Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 9 NOTA DA AUTORA PREFÁCIO... 13

Transcrição

1 Cap. Sumário Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 9 NOTA DA AUTORA PREFÁCIO CAPÍTULO I A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL CONCEITO GERAL TEXTO: UM EVENTO COMUNICATIVO LEITURA: CONSTRUÇÃO DOS SIGNIFICADOS A LEITURA E A RELAÇÃO COM A ESCRITA ANÁLISE LINGUÍSTICA: UMA NOVA PERSPECTIVA DE REFLEXÃO DA LÍNGUA Análise textual Análise temática Análise interpretativa A ANÁLISE LINGUÍSTICA APLICADA À LEITURA DE UMA PROPOSTA TEMÁTICA Análise da proposta Análise textual Análise temática e interpretativa NÍVEIS DE LINGUAGEM: AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS Níveis de variação linguística Nível fonológico Nível morfossintático Nível vocabular TIPOS DE VARIEDADES LINGUÍSTICAS Dialetos Variação regional ou territorial Variações socioculturais Variação cultural ou de profissão Variação de gênero Variação etária Variação histórica ou diacrônica Discutindo o preconceito linguístico Registro Modalidade de uso Sintonia

2 REDAÇÃO Camila Sabatin 8.6. Grau de formalismo Formal Informal Coloquial ESTUDO DA SEMÂNTICA: A RELAÇÃO DA LÍNGUA E DA CULTURA Denotação e conotação Denotação Conotação Polissemia Polissemia x homonímia Homônimos Dialogismo Intertextualidade Paródia Intencionalidade discursiva PROBLEMAS DE SEMÂNTICA: OS VÍCIOS DE LINGUAGEM Barbarismo Barbarismo ortoépico: Barbarismo ortográfico: Barbarismo gramatical: Barbarismo semântico: Barbarismo morfológico: Barbarismo mórfico: Solecismo Concordância Regência Colocação Ambiguidade Uso indevido de pronomes possessivos Colocação inadequada das palavras Uso de forma indistinta entre o pronome relativo e a conjunção integrante: Uso indevido de formas nominais Pleonasmo Cacófato Colisão Eco Clichê Queísmo

3 11. SENTIDO DE UMA PALAVRA: PALAVRAS PARÔNIMAS E HOMÔNIMAS Sinônimos Antônimos Palavras homônimas Homônimos perfeitos Homônimos homófonos Homônimos homógrafos Quadro palavras homônimas Quadro: palavras parônimas Palavras homônimas e parônimas nos textos FUNÇÕES DA LINGUAGEM O modelo linguístico de comunicação de Jakobson Função referencial Função emotiva Função conativa ou apelativa Função fática Função metalinguística Função poética FIGURAS DE LINGUAGEM Conceitos básicos Figuras de som (harmonia) Onomatopeia A onomatopeia no texto imagético Aliteração Assonância Paronomásia A paronomásia no texto imagético Figuras de pensamento Antítese A antítese no texto imagético Paradoxo O paradoxo no texto imagético Eufemismo O eufemismo no texto imagético Ironia A ironia no texto imagético Apóstrofe Gradação Gradação Decrescente Gradação Crescente

4 REDAÇÃO Camila Sabatin Gradação no texto imagético Prosopopeia ou personificação A personificação no texto imagético Hipérbole A hipérbole no texto imagético Perífrase ou antonomásia Figuras de construção Assíndeto O assíndeto no texto imagético Elipse Zeugma O zeugma no texto imagético Polissíndeto Anáfora A anáfora no texto imagético Hipérbato Anacoluto Hipálage Silepse Silepse de gênero Silepse de número Silepse de pessoa Pleonasmo Pleonasmo literário Pleonasmo vicioso Figuras de palavra Comparação A comparação no texto imagético Metáfora A metáfora no texto imagético Metonímia O autor pela obra O continente (o que contém) pelo conteúdo (o que está contido) A parte pelo todo O singular pelo plural O instrumento pela pessoa que o utiliza O abstrato pelo concreto O efeito pela causa A matéria pelo objeto

5 A metonímia no texto imagético Catacrese Sinestesia CAPÍTULO II FATORES IMPORTANTES PARA CONSTRUÇÃO DE UM TEXTO REDAÇÃO E ORIGINALIDADE Análise da proposta temática e textual Estudo crítico ADEQUAÇÃO AO TEMA A diferença entre assunto e tema A texto de apoio: motivação para compreensão temática Como escolher um posicionamento temático: a defesa da tese Compreensão geral do tema: qual a problemática em questão? DÚVIDAS COMUNS Apresentação do texto Respeito às margens e indicação dos parágrafos Limite máximo de linhas Eliminação do candidato TÍTULO EXEMPLO DE TEXTO CAPÍTULO III O TEXTO DISSERTATIVO ADEQUAÇÃO AO GÊNERO: O QUE É DISSERTAR? ARGUMENTAR, CONVENCER E PERSUADIR A arte de argumentar A retórica aristotélica: a arte de argumentar Exórdio Narração ou Exposição Provas Peroração ou Epílogo O gênero editorial: uma análise retórica Editorial: Cotas à paulista Análise jornalística Análise retórica O fechamento: Epílogo COMO SELECIONAR OS ARGUMENTOS FALHAS NA ARGUMENTAÇÃO

6 REDAÇÃO Camila Sabatin 4.1. Generalização Simplificação exagerada Círculo vicioso Sofisma Tipos de falácias Apelo à força Apelo à misericórdia, à piedade Apelo ao povo Apelo à autoridade Apelo à novidade Apelo à antiguidade Falso dilema Falso axioma Generalização não qualificada Generalização apressada Ataque à pessoa Bola de neve Depois disso, logo por causa disso Falsa analogia Mudança do ônus da prova Falácia da ignorância Exigência de perfeição Slogans, palavras de ordem, provérbios e frases feitas Chistes O QUE EVITAR EM UM TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO Histórias pessoais, comoventes e discurso religioso Mudança de ponto de vista Palavras difíceis Palavras de sentido vago Posicionamento pessoal explícito Gírias e palavras de baixo calão Profetização Palavras e/ou expressões incorretas e desgastadas Os adjetivos O adjetivo é bem empregado Palavras abstratas devem ser empregadas no singular na maioria das vezes O gerúndio é bem empregado como: Gerúndio modal Gerúndio durativo

7 Gerúndio condicional Gerúndio causal Gerúndio temporal O gerúndio deve ser evitado: ESCREVER É PENSAR: O PROJETO DE TEXTO Primeiro passo Segundo passo Terceiro passo Quarto passo Quinto passo Aplicação do projeto de texto DISSERTAÇÃO EXPOSITIVA E ARGUMENTATIVA Exemplo de dissertação expositiva Comentário do texto Exemplo de dissertação argumentativa Exemplo de dissertação argumentativa Comentário do texto OUTROS TIPOS TEXTUAIS QUE PODEM COMPOR A DISSERTAÇÃO Texto narrativo Texto descritivo Texto argumentativo Texto expositivo Texto injuntivo ANÁLISE DE UM TEXTO HÍBRIDO CAPÍTULO IV O PARÁGRAFO INTRODUTÓRIO A ESTRUTURA DO PARÁGRAFO Ideia central Desenvolvimento Conclusão PARÁGRAFO INTRODUTÓRIO DICAS PARA REDIGIR O PARÁGRAFO INTRODUTÓRIO Introdução por citação Introdução por definição Introdução por analogia Introdução por afirmação Introdução por descrição/relato Introdução por questionamento Introdução por relação entre textos: obras de arte, literatura, 21

8 REDAÇÃO Camila Sabatin filme, etc Introdução por alusão histórica ESTRATÉGIAS DE RACIOCÍNIO: A INDUÇÃO E A DEDUÇÃO Dedução Texto dedutivo Análise do texto dedutivo Indução Texto indutivo Análise do texto indutivo CAPÍTULO V COMO CONSTRUIR O DESENVOLVIMENTO A ESTRUTURA DO PARÁGRAFO DE DESENVOLVIMENTO Ideia central Desenvolvimento da ideia central Conclusão Exemplo A ESCOLHA DOS ARGUMENTOS Argumentação por causa/consequência Argumentação por dados estatísticos Argumentação por relato de autoridade Argumentação por exemplificação/alusão histórica/comparação Argumentação por contra argumentação CAPÍTULO VI COMO CONSTRUIR A CONCLUSÃO ESTRUTURA DO PARÁGRAFO CONCLUSIVO MODOS DE ENCADEAR A CONCLUSÃO Retomada da tese Síntese do desenvolvimento Perspectiva de Solução Surpresa O TÍTULO Títulos criativos Texto exemplificativo: Geração sinopse Texto exemplificativo: Muito barulho por cinco invenções Texto exemplificativo: Guarani Kaiowá de boutique RETOMANDO A TEORIA: APRENDENDO A DISSERTAR COM PADRE ANTÔNIO VIEIRA Colocando em prática a teoria

9 CAPÍTULO VII A COESÃO TEXTUAL O QUE É COESÃO TEXTUAL MECANISMOS DE COESÃO Coesão gramatical Coesão frásica Coesão referencial Coesão temporal Coesão Interfrásica (junção) Paralelismo Paralelismo sintático Paralelismo morfológico Paralelismo semântico COESÃO LEXICAL Reiteração (da mesma palavra) Substituição Por associações uso de sinônimos uso de nomes genéricos de hiperônimo e hipônimo por elipse Nominalização ESTUDO EXTRA: USO DOS PRONOMES DEMONSTRATIVOS Emprego dos pronomes demonstrativos Em relação ao espaço Em relação ao tempo Em relação ao contexto ESTE(S), ESTA(S), ISTO TABELAS DAS PRINCIPAIS CONJUNÇÕES E LOCUÇÕES CONJUNTIVAS EMPREGO DAS PREPOSIÇÕES E SEUS USOS SEMÂNTICOS Essenciais Acidentais CAPÍTULO VIII COERÊNCIA TEXTUAL O QUE É COERÊNCIA FATORES DE COERÊNCIA Os fatores de coerência para Beaugrande & Dressler Situacionalidade Informatividade Intertextualidade

10 REDAÇÃO Camila Sabatin Intencionalidade Aceitabilidade Os fatores de coerência para Koch & Travaglia Elementos linguísticos Conhecimento de mundo Conhecimento partilhado Inferência Fatores de contextualização Focalização Consistência e Relevância LEITURA DE TEXTO: PRÁTICA TEÓRICA Análise textual com base nos fatores de coerência CAPÍTULO IX CRITÉRIOS DE CORREÇÃO CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA BANCA FCC PROPOSTA DE REDAÇÃO FCC Modelo de redação Análise da redação I de acordo com os critérios da FCC CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DISCURSIVA CESPE/UNB Espelho de correção da prova discursiva CESPE/UnB Descrição dos aspectos macroestruturais Descrição dos aspectos microestruturais PROPOSTA DE REDAÇÃO CESPE/UNB Modelo de redação Análise da redação de acordo com os critérios do CESPE/UnB ANÁLISES DE TEXTOS COM A PROPOSTA TEMÁTICA: SISTEMA DE COTAS RACIAIS EM CONCURSOS PÚBLICOS FEDERAIS Texto 1: abaixo da média Análise do texto Texto 2: na média Análise do texto Texto 3: acima da média Análise do texto CAPÍTULO X CORRESPONDÊNCIA OFICIAL ASPECTOS GERAIS FINALIDADE DOS EXPEDIENTES OFICIAIS ADEQUAÇÃO DA LINGUAGEM AO TIPO DE DOCUMENTO: CARACTERÍSTICAS TEXTUAIS

11 3.1. Impessoalidade Clareza Concisão Linguagem Formalidade Padronização Pronomes de tratamento ADEQUAÇÃO DO FORMATO DO TEXTO AO GÊNERO O Padrão Ofício Diagramação do documento no padrão ofício Partes do documento no padrão ofício Aviso e Ofício Memorando Exposição de motivos Mensagem Telegrama Fax ou correio eletrônico OUTROS TIPOS DE DOCUMENTOS USUAIS NA CORRESPONDÊNCIA OFICIAL Requerimento Ordem de Serviço Parecer Portaria Declaração Despacho Certidão Alvará Circular Ata CAPÍTULO XI DECISÕES JUDICIAIS CONCEITO GERAL A REDAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS Modelo de sentença CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS: REQUISITOS MÍNIMOS, LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO CAPÍTULO XII NOÇÕES DE HERMENÊUTICA JURÍDICA (INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA LEI) CONCEITO GERAL

12 REDAÇÃO Camila Sabatin 2. MÉTODOS E TIPOS DOGMÁTICOS DE INTERPRETAÇÃO Métodos hermenêuticos Interpretação gramatical, lógica e sistemática Interpretação histórica, sociológica e evolutiva Interpretação teleológica (finalidade) e axiológica (valor) TIPOS DE INTERPRETAÇÃO Interpretação especificadora Interpretação restritiva Interpretação extensiva INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO DIREITO Instrumentos quase lógicos ANALOGIA Indução amplificadora Interpretação extensiva Instrumentos institucionais Princípios gerais do direito Equidade Limites à integração CAPÍTULO XIII REVISÃO GRAMATICAL ACENTUAÇÃO GRÁFICA E O ATUAL ACORDO ORTOGRÁFICO Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa Mudanças no alfabeto Trema ACENTUAÇÃO GRÁFICA Regras Básicas (nada muda com a atual ortografia) Palavras com dupla pronúncia Palavras que admitem uma só pronúncia Regras Especiais (parcialmente afetadas pela reforma ortográfica) Regra dos ditongos abertos e tônicos Regra dos hiatos Acento das palavras terminadas em eem e oo(s) Uso do acento nas formas verbais dos grupos que/ qui e gue/gui Acentos diferenciais ORTOGRAFIA USO DO HÍFEN NO ATUAL ACORDO ORTOGRÁFICO Uso do hífen (com palavras compostas) Uso do hífen com prefixos

13 Casos gerais Casos particulares Outros casos no uso do hífen PROBLEMAS COMUNS EM ORTOGRAFIA Dicas de Ortografia Uso do ç Uso do s Quando usar ç e s Quando usar s e z Uso do ss Quando usar ç e ss Uso do j Uso do g Uso do x Uso do uir e oer Uso do uar oar Usos do porquê Dificuldades mais comuns na ortografia da língua portuguesa a cerca de / acerca de / cerca de / há cerca de as custas/ à custa a fim/afim a menos de / há menos de a nível de / em nível de a par / ao par a princípio / em princípio afora / a fora ao encontro de / de encontro a ao invés de / em vez de aonde / onde há anos / anos atrás há/ a mau / mal perca / perda nada a ver / nada haver senão / se não CONCORDÂNCIA NOMINAL Regra geral Regras Especiais CONCORDÂNCIA VERBAL Regra Geral

14 REDAÇÃO Camila Sabatin 6.2. Regras especiais Sujeito simples Sujeito composto Casos Particulares Outros Casos O verbo parecer A expressão haja vista REGÊNCIA VERBAL Verbos que mudam a regência e mudam o sentido Verbos que mudam as construções sintáticas e os sentidos permanecem os mesmos Regências usadas na língua padrão e na língua coloquial/informal Regência dos pronomes relativos Verbos de regências diferentes REGÊNCIA NOMINAL Principais exemplos de regência nominal CRASE Regra Geral Preposição + Artigo Locuções adverbiais femininas Casos em que não ocorre crase Casos especiais Crase facultativa Dúvidas comuns Contração da preposição a + aquele(s), aquela(s) e aquilo Contração da preposição a + a qual, as quais Contração da preposição a + pronome demonstrativo a(s), que equivale a aquela(s) Como evitar a ambiguidade COLOCAÇÃO PRONOMINAL Casos de próclise Casos de mesóclise Casos de ênclise Colocação dos pronomes nas locuções verbais PONTUAÇÃO Uso da vírgula Emprego do ponto e vírgula Emprego do ponto final Emprego dos dois pontos Emprego do ponto de interrogação

15 11.6. Emprego do ponto de exclamação Emprego das reticências Uso dos parênteses Uso do travessão Uso das aspas EXERCÍCIOS Acentuação gráfica Novo Acordo Ortográfico Acentuação Gráfica Novo Acordo Ortográfico Uso do Hífen Dificuldades mais Comuns na Ortografia da Língua Portuguesa Semântica: paronímia e homonímia Coesão e coerência: uso dos conectivos Concordância verbal e nominal Regência verbal e nominal Crase Colocação pronominal Pontuação Redação oficial Gabaritos CAPÍTULO XIV TEMAS DE REDAÇÃO QUESTÕES DISCURSIVAS PROVAS DE REDAÇÃO CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA