LEUCOSE MIELÓIDE: ASPECTOS ANATOMOPATOLÓGICOS E DIAGNÓSTICO ATRAVÉS DA PCR
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1 LEUCOSE MIELÓIDE: ASPECTOS ANATOMOPATOLÓGICOS E DIAGNÓSTICO ATRAVÉS DA PCR Roberto Martins Manzan Mestrando Depto. Patologia FMVZ/USP e mail: robertomanzan@yahoo.com Introdução Leucose Mielóide é uma enfermidade neoplásica que acomete galinhas e tem como agente etiológico o Vírus da Leucose Aviária subgrupo J (VLA J). No ano de 1999 a Leucose Mielóide causou perdas consideráveis em lotes de reprodutores e ainda não foi encontrada a solução 19. Tais perdas são resultantes do baixo peso corporal das aves 22, baixo índice de conversão alimentar e mortalidade 9, atingindo índices de 0,5 a 1,5% acima da normal a cada semana 5. Pelo fato de a Leucose Mielóide ser uma enfermidade recente e de grande relevância na avicultura mundial, torna-se importante o conhecimento das lesões produzidas nos tecidos e células, acrescentando informações que servirão de auxílio para o diagnóstico da enfermidade. No Brasil alguns estudos têm sido realizados nas áreas de epidemiologia 7, diagnóstico molecular do vírus 6, 8 e outras provas diagnósticas 3. Terminologia Existe uma certa confusão nos termos utilizados para denominar esta doença. Leucose ou Leucemia Mielóide? Mielocitoma/mielocitomatose ou mieloblastose? Estes por sua vez são sinônimos de Leucose Mielóide? O termo Leucose Mielóide tem sido amplamente utilizado para designar a doença neoplásica causada pelo Vírus da Leucose Aviária subgrupo J (VLA J). O termo Leucemia Mielóide também é correto e mais atual, porém pouco utilizado em Medicina Veterinária. Mielocitomatose ou mielocitoma são sinônimos de Leucose Mielóide por apresentarem as mesmas características anatomopatológicas, porém foram utilizados primeiramente para designar a doença neoplásica causada por cepas laboratoriais de vírus do grupo leucose/sarcoma aviário (MC29, MH2, CMII e OK10) 15. Agora, mieloblastose é uma doença neoplásica das células da medula óssea causada por outras cepas laboratoriais de vírus do grupo leucose/sarcoma aviário (AMV BAI A e E26) 15 e que apresentam características anatomopatológicas distintas da Leucose Mielóide. 17
2 Etiologia O grupo de doenças leucose/sarcoma compreende uma variedade de neoplasias, benignas ou malignas, causadas por diferentes retrovírus aviários pertencentes à família Retroviridae 13. Dentro desta família inclue-se o Vírus da Leucose Aviária (VLA) que acometem galinhas, classificados nos subgrupos A, B, C, D, E e J. Com base nos mecanismos naturais de transmissão, os VLA podem ser classificados em exógenos (subgrupos A, B, C, D e J) e endógeno (subgrupo E), e destes apenas os vírus exógenos são patogênicos 15. O Vírus da Leucose Aviária subgrupo J (VLA J) foi diagnosticado primeiramente na Inglaterra em e nos últimos anos tem sido identificado em plantéis avícolas em muitas regiões do mundo. Nos Estados Unidos constatou-se uma grande incidência desse vírus em lotes de reprodutores de linhagem pesada 4, e no Brasil, a ocorrência de VLA J também tem sido relatada 2, 7, 18. Epidemiologia O VLA J pode disseminar-se pelas vias vertical e horizontal. A transmissão vertical ocorre na passagem do vírus da galinha para o albúmen do ovo e daí para o embrião resultando em pintos imunotolerantes com frequente ocorrência de tumores 23. A transmissão horizontal ocorre por contato de direto de ave a outras através de excreções e secreções, geralmente há produção de anticorpos e o aparecimento de tumores é raro 16. Patogenia O VLA J possui acentuado tropismo para células da linhagem mielomonocítica da medula óssea, e isto lhe confere a habilidade em causar Leucose Mielóide 1. O vírus transforma células mielomonocíticas no estágio final de diferenciação, mielócito ou monócito 16. As células infectadas são transformadas gradualmente em células neoplásicas, as quais migram para colonizar outros órgãos, produzindo tumores de diversos tipos 15. A Leucose Mielóide manifesta-se comumente em aves de linhagem pesada e com idade acima de 17 semanas (inicio da maturidade sexual) 16. O VLA J apresenta alta incidência em lotes de reprodutoras de linhagem pesada 14. Apesar de experimentalmente o VLA J ter causado tumores em poedeiras comerciais do tipo leghorn 13, não se tem relatos da sua ocorrência a campo. Aspectos macroscópicos As lesões macroscópicas da Leucose Mielóide são tumores de coloração brancoamarelada, nodulares ou difusos, encontrados no esterno, fígado e costelas, algumas vezes acometendo o baço, rins, timo e gônadas 16. Foi observado, em galinhas com Leucose Mielóide, células tumorais na medula óssea de vários ossos (cabeça, costela, 18
3 vértebras, esterno, fêmur, úmero) e nas partes ossificadas da cartilagem da laringe e traquéia 5. No esterno, os mielócitos acumularam no periósteo e nos músculos adjacentes. As lesões mais comuns da Leucose Mielóide são: múltiplos focos puntiformes de coloração esbranquiçada distribuídos, difusamente, pelo parênquima hepático, esplênico, renal e no ovário. Foi relatado casos de tumores em timo, cloaca, ovário, pâncreas, mesentério e músculo peitoral, em que a lesão assumiu aspecto nodular e as formações tumorais não ultrapassaram 0,5 cm de diâmetro 10. Também verificou-se na glândula da membrana nictante acentuado aumento de volume, superfície irregular, coloração branca, e na face ventral da pele da região cervical, evidenciou-se a presença de nódulo ulcerado, de consistência firme com 1 cm de diâmetro 10. Histopatologia O aspecto macroscópico pode fornecer indicações sobre a natureza do tumor, mas a histopatologia é essencial para um diagnóstico adequado 17. Histologicamente o tumor consiste de uma massa de mielócitos uniformes com pouco estroma, as células tumorais são similares aos mielócitos normais porém com núcleos grandes, nucléolo evidente e citoplasma preenchido com grânulos acidófilos 15. O VLA J pode interagir com outros vírus causadores de tumor, principalmente com o Vírus da Doença de Marek 11, 24, por isso o diagnóstico virológico não estabelece por si só a causa do tumor, tornando-se necessário a identificação histopatológica para indicar sua causa provável 17. Diagnóstico através da PCR (reação de polimerase em cadeia) A técnica da PCR permite o diagnóstico de microorganismos através da detecção de genes contidos no ácido nucléico destes agentes, sendo assim uma técnica altamente específica. Com isso atualmente ela tem sido amplamente aplicada para diagnóstico de doenças aviárias de impacto econômico. Foram desenvolvidas técnicas de PCR para VLA J através da detecção do RNA viral ou do provírus (DNA produzido na síntese viral e que está integrado ao genoma da célula infectada) em materiais como soro sangüíneo, leucócitos e órgãos tumorais 19, 20. No Brasil esta técnica tem sido aplicada para detecção do VLA J, demonstrando bons resultados. 2, 7, 8. 1 Referências Bibliográficas 1- ARSHAD, S.S.; et al. Tropism of subgroup J avian leukosis virus as detected by in situ hybridization. Avian Pathology, v.28, p , BRENTANO, L. Resultados de diagnóstico do vírus da leucose J em galinhas de corte. In: SIMPÓSIO SOBRE ONCOVÍRUS AVIÁRIOS, Concórdia, Anais. Concórdia, EMBRAPA, 1999, p
4 3- BRENTANO, L.; ZANELLA, J.R.C. Leucose aviária subtipo J: importância e diferentes metodologias para o diagnóstico e erradicação. Avicultura Industrial, março, p.34 36, FADLY, A.M. Myelocitomatosis: na emerging disease of broiler breeder chickens. In: Proceedings of the Forty Seventh Western Poultry Disease Conference, Sacramento, Kenett Square, American Association of Avian Pathologists, 1998, p FADLY, A.M. & SMITH, E.J. Isolation and some characteristics of a subgroup J-like Avian Leukosis Virus associated with Myeloid Leukosis in meat-type chickens in the United States. Avian Diseases, v.43, n.3, p , FONSECA, A.S.K. et al. Diagnóstico molelular do vírus da leucose aviária subgrupo J. In: CONFERÊNCIA APINCO 98 DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS, Campinas, Anais. Campinas, FACTA, 1998, p FONSECA, A.S.K. et al. Estudo da prevalência do vírus da leucose aviária - subgrupo J em linhagens comerciais de corte. In: CONFERÊNCIA APINCO 99 DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS, Campinas, Anais. Campinas, FACTA, 1999, p FONSECA, A.S.K. et al. Detecção e diferenciação molecular de subgrupos exógenos do Vírus da Leucose Aviária ALV. Revista Brasileira de Ciência Avícola, suplemento 2, p.103, HUNTON, P. Leukosis J virus still major threat. World Poultry, v.15, n.7, p.34 36, MANZAN, R.M. et al. Leucose mielóide: localizações atípicas dos tumores e detecção do VLA J através da PCR. Revista Brasileira de Ciência Avícola, suplemento 2, p.84, McKAY, J.C. A poultry breeder s approach to avian neoplasia. Avian Pathology, v. 27, p.74 75, PAYNE, L.N. Avian leukosis/sarcoma. In: McFERRAN, J.B.; McNULTY, M.S. Virus infection of birds. Amsterdan: Elsevier Science Publishers, p PAYNE, L.N. et al. Myeloid leukaemogenicity and transmission of the HPRS-103 strain of avian leukosis virus. Leukemia, v.6, p , PAYNE, L.N. et al. Host range of Rous sarcoma virus pseudotype RSV (HPRS 103) in 12 avian species: support for a new avian retrovirus envelop subgroup designated J. Journal of Genneral Virology, v.73, p , PAYNE, L.N.; FADLY, A.M. Leukosis/sarcoma group. In: CALNEK, B.W. et al. Diseases of Poultry. 10. ed. Ames: Iowa State University Press, p PAYNE, L.N. HPRS 103: a retrovirus strikes back. The emergence of subgroup J avian leukosis virus. Avian Pathology, v.27, p. S36 S45, PAYNE, L.N.; McKAY, J.C. Diagnóstico diferencial de las leucosis aviares y el linfoma de la enfermedad de Marek y los procedimientos para erradicar los virus exógenos de la leucosis aviar. In: XVI Congreso Latinoamericano de Avicultura, Lima, Anais. Lima, Associación Latinoamericana de Avicultura, 1999, p SILVA, E.N. Aspectos clínicos da leucose aviária (subgrupo J) em matrizes pesadas no Brasil. In: CONFERÊNCIA APINCO 98 DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS, Campinas, Anais. Campinas, FACTA, 1998, p
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