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- Eduardo Batista Cavalheiro
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1 Kanski Jack J. em Oftalmologia CAUSAS E DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
2 em Oftalmologia Causas e Diagnósticos Diferenciais Mr Jack J Kanski MD, MS, FRCS, FRCOphth Honorary Consultant Ophthalmic Surgeon Prince Charles Eye Unit King Edward VII Hospital Windsor, UK
3 2012 Elsevier Editora Ltda. Tradução autorizada do idioma inglês da edição publicada por Mosby um selo editorial Elsevier Limited. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográfi cos, gravação ou quaisquer outros. ISBN: Copyright 2010, Elsevier Limited. All rights reserved. First published 2010 The right of Jack Kanski to be identifi ed as author of this work has been asserted by him in accordance with the Copyright, Designs and Patents Act This edition of Signs in ophthalmology by Jack J. Kanski is published by arrangement with Elsevier Limited. ISBN: Capa Sergio Liuzzi - Interface Designers Editoração Eletrônica Futura Elsevier Editora Ltda. Conhecimento sem Fronteiras Rua Sete de Setembro, nº º andar Centro Rio de Janeiro RJ Rua Quintana, nº 753 8º andar Brooklin São Paulo SP Serviço de Atendimento ao Cliente sac@elsevier.com.br Consulte também nosso catálogo completo, os últimos lançamentos e os serviços exclusivos no site NOTA Como as novas pesquisas e a experiência ampliam o nosso conhecimento, pode haver necessidade de alteração dos métodos de pesquisa, das práticas profi ssionais ou do tratamento médico. Tanto médicos quanto pesquisadores devem sempre basear-se em sua própria experiência e conhecimento para avaliar e empregar quaisquer informações, métodos, substâncias ou experimentos descritos neste texto. Ao utilizar qualquer informação ou método, devem ser criteriosos com relação a sua própria segurança ou a segurança de outras pessoas, incluindo aquelas sobre as quais tenham responsabilidade profi ssional. Com relação a qualquer fármaco ou produto farmacêutico especifi cado, aconselha-se o leitor a cercar-se da mais atual informação fornecida (i) a respeito dos procedimentos descritos, ou (ii) pelo fabricante de cada produto a ser administrado, de modo a certifi car-se sobre a dose recomendada ou a fórmula, o método e a duração da administração, e as contraindicações. É responsabilidade do médico, com base em sua experiência pessoal e no conhecimento de seus pacientes, determinar as posologias e o melhor tratamento para cada paciente individualmente, e adotar todas as precauções de segurança apropriadas. Para todos os efeitos legais, nem a Editora, nem autores, nem editores, nem tradutores, nem revisores ou colaboradores, assumem qualquer responsabilidade por qualquer efeito danoso e/ou malefício a pessoas ou propriedades envolvendo responsabilidade, negligência etc. de produtos, ou advindos de qualquer uso ou emprego de quaisquer métodos, produtos, instruções ou ideias contidos no material aqui publicado. O Editor K24s CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ Kanski, Jack J. em oftalmologia : causas e diagnósticos diferenciais / [Jack J. Kanski] ; [tradução Luiz Paulo da Veiga Monteiro Lazaro Jr.]. - Rio de Janeiro : Elsevier, p. : il. ; 28 cm Tradução de: Signs in ophthalmology : causes and differential diagnosis Inclui índice ISBN Olhos - Doenças - Diagnóstico. 2. Oftalmologia. I. Título CDD: CDU: 617.7
4 REVISÃO CIENTÍFICA iii SUPERVISÃO Ricardo Lima de Almeida Neves Professor Assistente de Oftalmologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Coordenador da Disciplina de Oftalmologia da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ Mestre em Oftalmologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Preceptor do Programa de Residência Médica em Oftalmologia da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ REVISORES CIENTÍFICOS Erika Semenovitch (Cap.4) Título de Especialista pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) Residência Médica e Especialização em Retina no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE-UERJ) Médica do Setor de Retina e Vítreo do HUPE-UERJ Flavio Mac Cord Medina (Caps. 13, 15) Mestre e Doutorando em Ciências Médicas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), SP Pós-graduado em Retina Clínica e Cirúrgica pela Universidade de São Paulo (USP) Médico do HUPE e do Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE- RJ) Título de Especialista pelo CBO João Gabriel Costa (Caps. 2, 14) Professor Adjunto de Oftalmologia da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ Livre-docente em Oftalmologia pela UERJ Doutor e Mestre em Oftalmologia pela UFRJ Luiz Paulo da Veiga Monteiro Lázaro Jr. (Caps.1, 5 a 7, índice) Médico Oftalmologista do HUPE-UERJ Especialista em Oftalmologia pelo CBO Especialista em Oftalmologia pela Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO) Marcia Brazuna de Castro (Cap. 12) Médica do Setor de Retina e Vítreo do HUPE-UERJ Pós-mestranda pela Universidade Federal Fluminense (UFF) Marcus Montello França (Cap. 8) Título de Especialista pelo CBO Fellow em Retina do HUPE-UERJ Mario César Moreira de Araújo (Caps. 3, 10) Título de Especialista pelo CBO Médico Oftalmologista do HUPE-UERJ Ricardo Miguel Japiassú (Caps. 9, 11) Médico Coordenador do Setor de Retina e Vítreo do HUPE-UERJ Pós-doutoranda pela UNIFESP Mestre em Oftalmologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF)
5 iv TRADUÇÃO Alcir Costa Fernandes Filho (Caps. 8, 9) Graduado pelo Instituto Brasil-Estados Unidos (curso de inglês regular completo) Detentor do Certifi cate of Profi ciency in English - University of Michigan Tradutor Inglês/Português pela Universidade Estácio de Sá Ana Julia Perrotti-Garcia (Índice - parte) Cirurgiã-dentista formada pela Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (USP) Tradutora Intérprete graduada pelo UniFMU, SP Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pela Metodista (Rudge Ramos, SP) Especialista em Tradução pela USP Mestre em Linguística Aplicada pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Doutoranda em Língua Inglesa pela USP André Portes (Caps. 11, 13) Diretor do Curso de Pós-graduação em Oftalmologia da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Professor Adjunto da Faculdade de Medicina da Universidade Estácio de Sá, RJ Doutor em Oftalmologia pela Universidade de São Paulo Responsável pelo Departamento de Oftalmologia do Hospital Federal de Bonsucesso, RJ Andrea Delcorso (Caps. 1 a 3) Tradutora Técnica Especializada em Medicina Erika Semenovitch (Cap.4) Flavio Mac Cord Medina (Cap. 15) João Gabriel Cordeiro Costa (Cap. 14) Luiz Paulo da Veiga Monteiro Lázaro Jr. (Caps. 5 a 7) Marcia Brazuna de Castro (Cap. 12) Mario César Moreita de Araújo (Cap. 10) Sérgio Jesus-Garcia (Índice-parte) Médico pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (FCMSCSP) Medical Writer
6 Apresentação Muito sobre os diagnósticos de doença ocular se baseia em uma observação precisa e na interpretação correta dos sinais clínicos. O propósito principal deste livro é familiarizar o leitor com as características evidentes, com as causas e diagnósticos diferenciais dos muitos sinais que podem ocorrer em desordens oftálmicas. O último capítulo é dedicado aos sinais sistêmicos que podem ocorrer em doenças que apresentam manifestações oftálmicas. Onde for adequado, investigações especiais, como a angiofl uoresceinografi a e a RM, também são incluídas. O texto é conciso, ainda que abrangente, e a informação-chave codifi cada por cores é utilizada para auxiliar o leitor a navegar em cada seção. Este livro deve ser de interesse particular para oftalmologistas em treinamento e optometristas. Jack J. Kanski Windsor 2009
7 vi Agradecimentos Sou extremamente agradecido a Irina Gout da Prince Charles Eye Unit e aos seguintes colegas e departamentos médico-fotográfi cos por me fornecerem imagens, sem as quais este livro não poderia ter sido elaborado: Barry C. 3.62, 4.10, 9.28, 10.68, 13.2, 13.10, 13.18, 13.30, 13.42, 13.64, 13.67, 13.87, , , , , Bates R. 1.11, 1.13, 1.15, 1.33, 1.68, 1.72, 1.117, 2.4, 2.10, 3.6, 3.8, 3.24, 3.37, 3.49, 3.55, 3.67, 3.78, 4.4, 4.8, 4.9, 5.1, 5.3, 5.34, 5.35, 5.44, 5.49, 5.55, 5.131, 7.31, 7.32, 8.50, 8.93, 10.4, 10.20, 10.30, 11.34, , 14.1, 14.2, 14.37, 15.18, 15.35, 15.68, 15.69, Bolton A , 13.79, Byer NE Curi A , Curtis R. 5.6, 5.19, 7.2, 7.20, 10.26, Damato BE. 3.76, 8.46, 11.13, 12.53, 12.54, 12.74, 13.65, , , , , , Emond RT, Welsby PD, Rowland HA. Colour Atlas of Infectious Diseases, Mosby, , Fielder A Fogla R. 4.14, 5.9, 5.11, 5.32, 5.37, 5.88, 5.127, Forbes CD, Jackson WF. Color Atlas and Text in Clinical Medicine, Mosby , Frank H , ffytche T , Gass JDM. Stereoscopic Atlas of Macular Diseases; Diagnosis and Treatment, Mosby, , 12.47, 12.55, 13.51, 13.52, 13.53, 13.66, 13.90, 13.91, , , , , , , , Gilli P. 2.13, 8.52, 12.12, 12.18, 12.20, 12.26, 12.32, 13.18, 13.34, 13.57, , , , , , , Govan J , Harry J Heyreh S , Jager M , 3.70, 3.84, 5.57, 10.43, 10.49, 10.52, 10.53, Krachmer JH, Mannis MJ, Holland EJ. Cornea, Mosby , 1.114, 1.116, 3.28, 3.52, 3.87, 3.92, 5.23, 5.41, 5.50, 5.51, 5.75, 5.89, 5.94, 5.96, 5.97, Leys A Link T Lisch W MacKeen L. 1.34, 2.12, 2.28, 7.6, 7.12, 7.17, 7.24, Martinkova R McAllister J Merin L. 1.37, 5.90, 12.15, 13.35, 13.84, , , , , Messmer E Meyer D Milweski SA , , Mir A. Atlas of Clinical Diagnosis, Saunders , 4.17, 5.112, 8.18, 8.95, 10.11, 13.97, , 15.38, 15.53, 15.60, 15.64, 15.65, 15.83, 15.89, 15.98, Moorfields Eye Hospital , , , Morse PH , 13.82, Nerad JA, Carter KD, Alford, MA. Oculoplastic and Reconstructive Surgery, in Rapid Diagnosis in Ophthalmology, Mosby, , 1.82, 2.3, 2.37, Nischal KK , 2.11, 2.19a, 2.21, 5.27, 5.93, 7.30, 8.73, 11.11, 12.52, , Noble B Parluekar M. 1.76, 5.18, Pavésio CE. 8.5, 11.5, 11.28, , , , Pearson A. 1.2, 1.6, 1.79, 1.104, 1.108, 1.125, 1.126, Puri K Raik N Raina UK. 1.47, 5.24, 7.29, 8.25, 8.98, Ridgway A Rogers N. 1.85, 1.111, 5.14, 5.23, 5.79, 6.2, 7.34, 8.54, 9.16, 9.18, 9.32, 9.33, 10.2, 10.32, Rose G. 2.36, 14.45, Rosen ES, Eustace P, Thompson HS, Cumming WJK. Neuro-ophthalmology, Mosby Saine P. 3.1, 13.16, 13.49, , Salmon, J Sarra G-C Schuman JS, Christopoulos V, Dhaliwal DK, Kahook MY, Noecker RJ. Lens and Glaucoma, in Rapid Diagnosis in Ophthalmology, Mosby , 6.14, 7.1, 8.79, 10.14, 10.15, 10.18, 10.24, 10.43, 10.49, 10.52, 10.53, Singh AD, Damato BE, Pe er J, Murphree AL, Perry JD. Clinical Ophthalmic Oncology, Saunders, , 1.87, 1.106, 1.112, 1.115, 3.65, 3.94, 11.12, Sloper J. 9.12, Spaide RF. Diseases of the Retina and Vitreous, WB Saunders , 13.46, 13.54, , , , Talks J Tanner V Taylor D. 2.22, Taylor D, Hoyt CS. Pediatric Ophthalmology and Strabismus. Elsevier Saunders, , 2.3, 2.6, 9.19, 12.14, , Tuft SJ. 1.5, 1.21, 1.23, 1.24, 1.25, 1.26, 1.53, 3.3, 3.4, 3.10, 3.16, 3.19, 3.24, 3.26, 3.31, 3.32, 3.33, 3.45, 5.39, 5.42, 5.46, 5.52, 5.56, 5.59, 5.63, 5.68, 5.69, 5.70, 5.72, 5.73, 5.84, 5.122, 5.133, 5.134, 15.2, 15.30, Watson PG, Hazelman BL, Pavésio CE, Green WR. The Sclera and Systemic Disorders, Butterworth-Heinemann, , 4.6, 4.20, 5.21, 5.45, 5.123, 8.29, 8.82, 15.21, Webber S Yanguela J a, Zatouroff M. Physical Signs in General Medicine, Mosby, , 8.15, Zografos L. 3.68, 5.95, As ilustrações apresentadas no livro foram desenvolvidas por Marion Tasker.
8 vii Sumário 1 Pálpebras 1 2 Órbita 39 3 Conjuntiva 61 4 Episclera e esclera 91 5 Córnea Câmara anterior Pressão intraocular e ângulo Íris Pupilas Cristalino Vítreas Cabeça do nervo óptico Fundus Motilidade ocular sistêmicos 383 Índice 421 As listas detalhadas dos conteúdos dos capítulos podem ser encontradas no início de cada um.
9 1. Ósseos Hipertelorismo. SINAIS CLÍNICOS NA DOENÇA ORBITÁRIA Distopia na qual as órbitas não estão niveladas. Órbitas rasas. 2. Tecido mole Edema de pálpebra. Ptose. Quemose. 3. Mau posicionamento do globo ocular Proptose. Enoftalmia. Deslocamento. 4. Oftalmoplegia Por massa orbitária. Miopatia restritiva. Paralisia de nervo oculomotor. Encarceramento do músculo em fraturas. 5. Segmento posterior Edema de papila. Atrofia óptica. Pregas coriorretinianas. Congestão vascular da retina. Grande separação das órbitas ( Fig. 2.1). Causas Traumatismo facial. ANORMALIDADES ÓSSEAS Hipertelorismo Associada a anormalidades sistêmicas congênitas (ver adiante). Anormalidades ósseas 41 Diagnóstico diferencial Telecanto no qual haja distância aumentada entre os cantos mediais em decorrência de tendões cantais mediais anormalmente longos. Fig. 2.1
10 42 CAPÍTULO 2 ÓRBITA Procurar sistemicamente Craniossinostose (ver adiante). Displasia nasofrontal. Encefalocele basal com ponte nasal larga. Condições sindrômicas Hurler, Noonan, Roberts, Gorlin-Goltz e Meckel-Gruber. Distopia Órbitas desniveladas. Causas Ver Tabela 2.1. Tabela 2.1 Causas de distopia orbitária 1. Congênitas Idiopáticas Síndrome de Goldenhar Microssomia hemifacial Craniossinostose coronal Síndromes de fendas faciais (Fig. 2.2) 2. Adquiridas Fraturas do assoalho ou da margem orbitária Displasia fibrosa Meningioma em placa Fig. 2.2 Oxicefalia Órbitas rasas associadas a craniossinostoses Crânio alto, estreito e pontudo, testa alta e prognatismo superior ( Fig. 2.3). Fig. 2.3
11 Anormalidades ósseas 43 Síndrome de Crouzon Hipoplasia mesofacial, eixos orbitários virados para as laterais (exorbitismo), ponte nasal reta, nariz de bico de papagaio, maxilar proeminente e exotropia em V (Fig. 2.4). Síndrome de Apert Fig. 2.4 Semelhante à síndrome de Crouzon, porém com proptose e hipertelorismo menos severos (Fig. 2.5). Procurar Polegares e hálux grandes, além de sindactilia. Fig. 2.5
12 44 CAPÍTULO 2 ÓRBITA Síndrome de Pfeiffer Acrocefalia (crânio pontudo), hipoplasia mesofacial, rotação orbitária e fissuras palpebrais inclinadas para baixo (Fig. 2.6). Outras causas Fig. 2.6 a. Anormalidades cromossômicas Trissomia 13 (síndrome de Patau). Trissomia 18 (síndrome de Edward). b. Outros defeitos ósseos Osteogênese imperfeita. Osteopetrose. Hiperfosfatemia. ENOFTALMIA Na enoftalmia, o globo ocular apresenta-se retraído dentro da órbita. Pode ser causado pelas seguintes condições. Globo ocular pequeno a. Phthisis bulbi (Fig. 2.7). b. Microftalmia, em que o volume líquido do globo é reduzido; pode ser simples (Fig. 2.8) ou colobomatoso. c. Nanoftalmia, que é caracterizada por olhos pequenos, alta hipermetropia, esclera espessa, porém fraca, predisposição a glaucoma de ângulo fechado e derrame uveal. Fig. 2.7 Fig. 2.8
13 Proptose 45 Anormalidades ósseas estruturais a. Após fratura por explosão do assoalho orbitário (Fig. 2.9). b. Defeitos ósseos congênitos como no NF1. Atrofia dos elementos orbitários Fig. 2.9 a. Após radioterapia. b. Atrofia hemifacial de Parry-Romberg (Fig. 8.95). c. Esclerodermia. d. Sinusite maxilar crônica. e. Presença de varizes orbitárias de longa duração (Fig. 2.10). f. Cutucão ocular (sinal oculodigital) em crianças cegas (Fig. 2.11). Lesões orbitárias com formação de cicatriz Fig Fig a. Carcinoma cirroso metastático de mama. b. Doença orbitária inflamatória esclerosante crônica. Síndrome da retração de Duane Embora essa síndrome geralmente seja caracterizada por retração do globo ocular em adução, raramente pode haver enoftalmia verdadeira na posição primária (Fig A). PROPTOSE O globo ocular é projetado para a frente mais perceptível ao olhar de cima para baixo (Fig. 2.12). Direção A proptose axial é causada por lesões no cone muscular tais como hemangioma cavernoso, tumores de nervo óptico e doença ocular da tireoide. A proptose excêntrica é causada por lesões extraconais em que a direção da proptose é determinada pelo local da lesão. Causas de pseudoproptose Globo ocular ipsilateral grande, como na buftalmia ( Fig. 2.13) ou em miopia muito alta. Retração ipsilateral de pálpebra. Enoftalmia contralateral. Fig Fig. 2.13
14 Células vítreas 237 CÉLULAS VÍTREAS Leucócitos Iridociclite Células retrocristalinianas (Fig. 11.1) vistas em associação a células aquosas. Uveíte intermediária Fig Definição Condição comumente crônica, frequentemente bilateral e assimétrica, que afeta tipicamente adultos jovens. Pode ser idiopática ou associada a uma doença sistêmica oculta (Tabela 11.1). Células vítreas (vitreíte), variando de formas brandas a severas (Fig. 11.2). Procurar Uveíte anterior branda. Bancos de neve periféricos inferiores (pars planitis Fig. 11.3). Bolas de algodão vítreas. Fig Periflebite periférica. Edema macular cistoide crônico. Tabela 11.1 Associações sistêmicas da uveíte intermediária Sarcoidose Esclerose múltipla Doença de Whipple Doença de Lyme Doença da arranhadura do gato Macroglobulinemia de Waldenström Fig. 11.3
15 238 CAPÍTULO 11 VÍTREAS Síndrome de Fuchs A síndrome de Fuchs está frequentemente associada à vitreíte que não deve ser confundida com uveíte intermediária. Uveíte posterior e panuveíte A celularidade é mais densa no local do foco inflamatório (Fig. 11.4). A vitreíte severa pode impedir a visualização do fundo de olho (Fig. 11.5). Endoftalmite infecciosa Fig Fig Classificação a. Acometimento agudo pós-cirúrgico e pós-traumático. b. Acometimento tardio crônico e pós-operatório. c. Acometimento tardio agudo associado a uma bolha filtrante. d. Endógena. Descolamento agudo do vítreo posterior Apresentação Eritrócitos Unilateral, com aparecimento súbito de pequenos pontos escuros ou de coloração vermelha, frequentemente associados à fotopsia. Procurar Fontes de sangramento estão associadas à laceração retiniana tracional (Fig. 11.6) ou menos frequentemente à avulsão de vasos sanguíneos periféricos sem associação com laceração. Fig. 11.6
16 Células vítreas 239 Retinopatias proliferativas Formação de novos vasos associados às seguintes condições pode causar hemorragia vítrea. a. Diabetes (Fig. 11.7). b. Seguimento de oclusão venosa retiniana. c. Anemia falciforme. d. Doença de Eales. e. Vasculite. Miscelânea de desordens retinianas Fig a. Macroaneurisma (Fig. 11.8). b. Telangiectasia. c. Hemangioma capilar. Trauma Fig a. Trauma contuso que pode estar associado à formação de diálise (Fig. 11.9). b. Penetrante. c. Iatrogênica durante cirurgia para descolamento de retina. Causas sistêmicas Fig a. Distúrbios hemorrágicos. b. Síndrome de Terson (hemorragia subaracnoide + hemorragia vítrea).
17 240 CAPÍTULO 11 VÍTREAS Células de pigmento Células de pigmento poeira de tabaco no vítreo anterior (Fig ) consistem em macrófagos contendo células do epitélio pigmentado retiniano. Causas Lacerações retinianas agudas associadas a descolamento agudo de vítreo posterior (Fig. 11.6). Descolamento de retina regmatogênico. Crioterapia retiniana excessiva. Vitreorretinopatia proliferativa. Traumatismo. Fig Células tumorais Retinoblastoma endofítico Lesão friável que pode semear células tumorais no vítreo (Fig ). Linfoma intraocular primário Fig Infiltração vítrea por grupamentos ou lâminas de células tumorais (Fig ). Procurar Linfoma sub-retiniano (Fig ). Doença do sistema nervoso central (Fig ). Fig Fig Fig
18 Opacidades vítreas 241 OPACIDADES VÍTREAS Moscas volantes comuns Moscas volantes inócuas Moscas volantes são pequenas opacidades múltiplas bilaterais vermiformes, melhor observadas pelo paciente contra um fundo branco ou claro. Opacidades maiores são características de degeneração do gel vítreo e são comuns em míopes. Associadas a descolamento agudo do vítreo posterior Múltiplas teias de aranha que são condensações de fibras de colágeno dentro de um gel vítreo colapsado. O anel de Weiss é uma opacidade distinta em forma de anel, localizado na face posterior do vítreo, que consiste num descolamento de tecido glial da margem do disco óptico (Fig ). Fig Inflamatórias Bolas de algodão Causas Uveíte intermediária (Fig. 11.3). Sarcoidose com frequência observada inferiormente (Fig ). Candidíase bolas de algodão compostas de microabscessos (Fig ). Fig Fig
19 242 CAPÍTULO 11 VÍTREAS Outras Opacidades lineares (Fig ) são causadas por alterações do próprio gel vítreo. Opacidades grosseiras (Fig ) são causadas por destruição tecidual acentuada. Fig Fig Hialose asteroide (doença de Benson) Definição Partículas iridescentes Condição inócua, comum e usualmente unilateral, que se acredita de ocorrência mais frequente em diabéticos. Partículas esféricas, branco-amareladas, pequenas e numerosas, dispersas em todo o vítreo (Fig ). Sínquise cintilante Fig Definição Condição usualmente unilateral e incomum que ocorre no olho com grande hemorragia vítrea prévia. Numerosas partículas refrativas planas, marrom-douradas; em contraste com a hialose asteroide, as opacidades tendem a se sedimentar inferiormente, quando o olho está imóvel.
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