A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA FORENSE EM ACIDENTES EM MASSA THE IMPORTANCE OF FORENSIC DENTISTRY IN MASS ACCIDENTS

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1 A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA FORENSE EM ACIDENTES EM MASSA 208 A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA FORENSE EM ACIDENTES EM MASSA THE IMPORTANCE OF FORENSIC DENTISTRY IN MASS ACCIDENTS Suzana Lubambo de MELO * Thiago de Santana SANTOS ** Eric David Oliveira do NASCIMENTO *** Clóvis MARZOLA **** Emanuel Dias de Oliveira e Silva***** Marleny GERBI ****** * Mestranda em Dentística da Faculdade de Odontologia de Pernambuco (FOP/UPE). ** Mestrando em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial da Faculdade de Odontologia de Pernambuco (FOP/UPE). *** Cirurgião-Dentista graduado pela Faculdade de Odontologia de Pernambuco (FOP/UPE). **** Professor Titular de Cirurgia Aposentado da USP de Bauru. Professor do Curso de Especialização e Residência em Bauru. ***** Chefe da Residência de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC/UPE). ****** Doutora em Laser (UFPB/UFBA). Professora Adjunta da Faculdade de Odontologia de Pernambuco (FOP/UPE).

2 A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA FORENSE EM ACIDENTES EM MASSA 209 RESUMO Desastre em massa é uma ocorrência súbita de um evento calamitoso, normalmente instantâneo, resultando em dano material significativo, deslocamento considerável de pessoas e um grande número de vítimas graves ou fatais. Esses eventos vêm se intensificando no decorrer do século, ora por aumento do número de catástrofes naturais decorrentes da mudança climática global, ora por consequência da ação humana. Nos desastres em massa, os cadáveres sofrem ações destruidoras, quer pela fragmentação, quer pelo incêndio do local, o que impede que se ponham em prática os procedimentos mais elementares de reconhecimento como os traços fisionômicos, a identificação papiloscópica ou outros análogos. O atentado terrorista às Torres Gêmeas em 2001, o Tsunami na Ásia em 2001, os recentes acidentes aéreos com aviões da GOL e da TAM em 2006, 2007 e 2008, AIR FRANCE em 2009, são exemplos dos inúmeros desastres que têm ocorrido nos últimos tempos. Situações como estas, ressaltam a importância do cirurgião-dentista, tanto no âmbito clínico, quanto na área do desastre, assim como a importância das técnicas de identificação utilizadas em Odontologia Forense, área esta que tem aprimorado, a cada dia, na busca de tecnologias que permitam resultados mais sensíveis, específicos e, a cada vez, mais rápidos. ABSTRACT Disasters in mass are a consequence of an unexpected event, usually instantly, resulting in a significant material damage, considerable movement of people and an enormous amount of fatal or grave victims. The number of these events has increased during the century because of the development of natural catastrophes - consequence of the global climate changing - as because of the consequences of human acts. In disasters in mass, the corpses suffer destructive actions, because of fragmentation or fire occurred during the accident, which impedes the practice of regular proceeds of knowledge, such as physical characteristics, papyloscopical identification, among others. The terrorist attack to the World Trade Center in 2001, the Tsunami wave in Asia 2001, the recent flight accidents with the Gol and TAM in 2006, 2007 and 2008, AIR FRANCE in 2009 are exemples of the inumerous disasters that have happened latelly. Situations as these put at sight the importance of the surgeon dentist at the clinic and at the disaster area, as the importance of the tecniques of identification used in Forensic Odontology, area that has improved in the searching of tecnologies that allows us better results: more sensitives, specifics and quickly ones. Unitermos: Odontologia Legal; Desastres; Identificação de vítimas. Uniterms: Forensic dentistry; Disasters; Victims identification.

3 A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA FORENSE EM ACIDENTES EM MASSA 210 INTRODUÇÃO Desastre em massa é uma ocorrência súbita de um evento calamitoso, normalmente instantâneo, resultando em dano material significativo, deslocamento considerável de pessoas e um grande número de vítimas graves ou fatais (ASSEMBLÉIA GERAL DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA MUNDIAL, 1994). Atualmente, tem-se assistido inúmeros casos de acidentes em massa, tanto naturais como as inundações, terremotos e, vendavais como aqueles produzidos diretamente pela ação ou pela influência do homem, nos acidentes de aviação, industriais, incêndios ou ainda nos atentados terroristas (VANRELL, 2002). A identificação postmortem das vítimas é um processo de suma importância para os familiares, tanto por caracteres legais como sociais. É necessário para se documentar formalmente o óbito, determinar a sucessão de bens, o direito de mover, caso necessário, ações legais pelos danos sofridos, bem como para continuar com a vida de cada indivíduo envolvido (OLIVEIRA et al., 1995). Nos desastres em massa, os cadáveres sofrem ações destruidoras, quer pela fragmentação, quer pelo incêndio do local, o que impede que se ponham em prática os procedimentos mais elementares de reconhecimento como os traços fisionômicos, a identificação papiloscópica ou outros procedimentos análogos (VANRELL; CAMPOS, 2007). Quando não é possível a sua determinação pela dactiloscopia ou outra técnica judicial, torna-se necessário a utilização de conhecimentos antropológicos e antropométricos, confiadas ao médico e ao odontolegista (STEAGALL; SILVA, 1996 e CALDAS et al., 2005). A atuação do cirurgiãodentista como perito é uma das atribuições a ele conferidas pela Lei que regulamenta o exercício da Odontologia, contribuindo na identificação de cadáveres humanos (PAZ et al., 2005). O desenvolvimento do processo de identificação humana postmortem resultou na necessidade de se organizar e estandardizar, em graus sucessivos de complexidade os procedimentos deste processo, fazendo com que fosse dividido em geral e individual (OLIVEIRA et al., 1998). A identificação geral trata do estudo de vários aspectos sinaléticos que irão formar um biótipo do indivíduo. Já a identificação individual distingue-se pela necessidade da presença de elementos comparativos anteriores à morte (MANTECCA; MELANI, 1997). O perito poderá realizar perícias antropológicas no crânio, que buscam integrar o suspeito dentro de um grupo de pessoas, eliminando os indivíduos que nele não se enquadram. Através dessas perícias, o odontolegista estimará a espécie animal do crânio, o gênero, a idade, a estatura e o seu biótipo (ARBENS, 1983; OLIVEIRA et al., 1995; SUÁREZ; IZQUIERDO, 1995 e GONÇALVES; TRAVASSOS; SILVA, 1999). A identificação dental deve ser baseada nas condições patológicas, distúrbios do irrompimento dental, maloclusão, além de tratamentos dentais. A identificação de um indivíduo será estabelecida com base na concordância das características ante e postmortem. A comparação entre os registros odontológicos antemortem e os achados postmortem pode, muitas vezes, permitir a identificação ou descartar uma suspeita (SOOMER; RANTA; PENTILLA, 2001). Tal comparação se consegue através de métodos tais como o uso do prontuário odontológico realizados pelos cirurgiões dentistas.

4 A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA FORENSE EM ACIDENTES EM MASSA 211 Outras questões passíveis de serem esclarecidas pelo odontolegista na identificação geral post-mortem referem-se ao diagnóstico de manchas ou líquidos provenientes da cavidade bucal, ou nela contidos, ou mesmo causa e tempo de morte (OLIVEIRA et al., 1998). O atentado terrorista às Torres Gêmeas em 2001, o Tsunami na Ásia em 2001, os acidentes aéreos com aviões da GOL e da TAM em 2006, 2007 e 2008, da AIR FRANCE em 2009, são exemplos dos inúmeros desastres que têm ocorrido nos últimos tempos. Situações como estas, ressaltam a importância das técnicas de identificação utilizadas em Odontologia Forense, área que tem se aprimorado a cada dia na busca de tecnologias que venham a permitam resultados mais sensíveis e específicos (AVIATION SAFETY NETWORK, 2010). Pretende-se evidenciar, neste trabalho, o papel do odontolegista na identificação de cadáveres nos desastres em massa, assim como realçar a importância da documentação odontológica bem elaborada, pois vem a constituir elemento fundamental para o trabalho do odontólogo perito. DISCUSSÃO A identificação humana post-mortem é uma das grandes áreas de estudo e pesquisa da Odontologia Legal e da Medicina Legal, pois as duas ciências trabalham com o mesmo material, o corpo humano, em vários estágios da pós-morte, espostejados, dilacerados, carbonizados, macerados, putrefeitos, em esqueletização e esqueletizados, sempre com o mesmo objetivo, ou seja, estabelecer a identidade humana (OLIVEIRA et al., 1998). A importância da identificação dentária pelo fato de a identificação do cadáver, muitas vezes mutilado pelo acidente, ser evitada e indesejada a sua realização pelos familiares é também apontada (PRETTY; SWEET, 2001). O processo de identificação de corpos mais utilizados em Medicina Legal é a dactiloscopia, porém, muitas vezes, esta fica impossibilitada, como no caso de cadáveres em adiantado estado de putrefação, de carbonizados e de afogados, situações em que as polpas digitais foram destruídas. Neste caso, recorre-se ao método da identificação pelos dentes, arcos dentários ou rugosidades palatinas (STEAGALL; SILVA, 1996; GONÇALVES; TRAVASSOS; SILVA, 1999 e CALDAS et al., 2005). Os dentes são os elementos sinaléticos mais resistentes de todos os tecidos do corpo, estes são importantes na identificação devido ao fato de não existirem a mesma característica dentária em dois indivíduos o que evidencia, com clareza, a importância deste processo na identificação (DARUGE JÚNIOR et al., 2001). O método de identificação através dos dentes é bastante preciso e característico de cada indivíduo, uma vez que o ser humano adulto possui até 32 elementos dentários, todos podendo ainda variar qualitativamente em tamanho, forma, coloração, posição e higidez. Além do mais, se forem consideradas outras características de variação anatômica nas arcadas, oclusão e restaurações, o número de possibilidades se torna ainda mais colossal. Acredita-se que existam mais de 2 bilhões e meio de combinações possíveis quanto aos dentes presentes ou ausentes, faces dentárias restauradas e principais materiais dentários utilizados (MYAIJIMA; DARUGE; DARUGE JÚNIOR, 2001). Por essa grande possibilidade de variação de distribuição dentária - apesar de a identificação do

5 A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA FORENSE EM ACIDENTES EM MASSA 212 cadaver pelos arcos dentários oferecer grande precisão - é necessario que os dados anotados pelo cirurgião-dentista descrevam com detalhes a real situação da boca dos seus pacientes (FERREIRA, 1996). O alto grau de indestrutibilidade dos elementos dentários e dos materiais com que eles podem ser restaurados ou substituídos é ressaltado (DARUGE JÚNIOR et al., 2001). Acrescentou também, que os dentes são protegidos pelos lábios, bochechas, língua, razão pela qual, em casos de carbonização, sejam os únicos elementos encontrados. O comportamento de diversos materiais restauradores quando expostos a temperaturas elevadas (400 a 600ºC) foi também analisado (STEAGALL; SILVA, 1996). Mostraram a importância desse conhecimento para a identificação de corpos calcinados quando se compara o odontograma. Outro meio auxiliar de identificação é a rugoscopia palatina, que tem por base a análise das cristas, dobras, pregas ou plicas, encontradas na abóboda palatina. O palato é constituído por inúmeras rugosidades que variam de comprimento e formato, podendo ser únicas ou ramificadas; retilíneas, curvilíneas, angulosas ou sinuosas, dispostas de forma assimétrica. A maior importância é dada ao fato de que estas são características individuais, imutáveis, perenes e passíveis de classificação, ou seja, preenchem todos os requisitos técnicos e biológicos necessários para a identificação humana (MANTECCA; MELANI, 1997). A necropsia da cavidade bucal é uma técnica cirúrgica realizada pelo odontolegista para facilitar o estudo buco-dental e a identificação de cadáveres carbonizados, mumificados, em estado avançado de decomposição e com rigidez cadavérica. Para a realização do exame, é sugerido que o profissional deva dispor de um estojo de identificação odontológica, roupas protetoras, instrumentos dentais, material de impressão, material para registro dos dados, além de máquina fotográfica (GUTIÉRREZ; DARUGE, 1998). O exame do corpo é, primeiramente, realizado de forma geral, incluindo as características extra-orais. Logo em seguida, deve-se realizar o exame intra-oral, observando-se as condições bucais, tanto fisiológicas, quanto aos detritos que foram encontrados na cavidade bucal, devendo ser eliminados com cautela antes do exame minucioso da cavidade. Devido ao rigor mortis, muitas vezes o acesso adequado à cavidade bucal torna-se comprometido. Para esses casos, sugere-se a remoção dos maxilares, mediante a necrópsia bucal (SUÁREZ; IZQUIERDO, 1995). A aplicação desta técnica possibilita não somente a preservação dos dentes e das restaurações - prejudicadas em manipulações forçadas como também uma melhor visualização para o exame forense, facilitando no estudo radiográfico. A importância da identificação dental em desastres em massa, especialmente em casos de vítimas carbonizadas, quando os dentes são a única chave à identidade da vítima é muito bem demonstrada (DUMANCIC et al., 2001). Geralmente, os cadáveres carbonizados apresentam-se com os músculos faciais bem rígidos e fortemente unidos aos ossos, dificultando a manipulação dos ossos maxilares. A aplicação de forças excessivas poderia provocar a destruição acidental das estruturas dentárias. Para facilitar o acesso às estruturas intra-bucais faz-se necessário o descolamento do retalho mucoperiosteal e, em algumas situações, a secção dos côndilos e remoção dos maxilares. Em seguida a mandíbula e o retalho podem ser reposicionados e reestabelecida a configuração

6 A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA FORENSE EM ACIDENTES EM MASSA 213 facial muito similar a que o cadáver apresentava antes da necropsia (PAZ et al., 2005). O valor da utilização das fotografias para a acurácia da documentação odontológica post-mortem, justificada pelo fato de as evidências dentais, apesar de resistentes, serem compostas de materiais orgânicos, perecíveis é muito bem referida (BERNSTEIN, 1983). O autor faz uma explanação sobre o equipamento fotográfico necessário para que os resultados obtidos (fotografias) tenham efetividade na identificação dental, dando exemplos explicativos de técnicas para se fotografarem corpos no local do acidente/crime, arcadas dentárias, esqueletos, face humana, dentes anteriores e radiografias anteriores à morte. A partir de 1896 a radiologia foi introduzida à ciência forense e desde então, têm sido indispensável no processo de identificação de corpos, mostrando-se bastante eficiente em desastres em massa. A radiologia oferece alguns métodos para comparação, entre eles as radiografias intra-orais, panorâmica e digitalizada (GRUBER; KAMEYAMA, 2001). Apesar de as radiografias serem um dos elementos essenciais à identificação de cadáveres, os autores ainda afirmaram que é importante observar a validação daquelas, uma vez que a partir de 20 anos de tirada a radiografia, a acuidade desta parece diminuir significativamente. KESSLER; PEMBLE (1993) descreveram a atuação da Odontologia Legal na identificação das vítimas americanas na Operação Tempestade no Deserto. Dos 251 exames de reconhecimento dental realizados, 244 possibilitaram a individualização e positiva identidade das pessoas. Tais exames foram facilitados pela existência de um arquivo com radiografias panorâmicas da maioria dos envolvidos com a Operação; os casos nãoidentificados foram justamente os que não apresentavam registros dentais prévios. GOMES (2001), ao analisar os resultados das perícias odontolegais realizadas pelo Núcleo de odontologia Legal do Instituto Médico Legal de São Paulo nos anos de 1999 e 2000, reforçou a importância da documentação odontológica nos casos de identificação humana, e indicou as radiografias como o tipo de documentação de eleição. A falta de informações odontológicas como fichas clínicas incompletas ou prontuários deficientes, foi indicada como a causa do insucesso dos exames odontolegais de identificação humana. A contribuição prestada pela Odontologia Legal em 10 desastres de massa ocorridos em território britânico, indicando as dificuldades associadas à aplicação dos métodos de identificação, principalmente devido à inadequação dos registros dentais, sugerindo que, pela FDI (World Dental Federation), cada país membro tome ciência da importância do seu correto preenchimento e divulgue estas informações dentro do seu território, pois qualquer cidadão de qualquer nação pode ser vítima de desastres internacionais, foi analisada (CLARK, 1994). O caso de identificação de vítimas no desastre da Estônia também foi reportado (SOOMER; RANTA; PENTILLA, 2001). Os exames seguiram as normas de coleta de dados da Interpol PM (Interpol manual on disaster victim identification 1984). Os exames odontológicos incluíram as fotografias e radiografias dentais, ortopantomografias e exame clínico, auxiliando na identificação de 57 vítimas. Em muitos acidentes em massa, como este, as

7 A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA FORENSE EM ACIDENTES EM MASSA 214 evidencias dentais têm oferecido e, continuaram oferecendo, dados significativos para identificação. Um método computadorizado para a identificação de vítimas de catástrofes pela análise das características dentárias já foi perfeitamente elaborado (VILLA VIGIL et al., 1990). Os autores utilizaram dois dígitos, sendo que o primeiro, representa as condições das raízes e o segundo representa as condições das coroas dos dentes. Se os canais radiculares não forem tratados são representados pelo número zero e se foram obturados, são indicados pelo número 1. Os dentes ausentes são representados pelo número 2. Se a coroa não apresenta tratamento é indicado pelo valor zero. Se cariado, restaurado ou com coroa artificial, será indicado pelos números 1,2,3,4 ou 5, dependendo do número de faces afetadas ou tratadas. Com a codificação das características dentárias de cada dente, os autores apresentam uma tabela representativa do odontograma, do primeiro quadrante até o quarto quadrante, indicando o número do dente e o respectivo código que indicará o estado do dente. Uma excelente ferramenta para a identificação postmortem dos indivíduos é a identificação genética baseada no sequenciamento do ácido desoxirribonucléicos mitocondrial (DNAm) dentário (ALONSO; GENOFRE, 1999). Esta técnica denota um extraordinário e promissor avanço, uma vez que o tecido dentário é bastante resistente e durável e o DNA mitocondrial já foi completamente mapeado e clonado. O perfil genômico e o gênero de diferentes seres humanos, a partir da análise do DNA obtidos de polpas dentais, com a utilização da técnica de reação da polimerase em cadeia (PCR), tem sido muito bem determinado (POTSCH et al., 1992). Para este estudo foram utilizados 48 dentes humanos compostos em 3 grupos. O primeiro grupo era formado por 30 dentes obtidos de extrações dentárias, guardados e avaliados por períodos de seis semanas a quatro anos. O segundo grupo, de 10 dentes, foi extraído de fragmentos mandibulares armazenados por 15 anos. O último grupo, de oito dentes, foi obtido de cadáveres recentes. Os autores expuseram que as polpas dentais são um dos poucos materiais orgânicos disponíveis para análise do DNA em alguns casos especiais, como vítimas de acidentes aéreos e corpos carbonizados ou putrefeitos. Apesar das técnicas convencionais apresentarem resultados confiáveis, a metodologia genético-molecular firma-se como alicerce futuro para a identificação postmortem (ALONSO; GENOFRE, 1999). CONCLUSÕES A identificação postmortem de indivíduos representa um desafio para os especialistas em Odontologia Forense e Medicina Legal. A área da Odontologia Forense tem se aprimorado a cada dia na busca de tecnologias que permitam resultados mais sensíveis e específicos. A identificação do cadaver pelos arcos dentários oferece grande precisão e, para isso é necessário que os dados anotados pelo cirurgião-dentista descrevam com detalhes a real situação da boca dos seus pacientes. O desenvolvimento do processo de identificação humana post-mortem resultou na necessidade de se organizar e padronizar. Novas técnicas de identificação têm surgido, trabalhos e pesquisas têm sido desenvolvidos neste âmbito a fim de se aperfeiçoar o trabalho dos

8 A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA FORENSE EM ACIDENTES EM MASSA 215 odontolegistas. Banco de dados digitais, programas de identificação e, é claro, a genética molecular são exemplos deste progresso. Além disso, ficou evidente a importância da documentação odontológica realizada pelo cirurgião-dentista clínico, sendo, muitas vezes, decisiva nos casos de identificação humana, viabilizando o tempo e custo do trabalho evitando exames como o DNA. O prontuário odontológico deve estar completo, bem assinalado, contendo inclusive exames complementares e radiografias. REFERÊNCIAS* ALONSO, L. G.; GENOFRE, G. C. Genética Molecular e Odontologia Forense. Rev. Odontol. Univ. Santo Amaro, v. 4, p. 30-3, ARBENZ, G. O. Compêndio de medicina legal. 2a ed., São Paulo: Ed. Atheneu, ASSEMBLÉIA GERAL DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA MUNDIAL. 46ª, Declaração de Estocolmo: Sobre a ética médica nos desastres de massa. Estocolmo, Suécia, AVIATION SAFETY NETWORK. ASN Aviation Safety Database (on line) Disponível em URL: (2010, Fev 12). BERNSTEIN, M. L. The Application of Photography in Forensic Dentistry. Dent. Clin. North Am., v. 27, p , CALDAS, J. C. F. G. et al., Determinação da identidade de uma ossada utilizando o prontuário odontológico: relato de um caso. Odonto (São Bernardo do Campo), v. 13, p. 25-9, CLARK, D. H. An analysis of the value of forensic odontology in ten mass disasters. Int. Dent. J., v. 44, p , DARUGE JÚNIOR, E. et al., Identificação humana pelos eventos odontológicos e alterações dentárias através de um método computadorizado. Odont. Clínico- Científ., v. 4, p , DUMANIC, J. et al., Dental identification after two mass disasters in Croatia. Croat. Med. J., v. 42, p , FERREIRA. R. A. Reconhecendo pela Boca. Rev. Ass. paul. Cirurg. Dent., v. 50, p , GOMES, E. M. Aspectos de interesse odontolegal observados nas perícias de identificação humana realizadas no instituto médico-legal de São Paulo nos anos 1999 e [Dissertação de Mestrado]. São Paulo: Universidade de São Paulo; GONÇALVES, A. C. S.; TRAVASSOS, D. V.; SILVA, M. Campo de atuação do odontolegista. Rev. Pos Graduação, v. 6, p. 60-5, GRUBER, J.; KAMEYAMA, M. M. O papel da Radiologia em Odontologia Legal. Pesqui. Odontol. Bras., v. 15, p , GUTIÉRREZ, F.; DARUGE, E. Necrópsia da cavidade bucal. Rev. Ass. brasil. Odont. Nac., v. 6, p. p , KESSLER, H. P.; PEMBLE, C. W. Forensic dental identification of casualties during Operation Desert Storm. Mil. Med., v. 158, p , * De acordo com as normas da ABNT.

9 A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA FORENSE EM ACIDENTES EM MASSA 216 MANTECCA, M.A.M.; MELANI, R.F.H. Arcos dentários e rugoscopia palatina. In: SILVA, M. Compêndio de odontologia legal. 1a ed. São Paulo: Ed. Medsi; MIYAJIMA, F.; DARUGE, E.; DARUGE JÚNIOR, E. A importância da odontologia na identificação humana: relato de um caso pericial. Arq. Odontol., v. 37, p , OLIVEIRA, R. N. et al., Contribuição da Odontologia Legal para a identificação post-mortem. Rev. bras. Odontol., v. 55, p , OLIVEIRA, R. N. et al. Determinação do sexo através de mensurações mandibulares. Rev. Ass. brasil. Odont. Nac., v. 3, n. 4, p , PAZ, J. L. F. et al., Conservación de las estructuras orales y faciales del cadáver quemado. Cienc. Odontol., v. 2, p , POTSCH, L. et al., Application of DNA techiniques for identification using human dental pulp as a source of DNA. Int. J. Legal Med., v. 105, p , PRETTY, A.; SWEET, D. A Look at Forensic Dentistry Part 1: The Role of Teeth in the Identification of Human Identity. Br. dent. J., v. 190, p , SOOMER, H.; RANTA, H.; PENTILLA, A. Identification of victims from the M/S Estonia. Int. J. Legal Med., v. 114, p , STEAGALL, W.; SILVA, M. A importância da Dentística na identificacäo pelos dentes, no arco dental. Rev. paul. Odontol., v. 18, p , SUÁREZ, L. R. T.; IZQUIERDO, L. H. S. La Estomatologia Forense en Situaciones de Desastres. Rev. Cub. Estomatol., VANRELL, J. P. Os Desastres em Massa. In: VANRELL, J. P. Odontologia Legal e Antropologia Forense. 1a ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan; p VANRELL, J. P.; CAMPOS, M. L. B. A perícia em Odontologia Forense (on line) Disponível em URL: (2010 Fev 12). VILLA VIGIL, M. A. et al., A simplified method of odontograms for individual identification. Quintessence Int., v. 21, p , o0o

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