O Pilar Cooperação na CPLP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Pilar Cooperação na CPLP"

Transcrição

1 O Pilar Cooperação na CPLP Secretariado Executivo da CPLP Direção de Cooperação da CPLP

2 Objetivo Geral da CPLP Reforço dos laços de solidariedade e de cooperação

3 Vetores de Atuação da CPLP A revisão dos Estatutos da CPLP em 2012 estabeleceu com objetivos da CPLP e no que se refere à cooperação: A cooperação em todos os domínios, inclusive os da educação, saúde, ciência e tecnologia, defesa, agricultura, segurança alimentar, administração pública, comunicações, justiça, segurança pública, economia, comércio, cultura, desporto e comunicação social;

4 Informações Gerais sobre o pilar cooperação a) Desde que o Fundo Especial teve o seu início, no ano de 2000, o pilar cooperação da CPLP tem vindo a crescer de forma sustentada, sendo hoje, indiscutivelmente, uma das principais imagens de marca da Organização, quer pelo nível de notoriedade e reconhecimento que vem granjeado junto dos mais diversos detentores de interesse quer pela visibilidade crescente e efeito catalisador que vem projetando para a CPLP como um todo.

5 b) O Plano Indicativo de Cooperação (PIC) em execução, em Novembro de 2013, revela uma aplicação superior a 6 milhões de Euros em diversas Atividades (projetos e ações pontuais), das quais mais de 5,1 milhões de Euros são destinados a projetos, a maior parte dos quais com caráter estruturante, dado que procuram acelerar níveis de competência, promovendo a capacitação institucional, a formação e a cidadania e a educação para o desenvolvimento sempre numa lógica de trabalho em Rede

6 c) A aprovação de projetos como os acima descritos tem sido propícia à introdução de níveis crescentes de sustentabilidade e apropriação, o que se demonstra pelo conjunto dos valores aplicados nos projetos em curso de execução. d) Em Junho de 2013, o agregado global de execução do PIC, representado pelo somatório dos montantes adstritos ao PIC atualmente em execução acrescidos dos valores do PIC já executado, atingiu o valor de 11,6 milhões de Euros.

7 e) Ao se verificar um crescente aumento dos montantes constantes do PIC e um incremento da participação dos Estados membros na Cooperação Comunitária, é possível concluir que a aprovação da Nova visão estratégica de cooperação para a CPLP e do processo de Revisão do Fundo Especial da CPLP, respetivamente pelos XIV e XVI Conselhos de Ministros da CPLP, em Julho de 2009 e 2011, foram passos acertados no fortalecimento do pilar Cooperação da nossa Comunidade.

8 f) O acompanhamento e monitorização das atividades constantes do PIC, no que diz respeito à sua execução, permitem concluir por um grau de eficiência e eficácia bastante satisfatório. Bastará mencionar que mais de 95% das Atividades constantes do PIC estão em execução ou em fase de conclusão, com resultados claramente demonstráveis e com níveis de apropriação elevados A lógica de trabalho em rede contribui para esse fim.

9 Atividades constantes do PIC PROJETOS em execução Codificação Projetos Instância de aprovação XXII RPFC Cooperação na CPLP Montantes Financiados pelo FE (Euros) Estado de Execução Em conclusão PR41/LB/11 Apoio ao Desenvolvimento da Produção de Artesanato em São Tomé e Príncipe - Fases II e III ,00 Pr42/LDA/11 Programa de Capacitação dos Sistemas Estatísticos Nacionais XXIII RPFC Em conclusão PALOP e TL - Fase ,44 Pr43/LDA/11 Programa de Capacitação dos Laboratórios de Engenharia dos XXIII RPFC Em conclusão ,95 PALOP Fase IV Pr47/LIS/12 Programa CPLP nas Escolas XXIV RPFC ,48 Em arranque Apoio aos Estados membros da CPLP na área da Capacitação e XXIV RPFC Sem arranque Pr48/LIS/12 Formação em Recursos Hídricos, em complementaridade ao Plano previsto de Formação da CPLP em matéria de Recursos Hídricos 0,00 Pr49/LIS/12 Capoeira: formação técnico-profissional e cidadania XXIV RPFC Em execução Pr50/MAP/12 Programa de Capacitação dos Laboratórios de Engenharia dos XXV RPFC PALOP Fase V Pr51/MAP/12 Programa de Capacitação dos Sistemas Estatísticos Nacionais XXV RPFC PALOP e TL - Fase 2 Projeto "Rede de Instituições Públicas de Educação Superior XXV RPFC Pr52/MAP/12 (RIPES) para a Cooperação na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)" Pr53/MAP/12 Base de Dados Jurídica da CPLP Fase IV - Prolongamento XXV RPFC Pr54/MAP/12 Pr55/LIS/13 Pr56/LIS/13 Pr57/LIS/13 Elaboração dos Vocabulários Ortográficos Nacionais (VON) Capacitação aos Países da CPLP conforme estabelecido no Plano de Formação da CPLP em Matéria de Recursos Hídricos Fortalecimento da Capacidade Política e Institucional de Agentes Governamentais e Não-governamentais para a Promoção e Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência nos Países da CPLP Apoio à Gestão e Monitoramento de Recursos Hídricos nos Países da CPLP , , , , ,00 Aprovação eletrónica pelos PFC ,00 XXVI RPFC XXVI RPFC XXVI RPFC , , ,06 Em execução Em arranque Em arranque Em execução Em arranque Em preparação de arranque Em preparação de arranque Em preparação de arranque TOTAL ,11

10 Atividades constantes do PIC AÇÕES PONTUAIS em execução Codificação Projetos Instância de aprovação Cooperação na CPLP Montantes Financiados pelo FE (Euros) Ap06/LIS/06 Monitoramento dos Projetos Apoiados pelo Brasil no âmbito da CPLP ,00 Ap26/LDA/11 ODM Campus Challenge - Ativar jovens XXIII RPFC universitários pelos ODM ,00 Ap28/LIS/12 Apoio ao Centro de Informação e Proteção Social XXIV RPFC da CPLP CIPS ,45 Biodiversidade em Ambiente Urbano e XXIV RPFC Ap31/LIS/12 Desenvolvimento Sustentado: estratégias e ações na CPLP 0,00 Ap34/LIS/13 V Edição da Escola de Jovens Líderes da CPLP XXVI RPFC ,00 Ap35/LIS/13 Prolongamento do Projeto Promoção da XXVI RPFC Segurança Alimentar nas Cidades da CPLP através do Desenvolvimento da Agricultura Urbana Sustentável ,00 Ap36/LIS/13 Manuais de Arquitetura Sustentável para S. Tomé XXVI RPFC e Príncipe e Timor-Leste (Fase 2 Publicação) Ap37/LIS/13 Reforço da capacidade de comunicação audiovisual da CPLP XXVI RPFC , ,26 Estado de Execução Em execução Em conclusão Em conclusão Sem arranque previsto Em conclusão Em arranque Em arranque Em execução TOTAL ,71

11 Projetos constantes do PIC Memória de Projetos concluídos (exemplos) Codificação Pr01/MAP/00 Pr02/MAP/00 Pr03/MAP/00 Pr04/MAP/00 Pr05/MAP/00 Pr06/MAP/00 Pr07/MAP/00 Pr08/ST/01 Pr09/ST/01 Projetos Centro Regional de Excelência em Desenvolvimento Empresarial (CREDE) - Luanda, Angola Centro Regional de Excelência em Administração Pública (CREAP) - Maputo, Moçambique Curso de Administração e Gestão Escolar para Dirigentes Curso de Formação de Técnicos da Educação Curso de Formação na Área dos Arquivos para os PALOP 2º Concurso CPLP 1ª Obra (nacional/comunitário) Estatísticas da Educação ETECFORMA Rede para o Ensino Técnico dos Países de Língua Portuguesa Apoio à Guiné-Bissau: Formação de Novos Inspetores e Delegados Regionais do Trabalho e Administração Pública Cooperação na CPLP Montantes Financiados pelo FE (Euros) , , , , ,60 0, , , ,30 Pr10/ST/01 Apoio à Guiné-Bissau: Apoio às Mulheres na Produção de Arroz Bas-Fond ,00 Pr11/ST/01 HIV/SIDA ,00 Pr12/ST/01 Apoio à Capacitação de Recursos Humanos em Saúde PALOP ,00 Pr13/ST/01 Cooperação Técnica em Telecomunicações ,00 Pr14/ST/01 Centro Internacional de Juventude da CPLP ,00 Pr15/BR/02 Governo Eletrónico - Rede Colaborativa da CPLP em Governo Electrónico ,89 Pr16/BR/02 Curso de Elaboração de Projetos de Cooperação para o Desenvolvimento (CEProDe) ,00 Pr17/BR/02 Fortalecimento do Secretariado Executivo ,00 Pr18/LB/04 Pr19/LB/05 Pr20/LB/05 Pr21/LB/05 Pr22/LB/06 Treinamento em Análise e Enquadramento de Projetos de Cooperação Técnica Internacional (ProCTI-MAE) Capacitação em Matéria de Negociações Comerciais Internacionais Curso sobre Gerenciamento da Cooperação Técnica (ProCTI-MGC) Criação de uma Plataforma Informática Acessível aos PALOP para Informação dos Arquivos do IHMT Disponibilização de Cultivares e Capacitação para a Implantação de Sistemas Sustentáveis de Produção de Hortaliças em Cabo- Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau , , , , ,68

12 Projetos constantes do PIC Pr23/GB/06 Pr24/LB/07 Pr25/LIS/07 Cooperação na CPLP Bolsas CADAPi 1ª fase / Curso de Alta Direção em Administração Pública para Alunos dos PALOP e Timor-Leste ,00 Formação e Implementação de Metodologias para a Conservação da Biodiversidade e Gestão de Áreas Protegidas ,00 Educação Ambiental na CPLP no Marco da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (Salas Verdes) ,00 Memória de Projetos concluídos (exemplos) Pr26/LB/07 Bolsas CADAPi 2ª fase / Curso de Alta Direção em Administração Pública para Alunos dos PALOP e Timor-Leste ,00 Pr27/LB/08 Programa de Capacitação dos Laboratórios de Engenharia PALOP ,00 Pr28/LB/08 Biblioteca Móvel de Enfermagem em Português ,93 Pr29/LB/08 Curso de Aperfeiçoamento para Técnicos de Futebol ,91 Pr29/LB/08 Pr31/LB/08 Programa para a Implementação de Bancos de Leite Humano Curso sobre Gestão do Ciclo do Projeto de Cooperação Técnica (ProCTI-MCP) , ,00 Conferência Internacional infantojuvenil pelo Meio Ambiente: uma contribuição para o Programa de Educação Ambiental da CPLP 1ª Pr32/LB/08 Fase ,00 Pr33/LB/08 I Mostra de Cinema e Audiovisual da CPLP ,66 Pr34/LB/08 Pr35/LB/08 Pr36/LB/08 Conceção e Edição de Manuais de Aprendizagem de Leitura, Escrita e Aritmética para Distribuição Gratuita nos Países Africanos de Língua Portuguesa e em Timor-Leste Fase I Cartilha de Leitura Escolar O Microcrédito como Forma de Luta contra a Pobreza Reforço e Capitalização de Boas Práticas Programa de Capacitação dos Laboratórios de Engenharia dos PALOP Fase II Pr37/PRA/09 Meninos de Rua: Inclusão e Inserção (Voz de Nós: Crianças de Rua Protagonistas dos seus Direitos) , , , ,50 Pr38/LB/10 Projeto de Cooperação sobre Reforço de Capacidades em matéria de Avaliação de Impacto Ambiental e Avaliação Ambiental Estratégica dos serviços públicos nos PALOP e Timor-Leste Pr39/LDA/10 Programa de Capacitação dos Laboratórios de Engenharia dos PALOP Fase III , ,58 PR40/LB/11 Pr46/LIS/11 Centro Internacional de Investigação Climática e Aplicações para os Países de Língua Portuguesa (CPLP) e África (CIICLAA) Base de Dados Jurídica da CPLP Fase IV - (Legis-CPLP Fase IV) , ,00 TOTAL ,53

13 Projetos constantes do PIC Memória de Ações Pontuais concluídas (exemplos) Codificação Ap01/ST/01 Fortalecimento Institucional do Secretariado Executivo Ações Pontuais Cooperação na CPLP Montantes Financiados CPLP (Euros) ,00 Ap02/ST/01 Apetrechamento da Faculdade de Direito de Bissau ,05 Ap03/BR/02 Estudos Lusitanistas ,15 Ap04/LB/03 Apoio à Participação de Técnicos dos Países da CPLP no I Encontro da CPLP de Especialistas sobre Malária ,00 Ap05/LB/05 Seminário sobre Terapêutica da Malária ,00 Ap07/BIS/06 Ap08/BIS/06 Ap09/LB/08 Ap10/LB/08 Ap11/LB/08 Ap12/LB/08 Ap13/LB/08 Ap14/LB/09 Impressão da Versão em Português do Livro da OMS sobre Cuidados de Saúde para Crianças Conferência Nacional sobre Educação Profissional e Tecnológica: Painel de Intercâmbio entre Países de Língua Portuguesa" Workshop Internacional sobre Clima, Recursos Naturais e Aplicações na CPLP: Parcerias na Área do Clima e Ambiente (WSCRA08) Seminários de Formação e Produção de Material Didático no âmbito do Projeto SURRE África Seminário "A importância dos Sistemas de Informação Geográfica na Gestão dos Recursos Geológicos e Mitigação dos Riscos Geológicos Rede de Investigação e Desenvolvimento de Saúde Malária RIDES Curso Internacional de Alta Direção em Administração Pública 3ª Edição Colocação de um Especialista no Setor de Comunicação e Informação da UNESCO Ap15/PRA/09 Curso Internacional de Alta Direção em Administração Pública 4ª Edição Ap16/PRA/09 II Bienal de Aprendizagem da Matemática, Língua Portuguesa e Tecnologias ,00 0, , , , , , , , Ap17/PRA/09 Oficinas de projetos agrícolas em S. Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau ,60 Ap18/LB/10 Convenção CITES ,30 Ap19/LB/10 Ap20/LB/10 Rede de Investigação e Desenvolvimento da Malária da CPLP (RIDESMAL) II Workshop Internacional sobre Clima, Recursos Naturais, e Aplicações nos Países de Língua Oficial Portuguesa (WSCRA10) , ,00

14 Projetos constantes do PIC Memória de Ações Pontuais concluídas (exemplos) Cooperação na CPLP Curso Internacional de Alta Direção em Administração Pública Ap22/LDA/10 5ª Edição ,00 Publicação dos Manuais de Boas Práticas de Arquitetura Ap23/LDA/10 Sustentável, produzidos no âmbito do projeto SURE_África, em Angola, Guiné-Bissau, Cabo Verde e Moçambique ,23 CADAP Internacional (CADAPi) 6ª Edição do Curso de Alta Ap24/LDA/11 Direcção em Administração Pública ,44 III Bienal de Aprendizagem da Matemática, Língua Portuguesa e Ap25/LDA/11 Tecnologias ,43 Ap29/LIS/12 IV Escola de Jovens Líderes da CPLP ,00 Ap30/LIS/12 Tráfico de Seres Humanos para a CPLP (Observatório de Tráfico de Seres Humanos); ,00 Ap32/LIS/12 Participação da CPLP na Conferência das Nações Unidas de Desenvolvimento Sustentável - RIO ,24 Ap33/LIS/12 Reforço da Visibilidade da Cooperação na CPLP (aquisição de instrumentos de comunicação audiovisual) ,00 TOTAL ,44

15 Questões temáticas seguidas Cooperação na CPLP A. Saúde Plano Estratégico de Cooperação em Saúde CPLP (PECS/CPLP) B. Trabalho e Proteção Social Trabalho Infantil Centro de Informação e Intercâmbio sobre Extensão da Proteção Social (CIPS) Acordo Multilateral de Providência Social C. Juventude e Desportos Documento Estratégico de Cooperação para a área da Juventude Julho 2012; Universidade Africana da Juventude e Desenvolvimento; Escola de Jovens Líderes da CPLP

16 Cooperação na CPLP D. Igualdade de Género Plano Estratégico de Cooperação para a Igualdade de Género e o Empoderamento das Mulheres na CPLP (PECIGEM/CPLP) Julho de 2010 E. Ambiente e Setores Produtivos Primários Plano Estratégico de Cooperação em Ambiente (PECA-CPLP) em discussão pelos EM Estratégia da CPLP para os Oceanos aprovada em Março de 2010 Estratégia de Segurança Alimentar e Nutricional da CPLP Trabalho conjunto CPLP FAO aprovada em Novembro de

17 Cooperação na CPLP E. Migrações para o Desenvolvimento Observatório dos Fluxos Migratórios F. Educação para o Desenvolvimento e Direitos Humanos CPLP nas Escolas Direitos Humanos das Pessoas com Deficiência Manual Compreender os DH Observatório do Tráfico de Seres Humanos Rede das Instituições Nacionais de DH

18 G. Sociedade Civil e Observadores Consultivos CPLP nas Escolas Reunião da CPLP com os Observadores Consultivos Fundações da CPLP Fórum da Cooperação para o Desenvolvimento Fórum da Sociedade Civil da CPLP H. Outras áreas técnicas Cooperação com Organizações Internacionais Cooperação entre os Laboratórios de Engenharia Civil Estatísticas Alfândegas Portos Telecomunicações Turismo Terá PEC Estradas Etc. Cooperação na CPLP

19 Em resumo Cooperação na CPLP Uma visão estratégica de cooperação pós-bissau A harmonização, alinhamento e apropriação Trabalho em rede A especialização de intervenção em certos domínios (Educação para o Desenvolvimento e Cidadania, Direitos Humanos e Capacitação Institucional) O diálogo e consulta permanente com os beneficiários e a RFPC

20 Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP)

21 Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP) Objectivos do PECS/CPLP (i) Estabelecimento de acções de cooperação multilateral em saúde no âmbito da CPLP com base em eixos e projectos prioritários (ii) Definir procedimentos para a mobilização de recursos, operacionalização do Plano e financiamento dos projectos que o integram.

22 Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP) 7 Eixos Estratégicos do PECS/CPLP Formação e Desenvolvimento da Força de Trabalho em Saúde Informação e Comunicação em Saúde Investigação em Saúde Desenvolvimento do Complexo Produtivo da Saúde Vigilância Epidemiológica e Monitorização da Situação de Saúde Emergências e Desastres Naturais Promoção e Protecção da Saúde

23 Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP) Projectos de Prioridade 1 no PECS 9 projectos de prioridade 1: 1º: Criação da Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde da CPLP (OMS); 2º: Estruturação da Rede de Escolas Técnicas de Saúde da CPLP (BR); 3º: Estruturação da Rede de Escolas Nacionais de Saúde Pública da CPLP (BR); 4º: Formação Médica Especializada nos Países de Língua Portuguesa (CMLP); 5º: Criação do Portal CPLP/Saúde (SECPLP);

24 Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP) Projectos de Prioridade 1 no PECS 6º: Fortalecimento da Investigação Científica em Saúde Pública na CPLP (BR); 7º: Centros Técnicos de Instalação e Manutenção de Equipamentos (PT); 8º: Monitorização e Avaliação dos ODM na CPLP (ANG); 9º: Comunidades Saudáveis: Implantação de Projectos-piloto nos Países da CPLP (BR);

25 Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP) Metodologia para implementação 5 projectos prioritários para o início PECS/CPLP: (1) Eixo Estratégico Formação de RHS e (2) Eixo Comunicação e Informação em Saúde Criação do Portal CPLP/Saúde (SECPLP); Tal como aprovada pela II RM da Saúde Estruturação da Rede de Escolas Técnicas de Saúde da CPLP (BR); Formação Médica Especializada nos Países de Língua Portuguesa (CMLP); Estruturação da Rede de Escolas Nacionais de Saúde Pública da CPLP (BR); Centros Técnicos de Instalação e Manutenção de Equipamentos (PT);

26 Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP) Metodologia para implementação Porquê: Prioridade que todos os Estados membros dedicam à estruturação e reforço dos sistemas de saúde publica, designadamente no domínio dos recursos humanos Necessidade de reforço das redes estruturantes para apoio à implementação do PECS/CPLP

27 Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP) Rede de Escolas Técnicas de Saúde da CPLP (RETS-CPLP) A reunião fundadora da Rede de Escolas Técnicas de Saúde da CPLP realizou-se entre os dias 9 e 11 Dezembro de 2009, no Rio de Janeiro, na Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fiocruz, entidade que tem sob a sua responsabilidade a coordenação e estruturação desta acção. Nesta reunião foi aprovado um Plano de Trabalho que, sob a coordenação da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, divide responsabilidades organizativas entre as entidades participantes na RETS-CPLP e enquadra possibilidades de cooperação entre os EM na área da educação de técnicos de saúde.

28 Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP) Recordando as Estruturas de Operacionaliza ção Serão 4 as estruturas de operacionalização do PECS, que, em cada país, se adaptarão as realidades nacionais: 1) Secretariado Executivo da CPLP 2) Grupo Técnico da Saúde da CPLP (GTS) 3) Redes Temáticas de Investigação e Desenvolvimento: RIDESMAL (Novembro Lisboa) RIDES IST SIDA CPLP (III Congresso CPLP Março Lisboa) Outras a criar no âmbito do Plano

29 Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP) Estruturas de Operacionaliza ção 4) Redes de Instituições Estruturantes: Institutos Nacionais de Saúde Pública, Escolas Nacionais de Saúde Pública, Escolas Técnicas de Saúde, e Centros Técnicos de Instalação e Manutenção de Equipamentos.

30 Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP)

31 Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP) Avaliação do PECS O PECS Em Abril de 2013, o Grupo Técnico em Saúde realizou uma avaliação da execução do PECS-CPLP que: Consensualizou a continuidade do PECS , por um novo período de 4 anos, tendo-se alterado a sua designação para PECS ; A manutenção da sua estrutura, ajustando-se, porém, as prioridades ao reforço das metas estruturantes menos desenvolvidas, como o foram a da criação dos CTIMES e da Rede de Faculdades de Medicina, ou que não tiveram início, como é o caso da Rede de Escolas de Saúde Pública, essas ultimas com um foco mais direcionado à estratégia escola de governo em saúde.

32 Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP) Sucessos e futuro do PECS CPLP Carácter inovador do PECS/CPLP enquanto instrumento abrangente e integrador de sinergias no âmbito da Saúde da CPLP; Necessidade de aprimoramento dos instrumentos de governança, nomeadamente no que se refere ao reforço da capacidade de diálogo e liderança dos membros do GTS PECS CPLP e do próprio Secretariado Executivo da CPLP; Dificuldades provocadas pelas alterações nas orientações estratégicas nacionais devidas às mudanças políticas e nos quadros dirigentes dos ministérios da saúde nos Estados Membros

33 Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP) Sucessos e futuro do PECS CPLP (continuação) Reconhecido um grau apreciável de execução no quadro de dois dos projetos prioritários, correspondentes à dinamização das chamadas Redes de Instituições Estruturantes: Rede dos Institutos Nacionais de Saúde Pública (RINSP/CPLP) e Rede de Escolas Técnicas da CPLP (RETS/CPLP); da Criação do Portal CPLP/Saúde; da Criação da Rede de Bibliotecas Virtuais em Saúde da CPLP; e da instalação do Centro de Formação Médica especializada em Cabo Verde. Reconhecida uma relativa falta de operacionalidade e alcance nas redes temáticas como a RIDES IST VIH SIDA e RIDES Malária, tendo sido sugerida a sua incorporação nas Redes Estruturantes existentes, nomeadamente na RINSP/CPLP;

34 Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP) Sucessos e futuro do PECS CPLP (continuação) Necessidade de alargamento e fortalecimento do conceito e alcance das redes de instituições estruturantes, com um enfoque na estratégia escola de governo em saúde ; Estabeleceu-se a necessidade de serem reconhecidas as especificidades e contextos particulares de cada Estado membro e as suas posições relativas de desigualdade no quadro do desenvolvimento de políticas nacionais de saúde pública;

35 Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP) Sucessos e futuro do PECS CPLP (continuação) Foi consensualizado o princípio de que as atividades no quadro do PECS-CPLP tenham em conta as diferentes Politicas Nacionais de Saúde, os Planos Nacionais de Desenvolvimento Sanitário e os processos de reforma do sistema de saúde, tendo em mente uma harmonização de conceitos e procedimentos; Reiterou-se a importância da cooperação para o desenvolvimento e da concertação político-diplomática com vista ao reforço da posição da CPLP no quadro das organizações regionais e multilaterais em que estão inseridos os seus Estados membros, designadamente através da promoção de iniciativas em prol da cooperação Norte-Sul e Sul-Sul

36 Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS-CPLP) Sucessos e futuro do PECS CPLP (continuação) Carater singular do posicionamento geoestratégico da CPLP, nomeadamente ao facto de que a utilização de uma língua comum é um elemento aglutinador para a implementação de projetos e programas de cooperação de cariz multilateral, que visem a partilha e o intercâmbio de conhecimentos, experiências e boas práticas; Será necessário continuar a estimular e a fortalecer a promoção da capacitação de recursos humanos e a implementação de projetos estruturantes que reforcem a capacidade institucional e aperfeiçoem os sistemas nacionais de saúde

37 ATIVIDADES Fortalecimento da Estrutura do PECS: futuras discussões devem iniciar com as estratégias nacionais de cada Estado membro Levantamento de dados sobre Acordos na área da Saúde em cada Estado membro (bilateral e multilateral) para evitar sobreposição de ações. Desenvolvimento dos CTIME: visitas de prospeção e eventual desenvolvimento dos CTIME s junto dos MdS de Moçambique e Cabo Verde Estabelecimento da Rede de faculdades de Medicina Reforço da posição da CPLP nos fora internacionais: Encontro dos Ministros da Saúde sobre os Determinantes Sociais da Saúde e sobre Saúde na Agenda do Desenvolvimento pós-2015, por ocasião da Assembleia Mundial da Saúde em Genebra

38 ATIVIDADES Fortalecer cooperação com os Pontos Focais de Cooperação da CPLP sobre os DSS e da Saúde na agenda pós 2015 Emergências de saúde pública, como Dengue e saúde dos viajantes Seminário online (Webinar) sobre Saúde Ambiental e Desenvolvimento Sustentável Integração das redes temáticas nas redes estruturantes

Plano Estratégico de Cooperação Multilateral no Domínio da Educação da CPLP (2015-2020)

Plano Estratégico de Cooperação Multilateral no Domínio da Educação da CPLP (2015-2020) COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Plano Estratégico de Cooperação Multilateral no Domínio da Educação da CPLP (2015-2020) - X Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP (ponto 11), Díli,

Leia mais

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014 VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

CPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL

CPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL CPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros da Educação, ou os seus representantes, de Angola, Brasil,

Leia mais

Plataforma de Cooperação da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) na Área Ambiental

Plataforma de Cooperação da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) na Área Ambiental Plataforma de Cooperação da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) na Área Ambiental I. Contexto Criada em 1996, a reúne atualmente oito Estados Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique,

Leia mais

REDE DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM SAÚDE DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA EM IST, VIH E SIDA (RIDES IST - SIDA CPLP)

REDE DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM SAÚDE DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA EM IST, VIH E SIDA (RIDES IST - SIDA CPLP) REDE DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM SAÚDE DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA EM IST, VIH E SIDA (RIDES IST - SIDA CPLP) 1 REDE DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM SAÚDE DA COMUNIDADE DE

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs

Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs Isabel Dinis, ACTUAR Lisboa, 3 de Junho de 2010 ACTUAR - ASSOCIAÇÃO

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA Decreto n.º 36/2003 Acordo de Cooperação entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sobre o Combate ao HIV/SIDA, assinado em Brasília em 30 de Julho de 2002 Considerando a declaração

Leia mais

Plano de Actividades do CEA para 2006

Plano de Actividades do CEA para 2006 Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar

Leia mais

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da

Leia mais

COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA PLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO EM SAÚDE DA CPLP (PECS/CPLP) 2009-2012 Maio de 2009 Página 1 de 20 ÍNDICE 1. CONTEXTUALIZAÇÃO 3 2. OBJECTIVOS 4 3. DIRECTRIZES

Leia mais

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,

Leia mais

XVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

XVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA XVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 18 de Julho de 2013 Resolução sobre a Luta Contra o Trabalho Infantil na CPLP O Conselho de Ministros

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO

INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO Janeiro 2004 INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO 1 - OBJECTIVOS O Conhecimento é fonte de Desenvolvimento. A criação e transmissão do Conhecimento

Leia mais

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito? Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng

Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng CONSTRANGIMENTOS (i) Coordenação A não sistematização dos encontros de concertação entre as instituições do governo

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Documento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya

Documento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya Documento em construção Declaração de Aichi-Nagoya Declaração da Educação para o Desenvolvimento Sustentável Nós, os participantes da Conferência Mundial da UNESCO para a Educação para o Desenvolvimento

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T

COOPERAÇÃO ENTRE PORTUGAL E ANGOLA EM C&T A cooperação Bilateral Angola - Portugal: estado atual e reforço futuro WORKSHOP PROGRAMA HORIZONTE 2020: COOPERAÇÃO EM INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO ENTRE ANGOLA E A UNIÃO EUROPEIA Luanda, 3 e 4 de outubro

Leia mais

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

II Reunião Ordinária da Rede dos Institutos Nacionais de Saúde Pública da CPLP (RINSP/CPLP) Ata da Reunião

II Reunião Ordinária da Rede dos Institutos Nacionais de Saúde Pública da CPLP (RINSP/CPLP) Ata da Reunião COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA II Reunião Ordinária da Rede dos Institutos Nacionais de Saúde Pública da CPLP (RINSP/CPLP) Ata da Reunião Ao abrigo da Declaração de Bissau relativa à Criação

Leia mais

SESSÃO DE CAPACITAÇÃO

SESSÃO DE CAPACITAÇÃO SESSÃO DE CAPACITAÇÃO Apoios Financeiros para a Área Social 27 de Maio de 2013 MISSÃO ÁREAS ESTATUTÁRIAS ARTE BENEFICÊNCIA EDUCAÇÃO CIÊNCIA Promoção do desenvolvimento individual e apoio à inclusão social

Leia mais

Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização

Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão Lisboa, 17 de dezembro de 2014 Tópicos: 1. Portugal

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Cascais, 23 de junho de 2015. Declaração de Cascais

I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Cascais, 23 de junho de 2015. Declaração de Cascais I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Cascais, 23 de junho de 2015 Declaração de Cascais Os Ministros responsáveis pela Energia da Comunidade dos Países de Língua

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA REUNIÃO DOS MINISTROS DA SAÚDE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP

REGIMENTO INTERNO DA REUNIÃO DOS MINISTROS DA SAÚDE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP REGIMENTO INTERNO DA REUNIÃO DOS MINISTROS DA SAÚDE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP A Reunião dos Ministros da Saúde da CPLP tendo em consideração: A sua qualidade de órgão da CPLP,

Leia mais

MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS

MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS O PNFQ E O MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR Ministério do Ensino Superior é responsável pela formação de quadros superiores altamente especializados

Leia mais

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do

Leia mais

FÓRUM DAS ESTATAIS PELA EDUCAÇÃO Diálogo para a Cidadania e Inclusão

FÓRUM DAS ESTATAIS PELA EDUCAÇÃO Diálogo para a Cidadania e Inclusão FÓRUM DAS ESTATAIS PELA EDUCAÇÃO Diálogo para a Cidadania e Inclusão 1. OBJETIVO DO FÓRUM O Fórum das Estatais pela Educação tem a coordenação geral do Ministro Chefe da Casa Civil, com a coordenação executiva

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a

Leia mais

Seminário Ibero-americano e Lusófono de Jovens Líderes Inovação, Emprego e Empreendedorismo

Seminário Ibero-americano e Lusófono de Jovens Líderes Inovação, Emprego e Empreendedorismo Seminário Ibero-americano e Lusófono de Jovens Líderes Inovação, Emprego e Empreendedorismo 13 de Maio de 2013 Lisboa, Auditório da Direção Regional do IPDJ Intervenção Secretário Executivo da CPLP, Isaac

Leia mais

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS

Leia mais

BRASIL JUNTOS PELO BRASIL

BRASIL JUNTOS PELO BRASIL JUNTOS PELO O Green Project Awards (GPA) é uma plataforma de multi-stakeholders que permite a criação de um movimento para o desenvolvimento sustentável. O grande diferencial do GPA é que ele coloca os

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 VISÃO GERAL Objetivo 1 - No âmbito da seção escoteira, apoiar a correta aplicação do método escoteiro, em especial as práticas democráticas previstas

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA. Presidência Portuguesa da CPLP II Reunião de Ministros da Saúde da CPLP

GABINETE DA MINISTRA. Presidência Portuguesa da CPLP II Reunião de Ministros da Saúde da CPLP Presidência Portuguesa da CPLP II Reunião de Ministros da Saúde da CPLP Intervenção da Ministra da Saúde de Portugal, Ana Jorge (PECS) Caros Colegas, As vossas intervenções são demonstrativas da nossa

Leia mais

PROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16

PROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16 PROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Luís Madureira Pires Lisboa, 22 de março de 2013 Enquadramento > O Mecanismo Financeiro EEE (MF/EEE) Desde a assinatura do acordo do Espaço

Leia mais

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve

Programa Operacional Regional do Algarve Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado

Leia mais

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 Junho/2011 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. QUEM PODERÁ CONCORRER... 3 3. QUE TIPOS DE PROJETO PODERÃO SER APOIADOS... 4 4. QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO...

Leia mais

Fundação Oswaldo Cruz 1900-2010

Fundação Oswaldo Cruz 1900-2010 Fundação Oswaldo Cruz 1900-2010 Produção e Inovação Pesquisa Ensino Vigilância e Serviços de Referência Informação e comunicação em saúde Ambiente Planejamento e gestão História - Participação na Construção

Leia mais

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Pedro Jorge Richheimer Marta de Sequeira Marília Oliveira Inácio Henriques 1 P á g i n a 1. Enquadramento da Candidatura

Leia mais

COOPERAÇÃO SUL SUL INSPEÇÃO DO TRABALHO. Brasília, 7 de dezembro de 2010

COOPERAÇÃO SUL SUL INSPEÇÃO DO TRABALHO. Brasília, 7 de dezembro de 2010 COOPERAÇÃO SUL SUL SEMINARIO BOAS PRÁTICAS NA INSPEÇÃO DO TRABALHO Brasília, 7 de dezembro de 2010 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO 1. O que se entende por Cooperação Sul-Sul 2. Princípios da Cooperação Sul-Sul

Leia mais

A cooperação Canadá - Brasil: INTERNACIONALIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO

A cooperação Canadá - Brasil: INTERNACIONALIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO OUI- IOHE MISSÃO OUI DE UNIVERSIDADES CANADENSES NO BRASIL 28 de novembro a 2 de dezembro de 2011 Programa preliminar A cooperação Canadá - Brasil: INTERNACIONALIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO À luz dos excelentes

Leia mais

LA EDUCACION RURAL Y SU IMPACTO EM EL DESARROLLO LOCAL

LA EDUCACION RURAL Y SU IMPACTO EM EL DESARROLLO LOCAL LA EDUCACION RURAL Y SU IMPACTO EM EL DESARROLLO LOCAL Argileu Martins da Silva Diretor do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural Secretário Adjunto de Agricultura Familiar SAF A EDUCAÇÃO

Leia mais

XIII REUNIÃO DOS MINISTROS DO TRABALHO E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP 30 de abril a 1 de maio, Timor-Leste

XIII REUNIÃO DOS MINISTROS DO TRABALHO E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP 30 de abril a 1 de maio, Timor-Leste XIII REUNIÃO DOS MINISTROS DO TRABALHO E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP 30 de abril a 1 de maio, Timor-Leste Declaração de Tíbar As Ministras e os Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais dos Estados-Membros

Leia mais

Política de investimento na Comunidade

Política de investimento na Comunidade Política de investimento na Comunidade Galp Energia in NR-006/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu o compromisso de promover

Leia mais

Prioridades estratégicas da AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL 2013 2015

Prioridades estratégicas da AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL 2013 2015 Prioridades estratégicas da AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL 2013 2015 VISÃO Prioridades estratégicas 2013-2015 Breve enquadramento e contextualização O mundo não muda sozinho - é um dos mais conhecidos

Leia mais

DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES

DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES Missão : Dinamizar a investigação científica e promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação para consolidar a Sociedade do Conhecimento na

Leia mais

COMUNICADO FINAL. XXIXª Comissão Bilateral Permanente Washington 5 de Maio de 2011

COMUNICADO FINAL. XXIXª Comissão Bilateral Permanente Washington 5 de Maio de 2011 COMUNICADO FINAL XXIXª Comissão Bilateral Permanente Washington 5 de Maio de 2011 Na 29ª reunião da Comissão Bilateral Permanente Portugal-EUA, que se realizou em Washington, a 5 de Maio de 2011, Portugal

Leia mais

O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013

O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 Conselho europeu 7 e 8 fevereiro 2013 Política de Coesão (Sub-rubrica

Leia mais

Rio de Janeiro, 5 de Dezembro de 2003

Rio de Janeiro, 5 de Dezembro de 2003 Intervenção de Sua Excelência a Ministra da Ciência e do Ensino Superior, na II Reunião Ministerial da Ciência e Tecnologia da CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Rio de Janeiro, 5 de Dezembro

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

CONTEXTO: Avanços importantes: - Planificação anual conjunta das actividades do sector; -Relatório anual comum de actividades integradas.

CONTEXTO: Avanços importantes: - Planificação anual conjunta das actividades do sector; -Relatório anual comum de actividades integradas. PLANO ESTRATÉGICO INTEGRADO DE ENSINO TÉCNICO, PROFISSIONAL E EMPREGO CONTEXTO: O Governo de Cabo Verde (CV) começou a trabalhar ao longo desta última legislatura na integração dos sectores da formação

Leia mais

4. Trata-se de uma estratégia complementar à cooperação Norte-Sul e que não tem o objetivo de substituí-la.

4. Trata-se de uma estratégia complementar à cooperação Norte-Sul e que não tem o objetivo de substituí-la. VI REUNIÃO PARDEV 17/5/2012 Fala abertura Laís Abramo 1. A Cooperação Sul Sul é um importante e estratégico instrumento de parceria (partnership) para o desenvolvimento, capaz de contribuir para o crescimento

Leia mais

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE Adoptada pelos Ministros da Saúde e Ministros do Ambiente na Segunda Conferência Interministerial sobre Saúde e

Leia mais

II Fórum Português da Responsabilidade das Organizações

II Fórum Português da Responsabilidade das Organizações II Fórum Português da Responsabilidade das Organizações O Futuro é hoje: visões e atitudes para um Portugal sustentável Introdução 1.Sustentabilidade e Responsabilidade Social; 2. O Desenvolvimento Sustentável;

Leia mais

Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE)

Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE) Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE) 1. Título alusivo à iniciativa Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE). 2. Entidades parceiras Identificação das organizações (Organismo público,

Leia mais

PlanodeAção2013. Contexto Externo. Continuação de uma conjuntura socioeconómica muito desfavorável;

PlanodeAção2013. Contexto Externo. Continuação de uma conjuntura socioeconómica muito desfavorável; PlanodeAção2013 Contexto Externo Continuação de uma conjuntura socioeconómica muito desfavorável; Redução expectável da intervenção do Estado e necessidade de consolidação do setor empresarial como parceiro

Leia mais

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo

Leia mais

A iniciativa eportuguêse e oportunidades para os países de língua portuguesa

A iniciativa eportuguêse e oportunidades para os países de língua portuguesa A iniciativa eportuguêse e oportunidades para os países de língua portuguesa BIREME/OPAS/OMS - São Paulo 1 eportuguêse Iniciativas para fortalecer a informação em saúde nos países de língua portuguesa

Leia mais

O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO

O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO Painel 2: Serviço público de excelência casos de sucesso na Administração Pública O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO 08 de Outubro de 2010 Visão da Cidade

Leia mais

Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes

Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede

Leia mais

1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO

1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO 1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO Painel: Empreendedorismo Social - 27 e 28 de Outubro de 2011 Práticas Inovadoras de Responsabilidade Social e Empreendedorismo Cascais, 27 de Outubro de 2011

Leia mais

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED DESPACHO Nº. 17/2015 Data: 2015/05/22 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED Com o intuito de normalizar

Leia mais

CE150/INF/6 (Port.) Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. Introdução

CE150/INF/6 (Port.) Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. Introdução Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE Introdução 1. A Assembleia Mundial da Saúde, mediante a Resolução WHA62.14 (2009), Reduzir as desigualdades de saúde mediante ações sobre os determinantes

Leia mais

GUIA DO PRÊMIO ODM BRASIL

GUIA DO PRÊMIO ODM BRASIL GUIA DO PRÊMIO ODM BRASIL 4ª Edição QUANDO O BRASIL SE JUNTA, TODO MUNDO GANHA. Secretaria-Geral da Presidência da República Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Movimento Nacional

Leia mais

Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999)

Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para o desenvolvimento

Leia mais

Documento referencial: uma contribuição para o debate

Documento referencial: uma contribuição para o debate Documento referencial: uma contribuição para o debate desenvolvimento integração sustentável participação fronteiriça cidadã 1. Propósito do documento O presente documento busca estabelecer as bases para

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE Projecto IMCHE/2/CP2 1 ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE

Leia mais

Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes

Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes A avaliação de impactes no mundo A IAIA e a APAI A língua portuguesa no mundo A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes - visão e missão, funcionamento,

Leia mais

O ensino e a cooperação na investigação para o turismo entre os países lusófonos: uma reflexão

O ensino e a cooperação na investigação para o turismo entre os países lusófonos: uma reflexão O ensino e a cooperação na investigação para o turismo entre os países lusófonos: uma reflexão Alexandre Panosso Netto Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo Fábia Trentin Departamento

Leia mais

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

- fortalecer a colaboração na área da informação e capacitação em saúde;

- fortalecer a colaboração na área da informação e capacitação em saúde; O eportuguêse é uma plataforma para: - apoiar o desenvolvimento de recursos humanos para a saúde nos países de língua portuguesa (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé

Leia mais

eportuguêse eportuguêse Estratégia da OMS para o acesso à informação em saúde

eportuguêse eportuguêse Estratégia da OMS para o acesso à informação em saúde eportuguêse eportuguêse Estratégia da OMS para o acesso à informação em saúde II Reunião de Coordenação da rede BVS eportuguêse Maputo 17 a 20 de novembro de 2009 Rede eportuguêse Plataforma para fortalecer

Leia mais

Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários

Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Dezembro/2011 Instrumentos da Política SocioAmbiental Linhas de Instituições Financiamento participantes da pesquisa Participação de

Leia mais

IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e

IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global Grupo Parlamentar Português sobre População e Cumprimentos: Desenvolvimento Assembleia da República 18 de Novembro

Leia mais

Financiador. Parceiro. Governo da Região de Gabú

Financiador. Parceiro. Governo da Região de Gabú PROGRAMA de Cooperação da FEC na GUINÉ-BISSAU FUNÇÃO: Gestor(a) de Sistemas de Informação e Dados LOCALIZAÇÃO: República da Guiné-Bissau (Gabú) DURAÇÃO: 12 meses (renovável): julho 2015 - junho 2016 CONTEXTO

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

Plano tecnológico? Ou nem tanto?

Plano tecnológico? Ou nem tanto? Plano tecnológico? Ou nem tanto? WEB: ÉDEN?APOCALIPSE? OU NEM TANTO? Plano Tecnológico Mas, Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, além deste Contrato, o Novo Contrato para a Confiança, o nosso

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

nossa vida mundo mais vasto

nossa vida mundo mais vasto Mudar o Mundo Mudar o Mundo O mundo começa aqui, na nossa vida, na nossa experiência de vida. Propomos descobrir um mundo mais vasto, Propomos mudar o mundo com um projecto que criou outros projectos,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes MISSÃO Somos uma rede nacional escoteira de

Leia mais

Plano de Ação 2016 GRACE

Plano de Ação 2016 GRACE Plano de Ação 2016 GRACE Mensagem da Direção É tempo de preparar mais um ano de intensa atividade do GRACE, procurando consolidar o capital de experiência e partilha acumulado e alargar novas perspetivas

Leia mais

Delegação da União Europeia no Brasil

Delegação da União Europeia no Brasil Delegação da União Europeia no Brasil A COOPERAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA NO BRASIL Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou Gestora Operacional Setor de Cooperação Delegação da União Europeia no Brasil Projetos

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço

Leia mais

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM Assembleia de Parceiros 17 de Janeiro 2014 Prioridades de Comunicação 2014 Eleições para o Parlamento Europeu 2014 Recuperação económica e financeira - Estratégia

Leia mais