HORTA ESCOLAR: UM PROJETO AMBIENTAL CRÍTICO OU CONSERVADOR? ESTUDO DE CASO

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1 HORTA ESCOLAR: UM PROJETO AMBIENTAL CRÍTICO OU CONSERVADOR? ESTUDO DE CASO Camille Paola Monteiro Baptista - camillepaola@gmail.com Greiciele da Silva Dias - iegrs@yahoo.com.br Alexandre Maia do Bomfim alexandre.bomfim@ifrj.edu.br Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Campus Nilópolis, Programa de Pós Graduação Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Rua Lúcio Tavares, 1045, Centro Nilópolis Rio de Janeiro Resumo: O presente artigo tem por objetivo discutir qual tipo de Educação Ambiental está relacionado ao projeto de implantação de uma Horta Escolar Suspensa, feita com garrafas pet e fixadas em pallets, em uma Escola Municipal de Barra Mansa, cidade localizada no interior do Estado do Rio de Janeiro. A Horta está sendo desenvolvida através de um Projeto da Unidade Escolar, junto às professoras de Ciências, do sexto e sétimo ano do Ensino Fundamental e conta com a participação direta de um vereador municipal, que por ser envolvido com a produção agrícola no município, é quem está fazendo toda a doação de sementes, mudas e substratos necessários, além de estar garantindo ao projeto, o suporte técnico. Como o vereador será agraciado com uma homenagem da escola, que dará seu nome à Horta, cabe a nós investigarmos quais são as suas verdadeiras intenções, como um dos implementadores do projeto: desenvolver junto à comunidade escolar um projeto de educação ambiental ou apenas um projeto político? Para encontrarmos essas respostas, aplicaremos nesse estudo de caso um questionário, que será interpretado através da Análise de Conteúdos, além disso, utilizaremos como suporte teórico, autores que defendem uma Educação Ambiental Crítica. Palavras-chave: Horta suspensa, Ensino fundamental, Educação ambiental crítica

2 1 INTRODUÇÃO A questão ambiental está cada dia mais presente nos projetos escolares: hortas, lixeiras para separar resíduos, confecção de artesanatos utilizando produtos recicláveis e compostagem dos restos de alimentos servidos na merenda, são alguns dos projetos mais comuns desenvolvidos por professores, junto aos seus alunos. Porém infelizmente, o que ainda percebemos nas unidades escolares, é que esses projetos são na grande maioria das vezes, destinados, pensados ou implementados pelos professores de Ciências, como se a questão ambiental atual do nosso planeta, fizesse parte apenas de uma das disciplinas do currículo escolar. Outro ponto comum entre muitas escolas que desenvolvem projetos ambientais, é a falta de um verdadeiro documento em si, que estabeleça e fundamente a que tipo de Educação Ambiental o projeto está a serviço, assim como os objetivos esperados pelos implementadores e que diga também, qual a participação de cada um dos envolvidos, pois o que encontramos na maioria dos casos, são projetos soltos, onde os alunos não são informados corretamente sobre suas atividades, o porquê de estarem fazendo aquilo e muitas vezes, são obrigados a participarem, pela necessidade de ganharem pontos e assim, poderem compor a nota bimestral. Esses projetos ambientais estão constantemente atrelados a mudanças pontuais de comportamento do indivíduo, como: deixar de jogar lixo no chão, não desperdiçar alimentos, reaproveitar materiais, transformar produtos antigos em novos e conscientizar sobre a importância da reciclagem, ou seja, são aspectos claramente relacionados à uma visão ambiental conservadora. Desenvolver projetos ambientais nos espaços escolares e garantir aos alunos a oportunidade de exercitarem o senso crítico e a participação, como meios para conquistar a emancipação, são caminhos para desenvolver o pensamento crítico-coletivo, promover a formação da cidadania e se opor à educação conservadora, que ensina o aluno a agir corretamente e espera que a partir daquela mudança de atitude, transformações possam ocorrer na sociedade. 2 APORTE TEÓRICO Nos Parâmetros Curriculares Nacionais, a Educação Ambiental é tida como um dos temas transversais, e assim sendo, deve ser trabalhada por todos os professores, em todas as disciplinas do currículo. (BRASIL, 1997) Porém infelizmente, o que ainda percebemos nas escolas é a dificuldade e a falta de preparo dos professores, em trabalhar com os assuntos ambientais, que acabam ficando restritos as aulas de Ciências e Biologia. Além disso, os próprios autores dos livros didáticos contribuem com essa restrição, pois normalmente apenas nos livros das disciplinas citadas, é que encontramos temas ligados ao meio ambiente e a preservação da natureza. (CASCINO, 2003) De acordo com Bomfim e Piccolo (2011) é importante considerar, que esse assunto é abordado por inúmeros agentes sociais e que sobre esse, pesa um discurso políticoideológico, que necessariamente deve ser levado em conta nas reflexões. As questões ambientais discutidas atualmente nas escolas, estão associadas às destruições, devastações e degradações causadas pela ação do homem na natureza. E a crise desencadeada por essa ação, segundo Oliveira (2012):...é reflexo do modelo de sociedade urbano-industrial, em que o sistema capitalista se fez hegemônico, e é, portanto, potencializada dentro da lógica individualista, consumista e antropocêntrica, fatores

3 que reciprocamente interagem com as relações de poder instauradas no regime de dominação e exclusão das relações sociais e, sobretudo, das relações ser humano-natureza. De acordo com Loureiro et al. (2000), as degradações sofridas pela natureza não emergem apenas de fatores conjunturais ou do instinto perverso da humanidade. Mas sim, por consequência de um conjunto de variáveis interconexas, como: capitalismo/modernidade/industrialismo/urbanização/tecnocracia. A partir da análise dessas variáveis, surge então, a necessidade de uma Educação Ambiental Crítica nas escolas, em oposição ao modelo conservador, que segundo Guimarães (2000):...acredita que a transformação da sociedade é consequência da transformação de cada indivíduo. Desta forma, a educação, por si só, é capaz de resolver todos os problemas da sociedade, basta ensinar o que é certo para um, tornando-se assim uma educação teórica, transmissora de informações. Os projetos ambientais realizados pela grande maioria das escolas, possuem esse caráter conservador, pois são caracterizados pelo desenvolvimento de ações que informam o aluno, conduzindo-o a tomar iniciativas corretas em relação à preservação da natureza e com isso, poderem transmitir o que aprenderam para outros indivíduos. De acordo com Layrargues e Lima (2011), a Educação Ambiental Conservadora é caracterizada por adotar uma perspectiva estritamente ecológica da crise e dos problemas ambientais, além disso contempla:...o predomínio de práticas educativas que investiam em crianças nas escolas, em ações individuais e comportamentais no âmbito doméstico e privado, de forma ahistórica, apolítica, conteudística, instrumental e normativa... É possível perceber, que esses projetos nascem, por iniciativa dos professores e/ou das direções de escola, através de atividades pontuais e extracurriculares, ou seja, ações muitas vezes isoladas, que visam mudar o comportamento de cada indivíduo participante. (CARVALHO, 2001) Por outro lado, a Educação Ambiental Crítica traz em suas perspectivas contrapontos em relação à anterior, pois possui características interdisciplinares, com o objetivo de desvelar as relações de dominação que se constituem na sociedade. Essa vertente, de acordo com Layrargues e Lima (2011):...apóia-se com ênfase na revisão crítica dos fundamentos que proporcionam a dominação do ser humano e dos mecanismos de acumulação do Capital, buscando o enfrentamento político das desigualdades e da injustiça socioambiental. Por fim, é importante considerar, que é na vertente crítica, que os conceitos-chaves (cidadania, democracia, participação, emancipação, conflito, justiça ambiental e transformação social) são colocados em debate, para possibilitar um enfrentamento político das desigualdades e da injustiça socioambiental. (LAYRARGUES e LIMA, 2011) 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O presente estudo de caso tem por objetivo investigar as intenções de um vereador municipal de Barra Mansa/RJ, na implantação de uma horta escolar suspensa, em uma Escola Municipal localizada na mesma cidade. Para isso, foi utilizado um questionário (HILL & HILL, 2002), composto por oito questões e para a interpretação das respostas fornecidas, será utilizada a Análise de Conteúdos, proposta por Bardin (2006), que define:

4 A análise do conteúdo é um conjunto de técnicas de análise das comunicações, visando obter, por procedimentos objetivos e sistemáticos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores (qualitativos ou não) que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção destas mensagens. A horta em questão, foi estruturada com pallets doados, ocupa no momento a lateral interna da Escola, conforme pode ser observado na foto abaixo e faz parte de um projeto pedagógico, desenvolvido pela Unidade Escolar e pelas professoras de Ciências. Além dos funcionários citados, fazem parte do projeto, um vereador local e os alunos do sexto e sétimo ano do Ensino Fundamental. As sementes que serão utilizadas nessa horta, foram doadas pelo vereador, que coordena uma associação de produtores agrícolas, responsável pela produção das verduras e legumes vendidos à empresa, que prepara a merenda escolar dos alunos do munícipio. A horta suspensa utilizará garrafas pet, que foram arrecadadas previamente pelos alunos participantes do projeto. As garrafas foram cortadas e preparadas na escola, porém o plantio se realizará no segundo semestre, na sede agrícola na qual o vereador coordena, onde os alunos receberão instruções necessárias e ajuda técnica. Os alunos do sexto ano serão os responsáveis pelo plantio das sementes e pela fixação das garrafas na horta e os alunos do sétimo ano, farão a classificação científica dos vegetais, para que os conteúdos trabalhados pelas professoras de Ciências, possam ser relacionados e colocados em prática, pelos alunos de ambos os anos de escolaridade. A manutenção da horta e a colheita dos alimentos serão feitas pelos alunos dos dois anos de escolaridade e contará também, com a provável participação dos demais alunos da escola (8 e 9 ano, além das turmas de Educação de Jovens e Adultos). Figura 1 Área lateral interna da Escola, onde ficará a Horta.

5 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO O questionário respondido pelo vereador nesse estudo de caso foi o modelo proposto para analisar as intenções de todos os envolvidos no Projeto da Horta Suspensa nessa escola analisada. Porém, até o momento, o mesmo foi encaminhado apenas ao vereador, para entendermos melhor, quais são as suas motivações e intenções, em participar desse projeto ambiental, uma vez que representa o único envolvido não-pertencente ao quadro de funcionários da escola. Primeiramente, o questionário solicita que o participante se identifique, escrevendo o nome completo. Como se trata de uma figura pública, iremos chamá-lo ficticiamente de Antônio Pereira da Silva. Em seguida, são apresentadas quatro opções, para que o participante marque aquela que considera ser a sua atuação no projeto. Como já era esperado, o vereador se identificou como outro, já que não corresponde a um professor, aluno ou demais funcionário da Escola. Por ter marcado essa opção, foi solicitado que especificasse sua atuação, para que assim pudesse ser melhor compreendido, o seu envolvimento com o projeto. Ele então, declarou ser presidente da associação de produtores agrícolas e também vereador municipal. Levando-se em consideração que a escola em questão é pública e que está inserida em uma importante área da cidade, que possui seis, dos dezenove vereadores eleitos no último pleito, a situação desse vereador, ter sido o único a ser convidado para participar do Projeto, já causa no mínimo estranheza, visto que a escola é uma das cinco maiores da Rede Municipal e é muito visada pela população e pelos políticos consequentemente. Como afirma Bomfim e Piccolo (2011) a questão ambiental envolve diferentes agentes sociais, muitas vezes com posições distintas e até mesmo divergentes, então, a presença de pessoas externas à escola, participando do projeto, se faz importante. Porém, precisamos considerar, que a cerca de dez minutos da escola, está localizado o Horto Florestal Municipal, responsável pela produção e doação de mudas de plantas na cidade. Além disso, no Horto existem funcionários capacitados e habilitados para promover cursos e contribuir em projetos como esse. Sendo assim, o convite feito pela escola, exclusivamente a esse vereador, não se justifica unicamente pelo fato dele ser envolvido com a produção agrícola, mas pode sim, haver outras intenções. Quando perguntado sobre os principais benefícios que poderia apontar, com a implantação da horta nessa escola municipal, Antônio fez um breve relato, que será transcrito abaixo, preservando seus erros ortográficos, e posteriormente discutido. Primeiramente para despertar os interesses dos estudantes de onde vem nossos alimentos, como são produzidos, por quem são produzidos, entender que os alimentos não é só ir ao Supermercado e encontrar o alimento, entender as dificuldades de cultivar, cuidados com a planta, como água, nutrientes, limpar contra competidores por espaço, ver como a natureza e generosa conosco como uma semente transforma em alimento, discutir a vida do homem do campo, pode existir alunos na rede que tem pais que são trabalhadores rurais, valorizar os trabalhadores (as) rurais, abrir o debate entre alimentos transgênicos, a aplicação dos agrotóxicos nos alimentos, política agrária, entre outros e muito importante, através de uma horta desenvolve um grande conhecimento nos alunos, a possibilidade de implantarmos a agricultura urbana, pode servir como terapia educativa tanto na agricultura como no ambiente, pode ser criado horta com ervas medicinais, entre outros enfim...

6 Com o relato acima, é possível identificar que para o vereador, os benefícios da Horta vão além da pontual produção de vegetais, pois para ele, a mesma pode servir para que os alunos entendam, sobre como os alimentos são produzidos, onde são produzidos e como chegam até as residências. Assim como deixa subentendido, que a horta servirá também, para que os professores possam desenvolver determinados conteúdos de Ciências, como o cultivo de vegetais, as relações ecológicas entre os seres vivos e a importância da água para as plantas. Um benefício realmente valioso, também apontado por Antônio, é que a horta poderá servir para desencadear a discussão entre os alunos, sobre diferente assuntos, como: a vida do homem no campo, a valorização do trabalhador rural, os alimentos transgênicos, o uso de agrotóxicos e a política agrária. Partindo-se dos benefícios citados pelo vereador, podemos observar então, a presença de uma visão crítica nessa fala, pois segundo Layrargues (1999), em uma educação ambiental crítica, os problemas ambientais não são tidos como atividades-fim, mas sim como temas geradores, ou seja, temas que desencadeiam ações críticas nos alunos, no processo de conscientização. Levar os alunos à discutirem a vida no campo e consequentemente, a valorizarem o trabalhador rural, é sem dúvida de grande importância em um projeto nessa escola, uma vez que parte da zona rural da cidade está localizada no entorno e alguns alunos são realmente, filhos de trabalhadores rurais. Nessa discussão, não se pode permitir que não seja feita uma análise sobre a desigualdade social e consequentemente, a diferença de classes sociais, pois segundo apontam Bonfim e Piccolo (2011), o trabalhador, figura fundamental na construção da sociedade, é vítima de um processo de expropriação, pois não tem acesso a tudo o que produz. Sendo assim, é importante que seja feita uma discussão sobre a figura do trabalhador rural, responsável pela produção dos alimentos, essenciais para a vida e saúde da população, mas que vivem muitas vezes doentes, devido aos produtos defensivos que utilizam na agricultura, ou pela falta de acesso aos cuidados médicos. A merenda escolar em Barra Mansa é feita por uma empresa terceirizada, sendo assim, uma das dúvidas na implantação da horta na escola, seria a destinação dos vegetais produzidos. Portanto, na quarta pergunta, Antônio foi questionado sobre como seriam utilizados os alimentos produzidos na horta e ele respondeu dando as seguintes possibilidades: Tanto na alimentação escolar, quanto na distribuição entre os alunos ou em projetos sociais para entidades filantrópicas, para comercialização na comunidade para captação de recursos e aplicação na própria horta ou unidade escolar. De acordo com as respostas e levando-se em conta que a horta receberá o nome do vereador, podemos deduzir que será feita alguma propaganda política do mesmo, quando a horta começar a produzir, uma vez que os produtos serão na maioria das vezes distribuídos, conforme citado por ele, já que a merenda da Unidade Escolar é garantida por uma empresa contratada de nutrição. Quando perguntado em seguida, se a participação no projeto estava relacionada à organização, implantação ou manutenção, sendo que mais de uma opção poderia ser marcada, o vereador marcou todas as opções, afirmando que é um dos idealizadores, que participaria do processo de implantação, que envolve a mobilização dos alunos e a preparação do material e que também estaria após essa fase, durante a colheita e no combate a pragas. Na sequência, por ter marcado a opção organizador, foi solicitado uma justificativa sobre os seus interesses em idealizar um projeto ambiental junto aos alunos, e conforme sua resposta, podemos concluir que o mesmo não conseguiu ou não quis dizer sua real intenção com o projeto.

7 Na pratica da integração, acaba sendo um aprendizado coletivo, com idéias simultâneas dos alunos, assim avaliar cada idéia sugerida, ver viabilidade da realidade e por em pratica. A opção implantação também não pôde ser efetivamente observada até o momento, visto que o vereador não participou das atividades correlacionadas ao projeto, como a arrecadação de garrafas, a fixação dos pallets e o preparo dos materiais, assim como em nenhum momento, conversou com os alunos sobre sua participação no projeto, que receberá placa com o seu nome. Já a opção manutenção, ainda não pode ser aqui discutida, visto que ainda não ocorreu o plantio das sementes. A penúltima pergunta do questionário indaga, se ele acredita que outras atividades ambientais possam se iniciar, após a implantação da horta e pede também, para que ele cite essas atividades. Porém, mais uma vez o vereador deu uma breve e incompleta resposta. Acredito e somente o dia a dia irá nos dizer o comprometimento de cada, o desdobramento irá proporcionar. Essa resposta deixa transparecer que, apesar de se considerar um dos idealizadores do projeto, ainda não tem definido onde espera chegar, pois não conseguiu citar nenhuma atividade ambiental, que ele acredite ou ao menos espere, que venha a acontecer, após a implantação da horta. Além disso, ele cita comprometimento de cada um, o que pode revelar um lado conservador em sua visão sobre o projeto, já que o desdobramento do mesmo, para ele, depende da ação de cada um dos envolvidos e segundo Saito (2002): A limitação das mudanças apenas à esfera individual advém de um ilusionismo liberal que considera o coletivo como soma independente de indivíduos e a emancipação social como ascensão individual na sociedade. Por fim foi perguntado, se ele acredita que a horta vá ocasionar alguma mudança de comportamento nos alunos e nos funcionários e pede também, que ele cite uma dessas mudanças. Acredito, em uma educação alimentar adequada, conhecer a introdução químicas nos alimentos, valorização dos agricultores familiares, reaproveitamento dos alimentos, levar praticas para o dia a dia doméstico. De acordo com a resposta dada, o vereador deixa claro, que acredita em mudança de comportamento e cita como mudanças, uma alimentação adequada entre os alunos e funcionários, que eles conheçam sobre a química dos alimentos, que passem a valorizar os agricultores, que reaproveitem os alimentos e levem essas práticas para o dia-a-dia. Sendo assim, podemos perceber que para o vereador, ocorrerão transformações de hábitos, que poderão ser transmitidos para outras pessoas. Portanto, as mudanças apontadas, revelam novamente um caráter conservador desse projeto de educação ambiental, pois segundo análise dessa resposta, podemos perceber que a mudança será individual e transmitida para outros, como citado por ele, quando o aluno ou funcionário levar o que aprendeu para casa. Além disso, podemos perceber que segundo esse idealizador do projeto, as mudanças resultantes envolverão uma transformação pouco pautada na crítica e para Guimarães (2012), a ausência de crítica:...pode vir a comprometer o exercício pleno de uma cidadania ativa de educadores e educandos, aspecto esse relevante para uma prática

8 diferenciada, característica que funda e dá sustentação a uma educação ambiental crítica. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente estudo de caso demonstrou que, até o momento, o projeto de educação ambiental que visa implantar uma horta suspensa, em uma Escola Municipal de Barra Mansa, parece estar a serviço de uma educação ambiental conservadora, pois de acordo com as respostas dadas, por um de seus idealizadores, o mesmo demonstra possuir objetivos que resultarão em uma mudança de comportamento individual, podendo causar, por consequência, reflexos na sociedade. O idealizador analisado nessa pesquisa, acredita que a horta promoverá mudanças de atitudes nos alunos e funcionários da escola, como uma melhoria na alimentação e no reaproveitamento de alimentos. Para ele, essas atitudes novas poderão ser levadas para casa, para informar os pais e demais familiares, o que provocará também, em uma mudança na atitude dessas pessoas, ou seja, de acordo com sua opinião, o projeto pensa no individual, como se a soma das partes formasse o todo, assim como podemos verificar em outras propostas conservadoras de educação ambiental. Foi constatado porém, que apesar da maioria das respostas indicarem uma visão conservadora, em uma delas foi percebida uma posição crítica, quando o idealizador e também vereador municipal, diz acreditar que a horta possibilitará discussões sobre outros assuntos relacionados, como a produção de alimentos, a importância dos trabalhadores rurais, o uso de agrotóxicos e a política agrária. Essas discussões se realmente ocorrerem, trarão benefícios para a formação da cidadania, pois os alunos poderão participar, opinar e criticar atitudes do homem frente à natureza, ou seja, o aluno poderá desenvolver sua capacidade de se posicionar ativamente e construir de fato, sua visão sobre determinados assuntos relacionados à questão ambiental. É importante ressaltar que, a merenda dos alunos nas escolas municipais de Barra Mansa, é feita por uma empresa de nutrição contratada pela prefeitura e sendo assim, a produção da horta será destinada para os alunos levarem para casa e para entidades filantrópicas, assim como também poderá ser comercializada, gerando renda para a escola. Sendo assim, deve-se considerar que a presença ativa de um vereador nesse projeto ambiental escolar, pode levar a outras interpretações, uma vez que a horta receberá seu nome, como forma de homenagem e agradecimento, o que deixa explícito um favorecimento político feito pela escola a esse determinado vereador. Então, podemos concluir que a participação do vereador, promoverá também a divulgação de seu nome político, pois ele estará presente em momentos de grande evidencia, como a inauguração e a distribuição de vegetais, o que beneficiará sua imagem perante funcionários, pais e outros eleitores, sendo um meio para se exibir publicamente e politicamente na comunidade. É inegável portanto, que o convite da escola e a forma escolhida de agradecimento ao vereador, o promoverá politicamente, o que sem dúvida pode ser uma de suas motivações para querer idealizar e se mostrar atuante nesse projeto ambiental. 6 REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições

9 BOMFIM, Alexandre Maia do. e PICCOLO, Fernanda Delvalhas. Educação ambiental crítica: a questão ambiental entre os conceitos de cultura e trabalho. In: Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. V.27. jul-dez BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília, DF: MEC/SEF, Disponível em: Acessado em: 19 de julho de CARVALHO, Isabel C. de M. A invenção ecológica: Narrativas e trajetórias da educação ambiental no Brasil. Porto Alegre: Ed. da UFRS, CASCINO, F. Educação ambiental: princípios, história, formação de professores. São Paulo: Senac-SP, 2003, 96p. GUIMARÃES, Mauro. Educação Ambiental: No consenso um embate. Campinas, SP: Papirus. 2000, 94p. GUIMARÃES, Mauro. A formação de educadores ambientais. 8ᵃ ed. Campinas, SP: Papirus. 2012, 174p. HILL, Manuela M. & HILL, Andrew. Investigação por questionário. 6a ed. Lisboa: Edições Silabo, p. LAYRARGUES, Philippe Pomier. A resolução de problemas ambientais locais deve ser um tema gerador ou a atividade-fim da educação ambiental? In: REIGOTA, M. Verde cotidiano: Meio ambiente em discussão. Rio de Janeiro: DP&A LAYRARGUES, P. P. ; LIMA, G. F. C.. Mapeando as macro-tendências políticopedagógicas da educação ambiental contemporânea no Brasil. In: VI Encontro Pesquisa em Educação Ambiental, 2011, Ribeirão Preto. VI Encontro Pesquisa em Educação Ambiental: a pesquisa em educação ambiental e a pós-graduação. Ribeirão Preto: USP, v. 0. p LOUREIRO, C.F.B.; LAYRARGUES, P.P.; CASTRO, R.S. DE. Sociedade e meio ambiente: A educação ambiental em debate. São Paulo: Cortez OLIVEIRA, Aline Lima de. A perspectiva participativa para a inserção da educação ambiental crítica em escolas da baixada fluminense [dissertação de mestrado]. Seropédica, RJ: Instituto de Educação da UFRRJ, Disponível em: Acessado em: 18 de julho de SAITO, C. H. Política nacional de educação ambiental e construção da cidadania: Desafios contemporâneos. In: RUSCHEINSKY, A. Educação Ambiental: Abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed

10 VEGETABLE GARDEN SCHOOL: A CRITICAL ENVIRONMENTAL PROJECT OR CONSERVATIVE? - CASE STUDY Abstract: This article aims to discuss what type of environmental education is related to the implementation project of a Hanging-School Vegetable Garden, taken with plastic bottles and fixed on pallets, in a Barra Mansa public school, a city located in Rio de Janeiro state. The vegetable garden is being developed through a School Unit project, together with the Science teachers, the elementary school sixth and seventh year and has the direct participation of a alderman, that by being involved with agricultural production in the county, who is doing all the giving seeds, seedlings and substrates needed, as well as being assuring the design, technical support. As the alderman will be honored with a school tribute that will give his name to the vegetable garden, it s our duty to investigate what are his true intentions, as one of the implementers of the project: to develop with the school community a environmental education project or just a political project? To find these answers, we will apply in this case study a survey, which will be interpreted through Content Analysis, in addition, we will use as theoretical support, the authors that support a Critical Environmental Education. Keywords: hanging vegetable garden, school, critical environmental education

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