ATIVIDADES DE LEITURA E ESCRITA NA CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL E CRÍTICA: SABERES ESCOLARES E FORMAÇÃO DOCENTE

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1 ATIVIDADES DE LEITURA E ESCRITA NA CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL E CRÍTICA: SABERES ESCOLARES E FORMAÇÃO DOCENTE Flávio Rêgo dos Santos 1, Kamilla Rosa da Silva 1, Sarah Soares Brum 1 e Maria Cristina Ferreira dos Santos 2 1 Estudante da Faculdade de Formação de Professores (FFP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e bolsista de Iniciação à Docência do Subprojeto Interdisciplinar PIBID/CAPES/UERJ - Campus São Gonçalo. 2 Professora Adjunta da UERJ e Coordenadora do Subprojeto Interdisciplinar PIBID/CAPES/UERJ - Campus São Gonçalo. Resumo - No Instituto de Educação Clélia Nanci (IECN), localizado no município de São Gonçalo na região metropolitana do estado do Rio de Janeiro, alunos, licenciandos bolsistas de Iniciação à Docência, professores deste Instituto e da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FFP-UERJ) vêm desenvolvendo atividades de educação ambiental no ensino fundamental com a implantação do subprojeto Interdisciplinar Biologia Geografia do PIBID/CAPES/UERJ Campus São Gonçalo, com o intuito inicial de aproximação à compreensão dos problemas socioambientais numa ampla relação entre a natureza, sociedade, cultura e saberes escolarizados. O diagnóstico inicial apontou que os alunos do 8 e 9 anos do IECN produzem grande quantidade de lixo e que o descarte não é realizado de forma adequada, em contradição às idéias destes sobre a conservação ambiental. Também foram diagnosticadas dificuldades na leitura, escrita e interpretação no alunado, levando à priorização de desenvolvimento de atividades desta natureza na conscientização e sensibilização ambiental e crítica. Iniciou-se a leitura e a escrita com a proposta de organização de uma coletânea de produções dos alunos e estimulou-se a interpretação com o uso de materiais audiovisuais. Foi apresentado o documentário Ilha das Flores, de Jorge Furtado, para alunos de turmas do 8º e 9º anos e utilizada a análise de conteúdo para o estudo das idéias dos alunos em suas produções textuais. Na análise foram elencadas seis categorias: descrição, evocação, interpretação, indignação, solução e consumismo. As práticas de leitura, escrita, interpretação e discussão entre alunos, licenciandos e professores no IECN vêm sendo formuladas visando à conscientização sobre os problemas socioambientais locais e globais, na perspectiva de interação e construção interdisciplinar de saberes e práticas escolares. Palavras-chave: interdisciplinaridade, educação ambiental, saberes escolares.

2 2 SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR O debate em educação ambiental é amplo na sociedade e busca alternativas para os problemas advindos do desenvolvimento e modernização. Juntamente com progresso de uma cidade, aumenta a demanda de saneamento básico, moradia, educação e saúde (ALMEIDA, 2013). Lopes (2009) assinala dois momentos importantes para a Educação Ambiental no ambiente escolar no Brasil: a realização da Conferência sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, que ficou conhecida como Rio-92 ou Eco-92, e a produção dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), com focos diferentes. A conferência conhecida como Eco-92 foi promovida pela ONU e realizada no inicio da década de 1990 no estado do Rio de Janeiro, contando com a participação de cerca de 170 países, 102 chefes de estado e milhares de participantes, sinalizando a preocupação com o meio ambiente pela sociedade brasileira. Ao analisar a importância dos PCNs para a Educação Ambiental nas escolas, o foco se volta para o processo de ensino e aprendizagem, com a proposta de se trabalhar de forma transversal a Educação Ambiental, de forma a [...] contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos para decidirem e atuarem na realidade sócio-ambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade local e global. Para isso é necessário que, mais do que informações e conceitos, a escola se proponha a trabalhar com atitudes, com formação de valores, com o ensino e a aprendizagem de habilidades e procedimentos. E esse é um grande desafio para a educação. (BRASIL, 2002, p. 187) Assim, o estudo da Educação Ambiental na educação básica não está vinculado apenas a algumas disciplinas escolares, como Ciências, Biologia e Geografia, e sim abrange todas as disciplinas, contextualizadas com temas e vivências dos alunos, em que os conhecimentos devem estar relacionados com os aspectos da vida cotidiana, visando proporcionar novos saberes para enfrentar os desafios dessa temática emergente do campo escolar (AZEVEDO, 2010, p. 104). De acordo com REIGOTA (2002), o papel da educação ambiental enquanto tema transversal parte de um pensamento que valoriza a escola como local para formulação de propostas de intervenção social em seu espaço-tempo. Deste modo, as concepções do professor sobre a educação ambiental são de grande importância, já que seus saberes influenciam as suas escolhas e práticas. Por meio da educação ambiental, a escola, os conteúdos, e o papel do professor e dos alunos são colocados em uma nova

3 3 situação, não apenas relacionada com o conhecimento, mas sim com o uso que fazemos dele e a sua importância para a nossa participação política cotidiana (ibidem, p.82). Assim, possibilitar aos alunos a conscientização ambiental desde o início da sua vida escolar pode contribuir para reflexões no presente e futuro. De acordo com Jacobi (2003, p.190), a partir da Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental realizada em Tsibilisi (EUA) em 1977, inicia-se um amplo processo em nível global orientado para criar as condições que formem uma nova consciência sobre o valor da natureza e reorientem a produção de conhecimento baseada nos métodos da interdisciplinaridade e nos princípios da complexidade. Segundo este autor, esse campo educativo tem sido fertilizado transversalmente, o que tem possibilitado a realização de experiências concretas de educação ambiental de forma criativa e inovadora por diversos segmentos da população e em diversos níveis de formação. Para compreender o significado de interdisciplinaridade, apoiamo-nos em Fazenda (2002, p. 15), que afirma que, o pensar interdisciplinar parte da premissa de que nenhuma forma de conhecimento é em si mesma exaustiva e é uma atitude de valorização de todo tipo de conhecimento, integração de conhecimentos e busca de novos para a transformação da realidade. Esta autora aponta que a interdisciplinaridade surgiu na Itália e na França, por volta de 1960, coincidindo com uma época em que os estudantes promoviam uma série de movimentos nos quais reivindicavam um ensino coerente com as questões sociais, políticas e econômicas da época. A resposta encontrada teria sido um ensino interdisciplinar, o único capaz de atender a estes anseios. Para ela, no Brasil, o precursor dos estudos sobre interdisciplinaridade foi Hilton Japiassu, que apresentou os principais questionamentos a respeito da temática e seus conceitos. Segundo PAVIANI (apud BONATTO et al, p. 4), a finalidade da interdisciplinaridade é de ampliar uma ligação entre o momento identificador de cada disciplina de conhecimento e o necessário corte diferenciador, não se tratando de um simples deslocamento de conceitos e metodologias, mas de uma recriação conceitual e teórica. Desta forma, ao se fazer uso da interdisciplinaridade entre conhecimentos das disciplinas Geografia e Ciências pensa-se na atribuição de uma nova de visão de pensamentos e saberes aos se estudar educação ambiental na escola. No PCN do Ensino Médio afirma-se que o trabalho interdisciplinar precisa

4 4 [...] partir da necessidade sentida pelas escolas, professores e alunos de explicar, compreender, intervir, mudar, prever, algo que desafia uma disciplina isolada e atrai a atenção de mais de um olhar, talvez vários. A interdisciplinaridade tem uma função instrumental. Trata-se de recorrer a um saber diretamente útil e utilizável para resolver às questões e aos problemas sociais contemporâneos (BRASIL, 2002, p ). É importante considerar que existem dificuldades para a implementação da interdisciplinaridade nas escolas: a conceituação errônea da interdisciplinaridade com a imposição de projetos pluridisciplinares, a preocupação em ensinar todos os conteúdos por parte das escolas e professores, a insegurança ou despreparo do professor em ser um mediador num trabalho interdisciplinar, já que a sua formação é fragmentada e muitas vezes lhe falta tempo para estudos (CARDOSO et al, 2008). Uma educação com base na interdisciplinaridade pretende formar alunos com uma visão de mundo, hábeis para articular, religar, contextualizar, situar-se num contexto e, se possível, globalizar, reunir os conhecimentos adquiridos (MORIN apud AUGUSTO et al, 2004). Para isso, é extremamente importante que os professores acreditem nessa possibilidade e estejam hábeis para desenvolver as possíveis relações entre as disciplinas. Pensando a educação ambiental de forma interdisciplinar na educação básica e na formação inicial, este trabalho foi idealizado por professores e licenciandos do subprojeto Interdisciplinar Biologia Geografia do PIBID/CAPES/UERJ e vem sendo realizado no Instituto de Educação Clélia Nanci (IECN), no município de São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro, com o intuito de aproximação à compreensão dos problemas socioambientais numa ampla relação entre a natureza, sociedade, cultura e saberes escolarizados. A intenção foi fomentar a conscientização ambiental e crítica de alunos 8 e 9 anos do ensino fundamental, fomentada por atividades de leitura, escrita e interpretação de textos. METODOLOGIA A primeira atividade realizada com as três turmas do 8 e 9 anos do IECN em 2014 foi um levantamento das concepções dos alunos sobre preservação do meio ambiente. Em seguida foram realizadas atividades de leitura de textos sobre unidades de conservação e lixo, apresentação de vídeos relacionados à temática da educação ambiental, objetivando-se promover nos alunos uma visão crítica sobre o ambiente e a sociedade e incentivando a leitura (SANTOS; MIRANDA, 2003).

5 5 Como forma de estimular a interpretação envolvendo as questões socioambientais e com base em abordagem proposta por Lisboa e Kindel (2012), foi apresentado para os alunos de duas turmas do 8º e 9º anos o filme Ilha das Flores, de Jorge Furtado, com duração de 10 minutos. Após a apresentação houve uma discussão sobre o filme entre alunos, licenciandos e professores e a turma foi dividida em grupos para elaborar produções textuais manuscritas sobre este documentário. Os textos foram estudados pelo método de analise de conteúdo, que define unidades de analise por meio de palavras-chave ou afirmativas e propostas sobre uma determinada questão (BARDIN, 2011; MORAES, 1999), e categorizados em: descrição refere-se à narração dos fatos que aconteceram no vídeo; evocação quando se faz uma referencia a um fato da experiência cotidiana ou a um evento que supõe conhecido; interpretação são passagens explicitas nas quais se utilizam os conceitos teóricos para descrever relações entre os acontecimentos; indignação relacionadas ao sentimento de revolta diante da circunstância; solução ação ou proposta de resolver um problema; consumismo refere-se consciência sobre o consumo excessivo. Essas unidades de análise foram construídas a partir de repetidas leituras dos textos sobre o documentário e as categorias evocação e interpretação foram pensadas com apoio em Diniz e Tomazello (2005, p.7). As produções textuais dos grupos de alunos foram numeradas e representadas por letras e números, variando de R1 a R14, e fragmentos foram marcados como unidades de análise, de acordo com as categorias explicitadas. CONCEPÇÕES DOS ALUNOS SOBRE O MEIO AMBIENTE O diagnóstico inicial apontou que os alunos do 8 e 9 anos do IECN produzem grande quantidade de lixo e que o descarte não é realizado de forma adequada, em contradição às idéias por eles expressas em textos sobre a conservação do ambiente. Também foram diagnosticadas dificuldades de leitura e interpretação, o que resultou na priorização da conscientização e sensibilização ambiental e crítica nas aulas, com o estímulo da leitura por meio de textos e da interpretação por meio de vídeos e outros recursos voltados para a educação ambiental. Esta ação se baseia no entendimento de que a leitura no espaço escolar contribui para o processo de aprendizagem possibilitando ao educando adquirir uma postura reflexiva necessária à prática da cidadania. Assim, os valores éticos podem se

6 6 transformar em importantes ferramentas para ampliar e aprofundar a consciência sócioambiental e reorganizar a sociedade, pois indivíduos conscientes de sua condição no mundo podem se engajar para transformar a realidade. ANÁLISE DAS PRODUÇÕES TEXTUAIS SOBRE O DOCUMENTÁRIO As produções textuais foram lidas várias vezes e fragmentos foram categorizados em seis unidades de análise, que denotam afirmativas, intenções ou sentimentos dos alunos: descrição, evocação, interpretação, indignação, solução e consumismo. A primeira categoria que discutiremos é a descrição. Descrição - Nesta categoria, notou-se a preocupação em relatar a pobreza e a fome de seres humanos que recebiam a comida que não servia para os porcos: [...] vimos sobre a Ilha das Flores, um lugar onde jogam os lixos fora, mas nessa ilha não à só lixos também a pessoas lá, os lixos são alimentos dessas pessoas e dos porcos, os lixos que não servem para os porcos são dados para os humanos que vivem lá, que são os orgânicos dados aos humanos. (R1) Eu vi que na Ilha das Flores, tem muitas pessoas pobres, que não tem trabalho, nem dinheiro para comprar comida, que passam fome e necessidade.(r8) Entendemos que, por trás de um lugar que há muito lixo na verdade as pessoas que moram lá comem alimentos estragados e rejeitados pelos humanos que moram nas cidades, e pelos porcos [...] (R5) [...] senhor suzuki tem uma plantação de tomate, ele vende sua plantação de tomate, ele troca o tomate por dinheiro Dona nete troca dinheiro por perfume extraído das flores que ela compra da fabrica, dona nete troca dinheiro por tomates. (R12). Evocação - Nessa categoria encontram-se nos textos afirmativas que correlacionam aspectos do filme com o seu cotidiano e que foram construídas a partir das suas relações com o meio: [...] é um lugar onde não há princípios de limpeza, nem saneamento básico, e não há atividades para melhor distribuição de renda da população, cercado por um mar poluído o que acaba dificultando a atividade da pesca. (R3) Hoje em dia, pessoas com menas condições financeiras são super desvalorizadas, até um porco tem + opções de alimentação que (digamos) a classe inferior. (R4) [...] assim como o governo é culpado pela maioria da poluição dos rios (por não nos dar uma opção mais adequada para jogar o esgoto), o mesmo

7 7 também é culpado pelas condições em que vivem os moradores de Ilha das flores. (R4) Percebe-se que estes alunos apontam uma relação entre o descaso do governo e a precária condição da população partindo de uma visão empirista. A educação ambiental permite associar a ação humana e o meio, possibilitando uma discussão sobre as questões ambientais e a formação de uma consciência social. Os alunos se referiram às questões socioeconômicas decorrentes dos baixos salários se aliam os males que vêm com a poluição, com a precariedade dos serviços de saúde, e com a falta de instalações públicas adequadas e de equipamentos culturais (SILVA; RAINHA, 2013). Tratando a educação ambiental de maneira interdisciplinar, deve-se ressaltar a importância de não discutir esse tema de forma isolada, mas sim considerando a influência da relação entre o meio, a economia, o Estado e a sociedade. Interpretação - Os alunos interpretaram as questões do filme e explicaram as suas consequências: [...] com isso acaba ocasionando, mortes pelo consumo impróprio de alimentos. (R3) [...] isso é muito errado porque as pessoas são seres humano. (R8) [...] com isso causa muitas doenças e até a morte. (R9) [...] As pessoas eram tratadas piores que os animais porque não tinha condição de arrumar um emprego para comprar comida e ainda não tinha estudo e por isso tinha que comer sobras dos animais. (R10) [...] o filme representa o ciclo da sociedade. Uma simples tomate jogado no lixo servi de comida para os porcos depois de servir de comida para os porcos isto vira comida para a população pobre. (R12) [...] já os piores alimentos vão para o consumo dos seres humanos que não tem que comer. (esses seres humanos são: mulheres crianças... que não tem dinheiro para comprar.). (R14) Os alunos não demonstraram indignação, mas também não concordaram com a situação, explicando as conseqüências do lixo para a sociedade, como nos trechos acima de R3 e R9. As falas acima representam o que foi relatado no filme e não demonstram consciência prática ou crítica. A consciência prática seria correlacionada às atividades individuais e cotidianas, trazendo a culpa dos problemas ambientais para si. A consciência crítica refere-se à sociedade e ao sistema, colocando a responsabilidade de tais problemas na coletividade (LISBOA; KINDEL, 2012).

8 8 Os fragmentos também se referem aos indivíduos e sua humanidade: isso é muito errado porque as pessoas são seres humano (R8) e As pessoas eram tratadas piores que os animais (R10). Nestes trechos vimos indícios de consciência crítica quando os alunos afirmam que é necessário haver humanidade no tratamento dos Homo sapiens sapiens (GUIMARÃES et al, 2012). Indignação - Nesta unidade pretende-se organizar os trechos elaborados pelos os alunos, onde os mesmos demonstram total revolta e insatisfação para as condições de vida a qual alguns moradores apresentados no documentário estão submetidos. [...] como vamos ajudar os porcos, e não vamos ajudar os seres humanos? (R2) [...] um lugar onde os porcos são prioridade os seres humanos são tratados como porcos!(r3) Mais humanidade, compaixão e respeito por favor! (R4) [...] hoje em dia o ser humano tem menos valor do que o animal (R6) [...] é triste vê as crianças, até adultos, comendo lixo (R9) E isso é um absurdo, pessoas sendo tratada com tanto desrespeito, pois todos nós somos seres humanos e merecemos uma alimentação digna. (R14) De acordo com as frases apresentadas observa-se o expressivo incomodo que as condições dos moradores da Ilha das Flores causaram aos alunos. A questão ética é uma das características que a educação ambiental possui. Nos discursos dos alunos observamos a preocupação com aquela parcela da população, ou seja, estende a fronteira do cuidado e preocupação para além do imediato e pessoal, em direção a um senso participativo de solidariedade para com as outras pessoas e ambientes (SOUZA, 2003, p.20). Solução As afirmativas correspondem a ações e soluções para os problemas apresentados no vídeo: [...] vamos aproveitar os alimentos!(r2) Afinal, deveria haver um lugar para cada tipo de lixo, (há em alguns lugares), como coleta seletiva de lixo, aterros sanitários e reciclagem. (R4)

9 9 [...] e o lixo jogado deveria ser reaproveitado (R9) [...] e o lixo jogado deveria ser reaproveitado e não jogado nos rios poluindo o ambiente. (R9) Os alimentos que compramos em muita contidade pode ser doado porque querendo ou não isso acaba voltando para nós mesmos! (R11) Na maioria das redações acima os estudantes propõem uma solução para a quantidade de lixo, que é o problema central do nosso vídeo, mas não vemos nenhuma redação criticando o sistema que promove isso, a política do nosso estado, não se observa muito neste segmento uma consciência ambiental crítica (GUIMARÃES et al, 2012). É importante que os estudantes construam uma visão crítica, que o possibilite olhar o ambiente de várias maneiras (LISBOA; KINDEL, 2012). O máximo que é citado é a necessidade de existirem mais coletas seletivas: como coleta seletiva de lixo, aterros sanitários e reciclagem (R4). No fragmento citado salienta-se esta lacuna na coleta de lixo, como em: deveria haver um lugar para cada tipo de lixo (R4) e o lixo jogado deveria ser reaproveitado (R9), mas quem é responsável por isso não foi apontado. Dessa forma observamos que estes alunos ainda não desenvolveram uma consciência crítica frente aos problemas ambientais. Consumismo Em alguns trechos os alunos relacionam a grande produção de lixo com o consumo excessivo de grande parte da sociedade: [...] e quando jogamos algo que poderia ser utilizado fora demonstramos o mesmo que muita gente. (R2) [...] temos que valorizar os alimentos, e não jogar fora os alimentos que ainda podem ser utilizados. (R2) [...] é ai que a gente vê que nós temos as coisas para comer e as vezes reclamamos do que temos, e nós temos que aprender a dar valor as coisas que temos porque tem muita gente pelo mundo passando fome. (R7) Percebemos que os alimentos que compramos desnecessariamente em quantidade absurdas estragam e acabam parando no lixo. (R11) Alguns mostram uma consciência prática em relação ao meio, como em: quando jogamos algo (R2) e temos que valorizar os alimentos (R2). A consciência ambiental está presente nas bases escolares; nos fragmentos acima ela é notada, mesmo que de forma superficial (LISBOA; KINDEL, 2012). Não foi identificada a crítica aos órgãos responsáveis e possivelmente pensam na sua realidade diária como os responsáveis pelos problemas vistos no vídeo (GUIMARÃES et al, 2012).

10 10 CONSIDERAÇÕES FINAIS As práticas de leitura escrita, interpretação e debate entre alunos, licenciandos e professores na escola, sobre temas ambientais contribuíram para a compreensão dos problemas socioambientais locais e globais e podem se constituir em um caminho para a construção interdisciplinar de saberes escolares e práticas docentes. Segundo Lisboa e Kindel (2012), o que se observa hoje nas escolas são alunos preocupados com notas, levados pelos professores que tratam da educação ambiental de forma segmentada, não ligada a realidade do aluno. Após a análise efetuada neste trabalho, entendemos que o incentivo à leitura e à escrita deva ser ressignificado. Os erros na escrita nos impulsionam a ampliar as atividades, considerando a necessidade de estímulos para que os alunos superem suas dificuldades. Outra questão posta é a promoção de uma conscientização ambiental que não se limite ao individual e parcial e envolva a coletividade, numa perspectiva crítica, valorizando projetos ligados a educação ambiental na escola (GUIMARÃES et al, 2012). Em prosseguimento, pretendemos desenvolver atividades de leitura de livros e revistas sobre questões socioambientais e realizar uma saída de campo a uma unidade de conservação no município de São Gonçalo para discutir questões locais e globais. APOIO Os autores agradecem o apoio financeiro da CAPES e da FAPERJ. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ALMEIDA, Ellen Maria Pestilide; MONTANHA, Solange Maria; SANTANA, Patrícia Mariana da Costa; SOARES, Lanny Cristina Burlandy. Educação ambiental na escola: Estudo da relação entre a alimentação e a produção de resíduos. Revista Brasileira de Educação Ambiental, Rio Grande, v. 8, n 2, AUGUSTO, Thaís Gemenez da Silva; CALDEIRA, Ana Maria de; CALUZI, João José; NARDI, Roberto. Interdisciplinaridade: concepções de professores da área ciências da natureza em formação em serviço. Ciência & Educação, v. 10, n. 2, 2004.

11 11 AZEVEDO, Denilson Santos de; FERNANDES, Kalina Ligia Ferreira. Educação Ambiental na Escola: um estudo sobre os saberes docentes. Educ. em foco, Juiz de Fora, v. 14, n. 2, BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, BONATTO, Andréia; BARROS, Caroline Ramos; GEMELI, Rafael Agnoletto; LOPES, Tatiana Bica; FRISON, Marli Dallagnol. Interdisciplinaridade no ambiente escolar. In: IX ANPED SUL - Seminário de Pesquisa em Educação na Região do Sul, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente. Brasília: Ministério da Educação, CARDOSO, Fernanda Serpa; THIENGO, Angela Maura de Almeida; GONÇALVES, Maria Helena Dias; SILVA, Nilza Ribeiro da; NOBREGA, Ana Lúcia; RODRIGUES, Carlos Rangel; CASTRO, Helena Carla. Interdisciplinaridade: fatos a considerar. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, Vol.1, nº1, DINIZ, Edna Maria; TOMAZELLO, Maria Guiomar Carneiro. Um estudo sobre o tema biodiversidade em livros didáticos de ciências do ensino fundamental. In: [CD-ROM]III EPEA, FAZENDA, Ivani Catarina A. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. 5ª edição. São Paulo: Edições Loyola, GUIMARÃES Zara Fria Sobrinha; SANTOS Wildson Luiz Pereira dos;machado Patrícia Fernandes Lootens; BAPTISTA, Joice de Aguiar. Projetos de educação ambiental em escolas: a necessidade da sistematização para superar a informalidade e o improviso. Pesquisa em Educação Ambiental. Vol. 7, n. 1, JOCABI, Pedro. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, n. 118,

12 12 LISBOA, Cassiano Pamplona; KINDEL, Eunice Aita Isaia. Educação ambiental: da teoria à prática. Editora Mediação. Porto Alegre, LOPES, Welersom; BISPO, Wellyda; CARVALHO, Janaina. Educação ambiental nas escolas: Uma estratégia de mudança efetiva, Disponível em: 91/periodo/Educacao_ambiental_nas_escolas_uma_estrategia_de_mudanca_efetiva.pdf. Ultimo acesso em: 17 out MORAES, Roque. Análise de conteúdo. Revista Educação, Porto Alegre, v. 22, n. 37, p. 7-32, REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, SANTOS, Salvadora Passos de Araújo; MIRANDA, Maria da Conceição Gomes de. Oficina de Eco-leitura: Ler para descobrir o mundo. II Encontro Temático: Meio ambiente e educação ambiental na UFPB, João Pessoa, Paraíba, SILVA, Catia Antonia da; RAINHA, Felippe Andrade. Metodologia de ensino de educação ambiental em escola situada na área costeira da Baía de Guanabara. Revista de Gestão Costeira Integrada, 13(2), SOUZA, Roosevelt Fideles de. Uma experiência em educação ambiental: Formação de valores socioambientais. Rio de Janeiro: PUC, Departamento de Serviço Social, 2003.

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