Sistemas Distribuídos Aula 10

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistemas Distribuídos Aula 10"

Transcrição

1 Sistemas Distribuídos Aula 10 Msc. Daniele Carvalho Oliveira Doutoranda em Ciência da Computação - UFU Mestre em Ciência da Computação UFU Bacharel em Ciência da Computação - UFJF

2 Sincronização Comunicação é importante, mas não é tudo! Como os processos cooperam e sincronizam uns com os outros? Ex 1. Importante que vários processos não acessem simultaneamente um recurso compartilhado como uma impressora, mas cooperem para garantir um acesso temporário exclusivo. Ex 2. Concordância, entre dois processos, em relação a ordenação de eventos Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 2

3 Sincronização Sincronização em relação ao tempo Relógios Físicos e Lógicos Sincronização em relação ao compartilhamento de recursos Exclusão Mútua Sincronização em relação ao coordenador de um grupo de processos Algoritmos de Eleição de Líder Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 3

4 Sincronização de Relógios Em um sistema centralizado, o tempo não é ambíguo Se A pergunta a hora e logo depois B pergunta a hora, tempo A <= tempo B! Sistema distribuído e a aplicação make input.c 2151 e arquivo-objeto 2150 modificação é feita pelo make Arquivo-objeto 2144 e input.c 2143 nenhuma modificação é feita : Inconsistência! Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 4

5 Relógios Físicos Um temporizador de computador é usualmente um cristal de quartzo lapidado e usinado com precisão Quando mantidos sob tensão, cristais de quartzo oscilam a uma frequência bem definida Associado a cada cristal há dois registradores, um contador e um registrador de retenção Cada oscilação do cristal reduz uma unidade do contador Quando o contador chega a zero é gerada uma interrupção e o contador é recarregado pelo registrador de retenção Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 5

6 Relógios Físicos Nos computadores, é possível programar um temporizador para gerar uma interrupção 60 vezes por segundo ou a qualquer outra frequência Cada interrupção é denominada ciclo de relógio Ao iniciar o sistema, data e hora atuais são digitadas e convertidas em ciclos de relógio. A cada ciclo de relógio, o procedimento do serviço de interrupção soma uma unidade a hora armazenada na memória. Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 6

7 Relógios Físicos Com um único computador e um único relógio Não há problema se o relógio estiver um pouco defasado! Todos os processos na máquina usam o mesmo relógio, internamente estão consistentes! Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 7

8 Relógios Físicos Com a introdução de múltiplas CPUs, cada uma com o seu relógio diferença nos valores dos horários! Clock skew diferença entre a leitura simultânea de dois relógios Programas que esperam que o horário associado com um arquivo, objeto, processo ou uma mensagem esteja correto e seja independente da máquina na qual foi gerado podem falhar! Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 8

9 Relógios Físicos Hora atômica Internacional (International Atomic Time) é baseada em relógios muito precisos (taxa de variação de 10-13) Hora Coordenada Internacional (Universal Coordinated Time UCT) é o padrão para medição do tempo É baseada na hora atômica, mas ocasionalmente é ajustada pela hora astronômica 'Broadcast' da hora é feito através de estações de rádio (WWV) e satélites (GPS) Computadores que recebem o sinal sincronizam os relógios Ler pgs do Tanenbaum Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 9

10 Relógios Físicos - GPS Global Positioning System (sistema de posicionamento global) GPS usa 29 satélites, cada um circulando em a 20,000Km de altura Cada satélite tem até quatro relógios atômicos que são calibrados periodicamente Um satélite transmite sua posição em broadcast e anexa marcas de tempo a cada msg, informando a hora local Essa transmissão broadcast permite que todo receptor na Terra calcule com precisão sua própria posição (usando três satélites) Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 10

11 Relógios Físicos - GPS Ao se calcular a posição/tempo, usando GPS, dois fatos importantes do mundo real devem ser considerados: Leva um certo tempo para que os dados sobre a posição de um satélite cheguem ao receptor De modo geral, o relógio do receptor não está em sincronia com o de um satélite Calcular uma posição exata não é trivial! No caso do tempo, receptores GPS têm um erro declarado de pelo menos de 20 a 35 nanossegundos. Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 11

12 Relógios Físicos Se, no SD, em uma máquina tiver um receptor WWV, o objetivo é manter toadas as outras máquinas sincronizadas com ela Se nenhuma máquina tiver receptores WWV, cada uma monitora seu próprio horário, e o objetivo é manter todas as máquinas o mais junto possível Vários algoritmos foram propostos para manter um SD sincronizado. Cada máquina deve ter um temporizador que provoca uma interrupção H vezes por segundo. Quando o temporizador esgota o tempo fixado, o manipulador de interrupção soma 1 a um relógio de software que monitora o número de ciclos do relógio Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 12

13 Relógios Físicos Seja C o valor do relógio 'ideal' (hora UTC) Seja Cp o valor do relógio no computador p Se t é o tempo no relógio em sincronia com a hora UTC, então temos o tempo em p dado por Cp(t) Idealmente para todo p e para todo t Cp(t) = t C'p(t) = dc/dt = 1 Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 13

14 Relógios Físicos Seja r a taxa máxima de variação (que especifica se um relógio está adiantado ou atrasado). Especifica até que ponto a defasagem de um relógio pode chegar Como fazer a sincronização periódica entre relógios? Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 14

15 Sincronização de Relógios Se existe um 'servidor de tempo' (receptor WWC ou relógio de precisão) Algoritmo proposto por Cristian (1989) Se não existe uma fonte que disponibilize a hora coordenada universal (UCT) Algoritmo de Berkeley Tempo exato não importa!! Relógios Lógicos Algoritmo de Lamport e Relógios vetoriais Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 15

16 Algoritmo I Cristian (1989) Consulta a servidores de tempo equipados com um receptor WWV ou um relógio de alta precisão Utilizável em sistemas assíncronos onde os tempos de RTT são menores que a precisão desejada Problema: Atrasos de mensagens farão com que a hora fornecida esteja desatualizada Solução: Achar estimativas para os atrasos entre as máquinas (delay) Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 16

17 Algoritmo I Cristian (1) Computador A consulta a hora no computador B (requisição) (2) Computador B inclui na resposta o valor do seu relógio T3 e T2 (3) Computador A registra a hora da chegada da resposta T4 (4) Supondo atraso aproximadamente igual em ambas as direções: = T3 - ((T2 -T1 ) + (T4 - T3))/2 = ((T2 -T1 ) + (T3 - T4 ))/2 17

18 Algoritmo I Cristian Se o relógio de A estiver adiantado ( < 0), significa que A deve atrasar o seu relógio Alteração deve ser feita gradativamente Se cada interrupção somaria 10 ms a hora, para atrasar, a rotina de interrupção soma apenas 9 ms, até que a correção tenha sido feita O mesmo mecanismo pode ser usado caso o relógio de A esteja atrasado (soma 11ms a cada interrupção) Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 18

19 Algoritmo II Berkeley Algoritmo usado para a sincronização interna de um grupo de computadores 'Servidor de tempo' é ativo (master) e coleta os valores de relógios de outros (slaves) Master usa estimativas do RTT para estimar o valor dos relógios dos computadores dentro dos grupos Hora atual é resultante de uma média Master envia aos slaves o AJUSTE a ser feito no relógio Caso o master falhe, um novo computador master é eleito Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 19

20 Algoritmo II Berkeley Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 20

21 Protocolo de Tempo de Rede (Network Time Protocol) Algoritmos de Christian e Berkeley são usados para intranets, enquanto o NTP é um serviço para Internet Protocolo para sincronização de relógios, baseado no UDP O ajuste do relógio é feito entre pares de servidores: A consulta B e B consulta A É possível calcular o deslocamento, bem como a estimativa de atraso d entre os computadores (RTT/2) Oito pares de valores (,d) são armazenados. O valor mínimo de d é usado para a estimativa de atraso entre os dois servidores O valor associado a d é considerado a estimativa mais confiável do deslocamento Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 21

22 Protocolo de Tempo de Rede (Network Time Protocol) Apesar de ser um protocolo que permite sincronismo simétrico, um relógio somente é ajustado se a sua precisão é pior do que a do relógio do outro computador Servidores são organizados em hierarquia, onde um relógio do nível k, possui maior precisão do que um relógio do nível k+1 Se nível de A for mais baixo do que o nível de B, B se ajustará a A Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 22

23 Protocolo de Tempo de Rede (Network Time Protocol) Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 23

24 NTP É confiável não é afetado por problemas de conexão pois usa servidores redundantes e caminhos redundantes entre servidores Atende um grande número de clientes É seguro evita interferências acidentais ou voluntárias usando técnicas de autenticação para verificar se os dados provém de uma origem conhecida Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 24

25 Relógios Lógicos Sincronização baseada em tempo relativo Tempo relativo não possui nenhuma relação com o tempo real O mais importante é que os processos do Sistema Distribuído concordem com a ordem em que os eventos ocorrem Algoritmo de Lamport Relógios Vetoriais Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 25

26 Fim da Aula 10. Sistemas Distribuídos: Msc. Daniele C. Oliveira 26

MC714 - Sistemas Distribuídos. Leandro Villas

MC714 - Sistemas Distribuídos. Leandro Villas MC714 - Sistemas Distribuídos Aula de Hoje Aula Passada Nomeação Aula de Hoje Introdução ao problema de sincronização Relógios Físicos Algoritmos de Sincronização Sincronização de Relógios em Redes sem

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Capítulo 6 - Aula 10

Sistemas Distribuídos. Capítulo 6 - Aula 10 Sistemas Distribuídos Aula Passada Capítulo 6 - Aula 10 Nomeação estruturada Implementação de um espaço de nomes Implementação de resolução de nomes Nomeação baseada em atributo Introdução ao problema

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Sincronização de relógios Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br 1 - Sincronização de Relógios Em um sistema centralizado, o tempo não é ambíguo. Quando um processo quer saber

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sincronização Referência Sistemas operacionais modernos Andrew S. TANENBAUM Prentice-Hall, 995 Seção. pág. 36-325 2 Conteúdo Relógios lógicos Algoritmo de Lamport Relógios físicos Algoritmos para sincronização

Leia mais

Sincronização em Sistemas Distribuídos

Sincronização em Sistemas Distribuídos 1 Sincronização em Sistemas Distribuídos 2 Roteiro Sincronização através do clock Relógios Lógicos Solução de Lamport (1978, 1990) Relógios Físicos Algoritmo de Cristian Algoritmo de Berkeley 3 Sincronização

Leia mais

Sincronização. Sincronização de Relógios. Relógios Físicos

Sincronização. Sincronização de Relógios. Relógios Físicos Sincronização Embora a comunicação entre processos seja essencial em Sistemas Distribuídos, a sincronização de processos é também muito importante. Por exemplo: o É importante que vários processos não

Leia mais

Sistemas Distribuídos Sincronização de Relógios. Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br

Sistemas Distribuídos Sincronização de Relógios. Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Sistemas Distribuídos Sincronização de Relógios Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Roteiro da Aula Definições Clock Físico Cristian Berkeley Clock Lógico Lamport 2 Definições Clock Físico Dia Solar

Leia mais

Sincronização de Relógios

Sincronização de Relógios Sistemas de Tempo Real: Sincronização de Relógios Rômulo Silva de Oliveira Departamento de Automação e Sistemas DAS UFSC romulo@das.ufsc.br http://www.das.ufsc.br/~romulo 1 Sincronização de Relógios Motivação

Leia mais

Sincronização em Sistemas Distribuídos

Sincronização em Sistemas Distribuídos Sincronização em Sistemas Distribuídos Prof. Raul Ceretta Nunes Curso de Ciência da Computação ELC1018 - Sistemas Distribuídos 1 Sincronização em SD baseada no tempo real (absoluto) baseada na ordem relativa

Leia mais

Sincronização em SDs I. Bruno M. Carvalho Sala: 3B2 Horário: 35T34

Sincronização em SDs I. Bruno M. Carvalho Sala: 3B2 Horário: 35T34 Sincronização em SDs I Bruno M. Carvalho Sala: 3B2 Horário: 35T34 Introdução Sincronização em SDs consiste na aplicação de técnicas que fazem com que os processos concordem com o tempo ou a ordem de ocorrência

Leia mais

Tempo e estados globais. Tempo. Tempo. Sincronização de relógios físicos. Sincronização de relógios físicos: drift

Tempo e estados globais. Tempo. Tempo. Sincronização de relógios físicos. Sincronização de relógios físicos: drift Tempo e estados globais Tempo Capítulo 10 - Introdução Noções iniciais: tempo em S, drift, skew, UTC Sincronização de relógios físicos lgoritmo de Christian lgoritmo de erkeley Protocolo NTP Tempo lógico

Leia mais

Sincronização. Tempo e Relógios. Sincronização de Relógios - Algoritmo de Cristian - Algoritmo de Berkeley - Network Time Protocol

Sincronização. Tempo e Relógios. Sincronização de Relógios - Algoritmo de Cristian - Algoritmo de Berkeley - Network Time Protocol Sincronização Tempo e Relógios Sincronização de Relógios - Algoritmo de Cristian - Algoritmo de Berkeley - Network Time Protocol 1 O papel do tempo Crucial na ordenação de eventos Tempo Real? - Função

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr.

Sistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr. Sistemas Distribuídos Aleardo Manacero Jr. Conteúdo Conceitos fundamentais Estratégias de controle: relógios e algoritmos de sincronismo Serviços: arquivos e memória Corba Processamento distribuído Sistemas

Leia mais

MC714 - Sistemas Distribuídos. Leandro Villas

MC714 - Sistemas Distribuídos. Leandro Villas MC714 - Sistemas Distribuídos Aula de Hoje Aula Passada Relógios Lógicos Relógios de Lamport Relógios Vetoriais Aula de Hoje Exclusão Mútua Algoritmos de Eleição Exclusão mútua Questão fundamental em SDs

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br - Aula 7 - SINCRONIZAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A sincronização entre processos é tão importante quanto à comunicação entre processos em sistemas distribuídos. Por exemplo, como as regiões críticas são implementadas

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Aula 4 Msc. Daniele Carvalho Oliveira Doutoranda em Ciência da Computação - UFU Mestre em Ciência da Computação UFU Bacharel em Ciência da Computação - UFJF Migração de Código Em

Leia mais

4. Sincronização em Sistemas Distribuídos. 4.1 Sincronização de relógio

4. Sincronização em Sistemas Distribuídos. 4.1 Sincronização de relógio 4. Sincronização em Sistemas Distribuídos A sincronização entre processos é tão importante quanto a comunicação entre processos em sistemas distribuídos. Por exemplo, como as regiões críticas são implementadas

Leia mais

Tutorial NTP. Importânica e Funcionamento do Sincronismo de Tempo na Internet e do NTP

Tutorial NTP. Importânica e Funcionamento do Sincronismo de Tempo na Internet e do NTP Tutorial NTP Importânica e Funcionamento do Sincronismo de Tempo na Internet e do NTP Tutorial NTP 07/04/2010 Agenda Importância do NTP Conceito de tempo Escalas de tempo NTP x SNTP Funcionamento do daemon

Leia mais

Máscaras de sub-rede. Fórmula

Máscaras de sub-rede. Fórmula Máscaras de sub-rede As identificações de rede e de host em um endereço IP são diferenciadas pelo uso de uma máscara de sub-rede. Cada máscara de sub-rede é um número de 32 bits que usa grupos de bits

Leia mais

Tópicos em Sistemas Distribuídos. Modelos de Comunicação

Tópicos em Sistemas Distribuídos. Modelos de Comunicação Tópicos em Sistemas Distribuídos Modelos de Comunicação Comunicação em SD Comunicação entre processos Sockets UDP/TCP Comunicação em grupo Broadcast Multicast Comunicação entre processos Conceitos básicos

Leia mais

Programação Distribuída

Programação Distribuída Unidade 4 Programação Distribuída Transações Distribuídas O que são? São sistemas compostos por diversas partes cooperantes que são executadas em máquinas diferentes interconectadas por uma rede Exemplos

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelo cliente e servidor Slide 2 Nielsen C. Damasceno Modelos Cliente - Servidor A principal diferença entre um sistema centralizado e um sistema distribuído está na comunicação

Leia mais

Comunicação entre processos (grupos) COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Comunicação de grupo. Comunicação entre processos (grupos)

Comunicação entre processos (grupos) COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Comunicação de grupo. Comunicação entre processos (grupos) Comunicação one-to-one Forma mais simples de comunicação entre processos point-to-point, ou unicast COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Comunicação de grupo Algumas aplicações comunicação entre grupos de processos

Leia mais

Sistemas Distribuídos Aula 15

Sistemas Distribuídos Aula 15 Sistemas Distribuídos Aula 15 Msc. Daniele Carvalho Oliveira Doutoranda em Ciência da Computação - UFU Mestre em Ciência da Computação UFU Bacharel em Ciência da Computação - UFJF 8. Tolerância a Falha

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Aula 2 Msc. Daniele Carvalho Oliveira Doutoranda em Ciência da Computação - UFU Mestre em Ciência da Computação UFU Bacharel em Ciência da Computação - UFJF Por que definir uma arquitetura?

Leia mais

Estruturas do Sistema de Computação

Estruturas do Sistema de Computação Estruturas do Sistema de Computação Prof. Dr. José Luís Zem Prof. Dr. Renato Kraide Soffner Prof. Ms. Rossano Pablo Pinto Faculdade de Tecnologia de Americana Centro Paula Souza Estruturas do Sistema de

Leia mais

Sistemas Distribuídos Grupos

Sistemas Distribuídos Grupos Sistemas Distribuídos Grupos Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Roteiro da Aula Roteiro da Aula Definição de Grupos Tipos Atomicidade Ordenamento 3 RPC Comunicação entre Pares Cliente - Servidor

Leia mais

Nomes e Endereçamento. Nomes e Endereçamento. Paradigmas em Sistemas Distribuídos. Paradigmas em Sistemas Distribuídos

Nomes e Endereçamento. Nomes e Endereçamento. Paradigmas em Sistemas Distribuídos. Paradigmas em Sistemas Distribuídos Paradigmas em Sistemas Distribuídos Paradigmas em Sistemas Distribuídos Nomes e Endereçamento Troca de Mensagens Operações emota Comunicação em Grupo Time e Clocks Sincronismo Ordenação Coordenação Consistência

Leia mais

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Comunicação Inter-Processos Sockets e Portas Introdução Sistemas distribuídos consistem da comunicação entre processos

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005

Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005 Departamento de Informática Faculdade de Ciências e Tecnologia UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005

Leia mais

Posicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça

Posicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça Posicionamento por Satélite Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça O Sistema GPS - Características Básicas O sistema GPS é composto por três segmentos:

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

MODELO CLIENTE SERVIDOR

MODELO CLIENTE SERVIDOR SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelo Cliente Servidor Modelo que estrutura um S.O. como um grupo de processos cooperantes, chamados servidores, que oferecem serviços a processos usuários, denominados clientes;

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

Sistemas Distribuídos e Tolerância a Falhas. Tempo e Relógios. Baseado no trabalho de: Ana Sofia Cunha m1892 Christian Lopes a15132 UBI, 2008

Sistemas Distribuídos e Tolerância a Falhas. Tempo e Relógios. Baseado no trabalho de: Ana Sofia Cunha m1892 Christian Lopes a15132 UBI, 2008 Sistemas Distribuídos e Tolerância a Falhas Tempo e Relógios 1 Baseado no trabalho de: Ana Sofia Cunha m1892 Christian Lopes a15132 UBI, 2008 O papel do tempo 2 Crucial na ordenação de eventos Tempo Real?

Leia mais

Multiprocessamento. Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador)

Multiprocessamento. Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador) Multiprocessamento Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador) Conjunto de processadores, cada qual com sua memória local Processadores se comunicam por troca de mensagens, via rede de

Leia mais

Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE

Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE SERVIÇO SEM CONEXÃO E SERVIÇO ORIENTADO À CONEXÃO Serviço sem conexão Os pacotes são enviados de uma parte para outra sem necessidade de estabelecimento de conexão Os pacotes

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUIDOS

SISTEMAS DISTRIBUIDOS 1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização

Leia mais

Processos e Threads (partes I e II)

Processos e Threads (partes I e II) Processos e Threads (partes I e II) 1) O que é um processo? É qualquer aplicação executada no processador. Exe: Bloco de notas, ler um dado de um disco, mostrar um texto na tela. Um processo é um programa

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Comunicação coletiva Modelo Peer-to-Peer Slide 6 Nielsen C. Damasceno Introdução Os modelos anteriores eram realizado entre duas partes: Cliente e Servidor. Com RPC e RMI não é possível

Leia mais

NTP. Instalação e Configuração. Centro de Atendimento a Incidentes de Segurança - CAIS. Novembro de 1998 NTP PAL0102 PAL0102 1998 RNP

NTP. Instalação e Configuração. Centro de Atendimento a Incidentes de Segurança - CAIS. Novembro de 1998 NTP PAL0102 PAL0102 1998 RNP Instalação e Configuração Novembro de 1998 Centro de Atendimento a Incidentes de Segurança - CAIS Índice: Introdução Download Instalação Configuração Referência Introdução Por que usar? Sincronização de

Leia mais

Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Introdução a Criptografia e Criptografia Simétrica

Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Introdução a Criptografia e Criptografia Simétrica Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Introdução a Criptografia e Criptografia Simétrica Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Resiliência de Processos Comunicação Confiável Cliente-Servidor Capítulo 8 Resiliência de Processos Idéia Básica: Replicar processos em grupos,

Leia mais

Subcamada MAC. O Controle de Acesso ao Meio

Subcamada MAC. O Controle de Acesso ao Meio Subcamada MAC O Controle de Acesso ao Meio Métodos de Acesso ao Meio As implementações mais correntes de redes locais utilizam um meio de transmissão que é compartilhado por todos os nós. Quando um nó

Leia mais

Sistemas Distribuídos Comunicação entre Processos em Sistemas Distribuídos: Middleware de comunicação Aula II Prof. Rosemary Silveira F. Melo Comunicação em sistemas distribuídos é um ponto fundamental

Leia mais

Prefixo a ser comparado Interface 1 0 10 1 111 2 Senão 3

Prefixo a ser comparado Interface 1 0 10 1 111 2 Senão 3 PEL/FEN Redes de Computadores 015/1 Segunda Lista de Exercícios Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein 1) Descreva os principais serviços providos pela camada rede. ) Cite as diferenças entre datagrama e circuito

Leia mais

INTRODUÇÃO A REDES DE COMPUTADORES (DEFINIÇÕES) Prof. Msc. Hélio Esperidião

INTRODUÇÃO A REDES DE COMPUTADORES (DEFINIÇÕES) Prof. Msc. Hélio Esperidião INTRODUÇÃO A REDES DE COMPUTADORES (DEFINIÇÕES) Prof. Msc. Hélio Esperidião O QUE É? Uma Rede de Computadores é formada por um conjunto de equipamentos(módulos processadores - MPs) capazes de trocar informações

Leia mais

Modelos Fundamentais. Carlos Ferraz. cagf@cin.ufpe.br

Modelos Fundamentais. Carlos Ferraz. cagf@cin.ufpe.br Modelos Fundamentais Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br O que vimos até agora (I) História Anos 60-70: sistemas centralizados (caros!) Anos 80: computadores pessoais (acessórios caros e pouco aproveitáveis!

Leia mais

CAMADA DE TRANSPORTE

CAMADA DE TRANSPORTE Curso Técnico de Redes de Computadores Disciplina de Fundamentos de Rede CAMADA DE TRANSPORTE Professora: Juliana Cristina de Andrade E-mail: professora.julianacrstina@gmail.com Site: www.julianacristina.com

Leia mais

- Wireless e NTP - 272

- Wireless e NTP - 272 - Wireless e NTP - 272 18.3. NTP NTP significa Network Time Protocol, o servidor NTP é responsável por sincronizar tempo (data e hora) em uma máquina. A idéia de colocar NTP na rede é para garantir que

Leia mais

3) Na configuração de rede, além do endereço IP, é necessário fornecer também uma máscara de subrede válida, conforme o exemplo:

3) Na configuração de rede, além do endereço IP, é necessário fornecer também uma máscara de subrede válida, conforme o exemplo: DIRETORIA ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DA ÁREA DE INFORMÁTICA! Atividade em sala de aula. 1) A respeito de redes de computadores, protocolos TCP/IP e considerando uma rede

Leia mais

Protocolo. O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta

Protocolo. O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta Protocolo O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta Máquina: Definem os formatos, a ordem das mensagens enviadas e recebidas pelas entidades de rede e as ações a serem tomadas

Leia mais

Exclusão Mútua em Sistemas Distribuídos

Exclusão Mútua em Sistemas Distribuídos Exclusão Mútua em Sistemas Distribuídos Recurso deve ser utilizado por apenas um processo de cada vez, com garantia de justiça ausência de deadlock ausência de livelock Premissas: processos não falham

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores I

Arquitetura e Organização de Computadores I Arquitetura e Organização de Computadores I Interrupções e Estrutura de Interconexão Prof. Material adaptado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Interrupções

Leia mais

Conceitos de Entrada e Saída

Conceitos de Entrada e Saída Conceitos de Entrada e Saída O processo de fornecer informações ou obtê-las dos computadores é chamado entrada/saída (E/S). Grandes mainframes utilizam uma organização de E/S consistindo de uma ou mais

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Comunicação- Protocolos, Tipos, RPC Capítulo 4 Agenda Protocolos em Camadas Pilhas de Protocolos em Sistemas Distribuídos Tipos de Comunicação

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 5 Estrutura de Sistemas de Computação Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br

Sistemas Distribuídos. Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br Sistemas Distribuídos Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br Curso de Engenharia de Computação UCDB Novembro/2003 Tópicos Tolerância a falhas em comunicação em grupo Tolerância a falhas em comunicação

Leia mais

28/9/2010. Paralelismo no nível de instruções Processadores superescalares

28/9/2010. Paralelismo no nível de instruções Processadores superescalares Arquitetura de Computadores Paralelismo no nível de instruções Processadores superescalares Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense P.U.R.O. Processadores superescalares A partir dos resultados

Leia mais

Rede de Computadores. Carlos Eduardo Pereira GCAR GCAR. IMP= Interface Message Processor. hosts. IMPs. Referência: Tanenbaum - Redes de Computadores

Rede de Computadores. Carlos Eduardo Pereira GCAR GCAR. IMP= Interface Message Processor. hosts. IMPs. Referência: Tanenbaum - Redes de Computadores Redes de Computadores Carlos Eduardo Pereira Referência: Tanenbaum - Redes de Computadores Rede de Computadores hosts IMPs IMP= Interface Message Processor 1 DTE/DCE/DSE Tarefas a serem realizadas pelas

Leia mais

Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4

Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4 Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4 Aula passada Threads Threads em SDs Processos Clientes Processos Servidores Aula de hoje Clusters de Servidores Migração de Código Comunicação (Cap. 4) Fundamentos

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 11 Sincronização de Processos Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso

Leia mais

Rede de Computadores

Rede de Computadores Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: comunicação orientada por mensagem e comunicação orientada por fluxo Prof. MSc. Hugo Souza Continuando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre

Leia mais

Sistemas distribuídos:comunicação

Sistemas distribuídos:comunicação M. G. Santos marcela@estacio.edu.br Faculdade Câmara Cascudo - Estácio de Sá 16 de abril de 2010 Formas de comunicação Produtor-consumidor: comunicação uni-direccional, com o produtor entregando ao consumidor.

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos

Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência

Leia mais

4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição?

4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição? Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor remoto esteja associado. 2. Estabelecer

Leia mais

Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página

Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento IP 1 História e Futuro do TCP/IP O modelo de referência TCP/IP foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD). O DoD exigia

Leia mais

Projeto de Sistemas Distribuídos. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com

Projeto de Sistemas Distribuídos. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Projeto de Sistemas Distribuídos Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Agenda Introdução Exemplos de Sistemas Distribuídos Compartilhamento de Recursos e a Web Principais Desafios para a Implementação

Leia mais

Camada de Transporte, protocolos TCP e UDP

Camada de Transporte, protocolos TCP e UDP Camada de Transporte, protocolos TCP e UDP Conhecer o conceito da camada de transporte e seus principais protocolos: TCP e UDP. O principal objetivo da camada de transporte é oferecer um serviço confiável,

Leia mais

Permite o acesso remoto a um computador;

Permite o acesso remoto a um computador; Telnet Permite o acesso remoto a um computador; Modelo: Cliente/Servidor; O cliente faz um login em um servidor que esteja conectado à rede (ou à Internet); O usuário manipula o servidor como se ele estivesse

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 de agosto de 2009 Introdução Um Modelo Arquiteturial dene o modo no qual os componentes de sistemas interagem e o modo no qual eles são mapeados

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,

Leia mais

COMPONENTES BÁSICOS DE

COMPONENTES BÁSICOS DE COMPONENTES BÁSICOS DE REDES 2ºPARTE Prof. Me. Hélio Esperidião SWITCH O SWITCH opera de forma mais inteligente. Ele analisa os pacotes de dados que chegam a ele e descobre os endereços de origem e destino.

Leia mais

Comunicação entre processos (grupos) COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Comunicação de grupo. Comunicação entre processos (grupos)

Comunicação entre processos (grupos) COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Comunicação de grupo. Comunicação entre processos (grupos) COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Comunicação de grupo Comunicação one-to-one Forma mais simples de comunicação entre processos point -to-point, ou unicast Algumas aplicações requerem comunicação envolvendo

Leia mais

Introdução Sincronização Interna Sincronização Externa. Prof a Ana Cristina B. Kochem Vendramin DAINF / UTFPR

Introdução Sincronização Interna Sincronização Externa. Prof a Ana Cristina B. Kochem Vendramin DAINF / UTFPR n n n Introdução Sincronização Interna Sincronização Externa Prof a Ana Cristina B. Kochem Vendramin DAINF / UTFPR Introdução Problema: ausência de um relógio global em SDs; Em um sistema com n computadores,

Leia mais

Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Eleição de Coordenador

Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Eleição de Coordenador Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Eleição de Coordenador Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA http://www.lsd.deinf.ufma.br

Leia mais

Disciplina de Sistemas Distribuídos. Sincronização em SD. Prof. M.Sc. Alessandro Kraemer kraemer@utfpr.edu.br. Kraemer

Disciplina de Sistemas Distribuídos. Sincronização em SD. Prof. M.Sc. Alessandro Kraemer kraemer@utfpr.edu.br. Kraemer Disciplina de Sistemas Distribuídos Sincronização em SD Prof. M.Sc. Alessandro kraemer@utfpr.edu.br Cronograma Contextualização Tipos de sincronização Mecanismos para sincronização da região crítica Exclusão

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes

4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes 4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes Neste capítulo é apresentado o desenvolvimento de um dispositivo analisador de redes e de elementos de redes, utilizando tecnologia FPGA. Conforme

Leia mais

Sincronização. Tempo e Relógios. Sincronização de Relógios - Algoritmo de Cristian - Algoritmo de Berkeley - Network Time Protocol

Sincronização. Tempo e Relógios. Sincronização de Relógios - Algoritmo de Cristian - Algoritmo de Berkeley - Network Time Protocol Sincronização Tempo e Relógios Sincronização de Relógios - Algoritmo de Cristian - Algoritmo de Berkeley - Network Time Protocol 1 Caso mais simples: Sincronização interna entre dois processos num sistema

Leia mais

Veja abaixo um exemplo de um endereço IP de 32 bits: 10000011 01101011 00010000 11001000

Veja abaixo um exemplo de um endereço IP de 32 bits: 10000011 01101011 00010000 11001000 4 Camada de Rede: O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Para fazê-lo, duas importantes funções da camada de rede podem ser identificadas:

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente

Leia mais

ELEMENTOS DE PROTOCOLOS DE TRANSPORTE. Fabricio Sousa

ELEMENTOS DE PROTOCOLOS DE TRANSPORTE. Fabricio Sousa ELEMENTOS DE PROTOCOLOS DE TRANSPORTE Fabricio Sousa Elementos de protocolos de transporte 2 Serviço de transporte implementado por um protocolo de transporte usado entre duas entidades de transporte Em

Leia mais

Bancos de Dados III. Replicação de Dados. Rogério Costa rogcosta@inf.puc-rio.br. Replicação

Bancos de Dados III. Replicação de Dados. Rogério Costa rogcosta@inf.puc-rio.br. Replicação Bancos de Dados III Replicação de Dados Rogério Costa rogcosta@inf.puc-rio.br 1 Replicação Processo de criar e manter réplicas de versões dos objetos da base de dados (como tabelas) em um ambiente de banco

Leia mais

Modelos de Arquiteturas. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com

Modelos de Arquiteturas. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Modelos de Arquiteturas Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Agenda Introdução Arquitetura de Sistemas Distribuídos Clientes e Servidores Peer-to-Peer Variações Vários Servidores Proxy Código Móvel

Leia mais

3. Comunicação em Sistemas Distribuídos

3. Comunicação em Sistemas Distribuídos 3. Comunicação em 3.1.Troca de mensagens As mensagens são objetos de dados cuja estrutura e aplicação são definidas pelas próprias aplicações que a usarão. Sendo a troca de mensagens feita através de primitivas

Leia mais

Camada de Transporte TCP/IP e Aplicação

Camada de Transporte TCP/IP e Aplicação Universidade do Sul de Santa Catarina Camada de Transporte TCP/IP e Aplicação 1 Camada de Transporte Os serviços de transporte incluem os seguintes serviços básicos: Segmentação de dados de aplicações

Leia mais

Arquitetura TCP/IP. Parte IV Mapeamento de endereços IP em endereços físicos (ARP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares

Arquitetura TCP/IP. Parte IV Mapeamento de endereços IP em endereços físicos (ARP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares Arquitetura TCP/IP Parte IV Mapeamento de endereços IP em endereços físicos (ARP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares Tópicos Problema de resolução de endereço Mapeamento direto Associação dinâmica ARP

Leia mais

Arquitetura de Sistemas Distribuídos. Introdução a Sistemas Distribuídos

Arquitetura de Sistemas Distribuídos. Introdução a Sistemas Distribuídos Introdução a Sistemas Distribuídos Definição: "Um sistema distribuído é uma coleção de computadores autônomos conectados por uma rede e equipados com um sistema de software distribuído." "Um sistema distribuído

Leia mais

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São

Leia mais

Nível de Enlace. Nível de Enlace. Serviços. Serviços. Serviços. Serviços. Serviços oferecidos os nível de rede

Nível de Enlace. Nível de Enlace. Serviços. Serviços. Serviços. Serviços. Serviços oferecidos os nível de rede Nível de Enlace Enlace: caminho lógico entre estações. Permite comunicação eficiente e confiável entre dois computadores. Funções: fornecer uma interface de serviço à camada de rede; determinar como os

Leia mais