CÂMARA APROVA A CRIAÇÃO DA SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESA

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1 Empresa Ano 9 l Número 88 l Novembro de 2012 Brasil Juntas comerciais começam a vencer a burocracia Em vários estados, o tempo necessário para a abertura de uma empresa caiu de forma significativa Abril de 2010 CÂMARA APROVA A CRIAÇÃO DA SECRETARIA DA MICRO E PEQUENA EMPRESA 1

2 Federações CACB DIRETORIA DA CACB BIÊNIO 2011/2013 PRESIDENTE José Paulo Dornelles Cairoli - RS 1º VICE-PRESIDENTE Sérgio Papini de Mendonça Uchoa - AL VICE-PRESIDENTES Djalma Farias Cintra Junior - PE Jésus Mendes Costa - RJ José Sobrinho Barros - DF Luiz Carlos Furtado Neves - SC Rainer Zielasko - PR Reginaldo Ferreira - PA Rogério Pinto Coelho Amato - SP Sérgio Roberto de Medeiros Freire - RN Wander Luis Silva - MG VICE-PRESIDENTE DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS Sérgio Papini de Mendonça Uchoa - AL VICE-PRESIDENTE ESTRATÉGIGO Edson José Ramon - PR DIRETOR-SECRETÁRIO Jarbas Luis Meurer - TO DIRETOR-FINANCEIRO George Teixeira Pinheiro - AC CONSELHO FISCAL TITULARES Jonas Alves de Souza - MS Marcito Aparecido Pinto - RO Pedro José Ferreira - TO CONSELHO FISCAL SUPLENTES Alexandre Santana Porto - SE Leocir Paulo Montagna - MS Valdemar Pinheiro - AM CONSELHO NACIONAL DA MULHER EMPRESÁRIA Avani Slomp Rodrigues CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO JOVEM EMPRESÁRIO Marduk Duarte COORDENADORA DE ASSUNTOS INSTITUCIONAIS Luzinete Marques COORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL fróes, berlato associadas EQUIPE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Marcelo Melo Neusa Galli Fróes Thaís Margalho COORDENADOR DO EMPREENDER Carlos Alberto Rezende COORDENADOR NACIONAL DA CBMAE Valério Figueiredo COORDENADOR DO PROGERECS Luiz Antonio Bortolin SCS Quadra 3 Bloco A Lote 126 Edifício CACB Brasília - DF Site: Acre Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Acre FEDERACRE Presidente: George Teixeira Pinheiro Avenida Ceará, 2351 Bairro: Centro Cidade: Rio Branco CEP: Alagoas Federação das Associações Comerciais do Estado de Alagoas FEDERALAGOAS Presidente: Kennedy Davidson Pinaud Calheiros Rua Sá e Albuquerque, 302 Bairro: Jaraguá Cidade: Maceió CEP: Amapá Associação Comercial e Industrial do Amapá ACIA Presidente: Nilton Ricardo Felgueiras Faria e Sousa Rua General Rondon, 1385 Bairro: Centro Cidade: Macapá CEP: Amazonas Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Amazonas FACEA Presidente: Valdemar Pinheiro Rua Guilherme Moreira, 281 Bairro: Centro Cidade: Manaus CEP: Bahia Federação das Associações Comerciais do Estado da Bahia FACEB Presidente: Clóves Lopes Cedraz Rua Conselheiro Dantas, 5. Edifício Pernambuco, 9 andar Bairro: Comércio Cidade: Salvador CEP: Ceará Federação das Associações Comerciais do Ceará FACC Presidente: João Porto Guimarães Rua Doutor João Moreira, 207 Bairro: Centro Cidade: Fortaleza CEP: Distrito Federal Federação das Associações Comerciais e Industriais do Distrito Federal e Entorno FACIDF Presidente: José Sobrinho Barros SAI Quadra 5C, Lote 32, sala 101 Cidade: Brasília CEP: Espírito Santo Federação das Associações Comerciais, Industriais e Agropastoris do Espírito Santo FACIAPES Presidente: Arthur Avellar Rua Henrique Rosetti, Bairro Bento Ferreira Vitória ES - CEP Goiás Federação das Associações Comerciais, Industriais e Agropecuárias do Estado de Goiás FACIEG Presidente: Ubiratan da Silva Lopes Rua A - Esquina com rua 148, Quadra 66 Lote 01 Bairro: Setor Marista Cidade: Goiânia CEP: Maranhão Federação das Associações Empresariais do Maranhão FAEM Presidente: Júlio César Teixeira Noronha Rua Inácio Xavier de Carvalho, 161, sala 05, Edifício Sant Louis. Bairro: São Francisco- São Luís- Maranhão CEP: Mato Grosso Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Mato Grosso FACMAT Presidente: Jonas Alves de Souza Rua Galdino Pimentel, 14 - Edifício Palácio do Comércio 2º Sobreloja Bairro: Centro Norte Cidade: Cuiabá CEP: Mato Grosso do Sul Federação das Associações Empresariais do Mato Grosso do Sul FAEMS Presidente: Antônio Freire Rua Quinze de Novembro, 390 Bairro: Centro Cidade: Campo Grande CEP: Minas Gerais Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Minas Gerais FEDERAMINAS Presidente: Wander Luís Silva Avenida Afonso Pena, 726, 15º andar Bairro: Centro Cidade: Belo Horizonte CEP: Pará Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Pará FACIAPA Presidente: Reginaldo Ferreira Avenida Presidente Vargas, 158-5º andar Bairro: Campina Cidade: Belém CEP: Paraíba Federação das Associações Comerciais e Empresariais da Paraíba FACEPB Presidente: Alexandre José Beltrão Moura Avenida Marechal Floriano Peixoto, 715, 3º andar Bairro: Bodocongo Cidade: Campina Grande CEP: Paraná Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná FACIAP Presidente: Rainer Zielasko Rua: Heitor Stockler de Franca, 356 Bairro: Centro Cidade: Curitiba CEP: Pernambuco Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Pernambuco FACEP Presidente: Djalma Farias Cintra Junior Rua do Bom Jesus, 215 1º andar Bairro: Recife Cidade: Recife CEP: Piauí Associação Comercial Piauiense - ACP Presidente: José Elias Tajra Rua Senador Teodoro Pacheco, 988, sala 207. Ed. Palácio do Comércio 2º andar - Bairro: Centro Cidade: Teresina CEP: Rio de Janeiro Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Rio de Janeiro FACERJ Presidente: Jésus Mendes Costa Rua do Ouvidor, 63, 6º andar - Bairro: Centro Cidade: Rio de Janeiro CEP: Rio Grande do Norte Federação das Associações Comerciais do Rio Grande do Norte FACERN Presidente: Itamar Manso Maciel Júnior Avenida Duque de Caxias, 191 Bairro: Ribeira Cidade: Natal CEP: Rio Grande do Sul Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul - FEDERASUL Presidente: Ricardo Russowsky Rua Largo Visconde do Cairu, 17, 6º andar Palácio do Comércio - Bairro: Centro Cidade: Porto Alegre CEP: Rondônia Federação das Associações Comerciais e Industriais do Estado de Rondônia FACER Presidente: Gerçon Szezerbatz Zanatto Rua Dom Pedro II, 637 Bairro: Caiari Cidade: Porto Velho CEP: Roraima Federação das Associações Comerciais e Industriais de Roraima FACIR Presidente: Jadir Correa da Costa Avenida Jaime Brasil, 223, 1º andar Bairro: Centro Cidade: Boa Vista CEP: Santa Catarina Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina FACISC Presidente: Alaor Francisco Tissot Rua Crispim Mira, Bairro: Centro Cidade: Florianópolis - CEP: São Paulo Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo FACESP Presidente: Rogério Pinto Coelho Amato Rua Boa Vista, 63, 3º andar Bairro: Centro Cidade: São Paulo CEP: Sergipe Federação das Associações Comerciais, Industriais e Agropastoris do Estado de Sergipe FACIASE Presidente: Alexandre Santana Porto Rua Jose do Prado Franco, 557 Bairro: Centro Cidade: Aracaju CEP: Tocantins Federação das Associações Comerciais e Industriais do Estado de Tocantins FACIET Presidente: Pedro José Ferreira 103 Norte Av. LO Conj. Lote 22 Prédio da ACIPA - Bairro: Centro Cidade: Palmas CEP: O conteúdo desta publicação representa o melhor esforço da CACB no sentido de informar aos seus associados sobre suas atividades, bem como fornecer informações relativas a assuntos de interesse do empresariado brasileiro em geral. Contudo, em decorrência da grande dinâmica das informações, bem como sua origem diversificada, a CACB não assume qualquer tipo de responsabilidade relativa às informações aqui divulgadas. Os textos assinados publicados são de inteira responsabilidade de seus respectivos autores.

3 PALAVRA DO PRESIDENTE José Paulo Dornelles Cairoli A importância das decisões da Câmara dos Deputados Quase no fechamento desta edição de Empresa Brasil, nossa entidade foi surpreendida com duas auspiciosas notícias. A primeira delas refere-se à aprovação, pela Câmara dos Deputados, da emenda constitucional que institui a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, com status de ministério. A segunda trata da aprovação, também pela Câmara, do projeto de lei que obriga que as notas fiscais informem o valor dos impostos embutidos no preço do produto ou serviço adquirido pelo consumidor. Para a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), a criação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa não poderia ocorrer em momento mais oportuno. É fato conhecido que nossa entidade tem mobilizado suas forças na articulação de estratégias, a fim de produzir conquistas que possam fortalecer e alavancar um setor responsável por uma fatia correspondente a 25% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Nessa linha, nossas ações têm se destacado por alinhar aqueles pontos que julgamos fundamentais para a criação de um universo empresarial compatível com o perfil dos pequenos e microempresários. Em nosso último congresso, por exemplo, realizado em Belém (PA), escolhemos como tema-chave do evento a pregação de uma reforma trabalhista que possa diferenciar a realidade de mercado das pequenas e microempresas das grandes e médias. Isso porque, para nós, é totalmente incongruente que as grandes e as pequenas empresas tenham obrigações trabalhistas idênticas. O ideal seria criar um sistema que estabeleça as obrigações trabalhistas de acordo com o porte de cada empresa. Seria um mecanismo decisivo para a formalização de milhões de trabalhadores que atualmente atuam na informalidade. De outra parte, é preciso efetivar medidas que estimulem a associação de empresas com objetivos comuns, como, por exemplo, na exportação. Na Itália, as empresas que se unem para exportar em conjunto são isentas de muitos impostos. Por isso, do total das exportações italianas, 42% são de pequenas empresas, enquanto no Brasil é de apenas 0,8%. Além da questão da carga tributária e da necessidade de linhas especiais de capital de giro, existe ainda uma série de outras medidas que podem ser abraçadas pela nova Secretaria da Micro e Pequena Empresa, a fim de atingir o objetivo comum de todos, que é o de reduzir os ainda altos índices de mortalidade do setor de forma concomitante com seu crescimento. No caso do projeto de lei que obriga a discriminação dos impostos nas notas fiscais, a CACB também compartilha da satisfação do setor empresarial, dada a sua posição de linha de frente dessa causa, a qual foi grandemente fortalecida pelo movimento liderado pela Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), que resultou em mais um milhão de assinaturas de apoio à iniciativa. Com a aprovação desse projeto, acreditamos que, a partir de agora, o consumidor poderá engajar-se com mais força na tentativa de pressionar o governo no sentido de conduzir uma verdadeira reforma tributária ainda em São os nossos votos. José Paulo Dornelles Cairoli, presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil Novembro de

4 ÍNDICE 8 CAPA 14 FEDERAÇÕES 22 LEGISLAÇÃO EXPEDIENTE Coordenação Editorial: Neusa Galli Fróes fróes, berlato associadas escritório de comunicação Edição: Milton Wells - mwells@terra.com.br Projeto gráfico: Vinícius Kraskin Diagramação: Kraskin Comunicação Foto da capa: Nomad Soul/Fotolia.com Revisão: Flávio Dotti Cesa Colaboradores: Thaís Margalho e Marcelo Melo Execução: Editora Matita Perê Ltda. Comercialização: Fone: (61) comercial@cacb.org.br Impressão: Arte Impressa Editora Gráfica Ltda. EPP 3 PALAVRA DO PRESIDENTE Quase no fechamento desta edição de Empresa Brasil, nossa entidade foi surpreendida com duas auspiciosas notícias. A primeira delas refere-se à aprovação, pela Câmara dos Deputados, da emenda constitucional que institui a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, com status de ministério. A segunda trata da aprovação, também pela Câmara, do projeto de lei que obriga que as notas fiscais informem o valor dos impostos embutidos no preço do produto ou serviço adquirido pelo consumidor. 5 PELO BRASIL O presidente da CACB, José Paulo Dornelles Cairoli, foi homenageado durante a solenidade Mérito Empreendedor 2012, organizada pela Federação das Associações Comerciais do Distrito Federal. 8 CAPA Juntas comerciais reduzem a burocracia na abertura de empresas. 12 CASE DE SUCESSO O Núcleo de Panificadoras de Itajubá criou uma rede social para compra e venda de produtos relacionados à panificação, com cadastro de fornecedores. O núcleo faz parte do programa Empreender e funciona junto à Associação Comercial local. SUPLEMENTO ESPECIAL Inovação gera oportunidades de novos negócios 14 FEDERAÇÕES Facesp lança o Gastômetro durante o 13º congresso da entidade. 17 DESTAQUE CACB Integra completa em dezembro um ano de atividades. 20 CBMAE Encontros regionais unificam ações da rede CBMAE. 22 LEGISLAÇÃO Emenda que cria a Secretaria da Micro e Pequena Empresa vai à sanção da presidente Dilma. 25 DIREITO DO CONSUMIDOR Câmara aprova lei que determina a discriminação dos impostos nas notas fiscais. 26 ECONOMIA As estimativas do governo para o PIB de 2013 são consideradas otimistas pelo mercado. 26 NEGÓCIOS O que é preciso fazer para aumentar a participação da MPE no mercado externo. 28 EMPREENDEDORISMO Junior Achievement espera beneficiar 500 mil estudantes em ARTIGO Sete razões para você iniciar o seu próprio negócio. 4 Empresa Brasil

5 PELO BRASIL Presidente da CACB é homenageado em Brasília O presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), José Paulo Dornelles Cairoli, foi homenageado durante a solenidade Mérito Empreendedor 2012, organizada pela Federação das Associações Comerciais do Distrito Federal (FACIDF), no último dia 30 de outubro. Autoridades como o senador Rodrigo Rollemberg e o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, também já receberam a mesma honraria. Todos os homenageados terão sua biografia contada no livro A história quem faz é você. Também participaram da cerimônia o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), os deputados distritais Agaciel Maia (PTC) e Eliana Pedrosa (PSD), o secretário de Micro, Pequenas Empresas e Economia Solidária do Distrito Federal, Raad Massoud, além do diretor-financeiro da CACB, George Teixeira, o diretor-secretário, Jarbas Meurer, e o presidente da Federação das Associações Comerciais de Minas Gerais (Federaminas), Wander Luis Silva. Cairoli discursa durante a cerimônia de entrega do prêmio Rio de Janeiro usará biometria para certificação digital A Autoridade de Registro da rede CACB ligada à Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Rio de Janeiro (Facerj) será o piloto do projeto de identificação biométrica para certificação digital no estado. O processo está sendo desenvolvido de forma semelhante na Bahia e no Distrito Federal. Participaram da reunião o presidente do Instituto de Tecnologia da Informação da Presidência da República (ITI), Renato Martini; o assessor da presidência do ITI, Eduardo Lacerda; o vice-presidente da Certisign, Julio Cosentino; o presidente do Serasa-Certificação Digital, Igor Ramos Rocha; o diretor do Detran, Marcos Siliprandi; o diretor de Identificação Digital da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia em Identificação Digital (Abrid), Edson Rezende de Oliveira; o coordenador do Progerecs-CACB, Luiz Antonio Bortolin; e o executivo da Facerj Lédio Ferreira. Novembro de

6 PELO BRASIL Vice-governador de São Paulo visita a CACB O presidente da CACB, José Paulo Dornelles Cairoli, reuniu-se no início de outubro com o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, que visitou a sede da CACB, em Brasília. Durante o encontro, que durou duas horas, o assunto predominante foi associativismo e projetos da CACB para o futuro. O vicegovernador defende o empreendedorismo e quis saber muito dos projetos para as micro e pequenas empresas, disse Cairoli, que informou também sobre os programas que a CACB desenvolve para qualificar a gestão e ampliar sua receita por meio da venda de serviços. O vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, visita a sede da CACB, em Brasília Começa dia 26 o 2º Mutirão Nacional da Conciliação Começa no dia 26 de novembro o mutirão de conciliação empresarial na rede CBMAE, com o objetivo de atender empresários que possuem conflitos e desejam tentar uma solução rápida, eficiente e com baixo custo. Em toda a rede estão sendo inscritos problemas referentes a rescisão contratual, inadimplência, dentre outros conflitos empresariais. Para participar, basta procurar a associação comercial mais próxima. Os endereços podem ser consultados no site No último Mutirão realizado de 6 a 11 de agosto de 2012, pela rede de Câmaras e Postos Avançados de Conciliação Extraprocessual (PACEs) da CBMAE, foram atendidas aproximadamente pessoas, 202 empresas, resultando em 877 conciliações com 76% de sucesso nos acordo. O valor negociado foi de mais de um milhão e cem mil reais. 6 Empresa Brasil

7 Solução em gestão fiscal é na Associação Comercial Em parceria com a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) e com a empresa NF-e do Brasil, a Federação das Associações Comerciais do Estado de Mato Grosso (Facmat) lançou em outubro o serviço de apoio à gestão fiscal das empresas para o Mato Grosso. Os serviços da NF-e do Brasil são oferecidos pelas 61 associações comerciais e empresariais do estado por meio do Programa de Geração de Receitas e Serviços (Progerecs) da CACB. Prestamos um atendimento personalizado, e de acordo com as necessidades do cliente podemos assumir a responsabilidade fiscal do departamento da empresa completamente (regime BPO Fiscal) ou trabalhar com a demanda do cliente, apoiando e minimizando problemas específicos. É importante frisar que atendemos desde empresas com emissão de notas com volumes de 50 notas por mês até as grandes redes, com 150 mil notas por dia. O nosso trabalho vem para auxiliar o empresário em sua gestão, independentemente do tipo, volume ou segmento de empresa, afirma Abrahão Junior, responsável pela área de projetos da NF-e do Brasil. Líderes empresariais debatem o serviço de apoio à gestão fiscal das empresas para o Mato Grosso Mulheres Empresárias aderem a programa de Responsabilidade Social em Santa Catarina O Conselho Estadual da Mulher Empresária de Santa Catarina (Ceme-SC) passa a integrar o projeto Iniciativa Responsável, desenvolvido pela Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc). O objetivo é articular e incentivar a mobilização de recursos por meio do benefício fiscal previsto na legislação do Imposto de Renda, destinando parte dos recursos à Fundação para Infância e Adolescência (FIA). Esse projeto da Facisc deverá contar com o apoio dos núcleos de mulheres empresárias ligadas ao Ceme. Segundo a presidente Neiva Kieling, a ação estará no planejamento do conselho para 2013, sendo que a forma de participação dos núcleos será definida na reunião do dia 29 de novembro, prevista para ocorrer em Bombinhas. Na ocasião, as diretoras irão elaborar o planejamento anual e participar do Media Training, treinamento voltado ao relacionamento da organização com a imprensa. Novembro de

8 CAPA Juntas comerciais reduzem a burocracia na abertura de empresas Governo federal projeta meta de integração de todos os processos dos órgãos e entidades responsáveis pelo registro, inscrição, alterações e baixa das empresas em sete estados A elevada burocracia para o registro, legalização, abertura, alteração e baixa de empresas sempre foi considerada pelo setor empresarial, tanto do mercado interno como do externo, como um dos inibidores dos investimentos no Brasil. São incontáveis as queixas de empresas estrangeiras sobre a demora na emissão de registros e licenças necessários para dar início às suas operações. A cada ano, no tradicional relatório divulgado anualmente pelo Banco Mundial, Doing Business, o tempo para se abrir um novo negócio, no Brasil, permanece quase o mesmo, 119 dias, com Junta Comercial de Minas Gerais é a maior referência no país no setor pequenas oscilações, o que coloca o país na posição de 127º no quesito Facilidade de Fazer Negócio. Preocupado com esses indicadores e disposto a encontrar soluções para esse entrave, em 2007 o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) criou a Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), a fim de integrar procedimentos de cadastro de pessoas jurídicas entre os órgãos tributários da União, Distrito Federal, estados e municípios. Entretanto, foi com a posse da presidente Dilma Rousseff que o pro- 8 Empresa Brasil

9 jeto ganhou novo alcance e prevê a integração de todos os processos dos órgãos e entidades responsáveis pelo registro, inscrição, alterações e baixa das empresas, por meio de um sistema informatizado com entrada única de dados eletronicamente pela internet e um único local de entrega e análise de documentos. O mesmo processo deflagrado pela presidente Dilma contemplou a criação de um comitê para a gestão da Rede, a fim de garantir a sua total implantação até dezembro deste ano. O integrador nacional, segundo informa o MDIC, pretende se conectar com 27 integradores estaduais, os quais fazem o papel de interligação com os órgãos estaduais e os municípios de cada estado, o que ainda está em fase de implantação no Brasil. Já existem integradores estaduais em funcionamento parcial em cinco Estados (SC, RJ, ES, MG e MA), e, em implantação, em mais cinco (RS, PB, AM, SP e PI). Em parceria com as juntas comerciais, segundo o secretário de Comércio e Serviços do MDIC, Humberto Luiz Ribeiro, o Ministério desenvolve um novo processo de celeridade e governança para o ambiente de negócios. Graças a essas iniciativas, as juntas de todo o país têm evoluído para reduzir os prazos do atendimento empresarial em todos os processos demandados, acrescenta o secretário. Há exemplos ilustrativos, como o da junta comercial do DF, onde tivemos a redução, em um ano de trabalho com a nova presidente da junta, de prazos médios de cem dias para abertura de empresas para apenas duas semanas, em média. Esse prazo ainda não nos deixa satisfeitos, e o ministro Fernando Pimentel vem trabalhando para reduzir ainda mais esse tempo, avaliou Ribeiro em entrevista a Empresa Brasil. De acordo com o secretário, o governo opera em dois pilares para reduzir a burocracia. O primeiro é o da celeridade, na velocidade com que as coisas acontecem na estrutura burocrática, o que é determinado por um procedimento realizado por pessoas utilizando sistemas e fluxo de papéis e documentos. Nesta dimensão, as ações necessárias se concentram no âmbito da Redesim, no sentido de revisar os processos e exigências, qualificando melhor as pessoas para aumentar a produtividade e melhorando a qualidade dos sistemas utilizados no fluxo da informação. Com isso, segundo Ribeiro, será possível atingir o segundo pilar, que é o da governança do ambiente de negócios. Assim como queremos um atendimento cada vez mais rápido ao empreendedor, pretendemos alcançar também um ambiente de negócio com alto nível de governança, em que se construa confiança nas relações de mercado do Brasil, ou seja, que as empresas tenham reconhecimento, fé pública e a dinâmica de mercado nas relações com fornecedores, trabalhadores e clientes, nas relações de acesso ao crédito, acrescenta o secretário. O avanço gradual da Redesim pode contribuir imensamente com a redução do tempo de abertura e encerramento de empresas, pois isso só é possível com uma entrada única de dados, que integre todos os órgãos envolvidos, ressalta o presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon-SP), José Maria Chapina Alcazar. Foto ASCOM/MDIC Secretário de Comércio e Serviços do MDIC, Humberto Luiz Ribeiro: Juntas de todo o país têm evoluído para reduzir os prazos de atendimento RESULTADOS ESPERADOS Empresas de baixo risco registradas e licenciadas em até sete dias, em média, pela Redesim, até dezembro de 2012; Sete estados com integrador estadual desenvolvido e implementado em 2012; Pelo menos 40% dos municípios dos estados integrados à Redesim em 2012; Três estados com mais de 50% de seus municípios integrados em 2012; Um estado com Cartórios de Registro Civil/PJ e Junta Comercial integrados à Redesim em 2012; Fonte: MDIC Novembro de

10 CAPA Fase atual é de transição em vários estados Vinicius Baudouin Mazza, presidente da Jucese: Tempo de espera do cliente foi reduzido de 25 para 4 minutos A simplificação dos processos de abertura e fechamento de empresas está em plena fase de transição no país. Em vários estados, o tempo já foi reduzido e tende a diminuir ainda mais. Na Junta Comercial do estado de Sergipe (Jucese), por exemplo, graças a uma série de medidas e de um software, de gerenciamento de processos, o tempo médio foi reduzido de cinco para um dia e meio. Graças a à renovação de grande parte dos computadores, também reduzimos o tempo médio de espera do cliente a ser atendido de 25 para 4 minutos, e que se refletiu na redução do tempo de registro das empresas, afirmou Vinicius Baudouin Mazza, presidente da Jucese. O governo de São Paulo, de sua parte, sancionou a lei complementar que transforma em entidade autárquica a Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia. Aprovada pela Assembleia Legislativa, no último dia 28 de agosto, a legislação pretende transformar a organização, que tem 122 anos, em uma instituição moderna, rompendo com a visão burocrática, para atribuir ao órgão a missão estratégica de promover o desenvolvimento econômico. Responsável por mais de 41% de toda a movimentação das juntas comerciais do Brasil, com cerca de 100 mil processos por mês, a Jucesp pretende reduzir de 20 para sete dias o tempo médio de atendimento. No Paraná, graças a uma parceria com a Receita Federal será possível reduzir para até dez dias o tempo médio de abertura e fechamento de empresas no estado. Segundo a Junta Comercial do Paraná, o tempo médio atual para tais procedimentos é de 60 dias. Para solicitar o registro de uma empresa o cidadão terá de comparecer apenas na Junta, onde será possível obter a inscrição na Receita Estadual, o alvará junto à prefeitura e o CNPJ, explicou o presidente da Junta Comercial do Paraná (Jucepar), Ardisson Naim Akel. O novo sistema é inspirado no programa Minas Fácil e servirá de base para o funcionamento da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim). O Paraná será o primeiro estado do Sul a aderir a esse sistema. No Rio Grande do Sul, o governo estadual discute um projeto de lei desde setembro de 2011, cujo objetivo é descentralizar os serviços de registro empresarial com a transformação da Junta Comercial do Rio Grande do Sul (Jucergs) em autarquia, a exemplo do ocorrido em todos os estados brasileiros, exceto Alagoas. A Jucergs é hoje superavitária, tendo completas condições de suportar a mudança com seus próprios recursos sem onerar o estado e garantir à sociedade melhorias na prestação dos serviços, diz seu presidente, João Alberto Vieira. 10 Empresa Brasil

11 Jucemg é referência nacional no setor Gerenciado pela Junta Comercial de Minas Gerais, o serviço Minas Fácil, criado em 2007 pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão do governo estadual, é a maior referência no país no setor, cuja tecnologia está sendo transferida neste primeiro momento para o Distrito Federal e para os estados de Sergipe, Paraná, Rondônia, Roraima, Tocantins, Ceará, Pará e Paraíba. Com isso, os empresários locais poderão acessar o sistema de registro de empresas pela internet e só entregar documentos na Junta Comercial, que se comunicará com os demais sistemas envolvidos. Isso evitará que eles percorram diversos órgãos, reduzirá custos com taxas e cópias de documentação e diminuirá o tempo para o registro do negócio. O Sebrae acompanhará o desenvolvimento dos trabalhos e disseminará informações aos empresários. O Projeto Integrar, que abre definitivamente as portas para a efetivação da Rede Nacional para Simplificação do Registro e Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), foi assinado em Brasília, em 18 de julho deste ano, em convênio com a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com a parceria do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e do Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC). Antes do Minas Fácil, o processo de abertura e formalização de empresas não acontecia de maneira integrada, como acontece atualmente, diz a presidente da Junta Comercial de Minas Gerais, Angela Pace. Deste modo, cada órgão tinha seus prazos e os empreendedores mineiros precisavam se deslocar por diversos órgãos para dar seguimento ao processo. O prazo estabelecido para o registro de uma empresa pela Junta Comercial de Minas Gerais, por meio do serviço Minas Fácil, é, em média, de nove dias. Presidente da Junta Comercial de Minas Gerais, Angela Pace: Antes do Minas Fácil não havia atendimento integrado Custo para abertura de empresas ainda é elevado no Brasil Pesquisa realizada pelo Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) apontou que o custo médio para a abertura de uma empresa no Brasil é de R$ 2.038, e este valor varia 274% entre os estados brasileiros. O estado com menor custo para abertura é a Paraíba, onde o empresário desembolsa R$ 963, já em Sergipe o empreendedor precisa de mais que o triplo de dinheiro para iniciar seu negócio: R$ 3.597, é o estado mais caro. Se compararmos os valores a outros países, o gasto do empresário brasileiro é muito elevado. Empreendedores gastam R$ na Colômbia, R$ 315 no Canadá e R$ 559 na Rússia. Considerando o número de empresas abertas em 2008, o gasto total no Brasil com a abertura foi de R$ 430 milhões. Se as taxas fossem semelhantes às dos outros países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), esse gasto teria sido de R$ 166 milhões. A pesquisa mostra que o passo a passo para a abertura de uma empresa tem de seis a oito etapas e de 12 a 16 diferentes taxas conforme o estado, porte da empresa e setor. O empreendedor deve estar preparado para reunir 43 documentos. Já entre as microempresas e empresas de pequeno porte o custo médio é menor, de R$ 1.278; este valor pode variar até 632%. Novembro de

12 CASE DE SUCESSO Grupo nasceu por meio do programa Capacitar, com apoio da Aciei e do Sebrae Núcleo de Panificadoras lança sistema virtual de compras coletivas Com projeto estimado em R$ 94 mil, o Núcleo coordenado pela Associação Comercial de Itajubá comemora a implantação do sistema de gerenciamento pela Internet da cadeia de suprimentos de panificação e confeitarias Empresários de Itajubá, sul de Minas Gerais, uniram forças para o desenvolvimento do setor de panificação. Com um projeto estimado em 94 mil reais, o Núcleo de Padarias e Panificadoras, coordenado pela Associação Comercial de Itajubá (Aciei), comemora a implantação do Sistema de Gerenciamento pela Internet da Cadeia de Suprimentos de Panificação e Confeitarias. Já aprovado pelo edital do programa Empreendedor Competitivo, criado pela confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB), o projeto foi um dos cinco aprovados em todo o Estado de Minas. O Núcleo nasceu por meio do programa Capacitar, com apoio da Aciei e do Sebrae-MG. Com o passar do tempo, os panificadores passaram a realizar compras coletivas, numa relação comercial na qual ganharam os panificadores, que melhoraram as condições de compra, e também os fornecedores, que passaram a fornecer em grande quantidade, conseguindo economias em 12 Empresa Brasil

13 custo logístico e uma melhor programação da produção. O gerente da Aciei, José Geraldo Nadur, explica que o núcleo surgiu da iniciativa de alguns empresários ligados à Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Itajubá, com espírito de associativismo. A necessidade era a de aproximar as empresas na busca de soluções para problemas comuns, a vontade de promover capacitação para seus colaboradores, reduzir os custos de matéria-prima, explica. Atualmente, o núcleo expande essa atuação comercial, ao realizar todas suas compras por meio da internet. É o Sistema de Gerenciamento pela Internet da Cadeia de Suprimentos de Panificação e Confeitarias, que apresenta catálogos em que os produtos são disponibilizados. O sistema foi desenvolvido a partir de uma central de compras para panificadores, um software que interliga os empresários a toda cadeia de fornecimento, permitindo e facilitando não só a compra individual, como também as compras conjuntas, além de troca de informações. O sistema conta ainda com ferramentas para melhorar o relacionamento com os fornecedores. No sistema eles recebem convites e compram a menores preços, sempre visando à melhoria das condições de negociação. Desse modo, panificadores e fornecedores trabalham de forma integrada. Agrega-se maior valor para os fornecedores, reduzindo custos de captação de clientes e de divulgação de produtos do fornecedor em cadeia nacional, o que consequentemente melhora as condições de venda e reduz os custos de frete. Além de não pagarem para utilizar o sistema. Para a consultora do Capacitar, Edna Santos, o projeto de compras coletivas contribui para o fortalecimento do núcleo. É de grande importância para os empresários de panificação a união por meio do núcleo, pois eles se tornam aliados, discutem assuntos de interesse do setor, têm a oportunidade de conhecer novas tecnologias e, por fim, atraem mais clientes com o diferencial que apresentam. E ainda reduzem substancialmente as despesas operacionais, afirma. O gerente da Aciei, José Geraldo Nadur, também comemorou o sucesso do programa Capacitar, em especial do Núcleo de Padarias. É ótimo ver que este trabalho muda conceitos e faz com que esses empresários não se enxerguem apenas como concorrentes, mas que unidos consigam inúmeros benefícios, disse. Além de participar do sistema de compras coletivas, o núcleo gera outros benefícios aos empresários, como aumento do faturamento, integração da classe empresarial, consultorias, cursos, treinamentos, palestras e participação em eventos. Para o ano que vem, a Capacitar espera realizar treinamento com os nucleados e com a empresa responsável pelo site, estruturação e monitoramento do sistema. Além de participar do sistema de compras coletivas, a iniciativa gera outros benefícios aos empresários, como aumento do faturamento, integração da classe empresarial, consultorias, cursos e treinamento Projeto foi criado pela CACB O Projeto Empreender Competitivo foi criado pela CACB, tem a parceria da Federaminas e o apoio do Sebrae. Procura investir em projetos e metodologias transformadoras e capazes de provocar mudanças na forma de atuação dos empreendedores. Por meio de associações comerciais e empresariais, promove ações direcionadas aos núcleos setoriais, sempre valorizando o aspecto associativo para o desenvolvimento dos empreendimentos. Novembro de

14 FEDERAÇÕES Evento foi realizado de 7 a 9 de novembro, no Campos do Jordão Convention Center Facesp lança o Gastômetro durante o 13º congresso da entidade Ainda a ser aprimorada, ferramenta disponibilizará à sociedade a aplicação das receitas oriundas dos impostos arrecadados pela União Um novo aplicativo que possibilitará à sociedade acompanhar com atenção o uso das receitas de seus impostos, chamado Gastômetro, será implantado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). O anúncio foi feito pelo presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, durante o13º Congresso da entidade, que foi realizado de 7 a 9 de novembro, no Campos do Jordão Convention Center. A cobrança de impostos é permanente, ou seja, pagamos tributos até dormindo, afirmou Amato. Não somos contrários ao seu pagamento, mas o fato é que no Brasil se gasta mais do que se arrecada, é isso é um fato grave. Pago, logo exijo essa é a mensagem que queremos que fique clara com o lançamento do Gastômetro, ressaltou. Desenhamos uma plataforma que será o maior banco de dados privados do Brasil, voltado para informações sobre gasto público. Nela será possível acompanhar, inclusive, o quanto a Presidência da República destina de recursos nas suas mais diversas áreas de atuação, esclarece Gilberto Amaral, coordenador de estudos do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário). De acordo com Amaral, o Gastômetro fiscalizará de maneira enérgica o gasto público. Ele segue de maneira prática a mesma dinâmica do Impostômetro a diferença é que ele mostrará de maneira criteriosa os gastos do governo. O governo não pode gastar mais do que arrecada, pois assim gera um ciclo insustentável de dívidas no longo prazo. O que vamos olhar com essa ferramenta é a qualidade dos gastos, e é isso que vamos acompanhar: a eficiência na aplicação dos recursos. Chegou a hora de cada um cumprir o seu dever de cidadão, ou seja, ser síndico na aplicação de seus impostos, ressaltou Marcel Solimeo, 14 Empresa Brasil

15 economista chefe da ACSP. Também de iniciativa da ACSP, o Impostômetro atingiu no dia 14 de novembro a marca de R$1,3 trilhão, que é a soma de todos os impostos federais, estaduais e municipais pagos por cidadãos brasileiros desde 1º de janeiro de A marca foi alcançada com nove dias de antecedência em relação a 2011, que terminou com quase R$ 1,49 trilhão arrecadado. A previsão da ACSP é de que a arrecadação em 2012 some R$ 1,6 trilhão. A marca de R$1 trilhão de reais neste ano foi alcançada em 29 de agosto. De acordo com a página do Impostômetro na internet, que exibe a contagem em tempo real, com o valor atual arrecadado daria para contratar mais de 79 milhões de policiais por um ano; fornecer cestas básicas para a população brasileira ( habitantes, segundo última estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE) durante 21 meses e construir aproximadamente 93 mil salas de aula equipadas. Queremos unificar as mais de 400 associações do estado de São Paulo na busca incansável pela melhoria de vida do cidadão. O Impostômetro deve servir para que todos tenham consciência de que é fundamental lutar por transporte, saúde, educação e segurança pública de qualidade, disse o presidente da ACSP e da Facesp, Rogério Amato, em nota distribuída à imprensa. O Impostômetro foi inaugurado em abril de 2005 e está instalado no viaduto da Rua Boa Vista, na região central da capital paulista. Desde então, calcula-se que os brasileiros pagaram mais de R$ 8,5 trilhões em tributos. Na abertura do evento: o presidente da Facesp, Rogério Amato; o vice-governador, Afif Domingos, e o prefeito Gilberto Kassab Otimismo marca o final do encontro O encerramento do 13º Congresso da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), intitulado Mapeando o DNA, construindo resultados, foi marcado por comemorações e otimismo. Foi um momento importante que aqui passamos reunidos discutindo estratégias e projetos de relevância nacional, avaliou Rogério Amato, presidente da Facesp e ACSP. Jaime Troiano, presidente do Grupo Troiano de Branding, responsável pelo projeto mercadológico encomendado pela Facesp, trabalhou a mensagem Nossa força pode mais como ponto de análise. Nossa missão foi identificar o propósito organizacional da entidade, a justificativa de sua bandeira e razão de existir. Uma das virtudes mais importantes, aferidas nesse processo, é o fato de a entidade ser livre. Isso orgulha os seus colaboradores, destacou Troiano. Para Troiano, é preciso reafirmar a participação de todos em uma mesma direção, tendo como condutor o nome Associação Comercial. Nossa marca não é fragmentada, é algo maior que nos une diante de um mesmo ideal. O propósito está em sermos parte de algo maior, esse é o nosso DNA, disse Troiano, que lançou a seguinte interrogativa: qual é o verdadeiro propósito de nossa razão de ser? Para responder a essa questão, Amato apresentou um manifesto lido em vídeo e narrado na voz do autor Paulo Goulart, que, mesmo enfermo, fez questão de deixar sua marca como defensor das causas importantes do país, além de parceiro incondicional da ACSP e da Facesp em seus principais momentos de luta. Goulart sempre colaborou com nossas defesas e somos gratos pelo seu empenho. Esse ato de plena dedicação nos emociona, dessa forma, confirma nosso encerramento de integração, sentimento de família e certeza de um próximo ano de conquistas. Até 2013, comemora Amato. Novembro de

16 FEDERAÇÕES ACCelular revolucionará a comunicação das pequenas e médias empresas no país A Facesp lançou durante o seu 13º Congresso, em Campos do Jordão (SP), o programa ACCelular comunicação empresarial móvel voltada para pequenas e médias empresas. É uma plataforma que dará uma nova dimensão na redução de custo e abertura de novos negócios no ambiente empresarial. Algo inovador que beneficiará a telefonia das pequenas e médias empresas, explicou Rogério Amato, presidente da Facesp e da ACSP. O anúncio oficial foi durante o painel As novas gerações, o empreendedorismo e o futuro do trabalho, comandado pelo jornalista e âncora do programa CQC da TV Bandeirantes, Marcelo Tas. Segundo ele, o tema proposto está alinhado com o conceito de mudanças nas famílias, ou seja, a tecnologia incorporou o cotidiano das pessoas. Tínhamos no século XIII A.C. a escrita como um dos elementos culturais mais fascinantes da história. O hieróglifo era o ipad daquele período que, de certa forma, foi usado como meio de comunicação, exemplifica Tas projetando a evolução dos celulares. Para ele, o consumidor brasileiro é diferente. Preste atenção nos anseios desse público, pois o que existe atualmente é um consumidor com nível de exigência sofisticado. Trate bem esse consumidor, pois ele está atento às mudanças de seu tempo, alerta Tas. O painel As novas gerações, o empreendedorismo e o futuro do trabalho teve o comando do âncora do programa CQC da TV Bandeirantes, Marcelo Tas O sucesso do Buscapé Em outro painel, Rodrigo Borges, vice-presidente e fundador da empresa, explicou como surgiu a ideia do BuscaPé, site de comparação de preços. De acordo com ele, o projeto, começou a ser desenvolvido após uma conversa entre três amigos de faculdade, quando se depararam com dificuldades em comprar uma impressora pela Internet, porque não havia informações disponíveis onde comprar na web. Depois da criação do sistema, os empresários passaram a oferecer aos varejistas o software desenvolvido por eles que realiza buscas de produtos em lojas virtuais. Na época as lojas tinham receio de ver os preços de seus produtos disponíveis na rede. Enfrentamos dificuldades em convencer os varejistas a disponibilizar a lista dos preços de seus produtos e chegamos até a ser ameaçados por um grupo de advogados de uma grande rede de varejo, contrariada por ter visto suas ofertas citadas no BuscaPé. Ele ainda relatou o caso de um lojista que ameaçou processá-los caso não tirassem do resultado de busca dos produtos da loja dele. Em 2009, o Buscapé foi comprado pela companhia de mídia sul-africana Naspers, em uma negociação que totaliza US$ 342 milhões. Isso demonstra o sucesso do nosso negócio, finaliza Borges que incentiva o investimento das empresas no universo digital. 16 Empresa Brasil

17 NOVEMBRO/2012 SEBRAE.COM.BR Foto Fernando Bizerra O empresário Hélio Guilherme inovou com site para concurso público INOVAÇÃO GERA OPORTUNIDADES DE NOVOS NEGÓCIOS

18 //Oportunidade// EMPREENDEDORA REALIZA SONHO DE TER NEGÓCIO Proprietária de microempresa de confecções começa com R$ 2 mil JÁ PARTICIPEI DE DIVERSAS CAPACITAÇÕES NO SEBRAE, COMO O PROGRAMA AGENTE LOCAL DE INOVAÇÃO (ALI), ESTRATÉGIA PARA A PRODUÇÃO, GESTÃO FINANCEIRA NA MEDIDA, IDENTIDADE VISUAL, SITE E GESTÃO DA INOVAÇÃO, AFIRMA. Após dez anos como fabricante de roupas em Goiânia (GO), a empresária Ângela Maria Kamiya, de 41 anos, inaugurou sua primeira loja no varejo, que fi ca no Setor Norte Ferroviário, o novo polo de moda da capital goiana. Para crescermos cada vez mais é essencial que estejamos em vários mercados ao mesmo tempo, avalia Ângela, que espera, a partir do próximo ano, faturar em torno de R$ 25 mil mensais o dobro do que fatura hoje. A loja ainda é bem pequena, mas em compensação estamos em um ótimo local, próximo à Rodoviária. Vamos evoluir e amadurecer aos poucos, afi rma. O próximo projeto da Kamiya Criações é voltar a trabalhar com representantes já em A empresa já utilizou esse tipo de serviço de 2006 a 2008, quando, na ocasião, foi necessário investir na qualidade das roupas. Percebemos que o lojista é mais criterioso e exigente que o consumidor comum. Dessa forma, tivemos a oportunidade de melhorar a qualidade do nosso produto e ganhamos mais credibilidade no mercado, destaca. Na época, a representação foi feita em Goiânia e em algumas cidades do interior de Goiás, como Rio Verde, Inhumas, Rio Quente e Pirenópolis. Segundo Ângela, o trabalho é complicado, porém, mais lucrativo. A empresária explica que o novo plano para atrair de volta os representantes tem o Sebrae em Goiás como parceiro. Já participei de diversas capacitações no Sebrae, como o Programa Agente Local de Inovação (ALI), Estratégia para a Produção, Gestão Financeira na Medida, Identidade visual, Site e Gestão da Inovação, afirma. Especializada em moda masculina, a Kamiya Criações fabrica, em média, 3 mil camisetas por mês. Ângela conta que a empresa surgiu da tentativa de melhorar sua renda, a partir da venda de uma motocicleta. Comecei o negócio vendendo minha moto por R$ 2 mil. Comprei as primeiras peças de roupas em Minas Gerais para vender em Goiânia. Com a ajuda de amigos, fui conhecendo melhor o mercado e entendendo mais do assunto. Foi um período muito cansativo, vendia as roupas em feiras, mas hoje consigo colher bons frutos, revela. A confecção teve início apenas com um empregado, em um galpão nos fundos da casa da empresária. Atualmente, o empreendimento conta com dez empregados. 2 EMPREENDER // SEBRAE

19 //Feira do Empreendedor// EMPRESA TRANSFORMA RESÍDUOS EM PRODUTOS CRIATIVOS Artesãs pernambucanas transformam lixo em bolsas, acessórios e peças para cenografia Ana Borba, criadora da Lixiki: Montei uma empresa para desenvolver produtos para o dia a dia, não só para eventos Foto: Agência Rodrigo Moreira Banners, discos de vinil, garrafas PET, disquetes, CDs e todo tipo de material que iria para o lixo vira design na cabeça de Ana Borba, criadora da Lixiki. Quarenta artesãs fazem parte da rede de capacitação dessa empresa pernambucana que tem como principal característica a preocupação com o meio ambiente e com a geração de renda. Ana Borba deixou a Engenharia Civil depois de 15 anos para se dedicar ao projeto, que hoje desenvolve acessórios, como bolsas, nécessaires, bijuterias; objetos para casa e cenografi a; e intervenção urbana. Tudo começou em 2004, quando quis chamar a atenção para a coleta seletiva. Criamos bolas a partir de fundos de garrafas PET e instalamos na praça do Parnamirim, em Recife. A partir daí, recebemos muitos convites para capacitar comunidades e começamos a fazer projetos sazonais, conta a designer. Em 2008, depois de um projeto que envolveu 36 comunidades da região metropolitana de Recife, ela decidiu priorizar essa atividade. Montei uma empresa para desenvolver produtos para o dia a dia, não só para eventos. A intenção era proporcionar geração de renda para pessoas que estavam fora do mercado de trabalho, diz Ana. Atualmente, o objetivo da empresa é criar grupos produtivos constantes para que eles possam, além de produzir os artigos da Lixiki, desenvolver e comercializar linhas com identidade própria. A gente não quer só fazer projetos pontuais, mas manter uma chama acesa dentro das comunidades para que elas possam gerar renda, destaca Ana Borba. Em novembro, a Lixiki terá uma pop-up store em um dos shoppings da cidade. A ação faz parte de um projeto que capacitou a comunidade do entorno do centro comercial para a produção de peças que vão decorar uma praça adotada pela instituição. Nessa loja vão estar os produtos das comunidades do entorno e de outras unidades produtivas que fazem parte da rede Lixiki, conta a empreendedora. Novembro de

20 //Inovação// Foto: Divulgação Hávila Cristian de Aguiar Lima, promotora do beiju colorido COM AJUDA DO SEBRAE, A ASSOCIAÇÃO FECHOU UM CONVÊNIO COM UMA DAS PRINCIPAIS REDES DE SUPERMERCADOS DO PARÁ, QUE OFERECE DEGUSTAÇÃO DO PRODUTO. BEIJU COLORIDO GANHA MERCADO NO PARÁ Produto elaborado por associação de mulheres abastece rede de supermercados À primeira vista, a difusão de cores dentro do pacote desperta a curiosidade e causa estranheza. Qual não é a surpresa quando se descobre tratar-se de um dos alimentos mais tradicionais do Norte brasileiro. O beiju, espécie de biscoito natural feito com a fécula da mandioca tradicionalmente branco, ganhou tonalidades em verde, amarelo, vermelho e roxo e sabores de frutas e legumes. O beiju colorido é feito artesanalmente pelas mulheres da Associação dos Produtores e Criadores da Localidade de Menino Jesus, no município de Capanema (PA), a 120 km de Belém. Com ajuda do Sebrae, a associação fechou um convênio com uma das principais redes de supermercados do Pará, que oferece degustação do produto. O primeiro contato causa surpresa. Mas, depois de experimentar, o cliente se encanta, conta Hávila Cristian de Aguiar Lima, promotora do beiju colorido. A ideia de fabricar o chamado pão da terra em cores diferentes na localidade de Menino Jesus foi do gestor do escritório regional do Sebrae em Caetés (PA), Raimundo Edson de Souza Cunha. Em 2009, ele conheceu o produto, criado pelo agrônomo Joselito Mota, pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura, de Cruz das Almas, na Bahia, então em fase de experiência. Raimundo achou que seria uma boa alternativa para as mulheres da comunidade. O gerente do Projeto Mandioca no Polo Regional de Capanema, Olavo Ramos Júnior, conta que o objetivo era criar uma oportunidade de renda para as mulheres. A característica fundiária do lugar é de pequenas propriedades, e a atividade econômica predominante é a produção de farinha de mandioca, uma tarefa essencialmente masculina. A produção de beiju colorido aproveitou a força de trabalho ociosa das mulheres, conta Olavo. Mas até o produto chegar às gôndolas dos supermercados no centro urbano da capital foram necessários três anos. Após concordarem com a proposta do Sebrae, as mulheres partiram para os cursos oferecidos pela instituição, como o Sebraetec, metodologia de gestão com foco na inovação tecnológica, cursos de boas práticas na produção de alimentos e de gestão fi nanceira. 4 EMPREENDER // SEBRAE

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