Conflitos de terra em Roraima. Acampados e assentados versus estado.

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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, Cnflits de terra em Rraima. Acampads e assentads versus estad. Carls Albert de Susa Cards. Cita: Carls Albert de Susa Cards (2009). Cnflits de terra em Rraima. Acampads e assentads versus estad. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:

2 Cnflits de terra em Rraima Acampads e assentads versus estad Carls Albert de Susa Cards 1 Esse trabalh analisa a rganizaçã das famílias acampadas e assentadas em Rraima na busca pr um pedaç de terra para viver e trabalhar, cm também, a luta para garantirem estabeleciment e acess a plíticas públicas direcinadas para s agricultres de base familiar. Essa situaçã tem implicad em um cnstante cnflit entre as referidas famílias e Estad brasileir, representad especialmente pela Superintendência Reginal d Institut de Clnizaçã e Refrma Agrária (INCRA), aprfundad a partir d primeir mandat d presidente Luiz Ináci Lula da Silva, iniciad n an de Para tant, realizei uma breve investigaçã da cnstituiçã e da açã ds mviments sciais rurais e d mviment sindical rural em Rraima, assim cm, diante ds 50 Prjets de Assentament Rural de respnsabilidade da referida autarquia, defini 5 áreas distintas para efetuar a pesquisa de camp, além de dis acampaments crdenads pel MST. Lcalizad na prçã setentrinal da Amazônia brasileira, zna frnteiriça d extrem nrte brasileir, estad de Rraima limita-se a nrte cm a República Blivariana da Venezuela e cm a República Cperativista da Guiana; a leste, cm a República Cperativista da Guiana; a 1 Prfessr d Departament de Ciências Sciais da Universidade Federal de Rraima, Brasil, cacaurr@ul.cm.br - 1 -

3 este, cm estad d Amaznas e cm a República Blivariana da Venezuela, e a sul, cm s estads d Amaznas e d Pará. Seu principal trnc rdviári é a BR 174, que interliga Manaus e Ba Vista a Caracas. A capital, Ba Vista, está lcalizada à margem direita d ri Branc, a uma distância de 785 Km da cidade de Manaus; Km de Caracas, capital da Venezuela, e 641 Km de Gergetwn, capital da Guiana (BARROS, 1995). A expansã d capitalism e aprfundament de um mdel de mdernizaçã cnservadra da agricultura, n períd pós-1964, implicu em uma frte cupaçã da Amazônia brasileira, cm frma de reduzir cnflits sciais de utras regiões d Brasil e incrprar esse vast territóri a própri sistema. O estad de Rraima sfreu s impacts dessa expansã recebend grande flux de pessas ns últims 40 ans, transfrmand-se de um estad em que era fácil a btençã de terras numa regiã nde agrnegóci e s sem-terra disputam sua territrializaçã. Uma nva frma de lutar pela terra surge em Rraima pr vlta de As ações de cupaçã fram iniciadas naquele an (e crreram nã apenas pr aquil que Lula representava, pel mens até aquele mment: um dign representante das classes trabalhadras que, histricamente, havia firmad cmprmiss de que, se algum dia chegasse à presidência da República, iria realizar a refrma agrária), mas especialmente pr cnta d débit d gvern FHC, que deixu milhares de pessas excluídas d seu prgrama de refrma agrária virtual - aquele em que interessad se inscrevia pels crreis, recebia a cnfirmaçã d seu cadastr pel INCRA, mas nunca era assentad. O gvern FHC chegu a utilizar esses dads para prpagar que estava fmentand a mair refrma agrária em curs n mund e que fazia em frmat inédit: a refrma agrária virtual (OLIVEIRA, 2006). Assim, deduzi que dis fatres fmentaram a cupaçã de terras em Rraima a partir daquele mment: a) déficit deixad pel gvern anterir (VILHENA JÚNIOR, 2008), e b) fat de que s cadastrads até entã, mas que nã tinham sid atendids, se sentiram encrajads cm a eleiçã de Lula, que durante a campanha eleitral de 2002 prmeteu que faria a refrma agrária de qualquer jeit. Enfim, fi nesse cntext que decidiram pressinar gvern federal cm várias cupações. Diante desse nv cenári, iniciu-se prcess de cupaçã de áreas da Uniã. A primeira iniciativa dessa natureza n Estad crreu em 2003: a antiga fazenda BAMERINDUS fi repassada para INCRA em , para fins da refrma agrária; passads dis ans, s prjets de 2 Fazenda tmada pel Banc Central d Brasil em virtude das dividas deixadas pel antig Banc BAMERINDUS e psterirmente dada a INCRA para fins de refrma agrária

4 assentament ainda viviam de prmessa. Em seguida, fram frmads s acampaments n Tatajuba e d Ajaraní, ns municípis de Cantá e Iracema, respectivamente. (VILHENA JÚNIOR, 2008). Cnfrme esse autr, a estratégia usada era a de pressinar INCRA para que lg fssem criads s prjets de assentament para atender as demandas ds sem-terra de Rraima incluind, nã apenas s inscrits na refrma agrária virtual d gvern anterir, mas também s nvs demandantes que fram e iam surgind. Outra precupaçã que mtivava a mvimentaçã das entidades que mbilizaram s acampads (FETAG, STR de Ba Vista e CAR), era manifest interesse d gvern de Rraima nas terras da BAMERINDUS cuj intent era atrair grups empresárias para investirem na mncultura da sja. Ns acampaments d interir d Estad, que impulsinava mviment sindical, além d desej de garantia de um lte para cada acampad, era uma disputa de espaç cm s grileirs de terras, que há ans atuam n estad de Rraima cm fins especulativs, que vã desde a ampliaçã de latifúndis à extraçã ilegal de madeira, dentre utrs (VILHENA JÚNIOR, 2008). Essa frma de mbilizaçã representava uma nvidade tant para mviment sindical quant para s mviments sciais envlvids cm a questã agrária, que até entã estavam habituads cm manifestações em frente à sede d INCRA, para reivindicar a liberaçã de crédits, recuperaçã de vicinais, dentre utras demandas. Em relaçã a acampament da Fazenda BAMERINDUS, s interessads cmeçaram a se rganizar pr mei d Sindicat ds Trabalhadres Rurais de Ba Vista, da FETAG/RR, da CAR e de utra entidade sbre a qual nã cnseguims levantar maires infrmações: a Central ds Sem Terra e Sem Tet de Rraima (CESTER), dirigida pel irmã d entã superintendente d INCRA à épca. A seguir resgatams a fala de uma ex-acampada, que esclarece sbre a frma de cntat entre s sem-terra e a rganizaçã da açã de cupaçã: Prque nós nã tínhams nde mrar, mrávams de favr, ai quand a gente sube que INCRA estava dand as terras de assentament a gente se cadastru lá n bairr mesm, na assciaçã, prque ai fi quand a gente vei, prque a gente já nã aguentava mais trabalhar para s utrs. A gente sube dessas terras pr intermédi d Sindicat que existia lá n bairr que a gente mrava, ( ) eles reuniam pessal lá em Ba Vista para definir as datas que a gente viria para acampament, ai juntava aquele - 3 -

5 mnte de gente, as vezes reunia 200, 300, 500 pessas para discutir essas questões. Essas reuniões eram rganizadas pela CAR e STR. 3. O prcess de mbilizaçã das famílias interessadas em participar d prgrama de refrma agrária d gvern Lula fi iniciad pels sindicats de trabalhadres rurais e pr mviments sciais. Naquele períd, um grup acampu na área d PA Nva Amazônia (Murupu) e, n iníci de 2004, utr acampu n PA Nva Amazônia I (Truaru), numa regiã um puc mais distante, a aprximadamente 70 Km de Ba Vista. Nesse ínterim, crreu uma série de negciações entre a direçã d INCRA e as entidades rganizadras das cupações, nas quais eram scializadas as infrmações cm as famílias acampadas. O grup d Truaru permaneceu quatr dias acampad e, após reuniã em que estavam entã superintendente d INCRA, Lurenes Cruz, bem cm representantes da CAR, da FETAG e d STR de Ba vista, ficu estabelecid que em 90 dias aquele órgã prvidenciaria a instalaçã das famílias cadastradas e que, assim, nã seria necessári permanecerem acampadas em cndições precárias, cnfrme ns infrmu senhr Mzarild da Silva, assentad d Truaru, em entrevista cncedida n an de Passads s 90 dias, INCRA nã cumpriu acrd e, aprximadamente, 200 famílias retrnaram para Truaru, entre s meses de mai e junh de 2004, para de lá nã mais saírem. Quand nós entrams a gente passu 4 dias, ai vei pessal d INCRA, Lurenes e seu Pedr, estava também Zaqueu e a Dalva era uma turma ai para negciar cm a gente para gente sair para depis INCRA regularizar assentament, ai deram 90 dias, ai a gente fi e saiu. Iss fi em fevereir, ai em mai vei a primeira turma para ficar em definitiv, e depis a gente vei em junh em definitiv também, prque INCRA nã dava respsta para gente 4. Durante períd de um an, s acampads viveram de frma cletiva: prduzind, mrand, cmpartilhand s mments de lazer, cm se percebe na fala de Dna Santinha: A gente ficu junt prque INCRA ainda nã tinha demarcad s ltes, assim ficava td mund junt, em uma área cletiva, td mund vivia acampad em baix das mangueiras, em baix ds cajueir, em uns Entrevista realizada cm a Sra. Santa Isabel Mesquita, Dna Santinha, assentada d PA Nva Amazônia I, Entrevista realizada cm Sr. Mzarild da Silva, assentad d PA Nva Amazônia I,

6 barracões que havia na épca. Entã fi assim que a gente passu mais de seis meses nesse períd de cletividade 5. Interessante ntar cm as frmas de rganizaçã, cm base n trabalh cletiv, fram surgind: teve váris acampaments aqui dentr espalhads assim. A gente se juntava em um grup de 10 pessas, 20 pessas e tirava um líder e ele definia quem ia para rça e quem ia para a czinha 6. Para atual presidente Central ds Assentads de Rraima, senhr Ricard Jsé Ferreira de Brit, na épca d acampament da Fazenda BAMERINDUS huve um cnflit de interesses entre as famílias sem-terra e parte das lideranças d mviment que estavam aliadas a superintendente d INCRA. Os prblemas de desvi de patrimôni públic e d us plític eleitral das famílias acampadas na antiga Fazenda BAMERINDUS causaram uma certa revlta nas pessas que aguardavam pel seu lte. Assim, naquele mment, assistims a uma grande mbilizaçã das famílias acampadas, buscand a destituiçã d superintendente d INCRA: btams superintendente para fra, aí teve a negciaçã cm pessal que vei de Brasília. A gente passu mais de 48 hras cercad pela plícia que pretendia tirar a gente de lá. A gente queria tcar fg n INCRA, depis ficams cm med de tcar fg prque tinha muitas crianças e mulheres dentr d INCRA, aí muits nã deixaram tcar fg. A situaçã ficu difícil, ai chegu um advgad para negciar, frmams uma cmissã e negciams a saída d INCRA. Fizems tda essa manifestaçã prque a demarcaçã ds ltes nã andavam e crédit de api inicial nã saía 7. Na sequência daquela manifestaçã, cm a chegada d nv superintendente, senhr Jã Batista, as denúncias de crrupçã cmeçam a ser apuradas; prém, a relaçã cm as famílias acampadas cntinuu tensa. Fi iniciada a demarcaçã ds ltes a partir de um cnvêni assinad entre INCRA e Sext Batalhã de Engenharia e Cnstruçã d Exércit (6º BEC). Dessa frma, as famílias cmeçam a receber seus ltes e as lutas d acampament vã ficand na lembrança ds antigs acampads da Fazenda BAMERINDUS Entrevista realizada cm a Sra. Santa Isabel Mesquita, Dna Santinha, assentada d PA Nva Amazônia I, Idem. Entrevista realizada cm Sr. Mzarild da Silva,

7 O temp d acampament fi um temp de aprendizad cletiv. Mas cm crre em utras realidades, a passagem para assentament é um mment de separaçã, de distanciament daquela primeira cmunidade que cngregu um cnjunt de pessas em busca de um só bjetiv: a terra. Agra na cndiçã de assentads s prjets tendem a caminhar para as sluções individuais (PEREIRA, 2004, p. 211). A avaliaçã d presidente da CAR, Sr. Ricard Jsé Ferreira de Brit, ns remete a esse univers: prque a questã das rganizações ela se perde depis que existe assentament, depis que vcê está cm a sua terra, vcê esquece a épca d acampament, esquece que vcê brigu muit, esquece que tem uma rganizaçã. Assim, após a cnquista d assentament e a eufria da vitória, s ex-acampads da antiga fazenda BAMERINDUS passaram para cndiçã de assentads d PA Nva Amazônia e d PA Nva Amazônia I. Nessa nva etapa, as lutas seriam diferentes, pis nem tds resistem às dificuldades impstas pel atual mdel de assentament implementad pel gvern federal; alguns persistem, prque encntram na terra uma autnmia que lhes permite uma vida melhr: nós ficams e nã recebems casa, nem crédit e nã fms embra prque a gente nã queria vltar a trabalhar para s utrs ai ficams aqui mesm. E a nssa vida aqui está muit melhr 8. Cntud, esse transfrmaçã da luta pela terra em Rraima acabu pr chamar a atençã de um ds maires mviments sciais d país: Mviment ds Trabalhadres Rurais Sem Terra (MST) chega a estad em Cm a presença d MST crre uma intensificaçã d númer de acampaments e seu fc sã as terras da Uniã. Prém algumas prpriedades particulares chamam a atençã de sua crdenaçã, fat que levu alguns setres da sciedade lcal a receberem esse mviment cm descnfiança e até mesm agressividade. O MST iniciu um prcess de cntat cm trabalhadres desempregads e cm jvens na periferia da cidade de Ba Vista, cm frma de apresentar uma alternativa para essas pessas que sã precariamente atendidas pr prgramas assistencialistas d gvern d estad de Rraima e da prefeitura de Ba Vista. Fi assim que mviment cnseguiu aglutinar frças para dar inici a suas ações de cupaçã de terras da Uniã. Dessa frma, fram cupadas várias áreas n municípi d Cantá e fram instalads s acampaments d Patá, Pau Brasil, Pau Rainha e Jatbá, dentre utrs, tds em terra da Uniã Entrevista realizada cm a Sra. Santa Isabel Mesquita, Dna Santinha, assentada n PA Nva Amazônia I, - 6 -

8 Também fram cupadas algumas prpriedades particulares, que mviment classificava cm terras griladas, imprdutivas u abandnas e que nã cumpriam a funçã scial da terra cnfrme estabelecid n Estatut da Terra. Sbre a questã, citarems apenas um exempl: acampament Irmã Drthy, lcalizad n municípi de Mucajaí. Os assentads percebem a imprtância das entidades e ds mviments sciais para a rganizaçã ds trabalhadres rurais, prquant as próprias circunstâncias de mradia em ltes distantes, em regiões remtas e de difícil acess, pis sem trabalh de mbilizaçã, de frmaçã e de rganizaçã prmvids pela CAR, CPT, FETAG, MMC e MST, seria muit mais custs para essas famílias estabeleciment de laçs de unidade para cnquistarem s seus bjetivs. O acess à terra representa um nv mment e um nv lugar na experiência de vida das pessas acampadas e assentadas ( ) O snh u realidade da terra prmetida é a perspectiva fundamental, capaz de garantir, pr intermédi d trabalh e da prduçã, a liberdade, sbrevivência e cntinuidade da vida (reprduçã scial). O trabalh é valr, real e simbólic, mais imprtante n prcess de luta e cnquista da terra. O direit a trabalh é parte fundante d prcess de luta e da cnstruçã de representações que explicam e justificam a realidade e as ações das pessas sem terra. (SAUER, 2005, p. 69) O significad atribuíd pr esse autr para a btençã d lte para as famílias assentadas fi crrbrad pelas palavras de três de nsss entrevistads: A nssa vida está muit melhr, a gente se sente muit bem, prque tud que a gente planta e tud que a gente cria é da gente. Entã iss para gente é muit bm 9. Nós estams mrand n nss lte, sem ter que pagar aluguel, sem ter que trabalhar para s utrs 10. O que representa um agricultr estar n seu própri lte, representa liberdade, ele tá libert, ele está n seu própri lte, para ele cm cidadã brasileir, cidadã cmum, chefe de família é uma liberdade prque ele é 9 10 Entrevista realizada cm Sr. Mzarild da Silva, Entrevista realizada cm a Sra. Santa Isabel Mesquita, Dna Santinha,

9 patrã, ele nã é empregad, mesm prduzind puc, mas ali ele é patrã d seu própri trabalh 11. Cntud, lte nã é apenas lugar da liberdade de ser seu própri patrã e lugar de criar a família e de viver. Cm lembra Sauer (2005, p.69): a terra, n entant, nã é representada apenas cm um mei u instrument de trabalh u de prduçã. O prcess de luta e a cnstruçã simbólica clcam a terra também cm um lugar de vida, uma mradia, capaz de aclher e dar sentid à existência. Ela representa um lcal de pertenciment, de cnstruçã real e simbólica d ser, um vir-a-ser que é estar em um lugar. A afirmaçã de Sauer vai a encntr d pensament d Sr. Mzarild da Silva: a gente está aqui e nã é mandad pr ninguém, nós estams aqui pr livre e espntânea vntade e mrand n que é da gente. Assim, pdems cmpreender significad de quem nã tinha empreg u vivia em situaçã de humilhaçã e explraçã e agra é dn d seu própri destin. Estar assentad significa uma vitória depis de um lng prcess de luta. Nesse cas, nã cntra latifúndi, mas cntra própri Estad, que deveria prmver a refrma agrária. Prém a luta pel direit a terra apenas cmeçu. 11 Entrevista realizada cm Sr. Clar Matias,

10 Referências: BARROS, Nilsn Crtez C. Rraima: paisagens e temp na Amazônia Setentrinal : estud de cupaçã pineira na América Latina. Recife : Editra Universitária da UFPE, Cards, Carls A. de S. II Plan Nacinal de Refrma Agrária: uma análise a partir ds assentaments rurais em Rraima. Sã Luis, Dissertaçã (Mestrad em Plíticas Públicas) Prgrama de Pós- Graduaçã em Plíticas Públicas, Universidade Federal d Maranhã. OLIVEIRA, Arivald Umbelin. A nã refrma agrária d MDA/INCRA n gvern Lula. In: Reuniã paralela realizada pela Via Campesina durante a Cnferência Internacinal sbre Refrma Agrária e Desenvlviment Rural CIRADR-FAO, Prt Alegre-RS, mar Dispnível em: Acessad em: 14 ut PEREIRA, Jsé Rbert. Terra e refrma agrária. In: WOORTMANN, Ellen F. (rg.) Significads da Terra. Brasília : Editra UNB, SAUER, Sérgi. O significad ds assentaments de refrma agrária n Brasil. In: FRANÇA, Galvã de França; GERD, Sparvek (Crds). Assentaments em debate. Brasília : MDA/NEAD, VILHENA JÚNIOR, Waldemar Mura. Trajetória de Luta pela Terra ds Trabalhadres Rurais d Prjet de Assentament Ajaraní: d Acampament a Assentament. Ba Vista, f. Mngrafia (Graduaçã em Ciências Sciais) Centr de Ciências Humanas, Universidade Federal de Rraima

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