A GESTÃO DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO EM CONTEXTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL 1
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- Mônica Alcaide Maranhão
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1 A GESTÃO DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO EM CONTEXTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL 1 HOLZSCHUH, Aline Simone 2 ; CANCIAN, Viviane Ache 3 1 Trabalho de Pesquisa _UFSM 2 Curso de Especialização em Gestão Educacional (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 3 Professora do Departamento de Metodologia do Ensino do Centro de Educação (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil alinesholzschuh@yahoo.com.br; vivi.ac@terra.com.br RESUMO Esta pesquisa corresponde a um trabalho de monografia, e tem como objetivo compreender como acontece a gestão do planejamento pedagógico no Núcleo de Educação Infantil Ipê Amarelo e quais as relações entre professoras, bolsistas, equipe gestora e crianças. Esta pesquisa possui uma abordagem qualitativa, e os procedimentos utilizados são observações das reuniões gerais e de planejamento, entrevistas semi-estruturadas com professoras, bolsistas e equipe gestora e a análise de documentos, como projetos político-pedagógicos e modelos de planejamento de anos anteriores e atuais. Constatou-se que nos encontros observados aconteceu um compartilhamento de experiências e intencionalidades, o que enriqueceu as discussões e propiciou que os sujeitos envolvidos tivessem um crescimento no sentido de aprenderem com o coletivo. Concluiu-se até o momento que as reuniões gerais e de planejamento são momentos de formação para todos os sujeitos participantes, pois ao manifestarem suas opiniões e conhecimento, contribuem para o aprendizado e crescimento do outro. Palavras-chave: Gestão; Planejamento pedagógico; Educação infantil. 1. INTRODUÇÃO Este trabalho traz algumas reflexões sobre a gestão do planejamento pedagógico em contexto de educação infantil. Enfatizou-se que todos os sujeitos que atuam na escola de educação infantil participam de alguma maneira no desenvolvimento e aprendizagens das crianças, o que requer envolvimento e comprometimento de todos com o trabalho pedagógico que é realizado com as mesmas. Sendo assim, é importante que o trabalho pedagógico seja planejado, intencional, explicitado e claro para todos os segmentos 1
2 da escola; para o coletivo dos professores, bolsistas e equipe gestora da instituição de educação infantil. Traz-se também alguns apontamentos sobre as trocas e compartilhamento de experiências e intencionalidades que acontem nas reuniões gerais e de planejamento ocorridas no Núcleo de Educação Infantil Ipê Amarelo. 2. A GESTÃO DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL De acordo com Peripolli et. al. (2009), a equipe gestora da escola tem, dentre outras responsabilidades, a de buscar a efetiva participação nas questões educacionais. Acredita-se que uma destas questões seja o planejamento pedagógico, o qual é realizado pelo professor, mas que precisa de apoio da equipe gestora para que seja efetivado na prática. Sendo o planejamento, conforme Fusari (1998), a tarefa cotidiana de preparar as aulas, compreende-se que por meio deste o professor pensa e articula o que pretende realizar na prática. Sob este aspecto, Libâneo nos permite compreender que O processo e o exercício de planejar referem-se a uma antecipação da prática, de modo a prever e programar as ações e os resultados desejados, constituindo-se numa atividade necessária à tomada de decisões (LIBÂNEO, 2004, p.149). Dessa forma, compreende-se o planejamento não só como a forma de pensar sobre o que será feito e o modo como será realizado, mas também do que se deseja alcançar com determinadas atividades, sendo então, um passo importante para que possa ser possível decidir o que será feito na prática. Além disso, ao se planejar, também é fundamental que o professor conheça e respeite a realidade na qual seus alunos estão inseridos, pois de nada adianta fazer planejamentos que não contemplem o contexto no qual os educandos vivem. Como escreve Libâneo (2004): O planejamento é um processo contínuo de conhecimento e análise da realidade escolar em suas condições concretas, de busca de alternativas para a solução de problemas e de tomada de decisões, possibilitando a revisão dos planos e projetos, a correção no rumo das ações (LIBÂNEO, 2004, p.150). Dessa forma, o planejamento permite ao professor estar sempre percebendo questões que envolvem seus alunos, no que se refere às suas necessidades, seus interesses e o melhor ritmo de se trabalhar com os mesmos, de modo que possa fazer 2
3 mudanças em seus planejamentos e ações, buscando sempre melhores formas de aprendizagem para seus educandos. Em se tratando de planejamento na educação infantil, é preciso levar em conta a especificidade do trabalho com crianças pequenas, o qual perpassa o cuidar, pois envolve também o educar. Isto vai muito além do professor pensar atividades a serem propostas, pois requer preocupação e muita atenção ao ritmo de desenvolvimento e aprendizagens, não só do grupo de crianças, mas de cada uma delas em particular, uma vez que cada criança tem o seu ritmo de desenvolvimento e seu tempo de aprender. Isto precisa ser respeitado não só pelo professor, mas também por todos os sujeitos que atuam na escola de educação infantil. Além disso, este respeito ao tempo e à singularidade de cada criança precisa ser claro para o professor, para que, em seu planejamento pedagógico, possa propor momentos, situações, vivências nas quais as crianças possam interagir e se desenvolver cada vez mais. Acredita-se que todos os sujeitos que atuam na escola de educação infantil, independente da função que realizam, tem alguma participação no desenvolvimento das crianças. Pode-se citar como exemplo as pessoas que trabalham na cozinha preparando o alimento que será servido para as crianças; as pessoas que fazem a limpeza da sala e de outros espaços da escola, propiciando assim, ambientes limpos para as crianças freqüentarem; as pessoas que preparam as mamadeiras, enfim, todos tem sua participação no desenvolvimento das crianças. Do mesmo modo, a equipe gestora da escola também contribui de alguma forma, ao fazerem a gestão de todo esse processo que envolve a escola de educação infantil, o que também envolve receber carinhosamente crianças e pais quando chegam na escola ou quando pedem alguns esclarecimentos, interagir com as crianças nas salas ou em outros espaços para perceber como estas estão se sentindo em determinada turma, se estão gostando da escola, enfim, são vários os momentos em que a equipe gestora participa do desenvolvimento das crianças. Sendo assim, o planejamento pedagógico, que é o processo que envolve a intencionalidade do professor com aquele grupo de crianças, e os objetivos que pretende alcançar ao propor e realizar determinadas atividades ou situações, precisa ser pensado e realizado em conjunto com todos os sujeitos que atuam na escola de educação infantil, já que todos se envolvem com o que as crianças vivenciam na escola, participando de alguma forma no desenvolvimento das mesmas. Tanto creches quanto pré-escolas, como instituições educativas, têm uma responsabilidade para com as crianças pequenas, seu desenvolvimento e 3
4 sua aprendizagem, o que reclama um trabalho intencional e de qualidade. Na intencionalidade do trabalho reside a preocupação com o planejamento (OSTETTO, 2000, p.175). Quando se escreve que a instituição de educação infantil possui responsabilidade pelo desenvolvimento e aprendizagens das crianças, destaca-se que isto não envolve apenas o comprometimento do professor, mas de todos os sujeitos que atuam neste local, sendo que cada um faz a sua parte para atender aos interesses e necessidades das crianças. Este trabalho planejado e realizado no coletivo precisa acontecer diariamente, de modo a tornar o cotidiano vivenciado pelas crianças na instituição agradável, seguro e favorecedor de seu desenvolvimento. Um trabalho coletivo instiga a participação e o comprometimento de todos os segmentos da escola de educação infantil, de modo que o planejamento não seja pensado e realizado somente pelo professor da turma, mas que sejam abertas possibilidades para que todas as pessoas que trabalham na escola possam participar, cada uma de acordo com a função que desempenha. Deste modo, o professor não pensa o planejamento apenas para si próprio, para que efetive seu trabalho na escola, mas pensa o planejamento para as crianças, convidando todos que atuam na escola a também fazerem seu trabalho pensando nas crianças. Corsino (2009) defende a idéia de planejamento pedagógico na educação infantil tendo como ponto de partida o trabalho com as crianças, o que implica no professor ter um olhar atento para as mesmas, e, a partir delas e com elas pensar e planejar suas ações pedagógicas. Isto incita que o professor faça seu planejamento tendo como foco as crianças, observando suas necessidades e envolvendo-as no planejamento, por meio de suas curiosidades e de seus interesses. Deste modo, o planejamento se torna, segundo Corsino (2009), coletivo e participativo, bem como, descentralizado, pois não é só o professor que se envolve com o mesmo, mas também as crianças. Isto é muito interessante, pois Envolver as crianças no planejamento das atividades do dia a dia e de projetos que serão desenvolvidos é importante pela possibilidade de as crianças pensarem juntas, fazerem escolhas, negociarem pontos de vista, anteverem o que vão fazer. Ao se sentirem protagonistas e autorizadas a discutir e opinar, tornam-se coautoras do trabalho (CORSINO, 2009, p. 119). Percebe-se então que será muito significativo para as crianças se o professor lhes possibilitar que pensem e decidam juntas sobre os assuntos a serem trabalhados na turma, manifestando suas opiniões e dando sugestões. Acredita-se que esta participação 4
5 das crianças no planejamento auxiliará, até mesmo, no desenvolvimento da fala, na desinibição e na relação das crianças com o professor e entre elas mesmas, pois, irão perceber que precisam ouvir e respeitar a opinião do outro, como também, a sua vez de falar. É claro que o professor precisa trabalhar estas questões com as crianças, mas as vivências que lhes são possibilitadas pela abertura que lhes é dada para participarem do planejamento auxiliarão neste processo. Além disso, acredita-se que as crianças se sentirão protagonistas do que acontece diariamente na escola, mais especificamente, na sua turma. Isto pode gerar muito mais interesse das mesmas pelas atividades e situações vivenciadas na escola, de modo que gostem de vir e estar na mesma, sentindo-se mais felizes. A criança, ao atuar como sujeito ativo e interagir com o professor e outras crianças, passa a significar e recriar o mundo ao seu redor (CORSINO, 2009). Desse modo, a criança pode dar outros significados acerca do que vê e vivencia diariamente, o que, segundo a autora recém citada, pode favorecer sua aprendizagem, já que esta é a possibilidade de atribuir sentido às suas experiências. Neste sentido, Planejar inclui escutar a criança para poder desenhar uma ação que amplie as suas possibilidades de produzir significados (CORSINO, 2009, p. 117). O planejamento, então, requer a realização de atividades que possibilitem ao máximo as crianças a produzirem significados daquilo que elas vivenciaram, de modo que, por meio das trocas feitas com as demais crianças e o professor, possam ir adquirindo saberes. Isto porque, È na troca dos sentidos construídos e na valorização das diferentes vozes que circulam nos espaços de interação que a aprendizagem vai acontecendo. Isso faz da sala de aula um lugar de confronto de diferentes pontos de vista das crianças, dos professores, dos livros e de outras fontes -, portanto, de produção e de apropriação de saberes (CORSINO, 2009, p. 118). Percebe-se então que as diferentes opiniões que se manifestam na sala e em outros espaços da instituição de educação infantil proporcionam, cada vez mais aprendizagens às crianças. Em um espaço educativo, muitas ideias podem se confrontar seja de adultos ou de crianças, ou ainda, de outras fontes informativas, e isto possibilita às crianças que produzam e se apropriem de saberes vivenciados no cotidiano escolar. Corsino (2009) aponta que cabe ao professor, que está no lugar de sujeito mais experiente, conhecer e acompanhar os processos das crianças, perceber como cada uma delas está aprendendo e se desenvolvendo, e planejar ações que possam ampliar as experiências 5
6 infantis. Desse modo, por meio do que o professor evidencia no desenvolvimento e aprendizagem de cada criança, pode incluir em seu planejamento ações pedagógicas nas quais possa favorecer ainda mais os saberes adquiridos pelas crianças. Neste planejamento, é importante o professor propor situações nas quais aconteçam confrontos de idéias e opiniões entre sujeitos, pois É no confronto com o outro adultos e crianças que o planejamento pode ir completando-se e ganhando novos contornos (CORSINO, 2009, p. 118). Percebendo o que as crianças pensam sobre determinado assunto, por exemplo, o professor pode reorganizar seu planejamento, de modo a atender as expectativas e interesses das crianças sobre o que será trabalhado na turma. Corsino (2009) ainda nos permite compreender o planejamento como o lugar de reflexão do professor, que, com base nas suas observações e registros, prevê ações, encaminhamentos e sequência de atividades, bem como, organiza o tempo e o espaço, seleciona e disponibiliza materiais para as crianças. O planejamento, dessa forma, se estrutura conforme o que o professor observa, registra e reflete sobre, sendo que a definição de atividades, locais e recursos a serem utilizados para a realização das mesmas podem modificar por conta do que o professor percebe ao observar atentamente o seu grupo de crianças. Fusari (s./d. apud OSTETTO, 2000, p. 177) nos permite compreender que O planejamento educativo deve ser assumido no cotidiano como um processo de reflexão, pois, mais do que ser um papel preenchido, é atitude e envolve todas as ações e situações do educador no cotidiano do seu trabalho pedagógico. Destaca-se então a importância do professor planejar todos os momentos que as crianças vivenciam na escola, o que se refere também aos momentos de higienização, alimentação, enfim, tudo faz parte do trabalho com crianças, por isso requer do professor um planejamento intencional. Além disso, também é interessante o professor ter, com as crianças, uma relação de compartilhamento de ideias e sugestões, de modo a propiciar-lhes participação no planejamento e partilhar com as mesmas o que será possível realizar. Contudo, precisa ter clareza que pode acontecer algo imprevisível. Nessa tensão entre o previsível e o imprevisível cabe ao professor ficar atento às negociações, ao que precisa ser retomado, às necessidades do grupo e de cada criança individualmente (CORSINO, 2009, p. 119). Dessa 6
7 forma, é preciso ter diariamente um olhar atento aos comportamentos e acontecimentos que envolvem o grupo de crianças, como também, cada criança em sua singularidade e particularidades. Como um processo reflexivo, no processo de elaboração do planejamento o educador vai aprendendo e exercitando sua capacidade de perceber as necessidades do grupo de crianças, localizando manifestações de problemas e indo em busca das causas (OSTETTO, 2000, p. 178). Por meio do planejamento, o professor tem a possibilidade de observar, registra e refletir sobre as melhores formas de trabalhar com o seu grupo de crianças, dentro da realidade em que estas se encontram, e atendendo às expectativas das mesmas. É importante também ouvir as crianças, para verificar se estas estão gostando das atividades propostas e/ou dos assuntos trabalhados em sala, pois de repente, estas podem não estar tão envolvidas ou interessadas no que está sendo proposto e realizado na prática. Quando isto acontece, o professor precisa ter humildade e reconhecer que seu planejamento não está exatamente de acordo com o interesse das crianças, de modo a repensá-lo e reorganizá-lo, pensando em novas possibilidades, novas estratégias de ação a serem propostas ao grupo de crianças. Neste sentido, destaca-se que Escutar é obviamente algo que vai mais além da possibilidade auditiva de cada um. Escutar, no sentido aqui discutido, significa a disponibilidade permanente por parte do sujeito que escuta para a abertura à fala do outro, ao gesto do outro, às diferenças do outro (FREIRE, 1996, p. 119). Percebe-se então o quanto é importante o educador ouvir seus educandos, atender seus interesses, pois desta forma ele pode rever, redirecionar, seguir outros caminhos em seu trabalho pedagógico. Do mesmo modo, Ostetto (2000) enfatiza a necessidade do educador olhar as diferentes crianças que têm em sua sala, e ouvir suas perguntas: no choro, no balbucio, no gesto, na palavra, na ação. A escuta é disponibilidade ao outro e a tudo que ele tem a dizer. E mais: a escuta torna-se hoje o verbo mais importante para pensar e direcionar a prática educativa (OSTETTO, 2000, p. 194). Acredita-se que, sem ouvir o que o grupo de crianças tem a dizer, o professor poderá planejar e agir tendo em vista os seus interesses de adulto, e não irá atender aos reais interesses das crianças. Corsino (2009) define também o planejamento como uma forma de organizar o tempo didático, e aponta que Pode-se lidar com as rotinas escolares preenchendo o tempo como se cada espaço ou área do conhecimento fossem isolados entre si, seguindo um 7
8 modelo fragmentado, ou pode-se também pensar o tempo e as propostas num duplo movimento em que se entrecruzam: o processo de interação horizontal, que abarca a interdisciplinaridade ou a articulação entre as áreas, e o processo de interação vertical, que encadeia e aprofunda processos, ampliando a possibilidade de apropriação de conhecimentos e conceitos (CORSINO, 2009, p ). Percebe-se então a importância do professor planejar o tempo articulando as áreas do conhecimento, pois todas estas são importantes na educação infantil, e ampliar o quanto for possível a possibilidade das crianças se apropriarem de conhecimentos e conceitos. Neste sentido, é importante observar que O que dá sentido ao cotidiano das crianças é justamente a possibilidade de estabelecerem relações, de participarem de processos que se inter-relacionam, em que uma atividade se desdobra em outra de forma integrada (CORSINO, 2009, p. 120). Sendo assim, compreende-se que será muito mais significativo para as crianças se estas puderem participar de atividades que sejam relacionadas umas às outras, pois atribuirão muito mais sentido às mesmas ao perceberem que se ligam entre si. Além disso, o planejamento na educação infantil requer que o professor possibilite às crianças vivências que lhes proporcionem novas sensações e cada vez mais conhecimento, uma vez que Planejar na educação infantil é planejar um contexto educativo, envolvendo atividades e situações significativas, que favoreçam a exploração, a descoberta e a apropriação de conhecimento sobre o mundo físico e social (OSTETTO, 2000, p. 193). Segundo a autora, o planejamento prevê situações significativas que proporcionam às crianças experiências com o mundo físico e social, em torno das quais interagem não só entre si e com os adultos, mas também com o mundo. Percebe-se então que o planejamento envolve que o professor proporcione momentos e situações de descobertas, interações e de apropriação de novos conhecimentos sobre o mundo. Diante disso, atribui-se importância à realização do planejamento na educação infantil, uma vez que este proporciona ao professor a percepção e a organização de atividades e momentos nos quais são incluídos tantos fatores importantes para o aprendizado e o desenvolvimento afetivo, cognitivo e social das crianças. 3. METODOLOGIA O delineamento metodológico adotado iniciou-se com o levantamento bibliográfico que incluiu textos e produções de autores que abordam a temática desta pesquisa, e seguiu com a pesquisa de campo, sendo que no momento estão sendo 8
9 realizadas observações das reuniões gerais e dos momentos de planejamento ocorridos no NEIIA. Também será feita uma análise de documentos, como o projeto político-pedagógico e planejamentos de anos anteriores e atuais, de modo a evidenciar como foi sendo pensando o planejamento pedagógico ao longo dos anos e como acontece atualmente. Por fim, serão realizadas entrevistas semi-estruturadas com duas professoras, duas bolsistas e três sujeitos da equipe gestora, sendo prosseguidas da análise dos dados obtidos. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Nas observações realizadas, percebeu-se que nos momentos de planejamento foram realizadas discussões sobre a especificidade do trabalho na educação infantil, o que envolve as necessidades, as curiosidades e interesses das crianças, aspectos esses que estavam sendo considerados na formulação do projeto a ser desenvolvido em cada turma. Sendo assim, notou-se que esses momentos ocasionaram o compartilhamento de experiências e intencionalidades, o que enriqueceu as discussões e propiciou que os sujeitos envolvidos tivessem um crescimento no sentido de aprenderem com o coletivo. Foi bastante enfatizado nas reuniões gerais e nos momentos de planejamento que os projetos a serem desenvolvidos nas turmas precisam partir do interesse das crianças, levando em consideração os conhecimentos prévios que estas possuem e os questionamentos que fazem sobre os assuntos pelos quais tem curiosidade. Sendo assim, o planejamento pedagógico no NEIIA tem como principal atenção a aprendizagem das crianças, que fica mais significativa para as mesmas quando se dá por meio da descoberta. Cabe então ao professor verificar as curiosidades das crianças sobre o assunto e ir trazendo o que for do interesse das mesmas, partindo de seu conhecimento enquanto educador, o qual pode ser complementado com pesquisas. Porém, o professor não pode trazer as informações prontas para as crianças, pois precisa instigá-las a descobrirem, e posteriormente, anotar as hipóteses que estas conseguem fazer sobre as questões que lhes são feitas, de modo a conduzir seu planejamento e trabalho pedagógico com base nisso. Foi destacado em uma reunião geral que as crianças não aprendem todas ao mesmo tempo e nem da mesma maneira. Diante disso, foi discutida a estruturação do planejamento pedagógico, sendo destacado que em uma única atividade durante a tarde, por exemplo, não é possível o professor dar conta de tudo isso. Neste sentido, é preciso organizar os tempos e espaços, e planejar 9
10 intencionalmente atividades durante todo o período que as crianças vivenciam na escola de educação infantil. O detalhamento de todos os momentos pedagógicos propostos às crianças precisam constar claramente no planejamento. Também compete ao professor ter um olhar atento a cada criança em especial e também ao grupo, buscando evidenciar mudanças nas atitudes, no comportamento, no modo como se relacionam, pensando nas causas e planejando o trabalho pedagógico de maneira a intervir/auxiliar as crianças nessas questões. 5. CONCLUSÃO Até o presente momento, foi possível concluir que as reuniões gerais e de planejamento ocorridos no Núcleo de Educação Infantil Ipê Amarelo são momentos de formação para todos os sujeitos participantes, pois cada um destes possui sua trajetória profissional na educação infantil, e, ao manifestar suas opiniões e conhecimento, contribuem para o aprendizado e crescimento do outro. Até mesmo os sujeitos da equipe gestora aprendem com os professores e bolsistas a atuarem na gestão do planejamento pedagógico em contexto de educação infantil. O planejamento e trabalho pedagógico na educação infantil requer o envolvimento e comprometimento de todos os sujeitos que atuam na instituição de educação infantil, uma vez que todos contribuem, de alguma forma, no desenvolvimento e aprendizagens das crianças. REFERÊNCIAS CORSINO, Patrícia. Educação Infantil: cotidiano e políticas. Organizado por Patrícia Corsino. Campinas, SP: Autores associados, FUSARI, José Cerchi. O planejamento do trabalho pedagógico: algumas indagações e tentativas de respostas. In: Série Idéias, n.8. São Paulo/ BRA: FDE, LIBÂNEO. José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. 5.ed. Revista e ampliada. Goiânea: Editora Alternativa, OSTETTO, Luciana Esmeralda. Planejamento na Educação Infantil: mais que atividade, a criança em foco.in: (Org.), Encontros e Encantamentos na educação infantil. Campinas, SP: Papirus, PERIPOLLI, Arlei. et. al. Equipe Gestora: (re) significações possíveis no contexto escolar. In: REGAE Revista de Gestão e Avaliação Educacional, Universidade Federal de Santa Maria, Curso de Especialização em Gestão Educacional. Vol. 1, n.2, Santa Maria,
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