COLEGIADO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE MUNICÍPIOS DE SANTA CATARINA Dia 21 de novembro de 2017, em Florianópolis.
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1 COLEGIADO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE MUNICÍPIOS DE SANTA CATARINA Dia 21 de novembro de 2017, em Florianópolis. 1. Apresentação e definição do calendário de atividades para a) Congresso de Educação: municípios da AMMVI enviarem sugestões de temas. b) Primeira reunião de 2018: do dia 26 de fevereiro a 2 de março, em Lages ou Curitibanos. c) Em 2018 será realizado evento estadual da Educação. d) Colegiado pedir oficina temática de Educação no Congresso de Municípios. 2. Orientação técnica do Colegiado sobre a presença de profissionais de apoio no ensino regular para auxiliar estudantes com deficiência, com Locenir (Amosc). Nomeclatura: não segundo professor, mas profissional de apoio, pois nem todos estudantes precisam de professor habilitado. Tem normativa estadual sobre isso e o município pode segui-la, desde que seja regulamentada pelo conselho municipal de educação. Artigo 59 da LDB. a) Ver se todos tem lei do sistema municipal de educação (dá autonomia) e resolução sobre o assunto. b) Colegiado analisar documento da Fecam antes de ser enviado ao estado. Sugestão: a) Colegiado propor uma resolução comum aos municípios sobre o tema. Criar GT. b) Ter olhar pedagógico, e não clínico. Fazer diagnóstico pedagógico primeiro, depois o clínico. c) Orientação não efetivar segundo professor. d) Segundo professor não tem função pedagógica.
2 3. Programa de Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica Profic (MEC-Capes), com Karina B. de Oliveira e Silva, secretária executiva do Fórum Estadual Permanente de Apoio à Formação Docente-SC. Profic vai substituit Parfor. Decreto Cronograma: cadastro do currículo e solicitação de vaga pelos professores da educação básica: a 12-01; análise, pelas secretarias de educação: a Plataforma: freire2.capes.gov.br. Objetivo é ampliar a plataforma. Público: professores da rede pública de educação básica (efetivos, contratados), secretários de educação, assistente da secretaria. freire@capes.gov.br opção 7. Karina: parforforumsc@sed.sc.gov.br Edir Seemund: gepre@sed.sc.gov.br a) Preenchimento obrigatório do cadastro currículo. b) Enviar ofício para freire@capes.gov.br solicitando perfil de secretaria. c) Secretário de educação deve fazer assinatura do termo de adesão ao Profic. Isso será possível se fizer o cadastro. d) Realizar a análise e validação das solicitações de vagas. 4. Apresentação do Seminário de Multiplicadores do Programa de Combate à Evasão Escolar APOIA e NISA, pelo Ministério Público de Santa Catarina. Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude do MPSC CIJ Dr João Luiz Carvalho de Botega cij@mpsc.mp.br *Programa APOIA: com Nicole apoia@mpsc.mp.br Municípios firmaram termo de adesão aos termos de cooperação.
3 289 municípios. Aviso por Infrequência do Aluno (Apoia), feito por um sistema online. Instrumento criado para a comunicação da infrequência escolar. Público-alvo: 4 a 18 anos. Registra quanto tem cinco dias consecutivos ou 7 dias alternados dentro de 30 dias. Escola, Conselho Tutelar e MPSC, são os principais atores, mas outras entidades também estão envolvidas. Parceria: a) capacitação de multiplicadores nos municípios para auxiliarem a rede municipal de ensino a operar o sistema Apoia online; b) auxiliar no controle de registro de casos de infrequência escolar no sistema Apoia online pelas unidades escolares. Capacitação: presencial dos multiplicadores; à distância, previsão de 4 cursos em Etapas: emitir os relatórios e enviar os controles aos gestores municipais. Blumenau, Brusque e Gaspar estão entre os que mais registram no sistema. *NISA: com Ana Núcleo Intersetorial de Suporte ao Apoia (NISA) O NISA é formado por Assistentes Sociais, Promotores de Justiça e representantes da Rede de Atendimento à criança e ao adolescente (nas áreas da saúde, educação, segurança pública e outras) que atuam diretamente ou indiretamente com a infância. Objetiva fomentar a implantação e manutenção de grupos intersetoriais que trabalhem de modo articulado as causas da infrequência escolar diagnosticadas pelo Programa APOIA. Redes regionais e intersetoriais. a) Ver se todos municípios da AMMVI aderiram ao APOIA. b) Levar discussão para a região para verificar interesse. 5. Revisão dos Planos de Carreira e Remuneração, com Heriberto Flores. Rede de assistência técnica dos Planos de Carreira e Remuneração MEC-Undime-SED, instituída pela Portaria 387, de 10 de maio de Trabalho orientativo, formar pessoas para desenvolver os trabalhos nos municípios. Discussão sobre o PCR; elaborar o diagnóstico; estrutura de carreira e simulações; elaboração do projeto de lei. Base legal: CF 1988 EC ; LDB 9394; Lei 11494, Lei do Piso e Lei do PNE. Meta 17 e 18 do PNE serão cobradas dos municípios.
4 Resultados até o momento: aprox. 70% aderiram à rede; 60% instituíram as comissões; 20% finalizaram o diagnóstico; 8% realizaram as simulações no SISPCR. a) Ver quais municípios aderiram (pedir para Heriberto), quais instituíram as comissões, quais finalizaram o diagnóstico e quais realizaram simulações. 6. TCE sobre monitoramento dos Planos Municipais de Educação, com conselheiro Gerson Sicca e Renato. Órgãos fiscalizados estão em cima da meta 18 e devem encontrar alternativas para atuar. Deve ser feita sensibilização dos órgãos fiscalizadores, mas abandonar o discurso sobre a crise financeira dos municípios. TCE vai continuar controlando. Deve-se pedir que os órgãos reconheçam o que o município avançou ao longo dos anos. Olhar o contexto de cada um, não somente os números. Relação ACT versus efetivos. Demanda de estudantes vai diminuir ao longo dos anos e o número de professores vai ficar ocioso. Deixar registrado o que não consegue fazer para poder ter respaldo futuramente. Criar instrumentos de acompanhamento e justificativas. Falar SICCA Trabalhar a educação como prioridade na fiscalização. Exigência da Atricon. Não ter continuidade da administração municipal, no Brasil, é cultural. Como órgão de controle, o TCE acompanha o que está na lei. Cabe ao Município analisar dados, revisar documentos e tentar focar no essencial. TCE não vai pedir informações, e sim cruzar dados. Vão cruzar o censo escolar com outra base de dados. TCE atualizou a população por faixa etária e pode disponibilizar dados para municípios. Análise do PME vai para as contas dos prefeitos do exercício de Analisar o orçamento do município e verificar se é compatível com o PME, de forma que este seja exequível. Analisar o projeto e o que foi executado. Planejamento orçamentário deve ser próximo da realidade e casar este com o planejamento da educação. Haverá sanção para quem não tem compromisso e para aquele desorganizado. Estratégia é muito mais importante que a meta, pois vai pra dentro do orçamento e serão analisadas.
5 a) Consultar no site do TCE estudo da Meta 1. b) Como acessar dados: site TCE, populacional. c) Site TCE: publicações Educação. Consultar e salvar os links. d) Olhar com calma o PME e analisar as estratégias e as metas. Gerson Sicca: / gerson.sicca@tce.sc.gov.br. 7. Conae. Devem ser realizadas pelos municípios até final de abril.
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