Para. muita gente, A ciência a cargo. dos naturalistas estrangeiros

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Para. muita gente, A ciência a cargo. dos naturalistas estrangeiros"

Transcrição

1 A ciência a carg ds naturalistas estrangeirs Rars talents lcais cnseguiram emergir n ambiente dminad pr uma plítica retrógrada Para. muita gente, sena um cntra -sens falar em C&T, na fase d Brasil Clônia. De fat, nã se tem ntícia de qualquer atividade científica u técnica de pes n país, naquele períd. Prém, iss nã significa que a evluçã da C&T nã tenha recebid cntribuições d Brasil, na épca. O própri descbriment fi resultad, em parte, d vigrs desenvlviment das técnicas náuticas e d espírit empreendedr d pv lusitan. Pr mais surpreendente que pssa parecer, Prtugal d sécul XV deti Terra Brasilis ( ), vista pr Lp Hmem e Pedr e Jrge Reinei nha liderança em alguns pnts de afazeres técnics e científics, frut, sbretud, ds esfrçs d infante Dm Henrique e d rei Dm Jã II. Fi esse segred d sucess das Grandes Navegações, levadas a cab pels prtugueses, engendrand um enrme rein, espalhad pels quatr cntinentes. Na Lisba quinhentista, s hmens d mar, desde pilt, passand pel capitã das caravelas, até cmandante das armadas, discutiam, cm freqüência, cm ler uma carta de marear, cm cnduzir uma nau u cm determinar uma lngitude. Nã eram raras as discussões matemáticas, de muit bm nível, necessárias para a piltagem. Para ter sucess nessa atividade, pilt deveria ser versad n manusei e cnheciment d astrlábi, d quadrante, da linha e chumb, da tabela de marés, da bússla marítima, da carta prtulan (mapas), da ampulheta para medir velcidade, da tleta de marteli u carta de travessia e d cmpass. Deveria saber aritmética, gemetria, trignmetria e astrnmia náutica. A navegaçã frçu s prtugueses a exame diret da fauna, da flra e da gegrafia de terras nvas e exóticas. Nã seria diferente cm Brasil. Nã fi pr acas que uma das primeiras prvidências tmadas pr Pedr Álvares Cabral tenha sid a mediçã da latitude, feita pel Mestre Jã, médic e cirurgiã da frta, n dia 27 de abril de Assim, preparava-se terren para a elabraçã de mapas mais preciss, necessáris para rientar as futuras expedições explratórias. Pr utr lad, a natureza e s habitantes da terra achada, pela riqueza e nvidade, serviriam, eles própris, cm bjets da investigaçã científica. O índi, a 3

2 PER (ODO CO LON I AL...,,,.. z <( < ;; ô v; ~ ::; ::; < g ;;; ~,.. 2 N z ~ Frte ds Reis Mags (RN): prjet de Gaspar de Sampêres (1597) e cnstruçã de Francisc Frias de Mesquita (1614) preguiça, mleir, a arara-canindé, a tunga (bich-depé), guará, guaiamum, guaxe, arabutã (pau-brasil), jenipap, urucu, tucum, a mandica, gravatá, a caviúna, pau-d'arc, a sapucaia e muits utrs fruts da terra eram prats cheis para a curisidade e cbiça ds eurpeus. Em cnseqüência, elabraram-se ns séculs XVI e XVII numerss relats, narrativas, cartas, ntas, apntaments e utrs dcuments, descrevend, de frma precisa u fantasisa, as características d nv dmíni lusitan. Encabeçada pela cnhecida carta de Per Vaz de Caminha, sã bras cm a de Padre Manuel da Nóbrega, de Padre Jsé de Anchieta, de Simã de Vascncels, de Per de Magalhães Gandav, de Gabriel Sares de Susa, de André Thevet, de Jean de Lery, de Ives d'evreux, de Claude d'abbeville, de Hans Staden, de Gaspar Barleus, de Willem Pis, de Gerg Marcgraf, de André Jã Antnil, de Fernandes Brandã, de Frei Vicente de Salvadr, entre utras. A sabedria indígena Graças a trabalh desses viajantes, crnistas e religiss, reclheu-se uma enrme massa de dads sbre a fauna, flra, gelgia, gegrafia, cstumes e hábits indígenas, acnteciments histórics, usads para s estuds científics, nã só da épca mas também de períds psterires (séculs XIX e XX). Assim ficams sabend, pr exempl, que muits animais, cm peixe-bi, guará, lbmarinh e utrs, hje rars u quase extints, freqüe_ptavam as flrestas, as cstas e s ris brasileirs, ns temps desses autres. Igualmente, depreende-se 4 desses relats md de vida ds indígenas. O cnheciments btânics destes nã eram triviais e estavam lnge de ser rudimentares. Essa fi a cnclusã a que chegu ilustre btânic Mári Guimarães Ferri a analisar, ns nsss dias, as infrmações frnecidas pels primeirs crnistas. Assim cm s recém-chegads prtugueses, s índis também tinham sua própria perícia na arte de navegar. Trabalhavam muit bem as madeiras e faziam canas de excelente qualidade. Da uniã dessas habilidades de pvs tã distantes nasceram embarcações cm a jangaéla, smand mdel indígena à carpintaria prtuguesa. Deu rigem, também, à baleeira, barc de pesca da baleia, cm cmpriment de 12 a 15 metrs, ainda hje em us, cm a adaptaçã de um mtr mdern. Os pequens estaleirs, existentes na épca, espalhads pela csta brasileira, especializaram-se em fabricar embarcações de pequen calad, de até 40 tneladas. Usavam-se esses barcs, cnhecids cm nme cntraditóri de caravelões, pela facilidade de navegar ns prts e barras ds ris brasileirs, em geral puc prfunds. Tratava-se, pis, de uma técnica aprpriada, cm se diria hje. Esses estaleirs funcinavam também cm ficinas de repars de navis de lng curs. Os índis também sabiam cultivar algdã, fum, mandica, batata-dce, milh, feijã, amendim e muit mais. Fabricavam cauim, uma bebida alcólica, a partir da fermentaçã da mandica, teciam as suas redes cm diversas fibras, cnstruíam as suas mradias cm materiais de rigem vegetal, pintavam s seus crps cm tintas riginárias de jenipap e urucu e faziam

3 PERIODO C OLO N IAL s seus arcs e flechas usand, entre utrs, caviúna, pau-d'arc e bambu. O fat de saberem cm eliminar venen da mandica nativa, trnand-a cmestível, revela um saber técnic bastante elabrad. Os seus cnheciments zlógics eram minuciss e fidedigns. Esses dads reclhids pels primeirs crnistas permitiram a identificaçã científica de plantas e animais, cm n cas d chapéu-de-napleã, descrit pr Thevet, em 1558, que recebeu, mais tarde, nme científic de Thevetia ahuaí. O clássic trabalh de Flres~ tan Fernandes, A Funçã Scial da Guerra na Sciedade Tupinambá ( 1951 ), utiliza-se ds relats frnecids pels viajantes quinhentistas e seiscentistas. Um utr tque eurpeu Tda essa riqueza natural e cnheciment nativ parece nã ter interessad muit à Cra prtuguesa, a nã ser n iníci da sua cnquista, na primeira metade d sécul XVI. Já em 1576, lusitan Per Magalhães Gandav reclamava d puc cas que s Prtugueses fezerã sempre da mesma prvíncia (de Santa Cruz), cntrastand cm a atitude tmada pels estrangeirs que a têm nutra estima, e sabem suas particularidades melhr e mais de raiz que nós. Naquela épca, prcessava-se uma incrível reviravlta em Prtugal. Cm que esquecida d seu fervr pelas cisas da ciência e da técnica, da sua sede de expansã territrial e ecnômica, a sciedade lusitana ptava pel imediatism e reaçã, simblizads pel mercantilism e inquisiçã. Dali em diante puc espaç restaria em Prtugal para a pesquisa científica e espírit de inquiriçã técnica. Basta lembrar que acnteceu cm a tecnlgia de navegaçã, mencinada acima. O mais fams estaleir de repars (Ribeira das Naus, cm se dizia), n períd clnial, fi de Salvadr. Mas estas instalações nã prgrediram nem se multiplicaram. Nã se permitia que que barcs de grande calad fssem prjetads aqui. E mesm Prtugal perdia cada vez mais sua cmpetência nesse fíci, visível até na diminuiçã de seus prfissinais na área. Outras leis dracnianas dificultavam a máxim a cnstruçã naval na clônia e esta nunca passu de uma mera prmessa. Se a situaçã estava ruim na metróple, seria muit pir na sua clônia, a pbre prvíncia de Santa Cruz, nde nem sequer se permitiu a instalaçã da imprensa. De frma cntraditória, Brasil ia ganhand um lugar de destaque n cenári ecnômic d rein prtuguês, à medida que cmérci das especiarias perdia sua imprtância. A despeit de nã ter, n iníci, nem ur, nem prata, a explraçã das madeiras, principalmente d paubrasil, ia muit bem. Havia na Eurpa uma grande crise n frneciment de madeira, imprtante para cnstruçã naval, btençã de energia, tintura para a indústria têxtil. Histria Naturalis Brasiliae (1648), pr W. Pis e G. Marcgraf A mesm temp, a cultura de cana-de-açúcar cmeçava a se firmar cm a mais rentável das atividades ecnômicas. Estima-se em 300 milhões de libras valr da prduçã brasileira desse prdut, durante s 3 séculs d jug lusitan. Esse valr supera em muit da mineraçã, que parece nã ter atingid a casa de 200 milhões de libras. Para assegurar seu dmíni, gvern prtuguês nã hesitu em impr uma plítica bscurantista à sua mair clônia. Pr utr lad, a grande lavura canavieira, baseada n trabalh escrav, cm suas casas-grandes e senzalas, estimulu ainda mais esse tip de cultura retórica e literária, afastada de lides prdutivas. Cm esse pan de fund, cmpreende-se pr que quase nã existiu investigaçã científica e invaçã técnica aqui, n sécul XVII e em ba parte d XVIII. Iss seria realizad pr estrangeirs, sbretud hlandeses e franceses, que chegaram n Brasil nessa épca. O cas d curt dmíni ds hlandeses, n nrdeste seiscentista, destaca-se pela sua singularidade. O gvernadr hlandês, Príncipe Mauríci de Nassau ( ), 5

4 P ER! OD O C OLO N I A L r , < z u Engenh de açúcar n Nrdeste, em pintura de Franz Pst, que integru a cmitiva de Mauríci de Nassau implementu uma plítica cultural avançada, fundand, em Recife, imprensa, museus, biblitecas e primeir bservatóri astrnômic d país, estimuland a açã de alguns cientistas, arquitets e pintres da sua crte. Faziam parte dela intelectuais d prte de Willem Pis, médic de Amsterdã, Gerg Marcgraf, astrônm e naturalista alemã, Franz Pst, pintr, e seu irmã Peter Pst, arquitet, entre utrs. A que tud indica, Marcgraf fi primeir a fazer bservações astrnômicas sistemáticas n país, além de ter reclhid vast material que serviu de base para fams livr Histria Naturalis Brasiliae (1648), publicad pr Jã de Laet. Os jesuítas têm sid acusads de intrduzirem, na clônia, uma mentalidade puc favrável à pesquisa e à açã técnica em virtude d seu esfrç em difundir a educaçã esclástica. Iss pde ser verdade cm referência as seus aluns nativs, mas nã se aplica em relaçã a eles própris. Os apóstls da Cmpanhia de Je- 6 sus fram perscrutadres incansáveis da realidade brasileira, sbretud, da vida e ds cstumes indígenas. Tend padre Jsé de Anchieta cm pineir, chegaram mesm a elabrar uma gramática geral d tupi, dand uma frma unificada à diversidade lingüística de um grande númer de tribs. Eram também arguts investigadres da natureza e realizavam bservações empíricas, cm as astrnômicas de Valentim Estancel, prfessr d Clégi da Bahia, hnrad pr ter um ds seus trabalhs citad n fams Principia Mathematica (1687) de Isaac Newtn. Cntud, esse espírit de inquiriçã, resultante d zel em cnquistar s silvíclas e cnhecer a terra brasileira, nã truxe desdbraments mais cnseqüentes na seara científica u n desenvlviment de técnicas cmpetitivas dentr da ecnmia mundial. Cm grande prbabilidade, iss se explica pel fat de prjet jesuític, na Prvíncia de Santa Cruz, nã estar direcinad para esses pnts.

5 PER f ODO CO LON I A L As primeiras cnstruções O s prtugueses cmeçaram a cupaçã territrial da nva terra usand técnicas trazidas da Península Ibérica. É verdade que, num primeir mment, iss se faz de maneira lenta prque a extraçã d pau-brasil e de utras madeiras, atividade ecnômica principal ds primórdis da clnizaçã, nã incentivava pvament. Cm a chegada de Thmé de Suza, primeir gvernadr geral, em 1549, vieram s jesuítas e s mestres de crpraçã de fícis: Luiz Dias, mestre-de-bras da frtaleza, Dig Peres, mestre pedreir, Pedr Ges, mestre pedreir-arquitet, junt cm utrs pedreirs, carpinteirs e demais artífices. A funçã deles era cnstruir a cidade de Salvadr, capital d Gvern Geral, a lad de uma frtaleza de pedra e cal [...]cm melhr pde ser. Mesm antes, já havia casas de estil eurpeu n Brasil. Fala-se muit na lendária Casa de Pedra, na Praia d Flameng, n Ri de Janeir, que teria sid cnstruída em Tdavia, a eurpeizaçã das cnstruções, inclusive das casas particulares, cmeçu de maneira intensa a partir d primeir quartel de seiscents, quand elas passaram a ser edificadas cm cal e pedra. ª Outr prfissinal respnsável pelas cnstruções era engenheir militar, que também se cupava de bras de defesa, seja n litral, seja nas frnteiras. Fazia demarcaçã e levantaments gegráfics e tpgráfics, além de bras civis e a própria frmaçã de seus pares. N períd clnial, faltavam engenheirs militares em Prtugal, que cntratava estrangeirs u mesm civis e religiss. Pr exempl, Frte ds Reis Mags, em Natal, fi prjetad n sécul XVI, pel espanhl Gaspar de Samperes. Mesm duzents ans depis, imprtantes trabalhs cartgráfics e gegráfics ficariam ainda sb a respnsabilidade de uma Missã ds Padres Matemátics. O mais Bartlmeu de Gusmã, padre vadr renmad ds engenheirs militares parece ter sid sargent-mar Jsé Fernandes Pint Alpim, autr de muitas bras, cm aquedut da Carica, n Ri de Janeir. O Brigadeir Alpim, cm era cnhecid, prtuguês de nasciment, esteve n Brasil de 1738 a Além de ter publicad dis livrs: Exame de Artilheirs (1744) e Exame de Bmbeirs (1748), ensinu na Aula de Frtificaçã e de Arquitetura Militar, n Ri de Janeir. Pr intermédi desses prfissinais das técnicas de cupaçã territrial, Brasil ia adquirind uma feiçã semelhante à da Eurpa, na esteira da mdernizaçã. Tdavia, essa nã se fazia de maneira linear nem pacífica diante da resistência ds indígenas e peculiaridades reginais d país, resultand uma sciedade sui generis, cm características trpicais numa matriz eurpéia. Da mesma frma, a ecnmia clnial estava inserida n cntext de planetarizaçã, apresentand, prém, suas especificidades, para nã dizer distrções. N decrrer de três séculs crreram múltiplas atividades ecnômicas, entre as quais destacam-se a explraçã de açúcar e a mineraçã de ur. As técnicas necessárias para a prduçã desses bens, técnicas também chamadas de trcacmérci, ~ O "padre vadr", Bartl nã precisavam ~ meu Lurenç de Gusmã de muita sfisticaçã. O ~ ( ), paulista de engenh de açúcar, apesar g Sants, fi prfessr de de exigir grandes investiments, perava na frma 6 matemática em Cimbra, ~ além de inventr. Em 1709, de uma manufatura rudimentar. ~ apresentu a rei de Prtu Além ds escravs, ~ trabalhavam mestres de prduçã, de manutençã de barcs, e alguns utrs trabalhadres livres, perfazend cerca de 7 a 8 / em relaçã a aqueles submetids à escravidã. O prcess de prduçã, após a clheita da cana, iniciava-se na menda, passand pela frnalha e pela purgaçã, terminand n armazém, nde se fazia a embalagem d prdut. De lá, geralmente pr via fluvial, açúcar chegava para prt de embarque. As habilidades requeridas para a mineraçã eram, d mesm md, simples. Utilizavam-se batéias que nã 8 gal, D. Jã V, a sua criaçã Q - um aparelh capaz de var "pr 200 e mais léguas pr dia". Era aeróstat, um balã impulsinad pr ar quente. O balã subiu a ar em Lisba, n dia 8 de agst de As versões sbre esse acnteciment se cntradizem. Numa, balã pegu fg antes de declar. Em utra, subiu a uma altura de cinc metrs, antes de se queimar. Qualquer que tenha sid acntecid, ele em nada beneficiu padre Gusmã. Ele era perseguid pela Inquisiçã e fugiu de Prtugal para a Espanha, nde mrreu. Cm acnteceria depis cm Sants Dumnt, sua invençã fi usurpada. Dis fabricantes de papel, Jseph e Etienne Mntglfier, registraram cm sua a criaçã d aeróstat, em 1783, mais de mei sécul depis da preza d padre brasileir. 7

6 PERIODO COLON IAL Extraçã de diamantes n arraial d Tejuc, em Minas Gerais, n sécul 18, em trabalh elabrad pr artista descnhecid passavam de gamelas de madeira u tanques para efetuar lavagens de encstas auríferas. Tud muit simples e precári. Em busca d ur N entant, mesm cm tda essa simplicidade precária, a mineraçã geru riqueza. Fi lucr trazid pela mineraçã que estimulu a arte de arquitetura e de cnstruçã, principalmente em Minas Gerais, tend cm epicentr a cidade de Vila Rica, hje Our Pret. Vila Rica era um sucess, pr causa d ur. Em 1776, cm uma das maires cidades da América, tinha cerca de 78 mil habitantes e na épca da Incnfidência Mineira (1789) cerca de 250 músics trabalhavam lá e na regiã, principalmente em Sã Jã del Rei. As bandas e rquestras fram send fundadas em funçã de um mercad muit prósper, da fé. Cm, na épca, Estad era a Igreja e a Igreja, Estad, iss geru um númer frmidável de feriads religiss, praticamente um pr semana. E essas cmemrações precisavam de 8 músics, além de artífices que cnstruíssem e enfeitassem s lugares nde tcavam - igrejas, de preferência. Segund Afns Arins de Mel Franc, mineir de sete gerações, Minas prduziu uma quantidade de ur superir à de td ur d mund de entã. Segund ele, s prtugueses levaram daqui uma frtuna tã grande que permitiu as ingleses, que dminavam seu cmérci, realizar a sua famsa Revluçã Industrial. Cm cnseqüência, Minas aprendia em latim, língua que até hje faz parte de sua bandeira. Lia em greg, escrevia sbre filsfia e seu teatr era em francês. Cm tanta riqueza, fram edificadas nã só casas de câmara, igrejas, cadeias e residências impnentes cm também praças públicas e chafarizes. Estes existiam em grande quantidade, além de serem de ba qualidade técnica e artística. Os tubs para cnduts de água eram muitas vezes feits de pedra-sabã- uma nvidade lcal. Minas gstava de dar feições próprias às suas bras de talha, pinturas de igreja, chafarizes, mbiliári, prduts de arte. Frmu-se, entã, grande númer de arquitets, artistas, urives, marceneirs, entalhadres e utrs pr-

7 PERIODO COLONIAL Our Pret, marcad pelas bras de Antni Francisc Lisba, Aleijadinh, em desenh de vn Martius fissinais, geralmente mulats, que nã cnseguiam uma cupaçã n cmérci u na burcracia. O mais fams deles é Antôni Francisc Lisba, Aleijadinh, autr de muitas bras d chamad Barrc Mineir. Em muitas de suas bras cm esculturas e prtadas de igrejas, pde ser ntada, igualmente, a utilizaçã de pedra-sabã. Pela abundância e a facilidade de ser trabalhada, inclusive pr talhadeiras de madeira, a adçã desse material deve ser cnsiderada cm uma sluçã engenhsa para se adaptar às adversidades reginais. A história da técnica clnial é a testemunha elqüente de cm uma plítica retrógrada, impsta pr uma metróple estagnada, impediu a eclsã de talents e inventividade. Cntra a crrente Mesm assim, cntribuições valisas teimaram em aparecer. O padre Bartlmeu Lurenç de Gusmã ( ), natural de Sants, a que tud indica, inventu uma bmba capaz de elevar a água à altura de 100 metrs. Criu também um aeróstat primitiv, prém riginal, n iníci d sécul XVIII, adiantand-se as inventres eurpeus. Entretant, a repercussã de seus trabalhs, d pnt de vista técnic u científic, fi quase nula, nã só em Prtugal cm n rest d mund. A sciedade lusbrasileira viu padre Bartlmeu cm brux, impstr e herege. Outr exempl, bastante diferente, mas igualmente lapidar, acnteceu na manufatura d açúcar n nrdeste brasileir. Lg de iníci, melhru-se prcess de fabricaçã, intrduzind-se uma divisã de trabalh, muit semelhante a frdism. Depis, ns duzents ans seguintes, puca cisa mudu. As elites da sciedade clnial, n cnfrt das casasgrandes, lnge d burburinh d capitalism industrial em plena vigência na Eurpa, nã se interessavam na transfrmaçã da sua sciedade u da sua ecnmia. Mas s ecs da Revluçã Industrial nã pderiam dei- xar de chegar a Prtugal, mesm prque antig sistema clnial estava em xeque em funçã d avanç dessa revluçã. As elites lusitanas prcuravam saídas - send talvez a mais radical a d Marquês de Pmbal. Assim, implementaram-se plíticas mdernizantes cm reflexs na sua mair clônia. Pr cnseguinte, abriram-se espaçs, embra pequens, para a investigaçã científica e técnica. Cas típic fi de Alexandre Rdrigues Ferreira, baian que recebeu da Cra Prtuguesa, em 1783, a incumbência de explrar as capitanias d Pará, d Ri Negr (Amaznas) e Cuiabá. Rdrigues Ferreira permaneceu pr sete ans na regiã, remetend centenas de amstras e relatóris a Real Museu da Ajuda de Lisba, cm infrmações sbre a fauna, flra e recurss minerais. Td esse material fi cnfiscad pel general Junt, pr casiã da invasã francesa ( 1808) em Prtugal, send enviad para Museu de Paris. A glória da identificaçã dessas amstras acabu ficand cm naturalista francês Etienne Geffrey Sainte Hilaire, que as analisu. De qualquer frma, n final d sécul XVIII, cmeçu a haver algum estímul para fazer C&T n Brasil, permitind surgiment de pesquisadres de primeira, cm Jsé Bnifáci de Andrada e Silva, que ficu fams nã cm cientista (era mineralgista cnhecid na Eurpa, descbridr de dze minerais), mas cm plític, pel seu papel na cncretizaçã da independência d Brasil. A inércia de uma cultura plasmada pr séculs, n imbilism de uma sciedade escravcrata, nã seria fácil de vencer. Em geral, as tentativas da seara científica u técnica cntinuavam a ser vistas cm descrédit, descnfiança u escárni. Dessa frma, é cmpreensível insucess da Sciedade Científica d Ri de Janeir, fundada em 1772, pr iniciativa d Marquês de Lavradi, Vice-Rei d Brasil, bem cm fat de a prpriedade de Manuel Jacinth de Sampai e Mell ser ridicularizada cm nme de Engenh de Filsfia, só prque seu prprietári queria aumentar a sua prdutividade pela aplicaçã de cnheciments científics. 9

A Literatura no Brasil está dividida em duas grandes eras: Que parâmetros foram utilizados para estabelecer tais era?

A Literatura no Brasil está dividida em duas grandes eras: Que parâmetros foram utilizados para estabelecer tais era? A Literatura no Brasil está dividida em duas grandes eras: Era Colonial Era Nacional Que parâmetros foram utilizados para estabelecer tais era? Evolução Política Evolução Econômica Essas eras apresentam

Leia mais

Projeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira

Projeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira Prjet O Índi e suas influências na cultura brasileira 6 a 9 ANO 2014 ESCOLA ESTADUAL TUBAL VILELA DA SILVA PROFESSORA: GEANE F. BALIEIRO ENSINO RELIGIOSO. Escla Estadual Tubal Vilela da Silva Prfessra

Leia mais

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE HISTÓRIA Escola: Nome: Data: / / Turma: Pedro Álvares Cabral foi o comandante da primeira expedição portuguesa que chegou ao território que mais tarde receberia o nome

Leia mais

ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS. Tema da proposta: O ensino de Ciências através da literatura infantil: Tudo por causa do pum?

ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS. Tema da proposta: O ensino de Ciências através da literatura infantil: Tudo por causa do pum? ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS PROFESSORA LIA HEBERLÊ DE ALMEIDA TURMAS KANDINSKY Tema da prpsta: O ensin de Ciências através da literatura infantil: Tud pr causa d pum? Objetiv Geral: Estimular

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

Turismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca

Turismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca Turism Sénir Outn / Invern 2011-12 Benalmadena Benidrm Mairca Entidades envlvidas Oriznia é descbrir e desfrutar. É fazer cm a cnfiança que smente uma rganizaçã líder n sectr turístic ibéric pde ferecer.

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de Faculdade de Ciências Sciais Aplicadas de Bel Hriznte Institut Superir de Educaçã Curs de Pedaggia ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA O ENCONTROCAS é um event semestral

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Aula 19 Brasil Império: o Primeiro Reinado (1822 1831) A monarquia autoritária

Aula 19 Brasil Império: o Primeiro Reinado (1822 1831) A monarquia autoritária Aula 19 Brasil Impéri: Primeir Reinad (1822 1831) A mnarquia autritária 1. Assembléia Cnstituinte de 1823 Já havia sid cnvcada na regência de D. Pedr (03/06/1822) Abertura da Assembléia Cnstituinte (03/05/1823)

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre / 2º semestre A - Intrduçã Neste semestre, sua

Leia mais

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno. Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

1) A faculdade mediúnica é indício de algum estado patológico ou simplesmente anormal?

1) A faculdade mediúnica é indício de algum estado patológico ou simplesmente anormal? 1) A faculdade mediúnica é indíci de algum estad patlógic u simplesmente anrmal? - As vezes anrmal, mas nã patlógic. Há médiuns de saúde vigrsa. Os dentes sã pr utrs mtivs. 2) O exercíci da faculdade mediúnica

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010 CAPÍTULO 2 TRIGONOMETRIA ESFÉRICA E POSIÇÃO DO SOL Definições gerais. Triângul de Psiçã. Relações entre distância zenital ( Z ), azimute ( A ), ângul hrári ( H ), declinaçã (δ ). Efeit da precessã ds equinócis

Leia mais

O Barroco no Brasil. Capitulo 11

O Barroco no Brasil. Capitulo 11 O Barroco no Brasil Capitulo 11 O Barroco no Brasil se desenvolveu do século XVIII ao início do século XIX, época em que na Europa esse estilo já havia sido abandonado. Um só Brasil, vários Barrocos O

Leia mais

CURSO NOVA NBR 5419 Proteção contra Descargas Atmosféricas

CURSO NOVA NBR 5419 Proteção contra Descargas Atmosféricas CURSO NOVA NBR 5419 Prteçã cntra Descargas Atmsféricas Públic alv: Engenheirs eletricistas e eletrônics, técnics em eletricidade, prje6stas de sistemas elétrics, eletrônics, de telecmunicações e de cntrle

Leia mais

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Economia e Sociedade Açucareira. Alan

Economia e Sociedade Açucareira. Alan Economia e Sociedade Açucareira Alan Características coloniais gerais Colônia de exploração Existência de Pacto Colonial Monopólio Economia de exportação de produtos tropicais Natureza predatória extrativista,

Leia mais

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO 2006-2008 POR UMA GEOGRAFIA MELHOR Assembleia Geral Presidente Jsé Albert Ri Fernandes (FL, Universidade

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Página 1 de 5 1 O número concreto Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Como surgiu o número? Alguma vez você parou para pensar nisso? Certamente você

Leia mais

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 2.0) A - Intrduçã Neste an, sua nta fi inferir a 60 pnts e vcê nã assimilu s cnteúds

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p. Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 SESI Serviç Scial da Indústria Dads da rganizaçã Nme: SESI Serviç Scial da Indústria Endereç: Av Paulista, 1313, Sã Paul, SP Site: www.sesi.rg.br Telefne: (11) 3146-7405

Leia mais

A conquista do Sertão. Expedições de apresamento

A conquista do Sertão. Expedições de apresamento A conquista do Sertão Expedições de apresamento As bandeiras contribuíram para a expansão do território em direção ao interior, porém houve muitas mortes de nativos. O principal alvo era as missões dos

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

Missão do Curso. Objetivos. Perfil do Profissional. Integralização Curricular

Missão do Curso. Objetivos. Perfil do Profissional. Integralização Curricular ANO ANO Missã d Curs É missã d Curs de Arquitetura e Urbanism da UFC frmar prfissinais capacitads a pesquisar, cnceber e cnstruir, cm visã crítica da realidade sci-ecnômica e cnheciment aprfundad d cntext

Leia mais

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!!

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! CADERNO CATARINENSE DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1(): 15-156, 1995. CADERNO BRASIEIRO DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1 Ed. Especial: 64-68, 004. Fernand ang da Silveira Institut

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

Artigo 12 Como montar um Lava Jato

Artigo 12 Como montar um Lava Jato Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,

Leia mais

VI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

VI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL VI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ceres Grehs Beck Universidade Federal d Ri Grande d Sul UFRGS. Escla de Administraçã - Rua Washingtn Luís, 855 - Prt Alegre - RS CEP 90.010-460

Leia mais

Manual. Autorizador da UNIMED

Manual. Autorizador da UNIMED Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema

Leia mais

Aulas 45 e 46 O Imperialismo no século XIX

Aulas 45 e 46 O Imperialismo no século XIX Aulas 45 e 46 O Imperialism n sécul XIX 1. Cnceit: 2. Onde? Dmíni de vastas áreas d planeta pr parte de nações industrializadas (ING, FRA, HOL, BEL, ALE, ITA, JAP, EUA, RUS). África e Ásia (Neclnialism)

Leia mais

CHIPRE Unido na Diversidade A UNIÃO EUROPEIA E OS DESAFIOS DO SÉCULO XX

CHIPRE Unido na Diversidade A UNIÃO EUROPEIA E OS DESAFIOS DO SÉCULO XX CHIPRE Unid na Diversidade A UNIÃO EUROPEIA E OS DESAFIOS DO SÉCULO XX CHIPRE Um país, duas bandeiras CHIPRE Um país dividid CHIPRE- Um país dividid REPUBLICA DE CHIPRE Capital: Nicósia Territóri: 5.895

Leia mais

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Análise da Mobilidade Humana em Eventos de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefones Celulares

Análise da Mobilidade Humana em Eventos de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefones Celulares Análise da Mbilidade Humana em Events de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefnes Celulares Humbert T. Marques-Net Departament de Ciência da Cmputaçã Pntifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

Lista de Exercícios Funções

Lista de Exercícios Funções PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática Departament de Matemática Cálcul Dierencial e Integral I Lista de Eercícis Funções ) O gráic abai epressa a temperatura em

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

Memórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção?

Memórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção? Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3 o Bimestre 4 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: Memórias de um Brasil holandês Nessa terra

Leia mais

Pipa: da cidade de pescadores à cidade do turismo global.

Pipa: da cidade de pescadores à cidade do turismo global. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Pipa: da cidade de pescadres à

Leia mais

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

Os templos religiosos e a formação das Minas Gerais

Os templos religiosos e a formação das Minas Gerais Os templos religiosos e a formação das Minas Gerais Sou apenas uma rua na cidadezinha de Minas. Cruz da Igreja de N. Sra do Carmo Ouro Preto Minas há muitas. Provavelmente a Minas que mais nos fascina

Leia mais

Pós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda

Pós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Intrduçã A Faculdade Santa Marcelina é recnhecida nacinalmente pel seu pineirism pr lançar a primeira graduaçã de mda

Leia mais

PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO

PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO R.M. Infrmática Cmérci e Serviç Ltda CNPJ: 04.831.742/0001-10 Av. Rdrig Otávi, 1866, Módul 22 Distrit Industrial - Manaus - AM Tel./Fax (92) 3216-3884 http://www.amaznit.cm.br e-mail: amaznit@amaznit.cm.br

Leia mais

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Plan de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Escla Clégi Eng Juarez Wanderley Prfessr Fernand Nishimura de Aragã Disciplina Infrmática Objetivs Cnstruçã de um website pessal para publicaçã de atividades

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

Especial Liderança. O perfil de quem comanda a Comunicação Corporativa hoje em pesquisa inédita da Aberje. estudos de. comunicação

Especial Liderança. O perfil de quem comanda a Comunicação Corporativa hoje em pesquisa inédita da Aberje. estudos de. comunicação ce cmunicaçã empresarial estuds de cmunicaçã e relações crprativas ediçã 103 an 28 ISSN 1 8099 9 95 505 1 1 9 771809 950001 Especial Liderança O perfil de quem cmanda a Cmunicaçã Crprativa hje em pesquisa

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

Proposta para a apresentação ao aluno. Apresentação Comunidade 1

Proposta para a apresentação ao aluno. Apresentação Comunidade 1 Introdução Você iniciará agora uma viagem ao mundo da História. Anote tudo que achar interessante, os patrimônios que conhece, as dúvidas que tiver e, depois, debata em sala de aula com seus colegas e

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

Colégio Integrado EXATO

Colégio Integrado EXATO Clégi Integrad EXATO Rua: Ri de Janeir, 47 Jardim Bela Vista Mgi Guaçu SP CEP 13840-210 Telefne (19) Prpsta Plític-pedagógica d Clégi Integrad EXATO S/S Ltda. O Clégi Integrad EXATO cntextualiza sua açã

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

Prova bimestral. história. 1 o Bimestre 5 o ano. 1. Leia o texto a seguir e responda

Prova bimestral. história. 1 o Bimestre 5 o ano. 1. Leia o texto a seguir e responda Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 1 o Bimestre 5 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia o texto a seguir e responda Na

Leia mais

Cm Criar Seu Própri Empreg em Apenas 5 Passs 1 1º Pass: A IDEIA 2º Pass: O CONTACTO COM VÁRIAS INSTITUIÇÕES E ENTIDADES 3º Pass: PLANO DE NEGÓCIOS 4º Pass: CRIAÇÃO DA EMPRESA E INÍCIO DE ACTIVIDADE 5º

Leia mais

Palestra: História da Cana-de. de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A

Palestra: História da Cana-de. de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A Palestra: História da Cana-de de-açúcar no Centro-Oeste Professora: Ana Paula PROJETO: PRODUÇÃO DO AÇÚCAR ORGÂNICO NA JALLES MACHADO S/A ORIGEM DA CANA-DE-AÇÚCAR A cana-de de-açúcar é uma planta proveniente

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos 6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através

Leia mais

As capitais mais populosas do país

As capitais mais populosas do país 1 a Questã: (2,0 pnts) G a b a r i t G e g r a f i a O mapa apresenta as sete maires capitais d Brasil, em ppulaçã. Se, pr um lad, algumas dessas capitais cnfirmam tendências histricamente cnsagradas na

Leia mais

Expansão do território brasileiro

Expansão do território brasileiro Expansão do território brasileiro O território brasileiro é resultado de diferentes movimentos expansionistas que ocorreram no Período Colonial, Imperial e Republicano. Esse processo ocorreu através de

Leia mais

Informações Importantes 2015

Informações Importantes 2015 Infrmações Imprtantes 2015 CURSOS EXTRACURRICULARES N intuit de prprcinar uma frmaçã cmpleta para alun, Clégi Vértice ferece curss extracurriculares, que acntecem lg após as aulas regulares, tant n períd

Leia mais

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes Cinc sentids da Ecnmia Scial Améric M. S. Carvalh Mendes ATES Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa Prt 29 de Nvembr de 2015 Améric M. S. Carvalh Mendes Cinc sentids da Ecnmia

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957.

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. FORMAÇÃO

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

CAE Rev_3: 47990 VENDAS AUTOMÁTICAS (VENDING)

CAE Rev_3: 47990 VENDAS AUTOMÁTICAS (VENDING) O cnteúd infrmativ dispnibilizad pela presente ficha nã substitui FUNCHAL CAE Rev_3: 47990 VENDAS AUTOMÁTICAS (VENDING) ÂMBITO A atividade de venda autmática deve bedecer à legislaçã aplicável à venda

Leia mais

Segunda Carta aos Pentecostalenses

Segunda Carta aos Pentecostalenses Segunda Carta as Pentecstalenses Sbre Pentecstes, Pentecstalism e s Pentecstalenses Que Espírit de Deus permeie tda a Igreja Pder e Unçã! E que s irmãs e irmãs em Crist recebam cnteúd desta epístla cm

Leia mais

As ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos

As ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos As ferramentas SIG na análise e planeament da inclusã Jã Pereira Sants 1 Agenda Apresentaçã Intergraph Evluçã SIGs Prjects SIGs Exempls Questões 2 Apresentaçã Intergraph Fundada em 1969, cm nme de M&S

Leia mais

Carla Cristina Martins Pica

Carla Cristina Martins Pica Carla Cristina Martins Pica Telemóvel: 91 712 29 69 Crrei electrónic: carla.pica@marinha.pt u carlapica@me.cm Habilitações Literárias e Académicas Mestre em Ciências Jurídic-Plíticas, pela Faculdade de

Leia mais

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas Perguntas frequentes sbre Prgrama Banda Larga nas Esclas 1. Qual bjetiv d Prgrama Banda Larga nas Esclas? O Prgrama Banda Larga nas Esclas tem cm bjetiv cnectar tdas as esclas públicas à internet, rede

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES. Matrizes e Determinantes

SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES. Matrizes e Determinantes SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES Matrizes e Determinantes Depis de estudad uma matéria em matemática é imprtante que vcê reslva um númer significativ de questões para fiaçã de cnteúd.

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é Alexandre da Silva França. Eu nasci em 17 do sete de 1958, no Rio de Janeiro. FORMAÇÃO Eu sou tecnólogo em processamento de dados. PRIMEIRO DIA

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria

Leia mais