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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Francisco Dutra de Macedo Filho Educação ambiental: mediações sociais e políticas e a indolência do Poder Público à sua inclusão no ensino formal Natal/RN 2010

2 2 FRANCISCO DUTRA DE MACEDO FILHO Educação ambiental: mediações sociais e políticas e a indolência do Poder Público à sua inclusão no ensino formal Tese de doutorado apresentada à Comissão Examinadora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial à obtenção do título de Doutor. Orientador: Professor Doutor Antônio Cabral Neto Natal/RN 2010

3 3 Catalogação da Publicação na Fonte. UFRN / Biblioteca Setorial do CCSA Divisão de Serviços Técnicos Macedo Filho, Francisco Dutra de. Educação ambiental: mediações sociais e política e a indolência do Poder Público à sua inclusão no ensino formal / Francisco Dutra de Macedo Filho. - Natal, RN, f. Orientador: Prof. Dr. Antônio Cabral Neto. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Educação. 1. Educação - Tese. 2. Educação ambiental - Tese. 3. Políticas públicas - Tese. 4. Meio ambiente - Tese. I. Cabral Neto, Antônio. II. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. III. Título. RN/BS/CCSA CDU 37:602(043.2)

4 4 FRANCISCO DUTRA DE MACEDO FILHO Educação ambiental: mediações sociais e políticas e a indolência do Poder Público à sua inclusão no ensino formal Tese aprovada por todos os membros da Comissão Examinadora, como requisito parcial à obtenção do título de Doutor, no Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Aprovado em 19 de abril de Banca Examinadora Professor Doutor Antônio Cabral Neto - UFRN Professor Doutor Carlos Frederico Bernardo Loureiro - UFRJ Professora Doutora Maria Doninha de Almeida - UFRN Professor Doutor Fabiano André de Souza Mendonça -UFRN Professor Doutor João Batista de A. Figueiredo - UFCE

5 5 Dedicatória Dedico este trabalho aos meus familiares em especial à minha mãe,ao meu pai (in memoriam),à minha esposa, filhas e netos e aos amigos, sobretudo pela compreensão e apoio dispensados durante esta viagem solitária, porém insólita, pelos caminhos da investigação científica sobre a realidade humano-social, relacionada à problemática socioambiental, gerada por um modelo civilizatório que precisa ser criticamente compreendido e revolucionariamente transformado, por meio de uma práxis direcionada para o desenvolvimento de um padrão ético-político tendente a garantir a existência das condições essenciais à vida no planeta, inclusive à vida humana, concretamente ameaçada pela lógica de uma produção material que despreza as leis da natureza.

6 6 Agradecimentos Ao professor Antônio Cabral Neto, pela valorosa orientação, que muito contribuiu neste caminhar pela busca do conhecimento científico, proporcionando, especialmente com sua amizade e sabedoria, uma percepção crítica da realidade sob investigação e um amadurecimento sobre o verdadeiro papel da educação ambiental na luta pela construção de um novo padrão ético-político de sociedade. À professora Edna Maria da Silva, Pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, não, apenas, pela confiança depositada nos docentes interessados em adquirir conhecimentos científicos, mas, sobretudo, pela sua luta para a capacitação de pesquisadores e consequente incremento da produção científica em nossa Universidade, que, concretamente, muito tem contribuindo para o desenvolvimento do Estado do RN e também da Região. Aos docentes do Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em especial às professoras Magna França, Alda Maria Duarte Araújo de Castro e Maria Aparecida de Queiroz e ao professor Antônio Lisboa Leitão de Souza, pelas relevantes contribuições dadas durante as apresentações de cada capítulo desta tese, assim como aos colegas de mestrado e doutorado, pela amizade e palavras de apoio dispensadas durante as aulas e as apresentações dos seminários de pesquisa e de formação doutoral. Aos integrantes da Banca Examinadora, pelas valiosas contribuições que, certamente, darão, visando ao aperfeiçoamento desta tese e de futuros projetos de pesquisas, em especial ao professor Carlos Frederico Bernardo Loureiro, que, no primeiro Seminário de Formação Doutoral, possibilitou uma visão integral da realidade socioambiental e dos conflitos sociais e políticos a ela subjacentes, colaborando para o escorreito delineamento do método de análises e consequente desenvolvimento da tese. Aos profissionais da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura do Rio Grande do Norte, por possibilitarem a compreensão da realidade concreta, relativamente ao mister de inclusão da educação ambiental na rede estadual de ensino. Ao Diretor da Escola Agrícola de Jundiaí, professor Júlio César de Andrade Neto, e ao Corpo Docente dessa unidade acadêmica, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, especializada em ciências agrárias, pelo companheirismo, incentivo e apoio ao doutoramento, atitudes expressas, sobretudo, nos esforços de materialização, no

7 7 âmbito da unidade acadêmica, dos meios necessários à concessão de afastamento da entidade, requisito relevante para a aceitação no Programa de Pós-Graduação em Educação. Por fim, meus agradecimentos a todos aqueles que, direta ou indiretamente, de alguma forma contribuíram com o desenvolvimento desta tese e, por conseguinte, para o meu enriquecimento intelectual e pessoal.

8 8 Quando a concepção do mundo não é crítica e coerente, mas ocasional e desagregada, pertencemos simultaneamente a uma multiplicidade de homensmassa, nossa própria personalidade é composta de uma maneira bizarra: nela se encontram elementos dos homens da caverna e princípios da ciência mais moderna e progressista; preconceitos de todas as fases históricas passadas, grosseiramente localistas, e intuições de uma futura filosofia que será própria do gênero humano mundialmente unificado. [...] O início da elaboração crítica é a consciência daquilo que somos realmente, isto é, um conhece-te a ti mesmo como produto do processo histórico até hoje desenvolvido, que deixou em ti uma infinidade de traços recebidos sem benefício no inventário. Deve-se fazer, inicialmente, este inventário (Gramsci, 1981, p. 12, grifo nosso).

9 9 RESUMO Como resultado da previsão de mudanças irreversíveis nas condições necessárias à manutenção da vida no planeta, inclusive a humana, a educação ambiental passou a ganhar destaque no cenário político, em face das pressões sociais visando ao desenvolvimento individual e coletivo de valores, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas à conservação do meio ambiente. No Brasil, somente, em 1999, foi positivado o direito de todos à educação ambiental, também elevada à condição de componente essencial e permanente da educação nacional. Desde então, compete ao Poder Público, em cada ente federativo, desenvolver ações para torná-la presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal. Esta pesquisa toma, como objeto de investigação, a educação ambiental escolar e tem por objetivo analisar as mediações sociais e políticas estabelecidas entre essa Política Nacional de Educação Ambiental e os contextos associados ao processo de sua produção legislativa, a natureza política das concepções de educação ambiental subjacentes à Lei nº 9.795/99 (BRASIL, 2009c) e, também, as ações e omissões do Poder Público do Rio Grande do Norte, nos dez anos de vigência desse diploma legal, relacionadas ao imperativo de inserção dessa educação na rede estadual de ensino. A condução da investigação do objeto de pesquisa foi orientada por uma compreensão histórico-crítica dos fenômenos ambientais e sociais, bem como do processo educativo como um todo, uma vez que só o pensamento dialético tem potencial para capturar o mundo da realidade ao destruir a pseudoconcreticidade subjacente à problemática socioambiental. Na análise, partiu-se do pressuposto de que, em face do predomínio de um modo de organização social em que as leis de mercado gozam de supremacia em relação às leis da natureza, a educação ambiental, ao desenvolver consciências críticas individuais e coletivas sobre a problemática socioambiental, pode tornar-se uma ameaça aos interesses econômicos hegemônicos de exploração indiscriminada de recursos naturais. Os resultados da pesquisa sugerem que, enquanto prática educativa a ser desenvolvida de forma integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal, a educação ambiental não se concretizou no estado do RN em razão do descaso e desrespeito do Poder Público estadual, diante da necessidade de promover as medidas necessárias e legalmente previstas para torná-la uma realidade presente na educação básica da rede estadual de ensino. O silêncio legislativo, quanto à aprovação de uma Política Estadual de Educação Ambiental - imprescindível à definição de diretrizes, normas e critérios para a educação ambiental no RN -

10 10 e a omissão da Administração Pública, relativamente ao desenvolvimento de ações essenciais para que as atividades vinculadas à Política Nacional de Educação Ambiental pudessem ser desenvolvidas na educação escolar, representam a decisão política por um não-fazer, mesmo diante da exigência legal de uma manifestação de caráter comissivo. Esse atuar omissivo, quanto à execução de ações estratégicas concretas, urgentes e devidamente planejadas para o alcance da finalidade de inserção da educação ambiental, de forma interdisciplinar, na educação de caráter formal, confirma o desinteresse do poder hegemônico pela educação ambiental, conquanto possa ser desenvolvida com base em uma concepção política crítica, configurando-se como atividade político-pedagógica de natureza contra-hegemônica. O evolver de uma educação ambiental crítica, conforme a análise dos princípios básicos e objetivos fundamentais, elencados na Lei nº 9.795/99 (BRASIL, 2009c), é possibilidade real e subjacente à Política Nacional de Educação Ambiental, como reflexo das mediações sociais e políticas estabelecidas entre essa política pública e os contextos relacionados ao processo de sua produção legislativa, responsáveis pela aprovação de uma norma legal que, também, expressa a vontade coletiva, sobretudo, por uma efetiva proteção ambiental. Palavras chaves: educação ambiental, educação formal, políticas públicas e inclusão curricular

11 11 ABSTRACT As a result of the prediction of irreversible changes on necessary conditions to maintain life, including human, on the planet, environmental education got the spotlight in the political scenario, due to social pressure for the development of individual and collective values, knowledge, skills, attitudes and competences towards environmental preservation. In Brazil, only in 1999 the right for environmental education was officially granted to people, having the status of essential and permanent component in the country s education. Since then, it has been Government s duty, in each federal branch, to plan actions to make it happen, in an articulate way in all levels and modalities of the education process, both formally and informally. This work of research has environmental education in the school as subject matter, and aims on analyzing social and political mediations established between this National Environmental Education policy and the contexts associated to the legislative production process, the political nature of the conceptions about environmental education that underlie Law 9.795/99 (Brazil, 2009c) and also Rio Grande do Norte Government s actions and omissions related to the imperative nature of the insertion of environmental education in the schools ran by the state, during the ten years this law has been in force. The investigation of the subject matter was led by a social and historical understanding of the social and environmental phenomena, as well as of the education system as a whole, considering that only through a dialectical view we can see the real world, by destroying the pseudoconcreteness that surrounds the topic. While analyzing, we assumed that in face of the dominance of a social organization in which market regulations rule on environmental ones, by developing individual and collective critical conscience, environmental education can become a threat to dominant economical interests in exploiting natural resources. The results of this research suggest that as an educational practice to be developed in an integrated, continuous and permanent fashion in all levels and modalities of formal education, environmental education has not yet come to pass in the state of Rio Grande do Norte, due to the neglect and disrespect of the government when facing the need of promoting the necessary and legally appointed measures to make it present in the basic education provided by the state. The legislators silence when it comes to approving a regulation on environmental education essential to define policies, rules and criteria to teaching the subject in the state and the omission from the public administration regarding critical actions in order to integrate in public schools the activities related to the National Environmental Education Policy, represent

12 12 a political decision for not doing anything, despite the legal demand for an active position. This neglecting attitude for the actualizing of strategically concrete actions, urgent and properly planned for the implementation of environmental education in schools in a multidisciplinary way, exposes the lack of interest the predominant classes have in such kind of education being made available, as it could be developed based on a critic political view, becoming a political and educational action against dominance. When analyzing the basic principles and fundamental goals in Law 9.795/99 (Brazil, 2009c) the development of a critic environmental education is really possible and concurs with the National Environmental Education Policy, reflecting the social and political mediations established between this public policy and the contexts associated to its legislative production process, which are responsible for approving a regulation which also represents the mind of the people about environmental protection above anything else Keyword: environmental education, formal education, including curriculum end public politics

13 13 RESUMEN Como resultado de la previsión de cambios irreversibles en las condiciones necesarias para el mantenimiento de la vida en el planeta, incluso la humana, la educación ambiental ha logrado un destaque en el escenario político, delante de las presiones sociales que visan el desarrollo individual y colectivo de valores, conocimientos, habilidades, actitudes y capacidades concentradas en la conservación del medio ambiente. En Brasil, sólo en 1999, nos fue concedido el derecho de educación ambiental, misma que fue promovida, al mismo tiempo, a componente esencial y permanente de educación nacional. Desde entonces, le cabe al Gobierno, sea Federal, Estatal o Municipal, desarrollar acciones para tornarla presente, de forma que funcione, en todos los niveles y modalidades del proceso educativo, en carácter formal e informal. Esta pesquisa toma como objeto de investigación la educación ambiental escolar y tiene como objetivo analizar la intermediación social y política establecida entre esa Política Nacional de Educación Ambiental y los contextos asociados al proceso de su producción legislativa, la naturaleza política de los conceptos de educación ambiental subyacentes a la Ley nº 9.795/99 ((Brasil 2009c) y, también, las acciones y omisiones del Gobierno del Río Grande del Norte en los diez años de vigencia de este derecho legal relacionadas a la orden de inclusión de esta educación en la red estatal de enseñanza. La conducción de la investigación del objeto de esta pesquisa fue orientada por una comprensión histórica y crítica de los fenómenos ambientales y sociales, así como del proceso educativo como un todo, una vez que sólo el pensamiento dialéctico tiene potencial para capturar el mundo de la realidad al destruir la falsa verdad subyacente a la problemática social y ambiental. En el análisis, partimos de la premisa de que delante de la predominación de un modo de organización social en que las leyes de mercado tienen supremacía delante de las leyes de la naturaleza, la educación ambiental, al desarrollar conciencias críticas individuales y colectivas sobre la problemática socio-ambiental, puede volverse una amenaza a los intereses económicos hegemónicos de explotación indiscriminada de los recursos naturales. Los resultados de la pesquisa sugieren que mientras la practica educativa a ser desarrollada de forma integrada, continua y permanente en todos los niveles y modalidades de la enseñanza formal, la educación ambiental no se llevó a cabo en el Río Grande el Norte gracias el descaso e irrespeto del Gobierno Estatal, delante de la necesidad de promover las medidas necesarias y legalmente previstas para tornarla una realidad presente en la educación básica de la red estatal de enseñanza. El silencio del poder legislativo, en lo que se refiere a la aprobación de

14 14 una Política Estatal de Educación Ambiental imprescindible para la definición de directrices, normas y criterios para la educación ambiental del Río Grande del Norte y la omisión de la Administración Pública, relativamente al desarrollo de acciones esenciales para que las actividades vinculadas a la Política Nacional de Educación Ambiental pudieran ser desarrolladas en la educación escolar, representan la decisión política de no querer hacerlo, aun delante de la exigencia legal de una manifestación de carácter omiso. Esta acción omisa, en lo que se refiere a la ejecución de acciones estratégicas concretas, urgentes y debidamente planeadas para el alcance de la finalidad de la inclusión de la Educación Ambiental de forma interdisciplinar, en la educación de carácter formal, confirma el desinterés del poder hegemónico por la educación Ambiental, con cuanto pueda ser desarrollada basada en un concepto político y crítico, configurándose como actividad político pedagógica de índole contra hegemónica. El desarrollo de una educación ambiental crítica, conforme el análisis de los principios básicos y objetivos fundamentales, descritos en la Ley nº 9.795/99(Brasil 2009c), es posibilidad real y subyacente a la Política Nacional de Educación Ambiental, como reflejo del intermedio social y político establecido entre esa política pública y los contextos relacionados al proceso de su producción legislativa, responsables por la aprobación de una norma legal que también expresa la voluntad colectiva, sobretodo por una efectiva protección ambiental. Palabras clave: educación ambiental, encino formal, incluyendo planes de estudios e políticas públicas

15 15 SUMÁRIO Introdução... Contextualização da temática e delimitação do objeto de estudo... Objetivos da pesquisa... Encaminhamentos teóricos, metodológicos e procedimentos técnicos... Organização do estudo... Capítulo 1- Relação entre os direitos fundamentais à vida e ao meio ambiente ecologicamente equilibrado Meio ambiente ecologicamente equilibrado: um direito fundamental Meio ambiente: uma visão construída com esteio no ordenamento jurídico pátrio A participação coletiva nas decisões políticas relacionadas à garantia do direito fundamental ao meio ambiente ecologicamente equilibrado: uma nova forma de cidadania A proteção do meio ambiente e sua relação com a política nacional de educação ambiental... Capítulo 2 - O contexto ético-político por trás da vontade coletiva de inclusão da educação ambiental nos sistemas de ensino A crise ambiental e a condicionante realidade empírica da produção capitalista Aspectos ambientais inerentes à realidade socioambiental contemporânea Sustentabilidade ambiental: a ideologia capitalista do desenvolvimento sustentável A educação frente às inquietações geradas pela crise ambiental... Capítulo 3 - Eventos, ações e concepções teóricas associados ao evolver histórico da educação ambiental Eventos internacionais relevantes para a gênese da educação ambiental A letargia institucional para a inclusão da educação ambiental no ensino formal brasileiro A Educação ambiental e suas interfaces crítica e conservadora A educação ambiental sob o primado de uma prática conservadora A educação ambiental desenvolvida sob a ótica da teoria crítica A utopia da inclusão oficial de uma educação ambiental crítica nos currículos

16 16 escolares da formação social capitalista... Capítulo 4 A educação ambiental e sua inclusão no ensino formal: uma obrigação dos governantes frente ao caráter imperativo das políticas públicas no estado democrático de direito O dever de submissão do Estado Democrático de Direito ao ordenamento jurídico Elementos teóricos para a compreensão do caráter imperativo das políticas públicas As mediações sociais e políticas estabelecidas entre a Política Nacional de Educação Ambiental e os contextos associados ao processo da sua produção legislativa: elemento essencial à identificação da vontade coletiva expressa no ato legislativo Uma interpretação sob a perspectiva da introjeção da vontade coletiva associada à necessária efetividade de proteção ambiental Os princípios básicos da educação ambiental: uma leitura crítica dos mandamentos nucleares da Política Nacional de Educação Ambiental Os objetivos fundamentais da educação ambiental: uma leitura crítica dos resultados expressivos e essenciais esperados com a instituição da Política Nacional de Educação Ambiental... Capítulo 5 - O poder público do Rio Grande do Norte frente ao imperativo legal de inserir a educação ambiental na rede de ensino de sua educação básica O silêncio legislativo diante do direito/dever de instituição de uma Política Estadual de Educação Ambiental no Rio Grande do Norte Os descompassos do Poder Público estadual frente à obrigação política de promover a educação ambiental no Rio Grande do Norte Uma percepção da realidade da educação ambiental escolar no RN à luz do objeto e motivação do ato administrativo que criou o Núcleo de Educação Ambiental O Poder Público estadual diante da finalidade de inserção da educação ambiental na rede de ensino: ações para desenvolver as quatro linhas de atuação inter-relacionadas Ações relacionadas à necessária capacitação de recursos humanos A (in)ação do Poder Público estadual diante da necessidade de promover estudos, pesquisas e experimentações em educação ambiental A posição do Poder Público estadual diante do dever de produzir e divulgar material educativo para o desenvolvimento das atividades de educação ambiental

17 O atuar estatal relativamente ao mister de acompanhamento e avaliação das ações de educação ambiental sob a responsabilidade do NEA A inserção da educação ambiental transversalmente nos currículos escolares dos diferentes níveis e modalidades de ensino da rede estadual: a oficialização do conservadorismo pela vinculação das práticas educativas aos PCN... Considerações finais... Referências bibliográficas

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