O campo da Saúde Coletiva no Brasil: definições e debates em sua constituição OSMO, A; SCHRAIBER, L.B

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1 O campo da Saúde Coletiva no Brasil: definições e debates em sua constituição OSMO, A; SCHRAIBER, L.B Discentes: Carlos Alberto Farias e Matheus Santos Matos

2 Questões, objetivos e percepções dos autores A emergência da Saúde Coletiva; Contexto histórico e epistemológico do período; Influências do preventivismo, medicina comunitária e da medicina social; Apresentação da Saúde Coletiva como uma multiplicidade de construções; Identidade de difícil elaboração e ainda em desenvolvimento; Campo de conhecimento e âmbito próprio de práticas (Paim; Almeida Filho, 2000, p.63); O que caracteriza e define a Saúde Coletiva? O que a distingue de outros campos de conhecimento e intervenção?

3 A constituição do campo da Saúde Coletiva Campo de natureza interdisciplinar: epidemiologia, planejamento/administração em saúde e ciências sociais em saúde; Divergências na origem do campo: Nunes (1994) aponta a década de 1950; Vieira-da-silva, Paim e Schraiber (2014) reforçam o final da década de 1970 Surgimento do termo Saúde Coletiva no Brasil Criação da ABRASCO Nunes (1994) apresenta a emergência do campo em 3 momentos: Fase pré-saúde Coletiva (1955 até 1970); Fase da medicina social (até o final dos anos 1970); Saúde Coletiva propriamente dita (final dos anos 1970 até 1994)

4 A constituição do Campo da Saúde Coletiva A emergência desses projetos reflete, de um modo geral, o contexto socioeconômico e político-ideológico mais amplo, como também sucessivas crises, presentes tanto no plano epistemológico, como das práticas de saúde e da formação de recursos humanos. (Nunes, 1994); Ideias de Kuhn e Rorty na importância do contexto nas questões relativas ao campo do conhecimento; Ciência determinada social e historicamente; Conhecimento organizado institucionalmente, dentro da cultura, imersa na linguagem. Abordagens ao processo saúde-doença em coletivos, evidenciando o preventivismo e a medicina social.

5 O Preventivismo Paim e Almeida Filho (1998), apontam na década de 1940, nos EUA, uma crise de uma medicina especializada e fragmentada; Propostas de intervenção no ensino médico, com foco na prevenção; Segundo Nunes (1994), o projeto preventivista surgiu na América Latina na segunda metade de 1950; Reformas vinculadas ao plano pedagógico; Inclusão no curso de graduação de disciplinas com temas associados à epidemiologia, ciências da conduta, administração de serviços de saúde e bioestatística; Crítica à biologização do ensino; Posteriormente denominado de medicina integral.

6 O Preventivismo Reformas vinculadas ao plano pedagógico Inclusão de apenas uma disciplina no currículo; Schraiber (1989) aponta que as reformas focalizaram as práticas médicas; Foco no médico como único agente transformador da forma de prestar assistência à população; Leitura liberal e individualizante das questões sociais; Medicina comunitária na América Latina Segundo Donnangelo e Pereira (1976), a medicina comunitária surgiu como uma resposta à baixa cobertura de assistência médica; Modelos de intervenção foram institucionalizados na tentativa de reduzir as tensões sociais

7 O Preventivismo Ênfase nas ciências da conduta tanto na medicina preventiva quanto na medicina comunitária; Conhecimentos dos processos socioculturais e psicossociais destinava-se, segundo Paim e Almeida Filho (1998), a integração das equipes de saúde nas comunidades problemáticas ; Apesar de terem surgido em momentos diferentes nos EUA, a medicina preventiva e a comunitária chegaram juntas ao Brasil (Donnangelo; Pereira 1976; Schraiber, 1989).

8 A Medicina Social Surgiu na América Latina no início da década de 1970; Foco na discussão sobre a valorização do social; Determinante de adoecimento e possibilidades de saúde; Prevenção de doenças e promoção da saúde. Sociólogo e médico Juan Cesar Garcia, grande influência no Brasil por meio de sua atuação junto à OPAS; Busca por uma abordagem histórico-estrutural do social e não apenas uma presença segmentada do social tal como abordagem isolada. Referências da medicina social no século XIX, segundo Rosen (1983) Preocupação do Estado com os problemas de saúde; Surgimento na Alemanha e a Polícia Médica

9 A Medicina Social Nunes (2007) enfatiza um contexto revolucionário ocorrido em 1840, onde filósofos, pensadores e médicos assumiram o caráter da medicina social; Neumann 1847 (apud Rosen, 1983, p.50), afirma que A ciência médica é intrínseca e essencialmente uma ciência social e, enquanto isto não for reconhecido na prática, não seremos capazes de desfrutar de seus benefícios e teremos que nos satisfazer com um vazio e uma mistificação. Medicina como ciência social dividida em três princípios (Rosen, 1983): Saúde como assunto societário direto, a sociedade tem obrigação de proteger e assegurar a saúde de seus membros; Condições sociais e econômicas têm crucial impacto sobre saúde e doença; Os passos para promover saúde e combater doenças deve ser tanto sociais quanto médicos.

10 A Medicina Social Realização de uma releitura própria diante do contexto histórico da década de 1980, na realidade de um país periférico ao desenvolvimento capitalista; Princípios que, enquanto conexões entre o social e a medicina, vão influenciar a Reforma Sanitária Brasileira. Contribuições das ciências sociais foram fundamentais para alcançar o grau atual de sistematização dos conhecimentos do campo da Saúde Coletiva; Sérgio Arouca (2003) aponta duas dimensões da medicina social: Formulação de propostas de intervenção na vida social e na medicina baseadas na conexão saúde-sociedade e a proposta de estabelecer um ramo de estudos dessa específica conexão; A medicina social, elegendo como campo de investigação estas relações, tenta estabelecer uma ciência que se situa nos limites das ciências atuais.

11 A Medicina Social Preocupação com a cobertura populacional Lema Saúde para todos no ano 2000 na Assembleia Mundial de Saúde em 1977; Nunes (1983), aponta quatro críticas à medicina nos países latinoamericanos: A posição de classe explica muito melhor do que qualquer fator biológico a distribuição das doenças em uma população; A crença de que as condições de saúde da população melhorariam com o resultado do crescimento econômico se mostrou equivocada; O desenvolvimento médico-hospitalar não implicou em um avanço significativo nos índices de saúde dos grupos cobertos por ela; A distribuição dos serviços de saúde entre diferentes grupos e classes sociais não depende de considerações técnicas e científicas, mas, principalmente, de considerações políticas e econômicas.

12 A Saúde Coletiva Paim e Almeida Filho (1998) apontam influências mútuas entre o desenvolvimento de um projeto de campo do conhecimento chamado Saúde Coletiva e os movimentos pela democratização no Brasil, principalmente o da Reforma Sanitária; Aliança da Saúde Coletiva com a democracia e os direitos humanos e sociais; Surgimento de duas instituições diretamente ligadas à Reforma Sanitária: Centro Brasileiro de Estudos em Saúde Coletiva (CEBES): democratização da saúde e a reconstrução do pensamento em Saúde; Associação Brasileira de Programas de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (ABRASCO):

13 A Saúde Coletiva Dois momentos importantes na criação da ABRASCO: I Encontro Nacional de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (1978); Reunião sub-regional de Saúde Pública da Organização Pan-Americana de Saúde (1978); Redefinir a formação de pessoal para a área da saúde, com uma associação que pudesse congregar os interesses das instituições formadoras em nível de pós-graduação; Dois conceitos importantes como fundamento teórico para a Reforma Sanitária, desenvolvidos pela produção acadêmica em Saúde Coletiva: Determinação social das doenças; processo de trabalho em saúde;

14 A Saúde Coletiva Paim (2008) afirma que: o entendimento de que a saúde e a doença não podem ser explicadas exclusivamente pelas dimensões biológica e ecológica permitia alargar os horizontes de análise e de intervenção sobre a realidade. ; Medicina Social latino-americana como corrente de pensamento crítico em relação a Saúde Pública dominante, orientando muitas proposições do movimento da Reforma Sanitária; VIII Conferência Nacional de Saúde: Discussões embasadas em um documento elaborado pela ABRASCO; Saúde como direito inerente à cidadania, aos direitos sociais e ao Estado : Destaque aos movimentos sociais vinculados ao aparecimento da Medicina Social do Século XIX;

15 A Saúde Coletiva I Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (Abrascão): Tema: Reforma Sanitária e Constituinte: garantia do direito universal à saúde ; Definição da linha de atuação da Abrasco, naquela conjuntura; De acordo com Schraiber (2008): O campo da Saúde Coletiva instituiu-se como um projeto duplamente reformador: de um lado, na sua crítica às necessidades de saúde culturalmente dadas e ao modelo assistencial vigente na época, e do outro, na sua crítica à alienação da face tecnocientífica do campo ; O projeto do campo da Saúde Coletiva se situa na tensão entre a crítica contracultural de ordem técnico-científica e a democratização dos modelos médico e sanitário cientificamente tradicionais ;

16 Tentativas de delimitação Saúde Coletiva e/ou Saúde Pública, Medicina Social e Epidemiologia; Nunes (2007) diz que: Apesar das inúmeras tentativas de se definir a Saúde Coletiva, tornou-se difícil um consenso a respeito ; A dificuldade de se definir o campo residiria na interdisciplinaridade do mesmo e nas tensões epistemológicas internas ao campo. Interdisciplinaridade e multiprofissionalidade: Conhecimento ampliado de saúde; Enfrentamento a diversidade interna ao saber/fazer das práticas sanitárias; Pensamento no geral e no específico;

17 Tentativas de delimitação Concepção de Saúde Coletiva, segundo Birman (1991) Crítica sistemática do universalismo naturalista do saber médico; Problemática da saúde é mais abrangente e complexa que a leitura realizada pela medicina; Incorporação do social como elemento secundário no processo saúdedoença; Investigação em saúde na dimensão coletiva: Grupos populacionais, baseado em características demográficas; Variáveis morfofuncionais orgânicas; Aproximação com as ciências humanas: Superação do biologicismo dominante, da naturalização da vida social, da sua submissão à clínica e da sua dependência ao modelo médico hegemônico;

18 Tentativas de delimitação Paim e Almeida Filho (1998), delimitação provisória: Enquanto campo de conhecimento: Contribui com o estudo do fenômeno saúde/doença em populações enquanto processo social; Investiga a produção e distribuição das doenças na sociedade como processo de produção e reprodução social; Analisa as práticas de saúde na sua articulação com as demais práticas sociais; Paim e Almeida Filho (1998) e Nunes (1994): Três grupos disciplinares: Epidemiologia; Ciências sociais em saúde; política, planejamento e administração em saúde;

19 Tentativas de delimitação Campos (2000): Saúde Coletiva como um pedaço do campo da saúde; Fragmentação e enfraquecimento da Saúde Coletiva enquanto campo de saber e de prática; Socialização dos saberes e práticas da Saúde Coletiva; Existência de especialistas que produzam saberes mais sofisticados na área e que possam intervir em situações mais complexas; Campo da Saúde Coletiva: Não admite apenas uma única definição sobre sua delimitação e caracterização; Sempre em construção, podendo caminhar na produção e em termos de reflexão sobre a própria identidade, constituindo, assim, um campo vivo ;

20 Referências OSMO, A.; SCHRAIBER, L. O campo da Saúde Coletiva no Brasil: definições e debates em sua constituição. São Paulo, Saúde soc., v.24, supl 1, p , 2015.

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