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1 .:.." -- -.; '.»* *. -»»>fruwmmtmàtmmmmmnr»-mm tm V.lURlA DOS GREVISTAS DE SUO PAULO Em Julgamento, Realizado na 5a. Feira, o TRT Resolveu Concer 25 % l*#em«s mluiarea ds grevistas nc concentraram dlan* Tribunal, resolvendo 84% auioeoéo, sem teto, repremas ttifnlflretua, uma ven que e ia do Tribunal, aguardando a julgamento. A dsio do acata nma vttdrla " WMjML \M h!«mm MMM BI It ' N.' 438 & RIO DE JANEIRO, 26 DE OUTUBRO DE 1957 IVMl! númer "x. ^^^^!^2Li*»»***»*»ãaÍHíS-"-"- - " "^^~ "^^ INDEPENDÊNCIA DE CLASSE E PATRIOTISMO DO PROLETARIADO EDITORIAL (,T PAG.) MEDIDAS CONCRETAS PARA COMERCIAR COM OS PAÍSES SOCIALISTAS COMEN- TÁRIO POLÍTICO (3' PAG) PORTUGAL EM VÉSPERAS DE ELEI- ÇÕES ANÁLISE DA SITUAÇÃO POR UM MEMBRO DO CC DO PARTI- DO COMUNISTA PORTUGUÊS (9? PÁGINA) A INDUSTRIALIZAÇÃO SOCIALISTA DA UNIÃO SOVIÉTICA - L VOLODARSKI (4? PAG) A REVOLUÇÃO DE OUTUBRO, DERROTA DO REVISIONISMO E DO DOGMATISMO CARLOS DANIELI (4J PÁGINA) 8 POETA DA FRANÇA ARTIGO DE ILYA EREMEH9RG SÔBEE LOUIS ARAGON (9' ENSINANDO ASTRONÁUTICA AO AR LIVRE Gran é o interesse o o entusiasmo do povo soviético em conseqüência do lançamento do primeiro satélite artificial da terra, A foto mostra R. I. Tsuetov, do Piavetário Moscou, explicando a visitantes, numa aula ao ar livre, os movimentos do satélite. IU»- i - - "-- " ~ Aumento Sem Teto om patrõtx» s«* mantinham Intransigentes nos i.v.\. eom Mo. f\pd.««o.ialaameiito, om grevistas se dlrkhaiu riu paiiéala às ses dos seus Sindical»», s fim tomar Uher-M-s. (Na página central, ampla reportagem sôbre o maior moviniento revista do proletariado brasileiro) Bfl-"*- sa] m&lmsêê'%% m\ BBBBBBBB. He ^Lm W**'-»tí fli. \W, '?^ ^HMflBiTMH ^L\m \\\\\*L&' -Am\m\\\\ XmmmW;- ''-fmt^^^m\www" '*' iàím^iimimimmmt^mmm^ Hb~aafl Bfl mi' & vi&aaw _^fl ^^ mmmuw^mm uwmm ~3 m am aaaal fl '9M ju mmíímmm am^^ Mmmmm mmw''-'-'-r.-y^»^.am mm. '4M ^B^'":'iiit í?"-*, mm-<-*-7s --y.: aaaaaaaataaaai - ^B ^B Bfc:' ^TfjV«fll ^B_ HBHHH^^HH Va H IO R an» ^s^bii»?5 iíh raiil B >. flfl B&V-flfl afl fl afl KL1 flff^ff**m:'i ir1*^ *_ ^_a» dflp _fl B fll^^b BP->-^ afl1 frsaflbllffppip ^^^ Sv tmw Jm\ EsaB fl^^flgpqjhf^^ay^^^k «"BB ^M ^Kv.v.vXv.-.*.-. o^h Hkébbbb HB.aflf flbfl*bfllfl üh IJ [rj Pl^ii '' flb^flb^^flreflfl^ifll«"^mircsh^liimfffflhj^^^^bflbflwbflfls ísifim BP '_B$: 'Ity Bial BmjcthMb ai Bt BKflfl :fl»::hfl^í8hk*» flbrnnffl m Vmm Bs atflf wa m:; on ff fll Mpflf fl fl i fl BL^I BÉ^^ÉBl yyj?fl B^^vi -tj- Ji Í' ^B H p^b ^Bl^B Bck/JJW ^Bjt^-*8M ^^^_^^^^^^j ^^^ wè v :Swa»^.',i IR3B BKnSH ^K*-v R^^.v^ nfl BflEHQBBa ^B^l ft. 'i^wís:-''* J^HBr- BB SSBSíSS^&sssíksss fl Mkfl^^gisl fl&fll flfl B^»^ í: «s «I ai K^I^W%.^i^^^^S *fe*?sgjj:::^^b flpt^fl ifcf<:: áfl I Im m KJM üfleüifl B^^^«Ili:s :í '^Éü* ^^vhsfl ar^b B& «b Kfl Brjffi?! flr!!^!^ ^v-' ''.^e^tsbkjm \\m\jéè W. j^fl Kfl Bio Pli^:- '1 ixi Üé El P BB",àflÉfc::fl ^S*?ü BB Ks _Sl í k ::-;yy^mbfl flfey:^ B f^^foiy^mj Ifc^y^fl Kt^ :.:^fl K- m3 Ít ts BUK^^%_-::-?jt:Ml 9*-' y^aawfejjgyk Wt::::.<?! <M B^ffliiiB Bfffffll ^*:;inbmrali l^^-*si KlfijSai-ifi-B ^BBK»T^~mmm.y:>í^m>^»mmml w*&&ia^mm mm M^^ miy-j<m mw^-^k^^yy^^sm^ís^^m m wmxifàbs^^m&wi-ltm wtmvm HI»^M Mr ^sw é&mwimmim K «llaiglssslsa jw^b mm mkm mw^i imma wpb m BjBji ^W«BliiÍSiiiQ«Kfl ^Bt-::-:- abb^^p:-.-l-.,.*flb ^^a.- : -\~i--j}&m^mm\ IflffiJflW WWw. lflfl ABJ*'flfl ^pi;'.-l;'-/x-i,'-!*flj B&mB ^^KSgMmSS ^J^krojM^^^^^S IB Bfl L. JÉl Bé^^^^^^^ B flbk^-; 3wwwSwS<^::Sv^N??«<i«asaBBB^^^iT«- ^^ ^ ^«^'^'^'^'^'^'^..^..^'^.iiiiiiiiii»»»»»»»»»»»»»»»»»*^-***^-*^-*"1"- S--r.rT»:**i>*T-fi'**^:**rí^-^^ WWmY mm\\ \m\\li%mmm\ \\\\\ aatt- "fffl***bff*p«^w!**>ffiig mb ^V? í/m cios piquetes cm ação, rm frente à Fábrica Amo, no momento em que V falava uma lír operária têxtil. No medalhão, vemos componentes um piquete feminino grevistas, cuja atuação eficiente foi mais uma exueriência recolhida pela classe operária na grandiosa greve São Paulo. PELA CESSAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS COM ARMAS ATÔMICAS! - A ONU NA ENCRUZI- LHADA DA PAZ E DA GUERRA (Na 5/ pág.) Na Exa dos V #% Interplanetário " *"«*-*-»*--**-á-a-**ab-a^«*a*-»^ A. STERMEÍJ» U\A 12 PAGINA)

2 Mensagem k Comitê Central do PCUS Aos Partidos Socialistas da Europa ** :H AMIZADKSOVIGTICOUCOSIAVA * ************************â***m ^^^ ip-***^ t^^hbi 4v-Kr4rlt^I^tu^^-0--^K IR '-ffnsáv* ffy*<-3fjsb^\v«*rj*r:>\s " V \^t\*tè*s^i^'*1****w M-% O Comitê Central do Parti- o Comunista da União S<>* riêtioa enviou a 15 do corrente mensagens a diverwi partidos socialistas du Eurepa, alertando-os sobro 09 oerlgos corrente.-- da situação no Oriente Médio, e propondo-lhes àçâo comum pnra a Bálvaguárda dn paz. Transcrevemos a seguir ura resumo do documento envia* do an Partido Socialista Fro'i* côs, segundo o texto dlvul* gado pelo Bureau Infor* mnçõp.s Soviético (BIS): 4.0 pequeno Estado si j V). pacifico e inpennte, t >rre o grave perigo dé -rer a acado. Nas fronteiras da ria concentram-se tripas ei rrangeiras; na costn or:enta do Mediterrâneo, não longe da costa síria, encontrain-se os navios da Sexta Esquadra dos Estados Unidos. Personalidas oficiai' e chefes militares dos Estados Unidos fazem contra a Síria clarações belicistas cheias provocadoras caluniai e ameaças. Alguns o-stadistas turcos fazem clarações análogas, acariciando a <dêia restabelecer o domínio da Turquia sôbre os povos arabes. Tenta-se sencaar uma guerra fria entre os árabes. Em conseqüência tudo h.-o, surgiu no Oriente Medo uma situação insegura, perigosa, uma ameaça agressão que po ter as trais grave? conseqüências para a situação internadonal». «A causa sse perigoso iguçamento da situação ve er buscada antes tudo nos npetites dos grans monopótios petrolíferos, em suas ânsias para assegurar um domínio ilimitado no Oriente Próximo e Médio. Uma vez que hajam terminado com a Síria, os Imperialistas organizadores comnlots pensam estendê-los ao Egito inpen* nte, e mai.? tar aos mais países árabes.tanto re- VV'VAi^/V<V%^!*VV^<**^^ ""*- publlcanofi com monárquico*. Não querem ver que o reepel. to aos legítimos direito» dos povos è ao» princípios da Carta da ONU na.-* relações -.-«>m os pal.es do Oriente PrSximo e Médio é em nossos dias a politica única e segura que po garantir os Interessei econômicos e políticos do-* paises da Europa Ocintal e abastecê-los petróleo, matérla-sprlmas e produtos alimontícios. O melhor meio garantir os interesses dos paísoe da Europa Ocintal nessa regifto consiste em procitir relações econômicas baseadas não na violência e no saque, ma? em vinen-os comercaís normais que serir.m mutuamente proveitosos.» «A fim mascarar a agressão que preparam contra a Síria, os dirgentes dos Estndos Unidos e outros r,a*- «se-: ocintais recorrem à vergonhosa propaganda do chamado «sperigo comunista», velha artimanha da reação que já não mais engana.» «A sorte da pequena Síria afeta a todos os povos pa* cíficos. O conflito armado que se trama contra a Síria encerra o perigo converter-se cm um gran incêndio. Converteu-se em um perigo real para os mais países do bloco do Atlântico Norte (OTAN)- serem arrastados a êsse conflito, apesar da vonta e do sejo seus povos. Não querer compreenr que a Síria não estará sozinha em sua luta contra a agre^-ão constitui verdaira aventura. O governo do Egito já fez clarações apoio :limitado à Síria. Ao lado sta nação estarão os povos pacíficos outros países, e em particular o da URSS, que não porá permanecer iniiferente ante provocações bélicas que ocorrem em suas f r o n t e i ras meridionais A União Soviética está interêssada somente em assegurar Continua acéfalo o governo francês, s a queda do gabinete Bourgès-Maunoury em 30 setembro. Convidados sucessivamente pelo presinte Coty, os srs. Guy Mollet, Pleven, Pinay e Robert Schuman fracassaram em seus esforços para constituir ministério. Numa quinta tentativa, volta agora a ser convidado o sr. Guy Mollet,, dirigente do Partido Socialista. No entanto, em lugar orientar-se para uma aliança esquerda, com sólida maioria no Parlamento, como propõem os comunistas, compreenndo o Partido Socialista, o Partido Comunista e outras forças políticas, inclusive certos setores dos radicais socialistas, preten o sr. Guy Mollet insistir mais uma vez numa coalizão com os mocratas-cristãos Robert Schuman (M.R.P.), com os "inpenntes" Pinay e com outros grupos reacionários. A tentativa Guy Mollet estará assim connada, mais cedo ou mais tar, a complsto fracasso. Não é mais possível, nas condições atuais do mundo e da Fran* ça, constituir um governo que mantenha a política colonialista na Argélia. Nas próprias bases do Partido Sócialista, apesar inegável penetração da campanha chovinista organizada pelos imperialistas franceses, lavra um scontentamento crescente com a orientação da direção do Partido, que o coloca na posição simples força auxi* liar e instrumento das classes dominantes. Enquanto isso, a situação econômica e financeira do pais, esgotado pelas astronômicas spesas com a guerra na Argélia, é catastrófica. A svalorização do franco em relação ao dólar, cretada em agosto passado, já peru qualquer sentido, voltando a imperar o câmbio negro. O custo da vida sobe continuamente, ocasionando uma onda lutas reivindicátórjaà. Dois milhões metalúrgicos realizaram recentemente vigorosas manifestações. A burguesia francesa tentai «encarregar as conseqüências ssa crise sobre a classe* obraria e as massas trabalhadoras em geral. Para êssé Pm o sr. Robert Schuman, -***-***-^>**->*-*-*^^ RIO, 26/10/1957 a paz no Oriente Próximo c Médiõi c om que os povos 6ra» bes possam marchar parn a frente om sua vida- -w-m IntromlssõcjB nem ameaças i«xternas». «1O Comitô Central do Pnrtido Comunista da ünlfió Soviética clara que é necessârio unir os esforços todo.;-: os que amam a paz pira impedir que ae perturbe o Oriente Próximo e Médio. O Comitê Contrai exorta o Co* mité Executivo do Partido Socialista Francês a fazer todo o necessário para impedir a agressão o manter a paz nessa zona. Os esforços conjuntos dos dois Partidos poriam revestir-se uma gran importância nesse sentido. Para lograr êsse fim poria ter elevada significação uma claração da França, Inglaterra, URSS e Estados Unidos connando o emprego da força como melo resolver os problemas rm litig;o no Oriente Próximo e Médio, e também uma cla* ração renúncia a qualquer ingerência nas assuntos internos dos paises d"ssa região, e cessação do emio armamento a todos ésses Estados» '"> Na carta ao Comitê Executivo do Partido Trabalhi?ta Britânico, vasada em termo* semelhantes, o Partido O: munista da União Soviética chama a atenção para a gran responsabilida da Ingkterra e do povo inglês na manutenção da paz no Oriente Próximo e Médio, afirmando: «O povo inglês, amigo da liherda, do mesmo modo que o povo soviético, está vitalmente interessado na mauutenção e no robustecimento da paz no Oriente Médio a Próximo e no mundo Inteiro». Mensagens com o mesmo objetivo foram enviadas aos órgãos dirigentes dos Partidos Socialistas da Itália, da República Feral Alemã. Di* namarca, Bélgica e Holanda HH m^a EB If^'*7^^^ Baüifflsl *xa r'l sl '^1 m \W**W'' W^:-"^l**y' -: m^^a bjt -< *w m lj ;,iía[t.fc MrViívi InO snfffi B*»BK^*iA m,**m***w\r*'- V' ^*-3 m W'jSen rf/lsmii ^^*â****r siivd-^^jf-*' lm. ) ^l B r.olwwifl sv" /y Bm> v «^H *\v l.^j sw Jam"' V *Çm *****%*%sk."%l *\*^mkamtm *\**m***v*m***\m"*i, \-^ sa>^ka%;1 w mw*-f**kv>- IwKI Ktl bwiíbi ^*mr$%*m\ ^^-V r^*a^ 1^m!Í^ ****,*% PÉ^*'-' >9&k> *l m^tlplt II K*v#lpàXi Rafe/ *************************************** Kf'i'ft\aTaMI$*-**Vi t ^B*^siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiBr'?^sii»I^B. ^siiiiiiiim m**\m*******************\m Continua Sem Solução a Crise Politica Francesa m^^^êl:i^m*\ llãi *\mã üà ' " &$*m IS *:# "> -'- ' - '» m H'i(v>!^ BkM 1^^ <w!<í(il PQsiaSill ^ * * -*m*m ***** JÉÉ' :*MB^ HH»1m7ÍlSMSÍ^ lllllllllllllllllllllllllllllllllllw" isw^^mlio^tfttlflu^ ^illllllllllllllllllllblak;;»ft«b^''»»**^^ mocrata-cristão, elaborou, a pedido do presinte Coty, um "plano emergência", baseado principalmente no aumento impostos, já aceito em principio por Guy Mollet. E já se fala em refonna constitucional, incluindo várias medidas reacionárias «maiores facilidas para a dissolução da Assembléia. A crise francesa só porá resolver-se com a constítuição um governo que ponha fim imediatamente a guerra da Argélia, fazendo voltar à França os seiscentos mil homens do exército colonialista e iniciando, numa base igualda, as negociações pacíficas que os dirigentes do movimento argelino libertação nacional reafirmaram, há poucas semanas, que estão prontos a entabular. A constituição um governo sse tipo marcaria uma mudança radical em toda a política Interna e externa da França, com imensas repercussões em toda a Europa e no mundo...,. O Conselho Francês da Paz realizou há dias uma Conferência Nacional, com representantes *0 partamentos, na qual foi aprovado um apelo por negociações imediatas entre a França e a Argélia, Essas negociações vem basear-se no direito do povo a-ts^110* completa inpendência, e no estabelecimento ilações entre a França e a Argélia livre, cimentadas no respeito mútuo e na amiza entre os dois povos. A guerra da Argélia, que já vai completar três anos, além ser um sorvedouro vidas humanas, está causando as presentes dificuldas econômicas da França, e levando à supressão das liberdas e quaisquer garantias tanto na Argé* lia como no próprio território metropolitano. Os povos todos os países acompanham com vivo Interesse o senrolar. da crise política Irancesa. A so* luçãò ssa crise com a constituição um governo que pusesse fim à guerra da Argélia e adotasse outras medidas caráter progressista, representaria no momento atual uma contribuição porosa para a causa da paz mundial e para o alívio da tensão Internacional. VOZ *» O 2< Secretário do PCUS, Nikita Khrusclúov, ao receber a legação da Umao Combatente» da Guerra Nacional Libertação, da Republica Feral da Yugoslávia Notícias dos Partidos Comunistas ÍNDIA Prevê uma das modif icaçõet aprovadas a eleição um Conselho Nacional lot membros, à base do número membros em cada Estado, exceto 10 membros, que serão eleitos entre aqueles que per» tentem a organiza-cões nacio» nais. O Comitê Executivo Central serra eleito pelo Conselho Ntcional, mas nao numa baso territorial. Êsse organismo» por sua vez, elegerá um so» cretariado 5 membros paro a ativida diária do Partido, Acaba reunir-se na cida dé Nova Delhi o -Comitê do ano passado. o Congresso do PCI, em abril Central do Partido Comunista Uma conferência nacional da índia. A principal questão será convocada pelo Comitê batida nessa sessão referia- Central a fim discutir as se lt organização do Partido. dificuldas atuais para a execuçâo do Plano Qüinqüenal. Tratava-se, como clarou a direção do PCI, fazer modif icações longo alcance, na Segundo a opinião dos comunistas, aquelas dificuldas correm da política Interna ge- organização Interna e nos Estatutos, acordo com a expertencia adquirida nas recen- ral do atual governo indu. -tes eleições gerais e no período subseqüente. vadas na última sessão do C.C. Dentre as resoluções apro* Discutia também o Comitê do PC da índia, stacam-se Central a crise que enfrenta a Índia para a execuç&o do m que tratam modificações dos Estatutos do Partido, com segundo Plano Qüinqüenal, particularmente no que diz o objetivo ampliar a mocracia Interna, e reforçar a respeito às atividas do Mi* disciplina dos comitês provinciais. Foi resolvido também nistro das finanças da índia, nos Estados Unidos. convocar um Congressoo Extraordinãrio... do Partido, Essa sessão foi consirada a mais Importante Já realiza- janeiro do próximo ano. para d» pele Comitê Centr* s TCHECOSLOVÁQUIA OPERARIA j****r ^r"rt^* '(' -'': ^W ~-#vr4*** *. i 1 Numa reunião plenária do Comitê Central do Partido Comunista da Tchecoslováquia, realizada nos primeiros dias do mês corrente, apresentou o seu 1' secretário, A. Novotny, dados expressivos sôbre os êxitos alcançados na agricultura. Entre 1' janeiro e 15 setembro ste ano, foram estabelecidas novas cooperativas agrícolas unificadas. Atualmente a Tchecoslováquia possui cooperativas agrícolas o que termina que 60% toda a terra arável esteja no setor socialista. Referiu-se também Novotny à elevação dos níveis vida do povo. Afirmou que a última rebaixa preços trouxs benefícios ao povo num montante cerca milhões coroas. No ano passado os salários uma parte da massa trabalhadora haviam se elevado em 720 ma* filões coroas. JAPÂ0 De 2 a 6 fevereiro do tao próximo verá reunir-se t 7* Congresso Nacional do Parti* do Comunista do -Japão, te* gundo cisão adotada pelo 13a. sessão plenária do Comilê Central do Partido, realizada ao mês setembro ti* Em abril 1958 ver* Usar-se um Congresso pleno do Partido. Tudo faz prever que pot ocasião do Congresso, o iiúmo ro membros do Partido it nha atingido a 200.*0ft O objetivo da reunião do Co» mitê Central íoi preparar uma discussão âmbito na» cional sôbre o cumprimento da cisão da Conferência Nacional do Partido, junho do ano passado, e as novas tarefas da construção do sccialismo. Informou ainda o 1* secreta» rio do PC tcheco que o 11* Congresso do Partido, a reunir-se no primeiro semestrt do próximo ano, verá traçar a política do Partido para o período posterior. O nível ds senvolvimento da econo mia nacional exige melhor organizaçâo da sua direção; centralização rígida ve ser suprimida e aumentados ot pores dos órgãos locais. Isso nâo significa, porém, qualquer afastamento dos princípios lo» ninistas do centralismo us** crático concluiu êla informe pomttco ftna, a sei a presentado pelo Comitê Cen. trai. Nos metes setembro e r-uiub-o foram publicados ot documentos referentes àtjpst» Im questões. As reoniões pwlhmintret «O Congresso serão, RtAssdaa dt 18 1 > janeiro,» tr to fevereiro. Figura na oarm-tlo-dia do Na «oà -r*ro»»?.«opütd**» Congresso um informe sôbre t Comitê C«4iiralr esco»h»0 o projeto revisão dos Esta*. preparatória tutos do Partido, outro sôbre do Congresso, o programa do Partido O -**1» o«n«ada f»enji K^-ayajt* 1 «- ' *; " '» * -'-"" " ''"TrW»**-' '» **** ^^'í^ -éâi^

3 vy- Inpendência Classe e Patriotismo do Proletariado CmsíiM^fíáitUio*. "->? pendlnei greve doe operários pauüstse pio è prove o Imensa força do proleta- é o caso da exigência revogação das Ina- oolndm com oa Interesses nacionais. TU riado brasileiro, a me combatlvlda ne» trações 118 e 185 da SUMOC, a primeira dlscrlmlnando contra o capital nacional cm favor fese uitei-éesee, que lhe sio próprios, o patriotismo ene posição, quando se trata do capital estrangeiro, a segunda estabeleoen» interessei gerais do pais. do uma contenção do crédito, que afeta sóbretudo as empresas menores recursos e For mala que ae esforcem aa especulações tennciosas, a causa e a legitimida da greve beneficio as grans empresas Inperfedlstas. aparecei eada vea mala claras. O proleta. Assim, pois, ao combater por seus Interêsaea específicos riado paaflrts ae empenhou em movimento tio -mocpolonal classe, entrando em con» envergadura exclusivamente para salvaguardar o seu nível vida a sua posição unitária e patriótica, tal flito com a burguesia, o proletariado manteve doa efellie -vastadores da Inflação, para maneira que, ao contrário do quo esperavam inpedlr que se agrave a exploração do seu oa provoeadores a serviço do entreguismo, trubalho. Esta foi a causa que moveu à luta a grandiosa greve do proletariado paulista não cerca melo milhão trabalhadores, marcando o movimento eom uma Insofismável trário, contribuirá para fortalecê-la, uma ves quebrará a frente única nacionalista. Ao con- legitimida. que le sairá revigorado o seu stacamento mais conseqüente a classe operária. certo qne nio faltaram tentativas escusas certas forças políticas oara tirar A greve melo milhão operários proveito da greve, procurando arrastá-la para paulistas veio provar, sem margem para controvérslas, a falência da pretendida política fora dos seus próprios trilhos. Ao mesmo tempo, provoeadores e soriros se esforçaram para Isolar oe grevistas, lncompatiblll» no Kubitschek. Esta política visava, por um antlinf.acionária do governo do Sr. -fusceli- zando-os eom outros setores da própria classe lado, congelar os salários e, por outro, conter operária e da população, em particular com o crédito para a Indústria e o comércio. o Exército, a fun levar n greve à rrota Chocou-se, poristo, ao mesmo tempo, com os e abalar a unida em formação no movimento nacionalista. nacional, sem, modo algum, ter a Infla- Interesses da classe operária e da burguesia Os grevistas souberam sfazer as mano» ção, que a partir agosto, ganhou maior aceleração.simultaneamente, o governo tem bras suspeitas e cortar o caminho aos provo» cadores. Mantiveram-se numa estrita legauda, que frustrou a violência policial a certa café o que também contribui para a in- feito enormes concessões aos fazeniros altura sencaada pelo governador Jânio fiação e prossegue numa política humi- Quadros. A causa dos grevistas se tornou Ihante buscar favores do imperialismo nor» simpática ãs outras camadas da população, teamericano. que também sofrem o peso da carestia da vida, e Isto se refletiu noe atoe solidarieda tem encontrado o firme apoio do povo bra» 0 governo do Sr. Juscelino Kubitschek dos estudantes, organizações populares, sileiro toda vez que se trata fenr o lires políticos, da Asembléla Legislative e diversas câmaras municipais. guardar a legalida mocrática. O mesmo monopólio estatal do petróleo ou salva- A força do proletariado e a Justeza apoio encontrará o governo na medida em sua luta ficaram monstradas nesta sua capacida fazer aliados. tas e modifique o rumo da politica econômico- que se sfaça dos seus elementos entreguls- Melo milhão operários paulistas entraram em greve por aumento salários, le- nacionalista, progressista, em função da financeira e da política exterior num sentido vantando ao mesmo tempo a banira da luta emancipação econômica do país e dos interês» contra a carestia da vida, que é capaz ses das massas populares. Que é necessário atrair e agrupar vastíssimos setores da população. Os grevistas monstraram também é aquela que apontam a classe operária e o mudar rumo, e que a direção da mudança nos industriais que a sua intransigência é inútil movimento nacionalista ai está a greve quando se trata um proletariado tão São Paulo para confirmar com vigorosa ênfase numeroso concentrado e experiente como o proletariado paulista. As inegáveis dificuldas Ȧ situação criada no país exige uma sólida unida tôdas as forças patrióticas, da situação econômica não pom ser lançadas exclusivamente sobre os ombros dos trabalhadores. Mas estes, ao tempo em que lutam vêrno. Esta unida, posta em ação, tem con- incluindo o setor nacionalista do próprio go- em fesa do seu nivel vida, por si mesmo dições favoráveis para alcançar as modificações políticas reclamadas pelo interesse já tão baixo, não ixam apoiar aquelas justas reivindicações da nossa indústria, que nacional. SS8SS Intoleráveis Violências Policiais Ante o Ascenso da Democracia 0 Supremo Tribunal Fe* ral, por cisão unânime, ttquidou com a ignominiosa tentativa ão Ministério da Justiça expulsar para Portugal o operário Domingos Marques, - que para o Brasil viera aos cinco anos ida, casara com mulher brasileirae tem filhos brasileiros, pelo crime participar das lutas nosso povo como digno representante sua classe. A seguir, em brilhante e fundamentada cisão, o magistra* do Dr. Geraldo Maldonado, da Sa. Vara Criminal, absolveu o bravo lutador outro processo, consirando que ne* nhum crime praticara ao conduzir consigo uma carteira intida com nome altérado, pois assim agia sem preocupação, prejudicar pessoa alguma, mas exclusivãmente para livrar-se arbitrárias perseguições poli* ciais. Afirmou a sentença em mias conclusões: "A situação do acusado, na hipótese vertente, era tanto mais aflitiva quanto te consira que êle fora perseguido e preso, em várias outras ocasiões, quando não havia, em absoluto, justo causa para a coação dai resultante para si o tam* bém indiretamente, para to famosm, a «nal, várias vezes, como agora ficou privada da sua presença e do seu amparo". As duas cisões, ão Supremo e do titular da 5a. Vara Criminal, refletem, sem dúvida, o senvolvimento moerótico que se processa no país, on já não há clima para uma violência contra os direitos fundamentais do homem da extensão da que forjara o Sr. Nereu Ramos e a polícia politica a êle subordinada. Entregar aos carrascos salazaristas um combatente antifascista integrado nas lutas ds nosso povo, brasileiro e patriota por todos os títulos, como o operário Domingos Marques, constitui empreitada liberticida impossível ser consumada nas atuais condições ascenso das forças mocráticas e progressistas em nosso país. Cabe aos setores reacionários que participam do govêrno, e ao Sr. Kubitschek que a eles conce a preponrância em tão graves questões, reco- Iher do episódio a lição que encerra', o caminho dos atentados às liberdas mocráticas, asseguradas pela Constituição, levará o governo a uma contradição básica com o conjunto das porosas forças mocráticas em ascenção. As Invasões ie lares, at prisões arbitrárias lires sindicais e dirigentes operários em piena Capital da República nos últimos dias, são outros tan* tos crimes da policia politica, que conduzirão o governo, se repetidos, ao isolamento e à impopularida, num momento em que se agravam os pro* blemas fundamentais do pais e o movimento mocrático em ascenção exige uma mudança da orientação governamental nos setores do apare* lho econômico e financeiro do Estado e no campo da politica exterior, em que predominam os elementos mais reacioná* rios e entreguistas do govêr» no. Com tal isolamento e impo» pulariãa não porão con* cordar os elementos nacionalistas e mocráticos que pre* ponram em outros setores governamentais. Nas atuais condições do país o governo cometerá um suicídio político se persistir em tais atentados: a resposta ao potente movi* mento reivindicaiõriàrdáclasse operária brasileira não po* ser a violência da polícia politica, mas terá consistir na urgente adoção um con* junto medidas que impucam em nova orientação go* vernamental nos setores da economia, das finanças s da política exterior. i MÉDICAS CONCRETIS P1RII COMERCIAR COM 0 MUNDO SOCIALISTA QUESTÃO do estabelecimento relações comerciais A com a União Soviética e outros paises socialistas voltou a ser ventilada pela imprensa, suscitando inclusive alguns pronunciamentos oficiosos. 0 fato se explica, porque realmente a pressão para o estabelecimento ssas relações aumentou nos últimos tempos. O lançamento do primeiro satélite artificial agitou o pienário da Câmara Feral, on vários putados frisaram com veemência o absurdo da nossa falta contacto com" os paises do mundo sócia» lista, chegando a se esboçar um movimento para exigir explicações do governo. Ao mesmo tempo, as c&maras Municipais São Paulo e do Distrito Feral votaram moções congratulações com os cientistas soviéticos. O satélite artificial soviético subiu aos céus num momento em que se afunda o nosso comércio exterior. Recrus» ceu, por isto, a opressão círculos econômicos dos mais responsáveis para que se dêzm afinal passo concretos no sentido da ampliação dos nossos mercados externos. O sr. Charles Edgard Moritz, que ora exerce interinamente a presidência da Conferação Nacional do Comércio, fez clarações taxativas, afirmando: "Sou pela mais ampla liberda comércio internacional e entendo que êste po perfeitamente ser exer* tido inpenntemente qualquer ativida caráter doutrinatário, filosófico ou po- IItico. Comércio é comércio. Não vejo inconveniente algum em que o Brasil estabeleça re- Iações comerciais com os paises da Europa Oriental. Pre» cisamos urgentemente negociar com todo o mundo. E' do nosso interesse e não há como-negá-lo. Já o fazemos indiretamente por intermédio outros países. Porque não fazê-lo diretamente?" Estes argumentos são irres» pondíveis. E eles se stacam ainda mais, quando se leva em conta a atitu outros paises do mundo capitalista. Os jornais anunciaram que a Itália e a URSS estudam a revisão do seu tratado comereiai, que já tem 9 anos vigência. O objetivo das con» versaçôes é elevar o intercâmbio mútuo da base atual 920 milhões dólares anuais para um bilhão e 650 milhões dólares anuais. Há, além disto, o propósito colocar o intercâmbio numa base quiquenal, ao Invés anual. Outra noticia vem Teerã, anunciando que o Conselho. ministros iranianos aprovou um creto, beneficiando a URSS com a cláusula «nação mais favorecida» o que possibilitará um sensível auniento no volume das trocas soviético-iranianas. Sabe-se também que percor» rem agora a República Popu» lar da China legações da Inglaterra, da França e da Alemanha Ocintal, tratando do incremento do intercâmbio comercial com aquele gran pais socialista. Quando* portanto, alguns dos principais países capitalis» tas, dão passos concretos para aumentar o seu comércio com o mundo socialista, o nosso país, nesse terreno, não se move um milímetro para diante. A única coisa efetivo que existe é o comércio linda pouco senvolvido com a Polônia, a Tchecoslováquia e a Hungria. Em 1956, exportamos para esses três países mercadorias no valor 39 milhões dólares e les importamos cerca 45 milhões dólares. Quanto ao comércio com a URSS, a República Popular da China e outros países soclalistas, o ministro Edmundo Barbosa da Silva, chefe do Departamento Econômico e Consular do Itamarati, clarou que estão sendo ultimados os estudos e que conversações seriam iniciadas logo fossem concluídos os retoques na no» va Lei Tarifas, e em sua regulamentação. Ao mesmo tempo, aludiu às dificuldas, sobretudo no que se refere ao problema pagamentos. O sr. Barbosa da Silva DOS JORNAIS Dias pois do lançamento, com pleno êxito, do «Sputnik» ao espaço, a Alfânga do Rio Janeiro apreenu o «Vanguard» norte-americano, jogando-o num pósito, em virtu formalidas legais não preenchida*. -^-^ s há certo tempo veie adotando a mesma manobra splstadora, toda vez que s questão esquenta: clara-se favorável ao Intercâmbio com os paises socialistas e anuncia que os estudos para Isto se senvolvem, apesar tais ou quais dificuldas. Depois, como se constata, fica tudo na mesma. Já está mais do que era tempo do governo do Sr. Jus celino Kubitschek impor um rumo diferente ao ministério das Relações Exteriores tal maneira que homens como o sr. Barbosa da Silva não en* contrem possibilidas fa» zer manobras spistadoras. O problema dos pagamentos não constituí, no caso, senão mais uma pedra propositada mente colocada no caminho O «Jornal do Comércio», em comentário do dia 19 último, pois se manifestar pela ampliação do nosso mercado' exterior, alu à conveniência que o Brasil não alargue a área dos convênios Dilate rais, seguindo a linha só tratar relações comerciais em moedas transferíveis. Esta é a linha do Departamento Econômico do Itamarati e 8 sua aplicação modo algum levará ao estabelecimento relações comerciais com os países do mundo socialista E' óbvio que a URSS ou a China não pom comerciar em dólares ou em outra ino? da conversível. Mas será que esta é a única maneira van tajosa comerciar? Será que a troca direta nossos pro dutos café' cacau, mine rios, etc, pelos equipamen tos e matérias primas da URSS ixará trazer bene fícios para o Brasil, quando êsse tipo intercâmbio pro picia grans vantagens para a Argentina, a índia, a Itália e zenas outros países? O mais elementar bom senso mostra que, estabelecendo essa troca direta, faríamos, s logo, uma gran economia divisas conversíveis, o que já seria, por si só, ím» portante vantagem. E há, além disto, a vantagem maior, a vantagem subs* tancial: novos e vastos mer» cados para a exportação brasi» leira e novas fontes fornecimentos dos produtos estrangeiros, que carecemos. Não há, pois, obstáculos sé» rios, orm econômica, que impeçam as nossas relações comerciais com o florescente mundo socialista. O que há, isto sim, é um obstáculo político: a humilhante submissão nossa política exterior ao Departamento Estado nor*- te-americano. E' êste obstáculo caráter exclusivamente político que é necesav rio e urgente eliminar. Leia ü A TE O RI A M A K XIS TA DO COMIECIMKNTO Dv M. Hoseníal «ras eniiiia >Hf lev* I

4 L VOLODAISKI QUANDO feá quarenta anos triunfou na Rússia a revoluçfto socialista, nosso povo nfto tinha diante si nenhum exemplo construçfto da vida nova, da vida sem latifundiários nem capitalistas. Mas estava armado com o programa leninista reestruturação socialista do pais, concebido na base uma profunda compreensão cientifica das leis do senvolvimento social. A idéia da industrialização socialista era a medula dêsse programa. Temos visto a propaganda reacionária passar por natávei evolução no modo focalizar o problema da industrialização socialista. No primeiro periodo que se seguir ft consolidação do Por soviético e ao principio do primeiro Plano Qüinqüenal, apresentava o programa industrialização como o «mito econômico dos bolcheviques». Mas passou a entoar outra santilena quando viu que s programa se fazia realida: ao fcivés «mito» passou a dizer «milagre». O artigo do conhecido Jornalista norte-americano Joseph Alsop em número recente da revista «The Saturday Evening Post», por exemplo, é tiplco da atual posiçáo da propaganda reacionária. Alsop é forçado a reconhecer a força transformadora da industrialização socialista, que sáo suas palavrss _ «não somente mudou o aparelho produtivo da naçfto como lambem tudo o mais, s a estrutura classe até s vwa política quotidiana do povo, até mesmo a paisagem». Ainda mais, as próprias dificuldas que se erguem ante povo soviético, na opinião Alsop, sfto «conseqüências da lápida transformação da Uniáo Soviética, um pato priml* tivo no sentido industrial, predominantemente camponês, num dos gigantes industriais do mundo morno». Entretanto, ae reconhece o que náo po ixar wk sonhecer, Alsop faz finca-pé nos «tremendos sacrifleies» do novo soviético. Náo temos motivo para evitar o tema do preço sue nos custou a industrialização. Mas para compreendê-lo ím todo o seu relevo é necessário recordar aquilo que Afcop omite e que a propaganda burguesa habitualmente silencia, o nreco aue foi pago pela industrialização ««P14*"8*»-^,^^--. OS SACRIFÍCIOS NO ALTAR DA INDUSTRIALIZAÇÃO CAPITALISTA E' sabido que a industrialização capitalista se efetua espontâneamente, na caça do lucro. ET levada *«*>0J^*!'2 5ma inumana exploração dos operários, a ruina implacável dos camponeses, a pilhagem voraz das colônias. «O scobrimento dos paises da América ricos em ouro e prata; o extermínio, a escravização e o sepultamento em vws da população nativa nas minas; o principio da conquistai e do saque da Índia Oriental; a transformação oa AMaem campo caça para o tráfico dos negros, assinalam a aurora recordar que os recursos invertidos nat Jwem ta u*^ <* lalista eram extraídos do oprobrioso comércio csaavoi. Ctenegros eram caçados na Afrfca e vendmos na América. Nos fins do século XVm, em Liverpool, zenas «nbm- "tfes se dicavam ao transporte «^jo* O *»* hnmens t>assou a ser todo um ramo ativida que enrique* cirfabuseníe^os atos barbárie e as * ** «* das das raças chamadas cristas em todas as regiões do mund e contra todos os povos que puram subjugar náo têm ÍrSeS êpo alguma da história univ«^»>-<- <-* 5uer outra raça, nem mesmo na mais s^agm S?*wSpia e savergonhada», testemunhava em 1838 o inglês wu AÍriSkas conquistadas no ultramar por esses processos _ a pilhagem, o subjugamento, o genoddio - financiaram a "wffssi ytssm par» a populaç». daa m**»**! Nadldiss^ETetuoSi à custe da expropriago dos campone- Mfe dos krtesãos, com a exploraçáo monstruosa dos operari SNo senvolvimento da indústria capitalista sempenhaiam um iso papel os empréstimos públicos eo sistema oe ^tecsnsmoep estes se achavam estreitamente associados " Texp^f^aquínaS, acarretou a ruína ** sâssssra i mm^mmm dom mm o wtêêm sitas m «ms manufatura que, psra tsr ki. mm»*tiãaftar ss SMiüno* pobres dss fszendss s aos pnrasms s Isué tn s tirar-lhe» o repouso durante s maior narte ás Mus; ssas Manufatura -que além disso amontoa Ml* viduos ds sm e sntro asss, diversas Idas e inclinações, até ao ponto que o contágio do exemplo tem que conduzir á ds* pravaçfto s ft libertinagem, se uma semelhante manufatura po aumentar s soms ds felicida nacional e Individual. Os que hipocritamente manifestam sacruega "compaixão pelo povo soviético, os que difamam a industriallzaçfto sodalista veriam recordar como cresceu a indústria dos países capitalistas chsmsdoa civilizados. MMft':Por 'fsfssmzmvt aliás esnloraçfto«a mfto obra tofantu1 na UigiMnlui livro Johnn Flela "A maldição do sistema fabril", edl* tado em Londres sm UÊêi. "Em ^MmMwm muitos distritos fabris, especialmente Lancaahlre, êsses inocentas s samparados seres, ^nsiçiadoiram tanto» res fabricantes, íorsra submetidos ás mais horrorosas tortu* IS. ã!n sassssinsdoa ft força trabalho.. Eram açoitados, carregados correntea e atormentados com o mais rebusca* do refinamento ds cruelda; estavam muitas vises mortos fome, enquanto s chicote os mantinha trabalhando... Em íeuns rasoí foram levadoa ao suicídio!... Os lucros dos fa* ifou!t«srabçwmes. Isso nfto fazia scnfto excitar a sua *Mk custo 'mm auto foi levada a efeito a industrialta* efto capitalista? A custa do sangue dos soldsdos que morriam noa campos ds batalha. Foi precisamente com a guerra oe oue s Alemanha arrancou da França os cinco Khões francos ds contribuiçfto que inverteu em sus lndu* tria. A indústria ds contribuição que toverteujorcrws^ diante o saque vergonhoso da populaçãojistlra da»«* e a explorado dos escravos negroe, à custa dos empréstimos t,ltesi?bs*os ossos wcessivas gerações meninos e carravos neeros sobra s sangue e o suor milhões seres SS ^^VaíwteSrindústria dos paises capitalistas avançados.. POR ONDE COMEÇARAM OS SOVIÉTICOS Naturalmente, a construção da economia socialista nfio podia seguir esses caminhos. Era necessário levantar a vida SovíT por processos novos e, o que era mais, em condições su- ""T&mZ^mTSmm «a um pala.«rârio ««.ado. M. volume droroducio Industrial ocupava o quinto lugar dp mítoo e o SSSSTda Europa. A quantida da»ua maqjur Sária moraa sra quatro vêzes menor do que a da togaterra cinco vtoea menor que a da Alemanha s z véaea " Ô tss^sm^mmmlmm d» Ural» tran^gmar eu StüSS S^iStocia industrial avançada. Êste proble** raoueria antes tudo uma porosa indústria pesada, tosta* E2S»TcomSjstívels, metais, produtos químicos. Sem indu> {^LSTíra ta osshrel girantlr a inpendência econô* SSoKfit do psteereado pelo capitalismo. Sem indu* JSTwSads nls sepodia edlílcar o socialismo nem na cida ^^^^fiítodústria pesada nfto se m^gffsm. J^equi^SSto técnico da agricultura e da indústria leve, *> Z^t^cZ &oíe*xx& do sociausmo, UmJSmmf,^^Ttoporttacla it * "«"!&. «*Ta Rússia se cobre uma espessa re centrais eie-?sa«í^ nítentea instalações técnicas, nossa construção Snüca*\ÀmSSS ÍHo «emplo par. o luturo aoclausta da X PttodS^grama audaz. Táo audaz que parecei m ^nho TrreahUvS^Sla para a ilimitada fantasia bur ""i il TÍíSl?uSlíoue pois visitar a Rússia em í^sssjs^^ítttasi. como marxista ortodoxo, S SSrSutSaTno llm contas caiu èie mesmo numa S-^ a utopia Siri Apoia com todas as suas forças um M rasr^^^^settsa8^ Sn r^is d1^ «m^>sqi»es intermináveis e mujiques anal- MÚ^v^rdS^»iMS. -Estado «.viéuco no neri^ls quetete hfto dispunha nem da mísera herança da ws ZSZ as tm. ««ron lndostria df nosao^a mm ríjs.^wts a s;s ilorno* s possantes esminhõe* foram apresentados ns exposição ds Fábrica YatosIav. Êsse tipo dt csmlnhtk» foi ptls primeira res l empregado ns construção do canal Votgs-Don, na UnlÊo Sosiitíe» Para vencer estas dificuldas, os soviéticos eceltaram sacrifícios, sérias restrições na satisfação suas nf«* ;». s materiais e culturais e as aceitaram conscientemente, psqu?5sm que náo exlatía outra possibilida cancelai rapidamente o atraso secular do pais. A situaçfto existente nfto permitia ^«n^j^sssss estava colocado nos seguintes termos: ou s ^y?*^ socialista no mais curto lapso* tempo ou dwrota es J afundamento do Estado soviético na " 2ã5?Mrt2E! os agressores imperialistas preparavam. ForamJJJ Ji nela os lucros da indústria, do transporte s do comércio ps* tencentes ao Estado.. -. preasamenti nos anos dé Indíistflalízaçfto foi lançada na Unlá^riétiS a mulação socialista, movimento populw no ««al se cristalizou o papel vivlficante do novo regime social, XtaÃSw fcoslí e Taüvlda grans massas foram um fator cisivo do incremento Inusitado das forças prod* ÜVa O ritmo do senvolvimento era verdairamente tocorn* narável Nos anos dos planos qüinqüenais antes guerra gramsáskbai e postas em exploraçáo ^».^^" «ans empresas do Estado, entre elas os con binados meta* lúrgicos Magnitogorsk e Kuznetsk. Já, em 1W6 estas duas fámcas fundiam mais ferro que todo o Japoo. Foram toldadas indústrias inteiras: do automóvel, do tej tor itóqulnas-ferramentas, aviaçfto, aparelhos pr* citóo, produtos çtotéticos. Desenvolveu-se ^P^^S ««J ÍSuSia, a Indústria do combustível, a energética a outros ramos da indústria --sada. i Industriallzaram-se re^.ões da Rússia antes «trasadas. No KtoSSuS Kirquizla% Tad^^o «Jttframygmg empresas metalurgia, carváo e petróleo, construto ras maquinaria e outros ramos. Os orooaeandistas burgueses que se dicam s perora*.ftlsss do Pais^Sovléjüco silendam'.w «veng. mente da industrialização capltaliata, a tadustrajbaçáo ei* Sada no Pais Soviético teve as seguintes condizes: 1) jkj nada trabalho normal ( seis a oito horas); 1) ftoas ScnflMs a. todos *d2 'So^rô^al os operários e empregados 3) ampls Smo^SSSmi, do Esfado; «taaement. sistemático do salário real. fívm, _v. Silenciam também que, juntamente com a indurtrta pg «rt«n Pata Soviético construía a indústria leve. Já em l»3«sménte% ttbss S calçados (SkoroJ^. ftj-j»^. Comtma Paris, Moscou e Mikoyan Rostov) prodj SS^Squatro vtos.mals Í^^^ÍSS. * ms' fflrr/rsr&nj,s&"r.=ttso.» indústria têxtil como foram cri^^^ta^o^te ^ íem ^do forfada muito além da sua resistência média», escrea produção cimento 2,4%; a sabáo 7,1%, a Ae ^assts traíacdoras incomparavelmente mais leve que 0 WU ^stosüêntaf penotf ci"esa inicia, da industria» tecidos algodão 4%. ^lío0 zacãf capitada engendraram, em princípios do século XIX, «sptt, dúvida as dificuldas eram enormes. E eram ainda nt 5 H2 t?~ dmculdadcs. as ÇJJ fmovisodos dèsruidõrés cte máquinas. M^gd^por^ maioretporque^ País Soviético realizava a industrialização operários compreenram que a culpa nao era das máquinas SrplenoPSamento, cercado por ^ados inimigos- O po^o mas da sua utilização capitalista. soviético não podia contar senão consigo mesmo, com suas era absolufamente acertada E a confirmação patente disso O nascimento da indústria capitalista significou a explora- fôrcs e recursos; não dispunha dos especialistas necessários; foi a marcha posterior da história. Cl0?SCTn.rabalho intanüi Vgaj^»^ ^ tinha cosir a sabotagem e a resistência dos elementos (Conclui no próximo númeroh íins do século XVIII o economista inglês Én. vaie xaive, contra-revolucionários. ft Vitória da Revolução M Oerrota do Revisionismo e do mim cos um só país e transformou-se mim stetema mundial que abarca mais 900 mj n fv lf ^mo oue n* Êste ano comemora-se o 40» aniyersária Carlos Daniel! da Gran Revolução Socialista Outubro. Ihões pessoas. O sistema colonial domj Rã 40 anos. o proletariado russo, em aliança ««íncando-se hole. como o pais mais perialismo entra em sua fase final com «,m os Camponeses e sob a direção do Parti- proletárias e da conquista tmrragime so- P^^Sj^SxSoStural posição. Abrem-se novas e radiosas P^rspe^ a cientifico do dos Seviques, conquistava pela pri- ciai em que as necessidas sempre crescem* *ggs^ tivas aos povos que lutam pela sua liberta» JgàS3Sn^ Exemplos remeira vez na historia da humanida o por tes do povo são satisfeitas cada vez mais pie* e com «M^tega avanç 5 ção nacional e social... ^ ^ ^ A vitória da Revolução Outubro e da político Não se tratava, como ocorrera em namente: o regime socialista SSSs wsesso realizado pela União So* às semifeudal, enorme progresso construção do socialismo na; UR >S e a vuutodas as revoluções anteriores, da substitui- De pais atrasado e «mueuaat, em um Sggp.djr^gn^ ^süc^tóiercbntilierl landp ho viética sao o logutie balistics u«o intercontinen*.lvll,_, _.., ria do marxismo-leninismo sobre o revisi^ cão classes exploradoras no por nem curto prazo histórico, a Rússia se transfor* fti^aft f ^nto do^satélite artificial que nismo e o oportunismo, toas, também, sôbri Sma forma exploração "envelhecida" por mou numa potência primeira granza. J^jJSg^gJg tempos, as atenções o dogmatismo e o sectarismo.: No combate>» «S?a "nova em folha", mas da liquidação Industrializou-se à sua própria custa, coleti* K t^fí*ií2sdo essas duas formas subjetivismo e_ na ju* todas asvrmas exploração e. das cias- vizou a agriciütorg, g^hoje f^attgm tgtoo mundo ^01**0 Outu* ttaplicação do marxismo às; cond^oescoj 0 - ' - - "' :- * """"* '1n Rp- centenas milhares máquinas as mai» "raoe a J * undo sofreu profundas cretas da Rússia está o segredo vitôrw ses exploradoras na Rússia. A vitória da Revolucão Outubro abriu uma nova era na mornas, levou a cabo a revolução cultural, bro, na w anos, o mui uu a«"«:" *r ^* «" /novíltul NA IV PAG.) Ja liquidando, primeiro, o analfabetismo seu modificações. O socialismo saiu dos mar- (COM. i ** história da humanida, a era das revoluções UO, 26/10/1957 VOZ OPEBAU1A PÁGINA 4

5 A ONU ia Encruzilhada da Paz e da Guerra O 24 dé outubro, dia das Nações Unidas, encontrou a entida internacional diante graves problemas Oriente Médio: a agressão à Síria será o início uma nova guerra mundial TBANSCOBBEU ~" a 24 do outubro o dia das Nações Uni* A8! PROPOSTAS PACIFICAS DA URSS das. Como nos anos anteriores, foram reallsadoo vftrloo SÃO REALISTAS E VIÁVEIS O BRASIL comemorações e reuniões públicas stinados a propsgar oo DEVE DEIXAR DE SER PEÇA DA «MAprincípios da Carta da ONU. No preâmbulo da Carta, oo representantes dos povos QUINA DE VOTAR» DOS EE.UU. proclamaram a sua fé noe direitos fundamentais do homem e, no seu artigo primeira, que fixa oo objetivos das Nações foguetes a voar, será tardo riências por doze meses, mas Unidos, figura com o maior ênfase a claração que a ea* mais", advertiu recente* subordinada à aceitação das Mda so stina a assegurar a pas o a segurança entre oo mente o dirigente soviético questões mais complexas do povos. Nlklta Khruschiov. sarmamento. Entretanto, vido à preponrância numérica dos ****** Está, assim, colocada diante da ONU a questão da pia* ciava ao mundo que possuía Há z anos a URSS anun* que conduzem unia politiea exterior submissa ao Deporta* mento Estado norte-americano, no Assembléia Gorai, no nejada agressão à Síria, que a bomba atômica e propunha a proibição ssa arma. porá ser o estopim uma nova guerra mundial. Cabe- Há quatro anos, comunicava Conselho Segurança e em outros organismos da entida, lem esta inúmeras vozes, em momentos críticos, contrariado oo princípios b&sicos que veriam nortear o sua ativida. Por ocasião do conflito coreano, por terminação da maioria dócil aos agressores ianques, a ONU executou a poli- Uca stes e emprestou-lhes mesmo a sua banira e o seu some para a agressão. Esso mesma maioria vem negando ao povo chinês o seu direito incontestável se representar na organização internacional e ao manter o representante Chiang-Kai-shek em seu seio outra coisa não faz senão executar a politiea Ianque manutenção um perigoso foco guerra no Extremo Oriente. Contrariando um dos principios basilares da Caria, não intervenção nos assuntos Internos dos países membros, a maioria submisso à política Ianque liberou a criação um Comitê Investigação obre as questões ir.ternas da República Popular da Hungria. Ao manter no Subcomitê Desarmamento uma composição em que figuravam as quatro principais potências da OTAN ao lado do representante da União Soviética, a entido connou previamente ao fracasso as negociações qtie durante tantos mes^s se arrastaram cm Londres. IÁ «máquina votar» dos Estados Unidos Ao apreciarmos essa corre* lação forças ntro dos Irgãos da ONU, não pomos ixar salientar a participação cisiva, na maioria submissa aos Estados Unidos, das vinte repúblicas latino-americanas. Em todas as votações, sistema ticamente e sem dlscrepâneias, os re* presentantes dos países lati* no-americanos votam acordo com os Estados Unidos, o que sem dúvida expres* a a fraqueza dos movimen* tos Inpendência nacio* nal no continente americano. E â frente ssas represen* tações latino-americanas, que Jâ são conhecidas "máquina como a vetar" do De* partamento Estado, vem figurando como uma espécie lir da submissão precl* lamente a representação bra* sileira, que reflete na ONU a vergonhosa política atê aqui seguida pelos sucessivos governos nosso pafs. De outro lado, como ex* pressão do movimento in* pendência nacional em vi* gorosa ascenção, dos povos ofro-asiáticos, muitas votações JA têm sido contrárias aos planos norte-americanos, gratas às posições cada vez mais conseqüentes numerosas legações daqueles continentes em fesa da paz, da segurança e da soberania todos os povos. imediatas Questões para a ONU: a) Oriente Mé*lo Êste 24 outubro 1957 corre logo após a abertura le mais uma sessão da As- embléia Geral da ONU, em neto a um agravamento da tensão Internacional como Conseqüência da aplicação da doutrina Eisenhower" ao Oriente Médio e particular* tente dos planos agres* *Êm I Síria, inspirados pelo wa. 2ti/iü/iafiar governo dos Estados Unidos. O representante da URSS, Gromiko, apoiou na ONU o pedido da Síria formação imediata uma comis* são stinada a visitar a sua fronteira com a Turquia, a fim investigar as núncias seu governo e do go* vêrno sirio que o estado* maior turco preten sencaar a agressão loco após PABLO NERUDA as eleições 27 "Se do corrente. a ONU não quer assinar sua própria sentença morte ve encontrar uma solu* ção para a crise", disse Gromiko. O governo soviético, em várias oportunidas e atra* vés sucessivos pronuncia* mentos, ixou bem claro que a URSS não porá assls* tir braços cruzados a um conflito em suas fronteiras em conseqüência uma agressão à Síria. Nas condi* ções atuais corrida acuerada aos armamentos nu* cleares e dada a presonça na > região da VI Esquadra norte-americana, que para ali se slocou para aplicar a "doutrina Eisenhower", difícil- í mente seria limitado ou do* minado um conflito no Oriente Médio. "Quando os canhoes começarem a falar e os % ^&$^^%,p<-<m mswêêéêêèêêêêêêê :íi_»?j?.'v.* -Ví$i> -s^b Kii^Hli ka ^"V^ásíi 'fáffi v<êffl0 jata* ffibfl mtêfóffi^íêêim MÊÊÊkWÈm WmfsWSmlk WaWMmm yfâw?vaw-'f^* Wr^i-'À^^wMw^Wxiw&S^m* Mfcx %gsj g 5ívX-ív5 //*/% -'/sww mw*r9 íiitrm.wwsêêí&zrvf&tiffpqgtlp m^x^y-^'x'&<<-y.-límm* mawtíl.'.. ' '.* ' -.- Wjffg»iiSSaffiCTO wlp^râ^ws&x.-^b may&z.'?.' : ;*':'. ; ':yy^^smszs^^x^o&s^símm ^B ' :-<:5*%5ííá; 'WÊÊÊÊÊÊÈÈÊÊm mm ^^mêmx^m % mê*wm^' WÊÊÊmÉÊÊÊm mm WÊÈÊÊÊÊÊmWmÊkmLW'''"' - WÊÊÊÊ?Ê% *smêê?^ mim BvflESw4 WllmÊÊÊÊÊÈM ^^m^mmm^mm*^m^^^ff^mmm^^m *.--.\-.--./v\4?/'-. IIl1 iblwj.^jk"' -jr^»- :>::':-V^^^O'íí^::zJyÃ-:>.'::;:^'<**-?S5^W Unidos à frente. A URSS apresentou propostas sarmamento e proibição Imediata das provas com armas nucleares, a começar por um período,dois a três anos, sem qualquer condição ou subordinação aos mais problemas. As potências da OTAN apresentaram propostas sarmamento. sob várias condições e suspensão das expe- *f, - Diego Rivcra lhe agir rapidamente, assegurando a integrida um hidrogênio e reafirmava a haver construído a bomba dt pais membro da entida, para o que tem o apoio to- mento atômico. Ao comunl- sua proposta sarma* dos js povos, que querem a car agora o lançamento com paz e a segurança e não a sucesso do foguete balístico guerra e a struição. b) Desarmamento e Cessação das Experiências Com Armas Atômicas A questão do sarmamento figura em primeiro lugar na orm do dia dos trabalhos da Assembléia Geralv Dela faz parte o problema da cessação das experiências com armas nucleares. O Subcomitê Desarmamento terminou os seus trabalhos em Londres sem sequer fixar a data para nova reunião. Nele só tinham voz e voto a URSS e as quatro potências mais interessadas na OTAN, com os Estados intercontinental, reafirma o governo soviético a sua * terminação obter um acordo interdição tôda» as armas nucleares. Com o lançamento do "Sputnik", que abriu nova era no senvolvimento da ciência, ficou perfeitamente claro, mesmo para os mai» incrédulos, que a União So* viética não estava tentanda enganar a ninguém, uma ves que realmente possui proj teis que porão ser lança* dos a qualquer ponto da terra. Clamor Universal Pela Paz e Pela Trégua Atonrc a Com o brilhante feito da déncia soviética os povos do mundo inteiro ganharam mais confiança na URSS e mais segurança em relação á causa da paz. Estadistas clarivintes, tomo Nehru, eiorossaram a sua convlcção que o noiável acontecimento tornava mais próximo e mais neca-sário o abandono da competição atômica para fins guerreiros. 0 pri* meiro ministro japonês, ao falar sobro o lançamento do satélite soviético, expressou com muita proprieda o pen samento milhões pe* soas do mundo inteiro: «A polmca preparação guer reira é hoje um anacronis* mo». Reforça-se assim, a luta todos os povos pela paz e o verdairo clamor uni* versai pela trégua atômica. Seguindo-se à mens3g?m do cientista e humanista Alberto Schweitzeir e a dos sábios alemão*, os homens ciência todos os paises alertaram os povos dos perigos que doconem para a atual geração e para as vindouras, das contantes explosões nas provas com armas nucleras. Duis mil cientistas norte-americanas enviaram ao mundo a sua corajosa mensagem. O Papa Pio XII dirigiu-se aos catolicos. Tomaram posição os budistas, coníucionistas, os protestantes todas as seitas. A Juventu Operária Católica e a Juventu Metodis a Mundial lançaram proclamações em seus -e-- centes congressos. A reuniã0 do Consilho Mundial da Paz, real»>a'ja cm Colombo, capital io Ceilão, compareceram homens Ias mais diferentes convicções religiosas e políticas. que se uniram no apelo a todos os governos e "os os povos, para que num "sforço comum promovam a cessação imedia a das experiências com as arma? nucleares. A Palavra Neruda O gran Pahlo Neruda, da tribuna Colombo* fazia dramático apelo conclamando os escritores todo o mundo a juntar os seus esforços aos ios cientis.as, religiosos, lires sindicais e estudantis: «Face a esta ameaça universal uma gran parte dos escritores contemporâneos permaneeo muda... Nos?a bemos que jamais exis* tiu um perigo tão imenso para a humanida. Pensamos que Shakespeare qua Cervantes, que Tolerei, diante uma tal encruzilhada, teriam elevado as suas Jjrozes gigante contra a more» Apelo Diego Rivera No mesmo sentido do México, o pintor Diego UL vera se dirigiu a todos os artistas e homen3 cultura do continente: «Para chanvir a to ios aqueles que vivem pelo amor a a sonsibíll«da humai>a creando o beleza -- indispensá* vel alimento 'lo uma vi* da elevada para da* mar, ex-glr, fazer cora que todo3 os homem clamem, exijam c oblenham a suspensão ime> diata das experiúncias bombas atômicas». No Brasil: Paz e Política Exterkr Inpennte No Brasil n-j es:udsnlea reunidos em seu Congresso da UNE, os jornalistai em seu VII Congresso, associações prestigiosas "orno o Rotaiy Club e o Licns Club, o prof. Artur Moses, piesi* nte da Acamia Brasáleira Cências. a Igreja Metodista do Brasil em seu 6rgão oficial, e por suas vo* zes mais autov-zalíis eomo a do B'spo Cezar Dacorso Fi- Dio, assembléias estaduais e câmaras municipais, associações e lires sindicais, lançaram todos as suas mensagens e apelos ppla trégua atômica. Dezenas mulheres eminentes escri toras, jornalistas e atrizes, entre as quais Henri et te Morineau. Tônia Carreiro. Cacilda Becker. Dulcina Morais, Mai ia Ciara Machado e Tereza Austregésilo, dirigiram-se à ONU, reivindicundo em nome da humaniria, que s-ja posto um parairo às prova* com armas nucleares. Ao me3mo tempo, novos pronunciamentos são feitos' exigindo a núncia do acordo com os Estados Unidos que entregou a ilha Fernando Noronha as forças armac1.?*-; norte-americanas para base projéteis teleguidos. Torna-se cada vez mais vigorosa em tcf\j o país a campanha por uma poíiiea exterior inpennte, que sirva ao? an- &e;os paz nosso povo e retire o* pa?.s da vorgonhosa posição em que vem sando mantido por seus govêr-»-?«dé simples peça da «máquina votar> latino-am^riama, que o Djirtam.mto 1l,% ado ianqu3 maneja na <;NU como bem enten. Porá a ONU Corresponr aos Anseios dos Povos Ao enfrentar essas questões canatsa, da tensão no Oriente Médio e do sarmamento e cessação das experiências com armas nucleares, teta a Assembléia da ONU a oportwddn atenr aos profundos anseios todos os povos- Nesta hora cisiva, os sentimentos mitmmm homens e muhieres, todos os poises, eagrcasadoo pelos meios mais diversos, fazem sentir o sen pio» sôbre oo governos e sôbre as anos legações Janto à ONU. Na Assembléia Geral não somente têm voto ss potências qae formam o «fnbcomitê Desarmamento, mas também so povos qne V. ii sofreram s emprego dss sossboo atômicas e eom es «feitos noci- Am expsriênclso aocleare». Estão sl representados os paises spt* vêm sendo, a contragosto, transformados em pósitos bombas e anãos aneftnwn e qne serio os primei* ros s sofrer a struição ama nova guerra. Na era dos vôos Interplanetários, dos fogaetes atômicos qne pom ir à Loa, ante o clamor universal dos povos ameaçados ds straição, aproxima-se o momento em qne a ONU porá ser um instrumento eficaz dos princípios inscritos em sua Carta e precipuamente dos objetivos constantes do seu artigo primeiro: assegurar a pas e a segurança para todos os povos. VOZ OPERARIA PÁGINA 5>

6 FORCA PROLETÁRE DE V'.'-i Mf"'A violência da a polícia mtratoi^ia^ijáti-onal. rrotama Os ooeráricw paulistas ao movimenlo greyis ânir_)ua.lro«e a ação dos provoeadores - árupla solidarieda o piquete c a «Alpargatas» piquetes - Veiocontra C-xlafàcZ^^An^L pacífica, dos a carestia lula da ran na ofwái-ia A classe guarda parou Durante mais df uma!»emiku», a *up4--iuo a iseve tte mm**» ttküiião trabulhadores, em Sáo Paulo, empolgou a todosai*e constituiu o assunto das manchetes todos os jornal». guns «dos mais importantes setores profissionais seooaanun o movimenlo, ante a intransigência P***0*1*!** d*n^] sm ser encontrada unia solução, na Justiça do Trabalho. Fo» ram assim à greve centenas milhares dc nsclaldrglcos, gráficos, têxteis, mestres e contra mestres, UsrhmmmAorto em eurtiunes, em papel c papelão. Xa madrugada do dia IW, ariam à pare o«vureèw** (...O.OOO) é no dia seguinte, 38 outubro, rrusmvain também os braços os trabalhadores no açúcar (12.Í06). Ampliava se»*sim, ainda mais, a gigantesca monstração dos trabalhado»»es paulistas, em protesto conlra os salários miserável*. **.?percebem e contra a carestia vida. Desmentindo as mentiras e os boatos, propalado» pelos patrões, que a greve terminara e que o trabalho liavia recomeçado em todas as fábricas, respondiam os operários com a ampliação da greve e com a sua cisão ffwwe só retomai- ro trabalho após a vitória. V Ap*tt*r «Ja YNriêneiit, Pro(«wgtmi a Greve Diante da tirimw mons» irada pek«operários, tentamm os patrões e o governo paulista o governador Já» nio Quadros manteve-se mocrata» apenas durante os três primeiros dias dc greve. recorrer à violência, para obrigar os trabalhadores a oes-sar a greve. Mais z mil policiais, civis <? militares passaram à repressão aberta; capangas cor»(ratados pelos ir ' -striais, em muitas íábrií.-7. agrediram os operários à bala; cavala rianos e «tiras, chegaram a espancar homens e mulheres operárias*, ã írente No primeiro dia greve, quando o movinr * '«. niitda»so hav:a se exiendido mm *c solidificado, a polícia posf*.-a-sc em frente aos portões do* fábricas, no horário cnrradn porá o trabamo das empresas, eéelttando-se inúmeras prisões. Desorns e predações realizadas por soriros e elementos suspeitos interêssados em prejudicar o movilançando-o a ilegalimento da, provocações tod0 tipo suceram-se durante vá* tios dias. Políticos golpistas chegaram a fator em Intervenção feral e houve a t ntativa envolver o Exército na repress&o aos garotos o que ixava claro o propósito abrir uma brecha rofunda no movimento nacionalsta, no qual operários e militares, patriotas p&f.kb» pam lado a lado. Tudo bal. A greve continuou firme, paralisando a cada dia mais e mais empresas e arrastando para a luta novos setores. Ao mesmo tempo, os grevistas, ram magnífica monstração maturida, tomando providência-; que cortaram o caminho a ação doe provoeadores. L do* mêtoiúnfss piqt t*: quando repofí*a*-a, Sindicato iá _ ItetaíúroitTos w M<*V dv qu* te dingíwnrt para a porta «Ias fábricas - das poucas que continuavam tabalhan» do a fim convencer seus companheiros que viam arir á greve. Foi assim que pararam o» indústria trabalhadores da vidro, cristais e espelhos, em número 12 mil, na madrugada do dia 22. No sétimo dia da greve, sfilaram pelas ruas Sfto Paulo 26 mil trabalha» dores, tendo -> frente o vi» Kstado, do ce-governador da Paz, e Porfírio general numerosos líres sindicais era um piquete monstro, que se dirigia para a Fábri» proprieea Alpargatas, da inglesa, & fim fetratava-se uma chá-la operários, fábrica cerca çpri: dos quais trabalhando até ünuavam a chegada do piquete. Pa* rou completamente. ios piquetes Participam líres sindicais, jornalistas, parlamentares (inclusive putados ferais). Sua ação é sempre coroada êxito. E tal foi a autorida imposta pelos piquetes e a secom que énfren» renida as provocações, taram re* tal maneira souberam soriro**, os que primir o governador Jânio Quadros obrigado a recuar foi to* atitu violência que mara e ornar o respeito, forma absoluta, ao direito greve dos trabalhado: es não se tolerando nenhuma violência contra os mesmos; respeitar a ação dos piquetes, s que pacifieamente se traduza apenas na sua distribuição panfletos ou argumentação verbal por parte dos paredistas.. ativida Destacou-se na a dos piquete.? gran participação mulheres operáas. que saiam casa madrugada para engrossar os grupos que se iriam forfábricas, mar à poria das compaos con^-nesr para nheiros que viam pavai*. Manifestações Solidarieda Tão logo foi flagrada a surgiram as manigreve, à justa festações apoio luta dos trabalhadores, por um pouco mais pão e conira a carestia. Não se fêz es* das perar a solidarieda categorias proíissio* mais naiis, organizações e-stu* e até dantis e populares, LeAssembléia da mesmo mu* gislativa e câmaras nicipais. A Corifoiagãc Nacional dos Trabalhadores na Indústria em reunião realizada no c envio Rio, aprovou aos grevistas mensagem em que reconhecia seu direit» recorrer à greve, em Os Ptyae-tes fesa *?uas legítimas ramudicações. Apelava, ao J& ci«i da Greve mesmo tempo, para os emmagnífica íoi a atuaç&o sentido dos piquetes e sua impor- pregadores, no téncia foi cidiva. No silénque atenssem aos reda«ão das madrugadas paulis- mo* dos trabalhadores. marchavam oe piquetes, O Partido Democrata Crw* te», formados por centena* iac tvwsaw* seus direto mu mãharac opt rário*? rios Regional e Municipal, enviou também sua solidarieda aos trabalhadores em greve, nomeando um comissão compo5'a parlamenlares e dirigentes partidários pa ra acompanhr.r <.. auxiliar os grevistas. Uma gran passeata, apoio à greve, foi realizada pelos estudantes unlversilá» rios São Paluo, através das ruas centrais da capital do Estado. A União Estadual dos Estudantes enviou também o seu apoio. A Câmara Municipal Sáo Paulo, por unanimida, aprovou a concessão um milhão cruzeiros aos grevistas. Também na Assembléia Legislativa do Estado, foi proposto auxílio idêntico. A Câmara Municipal Campinas aprovou, unânimemen» te, moção solidarieda aos grevistas; assim fêz tam» bém a Câmara Jundiaí. A Câmara Municipal Santos aprovou o auxílio 100 mil cruzeiros, aos grevistas e suas famílias. Dispostos os Grevistas a- Fazer Entendimentos IJm?íti *"_ J * i Pifai* F _i!&_ M wk. Amar Burros i> o KuVej ijs TRABALHADORES nador do Estado, para <jn LUTAM CONTRA A (.utir medidas concretas coi CARESTIA tra a carestia. E ainda, tw A greve dos trabalhadores li/.ar uma gran manll^fl sulistas mobilizou intensa ção protesto, em frentt olldarlcda tôdas as ca» no Palácio dos Campos EU nadas da população, porque seos, conlra as violências j» onstltulu vigorosa manifes* liclals. Na mesma asses ição protesto eontra a bléia, exigiram os grevista levaçfto incessante do custo a missão do ministro 4 e vida. Apenas há poucos Trabalho e do legado t. leses, empenharam-se os -nbalhadores paulistas nu» gional do Trabalho. No dia 24, nono da ih campanha ampla pela >rovaçfio do projeto Homegreve, realizava-se o julsilva, que concedia Isenmento do dissídio cos do imposto vendas e ua Justiça do Trabalho. islgnações a nove gêneros do 1. necessida. Por pns sfto do governo estadual e dc setores interessados na espoculoçüo. o projeto foi rcjc'_.ado na Assembléia Estadual. Agora, em pleno movimenio grevista, exigem os trabalhadores medidas concre» tas do governo, para ter a alta dos preços. Sua luta nfto afeta, portanto, apenas aos trabalhadores próprios não é uma luta reivindicai!va estreita, das categorias profissionais - mas Interês» sa a todo o povo, empenhado também em barrar á ea restia.,;...-. * ^_^^^^^v B S mm****r:-> I *^o^\ ^_\^_\ \ ^Ê ^ ^Ê ^_W Hl m\. M_P^ M^ T^^. i ^^ B mr^mt*j R P IfN l^nin 1 lül' II m m M & timmfm I IU EH*I H H II r Um ^fe*'^m H_*':^ L_. ^Hfli IHoR mw ^ ^SPifl L 1 *.xi.. Wmmm JmmwSmmmM HWW W K i.'.v.-.'..-., '.,:.b > -'--a is Pm Rn^w^KMv;'^ m *" i.ímsym-tf.wmmmmw :mmmnwtimww. h^mr»^ i i rb ^wlm mwwím.^mwp ^ S'-<^_-t B ü*p r (!C pmi<ia >>ara " ^ móoimnto pareiu^at l^ín^lt,tfa/-/,au',>íícn-m <*><*+*, f impormetes cmttgortss 9 Na foto uma r_.w».a c/c sapateiros reatada profissionais. durante a greve IANDE MOVIMENTO DOS OPERÁRIOS PAULISTAS JUSCEANTECEDENTES LINO E PARSIFAL troso NAO CUMPRIRAM AS PROMESSAS DE TOMAR MEDIDAS CONTRA OS IS PREÇOS O PAOTO DE UNIDADE E A ALIANÇA INTERSINOS PIQUETES, UMA NOTÁVEL EXPERIÊNCIA range mais quatrocenmil operários várias. gc-ria.s profissionais: meúrgicos, gráficos, vidrei, têxteis, mestres e contra* ütres fiação e tecela- gem, trabalhadores em cur. tumes e nas indústrias do papei e papelão, do açúcar e quimica. Além da capital pauliste, vários outros municipios São Paulo, p-irtic-u- mi :Bfcl1IBP^r.ss. k lllll :* -W mm &_ M m WmWi-mmi-^^m-^^mm -_H #._S_M ^WL i3r*mmmmm.<*wmmmkmmmm>mtr WSLmmmUmWÊfmmWÊfclmM PWl ImiP MUNI mmm Í1ÍÍ s^iss A atuação dos piquetes dc Jf" doa agentes provoeadores ntmtí ntribuhi para solidificar o movimento e para impedir a afão» patrões. ivo clichê, vemos ttm sses piquetes quando atuava em Vila Mariana larmente Santo André. São Caetano, Jundiaí, Mogi das Cruzes participam da pare. Os trabalhadores em calçados, categoria que ceúne cerca trabalhado» tes na capital banirante, realizaram, por sua vez, uma greve 18 dias, 23 setembro a 10 outubro, que culminou com a vitória do aumento salarial 25%. som teto. Aliança Intersindical O proletariado paulista acha-se organizado em torno porosas entidas classe, e sindicatos com respeitáveis quadros sociais, milhares e milhares trabalhadores. Ao lado disso, os trabalhadores dos diversos se* tores estreitam suas reivindicações através do Pacto Unida Intersindical, que eleva a unida e organização da classe a um nível mais alto. O Pacto Unida reune, assim, quase duas centenas sindicatos do operarios e empregados. No atual movimento rei-vindicatório, os trabalhadores realizaram inúmeras reuniões conjuntas no Pacto Unida, e centenas assembléias em seus órgãos classe, colocando a luta. por aumento s* d*, stalário e.stivíismente lig«. d«ao movimento todo o povo contra á carestia. ConsKtuiu-ie a Comiwfio Coornadora por Aumento Salários e contra a Carestia, no seio do próprio Pacto Unida, mas que dava, entretanto, plena autonomia a cada setor profissional para estabelecer entendimentos em separado com os patrões ê reivindicar o aumento acordo com a cisão suas re,5pectvas assembléias. As categorias profisaionais mais numerosas metalúrgicos, têxteis e gráficos face à intrâsigência patronal, lirada pela- Feração das Indústrias, realizaram uma reunião conjunta a 3 outubro, constituindo-se em Aliança Intersindical e mar» cando para "0> dia 13 as suas assembléias» cisivas para a flagração da greve do dia 15, caso os patrões não atenssem as reivindicações. Con* tra a unida dos patrões forjou-se, assim, a unida dos trabalhndorcv-.. (<*, trabalhadores ern curtume e do papel e papelão ariram à Alian* ça e no dia 15 estava fla* grada a greve seis oategorias profissionais, que aieançou no Io, 2o e 3o 'zação. dias, 80, f>õ e 100% paral A Luta Contra a Carestia U*abaJbadores que tomariam lânio Quadro.,.6 todas as medidas necessárias fizeram cumpri- as piquete» cisões para pôr um parairo na sis das asembléias, a vonta do temática elevação dos preços opráriado cm hua. dos gêneros primeira nejamais os trabalhadores * cesidas Os trabalhadores ram tflo elevada monstração suspenram a greve do dia 20, e ura dia pois subiam os seu nível unida e or"menores ganízação. Piquetes preços do pão e do leite, numa diversas categorias profls» evidência da traição aos compromissos assumidos com o.sionais expontaneameníe se Juntavam formando um única proletariado e o povo. Os precaudal grevistas, passando C06 continuaram subindo, ne ".bri',a. nos fábrica em nhuma medida íoi tomada bairros operário*: pelo sr. Juscelino Kubitschek e Parsifal Barroso. A greve está à vista em Novamente, às vésperas da cada bairro, em cada rua, em greve, o sr Parsifal Barroso cada esquina. Nos bairros da tentou enganar os trabalhadomoócã, Lapa e Santo Amaro res, empregando todoi. ;>s esos piquetes são 1.000, forços, numa entrevista man e homens e mulheres. tida com us dirigentes da AliEm Santo André, no segundo anca Intersindical. para sustar dia greve, um piquete o movimento paredisia. No Õ.000 grevis1.a-; parali/ou a entanto, o ph-.no do governo vida da c_;-f..*y A / 'yargatas, "leráriosi foi repelido con energia, os ' 'v"~~"'" dirigentes sindicais lhe recor e que não havia sido atingida daram o não cumprimento da nas greves anteriores no quin. palavra empenhada, e a inio d.. ; gtc.j, dâpcis dj patransigência dos patrões em íaljsadà, voltou a funcional, não concer o aumento, còii. * _iaí_va porcentagem quando o salário real cresce ;'trabalhadores, vido à pres* continuamente cm Jace da ca! da polícia e dos patrões. restia da vida. E lhe disse;lmente por cisão ram: «V; Excia. quer saber.na assembléia a Alpargatas porque os trabalhadores vão parou para só voltar a fiincloa greve? Apenas é necessário ;*?.r d:-pois da vitória. De.. sairmos daqui para conversar ^5.000 operários se compucom nossas mulheres». nha o «piquetão que marchou vitorioso sóbre essa emos Piquetes Mola- presa. -Mestra do Movimento Grevista Um dia ainda será _i«-iiir.. Não se po screver _í gran: a ação cheia heroísmo, au* greve que abala São Paulo dacia e beleza dos piquetes sem recordar o dia , monstros da gran greve quando os trabalhadores. sob? outubro 1957 em São Paupromessas do presinte da lo. Verdairos rolos compres*! República e do ministro do sores, avalanches que imõbilitrabalho, cidiram suspen- " saram Quase a totalida das r a greve geral 24 horas indústrias paulistanas. Ini protesto contra a carestia : eialmeritè, recebidos à bala vida. Haviam aquelas au- pelos próprios patrões e seus toridas se comprometido prepostòs, *déppi por choques eom os líres s;nd!cai«. e os da FÒyça Pública tíq governo v;-: ; : : : : : : ; ;. : ; : >: : :*.. : ',<-'. -.*.-;-; ; ; ;>-:-.>' WÊÊm ^-^m^ê:^^^mê hew^pw <: **_.' -'Wi No programa que apresen» tam aos patrões e ao govêr» no, para solucionar a I H_I mêêl wsmw^! P^ÜS MJMM os trabalhadores queremgreve, ver assegurado que serão toma» das medidas concretas, para combater o alto custo vi» da. Por essa razão, sua luta f ^a _T* rtlfl HhI H _3 l l m ' -'Justa por melhores salários ^fl i^m^*m^^mmm L_J ve ser apoiada por todo o povo. A greve dos trabalhadores paulistas trará grans ea» sinamentos para toda a classe operária brasileira e k^-i h ] _flrll^_r't_i i w Impulsionará suas lutas pe- W&Mv-mmxWmmwmmK wã1 mmê ^^iímmm mmmmmmmmmmmwmv^^mmm^^mw * r*v i*^:9ílla t «J IwJfl II l_k Li fl [ - í>1i mwzm Ia conquista novas roirla» 3fff^^.íitíi>.m E^ i mf^mtjmmas msmmm :-.* : 'Swvm\mtmr m > fc*w9:íraèí'j- l ^ M I _* ^_IEfl K H T a mmmzê BB _H '::'-'' ^m-^msmmj m * * * dicações. - «UMfTOÍ SALÁRIOS E CONENCÃO DA CARESTIA A classe operária.-a. Paulo dá hoje um cxeraplç sua consciência e ospíri* to luta, com a empolgante greve por aumento dc «"ilirios e contra a carestia, qw t-kt8_r*»n ^ j l I^^_PI I^B! _ 9 **% rfl IICl &' '. #K* ^^ F^ B*?5S;'-íSn^ *' '.'^sxnm r r l S_Hl- S-_l ^M l Ifl _M J I_I BÍIí^,-;' liimm3mmmwmmm mm*! mw ' fmm *lw.b'stjs LS mvm Jl r_n_m mrímmt 4 _. AS BANDEIRAS DA GREVE: sís"*- Em todos os momentos, * monstraram os trabalhadores a sua disposição chegar a acordo com os patrões. A flagração da greve use apenas pois esgotados todos os recursos e diante da intransigência patronal, reconhecida püblicamente pelo próprio Ministro do Trabalho. dirigentes Comissões sindicais procuraram os empregadores na se da Feração das Indústrias; uma legação foi ao Catete entrevistar-se com o Presinte da República. Apesar das violências policiais e do re» cuo do governador Jânio Quadros ante a pressão dos patrões, os grevistas manti» veram com êle os seus con» tactos tudo isso à espera que o entendimento se fizesse, numa base aceitável para ambas as partes. Uma "fórmula JK" foi apresentada e batida por uma assembléia-monstro, que reuniu no Estádio Distrital da Mooca cerca operários em greve. Consistia a fórmula em 20% aumento, com a perspectiva mais 5-/C, a ser concedido pela Justiça do Trabalho. Em resposta, apresentaram os industriais propostas infimas: -- aumento 20%, com teto cruzeiros, -condicionados à retirada do dissídio coletivo; aumento 15%, com teto cruzeiros e prósseguimenlo do dissídio. Insistiam ainda os patrões na cláusula "insuficiência eoonômica". Ne assembléia da Mooca, essa proposta patronal foi repudiada com energia pelos grevistas. Depois bates acalorados, cidiram eles: manifestar-se a favor do estabelecimento relações diplomáticas e comerciais com todos os paises do mundo; pedir a realizaç&o uma mesa-redonda eom e pi-eleito II fl lir nftl <J0 a <*. V1MDN I i^lhll S* m **.... -''" *_«w-:': -^ à >-v. >.- X^V*í»SiF.' " *. *feí *.* =**i mmmj- Í :- *> s3f^mwmw^wmm\ «afc ^^^Éia É_w^^^HE Aiastra-se a Greve No dia 22 entraram em greve os vidteiros, no dia 23, os trabalhadores da União dos P.efinadores e da Nitro Química, juntamente com os vidreiros, engrossaram a pãre com mais no* vos grevistas. Pvs.a maneira, a greve~ che ga abranger cêrcá meio milhão trabalhadores e se apresenta eõmo o mais ampl. e vigoroso movimento grevista do "proletariado bra.oí1eiro, :--^^\i-3^^^-,'_.ci::'-';^*-v^*--'- -. íjasifr. SMS RC«GK3r_o»õ l»_.^-_-s _< - *? ^ ' :^--l«j*-*^_;v*fc í_^^ _. ^ *- * v>_a_t^_- aamp WJT B -Í i^^^^b*h --T - * ^«^_^_^-^4^f SÜ_ N ft«w **-*"i &f...âi :.,-:.,#., *_SÍ^_^sra ^Í ^ífl_^_fih_»1. I ^iéy^ üékl fcfci*^ i m^^^m^êm^ím^f^ - ^ ^^ s9_^p_wqffi W ii^hç^&^j; aí ' ^ ss ^^^S^i^ ^ l^^ 3il i H ^'S S^s?S^ív SÉK&ífcrSGMiÈài:' S *>;* U«J BF^_r»*f n*í!- A_. a mi 11 ' Sm I Ni_P'/l Pm!1!' mim.* :._>á>?;: wm wswwm _ _ s '. _ mrm H_F*'-_ilFiW B ^ I mw;^à>*i. 9 a B gtjp»ss w í^j^^m^^^^êm^mws^mml-s^^f * ilr^lvjj ; MWÊmm^^mmmmW^WS^TfT^ ii. *WMm m r:-^-is t-*: B IM T?«:_fl ^_SS_^:V :*.: mi mmsvmm a<sbsb8_-_i ajk-ak». ^jj ^ ^ _H_f#-**v:í»;i^^^^^ PP^^B_K_^ ''*l_s_m_p^*iiw^p^w?! ^Éè PHP ^ - ^ fll_:x. BS^. * * * * 8ST_Hllí 8 mw* «^ wih*-*-->** ' '-,y^imwm^i^^y^witv s3hs***pí*<_ s*i*3 wlwbft*'. MB^MBgíBaMwraSJmSS». :»w' ^ff8_gík_-a_^>>*>:* ' ' S^ffr-SJJS^fpm «flesj-:íy -'-í. >' $M _--_M r j^_^rq ry....t_ri a_k_.. L_l_ffl.ci;_ rjsbk?*?*?*. tff:*m mr^bmê^^^mwmm-wl^ ^Wlff 1 H_Bf^H_B^_^^_. l^mn"< ml 5_ «^f^^3f^^^í^^.*»^ ^;«??V;:*.*-*.s.iS*í.**. B_if' u. ii i^*^-*:_m bw Ot piquetes dos térteti <. ).'> mm msi f^eal^^hiíir.*.*.?*. *-ií*: ^MHHMMHK-SIBHHSF VS^&&W?MSWmT l V "Baiana", 2) um a tccclã dc 76 anos ainda trabalha e luta ao lado dos grevistas por melhores saláriosfl''«.par./i»--.-ro5s 1) a lir da fábrica Mariangcla, a popular quando discursara roada pelos grevistas: ^pn«3 ««mtntiamio m jtxvnt operária* porhcipom do mtosvimomo grtihtoí # aa WWm ikmtntko cw Smdm *í dwiç*. aos t^«- modo imbolhovom e que mão ariram i greve '

7 FORMAR AMPLA COALIZÃO PARA DERROTAR OS ENTREGUISTAS NOTA DO C.U. DO RIO BO PCB. SÔBRE AS ELKIOÔES DE S DE OUTUBRO DE A H do Outubro do 1B5», realizarseão oon U»uir para modtfkmr. no Distrito Feral o. rtek** para verea- d» CArnara ^MFÍJJ*^^ ml dores, putados e Senador. Fato da maior na Câmara *2T_ííSl ^ «ussíss s_ *x^j*_sr5r: s."3f ^gg_b_^s 5 ÍSSLSli i eleiçãe. porá o P*vo «? remes da aaçio e éo J*vo«r M;J*» rioca contribuir para thnportontao modifico- dido dog»?*!^»* ** * ções «o oue lem reacionário a pontica do nktas ajudaião o ggg»_ governo feral. Através dolaa, o povo do potrlotoa O * Capital da República km porá oloon çor modifl- oom os ooo noa câmaras, projiiisima no pottttoa do fòrgo o cações caráter po» governo da cida.. As eleloees oguçam aa fesa dos c ontradiçãbs entre os diversos grupos o por- OC1' «mslfm nooessiria e tidos o permitem sjiioftmioi as lutas do -4*4 a c. -~ M#^âlta dasse operária e do povo em geral por mo- aurnaia» loteipmtmaria o fftcçss_g*gg*»gg ihores oondlçftes vida o do trabalho. Mm partido, poro o Issisoseart e -imtota 000 Os oomonistoo da Boglão do Bio não po- nja-jkmáitss o ÉÉWjpMiÉ * boas «mo rão, por Isto, ixar éo participar ativa- plataforma nactonollsto e que fenda as reimente sta batalha, já praticamente inicia- vindicaçães do povo carioca, da, colocando se á (rente das massas, apro- o CE do Elo apela aos trabalhsdores e oo fundando sua participação o oontribuindo poro homens e mulheres sta cida, para sua organização... aue exerçam sua Influência Junto aos parti- O )CR do Rio oonsira ser fundamental *! noutlco» do modo geral, objetivando o importância, neste momeníí participar ativa- ^^ i*umm concrethação sta coalisâo, à mente do alistamento eleitoral, realizar um bem o\oahitorèmwjo da nação e do povo carioca. intenso trabalho alistamento coletivo nes -^ 8 A «^^ ^mar realida a pre-!*j.irros, nas fábricas, nas repartições c nao ' orientação, requer o máximo Inldaescolas. Apoiar e indicar medidas ntro e t e «tuaoãodos comunistos. Em cada fãfora do parlamento oom objetivo facilitabr_ balrm, repartição o escola, vemos lo, bem como apoiar a emenda constitucio- entn^ m ^tato oom oa forças politicas, nal que conce direito voto aos analfabektcnis ^fo cm vista entendimentos para a 1 tos, que mesmo na Capital da República cons- 4^^ fc patriotas e mocratas, comunis- S tí+*y*m porcentagem elevada. tas ou não, visando sempre fenr os hi- \.; CKdo Rio é opinião quo os comu- terêsses das massas e reforçar o trabalho ) instas vem diante das condições politicas frente única. * preciso encontrar em coda } existentes, a tendência ao alivio da tensão organismo, ntro da orientação geral tra- > internacional e as condições favoráveis a ação cada, o caminho mais justo porá enfrentar o \ das fôrças mocráticas e patrióticas em problema eleitoral. Como fruto sse trabanosso país, o clima pre-eleitoral em senvol- lho, é que o Comitô Regional porá estabe- ( vimento, reforçar o movimento nacionalista lecer, ntro das fôrças e possibilidas do J em formação no pais e no Distrito Feral Partido na Região, o critério mais Justo no ( e lutar para que se concretize a eleição do q«e diz -respeito aos candidatos para o pleito Prefeito do Distrito Feral em Outubro outubro M , importante reivindicação, das muitas Certos que é esta a orientação que mais que dizem respeito especificamente ao povo se coaduna com as atuais exigências jiolíticas, carioca. Das vitórias que alcançarmos com as eleições outubro 1958, penrá, em gran parte, o êxito das eleições presinciais O CR do Rio consira que, nas eleições que se aproximam, vem os comunistas yv's^>v*vvvv' 0 SECTARISMO NO TRABALHO DE MASSA o C. R. do Rio «oncito os seus organismos a aplicarem esta orientação, com o vigor e o entusiasmo que sempre caracterizaram os 00- munistas da Capital da República. Rio Janeiro, Outubro 1958 O CR do Rio do Partido Comunista do Brasil. SA************* G. Dimitrov O sectarismo expri/ne-se4 particularmente, pela superestimação úa maturida revolucionária das massas, pe- Ia superestimarão âo ritmo em que elas abandonam a* posições reformistas, pdlas tentativas saltar a* etapa* difíceis e omitir as tarefas complicadas do movimento. Os métodos direção das massas eram freqüentemente substituídos, na prática:,apelos métodos direção um grupo estreito Partido. Subesümava-se a força da ligação tradicional das massas com ms organizações e sua* direções; e quando as massas náo rompiam bruscamente tais ligações, adotava-se em relação a ela* uma atitu tão intransigente como em relação a seu* dirigente* reacionários, hadronteava-se a tática e as palavra^--orm para todo* oa poises; não *e levavam em conta a* particularida* da situação concreta em cada país, tomado isoladamente. Deeconhecia-ae a necessida conduzir orno luta opmiõe*, no seio do própria ma** sa, a fim éo conquistar o suo confiança; anhavaoe a luta pela» reivindicações parciais dos operário*, bem como o trabalho nos sindicatos reformiataa o nos organioooõea fascista* áe mossa. Substituto-*» freqüentemente o poutica ds frente única por «pelos oom futuro e por propaganda abstrata. A maneira sectário éo osltoor os questões o tava menos escolta nttoriaea do» homens, o e a formoçém éo quadros Ugadoa 00 massa» c émo sem do suo confiança, éo fuodras firmes do ponto vista revolucionário o provados no» batalho» do que saibam combinar m experiência prática do trabalho do 1 massa com a firmeza principio um bolchevique. listai, o sectarismo atrasava em medida conaséoré > vel o eroaommonto doa Partido» comunista», entravava m 1 realização éo uma verdaira político -massa, impedia 1 a utiuzaçâo da» dificulda* éo inimigo claaee poro reforçar o» poaiçõe* do motmneuto revolsckmdno, embo- 1 roçavo o» esforço* poro fooor passar aa grona massa» proletário» para o lado do» Partidos Comunietaa. {Infor* me ao Vlt Congresso áa Internacional Comunista, IMfl. 6&i_-4^:---^^ /Percptântas «au_w 0 PAPEL ÜO ASSISTENTE E A INTERNA O leitor J. N. Juiz Hbra, nos solicita, que rospondamos à seguinte pergunta: Qual ve ser o comportamenio do assistente nas assembléiai e conferência»? O próprio leitor, na carta que nos enviou, transmite o sua opinião a respeito e com a mesma estamos ucôrdo, O papel do assistente dos organismos superiores não é o um Interventor junto ao organismo para * qual está signado. Não lhe ca» be nas assembléias e conferências exercer pressão, dlreta ou indireta, no sentido que sejam aprovados ou rejeitados terminados ca-.-..aradas para os cargos eletivos. Nesta questão, como em todas as mais, o assistente tem naturalmente o direito dar o sua opinião. Quando «e trata eleiçõesé conveniente, porém, que o assistente atue com a máxima discrição, só intervindo, como regra, para fenr o cumprimento das normas ge rais e dos Estatutos ou para advertir a propósito aiguma anormalida. O que, absolutamente, não cabe ao assistente é impor nomes para o* cargog eletivos. O assistente ve sempre levar em conta que não é membro do organismo que assiste e, portanto, não tem ali direito voto. Com*" representante do organismo superior, cumprirá corretamente o seu papel utilizando sempre o método da persuasão, discutindo igual para igual à base argumentos e não fazendo meramente valer a sua autorida. O assistente ve se esforçar para ganhar o organismo à exe. cução das tarefa*-* estabele- \mw0^w»*m\ * x^mk \Miíençgano IA T st_ F s>_f ^stk. -n_sn mmm I. -.. ts MÊS DE NOVEMBRO INTERNACIONAL 1911 O Soviet*» Moion ci m tomada po» 195» A Inglaterra e a Franca, seguindo-se a Israel, ata, cam traiçoeiramente o Egito. 4 ISSO Forma-se, em Budapest, sob a chefia «Ianos Kadar, o governo revolucionário operaiio-camponfts «ue, ajada pelo Exército Soviético, esmaga a eentra-revotaç&o e s-ibsíltx-i-o -jovcrac eaplfalactenisto Imre Nagy. 4 - IMS InstalM-se em Petre-rrado o IV Congresso da late»- nacional Comunista. IAM O governo soriétlee envia enérgica advertência aos governos da Inglaterra, Franca Israel, a propósito Oa agressão ao Egito. I MM VltSrta Oa CnmOe enrotasoo BortaUsta Oe Ovtakro. 8eb a «UracS* Oe Lesta, os be!chevte.aes toaa ~" opetohaa a compenesaa. Oo gevimum 4a Inglaterra ia França anunciam «ao rumrii as apemetea MUeas eeatra o Ugtto, slbdsetads O erm Oa trmi éada pela ONU. Funis sas LaaOma a F-ii-m-Qi Maailal «O cidas pela direção o cujo cumprimento é obrigatório, ntro do priclplo do centralismo mocrático O quc não cabe, porém, ao assistente é terminar impoaitivamente e maneira própria pela qual cada organismo cumpre uma tarefa geral, levando em conta as condições especifica» do meio em que atua. Em suma, o assistente ve ter sempre em vista a necessida respeitar a autonomia dos organismos Inferi» res e senvolver a sua ca» pacida Iniciativa. Como afirma o nosso leiton a questão acima tem ca- DEMOCRACIA ratei- principio e encerm ao mesmo tempo, tnorme 1* tc-rosse prático. Trata-se d» luta para eliminar velha» concepvócs ultracentrallsta» e burocráticas em que _e bo soavam os métodos mana» nistas durante tonto tempo praticados no Partido. Tn» ta-se da luta para eliminar t» violações do principio do ce* tralismo mocrático, reno-, belecendo o mocracia uo terna, com a aplicação 0% métodos trabalho o nor* mas vido Interna em qui se combinem o centralismo a direção coletiva, a prátioi permanente da luta opfc niõcv- e a iniciativa moerá-, tica das base» e dos milita» toe. Invasão Casa Lavradores Por Grileiro e Capangas SAO LUIZ (Do correspon nte) No interior do Mnranhão _ão cada vez mai» freqüentes as ações dos grilelros contra lavradores. Temos a registrar» agora na localida Marfim-Codó, uma verdaira ação roubo praticada pelo grileiro Joaquim Filogenlo Salazar (Filo), contra o lavrador Lucas Evangelista Araújo. Em setembro último o rc ferido grileiro acompanhado do sublegado e um inspetor quarteirüo da polícia local, e mais alguns capangas, invadiram a casa do camponês, aporando-se 12 alqueires arroz, uma espingarda e uma porca, isto porque outra coi\?a nâo encontraram para roubar, Nem mesmo a espingarda e a porca eram proprieda Lucas Evangelista. Êsses e outros crimes «são cometidos com o objetivo Jogar fora da terra o8 can> poneses. O grileiro Filo. além roubar os bens dos campo* no.es, ainda os está ameaçando com prisões, espancai mentos e assassinatos. O pior é que o grileiro comete suas arbitrariedas acobertado pelas autoridas, chegando mesmo a dizer qui age com autorização do chefe policia. Entre as pessoas ameaçada-s pelo griloiro, encontra-sa o camponês José Vieira di Lima, presinte da União dos Lavradores e Trabalha, dores Agrícolas CapinzaL Os lavradoreg vêm crprueu*. do o seu protesto junto ài autoridas do E*tado e exigindo garantias para pormanecerem em suas terra*?. Ao mesmo tempo se organizam, ne unem em torno da ULTAC, para Impedir a espoliação praticada pelo grileiro e scui capangas. Manifeste. t» IS.» Nasee Friedrlch Engels, em Oarmea, Alemanha Ftnda.se Konsomnl, na VnlAa Soviética. _ 1811 K' asnaselnnda peles nazista, a heroina soviética Zéia Kostnemysaskala. SO ÍSSS Uhertac&e Dlmitrev, arrancado aos naslstas - "Bio movimento solidarieda Internacional. NACIONAL ISSt Morte do gran reawnelsta carioca Lima Harrete» t 19,64 Morte gran poeta romântico Gonçalves Dias. 6 UMS Froclamecito da ReptibUea Plratlal. * -- 18S7 Inlda-ee na Bahia e movimente revoluclonaris conhecido per Sablaada. 18M Inicio da Bevolvcfte Pralelra, em Pernambuco Funda-se e Orape CJomnnlsta R*o «Janeiro. 1»<8 Sfto assassinados em Nova Lima o vereador coaranlsta William Dias Goases e o operário Ornélio Pereira, pelos capangas a serviço dos explorado* res Ingleses das minas oara Morre Velho. II 1M4 Reane-ee aa clanstinida f 7 a 11) o IV Congresso do P. G. B. li 1708' "Sfto enforcado» na Bahia, Manoel Lira, Lucas Dantas, Luiz das Virgens e Jofto Deus, lires da «Conspiração dos Alfaiates», contra o jugo ** * lonizador português- M 19S7 Golpe Estado parafaseista. Implantação do Estado Nova. IMS A Jnstâça eleitoral eoace registra finitivo ao Partida Comanista BrasIL U UH Apét. om movimento militar apoiado ao povo, e CtmgiaeM stttal a golpista Caries Las da Tt<**m*me*m ia ItepSbliea, a nm garantir a pof II MU A Vatta s Metalarglcee tanta am Manifesto coea ae»srtac-s da Hres grevistas, pala govêrso Epttácto Pessoa, nmdaofta do Jansal opetario cvsfl Pevas. Greve geval éo taadtaa-aa tavotaaloaárlns ao ** IM» Ma Giaads msitaaiala»i si Isto aa MJP. O povo ataca a latoasmda «o Gaerm a memmm a 1»* Distrito IHUesal. hnands a gevftme Delfim Moreira a doa M b P émmiimitmm Âm+ t_hl. Devolta s amirtnaeiraa da mn'11' aair1--*' "*: j ío Rto, centra o asa da còatlgof aorporau. 1 M MSS Insamdcfte aal-ubertata asa OmeUm m KatsL Daraate S dlao, ea sllnnr-lstas dimhis» a esámé» ie NataL II UM 'lasmretoâe aoidsaal-mfcutadsta aa «to, 00b à «- io io B. I. a ia Msosta io ArtocSe. UO, ^6/WlÔ5T VOZ OF A la PAGINA»

8 Portugal em Vésperas Eleições / 4DR JUNHO do «torrente «ano, no momento tm que uma A crise interna no selo do partido único dava origem à substituição do antigo grupo dirigente, sencorajado pula divisão t pela indiferença, por uma nova comissão exa» «Altiva, Salazar pronunciou um discurso, on tentou reafirmar as excelêndu do regime, para se ater à connaç&o da mocracia, cuja falência novamente anunciou. Reafirmando es seus velhos pontos vista, combateu toda a Idéia retorno ao sistema partidos em Portugal. Uma tal linguagem, da sua parte, significa que a luta eleitoral novembro será dura e dificil para as forças mocraticas e antl-salazaristas. O governo português tudo fará para manter Intacto o velho edifício fascista, copiado do mo* «jêlo hltlorlano e mussolinleo. A Imprensa oficial faz sôbre o fato Ivo. um silêncio significa* Os dirigentes salazaristas preparam-se para a batalha. Pela primeira vez os mocratas e antl-salazaristas v&o apresentar candidatos a putadoa à escala nacional. Mas lies têm fazer face a inúmeras dificuldas. Uma lei eleitoral fascista priva do direito voto todos os portugueses que n&o saibam ler e n&o paguem ao estado um imposto superior a 200 escudos, assim como as mulheres que n&o s&o chefes familia ou nflo possuam um curso secundário ou superior. Esta lei recusa aos candidatos a pu* tados o direito participar nas operações voto, incluindo a contagem das listas entradas nas urnas. Ela conce aos governadores civis cada circulo eleitoral o por cidir sôbre a aprovação dos candidatos a putados. Estes para serem admitidos, vem comprometer-se a aceitar a constltuiç&o fascista N&o há liberda imprensa, reuni&o e palavra, mesmo durante o período eleitoral. Além disso, dado o caráter monopolista do governo, os par* tidos mocráticos nâo tém existência legal. Vivem e traba- Oiam na clanstinida. Apesar todos os obstáculos criados s já por Salazar e outros que se levantarfio no correr da campanha, as forças da oposição têm a noç&o do que representa a próxima batalha eleitoral na conquista da mocracia e na busca uma solução pacifica para o problema político português. As próximas eleições permitir&o uma eficiente campanha legal smascaramento da politica interna e externa Salasar, a exposição dos objetivos políticos das forças mocratkas e antl-salazaristas sôbre os múltiplos problemas do pais. O REGIME DEBILITA-SE Batido pelas suas próprias contradições, o salazarismo bilita-se, per terreno, vê levantar-se contra êle camadas sociais que foram durante multo tempo um sustentáculo da governamental ou mantiveram uma atitu neutra* Íolitica sta. Entre as forças dirigentes falta o entusiasmo e a confiança ao futuro. «A época transformação que saco todos os paises disse Salazar no IV Congresso da Unl&o Nacional está cheia problemas e riscos nfto somente para nós mas para todo o mundo. Uma tal situaç&o provoca apreensões e obriga a cuidados, a uma vigilância e esforços especiais, mas tia n&o ve infalivelmente conduzir-nos ao pessimismo.» A sagregação das fileiras salazaristas nfio é hoje. Ela mergulha as suas raízes nos interessa opostos que sacom o regime e isolam cada vez mais as suas forças dirigen- es. Já em 1950, homens responsáveis que serviram o «Estado Novo» em cargos stacados abandonaram êste e escolhetam o caminho da ação. O almirante Quintâo Meireles, exministro dos negócios estrangeiros Salazar, apresentou-se pomo candidato às eleições para presinte da República apoiado por setores mocráticos e outras personalidas que tinham abandonado recentemente o campo salazarista, como o capitão Henrique Garvfto, ex-putado Angola, o major Mário Pessoa, ex-subsecretário da guerra e outros portugu«5se&. Os monárquicos, que sempre ram um apoio ativo a Salazar s o prindpio, encontram-se divididos e uma aproxima-se parte das forças mocráticas e antl-salazaristas sob a base das eleições para putados. O sejo uma mudança na politica portuguesa, uma eolução pacifica do problema português encontra também ambiente nas fileiras da União Nacional e forçou já Salazai a pronunclar-se sôbre êste assunto, em 4 Junho último*, recusando-lhe qualquer possibilida êxito. Mas a posição oficial Salazar longe criar confiança nos seus partidários, consolidar a unida interna, torna esta ainda mais pre<*ária. A..FASE..PE.ESENTE..nA..AÇAO _.. A situação atual Portugal é favorável à ativida das íôrças mocráticas e à sua participação nas eleições. Tendo em conta esta situação, o Partido Comunista Por» tuguês lançou-se na ação para ajudar a alargar a unida, para discutir e esclarecer os que duvidam da possibilida qualquer sucesso nas eleições, em face um inimigo íaz que uso dos piores processos para se manter no por. Os erros sectários cometidos pelo nosso partido num pas» sado recente, e falta perspectivas da parte individualidas mocráticas, o eco da campanha anticomunista entre soas pes» vulneráveis a esta ação, assim como a resistência à organização um pacto unida dos partidos agrupamen* tos mocráticos, como base da frente nacional anti-salaza» rista, tornaram esta tarefa extremamente dificil. Os dirigentes salazaristas e as forças do imperialismo têm feito tudo para dividir os mocratas e anti-salazaristas, Isolar para os comunistas. Não faltaram as promessas sedutoras para alcançar os seus sígnios. Mas a ação persistente e justa do Partido Comunista Por* tuguês e outras forças mocráticas, o profundo sejo unida existente no povo, a sâtuaçáo concreta e dolorosa do pais, a batalha politica e iológica conduzida sobretudo comunistas pelos para que se chegasse a uma fase superior ação t unida u já resultados positivos., 1 S<Jb a Iniciativa um numeroso grupo mocratas várias tendências políticas advogados, médicos, opera» rios da indústria e da terra, escritores, jovêns, comerciantes, RIO. 26/10/1957 MARCO «fe Ctwlê Ccrtral «Jo 1-amSi» CoMHsta FortagMt) lndtob-nials teve lugar «tm Lisboa uma dir sôbre as medidas a tomar «tm face d* *A*A*mSlmmmi mmt*t<*fi*mm M. m Mm tjq.an*l mm& da que «sala Implica. Os 400 legados vindos dos vários pontoa do daram em participar no ato eleitoral 3 dt i*iovêmbro e és apresentar candidatos em todos os circulos on «seja Eles posstvtl connaram toda a discriminação política t ram preconiza* a elaboraç&o listas candidatos ntro do largo «aspl* rito unida corrente da situaç&o política atual. A reunião mocrática Lisboa marcou uma nova «-etapa no reforço e alargamento da unida. Ela u começo a «Man larga aç&o mocrática e antlsalazarista, à escala nacional. Esta reunião féz fracassar as manobras divisão «Sala* zar e dos Imperjalistaa estrangeiros que o apoiam. Ela põe à prova, uma vez mais, o espirito iniciativa t a «aapaddadt aç&o da classe operária, na conjuntura atual. Os legadoa operários a esta reunião fizeram ouvir a voa dos trabalhado* res que sejam que as forças da oposlçfto participem naa eleições. Em apoio dos seus pontos dt vista apresentaram várias moções subscritas por milhares dt trabalhadores dustrials iu- e agrícolas. HA DIFICULDADES A VENOB Os dirigentes salazaristas temem a açfto daa forças «Ia* mocráticas e anti-salazaristas. Eles têm medo que «as rlnsars t camadas sociais scontentes postas em movimento «causar possam profundos golpes ao regime fascista e forçá-lo a mes* paradas concessões. Por êste motivo, Salazar procurará tomar todas aa ****>****lilfif que evitem uma verdaira campanha eleitoral. Êle conta com os seus agentes policiais, com os quadros responsáveis «exército do e com a aç&o da censura á Imprensa, que n&o cessará o seu nefasto papel, mesmo durante êste período. Salazar con* ta com as burlas eleitorais que se servem os seus colabo* radores para forjar as suas «estrondosas vitórias». Êle nfio terá pejo em rasgar todos os compromissos tomados a ONU, cuja perante Carta aceitou e na qual estão Inscritas as liber* das fundamentais. Salazar procurará novo, com o apoio das Imperialistas, potências manobrar para afastar da unida os setores mais morados ou neutralizá-los pelo menos. O nosso partido e outras forças mocráticas dfto-se bem «conta das dificuldas, das vacilações que pom surgir no curso sta aç&o da parte certas camadas t forças ticas poli* que têm medo das massas e n&o concluíram ainda experiência dos fatos pela que o inimigo se encontra à «direita e é «Salazar e a sua camarilha. O Partido Comunista Português e os mocratas mate conseqüentes esforçam-se por liquidar toda a tentativa «dt dlvis&o do inimigo t vencer pacientemente «ta hesitações, dúvidas as e mesmo as posições errôneas certos mocratas t anti-salazaristas. Eles sabem que a unida todas as for* ças anti-salazaristas é a garantia necessária a todos os sucea* sos sôbre o governo, à conquista da mocracia t da liberda tm Portugal. Os êxitos da batalha eleitoral, estão ainda largamente * penntes da estreita ligação entre a luta política e a fesa doa problemas que Interessam aa classes t camadaa sociais i/ai lf bbb bbvbb il bs^^bpvbmi «Ba^Ll Bas 'v9*b Hs***" '*»*y ^' B'?] BB» BBH BBB* POETA DA FRANÇA (POR MOTIVO DO 60/ ANIVERSÁRIO DE LOUIS ARAGON) ILYA EREMBURG GRANDES poetas s grans idéias nmemssàrvunente se em> contram: Aragon se tomou comaataista porque nasceu verdairo poeta. Conheceu os lilazes iti rosas da Franças, conheceu a cõr do Sena e do IxÁre, conheceu o amargor s o ayrgulmdos.operám Há muito, quan* do a França ainda ae distraia com a breve e ilusória trégua entre duas guerras terriveis, Aragon escolheu o caminho: éste foi o caminho da luta e por mais que surgissem pois, neste duro caminho, os obstáculos e as perseguições, éle continuou a percorrê-lo. A sua voz se tornou a voz daquela França, que conhecemos e amamos o França dos franceses. Nos anos da Resistência, quando os corações foram provados pelo ferro, todos puram convencer-se da importância Aragon: os seus versos, em que nada simplificou nem sprezou, chegaram ao coração do povo e com testes versos os FRANC-Th REU RS iam ao encontro da morte: O historiador, ao qual integon é poeta. Na sua poesia ressem não sòrnenie os acontecimentos, mas também os homens nosso tempestuoso século, * muito encontra-- rá nos espiritualmente porme» norizados e sempre significativos romances Aragon do «Camponês Paris» dos primeiros tempos a «Os Comunistas». Aragon' também escreveu panfletos e inspirados trabalhos, dicados^ aos pintores da França Stendhal, Watt-sau, Courbet, 11- vros sôbre a lheratura sovlética. Mas, antes tudo, Ara- complexa e multifacética há sempre um tema gntn e extraordinariamente importante a filida, essa svt* prema e dificílima virtu noss0 século. No último livro Aragon, «Romance Inacabado", êste tema encontra solução com tanta força poéti(ra c profundida, que pomos contar o seu poema «mtre aquelas obras, que n&o somente ra* velam, como artisticamente justificam o nosso tempo. Existe no «Romance Inaca- '< '*! BK?*-^B KBffl H : : '.M UWsm BT '*mm\mmr B -<? - '^BBBBBBBB. ^B^TJ«t«BB ibbt 1 BB B '- vwíf. ^BB JJB^*»PWBÍBm^itftaM^Í^^R**«BBBBBiBM BBB aaaia tkatacmdo darigema cumastm»*» ao cárcere itiazariata í scontentes t do papel que dcaempanlmrá a claase operaria seu partido dt vanguarda. A classe operária tornou-se nestes «31 anos dt ***T*-i1*hr*hi «io fascismo a força fundamental contra Salazar, «antro di unida mocrática e anti-salazarista. O Partido Comunista Português, como combatente infatigável dos interesses doa trabalhadores e das liberdas mocráticas, encontrou-se «encontra-se na vanguarda da luta pelo progresso sodal, pele reforçamento da unida, pela instauração da mocracia. Os Bucessos das forças mocráticas estão profundamente liga* dos à filida do Partido Comunista Português aos interês*» ses nacionais, ás idéias «rle liberda ao serviço do povo, á sus filida aos princípios do marxismo-leninismo. A próxima campanha eleitoral vai colocar novamente um problema fundamental o da conquista das liberdas mo» cráticas necessárias à ação das forças anti-salazaristas e V * realização eleições livres. Segundo os pontos vista d«t Partido Comunista Português, a luta pela conquista das liber»' das fundamentais ve constituir um dos problemas esse» dais da campanha eleitoral. Oa sucessos sta batalha politica não pom ser veriftn oa sôbre o total -putados anti-salazaristas eleitos 4. sôbre o número «votoa registrados embora tal problema nãc*1 leva ser subestimado na sua essênda. t Os resultados positivos revelar-se-so sobretudo no retor* «Sarnento e alargamento da unida, no valor da «campanha que se senrolará á escala nacional contra Salazar, nos no* voa golpes que êle terá suportar. As conquistas legais Ml sentido da liberalizado do regime, o reforço da ligação daa forças mocráticas e anti-salazaristas com as classes e seto» rea que representam, a experiência, o senvolvimento poa> tfco e a disposição luta largas massas laboriosas, ligas dos ao seu espirito organizaç&o s&o sucessos sta batas ma, que assegurarão novas conquistas e a vitória cisiva af brt Salazar t a sua «camarilha, num futuro próximo. Uaboa, 2 dt Outubro «ia pado" tragicida e afirmaçao vida, é a poesia da filida do ddad&o, «io baomm. do artista. Lottla Aragon Aragon é um Inovador, multo fez para a renovação do verso francês e, simultáneamente, é um apaixonado todas as formas tradicionais da poesia francesa. V río ü\rn do velho comu- «nista francês Gaston Moui. a (.Aragob escreveu para êle um prefácio) linhas maravilhosas. Um camponêl medita sôbre o castelo Azes. construiram-no os ricos para o seu divertimento, veria odiá-lo mas, não, ama-of «Nele existe algo, que ê/ meu». O povo francês sabá; combinar o espirito revoludo^. nário com o amor às tradfcj ções, o passado com o íutus ro. Aragon também nisto «f francês: rrocou os cánonea acadêmicos e volveu 4 frescor ao soneto, que já pa* reda musau. > Aragon muito fez para transmitir o seu amor pela, povo soviético ao povo da França. O seu amo* por nós está marcado pon aquela filida, que inspv rou o autor do «RomancB. Inacabado». Esteve conosca, nos dias festa e traba**; lho, nas horas do triunfo a prova. Os leitores soviéí ticos o conhecem e -ma ara» talvez não o conhe-çam bas* tante, mas, é bem verdadij o amam fortemente. Nas co*f ferências leitores em Moi «sou, Aragon pô convencei se da força e da sincendad dos sentimentos dos leitora soviéticos. Éle já muito ex.canece» mas as cãs ainda mais fot temente stacam a juvet; tu dos seus olhos, os n** vimentos Inquietos, o coraçb} arnte. A êle sejamos i»*, vos livros, alegria da ahnf felicida criadora! VOZ OPERARIA PAGINA

9 * I Camresse Sindical to Espirite Santo Durante uuis di** ^, 17 «le outubro corrente ue* terão ivunlr-sc os trabalhado* ic«do Estado do Espirito gnnto, a fira do baterem em comum os seus problemas e i melhor maneira conquls* m- «.»««w'*.>in,d'.ca<?*jc*s...v- verão partici* «ir legados dos sindica os, associações profissionais e * lepar«*>es empresas granie número operários, que nao estejam organizados ora corporações sindicais. O.s cie* legados empresas ppaer&p ier crenciados por abaixo* «assinados seus companhei* ros t\p trabalho. INTENSA A PKpf UGANDA - noç^paraçao DAS *^f?es. j.kiü seus legados, «una outros, os Sindicatos dos estivadores, ferroviários, arrunadores e trabalhadores da «onstrução clvü. Nos mais importantes mu* nlclpios do Interior, como Co* latina, Cachoelro do Itapemirim e outros, realizaram-se as- «embléias das principais categorias profissionais, a fim eleger os legados e preparar as teses. Em Itacibá, reu* niram-se os ferroviários da Vale do Rio Doce em gran assembléia, da qual participaram centenas trabalhadores. Ao mesmo tempo em que realizam suas assembléias, intensificam os trabalhadores capixabas a propaganda do Congresso. Centenas falxas e cartazes cobrem os muros das cidas; volantes e KM VrMMA, NOS DIAS W K 21»B OÜHJ*»R0 - IMPORTANTES QUESTÕES CONS- TAM DO TEMÁRIO folhetos sao distribuídos nas fábricas e empresas o coman* dos se sucem, para dlstrl* buição do Manifesto Convocação do I Congresso. A reunião dos trabalhado* res do Espírito Santo vera contribuir para o reíorcamcn* to sua unida e será um importante passo na conquis* ta tu> novas reivindtaaçõeai TEMÁRIO ncivmdicações especificas cada categoria profl* sional: a) condições salário, anotação da carteira proflssional, pagamento íérias, repouso semanal remune* rado, insalubrida, segurança do trabalho; b) reclamações da classe quanto às suas necesslda* s; c) providências que vem ser tomadas pelo Sindica* to para melhoria da classe; d) fiscalização do Ministério do Trabalho, para cumpri* mento das leis. Reivindicações gerais: a) problemas orm geral que dificultam a vicia da classe; b) opinião sôbre SAPS a COAP 2 assistência dos Institutos; c) medidas contra o encerramento do custo vida; d) salário-minimo e salário móvel; I Leglslaçio tradalalalai a) elelç&o nos slndjcatoe a seu processamento; b) reforma dispositivos da Consolidação das Leis Tra* balhlstas; c) Decreto antl-greve 9.070; d) Processo elelç&o para vogai tia Junta ConcI* Ilação e para as CoinitóCtes Salário. 4 Previdência social: a) Aposentadoria e pensões; b) Auxílio-matenüda e lu* neral; c) Assistência médica; d) Uniformização do proces* so contribuições e car* telra única intificação do segurado para todos os Institutos; e) Carteira Imobiliária, aplicação fundos; f) Descentralização adminlstrativa dos Institutos; g) Débito da União. O EMBAIXADOR chinês Liu Siao u uma recepção, em Moscou, a 1.» dc outubro último, por ocasião do oitavo aniversário da proclamação da República Popular da China. O clichê mostra o camarada Mikoyan, 1.» vice-presinte do Conselho Ministros da URSS, quando discursava na solenida recepção. Reunidos em D Çonf^cjaJ^^ Exigem os Servidores Classificarão lastalou-m no dia *5, nesta capital, a H a»{«*!*"» tjojwe^lsores I^blicos. sob a pa n»cinto ds <*** * ^Afisoclac*** Servldorca prá-classiflcaçâo Cargos a rsncfiot«ssa importante reunuto ^verto parucip^r^nada menss 80 legações, diferentes associações estaduais, * mv& constam do temário«da II O-Çj^». I - Substitutivo ao Projeto nt 1858/M, da Câmara Fa- '""li Organização do funcionalismo, em plano nacional. A CLASSIFICAÇÃO DE que o governo Insiste em CARGOS E FUNÇÕES não atenr. Os servidores públicos cons* tltuem uma das mais numerosas corporações trabalhadores, atingindo a algumas centenas milhares. Gran percentagem sses trabalhadores ganha salarios multo baixos, possuíndo inúmeras reivindicações Atualmente, empenham-se 100 associações e * fera* ções numa intensa campa* nha p:la conquista da cias* sifleação dos servidores, a base um substitutivo por elas apresentado ao plano elaborado pelo DASP e que não aten aos interesses dos trabalhadores. Esse substitu* AMIZADE SINO-SOVIÉTICA Públicos Cargos tlvo verá ser spreda&s a emendado na próxima Ce» fcrêncla. Apresentaram ainda oa servidores uma tabela df vencimentos, para o funci* nallsmo civil, que estabeleci adicionais 5% por triênioi Hoje, mais 70% do funda nallsmo feral ganha salflj rios que variam entre e cruzeiros. A quest&o da classlílcaçm é importância vital para o funcionalismo, pois a mal» ria esmagadora dos servida» res náo possui enquadramen to. O quadro permanenta assegura a UNSP (UnlM Nacional Servidores PO blicos) n&o agrupa sequer a terça narte dos funclonárioa, (CONCLUI NA IV PAG.) m\^mm^rmmmmws^mwsm^êjm^^.^i^^kyí^itltl ^"'^Ky^^^^B.. iiiiiiftiit*'^'-*-f**^''''a"?^***fliim>*r*^i Kxral fl sl: rç^w^st *ÜSH: s TE**! w ft*tf a f j^f pa IjBa M««w^wwKi^BWBwlt^ala?v'-^sB É*W6iAiiwiSi(lBi''y wt^v^w B8g*y- ' «^^ "ffs^t '&Ntt**^S fl! IBi:; r.t^i.ii«tiffi::^-^ MWIftiíSBBfoffi.-^ WWW BiBM^fli«wH^flflBP^'':':^ ^9 BkIvV^ ni ir^w^aiab lai Kflil^-^aBBi I BJB ^ÉflfliiiH n^^i a ^1 B^^B B ";*: 'fl^?/*^!*» Bfl B?^-^^W^'" ;*>* * ' -'*'. ".-':obi ^Kr^B ^B [V Congresso Sindical Mundial Baanfl $«r??sí BB^r^v **^ÉBl BB V:wBi cy»wfll BB* ' *_! :-X*Í\-X* ^SnmmmmVm!' " Smm\\\\f'* ^B Kfl»T^^E^Ã*íXlfcii^?y^T*^B^. '*"*"-," > *" 'l^h '/4ffi\»^m^m\m\\\\\ sbtjsí*.. 7 ÈT pflbp^bnfle_mbbfl HHk*^l Í'_!l K'^^'^iíi^ii^stiís^ Vt-^^BKSgLmmSs^m-mmm S&íõwffi'''!<' ''*.'''"M Ww flh.;.^o primemos dias outubro, reuniu-se em Leipzig, Alemanixa o IV Congresso Sindical Mundial, convocado -pela F.S.%1. Numerosa legação brasileira ali compare- ceu. Vemos no clichê, em cima, os legados Firmino Fernans (Brasil), MàçUreb Hassan Muktar (Sudão), Elfrie Umbreit (da Cooperativa Berlim Treptow) e Maria Aparecida OLveira (Brasil). Na parte in\erior do clichê, aparece a legação do Chile, durante uma sessão plrnâri.r. vwmo. n/tiwwíi Preparam as Metalúrgicos o I Congresso Nacional DE 14 A 17 DE NOVEMBRO, EM PORTO ALEGRE, O I CONGRESSO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS ME- TALÚRGICAS, MECÂNICAS E DE MATE- RIAL ELÉTRICO DO BRASIL No próximo mês> novembro, 14 a ^f^r&sso LtmLmAiZwX vartn Alftirre Bio Gran do Sul, o I CONGREfeSsU NaSSnAL ^^RABAlSuK)RES NAS mdústrias M^^ICAS, MECÂNICAS E DE MATERIAL ELÉ* TOIOO DO BRASIL. Estarão cumprindo *»im s m^^g* brasileiros uma resolução da memorável I Conferência, reauzada na cida Volto Redonda, 27 abril a 1 6 "vêm sendo Intensos os preparativos, através todo o pais, para que esse primeiro encontro nacional da lmi»rt«>m SategorU profissioufi, que engloba centenas milhares trabalhadores, seja coroado pleno êxito. «Em seu Manifesto, dirigido aos trabalhador*» das Indústrias metalúrgicas, mecânicas e material elétrico, a Comissão Organizadora chama a atençfío para a sljpdficaçao do I Congresso Nacional, nas atuais condições senvolvimento nosso pais e em face das difíceis condições que. enfrentam as massas operárias, cm conseqüência «a politica economlco-f inancelra adotada pelo governo do Sr. KuMtscnefc e do aumento da exploração patronal. TEMÁRIO DO I CONGRES*. SO NACIONAL Inclui o temário as questões que interessam mais viva* mente à gran categoria profissional: V LIBERDADE E AUTO- NOMIA SINDICAL: a) - Revogação d» Dacreto-lel n# 9.070; b) -Regulamentação ampia do direito greve; ^MELHORIA DAS CONDI* ÇÕES DE VIDA E DE TRA- BALHO: a) Aumento salário; salário-minimo; salário-rnlnimo profissional; escala môvel salário e salário* fa* milla; b) Condiçõe* traba* Bio nas empresas e, especialmente, da mulher e do menor; e) Encarecimento do custo ds vida a melo da da* tê-la; VOltriBABiA d) Comissão interna prevenção e acinntes (CI PA); 3o APLICAÇÃO E AM-- PLIAÇAO DA PREVIDÊN- CIA E SEGUROS SOCIAIS a) _ Administração das Instituições Previdência; b) Benefícios e Assistência M«dica; * c) Aposentadoria com "salário integral; d) Seguro-semprêgo. 40 _ DEFESA DAS LIBER- DADES DEMOCRÁTICAS E DA SOBERANIA NACIO-- NAL: 5o LEGISLAÇÃO SINDI* CAL E JUSTIÇA DO TRA- BALHO 6o DEFESA E AMPLIA- ÇAO DA INDÚSTRIA NA- CIONAL E DO ENSINO TÉCNICO PROFISSIONAL 7o ORGANIZAÇÃO RE- GIONAL, NACIONAL E IN- TERNACIONAL DOS ME- TALÚRGICOS 8o CONVÊNIOS E RECO* MENDAÇÕES DA O.I.T. PREPARAÇÃO E ELEI- ÇAO DOS DELEGADOS Como trabalhos preparató* rios do I Congresso, stacamse por sua importância as Conferências Regionais jâ realizadas pelos metalúr* gicofl Porto Alegre, em Junho último a pelos Ml-. nas Gerais, ds 4 á 7 setembro passada. O Congresso verá exprímir os anseios e os interes* ses toda a gran cate* goria profissional e isso se conseguirá a partir da pró* pria escolha dos legados. Estes serão eleitos pelas as* sembléias seus respectivos sindicatos ou a;sociaçõei profissionais, na propoiçãe 1 legado por tr» balhadores, em cada local!» da. Também as ferações re gionais verão enviar isgados, na proporção uís para cada 5 sindicatos filiar dos ou fração. Ao mesmo tempo que ultf mam os talhes da fas» preparatória do Congresso, senvolvem os metalúrgicos intensa propaganda nos locais trabalho e reforçam suas lutas pela conquista d«melhores salários e suas reivindicações profissionais. Agora, empenham-se 0% metalúrgicos São Paulo, ao lado 3f*\ts companheiros têxteis, vidreiros, gráficoi e outros, numa greve enorme amplitu, para obter a* mento salários.também nos outro» Estados do,bra sh erguem-se og trabalhado* res metalúrgicos contra a miséria e a exploração, refot** çam sua unida e suai < gantzaçtas sindicato. : ;

10 A Vitória da Revolução Outubro, Derrota do Revisionismo e do Dogmatismo (CONCLUSÃO l)a PAG. i) fl*, Revolução Outubro e da construção Uo iodousmo nu URSS. Apôs a morte dt Bngolrf; o oportunismo r o revisionismo dh ll Internacional manifestaranvst aberttnténfci*, a il íntanumional entrou em completa taricarrota tos olhos Uo proletariado internacional Quando a luta Ue classe se aguçou 6 se colocou na oi-in Uo dia a necessida Ua tomada dp por pslo proletariado, Devido ás suns posições oportunistas, os Partidos Ua 11 Internacional, com exceção Uo Partido dos Bolcheviques, mostraram-se incapazes Ue dirigir, revolucionári*' mente a luta Uo proletariado. Os partidos Ua II Internacional erigiram cm dogma suas teses oportunistas e a elas se n forraram. Procuravam, assim, sviar o proletariado da luta revolucionária pelo por e serviam, objetivamente, ãs classes dominantes então. De acordo com suas "teorias" oportunistas e "aplicá-las" para não sr1 torna* va necessário a ercistència um partido revolucionário e inpennte, classe, do proletariado. Construíam um partido da reforma social e não o partido da revolução. Suas teroias foram por água a baixo quando postas à prova fogo da guerra imprrialista Abandonaram a banira da "guerra à guerra" e passaram a servir às firas» burguesias em cada paí-s. Só o Partido dos comunistas russos, dirigido por Lênin, rompeu cididamente com os dogmas oportunistas, levando o povo e o proletariado russos a fazerem, efetivamente, a "guerra à guerra". Os operários e camponeses russos transformaram a guerra imperialista em guerra civil, tomaram o por à "sua" burguesia e, posse dos meios fundamentais produção, construíram o socialismo e passam gradualmente ao comunismo. A vitória da Revolução Outubro só foi possível porque Lênin e os bolcheviques combateram o revisionismo e o dogmatismo e tomaram as teses fundamentais do marxismo, aplicandoas, forma criadora, à situação histórico-concreta em que viviam. O capitalismo havia entrado em sua etapa imperialista, sua ultima etapa, e se empenhava em uma guerra por uma nova divisão do mundo. Surgiram as possibilidas, vido ao agravamento até então sem paraleio todas as contradições do capitalismo, para o proletariado conquistar o por político, mas os partidos da II Internacional mostraram-se incapazes levar o proletariado à luta revolucionaria. Lênin e os bolcheviques monstraram na prática, com a conquista do por, a falência da H Internacional, do oportunismo revisionista e do dogmatismo Uvresco. Ao dogma oportunista da II Internadanal que para o proletariado conquistar o por via constituir-se em maioria da nação e preparar antes os quadros que veria dirigir o Estado, Lênin e os comunistas russos opuseram a teoria e a prática da aliança operário-camponesa sob a lirança do proletariado. De posse do por, preparariam mais facilmente os quadros necessários para dirigir o Estado* e a economia. Ao dogma da luta parlamentar como forma fundamental luta, sustentaram e levaram à prática a luta revolucionária pelo por, a combinação da luta parlamentar (participação na Duma) como forma accessória luta, com a luta extra-parlamentar, a greve política e a insurreição armada nas condições da Rússia. Um a um caíram por terra os dogmas da II Internacional superados pela própria vida. Lênin e os comunistas russos não se limitaram à critica das "teorias" oportunistas da II Internacional. Examinaram do ponto vista crítico as teses, então em curso no movmento operário, sôbre a revolução socialista. Lênin fenu o marxismo e o senvolveu na nova situação histórica. Marx e Engels viveram num período em que o capitalismo estava em ascenso e as suas contradições não estavam agravadas profundamente. Em sua fase imperialista, o capitalismo NA ERA DOS V00S... rv conduz a um iiosm.volvimcnto sigual economleo o político dos vários paises t«a um agravamento sem paralelo Ue todas ns suas contradições. Abrem-se, o-isim, possibilidas para a conquista U6 por j>clo proletariado em um país lso'auamcnte ou cm uns poucos e não tm, todos ou nn maioria dos países avançado», eomo previram corretamente Marx e En*,'i,s ua época do capitalismo pré-mono* polista Partindo U? isl situníyáo, Lênin chegou á conclusão que os bolcheviques podlam conquistar o por em sua Pátria e para I:?so viam se preparai. Lênin sen* volveu o marxlnmo forma criadora tendo em conta a realida* da Rússia. A tes;, en* tão corrente no movimento operário, que a República parlamentar c»ra a moihor forma orguni-a-.-ün esfutaj para o período transição do eapitaltsmo ao socialismo, basendo na experiência prática da Rússja, Lênin elaborou o levou à prática a teoria da ditadura do profeta riado com a forma so«viética. Lênin elaborou toda uma nova teoria sôbre a revolução socialista O proletariado via ser a força dirigente da ffev.qfite.ae e atrair para o seu lado, fundam, ntalmeníe. as massas camponesas pobres e passaria da re volução mocrático-burguesa à revolução so* cialista à medida suas força». Não era necessário esperar um lonrro período que me* diária entre a revolução mocrá tico-burguesa e a revolução socialista. Para aplicar sua teoria e conclusões Lênin preparou um Ins* trumento, o Partido novo tipo, do ponto vista iológico, teórico, tático or-ganirratí* vo. Assim, os proletários russos tinham o seu partido inpennte classe preparado para o "assalto ao céu", tentativa fracassa* da na Comuna Paris e vitoriosa com a Re* volução Socialista Outubro, comprovando na prática a justeza do marxismo-ieninismo como uma guia para a ação e não um catecismo que precisa ser apenas corado e repetido. A. vitória da Revolução Socialista Ou* rubro foi vida, fundamentalmente, a que Lênin e os bolcheviques souberam fenr com firmeza as teses fundamentais do mar* xismo contra o revisionismo oportunista e, ao mesmo tempo, combatendo o dogmatismo, aplicá-las às condições concretas da Rússia. O revisionismo e o dogmatismo alimentam-se reciprocamente, têm raízes gnoseológicas idênticas, o subjetivismo, e servem às classes dominantes pois afastam o Partido das mas* sas, retardando a vitória da revolução. XXX A Revolução Outubro teve enorme repercussão* em todo o; mundo. Também no Brasil o troar dos canhões do cruzador "Aurora" spertou o proletariado. Já haviam amadurecido, no fundamental, as condições para o surgimento do partido inpennte do proletariado. Desenvolvia-se no pais um surto industrial em corrência dc qual numérica e qualitativamente o proletariado brasileiro que se empenhava em grans lutas e greves por suas reivindicações. À estas, somou-se a solidarieda à jovem República Soviética. A Revolução Outubro foi o fator cisivo para a criação do- Partido Comunista do Brasil que, em toda a sua existência, sempre se manteve fiel aos seus ensinamentos. Hoje, ao comemorarmos o 40» aniversário da Revolução Socialista Outubro, os grans êxitos e ensinamentos do PCUS. assim como os seus erros, nos ajudam na batalha que travamos em nossas fileiras contra o revisionismo e o dogmatismo, a batalha nas duas frentes a fim fortalecermos nosso Partido e colocá-lo à altura das necessidas prementes do movimento opera* rio brasileiro. Inspirados no exemplo autocrítico do PCUS e seu Comitê Central, nosso Partido corrigirá seus erros e conquistará novos êxitos na luta que travamos à frente nosso povo em fesa da paz, da soberania nacional, das liberdas mocráticas e pelo progresso do país. Novas Regiões Ocupadas Pelos Posseiros Armados ENQUANTO O -GOVERNO I EDKKAL NÃO 1)A SOLUÇÃO AO CON- 1XIXO, AMEAÇA ALASTRAR-SE A LUTA POR TODO O OESTH OO PARANÁ PRECÁRIA SIT UAÇÃO POLÍTICA DO GOVER- NAIX)R LUPION CRESCE A SIMPATIA POPULAR PELA CAU- SA DOS POSSEIROS CONTINUA sem solução 0 problema da» terra** du sudo* este Uo Paraná com tenlcncia paru se agravar a luta entre o» posseiros Ue um laoo, e jagunços Uaa companhias colou./.adora-* e a policia do ar. Moisés Lupion, do outra Até agora não se tem ne» nhum conhecimento me* d idas Uu governo feral, que Uèt-m um justa solução ao conthto, apestx da evinte ilegalida da CITLA e suas subsidiárias, da conivência Uo governo Lupiou naa açõ«*«contra os posseiros e do** pro» test<*s da opinião publica, que exig*i uma justa solução para o conflito. Esta só po ser a expulsão das companhias columr-xdm-a**. do «- te e sudü«i».u Uo Paraná, pie*. chuso e julgamento duqueleb elementos mais comprometidos com us crimes contra os lavradores e a en traga -ritulos Ue proprieda ao» nosseiros. A Luta Ten *\ Alastrar-se Enquanto o governo do> sr. JturceLno Kubitschek protela, injusitiflcávelmente, a soluçáo para o problema, o sr. Lupion vai cometendo novas arbitrariedas e violências contra ob trabalhadores agrico- Ias. Em Cascavel, Cruzeiro d'oeste e Guaraniaçu, municípios on exercem influéncia parentes do governador paranaense» foram nomeados pelo sogro do sr. Lupion, para o «Departamento ás Ter* ras do Estado», perto vin* te «guardas florestais> que nada mais são do que jagunços a serviço daa companhias-. Tal sutjacso leva a que se estenda o conflito a outros municipios, já que os possei* ros não toleram nenhuma v > lência contra seus direitos por parte dos agentes; dos grileiros. São Cada Vez Mais Fortes os Posseiros' Não resta duvidas qua Or posseiros prosseguirão ero sua luta até a completai vire* ria contra seus inimigos. Com o passar dos dias, o movimento camponês do sudoeste pa* ranaense vai se tornando mais* forte e mais amplo* vez que êle engloba não somente os lavradores e suas farailias, mais» também, as popur lações dos municípios on já constituíram seus go\3r-- nos, bem como, todos oe municípios vizinhos. Por exemplo, a greve ge* ral das populações que preceu a tomada dos govêrnos Santo Antônio, Capanema, Francisco Beltrão foi apoiada, ativamente, pelas populações União \Pk tória, Xanxerê, Xaxim; Coro* colocait-m ao lado da Junta Governat;va ali instituída pe-, los posseiros, amda as. inaram um documento dc protusto, dirigido ao governador Lupion. Corno conseqüência sse seu gesto, foram aqueles dois homens públicos re* colhidos, por orm do govêrno, à capital do Estado, não mai.* voltando à sua Contar» ca. Além disso, não são poucos os casos soldados da Policia Militar que ariram à luta dos camponeses. Ameaça «Impeachment» ' do sr. Lupion A esta altura dos acontecim.mtos, o governo do Lupion se vê em posição difícil. Tendo contra si a opinião pública do Paraná e todo o pala, o governo paranaense tudo vpm fazendo para se equilibrar diante dos acontecimentos. tal o estado d-'--moralização a que já atmgiu. À custa manobra«escu-~as> o sr. Lupion vinha aparentandó pol-surr ume nviioria na Assembléia Estrdual. Mobilizada a oposição, fi^ou evinte qut» dos 15 o*-*- tu tados estaduais, 23 fazem oresição ao governo, com re,.r> ção às ocorrências do «id es te do Paraná. Por isso* j«se fala na votação do «npi-fl chment*. (impedimento dc sr. Lupion. É claro que ia! medida é pleiteada pela- n nistas, empenhados em tiraj o máximo proveito do-s acw tecimentos para as suas :*ve^ turas golpistas e eleitore^? Mas não resta dúvida que, mesmo no seio do PS? é gran a oposição que <-* ttrz ao governo do Paraná. O sr. Amar Barros já vi- *n- sitou Curitiba a fim duzir seus correligionários a apoiarem o sr. Lupion, mas ao que tudo indica, sem ob* ter nenhum sucesso. As fôrças políticas oposição exi- ' (CONCLUSÃO DA PAG. 12) para estes f^ já que torneias «lamrt rio n^j^*^^^, ção Nacional Servidore» se acha muito longe da volante e uma estação in- fa todos ^ Estado do Par* Públicos, eom a finalida Ilha interplanetária podaria servir base para o Terra. Além disso, por terplanetária. ná e mais P«rto Novo» Dfcnfc coornar as ativida» tanto, uma força atração, reutivamente E* evinte que, inclusi- «o Siqueira e Xapec* *m> daa numerosas o^ganlzaçt treinamento do pessoal üii^ 2MJ«iK. fí»c. Santa Catarina e Erechun. que já hoje existem e atuam stinado a navegar no espaço cósmica Aspiração antiga rauitot gran, ve se existem «^lhantes haveria que gastar muito g Rio s^e dn Suli qur «* tm fesa doa interesses do satélites, serão tle dimen- funcionalismo. diaram também a seui conste' SUCURSAIS: carburante para que a nave cósmica pusse tomar bri-los é uma tarefa suma- Por outro lado, homens soes minúsculas, e sço- SAO PAULO - Rua dos A estação interplanetãria permitirá também ob- pu- chegado o momento torna*-.-* and - Tefe ci0. funcionários, parece ser Estudante» tf 8* s/ 28. ter numerosos dados mdis contato com sua superfície mente difícil. Devido à bllcos, peraar^dàs wsk pensáveis ^chegar à e para se sprenr la enorme -velocida do mog-*» ****** ** ***, Ia realida. Teremos assimo funcionalismo civil organi- Voluntário» di Pátria, o" PÔRTQ AEEGRE - Rua construção mais correta quando tivesse que conti- vimento estes satélites dizado em escala nacional; t* 6c. 3/ «. pelo govêr da nave e do planador cós- miar o vôo. """' JS~~~»~ governo do Paraná» em que permitirá unificar suas RECIFE - Ru* Floriano minutos, situados muito jagunço» das companhias, hitas e auas campanhasv mico. E, não terá a Terra uma perto da Terra, não Peixoto nf 85 3r and. pom vêm emprestando sua solida- dando-'hes, assim, multo FORTALEZA - Rua BarSo Alguns consiram que outra Lua, uma lua menor, *u-r virtos neio telescópio, rieda aos lavradores, ftsse mais forca, te'poria ütiliaar a Lua!!ou inclusive várias luas ^r vistos^peio i^escqpiu. db Rio Branco, tf «emplo» do J*nt A II Conferência Nadona* 'v at/'326'-' ' Assim e muito pouco pro- ^ Dirdt0 da Comaroa Ve- Servidores verá constt». JOAO PESSOA - Rua Dúque.th como «base ou estação in- pequenas dimensões, ainterplanetária. Entretanto, ida áão scobertas? Seria vável a instalação» oe um ^ dr José Meger, e do pn> tuh\ sem duvidai, um passe* à '- Caxias. 558 V o flitq«satélite não serve, -*relativamente posto interplanetário em,notor público,, dr. Josaphat frente na conquist-a imporum satélite natural. I [ Lona Cleto, que, além et tantes reivindicações. è*d * Salas -t *-'*h' fácil nistaíj üit; yoz OP JE*A BI A PAGINA II *& ************.\-.\ *rl. Çl os a» Exigem Servidores (CONCLUSÃO DA 10a PAG.) Por essas razões, esperam os servidores públicos já po* r comemorar êste ano, no Dia do Servidor 28 outubro a aprovação do Piano Classificação, que virá' corrigir uma série falhas e injustiças. CONFEDERAÇÃO NACIO* NAL DE SERVIDORES' PÚBLICOS Como segundo ponto do temário da II Conferência Na* cional. verá, ser submetida à discussão a idéia ter criada uma Confera»* gem a recomposição do Secretariado e sobretudo o afat» tamento do Chefe Policia» um dos maiores respons..veia pelo rramamento.*nn» gue no sudoeste do Estado. Buscando aparentar possuir apoio político, o sr. Lu» pion encomendou um manl* festo zenas dc prefeitos, ha pouco publicado na in> prensa curitibana. É, porém» voz corrente nos meios po» lltieos da capital paranaenat e até os jornais ram juiblicma que o referido «apoio dos prefeitos foi foito em troca da liberaç-o da v-"-b-» do a-ti^o 20 da Jons* tituição Feral participação d >- municípios no èxcèt» so da Eçrppcadnçáo impôs* tos estaduais que o govérno não pa -a s o ano passado e cuja soma é cerca 500 m*r*-,^ - cruz-to». Com medidas como esta, quer o sr. Lupkm Inutilmen* te convencer a opinião públi* ca que é sólida a sua poâição na inglória luta contra os posseiro*?. Defesa Direitos à Mão Armada D»- qualquer maneira, a Itt* i '>- rn*ia Novo3 munici- <.-.ncentram em po* <s»*iros. como Veri ín A luta po sa e* s para o oe.-te Ir r*ts sua- nvesti. * * **»<-v:ei»i«<:ão «* n'. dijt-ro' ' dos. 4- <-*vr*<<'.oret -rfíi.u» _ TifilS >.?ei- -mas r*>ltí '5 ben-, a *). sv. ti mi. ma no *>...- v*'- direito d» cui ti» e os governos mun eles mesmos &'* *' m mum *?*»**.»**»**>*»-* *# O'.-!-«!(. *.pensa ve- Mário Alves òos 18 -ue re** "->n- ir-- uí i. erre MATRIZ: Av. Rio Branco, 257. t7* aneti. */ 1 71? Te!. «7344 ASSINATURAS, Anual Semestral Trimestral Núm. avulso Num. atrasada... *W Aérea ou sob registro, spesas d parte: Preço no R C Sul. Sta. Catarina. Paraiiá Distrito f*«- ral. SSo Paulo- E Santo e Belo Horizonte... > ItflO Goiás e interior Amazona» Ténfttrdot 4.00 Outros Estados Mi Gerair* Vi...

11 A UTILIZAÇÃO UO SATÉLITE ARTIFICIAL A. STERNFELD tittfepecialista soviético em Astronáutica e ora los colaboradores no lançamento do primeiro satélite artificial) NOTA O texto que se soguc foi extraído do livro «Satélites Artificiais e os vôos intcrplanetárlòs», editado em Moscou em 1957 e METEOROLOGIA A morna não dispõe ainda dados suficientes para terminar com precisão as regula-. ridas dos processos atmosféricos, vido a que são possíveis sòmente observações muito rápidas das camadas superiores da atmosfera. Para estes fins se porão utilizar os satélites artificiais da Terra, que permitirão efetuar obserrnçõcs permanentes. Um pequeno satélite artificial, com direção automática, sem tripulação, porá ser lançado no espaço em breve. O a ser brevemente lançado, em tradução portuguesa, pela llditorlal Vitória. estudo dos meios construir tal, satélite avançou tanto na URSS, EE.UU. e outros países que porá ser lançado no espaço siral ntro dois ou três anos. 0 primeiro satélite artificiai terá provavelmente. no máximo, um diâmetro meio meiro. Os numerosos aparelhos instalados nele registrarão ns fenômenos niéteórólógicos c enviarão pelo rúdiq ' os respectivos sin à Terra. Logo, se criarão osséruatôrios volantes com instalações e tripulação próprias. espaço satélites arti- Seria conveniente lançar ao Üciais, stinados a servir observatórios volantes com trajetórias que passem pelos pólos nosso planeta, parn ÍOr ser observado melhor. Ê corno a Terra gira em ^ja^mblwrabbkjbjbmw X^rfyldmX ^^jaib*ss^w'3 mm BKaa -si I mwrc^m.w^mw^mw ^L ^^^ ^. ^^l^i ««.' «H MB HlfHtfurMl \mv* l Wi/mW 0mmm\ twmmm^mmx WW J ^^* ^r^sh ^m\\\\\\\\\\\\\\\\^^^/mm\v' /Àmmm\^M^^m^rAJ^m^m^Kmmmmm\m^Vkm^^M^^X^^^t^ t^^^3bm\\\\m\mm\\\\\\\\m\ ^A^/ÉmmmmWmVrWh XmfírS 'W»l (mt fk\*^mvm^^m\ Bü"* ^^ - mw^kmw^rn^ík.v^mt mwfsmt^êmzdmm Wmmm^jlf i «Kmmmfm» Wm^ sí^mfm-^s BW^PnHl KS KtTTDBjBf^^ ^^^ HMll :'3WBhj ^mlm-v //fiul HJQ F/ Afi.tmmW \\*m\^-ísmwí^mm\4^^alm\ > ***+m~m^^/sram\ B^Bk MwK». -.Tr, -mm."^ Hmmmm\r. ^Vi Km «V Ari Hi^F%^l^fi ^^^^^^^H^^^^^^M ^^H* mmmmm mw^my^mt-mm ^m^mw ^dmmwt^rb^.m mwmm ^t^à^mwê^?j/ Âmm mw AmT^mW WX lyx Al A KJ^^V ^CÉB PC5ji H^^ATt/.1^?^BeJi mkmm*»m maaaammb^msat»-^. AS TRÊS VELOCIDADES ASTRONÁUTKÀS A VELOCIDADE necessária, mun corpo quc gira em torno da Teira, para ^* neutralizar a força atração da mesma c girar infinidamente (a uma distância tal que o ar rareféito não ofereça nenhuma resistência) é a chamada 1* velocida astronáutica, ou velocida circular e é igual a quase 8 quilômetros por segundo. Paia vencer completamente a atração terrestre, e passar ao espaço interplanetário, um corpo ve sair da superfície da Terra à velocida mais 11 quilômetros por segundo Esta é a chamada velocida libertação ou fuga, 2? velocida astronáutica ou velocida parabólica, porque o corpo screverá urna trajetória parabólica. %. j Nos cálculos acima, falta computei- a atração do Sol. Para fugir à/atra- çao da 3a Terra e do Sol e passar para o espaço cósmico, ve o corpo sair com nina velocida inicial quase 17 qulíniètròs por segundo. E' a chamada 3* velocida astronáutica. O primeiro problema a resolver para lançar tun satélite artificial da Terra ou para os vôos no espaço có.snieo é conseguir atingir tmm» três vekwmas astronáuíicas. \^Ê m^m^^km m^mwm^ê m^mvb^m mwt' * ^^Mmmrn ^P^B ^1 ^V ^H Bb^H T^H ^H mmmw m^m\\m\\\\\m^mm\\\\\\\mm\\\\^íé ^V^BI^^^^I I -l^m - ia» - -'-* "*'" ''amyamsjansmwwmmmbsbssm^mmmwmwmt torno seu eixo, seria possível fotografar tôda a superfície do planêia iíò transcurso 24 horas à luz do dia. Durante êssfv,tempo, o satélite porá dar até 16 voltas em tomo nosso globo. Com o satélite po-se üstudar muito bem a distribuição e o caráter das nuvens quc envolvem enormes parlj do globo terrestre, terminar os limites das massas aéreas frias e quentes, observar como se propagam as tempestas. Nas estações meteorológicas volantes se porá medir com precisão a temperatura, a pressão, a nsida do ar, etc. das camadas superiores da atmosfera. O estudo da radiação solar permitirá terminar periódicamente a quantida energia irradiada que consome nosso planeta, o que contribuirá porosamente para a exata previsão do tempo e para. melhorar as condições para a rádio- comunicação.. "A bordo do satélite artif icial não se experimentara falta energia solar. K. Tsiolkovski propôs que se captassem e aproveitasá as torrentes energia radiante do sol para o culti- vo plantas em estufas ; especiais, já que os ditos vegetais poriam empre-. gar-se na alimentação dos habitantes da ilha celeste. Também po-se ins- i- lar no satélite laboratórks física nuclear, com abundantes raios cósmicos à sua disposição. São indiscutíveis as pos- No ccnlro, senho aproximado uma nave cósmica sfinado a voar cm volta da lua. 1. A nave abandona o satélite artificiai dn terra. Il A nave sc converte em satélite artificial da lua III - A trajetória da nave.em torno da lua. W > A nave abandona sua órbita cm torno da lua. V Os pianadores se sprenm da nave quando tsta Jc aproxima dn terra, Yl r~ A aterrissagem dos píàn&dbrçs cósmicos na supcr[icie dc nosso planeta. sibilidaa utilizar os satélites artificiais para as transmissões TV e outrás emissões em ondas extracurtas. Para maior facilida dos vôos interplanetários, K. Tsiolkoviski sugeriu que se instalasse um satélite artificial da Terra que servisse ponto escala ou balação, e que se dividissem as viagens cósmicas em várias etapas. Semelhante satélite poria servir trampolim para a penetração espaços cósmicos mais afãstados. Com tais estações intermediárias seria muito mais fácil chegar à Lua, a qualquer planeta ou, inclusive, sair fora nosso sistema solar. Para chegar à Lua, a Vênus ou a Marte partindo uma estação inter mediaria basta senvolver uma velocida 3,1-3,6 quilômetros por segundo, porque a estação já se move com uma velocida cerca 8 km. por segundo, enquanto que se empreen o vôo direto partindo da Terra é preciso senvolver uma velocida 11,2 quilômetros por segundo ao abandonar sua superfície. Segundo assinalam certos projetos, o foguete que chegar procente da Ter ra a uma estação interplanetária porá empregar- -se para prosseguir o vôo, Deste modo, os astronautas terão na estação todas as provisões necessárias para continuar e concluir a viagem cósmica, isto é se pro verão combustivei, equipamentos, víveres, etc. Outros projetos sugerem que os astronautas se mum, na estação interpla* netária, para outra nave, que tenha sido montada, utilizando oe elementos previamente trazidos da Terra. Também por-se-a utilizar na montagem da. nave interplanetária oe motores e outras peças tiradas dos foguetes que cheguem à estação, j Antes que o homem se laii; ce para dominar os espaços infinitos do Universo verão ser feitos ensaios corresponntes tai vôos na estação interpla; netária. Nela se porá comprovar se é prejudicia» para o organismo humano a perda do peso por muiu tempo, que influência exeice sobre êle o peso artin ciai, etc. Na ilha tfk* se estudarão também meios proteção contij, o perigo dos meteontos. *> (CONCLUI NA ÍV PÁG.)

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