UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
|
|
- Thomaz Neves Mota
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Francisco Dutra de Macedo Filho Educação ambiental: mediações sociais e políticas e a indolência do Poder Público à sua inclusão no ensino formal Natal/RN 2010
2 2 FRANCISCO DUTRA DE MACEDO FILHO Educação ambiental: mediações sociais e políticas e a indolência do Poder Público à sua inclusão no ensino formal Tese de doutorado apresentada à Comissão Examinadora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial à obtenção do título de Doutor. Orientador: Professor Doutor Antônio Cabral Neto Natal/RN 2010
3 3 Catalogação da Publicação na Fonte. UFRN / Biblioteca Setorial do CCSA Divisão de Serviços Técnicos Macedo Filho, Francisco Dutra de. Educação ambiental: mediações sociais e política e a indolência do Poder Público à sua inclusão no ensino formal / Francisco Dutra de Macedo Filho. - Natal, RN, f. Orientador: Prof. Dr. Antônio Cabral Neto. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Educação. 1. Educação - Tese. 2. Educação ambiental - Tese. 3. Políticas públicas - Tese. 4. Meio ambiente - Tese. I. Cabral Neto, Antônio. II. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. III. Título. RN/BS/CCSA CDU 37:602(043.2)
4 4 FRANCISCO DUTRA DE MACEDO FILHO Educação ambiental: mediações sociais e políticas e a indolência do Poder Público à sua inclusão no ensino formal Tese aprovada por todos os membros da Comissão Examinadora, como requisito parcial à obtenção do título de Doutor, no Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Aprovado em 19 de abril de Banca Examinadora Professor Doutor Antônio Cabral Neto - UFRN Professor Doutor Carlos Frederico Bernardo Loureiro - UFRJ Professora Doutora Maria Doninha de Almeida - UFRN Professor Doutor Fabiano André de Souza Mendonça -UFRN Professor Doutor João Batista de A. Figueiredo - UFCE
5 5 Dedicatória Dedico este trabalho aos meus familiares em especial à minha mãe,ao meu pai (in memoriam),à minha esposa, filhas e netos e aos amigos, sobretudo pela compreensão e apoio dispensados durante esta viagem solitária, porém insólita, pelos caminhos da investigação científica sobre a realidade humano-social, relacionada à problemática socioambiental, gerada por um modelo civilizatório que precisa ser criticamente compreendido e revolucionariamente transformado, por meio de uma práxis direcionada para o desenvolvimento de um padrão ético-político tendente a garantir a existência das condições essenciais à vida no planeta, inclusive à vida humana, concretamente ameaçada pela lógica de uma produção material que despreza as leis da natureza.
6 6 Agradecimentos Ao professor Antônio Cabral Neto, pela valorosa orientação, que muito contribuiu neste caminhar pela busca do conhecimento científico, proporcionando, especialmente com sua amizade e sabedoria, uma percepção crítica da realidade sob investigação e um amadurecimento sobre o verdadeiro papel da educação ambiental na luta pela construção de um novo padrão ético-político de sociedade. À professora Edna Maria da Silva, Pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, não, apenas, pela confiança depositada nos docentes interessados em adquirir conhecimentos científicos, mas, sobretudo, pela sua luta para a capacitação de pesquisadores e consequente incremento da produção científica em nossa Universidade, que, concretamente, muito tem contribuindo para o desenvolvimento do Estado do RN e também da Região. Aos docentes do Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em especial às professoras Magna França, Alda Maria Duarte Araújo de Castro e Maria Aparecida de Queiroz e ao professor Antônio Lisboa Leitão de Souza, pelas relevantes contribuições dadas durante as apresentações de cada capítulo desta tese, assim como aos colegas de mestrado e doutorado, pela amizade e palavras de apoio dispensadas durante as aulas e as apresentações dos seminários de pesquisa e de formação doutoral. Aos integrantes da Banca Examinadora, pelas valiosas contribuições que, certamente, darão, visando ao aperfeiçoamento desta tese e de futuros projetos de pesquisas, em especial ao professor Carlos Frederico Bernardo Loureiro, que, no primeiro Seminário de Formação Doutoral, possibilitou uma visão integral da realidade socioambiental e dos conflitos sociais e políticos a ela subjacentes, colaborando para o escorreito delineamento do método de análises e consequente desenvolvimento da tese. Aos profissionais da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura do Rio Grande do Norte, por possibilitarem a compreensão da realidade concreta, relativamente ao mister de inclusão da educação ambiental na rede estadual de ensino. Ao Diretor da Escola Agrícola de Jundiaí, professor Júlio César de Andrade Neto, e ao Corpo Docente dessa unidade acadêmica, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, especializada em ciências agrárias, pelo companheirismo, incentivo e apoio ao doutoramento, atitudes expressas, sobretudo, nos esforços de materialização, no
7 7 âmbito da unidade acadêmica, dos meios necessários à concessão de afastamento da entidade, requisito relevante para a aceitação no Programa de Pós-Graduação em Educação. Por fim, meus agradecimentos a todos aqueles que, direta ou indiretamente, de alguma forma contribuíram com o desenvolvimento desta tese e, por conseguinte, para o meu enriquecimento intelectual e pessoal.
8 8 Quando a concepção do mundo não é crítica e coerente, mas ocasional e desagregada, pertencemos simultaneamente a uma multiplicidade de homensmassa, nossa própria personalidade é composta de uma maneira bizarra: nela se encontram elementos dos homens da caverna e princípios da ciência mais moderna e progressista; preconceitos de todas as fases históricas passadas, grosseiramente localistas, e intuições de uma futura filosofia que será própria do gênero humano mundialmente unificado. [...] O início da elaboração crítica é a consciência daquilo que somos realmente, isto é, um conhece-te a ti mesmo como produto do processo histórico até hoje desenvolvido, que deixou em ti uma infinidade de traços recebidos sem benefício no inventário. Deve-se fazer, inicialmente, este inventário (Gramsci, 1981, p. 12, grifo nosso).
9 9 RESUMO Como resultado da previsão de mudanças irreversíveis nas condições necessárias à manutenção da vida no planeta, inclusive a humana, a educação ambiental passou a ganhar destaque no cenário político, em face das pressões sociais visando ao desenvolvimento individual e coletivo de valores, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas à conservação do meio ambiente. No Brasil, somente, em 1999, foi positivado o direito de todos à educação ambiental, também elevada à condição de componente essencial e permanente da educação nacional. Desde então, compete ao Poder Público, em cada ente federativo, desenvolver ações para torná-la presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal. Esta pesquisa toma, como objeto de investigação, a educação ambiental escolar e tem por objetivo analisar as mediações sociais e políticas estabelecidas entre essa Política Nacional de Educação Ambiental e os contextos associados ao processo de sua produção legislativa, a natureza política das concepções de educação ambiental subjacentes à Lei nº 9.795/99 (BRASIL, 2009c) e, também, as ações e omissões do Poder Público do Rio Grande do Norte, nos dez anos de vigência desse diploma legal, relacionadas ao imperativo de inserção dessa educação na rede estadual de ensino. A condução da investigação do objeto de pesquisa foi orientada por uma compreensão histórico-crítica dos fenômenos ambientais e sociais, bem como do processo educativo como um todo, uma vez que só o pensamento dialético tem potencial para capturar o mundo da realidade ao destruir a pseudoconcreticidade subjacente à problemática socioambiental. Na análise, partiu-se do pressuposto de que, em face do predomínio de um modo de organização social em que as leis de mercado gozam de supremacia em relação às leis da natureza, a educação ambiental, ao desenvolver consciências críticas individuais e coletivas sobre a problemática socioambiental, pode tornar-se uma ameaça aos interesses econômicos hegemônicos de exploração indiscriminada de recursos naturais. Os resultados da pesquisa sugerem que, enquanto prática educativa a ser desenvolvida de forma integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal, a educação ambiental não se concretizou no estado do RN em razão do descaso e desrespeito do Poder Público estadual, diante da necessidade de promover as medidas necessárias e legalmente previstas para torná-la uma realidade presente na educação básica da rede estadual de ensino. O silêncio legislativo, quanto à aprovação de uma Política Estadual de Educação Ambiental - imprescindível à definição de diretrizes, normas e critérios para a educação ambiental no RN -
10 10 e a omissão da Administração Pública, relativamente ao desenvolvimento de ações essenciais para que as atividades vinculadas à Política Nacional de Educação Ambiental pudessem ser desenvolvidas na educação escolar, representam a decisão política por um não-fazer, mesmo diante da exigência legal de uma manifestação de caráter comissivo. Esse atuar omissivo, quanto à execução de ações estratégicas concretas, urgentes e devidamente planejadas para o alcance da finalidade de inserção da educação ambiental, de forma interdisciplinar, na educação de caráter formal, confirma o desinteresse do poder hegemônico pela educação ambiental, conquanto possa ser desenvolvida com base em uma concepção política crítica, configurando-se como atividade político-pedagógica de natureza contra-hegemônica. O evolver de uma educação ambiental crítica, conforme a análise dos princípios básicos e objetivos fundamentais, elencados na Lei nº 9.795/99 (BRASIL, 2009c), é possibilidade real e subjacente à Política Nacional de Educação Ambiental, como reflexo das mediações sociais e políticas estabelecidas entre essa política pública e os contextos relacionados ao processo de sua produção legislativa, responsáveis pela aprovação de uma norma legal que, também, expressa a vontade coletiva, sobretudo, por uma efetiva proteção ambiental. Palavras chaves: educação ambiental, educação formal, políticas públicas e inclusão curricular
11 11 ABSTRACT As a result of the prediction of irreversible changes on necessary conditions to maintain life, including human, on the planet, environmental education got the spotlight in the political scenario, due to social pressure for the development of individual and collective values, knowledge, skills, attitudes and competences towards environmental preservation. In Brazil, only in 1999 the right for environmental education was officially granted to people, having the status of essential and permanent component in the country s education. Since then, it has been Government s duty, in each federal branch, to plan actions to make it happen, in an articulate way in all levels and modalities of the education process, both formally and informally. This work of research has environmental education in the school as subject matter, and aims on analyzing social and political mediations established between this National Environmental Education policy and the contexts associated to the legislative production process, the political nature of the conceptions about environmental education that underlie Law 9.795/99 (Brazil, 2009c) and also Rio Grande do Norte Government s actions and omissions related to the imperative nature of the insertion of environmental education in the schools ran by the state, during the ten years this law has been in force. The investigation of the subject matter was led by a social and historical understanding of the social and environmental phenomena, as well as of the education system as a whole, considering that only through a dialectical view we can see the real world, by destroying the pseudoconcreteness that surrounds the topic. While analyzing, we assumed that in face of the dominance of a social organization in which market regulations rule on environmental ones, by developing individual and collective critical conscience, environmental education can become a threat to dominant economical interests in exploiting natural resources. The results of this research suggest that as an educational practice to be developed in an integrated, continuous and permanent fashion in all levels and modalities of formal education, environmental education has not yet come to pass in the state of Rio Grande do Norte, due to the neglect and disrespect of the government when facing the need of promoting the necessary and legally appointed measures to make it present in the basic education provided by the state. The legislators silence when it comes to approving a regulation on environmental education essential to define policies, rules and criteria to teaching the subject in the state and the omission from the public administration regarding critical actions in order to integrate in public schools the activities related to the National Environmental Education Policy, represent
12 12 a political decision for not doing anything, despite the legal demand for an active position. This neglecting attitude for the actualizing of strategically concrete actions, urgent and properly planned for the implementation of environmental education in schools in a multidisciplinary way, exposes the lack of interest the predominant classes have in such kind of education being made available, as it could be developed based on a critic political view, becoming a political and educational action against dominance. When analyzing the basic principles and fundamental goals in Law 9.795/99 (Brazil, 2009c) the development of a critic environmental education is really possible and concurs with the National Environmental Education Policy, reflecting the social and political mediations established between this public policy and the contexts associated to its legislative production process, which are responsible for approving a regulation which also represents the mind of the people about environmental protection above anything else Keyword: environmental education, formal education, including curriculum end public politics
13 13 RESUMEN Como resultado de la previsión de cambios irreversibles en las condiciones necesarias para el mantenimiento de la vida en el planeta, incluso la humana, la educación ambiental ha logrado un destaque en el escenario político, delante de las presiones sociales que visan el desarrollo individual y colectivo de valores, conocimientos, habilidades, actitudes y capacidades concentradas en la conservación del medio ambiente. En Brasil, sólo en 1999, nos fue concedido el derecho de educación ambiental, misma que fue promovida, al mismo tiempo, a componente esencial y permanente de educación nacional. Desde entonces, le cabe al Gobierno, sea Federal, Estatal o Municipal, desarrollar acciones para tornarla presente, de forma que funcione, en todos los niveles y modalidades del proceso educativo, en carácter formal e informal. Esta pesquisa toma como objeto de investigación la educación ambiental escolar y tiene como objetivo analizar la intermediación social y política establecida entre esa Política Nacional de Educación Ambiental y los contextos asociados al proceso de su producción legislativa, la naturaleza política de los conceptos de educación ambiental subyacentes a la Ley nº 9.795/99 ((Brasil 2009c) y, también, las acciones y omisiones del Gobierno del Río Grande del Norte en los diez años de vigencia de este derecho legal relacionadas a la orden de inclusión de esta educación en la red estatal de enseñanza. La conducción de la investigación del objeto de esta pesquisa fue orientada por una comprensión histórica y crítica de los fenómenos ambientales y sociales, así como del proceso educativo como un todo, una vez que sólo el pensamiento dialéctico tiene potencial para capturar el mundo de la realidad al destruir la falsa verdad subyacente a la problemática social y ambiental. En el análisis, partimos de la premisa de que delante de la predominación de un modo de organización social en que las leyes de mercado tienen supremacía delante de las leyes de la naturaleza, la educación ambiental, al desarrollar conciencias críticas individuales y colectivas sobre la problemática socio-ambiental, puede volverse una amenaza a los intereses económicos hegemónicos de explotación indiscriminada de los recursos naturales. Los resultados de la pesquisa sugieren que mientras la practica educativa a ser desarrollada de forma integrada, continua y permanente en todos los niveles y modalidades de la enseñanza formal, la educación ambiental no se llevó a cabo en el Río Grande el Norte gracias el descaso e irrespeto del Gobierno Estatal, delante de la necesidad de promover las medidas necesarias y legalmente previstas para tornarla una realidad presente en la educación básica de la red estatal de enseñanza. El silencio del poder legislativo, en lo que se refiere a la aprobación de
14 14 una Política Estatal de Educación Ambiental imprescindible para la definición de directrices, normas y criterios para la educación ambiental del Río Grande del Norte y la omisión de la Administración Pública, relativamente al desarrollo de acciones esenciales para que las actividades vinculadas a la Política Nacional de Educación Ambiental pudieran ser desarrolladas en la educación escolar, representan la decisión política de no querer hacerlo, aun delante de la exigencia legal de una manifestación de carácter omiso. Esta acción omisa, en lo que se refiere a la ejecución de acciones estratégicas concretas, urgentes y debidamente planeadas para el alcance de la finalidad de la inclusión de la Educación Ambiental de forma interdisciplinar, en la educación de carácter formal, confirma el desinterés del poder hegemónico por la educación Ambiental, con cuanto pueda ser desarrollada basada en un concepto político y crítico, configurándose como actividad político pedagógica de índole contra hegemónica. El desarrollo de una educación ambiental crítica, conforme el análisis de los principios básicos y objetivos fundamentales, descritos en la Ley nº 9.795/99(Brasil 2009c), es posibilidad real y subyacente a la Política Nacional de Educación Ambiental, como reflejo del intermedio social y político establecido entre esa política pública y los contextos relacionados al proceso de su producción legislativa, responsables por la aprobación de una norma legal que también expresa la voluntad colectiva, sobretodo por una efectiva protección ambiental. Palabras clave: educación ambiental, encino formal, incluyendo planes de estudios e políticas públicas
15 15 SUMÁRIO Introdução... Contextualização da temática e delimitação do objeto de estudo... Objetivos da pesquisa... Encaminhamentos teóricos, metodológicos e procedimentos técnicos... Organização do estudo... Capítulo 1- Relação entre os direitos fundamentais à vida e ao meio ambiente ecologicamente equilibrado Meio ambiente ecologicamente equilibrado: um direito fundamental Meio ambiente: uma visão construída com esteio no ordenamento jurídico pátrio A participação coletiva nas decisões políticas relacionadas à garantia do direito fundamental ao meio ambiente ecologicamente equilibrado: uma nova forma de cidadania A proteção do meio ambiente e sua relação com a política nacional de educação ambiental... Capítulo 2 - O contexto ético-político por trás da vontade coletiva de inclusão da educação ambiental nos sistemas de ensino A crise ambiental e a condicionante realidade empírica da produção capitalista Aspectos ambientais inerentes à realidade socioambiental contemporânea Sustentabilidade ambiental: a ideologia capitalista do desenvolvimento sustentável A educação frente às inquietações geradas pela crise ambiental... Capítulo 3 - Eventos, ações e concepções teóricas associados ao evolver histórico da educação ambiental Eventos internacionais relevantes para a gênese da educação ambiental A letargia institucional para a inclusão da educação ambiental no ensino formal brasileiro A Educação ambiental e suas interfaces crítica e conservadora A educação ambiental sob o primado de uma prática conservadora A educação ambiental desenvolvida sob a ótica da teoria crítica A utopia da inclusão oficial de uma educação ambiental crítica nos currículos
16 16 escolares da formação social capitalista... Capítulo 4 A educação ambiental e sua inclusão no ensino formal: uma obrigação dos governantes frente ao caráter imperativo das políticas públicas no estado democrático de direito O dever de submissão do Estado Democrático de Direito ao ordenamento jurídico Elementos teóricos para a compreensão do caráter imperativo das políticas públicas As mediações sociais e políticas estabelecidas entre a Política Nacional de Educação Ambiental e os contextos associados ao processo da sua produção legislativa: elemento essencial à identificação da vontade coletiva expressa no ato legislativo Uma interpretação sob a perspectiva da introjeção da vontade coletiva associada à necessária efetividade de proteção ambiental Os princípios básicos da educação ambiental: uma leitura crítica dos mandamentos nucleares da Política Nacional de Educação Ambiental Os objetivos fundamentais da educação ambiental: uma leitura crítica dos resultados expressivos e essenciais esperados com a instituição da Política Nacional de Educação Ambiental... Capítulo 5 - O poder público do Rio Grande do Norte frente ao imperativo legal de inserir a educação ambiental na rede de ensino de sua educação básica O silêncio legislativo diante do direito/dever de instituição de uma Política Estadual de Educação Ambiental no Rio Grande do Norte Os descompassos do Poder Público estadual frente à obrigação política de promover a educação ambiental no Rio Grande do Norte Uma percepção da realidade da educação ambiental escolar no RN à luz do objeto e motivação do ato administrativo que criou o Núcleo de Educação Ambiental O Poder Público estadual diante da finalidade de inserção da educação ambiental na rede de ensino: ações para desenvolver as quatro linhas de atuação inter-relacionadas Ações relacionadas à necessária capacitação de recursos humanos A (in)ação do Poder Público estadual diante da necessidade de promover estudos, pesquisas e experimentações em educação ambiental A posição do Poder Público estadual diante do dever de produzir e divulgar material educativo para o desenvolvimento das atividades de educação ambiental
17 O atuar estatal relativamente ao mister de acompanhamento e avaliação das ações de educação ambiental sob a responsabilidade do NEA A inserção da educação ambiental transversalmente nos currículos escolares dos diferentes níveis e modalidades de ensino da rede estadual: a oficialização do conservadorismo pela vinculação das práticas educativas aos PCN... Considerações finais... Referências bibliográficas
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Francisco Dutra de Macedo Filho Educação ambiental: mediações sociais e políticas
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia maisPÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.
OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisLei N X.XXX de XX de XXXXX de XXX
Lei N X.XXX de XX de XXXXX de XXX Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1.374, DE 08 DE ABRIL DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1.425. Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental e adota outras providências. O Governador do Estado do Tocantins Faço
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisCurso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu)
Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu) O Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu) é fruto de uma Dissertação desenvolvida no Programa de Pós-Graduação
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE S (ÁREA: GESTÃO) TECNÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 3 (TRÊS) ANOS LETIVOS Integralização:A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisCurso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS
Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Serviço social. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Políticas
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO GERAL
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: DIREITO MISSÃO DO CURSO Desenvolver um ensino que propicie sólida formação ao aluno, constante aprimoramento docente e atualização curricular periódica.
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisFaculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Câmpus de Bauru PLANO DE DISCIPLINA
PLANO DE DISCIPLINA 1. UNIDADE: Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação 2. PROGRAMA: Pós-graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento 3. NÍVEL: Mestrado Profissional 4. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, BACHARELADO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O
Leia maisGestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão Objetivo do curso:
Com carga horária de 720 horas o curso Gestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros
Leia maisCurso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS
Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia maisCampus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO MODULAR
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO MESTRADO: A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Organizações e Estratégia e Empreendedorismo e Mercado
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisFACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA
FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO N.º e Título do Projeto TERMO DE REFERÊNCIA Projeto OEI BRA/08/003
Leia maisCurso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Curso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Pedagogia Social
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 62-CEPE/UNICENTRO, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Aprova o Curso de Especialização em Gestão Escolar, modalidade regular, da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:
Leia maisUNCME RS FALANDO DE PME 2015
UNCME RS FALANDO DE PME 2015 DIRETORIA UNCME-RS VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO CONTATOS: Site: www.uncmers E-MAIL: uncmers@gmail.com.br
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisDocumento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais
Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisCurso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2
Leia maisMestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária
Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito aos avanços tecnológicos
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisCOORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)
COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva
Leia maisEspecialização em Gestão de Negócios
Especialização em Gestão de Negócios e Projetos Rio de Janeiro Presença nacional, reconhecimento mundial. Conheça a Fundação Dom Cabral Uma das melhores escolas de negócios do mundo, pelo ranking de educação
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010
O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião
Leia maisDESCRITIVO DE CURSO. MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental
DESCRITIVO DE CURSO MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental 1. Posglobal Após a profunda transformação trazida pela globalização estamos agora em uma nova fase. As crises econômica, social e ambiental
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA CONCEPÇÃO DO CURSO
GESTÃO FINANCEIRA CONCEPÇÃO DO CURSO Missão do Curso Formar profissionais de nível superior, com atuação na área de Tecnologia em Gestão Financeira, a partir da articulação das teorias que fundamentam
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas: Graduados em nível superior que atuam ou pretendem atuar na docência em instituições de ensino superior.
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisEDITAL 001-2015 CHAMADA PARA TRABALHOS CIENTIFICOS CONGRESSO JURÍDICO DA REDE DE ENSINO DOCTUM
EDITAL 001-2015 CHAMADA PARA TRABALHOS CIENTIFICOS CONGRESSO JURÍDICO DA REDE DE ENSINO DOCTUM Diretoria de Pesquisa e Pós Graduação Dra. Maria Renata Prado O Congresso Jurídico da Rede de Ensino Doctum,
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA Ementário Relações Interpessoais e Ética Profissional Concepções sobre o Processo Inter-relacional no Trabalho; Competência Interpessoal; Qualidade de Vida no
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 02/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS-ISED REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS
RESOLUÇÃO Nº 02/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS-ISED Estabelece critérios a serem considerados para o desenvolvimento do Estágio Supervisionado dos Cursos de Licenciatura do ISED. Instituto
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS REITORIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS REITORIA O Reitor do Instituto Federal de Alagoas no uso de suas atribuições, como Presidente do Conselho
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisDepartamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Aprovadas pela Comissão Coordenadora em 06/12/2012 Aprovadas
Leia maisManual de Atividades Complementares
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual de Atividades Complementares Belo Horizonte 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementar
Leia maisEmentas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais)
UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais) 1º ANO
Leia maisFórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)
Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES
Leia maisCurso de Especialização em EDUCAÇÃO DO CAMPO
Curso de Especialização em EDUCAÇÃO DO CAMPO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Educação do Campo OBJETIVO DO CURSO: O curso de especialização
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ A N E X O I E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 01/2015 D O S R E Q U I S I T O S E A T R I B U I Ç Õ E S D O S C A R G O S RETIFICAÇÃO
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento
Leia maisSecretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003
Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisRegulamento de Estágio Curricular
Regulamento de Estágio Curricular REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR O presente regulamento normatiza o Estágio Curricular em acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, componente do Projeto Pedagógico
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético
Leia maisA FORMAÇÃO DE SUJEITOS CRÍTICOS NO ENSINO SUPERIOR: UM POSSÍVEL CAMINHO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. Marijara de Lima Monaliza Alves Lopes
A FORMAÇÃO DE SUJEITOS CRÍTICOS NO ENSINO SUPERIOR: UM POSSÍVEL CAMINHO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Marijara de Lima Monaliza Alves Lopes FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO III PESQUISAR
Leia maisO DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva
Leia maisBoletim CPA/UFRPE Curso de Zootecnia Unidade Acadêmica de Garanhuns Edição n. 01 Ciclo Avaliativo: 2012-2014
Edição n. 01 Ciclo Avaliativo: 2012-2014 Apresentando o Boletim CPA: É com enorme satisfação que a Comissão Própria de Avaliação (CPA/UFRPE), responsável por coordenar os processos internos de avaliação
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES
Leia maisEXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisFaculdade Escola Paulista de Direito
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO São Paulo 2014 ESCOLA PAULISTA DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo
Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.
Leia maisExcelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos
Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisAíla de Nazaré Campos Magalhães
Universidade do Estado do Pará Centro de Ciências Sociais e Educação Curso de Bacharelado em Secretariado Executivo Trilíngüe Aíla de Nazaré Campos Magalhães O desenvolvimento sustentável como uma nova
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 MESTRADO: EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Estudos Organizacionais e Sociedade e Marketing e Cadeias
Leia maisPLANO DE AÇÃO - 2014
PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO PLANO DE AÇÃO - 2014 MISSÃO Assessorar as Regionais Educacionais, fortalecendo o processo
Leia maisPROBLEMAS DE VALIDADE DA LEI DE ANISTIA BRASILEIRA (LEI N. 6.683/79)
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE DIREITO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROBLEMAS DE VALIDADE DA LEI DE ANISTIA BRASILEIRA (LEI N. 6.683/79) LAURO JOPPERT SWENSSON JUNIOR PIRACICABA/
Leia mais