos N

Princípios ref. texto nº de votos N Princípios N G A E Estimular os processos de articulação de políticas públicas nos territórios, garantindo canais de diálogo entre os entes federativos, suas instituições e a sociedade civil. Desenvolvimento

Leia mais

Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável 2ª CONFERÊNCIA PASSIVHAUS PORTUGAL 2014 29 de Novembro de 2014 Aveiro - Centro Cultural e de Congressos Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO

PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO O Governo do Estado de Santa Catarina apresenta o Programa Catarinense de Inovação (PCI). O PCI promoverá ações que permitam ao Estado

Leia mais

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,

Leia mais

PL 8035/2010 UMA POLÍTICA DE ESTADO. Plano Nacional de Educação 2011/2020. Maria de Fátima Bezerra. Deputada Federal PT/RN

PL 8035/2010 UMA POLÍTICA DE ESTADO. Plano Nacional de Educação 2011/2020. Maria de Fátima Bezerra. Deputada Federal PT/RN PL 8035/2010 Plano Nacional de Educação 2011/2020 UMA POLÍTICA DE ESTADO Maria de Fátima Bezerra Deputada Federal PT/RN Presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal O PNE foi construído

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca

Leia mais

Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária

Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE TRIBUTAÇÃO IMOBILIÁRIA Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária Salvador, 21 e 22 de novembro de 2007 SESSÃO III Inovação,

Leia mais

Observatórios do Trabalho

Observatórios do Trabalho Observatórios do Trabalho O que são? Ferramentas de estudo, análise e de apoio ao diálogo social e à elaboração de políticas públicas de emprego, trabalho e renda e de desenvolvimento local / regional.

Leia mais

Me. GIOVANA F. PUJOL giopujol@windowslive.com

Me. GIOVANA F. PUJOL giopujol@windowslive.com Me. GIOVANA F. PUJOL giopujol@windowslive.com BRASIL - TERRITÓRIO, POPULAÇÃO E ECONOMIA: COMBINAÇÃO VITORIOSA Indonésia Área População > 4 milhões km 2 > 100 milhões Nigéria Canadá Rússia EUA Brasil China

Leia mais

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais DIRETORIA DO OBSERVATÓRIO DA GOVERNANÇA DIOBS Produtos Sala Situacional Rede de Salas de Situação Processos Monitoramento Agenda Estratégica Observatório da Governança DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

O Papel da FINEP como Fomentadora de Projetos de Inovação Tecnológica EDGARD ROCCA Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa AITP

O Papel da FINEP como Fomentadora de Projetos de Inovação Tecnológica EDGARD ROCCA Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa AITP O Papel da FINEP como Fomentadora de Projetos de Inovação Tecnológica EDGARD ROCCA Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa AITP erocca@finep.gov.br Tel: 21 2555-0641 Financiadora de Estudos e Projetos

Leia mais

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais Lei nº 2677 BENEDITO PEREIRA DOS SANTOS, Prefeito do Município de Itajubá, Estado de Minas Gerais, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele

Leia mais

Desenvolvimento de Mercado

Desenvolvimento de Mercado Desenvolvimento de Mercado DESENVOLVIMENTO DE MERCADO Frente aos importantes temas abordados pelo Fórum Temático de Desenvolvimento de Mercado, da Agenda 2020, destaca-se o seu objetivo principal de fomentar

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

PRIORIDADES E DESAFIOS PARA POLÍTICAS EM NÍVEL SUB-NACIONAL

PRIORIDADES E DESAFIOS PARA POLÍTICAS EM NÍVEL SUB-NACIONAL Políticas de Inovação para o Crescimento Inclusivo: Tendências, Políticas e Avaliação PRIORIDADES E DESAFIOS PARA POLÍTICAS EM NÍVEL SUB-NACIONAL Rafael Lucchesi Confederação Nacional da Indústria Rio

Leia mais

O papel da Undime na construção de políticas educacionais para a Educação Básica

O papel da Undime na construção de políticas educacionais para a Educação Básica O papel da Undime na construção de políticas educacionais para a Educação Básica Cleuza Rodrigues Repulho Dirigente Municipal de Educação de São Bernardo do Campo/ SP Presidenta da Undime A Undime como

Leia mais

Plano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios. Curitiba, 20 de novembro de 2012

Plano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios. Curitiba, 20 de novembro de 2012 Plano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios Curitiba, 20 de novembro de 2012 PBM: Dimensões Dimensão Estruturante: diretrizes setoriais

Leia mais

DESAFIO PORTUGAL 2020

DESAFIO PORTUGAL 2020 DESAFIO PORTUGAL 2020 Estratégia Europa 2020: oportunidades para os sectores da economia portuguesa Olinda Sequeira 1. Estratégia Europa 2020 2. Portugal 2020 3. Oportunidades e desafios para a economia

Leia mais

Capacitação Gerencial PST

Capacitação Gerencial PST Capacitação Gerencial PST Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social SNELIS Ministério do Esporte Direito Social É dever do estado fomentar práticas desportivas formais e não formais:

Leia mais

Rede Brasileira de Produção mais Limpa

Rede Brasileira de Produção mais Limpa Rede Brasileira de Produção mais Limpa Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável SENAI Sistema FIERGS Rede Brasileira de Produção mais Limpa PARCEIROS Conselho Empresarial Brasileiro

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

Programa Inovar Seed Forum e Forum de Anjos como Politica Pública de Promoção do Empreendedorismo Inovador

Programa Inovar Seed Forum e Forum de Anjos como Politica Pública de Promoção do Empreendedorismo Inovador Programa Inovar Seed Forum e Forum de Anjos como Politica Pública de Promoção do Empreendedorismo Inovador Rochester Gomes da Costa Chefe do Departamento de Empreendedorismo Inovador Area de Investimentos

Leia mais

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais: PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam

Leia mais

NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Maio 2005 NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Uma empresa cidadã tem direitos e deveres, assim como qualquer indivíduo. Trata-se de uma consciência crítica que nasce a partir do respeito

Leia mais

RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL

RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL No dia 06 de fevereiro de 0, às h, reuniram-se, no Auditório do Prédio B da Epidemiologia, alguns pesquisadores

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030

Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030 Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030 5º Congresso de Gerenciamento de Projetos 10 de novembro de 2010 Belo Horizonte Planejamento Estratégico Longo Prazo período 2010-2030 - planejamento

Leia mais

Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários

Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Elementos de uma Proposta REDE? SISTEMA? Beneficiários do Bolsa Família não conseguem financiamento para iniciar atividades produtivas Os Fundos Solidários

Leia mais

Experiência da CNI na promoção da Inovação no Setor Mineral

Experiência da CNI na promoção da Inovação no Setor Mineral Experiência da CNI na promoção da Inovação no Setor Mineral PAULO MOL Diretor de Inovação Brasília, 10 de junho de 2013 Brasil precisa ser mais competitivo e a inovação é um dos caminhos 6ª Economia Mundial

Leia mais

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção

Leia mais

4º Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Ministério da Saúde: Pesquisa e inovação em APS no SUS

4º Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Ministério da Saúde: Pesquisa e inovação em APS no SUS 4º Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Ministério da Saúde: Pesquisa e inovação em APS no SUS Reinaldo Guimarães Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Brasília,

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

ASSESSORIA ADJUNTA DE. Gerência de Propriedade Intelectual Gerência de Inovação

ASSESSORIA ADJUNTA DE. Gerência de Propriedade Intelectual Gerência de Inovação ASSESSORIA ADJUNTA DE INOVAÇÃO Gerência de Propriedade Intelectual Gerência de Inovação Estruturar o ambiente de inovação - Como ampliar o papel das universidades (instituições de pesquisa) no desenvolvimento

Leia mais

Síntese do planejamento e os impactos para o país com a Copa do Mundo 2014

Síntese do planejamento e os impactos para o país com a Copa do Mundo 2014 Code-P0 Síntese do planejamento e os impactos para o país com a Copa do Mundo 2014 Encontro Nacional - Abracen Eventos Esportivos e os Impactos para o país São Paulo, 7 de março de 2012 Code-P1 O Brasil

Leia mais

V CINFORM Encontro Nacional de Ciência da Informação. Política de Informação Pública

V CINFORM Encontro Nacional de Ciência da Informação. Política de Informação Pública V CINFORM Encontro Nacional de Ciência da Informação Política de Informação Pública Salvador, 28 a 30 de junho de 2004 Política de Informação Pública Inclusão Digital de Micro e Pequeno Empresa Telecentros

Leia mais

PROJETO CIDADE DIGITAL. CIDADE ONLINE e Internet para todos

PROJETO CIDADE DIGITAL. CIDADE ONLINE e Internet para todos PROJETO CIDADE DIGITAL CIDADE ONLINE e Internet para todos 2 PROJETO CIDADE DIGITAL CIDADE(nome da cidade) ONLINE e Internet para todos 3 CONCEITO Em termos técnicos, uma CIDADE DIGITAL é a interconexão

Leia mais