PELOS TRILHOS. Paisagens Ferroviárias de Curitiba IDENTIFICAÇÃO & REGISTRO ISBN DAYANA Z. CORDOVA ALINE IUBEL FABIANO STOIEV
|
|
- Maria Clara Peralta Neto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IDENTIFICAÇÃO & REGISTRO Paisagens Ferroviárias de Curitiba DAYANA Z. CORDOVA ALINE IUBEL FABIANO STOIEV LECO DE SOUZA
2 Paisagens Ferroviárias de Curitiba
3
4 ALINE IUBEL DAYANA ZDEBSKY DE CORDOVA FABIANO STOIEV LECO DE SOUZA Paisagens Ferroviárias de Curitiba FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA CURITIBA 2010
5 FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO C796 Cordova, Dayana Zdebsky de, coord. Pelos trilhos: paisagens ferroviárias de Curitiba / coordenação por Dayana Zdebsky de Cordova. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, p. : il. (Identificação & registro) Projeto aprovado pelo Fundo Municipal de Cultura para o Edital Paisagem Ferroviária da Fundação Cultural de Curitiba. 1. Ferrovias Ramais - Paisagem cultural Curitiba. 2. Urbanização Ferrovias História Curitiba. 3. Patrimônio Cultural Ferrovias Curitiba. I. Título. CDD (22ª ed.): Ficha catalográfica elaborada pela Bibliotecária Elizabeth Wielewski Palhares CRB 9 São dois os principais produtos do projeto Paisagens Ferroviárias: este livro e um site ( Embora o site enfatize, num primeiro plano, as produções imagéticas do projeto (fotografias e vídeos), site e livro foram construídos em processo de relação quanto às suas estruturas. Ambos caminham pelos mesmos trajetos, circuitos, conjuntos, lugares e não lugares. Embora com ênfases diferentes, são complementares. Sugerimos a visita a ambos os materiais. No site é possível acessar informações detalhadas sobre os elementos mencionados no livro e aquelas que escapam à mídia impressa.
6 APRESENTAÇÃO Em Curitiba, a Lei do Incentivo à Cultura foi desde sua implantação, em 1993, uma importante ferramenta para a produção cultural na cidade. Nestas duas últimas décadas, centenas de projetos foram viabilizados, contemplando desde espetáculos teatrais e musicais, filmes, livros, pesquisas, exposições, dentre outras manifestações que mostram a diversidade e a riqueza da cultura local. Na área do Patrimônio Cultural, o Fundo Municipal tem propiciado a realização de pesquisas e inventários de bens materiais e da cultura imaterial, possibilitando a difusão e a apropriação do conhecimento. Nesse aspecto, ressalta-se a importância do primeiro edital de Identificação & Registro, lançado em 2009, destinado a inventariar a Paisagem Ferroviária de Curitiba, temática das mais importantes, pois ao longo dos trilhos do trem a cidade cresceu desde o final dos Oitocentos, direcionando técnica e socialmente sua urbanização. O lançamento deste edital posiciona a Fundação Cultural nas mais recentes discussões sobre o patrimônio, e reafirma seu papel na proteção, no estudo e na difusão do conhecimento da memória e da história curitibana, pois o tema das paisagens culturais tem sido discutido em congressos, estudos e cartas patrimoniais. Está na pauta de diversos órgãos de pesquisa e preservação. O resultado deste edital se encontra nesta publicação, no texto Pelos trilhos: paisagens ferroviárias de Curitiba, escrito pela equipe que desenvolveu o projeto selecionado no edital. Durante oito meses, dois ramais ferroviários foram totalmente esquadrinhados e palmilhados diariamente, resultando em fotografias, entrevistas, levantamentos arquitetônicos, anotações de leituras e impressões em blog, num site e no texto aqui publicado. Completam essa publicação dois textos escritos a convite e em colaboração pelos professores doutores Manoela Rufinoni (Unifesp) e Rafael Winter Ribeiro (UFRJ). O trabalho da professora Manoela, Preservação do patrimônio arquitetônico industrial na cidade de São Paulo: iniciativas de levantamento, valorização e tutela, ao tratar da paisagem fabril de São Paulo adentra num campo importante e vital para a própria paisagem ferroviária de Curitiba, uma vez que ela foi a mola propulsora da primeira região fabril da cidade, o Rebouças, bairro que ain-
7 da hoje resguarda em sua paisagem exemplares remanescentes daqueles tempos. O texto do professor Rafael, Paisagem Cultural e Políticas de Patrimônio: tradições e conflito, nos levar a pensar mais teoricamente a paisagem como elemento cultural e na forma como ela foi tratada no Brasil ao longo do século 20. Este volume é o primeiro de uma nova coleção, a Registro & Identificação, que a Fundação Cultural de Curitiba lança, por meio do Fundo Municipal de Cultura, propiciando, dessa forma, o acesso e a difusão às informações referentes ao patrimônio cultural da cidade. Paulino Viapiana Presidente da Fundação Cultural de Curitiba
8 SUMÁRIO Geral Pelos trilhos: paisagens ferroviárias de Curitiba Dayana Zdebsky de Cordova, Aline Iubel, Fabiano Stoiev, Leco de Souza Preservação do patrimônio arquitetônico industrial paulistano: iniciativas de levantamento, valorização e tutela Manoela Rossinetti Rufinoni Paisagem cultural e políticas de patrimônio: tradições conflitos Rafael Winter Ribeiro
9
10 Paisagens Ferroviárias de Curitiba ALINE IUBEL DAYANA ZDEBSKY DE CORDOVA FABIANO STOIEV LECO DE SOUZA
11 FICHA TÉCNICA (PUBLICAÇÃO) Produções Textuais: Aline Iubel, Dayana Zdebsky de Cordova, Fabiano Stoiev Fotografias: Leco de Souza Edição de Imagens: Dayana Zdebsky de Cordova, Fabiano Stoiev (imagens históricas) e Leco de Souza Concepção de projeto e pesquisa: Dayana Zdebsky de Cordova (antropologia), Fabiano Stoiev (história), Gabriel Gallarza e Maria Baptista (arquitetura e urbanismo), Leco de Souza (fotografia) Coordenação do projeto e produção cultural: Dayana Zdebsky de Cordova Ass. de Pesquisa: Melina Ruosso (história) Mapas: João Gabriel da Rosa Cordeiro Revisão de texto: Joana Corona Capa: Menino caminhando sobre trilhos: detalhe da pintura de Poty Lazarotto, presente no que outrora foi o Vagão do Armistício.
12 AGRADECIMENTOS Agradecemos à Fundação Cultural de Curitiba por ter incentivado e viabilizado o projeto que originou o presente trabalho através do Edital Paisagem Ferroviária, em especial ao Marcelo Sutil pela disponibilidade e generosidade. A todos nossos familiares e amigos pela compreensão frente à nossa imersão nas paisagens ferroviárias em plenas férias, feriados, fins de semana e madrugadas. Aos funcionários da Casa da Memória, Museu Ferroviário e demais instituições em que pesquisamos e que colaboraram com este trabalho. À Agência IMAM, e a Joana Corona, Melina Ruosso, Guilherme Vianna e João Gabriel da Rosa, pelo empenho. A Gabriel Gallarza e Maria Baptista: este trabalho lhes pertence. E agradecemos principalmente a todos aqueles que nos receberam em suas casas. Aos ferroviários, cuja memória e amor pelo ofício sustentam estruturas, imaginários e histórias das paisagens ferroviárias estudadas.
13
14 SUMÁRIO EMBARQUE Impressões passageiras Paisagem ferroviária, paisagem urbana Viajantes O caminhar e a construção do olhar I RAMAL DONA ISABEL/ESTRADA DE FERRO DO PARANÁ/ RAMAL CURITIBA PARANAGUÁ ª PAISAGEM Conjunto Vila Novas Oficinas/Vila Oficinas Complexo das Oficinas Escritório das Oficinas/Universidade Corporativa ALL Centro Sul de Treinamento/Instituto Federal Escola Ferroviária Coronel Durival de Britto e Silva/Escola Municipal Coronel Durival de Britto e Silva Vila das Oficinas Casas do Complexo das Oficinas Outras Casas da Vila Oficinas Desvio para as Oficinas ª PAISAGEM Trajeto Parada Stresser/km 104 Parada Cajuru Parada Stresser/km Parada Cajuru ª PAISAGEM Trajeto Viaduto BR 116/Linha Verde Viaduto do Capanema II CENTRO, CAPANEMA, REBOUÇAS ª PAISAGEM Conjunto Pátio km O Viaduto do Capanema enquanto cruzamento Pátio de Manobras km
15 4.3 Depósito das Locomotivas/Garagens das Litorinas Rodoferroviária ª PAISAGEM Circuito Desvios Particulares ª PAISAGEM Circuito Sociedade Ferroviária: serviços, residências e espaços de lazer Espaços de assistência Escola de Artes e Ofícios do Cajuru Hospital Central Ferroviário/Hospital Universitário Cajuru Vila Capanema Espaços de lazer Estádio Durival de Britto e Silva Vagão do Armistício ª PAISAGEM Conjunto Central da Rede Ponte Seca/Ponte Preta Edifício Teixeira Soares Antiga Estação/Shopping Estação ª PAISAGEM: Circuito Prédios e Lugares Públicos e de Serviço Linhas de Bondes Prédios e Lugares Públicos Casas Comerciais e Hotéis Largo da Estação/Praça Eufrásio Correia III ESTRADA DE FERRO NORTE DO PARANÁ/RAMAL CURITIBA RIO BRANCO ª PAISAGEM Trajeto Cristo Rei Alto da XV ª PAISAGEM Trajeto Argelina ª PAISAGEM Trajeto Avenida Anita Garibaldi DESEMBARQUE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E DOCUMENTAIS Artigos, Livros, Teses e Dissertações Mapas e Imagens Aéreas Periódico Correios dos Ferroviários Relatórios da Rede Sites
16 EMBARQUE Impressões passageiras A modernidade é o transitório, o fugidio, o contingente; é uma metade da arte, sendo a outra o eterno e o imutável. (Baudelaire, The Painter of Modern Life 1 ) Nestor Vítor registrou o progresso da cidade de Curitiba em 1912, quando fazia uma viagem a convite do governo paranaense. Suas impressões foram publicadas em um livro com título sugestivo: A Terra do Futuro. O cronista ainda guardava na memória a Curitiba que conhecera pela primeira vez em 1876: uma cidade com feições de aldeia e atmosfera campesina. Agora, quanta diferença: a cidade ganhara um ar mais solene, suas casas e prédios apresentavam linhas mais modernas e sua indústria progredia. A vila provinciana dava lugar a urbes cosmopolita, graças à velocidade das locomotivas que percorriam a estrada de ferro Curitiba-Paranaguá, inaugurada em Torna-se de cada vez mais famosa a linha férrea de Paranaguá a Curitiba, e seu renome crescerá com o tempo, quanto mais avulte a corrente de touristes que venham de toda parte do mundo testemunhar a incomparável maravilha panorâmica que ela proporciona e ao mesmo tempo o milagre de arte que representa. (VITOR, 1996: 55) Nessa segunda metade do séc. XIX, o país dava seus primeiros passos em direção à modernização capitalista. O tráfico de escravos fora abolido, a Lei de Terras, promulgada e a imigração europeia, incentivada. Surgiram bancos, indústrias e empresas de navegação. Mas nada materializava melhor o espírito da modernidade do que os trens de ferro. No entanto, mesmo o aço mais sólido evapora no ar. O que um dia foi sinônimo de progresso acabou tornando-se um símbolo do passado. Curitiba, junho de Da sua casa, com uma visão privilegiada do estribo 1 HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1992, p
17 Ahú, o Sr. Ivo Ferreira, alfaiate, observa o trem passar há 60 anos. Uma paisagem familiar, ameaçada por quem reivindica a retirada das linhas para dar mais agilidade à circulação de veículos: O trem nunca incomodou. Só umas pessoas aí que acham. Só que antes de elas nascerem, o trem já existia. O trem, pra nós aqui, é uma cultura. Com quase 75 anos, lembra com prazer dos bons tempos e, solidário com o trem, conclui, irritado: Essa modernidade, pra nós, é uma porcaria 2. As impressões de Nestor Vítor e do Sr. Ivo, tão distantes no tempo, põe em jogo os elementos que compõem a modernidade, tal como foi enunciada por Baudelaire: o transitório e o eterno, o contingente e o imutável. E evidenciam as relações complexas ora complementares, ora contraditórias entre os antigos ramais ferroviários da cidade e a paisagem urbana que os envolve. Esses ramais são as estradas de ferro Curitiba-Paranaguá e Curitiba-Rio Branco, os quais são considerados, neste trabalho, apenas nos trechos circunscritos aos limites do município. Os ramais, bem como as edificações ligadas direta ou indiretamente a eles, compõem as paisagens ferroviárias de Curitiba. No entanto, essas paisagens não nos remetem apenas a tempos idos. Elas imprimiram marcas até hoje presentes nos traçados das ruas e na disposição das casas. E para além dessa materialidade urbana, e em relação com ela, alguns aspectos da formação dessas paisagens ainda estão vivos na memória coletiva daqueles que se utilizaram dos trens como meio de transporte, daqueles que trabalharam e trabalham na rede ferroviária e daqueles que moram na proximidade das vias. Essas paisagens ferroviárias vêm sendo construídas e reconstruídas, material e simbolicamente ao longo do tempo, ganhando (e perdendo) contornos e significados, em uma sobreposição, um palimpsesto de diferentes necessidades, intenções conflitantes e novas práticas sociais. Esse livro é um registro (e como todo registro, sempre parcial) dessas paisagens. Paisagem ferroviária, paisagem urbana 16 Nos debates que permeiam as políticas sobre patrimônio, a noção de paisagem tem sido cada vez mais utilizada, sobretudo nos casos em que se constata 2 As citações que correspondem à linguagem oral transcrita foram padronizadas com destaque em itálico.
18 a ocorrência, em uma fração territorial, do convívio singular entre a natureza, os espaços construídos e ocupados, os modos de produção e as atividades culturais e sociais, numa relação complementar entre si, capaz de estabelecer uma identidade que não possa ser conferida por qualquer um deles isoladamente. (RIBEIRO, 2007: 7) Os ramais ferroviários, com suas edificações características e suas práticas econômicas e sociais, se ajustam bem à noção de paisagem. Além disso, esse conceito permite superar certos limites presentes nas abordagens mais tradicionais das políticas de preservação. Conforme Rafael Winter Ribeiro: a grande vantagem da categoria paisagem cultural reside mesmo no seu caráter relacional e integrador de diferentes aspectos que as instituições de preservação do patrimônio no Brasil e no mundo trabalharam historicamente de maneiras apartadas. É na possibilidade de integração entre material e imaterial, cultural e natural, entre outras, que reside a riqueza da abordagem do patrimônio através da paisagem cultural e é esse aspecto que merece ser valorizado. (idem: 111) Em um trabalho pioneiro sobre o patrimônio ferroviário nos ramais que ligam Santos a Jundiaí, no estado de São Paulo, a pesquisadora Silvia Helena Passareli contrasta a grande importância da ferrovia na formação de núcleos urbanos com os limites de uma política de preservação convencional: à paisagem observada da janela do trem e ao longo das ruas ao redor de muitas estações ferroviárias de Santos-Jundiaí estamos denominando de paisagem ferroviária, composta por edifícios industriais e casario simples ao longo de ruas estreitas e permeadas de poucas áreas livres, e sem apresentar os destaques de monumentalidade ou excepcionalidade da arte ou da técnica construtiva que frequentemente têm merecido maior atenção das políticas de patrimônio cultural. (PASSARELLI, 2007: 274) No entanto, paisagem ferroviária é justamente o conjunto dessas casas simples, desses armazéns e fábricas, situado nas imediações das estações ferroviárias, a gênese de importantes núcleos urbanos, marcos de memórias e identidades locais e regionais. Os vínculos entre os ramais ferroviários e o desenvolvimento da urbes também são facilmente identificáveis em Curitiba. Nestor Vítor foi um dos primeiros a relatar a importância da ferrovia na superação daquele acanhamento inicial ao qual a cidade parecia destinada. Entre 1885 e 1930, no período das concessões (quando as estradas eram construídas e controladas por empresas particulares, notadamente estrangeiras) as transformações no espaço urbano eram evidentes. A Rua da Liberdade 17
19 18 (atual Barão do Rio Branco) ganhou notoriedade ao ligar o núcleo do povoamento original da cidade com a Estação Ferroviária. As imediações da Praça Eufrásio Correia, de frente para a Estação, foram ocupadas por hotéis e estabelecimentos comerciais. O Bairro Rebouças, que era atravessado pelo Ramal Curitiba-Ponta Grossa (hoje extinto), foi ocupado por fábricas e grandes armazéns, tornando-se o centro industrial da cidade. Nas proximidades da Estação e das linhas, os ferroviários ergueram suas casas, dando origem aos bairros do Cajuru, Capanema e Cristo Rei. No rocio, a proximidade com a estrada de ferro reforçava a ocupação de núcleos coloniais como Colônia Argelina, Abranches e Barreirinha. Entre 1930 e 1957 as ferrovias no Paraná passaram por um processo de encampações que colocou a administração das estradas nas mãos do poder público. Em 1942, durante o governo de Getúlio Vargas, foi criada a Rede Viária Paraná-Santa Catarina (RVPSC). A partir de então, o quadro urbano de Curitiba cresceu e encontrou nas linhas dos ramais a sua moldura. O calçamento das ruas e a abertura de algumas estradas melhoraram o transporte rodoviário, mas a ferrovia seguia seu curso. Nesse período, para adequar o serviço ferroviário às necessidades da economia paranaense, grandes obras foram implementadas, em especial nas administrações dos superintendentes Cel. Durival Britto e Silva ( ) e Cel. José Machado Lopes ( ). Traços da arquitetura art-déco e do racionalismo clássico italiano, influentes na época (SUTIL e GNOATO, 2005: 51) podem ser encontrados nas edificações da rede, como no Edifício Teixeira Soares, no Escritório da Vila Oficinas, na Escola Profissional Ferroviária e no Hospital Cajuru. O uso do concreto armado estava presente nos galpões das Oficinas e no Depósito de Locomotivas. A rede era, ainda, a protagonista de sua própria modernidade. Em 1957 foi criada a Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA). A RVPSC integrou essa rede, de caráter nacional, como parte do Sistema Regional Sul, sediado em Porto Alegre. Em 1975, em um processo de descentralização administrativa, as ferrovias do Paraná e Santa Catarina passaram a compor o Sistema Regional 5 (SR-5), agora com sede em Curitiba, para melhor atender às demandas da produção agrícola e ao transporte de derivados de petróleo da refinaria de Araucária (RFFSA, 1985: 321). Mas, para além desses novos arranjos administrativos, as décadas de 1960 e 1970 marcaram um período de crise para as representações das paisagens ferroviárias, como símbolos da modernidade. Com a emergência do automóvel, a constituição de um novo Plano Diretor para o município e uma dinâmica urbana acelerada pelo cres-
20 cimento da população, o trem e sua linha férrea passaram a ser identificados como uma barreira às novas necessidades de circulação urbana. As paisagens ferroviárias começaram a sofrer um processo de desterritorialização. Antigas atividades econômicas e partes da infraestrutura ligadas ao transporte ferroviário foram desativadas, perderam seus vínculos com a ferrovia e com as relações nela efetivamente realizadas. Elementos que compunham as paisagens foram eliminados, e houve a formação de alguns vazios urbanos 3. Parafraseando Aldo Rossi (1995: 03), pode-se perceber que nos contextos urbanos atuais novos elementos marcam visualmente a paisagem: grandes eixos viários, viadutos e edifícios verticais camuflam referências históricas e ambientais, e alteram os desenhos das cidades. Prédios e estações foram desativados e substituídos por shopping centers, casas de ferroviários foram escondidas por arranha-céus e viadutos. E para reencontrar essas linhas de histórias ferroviárias, nada melhor do que viajar por paisagens urbanas em transformação, com um olhar atento aos seus vestígios. Viajantes Em Tristes Trópicos, o viajante Claude Lévi-Strauss escreve que concebemos as viagens como um deslocamento no espaço. É pouco. Uma viagem inscreve-se simultaneamente no espaço, no tempo e na hierarquia social. Cada impressão só é definível se a relacionarmos de modo solidário com esses três eixos, e, como o espaço possui sozinho três dimensões, precisaríamos de pelo menos cinco para fazermos da viagem uma representação adequada. (1996: 81) Por suas várias dimensões, a apreensão da paisagem se enriquece a partir de uma multiplicidade de olhares. Diversos pesquisadores, de diferentes áreas do conhecimento (história, arquitetura e urbanismo, antropologia e fotografia), compuseram a equipe de Paisagens Ferroviárias de Curitiba. O trabalho de varredura realizado pela equipe de arquitetura foi fundamental para identificar e caracterizar os elementos que fazem parte da paisagem ferroviária na cidade. A partir desses elementos, essa equipe identificou conjuntos paisagísticos 3 Na década de 1990 iniciou-se o processo de privatização e o governo federal anunciou a extinção da RFFSA (YAMAWAKI e HARDT, 2008: 157). 19
21 que foram analisados e georreferenciados, resultando em um amplo levantamento material que serviu de base inicial aos trabalhos subsequentes dos outros pesquisadores. 4 A pesquisa de história se concentrou nos arquivos do Museu Ferroviário, da Associação Brasileira de Proteção Ferroviária (ABPF), do Instituto Bandeirantes e da Biblioteca Pública do Paraná 5. Em especial, nos relatórios anuais da RVPSC e da RFFSA e nas coleções da revista Correio dos Ferroviários, encontrados nessas instituições. Outra fonte importante de informações para a reconstituição da paisagem foram as crônicas escritas por viajantes e moradores sobre a Curitiba da primeira metade do século XX. Além dos registros de história oral, colhidos com ferroviários, usuários de trens e moradores que vivem próximos aos ramais. A pesquisa de imagens encarregou-se do levantamento e análise de fotografias históricas e do registro dos elementos encontrados nas paisagens ferroviárias, levantados pelo restante da equipe do projeto, na dupla perspectiva de fotografar para descobrir e para contar 6. As antropólogas ligadas ao projeto se dedicaram ao estudo do(s) conceito(s) de paisagem e alguns exemplos de seu emprego em pesquisas e publicações relativas ao patrimônio cultural. Foram, ainda, responsáveis por articular as informações produzidas pelas diferentes áreas de conhecimento. A partir desse trabalho teórico e de imersões no campo de pesquisa, categorias metodológicas propostas durante 20 4 O trabalho da equipe de arquitetura teve como resultado o Relatório de Paisagem Material do projeto. Uma cópia deste relatório foi entregue à Casa da Memória da Fundação Cultural de Curitiba e está disponível para consulta no local. Esse relatório também pode ser encontrado no site 5 Os arquivos da RFFSA não foram acessados porque estavam sendo inventariados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A disponibilização desses arquivos, terminado o processo de inventário, será de fundamental importância para o avanço de novas pesquisas. 6 O antropólogo e fotógrafo Milton Guran (2002) trabalha com a possibilidade de utilizar a fotografia nas ciências sociais tanto como instrumento para conhecer, coletar dados na pesquisa de campo ( fotografar para descobrir ), quanto como instrumento narrativo para versar sobre a pesquisa ( fotografar para contar ). A fotografia ocupou, no projeto Paisagens Ferroviárias de Curitiba, esses dois lugares. Foi entendida não como uma maneira de ilustrar as informações textuais do projeto ou algo anexo a ele, mas como recurso capaz de trazer outras informações para o leitor (tanto do livro como do site), desta vez imagéticas, de natureza diversa da textual. Se a palavra é, neste livro, um recurso narrativo predominante, a imagem é predominante no site do projeto.
22 o levantamento de dados foram tensionadas, repensadas, por vezes reconstruídas, dando lugar a categorias analíticas sensíveis às informações e leituras oriundas da primeira etapa de pesquisa. Ao pensarem as edificações enquanto espaços, lugares e coisas, suas relações entre si e suas transformações através de diferentes práticas 7, as antropólogas notaram a possibilidade de trabalhar com as paisagens ferroviárias estudadas a partir de três agrupamentos: paisagem-conjunto, paisagem-trajeto e paisagem-circuito. Por paisagem-conjunto, a partir da categoria pedaço 8 concebida pelo antropólogo José Cantor Magnani, compreendeu-se aquela paisagem cujos elementos para os quais voltamos nossos olhares apresentam uma contiguidade territorial entre si, uma relação de vizinhança e identitária, e que guardam (ou guardaram) práticas complementares umas às outras. As categorias circuito e trajeto foram diretamente apropriadas do livro Festa no Pedaço: Cultura Popular e Lazer na Cidade (1984) e do texto Quando o Campo é a Cidade: Fazendo Antropologia na Metrópole (2000), ambos de Magnani. O circuito (do qual advém o conceito de paisagem-circuito) é aquilo que une estabelecimentos, espaços e equipamentos caracterizados pelo exercício de determinada prática ou oferta de determinado serviço, porém não contíguos na paisagem urbana, sendo reconhecidos na sua totalidade apenas pelos seus usuários (MAGNANI, 2000: 45). E o trajeto é o que une pontos, pedaços, circuitos. É o espaço de deslocamento e o caminho entre os lugares. Todas essas categorias, assim como as de lugar e não lugar são relativas e relacionais: dependem da maneira a qual uma pessoa (ou grupo de pessoas) se relaciona com determinado espaço ou o percebe, como um conjunto de edificações e paisagens ferroviárias; e dependem também da distância à qual se olha para as paisagens. 7 Concepção que surge do encontro de ideias, de dois autores, caras a este trabalho: lugar e não lugar, de Marc Augé (2003) e práticas na cidade, de Michel de Certeau (2009) 8 A categoria pedaço refere-se, para Magnani, ao espaço intermediário entre o privado (a casa) e o público, onde se desenvolve uma sociabilidade básica, mais ampla que a fundada nos laços de relações familiares, porém mais densa, significativa e estável que as relações formais e individualizadas impostas pela sociedade (1984: 138). O autor pensou na categoria partindo do contexto do bairro, a vizinhança da casa. Mas deixou claro que outros pontos podem ser utilizados como pedaço: áreas de lazer, lugares de encontro, etc. Em um mesmo pedaço as pessoas não se conhecem, necessariamente, mas se reconhecem enquanto portadores dos mesmos símbolos que remetem a gostos, orientações, valores, hábitos de consumo, modos de vida semelhantes (2000: 39). 21
23 O caminhar e a construção do olhar 22 Para além de metodologias e conhecimentos específicos de cada área, o caminhar foi uma ação comum a todos os pesquisadores do projeto. Caminhando ao lado e sobre as linhas de trem selecionadas, pudemos construir olhares sobre o objeto de pesquisa, ao mesmo tempo em que o próprio objeto foi compreendido enquanto tal e constituiu o nosso olhar. Caminhar foi um exercício fundamental para descobrir, entender, interpretar e criar possibilidades analíticas às paisagens ferroviárias. A narrativa deste trabalho está impregnada desses inúmeros caminhares: são narrativas sobre lugares, não lugares, espaços, paisagens. Caminhar como forma de apreender e praticar espaços (DE CERTEAU, 2009) não é uma novidade no universo das ciências humanas. Walter Benjamin, em Paris, a capital do século XIX (2006), nos chama a atenção para a figura do flâneur na obra de Baudelaire. O flâneur era aquele que caminhava pela cidade devagar, apreendendo-a, em plena efervescência da modernidade, na contramão do ritmo cada vez mais acelerado dela. Caminhando, o flâneur lia os sinais e pistas da cidade, criava narrativas associando impressões fragmentadas, percebia seus fluxos, movimentando-se lentamente por ela, o que lhe permitia observar aquilo que não era visto corriqueiramente por aqueles que estavam dentro do ritmo acelerado da cidade (FEATHERSTONE, 2001). Assim como o flâneur, é preciso se caminhar contra o fluxo da aceleração urbana para reconhecer suas paisagens. Este caminhar foi sugerido pelo próprio objeto estudado, pela maneira com que o patrimônio ferroviário se relaciona com a cidade: ele a atravessa, se distribui não apenas em concentrações específicas, mas ao longo dos trilhos, formando circuitos entre seus elementos, suas paisagens. As paisagens ferroviárias não se concentram em algumas quadras ou ruas: elas atravessam bairros, zonas, classes sociais e interesses múltiplos. E, por sua amplidão, ultrapassam qualquer narrativa que se possa construir em alguns meses de trabalho muita coisa escapa da percepção dos pesquisadores. Em uma relação dialética, as paisagens ferroviárias e os olhares dos pesquisadores foram construídos, e se construíram, mutuamente. As informações contidas na paisagem material foram lidas através de certos pontos de vista, impregnados pelas experiências de pesquisa, conhecimentos específicos e pelas questões levantadas por cada pesquisador.
24 A visão [ ] não é uma questão de reagir mecanicamente a estímulos. [ ] Só vemos aquilo que olhamos. Olhar é um ato de escolha. Como resultado dessa escolha, aquilo que vemos é trazido para o âmbito do nosso alcance ainda que não necessariamente ao alcance da mão. Tocar alguma coisa é situar-se em relação a ela. [ ] Nunca olhamos para uma coisa apenas; estamos sempre olhando para a relação entre a coisa e nós mesmos. (BERGER, 1999: 11 e 12) A intenção desse trabalho, então, não é oferecer uma visão fechada das instalações ferroviárias em Curitiba. Mas chamar a atenção para suas permanências e descontinuidades; revelar algumas práticas sociais relacionadas a essas paisagens; provocar o leitor para a reconstituição de seus espaços, trajetos e circuitos; oferecer um panorama, um ponto de partida e alguns roteiros para que cada pessoa, ao percorrer essas páginas, possa reconstruir e ressignificar as paisagens ferroviárias da cidade. É preciso lembrar que, apesar de o trem haver sido concebido para o transporte de cargas, sua invenção assim como a do navio a vapor propiciou uma nova categoria de seres humanos: os passageiros (BONI, 2005: 257). Então, bilhete na mão e boa viagem! 23
Educação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia mais3.3 O Largo do Carmo e seu entorno
3.3 O Largo do Carmo e seu entorno O Largo do Carmo, como ainda é conhecido o espaço público na frente das igrejas da Ordem Primeira e Terceira do Carmo, e ao lado do Teatro Vasques. Seu entorno conserva
Leia maisConcurso Planear Estarreja (orientações para a implementação)
(orientações para a implementação) Escolas Programa de Regeneração Urbana da Cidade de Estarreja Fases do Fase 1. Diagnóstico Fase 2. Estratégia e Plano de Ação 2 Exercícios para preparação de diagnóstico
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisRevisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa
Leia maisALL - América Latina Logística S. A.
ALL - América Latina Logística S. A. A América Latina Logística S. A., vencedora do leilão de desestatização da Malha Sul da RFFSA em 13 de dezembro de 1996 iniciou suas atividades como Ferrovia Sul Atlântico
Leia maisNOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO
NOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO Segunda Passagem Integrada Grátis 1) Quando será lançada a segunda passagem gratuita? Será lançada no dia 1 de julho. 2) Como funcionará a segunda passagem gratuita? O passageiro
Leia maisos projetos de urbanização de favelas 221
5.15 Favela Jardim Floresta. Vielas e padrão de construção existente. 5.16 Favela Jardim Floresta. Plano geral de urbanização e paisagismo. 5.17 Favela Jardim Floresta. Seção transversal. 5.18 Favela Jardim
Leia maisRelatório da Visita da Comissão ao. Museu Nacional UFRJ. 5 de agosto de 2011
Relatório da Visita da Comissão ao Museu Nacional UFRJ 5 de agosto de 2011 Bruno de Cerqueira Luiz da Motta Recepção Fomos recebidos de maneira extremamente cordial pela diretora do Museu Nacional, Profª.
Leia maisAnálise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha.
Análise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha. Por Talles Lucena, educador do MuBE. O prédio do Museu Brasileiro da Escultura é um projeto do
Leia maisESPELHO DE EMENDA INICIATIVA
SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE S ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS ESPELHO DE 001 - Construção do Contorno Ferroviário de Curitiba AUTOR DA Luciano Ducci 37050001 539 0141 - Promover a expansão da malha ferroviária federal
Leia maisFÍSICA I LISTA 5 DIVERSOS EXERCÍCIOS GABARITO Orientação para V2 e VS 1. Um ônibus passa pelo km 30 de uma rodovia às 6 h, e às 9 h 30 min passa
FÍSICA I LISTA 5 DIVERSOS EXERCÍCIOS GABARITO Orientação para V2 e VS. Um ônibus passa pelo km 30 de uma rodovia às 6 h, e às 9 h 30 min passa pelo km 240. Determine: a) a velocidade escalar média desenvolvida
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisBONDES EM VITÓRIA E VILA VELHA FORMANDO A REDE DE TRANSPORTE COLETIVO DISPONÍVEL NO INÍCIO DO SÉCULO XX. BONDE NO BAIRRO ARIBIRI EM VILA VELHA
OS MUNICÍPIOS QUE HOJE FORMAM A REGIÃO METROPOLITANA DE VITÓRIA APRESENTAM PECULIARIDADES SIGNIFICATIVAS EM SEU PROCESSO DE FORMAÇÃO. A FORTE INFLUÊNCIA JESUÍTA NO PROCESSO EDUCACIONAL E O CULTIVO DA TERRA
Leia maisFRANQUIA O BOTICÁRIO SÃO FRANCISCO DO SUL (SC) RELAÇÃO COM A COMUNIDADE
FRANQUIA O BOTICÁRIO SÃO FRANCISCO DO SUL (SC) RELAÇÃO COM A COMUNIDADE RESUMO A reconstituição e o resgate da memória do centro de histórico da cidade foi o audacioso trabalho que a franquia O Boticário
Leia maisHevelyn Baer Villar_ Trabajo Final de Graduação Interdisciplinar
Trabalho Final de Graduação Interdisciplinar Centro Cultural Maembipe O projeto foi indicado pela Universidade Estadual de Londrina para participar no concurso Ópera Prima de projetos de Fim de Graduação.
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisTEMPO AO TEMPO, NO MUSEU HERING "TIME TO TIME" IN HERING'S MUSEUM. Em Blumenau, a história e as tradições são preservadas de muitas formas e
TEMPO AO TEMPO, NO MUSEU HERING "TIME TO TIME" IN HERING'S MUSEUM Marli Rudnik Em Blumenau, a história e as tradições são preservadas de muitas formas e uma delas é através do acervo e das exposições dos
Leia maisEste texto é parte do Diseño Curricular para la Educación Primaria
Este texto é parte do Diseño Curricular para la Educación Primaria Tradução livre para fins didáticos Dirección General de Cultura e Educación de la Provincia de Buenos Aires, 2008. Equipe de especialista
Leia maisSocialDB Social Digital Library
Social Digital Library Laboratório L3P NARRATIVA DO PROJETO SOCIALDB 06/2015 Gestor de uma coleção "Sou produtor cultural (ou fotógrafo) e quero criar um lugar na internet com uma seleção de obras artísticas
Leia maisMuseu Aberto da Ferrovia Paranapiacaba 2007
Anexo 1.50 Museu Aberto da Ferrovia Paranapiacaba 2007 1. EDIFÍCIO HISTÓRICO Endereço: acesso pela rodovia SP 122 Ribeirão Pires Paranapiacaba, Santo André SP, Brasil. Autoria: a vila foi construída pela
Leia mais2ºano. 2º período 1.2 HISTÓRIA & GEOGRAFIA. 10 de junho de 2014
2ºano 1.2 HISTÓRIA & GEOGRAFIA 2º período 10 de junho de 2014 Cuide da organização da sua avaliação, escreva de forma legível, fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado
Leia mais5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL
57 5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL O conjunto arquitetônico da residência de Antônio de Rezende Costa, que hoje abriga a Escola Estadual Enéas de Oliveira Guimarães foi pelos autores do presente
Leia maisAtividade: Leitura e interpretação de texto. Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto
Atividade: Leitura e interpretação de texto Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto Orientações: 1- Leia o texto atentamente. Busque o significado das palavras desconhecidas no dicionário. Escreva
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisOutubro/2014. Período. 1 a 31 de outubro de 2014
Outubro/2014 Período 1 a 31 de outubro de 2014 Museu da Energia de São Paulo promove curso gratuito sobre Educação Patrimonial Essencial para o desenvolvimento cultural, tema será apresentado em um evento
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,
Leia maisVeículo: Editoria: Seu Bolso Dez Minutos
Editoria: Seu Bolso Dez Minutos Concursos devem oferecer 1,9 mil vagas 06 Editoria: Cidade Jornal Agora Dia de Luta Contra a Tuberculose terá programação especial (X) Press-release da assessoria de imprensa
Leia maisBloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Geografia
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Geografia Nome: Ano: 2º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências Humanas Disciplina:
Leia maisA GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA
A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA Que dimensões sociológicas existem numa passeio ao supermercado? A variedade de produtos importados que costumamos ver nos supermercados depende de laços econômicos
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade Colégio Cenecista Nossa Senhora dos Anjos Gravataí RS. Cohab B
Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Colégio Cenecista Nossa Senhora dos Anjos Gravataí RS Cohab B Data: 29/04/2015 Pedro Lima, Gabriel Landal, Lorenzo Silveira e Leonardo Souza. Turma 101 A COHAB
Leia maisAmbientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisGlobalização e solidariedade Jean Louis Laville
CAPÍTULO I Globalização e solidariedade Jean Louis Laville Cadernos Flem V - Economia Solidária 14 Devemos lembrar, para entender a economia solidária, que no final do século XIX, houve uma polêmica sobre
Leia maisAgosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br
03 a 05 Agosto 2015 São Paulo Brasil connectedsmartcities.com.br Por que Connected Smart Cities? As grandes e modernas cidades são, talvez, as mais importantes realizações do homem, por serem responsáveis,
Leia mais1/6 1 2 "SUPORTE RETRÁTIL PARA INSTALAÇÃO DE TELA FACHADEIRA". Apresentação Refere-se a presente invenção ao campo técnico de suportes para telas fachadeiras de edifícios em construção ou em reformas,
Leia maisPLAEJAMENTO DA DISCIPLINA GEOGRAFIA
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLAEJAMENTO DA DISCIPLINA GEOGRAFIA SÉRIE: 6º Anos PROFESSOR:
Leia maisViva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo
Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO
Leia maisA parte traseira do TALAV, onde ficavam os motores (acima) e a dianteira, na qual estava a porta de acesso (abaixo). Essa feira foi criada e
A parte traseira do TALAV, onde ficavam os motores (acima) e a dianteira, na qual estava a porta de acesso (abaixo). Essa feira foi criada e totalmente financiada pelo Governo Federal, em comemoração ao
Leia maisRua Correia Dias, 184 Paraíso - São Paulo SP CEP: 04104-000. Promorar-constru@bol.com.br l www.promorar-constru.com
O objetivo do programa PROMORAR é reforçar a importância da sustentabilidade social para projetos habitacionais. A proposta nasce, em um momento muito propício e favorável, a oferta de unidades de interesse
Leia maisB H onde. istórico. Projeto Cultural de Reintrodução do Bonde na Memória e na Paisagem de Porto Alegre
B H onde istórico Projeto Cultural de Reintrodução do Bonde na Memória e na Paisagem de Porto Alegre Apresentação Projeto Bonde Histórico O Projeto Bonde Histórico representa o esforço concentrado de diversas
Leia maisO programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis
O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis Fabiana Cristina da Luz luz.fabiana@yahoo.com.br Universidade Cruzeiro do Sul Palavras-chave: Urbanização
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisEstudos da Natureza na Educação Infantil
Estudos da Natureza na Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI) parte 3 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015
Leia maisGALERIA METRÓPOLE E CENTRO METROPOLITANO DE COMPRAS
1960 01 GALERIA METRÓPOLE E CENTRO METROPOLITANO DE COMPRAS HISTÓRIA 02 O edifício Metrópole e Centro Metropolitano de Compras, projetado pelos arquitetos Salvador Candia e Gian Carlo Gasperini, é um importante
Leia maisFica o convite para mais um ano de experiências interativas e sensoriais num Museu que é de todos e para todos.
Antigo espaço de encontro e de comunicação em torno do comércio e das mercadorias, a Alfândega é agora a casa do Museu dos Transportes e Comunicações, que tem vindo a construir e a solidificar uma relação
Leia maisDesafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino
Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação
Leia maisDinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=590200&page=24 Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Leia maisColégio Senhora de Fátima
Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre
Leia mais24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho.
1 2 Recursos de desenho para a análise urbana A. Mapa de Zoneamento Macroestudo do entorno, características do lote em relação a uma determinada região, características do ponto de vista do zoneamento
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisAlexandre Brasil André Prado. Carlos A. Maciel Danilo Matoso. Revitalização do Centro de Goiânia Goiânia, GO projeto: 2000 concurso 1o lugar
Alexandre Brasil André Prado Carlos A. Maciel Danilo Matoso projeto: 2000 concurso 1o lugar O conjunto objeto desta proposta se constitui de três partes de caráter notadamente diferenciadas: a primeira,
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisQUESTÃO 1 ALTERNATIVA B
1 QUESTÃO 1 Marcos tem 10 0,25 = 2,50 reais em moedas de 25 centavos. Logo ele tem 4,30 2,50 = 1,80 reais em moedas de 10 centavos, ou seja, ele tem 1,80 0,10 = 18 moedas de 10 centavos. Outra maneira
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisCONTEÚDOS DE GEOMETRIA NAS AVALIAÇÕES DA APRENDIZAGEM NO COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ, NAS DÉCADAS DE 60 E 70.
CONTEÚDOS DE GEOMETRIA NAS AVALIAÇÕES DA APRENDIZAGEM NO COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ, NAS DÉCADAS DE 60 E 70. Ana Célia da Costa Ferreira Resumo: A cada ano, educadores matemáticos tentam encontrar soluções
Leia maisConstruindo sonhos, publicando ideias!
Construindo sonhos, publicando ideias! Co-edições/Editora Ideia! Construindo sonhos, publicando ideias! o QUE FAZEMOS POR VOCÊ Alguns tipos de publicações realizadas pela Editora Ideia Ideia é uma editora
Leia maisHABILIDADES. Compreender que cada pessoa é única e especial. Valorizar a identidade de cada um. Descobrir e conhecer a sua história de vida.
Disciplina: História Trimestre: 1º PLANEJAMENTO ANUAL - 2012 Série: 2º ano Turma: 21, 22, 23 e 24 CONTEÚDOS HABILIDADES AVALIAÇÕES Unidade 1 Cada um tem um jeito de ser. Descobrindo a minha história. Eu
Leia maisCENÁRIOS DA PAISAGEM URBANA TRANSFORMAÇÕES DA PAISAGEM DA CIDADE DE SÃO PAULO
ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO NÚCLEO DE AÇÃO EDUCATIVA O(S) USO(S) DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EM SALA DE AULA BRUNA EVELIN LOPES SANTOS CENÁRIOS DA PAISAGEM URBANA TRANSFORMAÇÕES DA PAISAGEM DA
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisE.M.E.F. ANTONIO DUARTE DE ALMEIDA O PARQUE DO CARMO
E.M.E.F. ANTONIO DUARTE DE ALMEIDA O PARQUE DO CARMO Trabalho Apresentado para a conclusão do ciclo autoral. Igor José Santos Matias Adriano Santos Daniel Santos William 9 ANO C Este trabalho é dedicado
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisMESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias
MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias C/H Memória Social 45 Cultura 45 Seminários de Pesquisa 45 Oficinas de Produção e Gestão Cultural 45 Orientação
Leia maisComunicação e Cultura Fortaleza
Comunicação e Cultura Fortaleza Contexto Em Fortaleza, o projeto Mudando sua Escola, Mudando sua Comunidade, Melhorando o Mundo! trabalhou nas atividades de produção de jornais escolares com a participação
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas
Leia maisP O R T O M A R A V I L H A
P O R T O M A R A V I L H A P O R T O M A R A V I L H A Porto do Rio Zona Portuária Hoje Da fundação aos dias de hoje Oficialmente, o Porto do Rio de Janeiro foi inaugurado em 1910, o que impulsionou o
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisTransporte fluvial Mobilidade com Desenvolvimento Turístico Urbano e Inclusão Social
Transporte fluvial Mobilidade com Desenvolvimento Turístico Urbano e Inclusão Social O Rio Capibaribe já foi navegável e suas águas limpas serviam para banhos medicinais. Ele serviu de escoamento para
Leia maisPROJETO DE HISTÓRIA: CAMINHOS DA HISTÓRIA
PROJETO DE HISTÓRIA: CAMINHOS DA HISTÓRIA VIAGEM PARA A SERRA CAPIVARA PI ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II 7º AO 9º ANO. COLÉGIO DÍNAMO 2011 PROFESSORES: * MARCOS MURILO DE OLIVEIRA SILVA * SEMIRAMES ARAÚJO
Leia maisjunho/june 2012 - Revista O Papel
sérgio brito Por Luiz Bersou, diretor do Instituto Épico de Administração : luizbersou@bcaconsultoria.com.br Gestão por Ponto Flutuante H Gráfico 1 enry Ford, diz a história, propunha-se a fabricar carros
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisSelecionando e Desenvolvendo Líderes
DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisUrbanização Brasileira
Urbanização Brasileira O Brasil é um país com mais de 190 milhões de habitantes. A cada 100 pessoas que vivem no Brasil, 84 moram nas cidades e 16 no campo. A população urbana brasileira teve seu maior
Leia maisA USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS
Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maistransporte lugar adequado morar, trabalhar e viver dignidade acesso à habitação mobilidade trânsito seguro serviços e equipamentos urbanos
INFRAESTRUTURA VIÁRIA, APRESENTANDO O SISTEMA DE TELEFÉRICO NO COMPLEXO DO ALEMÃO COMO ALTERNATIVA, BEM SUCEDIDA PARA TRANSPORTE MASSIVO PARA BAIXA RENDA. O transporte por teleférico para o complexo do
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisDuração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.
Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo
Leia maisBOLETIM MUSEU DA IMIGRAÇÃO Novembro/Dezembro 2013
17 O Boletim do Museu da Imigração chega à sua décima sétima edição. Junto com a proposta de manter as comunidades e o público geral informados sobre o processo de restauro das edificações e reformulação
Leia maisRelatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisDa Prancheta ao Computador...
Da Prancheta ao Computador... Introdução Como necessidade básica de se localizar ou mesmo para detalhar projetos de quaisquer obras, ao longo do tempo inúmeras formas de representar paisagens e idéias
Leia maismaterial, porque seus 4 m de comprimento tornam-se desprezíveis se comparados aos 20000 m de percurso. Ponto Material
Estudante: 9º Ano/Turma: Data / /2014 Educadora: Daiana Araújo C.Curricular: Ciências Naturais/ Física A Mecânica é o ramo da Física que tem por finalidade o estudo do movimento e do repouso. É dividida
Leia maisPlano de ações para segurança no corredor ferroviário
Plano de ações para segurança no corredor ferroviário Fase 3 Elaboração das propostas Etapa 3.1, 3.2 e 3.4 Concepção, análise e detalhamento das propostas Página 1 de 10 Sumário 2.5. Plano de ações para
Leia maisInvestigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental
Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática
Leia maisFuturo Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho
Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisRelatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP
Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP A Secretaria Municipal da Habitação de Limeira realizou entre os dias 29/04 e 10/05/2014 uma série de encontros com
Leia maisJUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.
JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara
Leia maisApresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer
Oque é Marca Marca é toda representação simbólica de uma entidade, individuo ou elemento. Uma pegada, uma impressão digital, ou mesmo o meu ou seu nome podem ser caracterizados como marca. Quando nos referimos
Leia maisMINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS
MINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS Categorização dos Municípios das Regiões Turísticas do Mapa do Turismo Brasileiro PERGUNTAS E RESPOSTAS
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO (X ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia mais