DA INCLUSÃO E DOS EXCLUIDOS DECLARAÇÃO DE SALAMANCA

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1 DA INCLUSÃO E DOS EXCLUIDOS DECLARAÇÃO DE SALAMANCA Cristiane Francisco Norberto Rodrigo Rodolfo - Teresinha 1

2 (Década de 40) SEGREGAÇÃO Assistencialismo PROCESSO HISTÓRICO (Década de 50 à 80) INTEGRAÇÃO (Década de 90) INCLUSÃO O Brasil fez a opção pela construção de um Sistema Educacional Inclusivo ao concordar com: a Declaração Mundial de Educação para Todos, firmada em Tontien, na Tailândia, em 1990, e ao mostrar consonância com os postulados produzidos em Salamanca (Espanha, 1994), na Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais e Qualidade.

3 DECLARAÇÃO DE SALAMANCA PERÍODO : 7 a 10/6/1994 PARTICIPANTES: Unesco 92 Governos 25 Organizações Internacionais ONU OBJETIVO : Fornecer diretrizes básicas para a formulação e reforma de políticas e sistemas educacionais de acordo com o movimento de inclusão social. 3

4 ACREDITAM E PROCLAMAM: Direito à Educação; Oportunidades iguais; Programas educativos implementados, tendo em vista a diversidade das necessidades; Acesso a escola regulares (devem adequar-se); Criação de comunidades abertas e solidárias; Combate a discriminação; Construção de uma sociedade Inclusiva. 4

5 APELO AOS GOVERNOS Medidas Políticas; Adoção de Leis; Desenvolvimento de Projetos; Estabelecer Supervisão; Incentivar a participação de todos; Investimento; APELO ESPECIAL A: Agências Financiadoras Internacionais; UNESCO; UNICEF; Banco Mundial; ONU; OIT; OMS; 5

6 A UNESCO EM ESPECIAL Assegure que a ED. das pessoas com necessidades educativas especiais faça parte de cada discussão relacionada a Ed. para todos, realizada nos diferentes fóruns; Mobilização para promover a formação de professores; Estimulo a comunidade Acadêmica para um trabalho conjunto; Mobilize fundos. 6

7 EDUCAÇÃO Uma das possibilidades de transformação social Deve levar a efetivação de uma vida com qualidade para todas as pessoas DIREITO Construção humana Apropriação de conhecimentos sistematizados historicamente

8 LEIS QUE ABRANGEM A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA FEDERAL Constituição Federal de Título VI - "Da Ordem Social" - Art. 208 e Art Lei nº 7.853/89 - Dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiências, sua integração social e pleno exercício de direitos sociais e individuais. Decreto nº 2.208/97 - Educação profissional de alunos com necessidades educacionais especiais. Parecer CNE/CEB nº 16/99 - Educação profissional de alunos com necessidades educacionais especiais. Resolução CNE/CEB nº 4/99 - Educação profissional de alunos com necessidades educacionais especiais. 8

9 Decreto nº 3.298/99 - Regulamenta a Lei 7.853/89, dá-lhe condições operacionais, consolida as normas de proteção ao portador de deficiências. LDB nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) - Capítulo V - Educação Especial - Art. 58, Art. 59 e Art. 60. Portaria MEC nº 1.679/99 - requisitos de acessibilidade a cursos, instrução de processos de autorização de cursos e credenciamento de instituições voltadas à Educação Especial. Parecer CNE/CEB nº 14/99 - Diretrizes Nacionais da Educação Escolar Indígena. Resolução CNE/CEB nº 03/99 - Fixa Diretrizes Nacionais para o Funcionamento de Escolas Indígenas. 9

10 Lei nº /00 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção de acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências. Resolução CNE/CEB nº 2/ Institui Diretrizes e Normas para a Educação Especial na Educação Básica. Parecer CNE/CEB nº 17/ Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Lei nº / Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras Providências (o PNE estabelece 27 objetivos e metas para a educação de pessoas com necessidades educacionais especiais). 10

11 Documentos Internacionais Declaração de Cuenca - UNESCO - Equador, Declaração de Sunderberg - Torremolinos, Espanha, Resoluções da XXIII Conferência Sanitária Panamericana OPS/Organização Mundial de Saúde - Washington, DC, USA Seminário Unesco - Caracas - Venezuela Informe Final. Declaração de Santiago - Chile Assembléia Geral das Nações Unidas - New York, USA Normas Uniformes sobre a Igualdade de Oportunidade para Pessoas com Incapacidades. Declaração Mundial de Educação para Todos - UNICEF - Jon Tien, Tailândia Declaração de Salamanca - Salamanca, Espanha - Princípios, Políticas e Prática em Educação Especial criação e manutenção de sistemas educacionais inclusivos. 11

12

13 Novas Concepções Sobre Necessidades Educativas Especiais 13

14 Tendência Política Social Integração Participação Combate a Exclusão 14

15 Escola Inclusiva Integração de Crianças e Jovens com Necessidades Especiais Dignidade Exercício dos Direitos Humanos Educação Igualdade 15

16 Escola Inclusiva APRENDER JUNTOS SUPERAÇÃO DAS DIFICULDADES E DIFERENÇAS Currículos Adequados Organização Escolar Organização Pedagógica Cooperação com a Comunidade 16

17 Escola Inclusiva identificar satisfazer necessidades Apoio Suplementar Pedagogia Inclusiva Solidariedade 17

18 Escola Inclusiva Medida Excepcional A colocação de crianças em Escolas Especiais ou em Aulas ou em Seções Especiais dentro de uma Escola em Caráter Permanente 18

19 A situação do Atendimento aos Alunos com Necessidades Especiais Varia enormemente de país para país 19

20 A situação do Atendimento aos Alunos com Necessidades Especiais parceria Escolas Especiais Adequação do conteúdo curricular Escolas Inclusivas Métodos de ensino às necessidades individuais. 20

21 Aconselhamento aos Países: Concentrarem seus esforços no desenvolvimento da escola inclusiva e nos seus serviços especializados; Responder às necessidades das crianças e jovens; Criação de programas de formação de professores sobre necessidades especiais; Centro de recursos bem equipado; Utilizar equipe adequada. 21

22 Experiência nos Países em Desenvolvimento: Constata-se que só a minoria tem acesso a este tipo de atendimento; Há uma carência muito grande nas zonas rurais; Os alunos abrangidos são menos de 1%; A solidariedade faz com que as escolas inclusivas que servem uma comunidade consigam obter seu apoio e utilizar seus recursos de uma forma imaginativa e inovadora. 22

23 Planejamento Elaborado pelo Governo: Educação para todos Regiões e condições econômicas Escolas publicas Escolas privadas 23

24 Adultos Deficientes com Educação Rudimentar: Atender com Educação Suplementar Inclusiva esta População 24

25 Mulheres Deficientes com Educação Rudimentar: Reconhecer a Condição da Mulher com Deficiência Atender com Educação Suplementar Inclusiva esta População 25

26 Mulheres Deficientes com Educação Rudimentar: Reconhecer a Condição da Mulher com Deficiência Atender com Educação Suplementar Inclusiva esta População Estímulo e Encorajamento às Mulheres e Meninas para Participação nos Programas Educativos. 26

27 Enquadramento da Ação: Guia de planejamento Adaptações às necessidades regionais e locais Planos de ação locais Educação para todos Vontade política e popular 27

28 DIRETRIZES DE AÇÃO EM NÍVEL NACIONAL

29 Política e Organização EDUCAÇÃO INTEGRADA e a REABILITAÇÃO DE BASE COMUNITÁRIA: Ambas se baseiam nos princípios de:

30 Política e Organização A LEGISLAÇÃO DEVERÁ RECONHECER O PRINCÍPIO DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES PARA CRIANÇAS, OS JOVENS E ADULTOS COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO PRIMÁRIA, SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA:

31 Política e Organização PROPORCIONANDO PLENA EFICÁCIA A LEGISLAÇÃO EDUCATIVA

32 Política e Organização ADOTAR MEDIDAS LEGISLATIVAS PARALELAS E COMPLEMENTARES NOS SETORES: FORMAÇÃO

33 Política e Organização INSERÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS EM CLASSES REGULARES, VISANDO ASSIM A EDUCAÇÃO PARA TODOS!

34 Política e Organização EDUCAÇÃO NÃO SEGREGADA EM CASOS ESPECIAIS, OU SEJA, ENCORANJANDO-AS A FREQUENCIA EM ESCOLAS REGULARES:

35 Política e Organização PROMOVER A INCLUSÃO DE JOVENS E ADULTOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS EM PROGRAMAS DE NÍVEL SUPERIOR:

36 Política e Organização DEFICIÊNCIAS SEVERAS OU MÚLTIPLAS!

37 Política e Organização RESPEITO ÀS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS:

38 Política e Organização AS AUTORIDADES DO PAÍS TEM A INCUBÊNCIA DE ENCAMINHAR FINANCIAMENTOS EXTERNOS PARA EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM NECESIDADES ESPECIAIS E, EM COLABORAÇÃO COM OS SEUS PARCEIROS INTERNACIONAIS, GARANTIR QUE ESTA CORRESPONDA ÀS PRIORIDADES DO PAIS E ÀS POLÍTICAS QUE APONTAM PARA A EDUCAÇÃO PARA TODOS:

39 Fatores escolares A DECLARAÇÃO MUNDIAL DE EDUCAÇÃO PARA TODOS VALORIZOU A NECESSIDADE DE UM MÉTODO DE ENSINO CENTRADO NA CRIANÇA, VISANDO O SUCESSO EDUCATIVO DE TODAS ELAS:

40 Fatores escolares Versatilidade do currículo: 1. Os currículos devem adaptar-se às necessidades das crianças e não ao contrário; 2. Apóio pedagógico suplementar às crianças com necessidades especiais; 3. Propiciar experiências práticas com os próprios alunos, assim abolindo o simples ensino formal teórico; 4. Rever os processos de avaliação, e ajudar os alunos a ultrapassar suas dificuldades; 5. Diferentes formas de apóio às crianças com necessidades especiais 6. Utilizar recursos técnicos adequados de forma a melhorar a acessibilidade da educação;

41 Fatores escolares Gestão escolar: 1. Autoridades locais contribuindo de forma significativa para tornar escolas ais adequadas ás crianças com necessidades especiais de educação; 2. Diretores de escolas tem responsabilidades especiais na promoção de atitudes positivas por parte de toda a comunidade; 3. Cada escola deve se tornar uma comunidade, conjuntamente responsável pelo sucesso ou insucesso de cada aluno junto com a equipe pedagógica;

42 FATORES ESCOLARES Currículo Instalações Avaliação Organização Ética Escolar Atividades Extra-curriculares Pessoal 42

43 Não se trata unicamente de inclusão das crianças com necessidades educativas especiais, é necessário uma reforma educativa mais ampla que aponta para a promoção da qualidade educativa e para um mais elevado rendimento escolar de todos os alunos MÉTODO CENTRADO NA CRIANÇA + ADOÇÃO DE SISTEMAS MAIS FLEXÍVEIS E VERSÁTEIS Sucesso Educativo Inclusão 43

44 Currículo Os currículos devem adaptar-se às necessidades da criança e não vice e versa Apoio pedagógico suplementar no contexto do currículo regular e não num currículo diferente O Ensino deve relacionar-se com a experiência dos próprios alunos e com assuntos práticos, de modo a suscitarlhes a motivação de aprender. É preciso rever os processos de avaliação Garantir diferentes formas de apoio desde a ajuda mínima nas classes regulares até programas de compensação educativa na escola, estendendo-se sempre que necessário ao apoio de professores especializados e profissionais externos. 44

45 O Papel da gestão escolar Gestão mais flexível, redimensionamento de recursos pedagógicos, fomentar a ajuda entre as crianças, garantir apoio aos alunos com dificuldades e desenvolver estreitas relações com os pais e comunidade. OS DIRETORES TEM RESPONSABILIDADE ESPECIAL ENVOLVIMENTO ACTIVO E CRIATIVO DOS PROFESSORES E AUXILIARES. DESENVOLVIMENTO DE COOPERAÇÃO EFICAZ E TRABALHO DE EQUIPE, DESTINADO A SATISFAZER AS NECESSIDADES DOS ALUNOS. NA PROMOÇÃO DE ATITUDES POSITIVAS POR PARTE DE TODA A COMUNIDADE EDUCATIVA E NA COLABORAÇÃO EFICAZ ENTRE OS PROFESSORES REGULARES E O PESSOAL DE APOIO. 45

46 Recrutamento e Treino de Pessoal Docente A preparação adequada de todo o pessoal educativo constitui o fator- chave na promoção das escolas inclusivas. Para além disso, reconhece-se, cada vez mais, a importância do recrutamento de professores com deficiência que possam servir de modelo para as crianças deficientes. CURSOS DE INICIAÇÃO PARA TODOS OS ESTUDANTES QUE SE PREPARAM PARA O ENSINO PREPARAÇÃO DE TODOS OS PROFESSORES PARA EXERCEREM SUA AUTONOMIA DE MODO A RESPONDEREM ÀS NECESSIDADES DOS ALUNOS ORGANIZAR SEMINÁRIOS DESENVOLVER CAPACIDADE DE LIDERANÇA, APOIAR E FORMAR PESSOAL COM MENOS EXPERIÊNCIA 46

47 47 OS ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS FORMAÇÃO INICIAL NÃO CATEGORIZADA, ABARCANDO TODOS OS TIPOS DE DEFICIÊNCIA, ANTES DE SE ENVEREDAR POR UMA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM DEFICIÊNCIAS ESPECÍFICAS. PRECISAM DE OPORTUNIDADES DE INTERAGIR COM ADULTOS COM DEFICIÊNCIA QUE OBTIVERAM SUCESSO, DE MODO A QUE POSSAM MODELAR O SEU PRÓPRIO ESTILO DE VIDA E AS SUAS ASPIRAÇÕES POR EXPECTATIVAS REALISTAS.

48 Serviços Externos de Apoio A existência de Serviços Externos de Apoio é de importância fundamental para a política da educação inclusiva. INSTITUIÇÕES DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PESSOAL DE APOIO DAS ESCOLAS ESPECIAIS PODEM APOIAR AS ESCOLAS REGULARES, COMO CENTRO DE RECURSOS. PODEM FACILITAR O ACESSO A EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS E MATERIAIS, BEM COMO A FORMAÇÃO EM ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS QUE NÃO SÃO UTILIZADAS NAS SALAS REGULARES. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA POR GRUPOS DE ESCOLAS INCLUSÃO DE SERVIÇOS NÃO EDUCATIVOS 48

49 Perspectivas Comunitárias Atingir uma educação de sucesso para as crianças com necessidades especiais não é competência exclusiva do Ministério da Educação. Exige-se participação das famílias, da comunidade e das organizações voluntárias, bem como o apoio do grande público. 49

50 Papel dos Pais O papel das famílias e dos pais pode ser valorizado se lhes forem transmitidos os esclarecimentos necessários numa linguagem simples e clara. Os pais devem assumir uma atitude ativa na direção da própria vida e da vida de seus filhos, participando das escolhas e decisões, especialmente quanto ao processo educacional. 50

51 Papel da Comunidade A participação da comunidade deve ser capaz de complementar as atividades realizadas nas escolas, prestando apoio aos trabalhos de casa e compensando as carências do apoio familiar. 51

52 Papel das Organizações Voluntárias Uma vez que as associações de voluntários e as organizações nacionais não governamentais têm mais liberdade de ação e são capazes de responder de forma mais rápidas as necessidades detectadas, devem ser apoiadas no desenvolvimento de novas idéias e na divulgação de respostas inovadoras, podendo assim representar um papel criativo e ampliar os programas na comunidade. 52

53 Sensibilização do Público Os meios de comunicação social podem desempenhar um importante papel na promoção de uma atitude positiva perante a integração de pessoas deficientes na sociedade, contribuindo para superar os preconceitos negativos e a desinformação. 53

54 Recursos Necessários O desenvolvimento das escolas inclusivas, enquanto meio mais eficaz de atingir a educação para todos, deve ser reconhecido como política-chave dos governos e ocupar lugar de destaque na agenda do desenvolvimento das nações. A distribuição de recursos pelas escolas deve basear-se, de forma realista, nos diferentes investimentos necessários para proporcionar educação apropriada a todas as crianças, tendo em vista a sua situação e as suas exigências. Exemplo: Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação desenvolve o Programas de Formação Continuada de Professores na Educação Especial - presencialmente e a distância -, Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais, Programa Escola Acessível (adequação de prédios escolares para a acessibilidade), Programa BPC na Escola e Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade, que forma gestores e educadores para o desenvolvimento de sistemas educacionais inclusivos. Destacam-se ainda as ações de garantia de acessibilidade nos programas nacionais do livro, implementados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). 54

55 Diretrizes de ação a nível Regional e Internacional 55

56 Cooperação Internacional Organizações Governamentais Organizações não Governamentais Regionais Inter-regionais

57 A assistência técnica deve ser orientada para campos estratégicos de intervenção, com efeito multiplicador, especialmente nos países em desenvolvimento. 57

58 Uma tarefa prioritária das organizações internacionais consiste em facilitar, entre países e regiões, o intercâmbio de dados, informações e resultados de programas experimentais na educação de crianças com necessidades especiais. 58

59 A cooperação internacional também tem como finalidade apoiar o lançamento de projetos-piloto que tenham por objetivo avaliar novas perspectivas e capacidades de realização. 59

60 Considerando que grande parte dos casos de deficiência é o resultado direto da falta de informação, pobreza e baixos níveis de saúde. Deve-se estabelecer uma ação concreta internacional em colaboração estreita com os esforços nacionais para prevenir as causas das deficiências através da educação. 60

61 A cooperação internacional tem como atribuições: - realizar seminários avançados - colaborar no desenvolvimento de associações regionais e internacionais - criar e disseminar boletins informativos e revistas 61

62 - realizar reuniões para tratar de temas pedagógicos para garantir que as necessidades educativas especiais sejam encaradas como parte integrante do debate e não consideradas como um problema à parte - Assegurar que a educação das crianças e jovens com necessidades especiais faça parte integrante de todos os projetos de desenvolvimento 62

63 Este enquadramento de ações foi adotado por aclamação, após discussão e revisão, na Sessão Plenária de Encerramento da Conferência, em 10/06/

64 64

65 REFERÊNCIAS GÓES, Maria Cecília Rafael de et alii. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas, SP: Autores Associados, KUENZER, Acácia et alli. Planejamento e Educação no Brasil.4ª edição São Paulo, Cortez, Declaração de Salamanca Enquadramento da Acção na àrea das Necessidades Educativas Especiais Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais : Acesso e Qualidade Salamanca, Espanha, 7-10 de junho de 1994 ONU Ministério da Educação e Ciência de Espanha (Editada pela UNESCO 1994) 65

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