ISOFLAVONA: BENEFÍCIOS PARA MULHERES NO PERÍODO DA MENOPAUSA. Dias, B. S.; Santos, F. P. - Centro Universitário Filadélfia - UniFil

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1 ISOFLAVONA: BENEFÍCIOS PARA MULHERES NO PERÍODO DA MENOPAUSA Dias, B. S.; Santos, F. P. - Centro Universitário Filadélfia - UniFil INTRODUÇÃO: A menopausa é um período da vida da mulher onde elas se tornam menos férteis, ou seja, é o período de transição entre a vida reprodutiva e o fim da fertilidade, onde os ovários vão parar de liberar óvulos. A maioria da mulheres param de menstruar entre os 45 a 50 anos, apresentando como principais sintomas o fogacho ou rubores, perda da umidade e elasticidade da vagina e perda da densidade óssea; também podem apresentar dores de cabeça, iritabilidade, aumento de peso, entre outros. Para prevensão dos sintomas do climatério as mulheres estão utilizando tratamentos com fitoestrogênios, sendo o mais recomendado a isoflavona. A isoflavona é um componente natural encontrado na soja e em vários tipos de alimentos, reduz os sintomas da menopausa e pode prevenir outras doenças crônicas e cânceres. PALAVRAS-CHAVE: Benefícios. Isoflavona. Menopausa DESENVOLVIMENTO Climatério é a fase da vida da mulher na qual ocorre a transição do período reprodutivo para o não reprodutivo e resultam em alterações fisiológicas sobre a pele, mucosas, ossos e metabolismo lipoprotéico. A menopausa, um episodio que está dentro do climatério, é a parada do funcionamento dos ovários, ou seja, os ovários deixam de produzir os hormônios estrogênio e progesterona e representa a última menstruação da vida da mulher. Não se tem uma idade determinada para a menopausa. Geralmente ocorre entre os 45 e os 55 anos, no entanto pode ocorrer a partir dos 40 anos sem que isto seja um problema. Não há relação entre a primeira menstruação e a idade da menopausa nem tão pouco existe relação entre idade familiar da menopausa. Os médicos destacam três sintomas da diminuição dos níveis de hormônio feminino: (1) fogachos ou rubores súbitas ondas de calor no rosto, pescoço e tórax. Quando ocorrem á noite são chamados de suores noturnos. (2) perda de umidade e

2 elasticidade da vagina, conhecida como atrofia vaginal. (3) perda de densidade óssea. Alguns desconfortos como insônia, menor desejo sexual, irritabilidade, depressão, dor durante o ato e diminuição da atenção e da memória, também são retratados no período da menopausa. Em estudo realizado, cerca de dezesseis por cento das mulheres não sentem nenhum sintoma, poucas tem todos eles, mas a maioria sente apenas alguns dos desconfortos durante a menopausa. Frequentemente há um amplo espectro de emoções associados às alterações hormonais e corporais deste período, levando a resposta de um paciente poder ser afetada por fatores como o estilo de vida e o controle do processo de envelhecimento. Para diminuir os sintomas que uma menopausa pode gerar alguns alimentos contém substancias que podem ajudar a amenizar os desconfortos, como é o caso da isoflavona. Com uma composição química quase completa, a, soja é um alimento essencialmente fornecedor de proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas, ácidos graxos saturados e insaturados, além de possuir compostos, como as isoflavonas. As isoflavonas são compostos não esteroídes, estruturalmente similares ao estrogênio natural, por apresentarem um anel fenólico com um radical hidroxila no carbono 3, estrutura que lhe confere a capacidade de ligação seletiva e de alta afinidade aos receptores estrogênicos. Os três maiores grupos de fitoestrogênios encontrados são: flavonoides (isoflavonas e flavonas) coumestans (coumestrol) e lignanas (enterodiol, enterolactona). A isoflavona pode ser uma alternativa terapêutica no período da vida da mulher durante a menopausa, sendo encontrada na soja e em vários outros tipos de frutas, vegetais, grãos, alimentos e legumes. O consumo diário de 45 a 100 mg de isoflavona, que equivale a g de soja, pode ser suficiente para se obter benefícios, em especial abolir os sintomas vasomotores. CONCLUSÃO

3 Estas pesquisas são de estrema importância, pois o número de mulheres que estão vivenciando os sintomas da menopausa está crescendo cada vez mais e o tratamento com isoflavona pode contribuir para se encontrar uma maneira alternativa, não medicamentosa, natural, para prevenção e controle dos sintomas. Todo trabalho esta sendo realizado por meio de artigos analisados em revistas e fontes textuais. REFERÊNCIAS BAIRD, D. D. et al. Dietary intervention study to assess estrogenicity of dietary soy among postmenopausal women. J Clin Endocrinol Metab, FERNANDES, C. E, editor. Menopausa: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Segmento, FUKUTAKE, M. et al. A review of the clinical effects of phytoestrogens. Obstet Gynecol, GUTIÉRREZ, E. Mulher na menopausa: declínio ou renovação?. Grupo Mulherando. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, HURD, W. W; AMESSE, L. S; RANDOLPH, J. F. Tratado de ginecologia. In BEREK, J. S.; ADASHI, E.; HILLARD. Menopausa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, KUIPER, G. G. S. M. et al. Interaction of estrogenic chemicals and phytoestrogens with estrogen receptor. Endocrinology, MORAIS, A. A. C; SILVA, A. L. Valor nutritivo e funcional da soja. Ver. Brás. Nutr. Clín, TRIEN, S. F. Menopausa: a grande transformação. 3. ed., Rio de Janeiro : Rosa dos Tempos, UNFER, V. et al. Endometrial effects of long-term treatment with phytoestrogens: a randomized, double-blind, placebo-controlled study. Fertil Steril, 2004.

4 AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MUTAGÊNICA E ANTIMUTAGÊNICA DO CAROTENÓIDE LUTEÍNA PELO ENSAIO DE Allium cepa. Bruna Isabela Biazi; Fernanda Mithie Ogo; Prof. Msc. Newton Hashimoto Centro Universitário Filadélfia - UniFil Orientador Prof. Dr. Rodrigo Juliano de Oliveira Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS RESUMO: Atualmente, frente à variedade de fatores de risco a doenças crônicas dos quais o homem esta susceptível, como por exemplo, o câncer, faz-se necessário o estudo de fatores de proteção e utilização de técnicas que descrevam o modo de ação desses. O presente estudo avaliou o potencial mutagênico e antimutagênico da luteína (pigmento vegetal) por meio do ensaio de Allium cepa. Os tratamento utilizados foram: controle negativo (água destilada); controle positivo (solução aquosa de Metilmetanosulfonato (MMS) - 0,01mg/mL); mutagenicidade (luteína nas concentrações de 0,14mg/mL, 0,28mg/mL e 0,56mg/mL) e antimutagenicidade onde as mesmas concentrações de luteína foram associadas ao MMS em protocolos de pré-tratamento, simultâneo (simples e com pré-incubação) e pós-tratamento. Os tratamentos com luteína e o MMS foram realizados por 48 horas. Para o tratamento simultâneo com pré-incubação as duas substâncias foram pré-incubadas em estufa BOD por 1 hora a 37ºC. Devido ao pico mitótico ocorrer ao meio dia, os meristemas foram coletados neste período. As raízes foram fixadas em solução de Carnoy, hidrolisadas, coradas com reativo de Schiff e Carmim Acético. Em seguida fez-se o esmagamento dos meristemas e montagem de lâminas. Analisou-se células/tratamento (3 repetições), em microscopia de campo claro (40x), e a análise estatística foi realizada pelo ANOVA/Tukey. A luteína não se mostrou mutagênica, já que não houve diferenças significativas em relação ao controle negativo. Na avaliação da antimutagenicidade (MMS associado á luteína) observou-se o efeito quimioprotetor da luteína e as porcentagens de redução de danos foram de 80,97%, 96,35% e 84,21% em protocolo de pré-tratamento; 76,11%, 78,54% e 83,80% em simultâneo simples; 93,11%, 78,94% e 70,02% em simultâneo com préincubação; 79,35%, 79,14% e 74,49% em pós-tratamento para as concentrações de 0,14mg/mL, 0,28mg/mL e 0,56mg/mL, respectivamente. PALAVRAS-CHAVE: mutagênese, antimutagênese, luteína, carotenóide, Allium cepa. Estudos indicam que o consumo de fatores de proteção e moduladores dos mecanismos de defesa do organismo, e não apenas evitando a exposição a fatores de risco reconhecidos, como por exemplo, a radiação e drogas, podem evitar o surgimento do câncer e outras doenças relacionados à mutações. Esta estratégia, referida como

5 quimioprevenção, pode ser alcançada por meio de adequados agentes farmacológicos e/ou por fatores dietéticos (FERGUSON, et al., 2005; GOMES, 2007). Alguns agentes mutagênicos geram no organismo substâncias denominadas radiacais livres, capazes de gerar aberrações cromossômicas, caracterizadas por alterações na estrutura e/ou no número total de cromossomos (LEME et al., 2008). Componentes alimentares podem atuar como agentes mutagênicos ou modular a ação destes, interferindo diretamente ou indiretamente na ação dos mesmos (WISEMAN, 2008) por meio das atividades de desmutagênese e/ou bioantimutagênese (processos de quimioprevenção) (KADA et al., 1982; KADA e SHIMOI, 1987; DE FLORA, 1998; OLIVEIRA et al., 2006; OLIVEIRA et al., 2007). O descobrimento de produtos naturais que possam reduzir as taxas de mutações pode também diminuir a incidência de câncer. Esse fato sugere que os indivíduos aumentem a utilização de determinados agentes encontrados na dieta, por exemplo, e procure alimentos com potencial quimioprotetor (COSTA, 2006). Dentre esses pode-se citar os compostos naturais, contendo duplas ligações conjugadas, que atuam como antioxidantes e participam na eliminação de radicais livres. Um exemplo desses compostos são os carotenóides da dieta ou de formulações medicamentosas, que podem desempenhar efeito benéfico no organismo humano. A presente pesquisa propõe o uso da espécie Allium cepa a fim de avaliar a ação mutagênica e antimutagênica do carotenóide Luteína, bem como o seu modo de ação em células meristemáticas de Allium cepa. Os tratamento utilizados foram: controle negativo (água destilada); controle positivo (solução aquosa de Metilmetanosulfonato (MMS) - 0,01mg/mL); mutagenicidade (luteína nas concentrações de 0,14mg/mL, 0,28mg/mL e 0,56mg/mL) e antimutagenicidade onde as mesmas concentrações de luteína foram associadas ao MMS em protocolos de pré-tratamento, simultâneo (simples e com pré-incubação) e pós-tratamento. Os tratamentos com luteína e o MMS foram realizados por 48 horas. Para o tratamento simultâneo com pré-incubação as duas substâncias foram préincubadas em estufa BOD por 1 hora a 37ºC. Devido ao pico mitótico ocorrer ao meio dia, os meristemas foram coletados neste período. As raízes foram fixadas em solução

6 de Carnoy, hidrolisadas, coradas com reativo de Schiff e Carmim Acético. Em seguida fez-se o esmagamento dos meristemas e montagem de lâminas. Analisou-se células/tratamento (3 repetições), em microscopia de campo claro (40x), e a análise estatística foi realizada pelo ANOVA/Tukey. A luteína não se mostrou mutagênica, já que não houve diferenças significativas em relação ao controle negativo. Na avaliação da antimutagenicidade (MMS associado á luteína) observou-se o efeito quimioprotetor da luteína e as porcentagens de redução de danos foram de 80,97%, 96,35% e 84,21% em protocolo de pré-tratamento; 76,11%, 78,54% e 83,80% em simultâneo simples; 93,11%, 78,94% e 70,02% em simultâneo com pré-incubação; 79,35%, 79,14% e 74,49% em póstratamento para as concentrações de 0,14mg/mL, 0,28mg/mL e 0,56mg/mL, respectivamente. REFERÊNCIAS COSTA, R. Avaliação in vitro do potencial mutagênico de Bidens pilosa Line (picão preto) e de Mikania glomerata Sprengel (guaco) por meio de ensaio do cometa e teste de micronúcleo Universidade Estadual de Londrina, Instituto Agronômico do Paraná. Tese (mestrado) Programa de Pos-graduacao em Genética e Biologia Molecular. Universidade Estadual de Londrina, FERGUSON, R.L.; BRONZETTI, G.; FLORA, S. Mechanistic approaches to chemoprevention of mutation and cancer. Mutation Research, v.595, p. 3 7, GOMES, F.S. Carotenoids: a possible protection against cancer development. Revista de Nutrição de Campinas, v.20, p , set/out, KADA, T.; SHIMOI, K., Desmutagens and bio-antimutagens: Their modes of action. Bio Essays, v.7, p , DE FLORA, S., Mechanisms of inhibitors of mutagenesis and carcinogenesis. Mutation Res., v.402, p , OLIVEIRA, R., et al. Protective effect of B-glucan extracted from Saccharomyces cerevisiae, against DNA damage and cytotoxicity in wild-type (k1) and repair-deficient (xrs5) CHO cells. Toxicology in Vitro, v. 21, p , 2007.

7 OLIVEIRA, R., et al. Evaluation of antimutagenic activity and mechanisms of action of B-glucan from barley, in CHO-k1 and HTC cell lines using the micronucleus test. Toxicology in Vitro, v. 20, p , LEME, D.M., ANGELIS, D.F., MORALES, M.A.M. Action mechanisms of petroleum hydrocarbons present in waters impacted by an oil spill on the genetic material of Allium cepa root cells. Aquatic Toxicology. v. 88, p , WISEMAN, M. The Second World Cancer Research Fund/American Institute for Cancer Research Expert Report. Food, Nutrition, Physical Activity, and the Prevention of Cancer: A Global Perspective. Proceedings of the Nutrition Society. v.67, p , 2008.

8 ADAPTAÇÃO DE UMA AMOSTRA CLÍNICA DE HERPESVIRUS TIPO 2 EM CULTURA DE CÉLULAS HEp-2 Peixoto, Camila; Lima, Carla Cristiane Vaz - Discentes do Centro Universitário Filadélfia UniFil. Gualtieri, Karina Almeida - Docente do Centro Universitário Filadélfia UniFil. Galhardi, Lígia Carla Faccin; Nozawa, Carlos Mitihiko - Co-Orientação - Universidade Estadual de Londrina UEL RESUMO: Atualmente, a importância epidemiológica das infecções virais, o uso restrito dos antivirais disponíveis e o aparecimento de cepas resistentes tornam imprescindível o estudo dos vírus. Neste trabalho foi avaliado a adaptação de uma amostra clínica de HSV-2 em células HEp-2. A amostra apresentou efeito nas células em até 72h após a infecção e posteriormente este tempo foi diminuído para 24h mostrando uma boa adaptação as condições in vitro. Estudos posteriores serão realizados a fim de caracterizar a amostra por diversos ensaios, incluindo a susceptibilidade a antivirais naturais. PALAVRAS-CHAVE: Células HEp-2. Efeito citopático. Herpesvírus. As doenças virais estão presentes entre os homens desde os primórdios das civilizações. À medida que a população mundial cresceu e os meios de transportes evoluíram, o impacto causado pelas doenças virais também aumentou. O número de pessoas infectadas com diversos vírus cresce a cada ano no mundo todo. Nas últimas décadas, o uso de técnicas diagnósticas para as infecções virais emergiu significativamente, principalmente pelo aumento de infecções causadas por vírus em pacientes imunocomprometidos; pela ocorrência de epidemias e pandemias; aumento do número de antivirais disponíveis; produção de vacinas; e desenvolvimento tecnológico. Portanto, é imprescindível que as técnicas de detecção, diagnóstico e tratamento contra essas doenças, acompanhem esta evolução. Um método clássico para detecção e estudo dos vírus é o isolamento em sistemas hospedeiros seguido da identificação por técnicas sorológicas e/ou moleculares. Os sistemas hospedeiros utilizam sistemas vivos como animais de

9 laboratório, ovos embrionados e culturas de células, sendo o ultimo, atualmente, o mais utilizado. As culturas celulares são classificadas de acordo com o tipo celular, que podem derivar de muitas espécies de animais e com características diferentes. As culturas de células primárias originam-se de células dos tecidos por desagregação enzimática, mecânica ou lavagens e apresentam tempo de vida limitado. As demais culturas originam a partir do subcultivo das células primárias podendo se tornar linhagens contínuas com crescimento indefinido. As células que os herpesvírus se adaptam melhor são as células Vero, HEp-2, MRC-5, HeLa, WI-38. A presença da propagação viral nas células é feita pela observação do efeito citopático (ECP), em microscopia óptica. São avaliadas as alterações morfológicas como arredondamento celular, células refrateis, picnose, vacuolização, granulação, formação de células gigantes, fusão celular pela formação de sincícios, agregação, perda de aderência ou lise. O presente trabalho tem como objetivo adaptar uma amostra clínica de herpes simplex vírus tipo 2 (HSV-2) em cultura de células HEp-2. A cultura de célula utilizada foi a HEp-2, células de carcinoma de laringe humano. Foram cultivadas em meio DMEM, suplementado com antimicrobianos (penicilina, estreptomicina e anfotericina B) e 10% de soro fetal bovino, a 37 C, com 5% de CO 2. A amostra de HSV-2 foi gentilmente coletada e fornecida pelo Laboratório de Virologia/IMPPG/UFRJ, Rio de Janeiro - RJ. Para a adaptação da amostra, culturas de célula HEp-2 foram cultivadas em tubos 13x100mm até a formação da monocamada. As células foram inoculadas com HSV-2, na proporção de 10% em relação ao volume total de meio, e monitoradas por até 72 horas para evidenciação do ECP. Culturas de células, não infectadas, foram mantidas como controle negativo, apenas com o meio de manutenção. Os tubos que apresentaram efeito foram submetidos a três ciclos de congelamento e descongelamento e o homogenato re-inoculado em novas culturas. Estoques das passagens estão sendo obtidos, aliquotados e mantidos a 20ºC com 10% de glicerina.

10 A amostra apresentou ECP em todas as passagens realizadas. O efeito inicialmente ocorria com 72h e nas últimas passagens, em 24h a monocamada celular estava totalmente destruída. O controle celular encontrava-se inalterado, com as células aderidas ao substrato, com a monocamada formada e com forma poligonal. Nas células infectadas foram observadas as seguintes modificações: arredondamento das células, formas picnóticas, refringência e desprendimento da monocamada. Apesar do desenvolvimento de técnicas novas e rápidas para o diagnóstico das infecções virais, através da demonstração do vírus, antígenos ou ácido nucléico viral, nos espécimes clínicos, o isolamento do vírus ainda permanece o padrão de referência para comparação dos novos métodos. A desvantagem é que nem todo sistema hospedeiro disponível para cultivo seja aplicado para todos os vírus, além do tempo que não satisfaz a necessidade clínica. Já as vantagens são: amplificação da quantidade de vírus; isolamento de diferentes tipos de vírus numa mesma amostra; produção de partículas viáveis que podem ser caracterizadas e estocadas para estudos futuros. Este trabalho almeja vários estudos com a amostra de HSV-2 adaptada, como a determinação da titulação viral pelas técnicas de TCID50 e plaque, caracterização do vírus por técnicas imunológicas e moleculares, além de ser utilizada como modelo para estudos com possíveis antivirais de origem natural. REFERÊNCIAS SANTOS, N.S.O.; ROMANOS, M.T.V.; WIGG, M.D.. Introdução à virologia humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, WINN, W.C. et al. Diagnóstico microbiológico. 6. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

11 A INFLUÊNCIA DO CHUMBO NA SAÚDE DE TRABALHADORES DE UMA INDÚSTRIA DE BATERIAS AUTOMOTIVAS DO NORTE DO PARANÁ Deisiane Pereira de Lima Centro Universitário Filadélfia UniFil Orientador: Solânge Aparecida de Oliveira Neves Centro Universitário Filadélfia UniFil RESUMO: A toxicologia ocupacional preocupa-se com a intoxicação por xerobióticos no ambiente de trabalho. Nas indústrias de baterias automotivas existe uma grande incidência de intoxicação por chumbo. O risco de exposição a esse metal está na sua extração das minas, na sua própria utilização, e ainda em emissões efluentes para regiões externas, ou seja, para o meio ambiente. O objetivo geral deste trabalho foi analisar o estado de saúde dos trabalhadores de uma indústria de bateria, observando dados de prontuários dos trabalhadores de diversos setores da empresa admitidos a partir de 1 ano. Os parâmetros investigados nos prontuários foram nível de chumbo sanguíneo, hemogramas e glicemia. Foi observado que nenhum dos trabalhadores ultrapassou o valor de referência para o chumbo sanguíneo (Pb-S= 40ug/dL). Ainda assim a média de Pb-S encontrada nos colaboradores do setor de produção foi de 31,34ug/dL, enquanto que nos setores administrativos foi igual a 8,26ug/dL, provando que aqueles que estão diretamente ligados ao manuseio do metal correm mais risco de intoxicação. Com relação ao tempo de exposição que variou a partir de 1 até 5 anos ou mais, não houve diferenças significativas entre as médias de Pb-S. Com relação ao hemograma não foram encontrados dados significativos, uma vez que a grande preocupação da intoxicação pelo metal esta na probabilidade do surgimento de anemias, devido a sua interferência na biossíntese do heme. Não houve relação direta da glicemia com o índice de chumbo plasmático. Portanto, percebeu-se que a presença do chumbo neste período de estudo, não está ainda comprometendo a saúde desses trabalhadores, porém medidas de controle, prevenção e conscientização devem ser rotinas nesse ambiente de trabalho, além da avaliação clínica periódica para monitorização da intoxicação por chumbo. PALAVRAS-CHAVE: Chumbo, Plumbemia, Toxicologia Ocupacional. Com a crescente expansão industrial o número de compostos químicos industriais que podem trazer algum malefício a saúde humana vem tornando-se maior a cada dia. Surgiu então a necessidade de se estudar os efeitos toxicológicos destes compostos, a fim de prevenir as lesões tóxicas ou a doença profissional. Como exemplo desses agentes tóxicos ocupacionais pode ser citado o Chumbo (Pb), utilizado principalmente em indústrias de baterias chumbo-ácido e sistemas

12 elétricos automotivos. O risco de exposição a esse metal está na sua extração das minas, na utilização em indústrias, e ainda em emissões efluentes para regiões externas, ou seja, para o meio ambiente. O saturnismo ou plumbemia é uma intoxicação crônica causada pelo metal e caracteriza-se pelos altos índices no sangue, ou até mesmo impregnado em regiões corpóreas, como os ossos, cabelo e unha. Esta intoxicação pode acarretar em distúrbios gástricos, manifestado por dores abdominais violentas e paroxísticas, rigidez da parede abdominal, febre e palidez. Há também distúrbios hematológicos, onde o metal interfere na biossíntese do heme, diminuindo a atividade de algumas enzimas essenciais, devido a afinidade por grupos sulfidrilas. A plumbemia pode acarretar também distúrbios neurológicos como a encefalopatia, distúrbios visuais, deficiências de aprendizado, da integração perceptual e das funções motoras. O objetivo deste trabalho foi analisar o estado de saúde dos trabalhadores de uma indústria de bateria, observando dados como nível de chumbo sanguíneo, hemograma e glicemia registrados nos prontuários. No total foram analisados 40 prontuários, que continham informações como sexo, escolaridade, tempo de exposição e setor de trabalho. Além destas, também foram observados testes sanguíneos realizados no dia 31 de maio de Estes são: hemograma completo, glicemia e a analise de chumbo sanguíneo, sendo eles realizados por um laboratório conveniado a empresa. O nível de chumbo sanguíneo é o indicador mais usado para se avaliar uma intoxicação pelo metal. Os níveis aceitáveis vão até 40,0 µg/dl. Não houve média entre os setores que extrapolou este nível, diferente do resultado encontrado em trabalhadores de uma indústria de reciclagem de baterias de Porto Alegre onde apenas 20% dos colaboradores estavam dentro do nível aceitável de Pb-S (MINOZZO, 2008), podendo assim demonstrar maior preocupação da empresa em relação a saúde dos colaboradores. Apesar das médias estarem dentro dos valores de referência, a média nos setores de produção e transporte encontradas foram maiores em relação aos outros setores, como o administrativo, por exemplo, que obteve a menor média de Pb-S. Isto prova que aqueles que estão diretamente ligados ao manuseio do metal correm mais

13 risco de sofrerem uma intoxicação, ou seja, a quantidade de chumbo absorvida, neste caso representado pelo nível sanguíneo do metal, é resultado do contato direto com o metal, seja em relações ambientais, como em relações ocupacionais, como é o caso deste estudo. Deve-se então investigar as atividades, o uso de equipamentos de segurança para minimizar a exposição e se for o caso encaminhá-los para uma avaliação clínica mais criteriosa. Como já dito anteriormente o chumbo está diretamente relacionado com ao sistema hematopoiético, podendo ser a causa de anemias, devido sua interferência na biossíntese do grupo heme. De maneira geral, a média dos hemogramas dos colaboradores estava dentro dos valores de referência, independente do setor de trabalho e do nível de chumbo sanguíneo, no período em que foi realizada a coleta de dados nos prontuários. Portanto, avaliando os dados clínicos dos prontuários dos colaboradores de uma indústria de bateria, percebeu-se que a presença do chumbo neste período de estudo, não está ainda comprometendo a saúde desses trabalhadores, porém medidas de controle, prevenção e conscientização devem ser rotinas nesse ambiente de trabalho, além da avaliação clínica periódica para monitorização da intoxicação por chumbo. REFERENCIAS LARINE, Lourival. Toxicologia. 3.ed., São Paulo: Manole Ltda, LEITE, Edna Maria Alvarez. Exposição Ocupacional ao chumbo e seus compostos f. Dissertação - Universidade Federal de Minas Gerais, Ouro Preto, MINOZZO, Renato; MINOZZO, Edson Leandro; DEIMLING, Luiz Irineu; MELLO, Renato Santos. Plumbemia em trabalhadores da indústria de reciclagem de baterias automotivas da Grande Porto Alegre. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. v. 44, p , dez 2008.

14 UTILIZAÇÃO DE FIBRAS ALIMENTARES NA PREVENÇÃO E NO CONTROLE DE CÂNCER COLORRETAL Magnani, I. M. B.; Santos, F. P. - Centro Universitário Filadélfia - UniFil INTRODUÇÃO: Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalharse através de metástases para outras regiões do corpo. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumor ou neoplasias malignas. O câncer colorretal é uma neoplasia maligna que afeta o intestino grosso e o reto, acometendo a parede intestinal. Este tipo de câncer é um dos mais freqüentes, e em geral está relacionado ao sedentarismo, obesidade, tabagismo, história familiar de câncer colorretal, predisposição genética, à dieta rica em carnes vermelhas, e possivelmente, à dieta pobre em fibras. As fibras alimentares são substâncias de origem vegetal e não fornecem energia, mas são fundamentais ao funcionamento dos intestinos, embora não sejam digeridas pelas enzimas presentes naqueles órgãos. As fibras têm o poder de regular o trânsito intestinal e de contribuir com a prevenção do câncer colorretal. PALAVRAS-CHAVE: Alimentos Funcionais, Fibras alimentares, Prevenção do câncer DESENVOLVIMENTO O termo câncer é utilizado genericamente para representar um conjunto de mais de 100 doenças, incluindo tumores malignos de diferentes localizações. Importante causa de doença e morte no Brasil, desde O crescimento dos cânceres é acompanhado de infiltração progressiva, invasão e destruição do tecido circundante. O que define um tumor maligno é a presença de metástase, visto que as neoplasias benignas não se metastatizam. A invasão dos cânceres permite a sua penetração nos vasos sanguineos, linfáticos e cavidades corporais, causando disseminação. O câncer colorretal abrange tumores que acometem um segmento do intestino grosso (o cólon) e o reto. É tratável e, na maioria dos casos, curável, quando detectado precocemente, quando ainda não se espalhou para outros órgãos. Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede

15 interna do intestino grosso. Uma maneira de prevenir o aparecimento dos tumores seria a detecção e a remoção dos pólipos antes de eles se tornarem malignos. A prevenção depende do rastreamento dos grupos de risco, de educação alimentar visando aos fatores dietéticos mais predisponentes, do segmento e tratamento das lesões pré malignas e da realização criteriosa de exames radiológicos e endoscópicos que permita o tratamento das lesões em fase ainda precoce. A fibra alimentar ou fibra dietética é a parte dos alimentos (vegetais) ingeridos que não é digerida e absorvida pelo organismo para produzir energia. São classificadas em fibra solúvel e insolúvel. As fibras são importantes na alimentação porque aceleram a passagem dos produtos residuais do organismo, absorvem substâncias perigosas (toxinas) e mantém o tubo digestivo saudável. Os alimentos ricos em fibras friccionam as paredes intestinais ao se movimentar, e também podem se unir e inibir a ação de substancias químicas indesejáveis, e reduzir a possibilidade de se contrair câncer de cólon e varias outras doenças gastrintestinais comuns do processo de envelhecimento. Os efeitos fisiológicos mecânicos das fibras que, através do aumento do volume das fezes, ou através da diminuição do tempo de transito intestinal, facilitariam a remoção dos carcinógenos, co-carcinógenos e/ou promotores de tumor, diminuindo o tempo de contato destes agentes, presentes no conteúdo fecal, com a mucosa intestinal. CONCLUSÃO Com base nos estudos realizados, pode-se concluir que o câncer é uma doença que afeta milhões de pessoas por todo mundo sendo responsável por um grande numero de mortes por ano. Por isso é muito importante e cresce cada vez mais os estudos para prevenção deste processo maligno, destacando-se alimentação saudável rica em fibras alimentares e alimentos pró-bióticos que propiciam uma melhoria na motilidade, no funcionamento e no metabolismo do trato gastrointestinal como um todo. REFERENCIAS

16 ROBBINS, S. L. Patologia Estrutural e Funcional. 6 ed., Guanabara Koogan S. A., INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. [S/D]. Disponível em: < Acesso em: 29 de março de WAITZBERG, D. I. Dieta, nutrição e câncer. Atheneu, LOVE, R.R. Manual de Oncologia Clinica. 6. ed., Springer Verlag, DÂMASO, A. Nutrição e Exercício na Prevenção de Doenças. Rio de Janeiro: Médica e Cientifica, 2001.

17 INCIDÊNCIA DE HBSAG, ANTI-HBC E ANTI-HCV EM DOADORES DE SANGUE DO HEMOCENTRO-LONDRINA, DE JANEIRO 2009 A DEZEMBRO 2010 Kelly de Meira Gelain Centro Universitário Filadélfia UniFil Orientadora: Prof. Msc. Rosália Hernandes Fernandes Vivan - Centro Universitário Filadélfia UniFil RESUMO: As hepatites B e C são doenças infecciosas causadas por um vírus B (VHB) e C (VHC), respectivamente. VHB classificado na família Hepadnaviridae e a VHC pertencente à família Togaviridae. É considerado um grave problema de saúde pública, pois apresentam distribuição mundial, acometendo anualmente mais de um milhão de pessoas devido sua evolução gerando doenças graves como hepatite crônica onde o HBV evolui 5 a 7%, e o HCV 80 a 85% dos casos, já cirrose hepática e carcinoma hepatocelular o HVB tem um percentual de 1%, e o HCV 20%. VHB é transmitido via parental e relação sexual. Já a transmissão do VHC ocorre por via parenteral, através de transfusão sanguínea e transplante de órgãos e acidentes perfuro-cortantes. Em casos de hepatite C o tratamento é realizado com a combinação de interferon alfa, ribavirina, já a hepatite B é tratada com lamivudina. VHB e VHC podem ser eliminados espontaneamente pelo organismo (após fase aguda) ou evoluir para fase crônica, provocando alterações bioquímicas, lesões necro-inflamatórias leves ou moderadas podendo progredir para cirrose e hepatocarcinoma. O presente trabalho tem como objetivo verificar a incidência dos marcadores sorológicos das hepatites virais no hemocentro do Hospital Universitário da cidade de Londrina, visto que umas das formas de transmissão é pela transfusão sanguínea. PALAVRAS-CHAVE: HBV, HCV, Hemocentro, Marcadores sorológicos As hepatites virais são importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente dois bilhões de pessoas se infectaram em algum momento da vida com o vírus da hepatite B (HBV) e 325 milhões de indivíduos tornaram-se portadores crônicos. Apontada pela OMS como um dos mais graves problemas de saúde pública a ser enfrentado no século 21, a hepatite C atinge 3% da população mundial aproximadamente 200 milhões de pessoas, das quais 3,2 milhões somente no Brasil, e é hoje um dos maiores desafios da saúde pública e da pesquisa médico-científica.

18 As hepatites B e C são doenças infecciosas causadas por um vírus B (VHB) e C (VHC), respectivamente. VHB classificado na família Hepadnaviridae e a VHC pertencente à família Togaviridae. É considerado um grave problema de saúde pública, pois apresentam distribuição mundial, acometendo anualmente mais de um milhão de pessoas devido sua evolução gerando doenças graves como hepatite crônica onde o HBV evolui 5 a 7%, e o HCV 80 a 85% dos casos, já cirrose hepática e carcinoma hepatocelular o HVB te um percentual de 1%, e o HCV 20%. VHB é transmitido via parental e relação sexual. Já a transmissão do VHC ocorre por via parenteral, através de transfusão sanguínea e transplante de órgãos e acidentes perfuro-cortantes. Em casos de hepatite C o tratamento é realizado com a combinação de interferon alfa, ribavirina, já a hepatite B é tratada com lamivudina. Estas drogas têm como principal mecanismo aumentar a resposta imune, e promover o aumento da produção de fatores relacionados à atividade antiviral. Outro mecanismo importante que essas drogas exercem é agir diretamente sobre a replicação viral, inibindo a atividade da DNA polimerase viral. Porem os especialistas buscam o desenvolvimento de novos medicamentos contra o vírus da hepatite B, o tenofovir e o entecavir são antivíricos caracterizados por um efeito anti-vhb muito potente. A probabilidade de desenvolverem resistências é nula ou quase nula. VHB e VHC podem ser eliminados espontaneamente pelo organismo (após fase aguda) ou evoluir para fase crônica, provocando alterações bioquímicas, lesões necro-inflamatórias leves ou moderadas podendo progredir para cirrose e hepatocarcinoma. REFERÊNCIAS ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunológia básica: Funções e distúrbios do sistema imunológico. 2. ed., Elsevier, BARBERINO, L. J.; LISBOA, J. Aspecto epidemiológico e clínicos da hepatite C no município de Feira de Santana-BA. Dezembro, Disponível em:

19 < lico/pdf%20karina%20maia.pdf>. Acesso em: 30 de novembro de BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte. Protocolo de bordagem do paciente com hepatite viral na atenção básica. [S/D]. Disponível em: < Acesso em: 18 de agosto de BRANDÃO, M. B. A. et al. Diagnóstico da hepatite C na prática médica: revisão da literatura. Rev Panam Salud Publica/Pan Am J Public Health, n. 9, n. 3, BRASIL. Ministério da Saúde. A, B, C, D, E de Hepatites para Comunicadores. Secretaria de Vigilância em Saúde: Departamento de Vigilância Epidemiológica. Série F. Comunicação e Educação em Saúde. Brasília - DF, Disponível em: < hepatites_ abcde.pdf>. Acesso em: 21 de julho 2010.

20 AÇÃO ANTIMICROBIANA DO MANJERICÃO (Ocimum basilicum L.) Lívia Oliveira de Siqueira Centro Universitário Filadélfia UniFil Orientador - Fernando Pereira dos Santos Centro Universitário Filadélfia UniFil RESUMO: O trabalho de revisão intitulado ação antimicrobiana do manjericão refere-se à funcionalidade do extrato de manjericão (Ocimum basilicum L.) no combate as enfermidades, por isso fez-se necessário a abrangência no estudo das plantas e suas especificidades, ou seja, aplicar com mais precisão o uso de determinadas espécies, caracterizando o seu uso, e tornando cada vez mais usual na tentativa de melhorar a qualidade de vida dos pacientes focando a inibição do agente patológico. No presente trabalho, a planta apresentou em determinados estudos inibição frente Escherichia coli, ação bacteriostática e bactericida frente às cepas de Staphylococcus aureus, apresentou também significativa atividade antimicrobiana contra os microrganismos Bacillus cereus, Bacillus subtilis, Pseudomonas aeruginosa e Listeria monocytogenes. Em relação às enfermidades bucais o manjericão mantém a forma de uso, bochecho e gargarejo, necessitando de mais estudos para um uso completo em se tratando de cura. Para as doenças gástricas, quando envolvida com a bactéria Helicobcter pylori, nada em especifico foi encontrado, reforçando a necessidade de mais estudos para um possível futuro tratamento fazendo uso integral da planta em questão, ou associado aos medicamentos sintéticos, amenizando os problemas de toxicidade medicamentosa. PALAVRAS-CHAVE: Atividade Antimicrobiana; Manjericão; Bactérias Patogênicas. As bactérias patogênicas são causadoras de um grande número de doenças, as infecções podem ocorrer através do contato, do ar, alimentos, água, etc. A Patogenicidade de um microrganismo é a capacidade dele de causar doenças, superando as defesas do hospedeiro. As ações patogênicas bacterianas se dão através da produção de metabólitos provenientes do crescimento bacteriano que são ácidos, gases e substâncias tóxicas, ocorre também a liberação de enzimas gradativas (colagenase, protease, hialuronidase, fibrinolisina), dentre outros fatores. As infecções ocorrem no momento em que um patógeno se integra ao trato gastrointestinal se multiplicando, podendo penetrar na mucosa intestinal e crescendo no mesmo local ou ainda disseminando-se para outros órgãos, geralmente esse processo é seguido por febre caracterizando uma resposta do organismo ao agente infeccioso.

21 A gastrite aguda trata-se de um processo inflamatório da mucosa, na maioria das vezes de natureza transitória. Pode haver hemorragia da mucosa acompanhando a inflamação e, em situações mais graves, pelo desprendimento da mucosa superficial pode ser totalmente assintomática dependendo da gravidade das alterações anatômicas, podendo causar dor epigástrica variável, náuseas e vômitos. Os sintomas ligados à gastrite crônica são tipicamente menos graves, porém mais persistentes. Náuseas e desconforto abdominal superior podem ocorrer, algumas vezes com vômitos, a infecção com o bacilo Helicobacter pylori é a causa mais comum de gastrite crônica, podendo avançar para uma ulcera. Nos casos de infecções bucais, a mucosa oral dispõe de muitas defesas, efeitos antibacterianos da saliva, efeitos de diluição e irrigação dos alimentos e dos líquidos. Mas caso haja qualquer redução dessas defesas, como, por exemplo, na presença de imunodeficiência ou em caso de ruptura do equilíbrio microbiológico por terapia antibacteriana, potencializa-se a infecção. No caso das aftas as lesões aparecem revestidas por um exsudato fino e cercado por um espaço estreito de eritema. As doenças periodonticas na maioria dos casos são restritas as gengivas, a inflamação, denominada de gengivite, se caracteriza por sangramento das gengivas no momento em que os dentes são escovados, pode haver uma progressão denominada periodontite na gengivite, predominam nessa infecção uma variedade de estreptococos, actinomicetes e bactérias anaeróbias gram-negativas. Na periodontite é encontrado um grande numero de bactérias de variados tipos, mas principalmente espécies de Porphyromouas. O uso de medicamentos sintéticos no tratamento das patologias mencionadas pode trazer desconfortos aos pacientes, no caso dos antiácidos usados no tratamento de gastrites, são contra-indicados em insuficiência renal pelo potencial acumulo de alumínio ou magnésio, os Antiulcerosos podem causar diarréia ou flatulência; a cimetidina pode acarretar ginecomastia e impotência sexual. O manjericão por sua vez é uma erva aromática, restaurativa, que alivia espasmos, baixa a febre e melhora a digestão, além de ser efetiva contra infecções bacterianas e parasitas intestinais. Seu chá é considerado estimulante digestivo,

22 antiespasmódico gástrico recomendado para problemas digestivos em geral na forma de infusão, em algumas regiões do país é usado na forma de bochechos e gargarejos para problemas de boca e garganta. É possível que o manjericão na forma de bochechos, gargarejos com o seu chá em decocção, contribua significamente para uma melhora das aftas e doença periodontica, no estudo deve-se levar em conta é a época de plantio e da colheita do manjericão que deve ser no período da manhã devido à maior concentração do óleo essencial. Esse critério no momento do manejo para com a planta pode ser um indicio do que levou os trabalhos a terem seus resultados insatisfatórios quanto a eficácia do extrato do Ocimum basilicum. REFERENCIAS BATISTUZZO, J.A.O; ITAYA,M.;ETO,Y. Formulário Médico Farmacêutico, 3. ed., São Paulo: Pharmabooks, LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa SP: Instituto Plantarium de estudos da Flora LTDA, Kumar, Vinay et al. Robbins & Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed., Rio de Janeiro: Elsevier RUBIRA, I.R.F. Pesquisa de bactérias bucais em amostras de placa subgengival de indivíduos com periodonto normal e de portadores de periodontite através da técnica do Slot Immunoblot. Bauru, TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8. ed., Porto Alegre: Artmed, 2005.

23 ASPECTOS IMUNOLÓGICOS, GENÉTICOS E AMBIENTAIS QUE INFLUENCIAM E ALTERAM METABOLICAMENTE E ESTRUTURALMENTE A EVOLUÇÃO DO DIABETES MELLITUS TIPO I Battini, M. R.- Discente do curso de Biomedicina do Centro Universitário Filadélfia UniFil Gualtieri, K. A. - Docente do Centro Universitário Filadélfia UniFil RESUMO: Diante da projeção estimada pela Sociedade Brasileira de Diabetes, grande parte dos indivíduos com diabetes mellitus vivem nos países em desenvolvimento, onde a epidemia tem maior intensidade, com crescente proporção de pessoas afetadas em grupos etários mais jovens (WILD et al., 2004). Fatores epidemiológicos como o crescimento, o envelhecimento populacional, a maior urbanização, a crescente prevalência de obesidade e o sedentarismo corroboram com este crescente índice, ressaltando a importância de permitir uma forma racional de planejamento e alocação de recursos que visem uma melhor qualidade de vida à população afetada. Outros aspectos a serem destacados são as repercussões de mudanças no estilo de vida, em curto período de tempo, em grupos de migrantes. No Brasil, estudos realizados demonstraram considerável aumento na prevalência da diabetes, cuja taxa passou de 18,3% em 1993 para 34,9% em 2000, evidenciando assim, o impacto de alterações no estilo de vida, em particular do padrão alimentar, interagindo com uma provável suscetibilidade genética (GIMENO et al., 2000; TORQUATO et al., 2003). PALAVRAS-CHAVE: Células beta. Diabetes Mellitus Tipo I. Insulina. Metabolismo. O diabetes mellitus caracteriza-se como uma patologia heterogênea, de distúrbios metabólicos, que apresentam em comum a hiperglicemia. Esta resulta de defeitos na ação da insulina, de sua secreção ou de ambos. A classificação atual desta doença é baseada em sua etiologia, sendo o tipo diabetes mellitus tipo I, de maior relevância, definido como uma doença crônico-degenerativa, de caráter auto-imune, caracterizada pela hiperglicemia, na qual ocorre um comprometimento do metabolismo de carboidratos, gorduras e de proteínas presentes no sangue, ocasionado pela ausência da produção de insulina pelas células betas das ilhotas pancreáticas de Langerhans ou por doenças que interferem na produção/ação da insulina no organismo (S.B.E.M., 2011).

24 Define-se a insulina como um polipeptídeo, caracterizada como um hormônio anabólico, liberado pelo pâncreas, sua principal função metabólica consiste em aumentar a velocidade de transporte da glicose para determinadas células do organismo (ROBBINS & COTRAN, 2000, p. 820), onde serão transformadas em energia necessária para a célula. Em contra partida, sua ausência desencadeia desordens metabólicas, como a hiperglicemia, geralmente associada às complicações de diferentes patologias, onde se destacam as doenças cardiovasculares, retinopatias, nefropatias podendo evoluir para insuficiência renal (SHERWIN, 2005). Discute-se também a possibilidade de estresse emocional de rigorosa intensidade induzir auto-imunidade, principalmente em crianças com menos de 2 anos de idade (LYRA & CAVALCANTI, 2006). Células beta, presentes nas ilhotas de Langerhans, são responsáveis por sintetizar e secretar a insulina. Diante das informações em literatura, sua destruição por processos auto-imunes está relacionada às predisposições genéticas e fatores ambientais. Fatores ambientais que provavelmente estão envolvidos na gênese da doença incluem a dieta e infecções por vírus (DIB et al., 2008; SILVA et al., 2008). A presença de infiltrado inflamatório do tipo linfomononuclear e a ausência de células secretoras de insulina, as células beta, caracteriza o quadro histológico do diabetes tipo I. O processo de destruição das células b pancreáticas, denominado insulite, ocorre pela agressão imunológica mediada por células linfocitárias, macrófagos e células natural killer sendo, portanto, um processo dependente da imunidade celular (ABBAS, 2008). Assim, portadores da doença podem ser diagnosticados por meios de marcadores sorológicos auto-imunes. Diante do contexto apresentado, o tratamento desta patologia envolve mudanças no estilo de vida, administração de injeções de insulina, visando assim, diminuir o risco de complicações e melhorar a qualidade de vida (HISSA, 2001). Segundo Simon Widman (2002), os pacientes devem receber orientações de médicos, enfermeiros, nutricionistas, educadores físicos e psicólogos. Ressaltando ainda, a prática de uma atividade física, uma vez que, a ação da insulina injetada opera melhor durante sua prática, refletindo assim, um aumento na qualidade de vida destes pacientes,

25 atrelados ao surgimento de novas terapias, além dos benefícios do ponto de vista socioeconômico, já que taxas de morbidade, mortalidade e incapacitação seriam reduzidas. REFERÊNCIAS ABBAS, Abul k. Imunologia Celular e Molecular. 6. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, HISSA, M.N.; HISSA A.S.R.; BRUIN V.M.S. Tratamento do Diabetes Mellitus Tipo 1 com Bomba de Infusão Subcutânea Contínua de Insulina e Insulina Lispro. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia & Metabologia, v.45, n.5, São Paulo Disponível em: < Acesso em 01 de abril de ROBBINS Stanley L.; COTRAN, Ramzi S.; Patologia Estrutural e Funcional. 6. Ed., Rio de Janeiro: Elsevier, SHERWIN, R. S.. Diabetes Melito. In: CECIL, R. L.; GOLDMAN, L. AUSIELLO, D. Tratado de Medicina Interna, 22. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, Sociedade Brasileira de Diabetes. Diabetes. Disponível em: < Acesso em 01 de março de WIDMAN, Simon; LADNER, Estela. Diabetes. São Paulo: SENAC, 2002.

26 ANÁLISE DOS TRATAMENTOS VIGENTES PARA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA Autor - Mayara Araldi Oyama Centro Universitário Filadélfia UniFil Colaborador - Rafael Carvalho de Freitas Centro Universitário Filadélfia UniFil Orientador Prof. Msc. Thiago Cezar Fujita Centro Universitário Filadélfia UniFil RESUMO: O trabalho intitulado Análise dos tratamentos vigentes para Leucemia Mielóide Crônica refere-se a uma revisão bibliográfica realizada como trabalho de conclusão de curso. Trata-se de um estudo sobre um tipo de leucemia, a Leucemia Mielóide Crônica (LMC), responsável por 14% dos acometimentos leucêmicas, sendo mais comum em adultos. A LMC é uma doença mieloproliferativa clonal de uma célula tronco pluripotente, caracterizada pela presença do cromossomo Philadelphia (Ph) que é resultante da translocação entre os cromossomos 9 e 22 t(9;22). Os inibidores de tirosina quinase, em especial omesilato de imatinibe, são atualmente o tratamento de escolha para pacientes com LMC recém-diagnosticados.apesar dos excelentes resultados, esses medicamentos não são capazes de erradicar completamente a doença, podendo ocorrer resistência ao tratamento e recidiva.os principais estudos clínicos publicados a respeito das diferentes estratégias terapêuticas foram revisados no presente trabalho e discutidos sob a perspectiva da realidade brasileira. Os aspectos clínicos e moleculares da terapêutica da LMC abordados nesse trabalho poderão contribuir no desenvolvimento de novas estratégias para LMC. PALAVRAS-CHAVE: Leucemia Mielóide Crônica, Cromossomo Philadelphia, Inibidores de Tirosina Quinase. O termo leucemia, criado em 1847 pelo médico Rudolf Virchow, faz referência a um grupo de doenças neoplásicas que prejudicam o sistema hematopoiético.é caracterizada por uma produção descontrolada e exagerada de células precursoras do sangue e pelo acúmulo de blastos no sangue periférico e medula óssea. Esse crescimento do número de células leucêmicas atinge a medula óssea, prejudicando a produção de eritrócitos, plaquetas e glóbulos brancos. A leucemia mielóide crônica, também denominada de leucemia granulocitica crônica é uma doença mieloproliferativa clonal de uma célula tronco pluripotente. Individualiza-se pelo crescimento, proliferação e diferenciação não controlada de células precursoras mielóides.

27 O marcador citogenético da LMC é o cromossomo Ph. A translocação recíproca entre os braços longos dos cromossomos 9 e 22 ocasiona o cromossomo Ph. Na translocação t(9; 22) (q34; q11), o gene c-abl (Abelson Leukemia Vírus) do cromossomo 9 se associa ao gene bcr (Breakpoint Cluster Region) que é uma porção do cromossomo 22. A função normal do gene BCR expresso no cromossomo 22 é de codificar uma proteína que tem função associada com a regulação do ciclo celular e a do gene ABL expresso no cromossomo 9 codifica uma proteína tirosino-quinase. A proteína quimérica, denominanda BCR-ABL resultante da fusão destes genes possui atividade tirosino-quinase elevada, resultando em proliferação do clone de células mielóides malignas, aumentando o número destas células (LOPES et al., 2009). A taxa de sobrevida média cumulativa em cinco anos é de 45% dos indivíduos com LMC nos países desenvolvidos e cerca de três vezes menos em países em desenvolvimento.o diagnóstico é realizado pelos achados clínicos, citogenéticos e hematológicos do sangue periférico e medula óssea e suas manifestações são controladas por quimioterapia oral (DULLEY, HAMERSCHLACK, 2004). Na presente data, duas modalidades de tratamento mostram uma influência positiva no curso natural da LMC: transplante alogênico de células tronco hematopoiéticas (alo-tmo), e inibidores do domínio tirosina quinase do BCR/ABL, comomesilato de Imatinibe e outros.o transplante de medula óssea alogênico ainda hoje é a única terapia curativa da LMC, contudo, o transplante é muito limitado devido à ausência de doadores histocompatíveis e a alta toxicidade do método. Após uma melhor compreensão das bases moleculares da LMC foram desenvolvidos os inibidores de tirosina quinase, como o mesilato de imatinibe de primeira geração e fármaco de primeira escolha, e os inibidores de segunda geração como o dasatinibe, o nilotinibe e o bosutinibe, utilizados em caso de falha ou resistência ao imatinibe. Essa terapia tem como alvo a enzima tirosina quinase, BCR-ABL, responsável por grande parte dos eventos leucemogênicos na LMC. O uso desses inibidores pode reverter às alterações malignas nas células leucêmicas e/ou provocar a apoptose dessas células (MANASH &MURKHOPADHYAY, 2004).

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