PROGRAMA ELEITORAL. Reforçar a implantação e a combatividade uma alternativa para derrubar as políticas da crise
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- Fábio Diegues Avelar
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1 PROGRAMA ELEITORAL COMISSÃO COORDENADORA CONCELHIA DE S. JOÃO DA MADEIRA E OLIVEIRA DE AZEMÉIS Reforçar a implantação e a combatividade uma alternativa para derrubar as políticas da crise 1 Um longo caminho que é para continuar Nos últimos anos o Bloco de Esquerda tem sedimentado a sua posição social e política no concelho de S. João da Madeira. O reforço organizativo e político traduz-se em mais condições logísticas e físicas, em mais aderentes e militantes, em iniciativas de rua regulares e em iniciativa política. Recentemente, esta dinâmica resultou na eleição de um representante para a Assembleia Municipal de S. João da Madeira, o primeiro na recente história do Bloco. Da abertura e manutenção de uma sede ao reforço da presença na rua com estruturas permanentes; do reforço e aumento de aderentes do Bloco ao aumento da influência social; da distribuição regular e permanente de jornais e comunicados à acção política concretizada em comícios e iniciativas nacionais no concelho; da capacidade para marcar a agenda política às propostas alternativas para o concelho; da promoção de uma cultura de democracia participativa à eleição representativa para a AM de S. João da Madeira, assim têm sido os últimos anos do Bloco de Esquerda em S. João da Madeira. O caminho tem sido longo, mas tem frutificado e multiplicado. Em 2001, o Bloco de Esquerda apresentou-se pela primeira vez aos eleitores de S. João da Madeira. Em 2009, elegeu para a Assembleia Municipal e ficou muito próximo da eleição para a Assembleia de Freguesia. Em 2009 concorreu também, pela primeira vez, no município de Oliveira de Azeméis, consequência de uma melhor estruturação no concelho e no distrito é o primeiro ano pós-eleições autárquicas, onde devemos manter o mesmo dinamismo. Existem aqueles partidos que apenas aparecem junto da população na altura de eleições. Nós não somos desses partidos, e sabemos que a implantação das nossas propostas, assim como a luta pelos direitos daqueles que defendemos se fazem dia-a-dia e não de quatro em quatro anos. O caminho tem sido o da combatividade, o da presença na rua, o da iniciativa e o do crescimento. Esse caminho é para continuar! Temos que encarar todo este salto 1
2 qualitativo com a humildade de quem reconhece que muito falta fazer e que muito caminho há para percorrer. Principalmente numa altura em que as pessoas mais pobres e fragilizadas deste país estão a sofrer um ataque brutal aos seus direitos laborais e sociais por parte do PS e do PSD. Assim propomo-nos a manter uma permanência de iniciativas de rua e distribuição, não perdendo nunca de vista a marcação da agenda política e a presença nas redes sociais e na internet: manter e reforçar a presença do Bloco na rua através de estruturas permanentes, cartazes e distribuições regulares dos jornais mensais do Bloco e de outra propaganda que nos pareça necessário produzir e distribuir às populações de S. João da Madeira e Oliveira de Azeméis; contribuir para a melhoria e actualização regular do site distrital do Bloco de Esquerda e divulgação, neste local, de todas as posições do Bloco em S. João da Madeira e em Oliveira de Azeméis. Deve ser também nosso objectivo manter a presença em redes sociais, melhorando os nossos conteúdos e promovendo a divulgação das nossas posições por milhares de pessoas que nos acompanham; continuar a promover iniciativas de rua variadas; umas inseridas em campanhas nacionais (como por exemplo, comícios de rua, recolha de assinaturas para alargamento do acesso ao subsídio de desemprego, etc), outras viradas para a iniciativa e política local (visitas, petições, etc). Manter uma dinâmica concelhia na marcação de agenda política através de campanhas concelhias. O Bloco deve eleger temas que são os eixos centrais da sua política para o município ou então situações e temas que personificam aquilo que há de pior no concelho, e deve fazer uma campanha concelhia em torno desses temas. Estas campanhas devem manter uma cadência regular e devem ser pensadas numa multiplicidade de iniciativas, com o objectivo de fazer chegar a todas as pessoas as nossas posições sobre um determinado assunto. No momento, o BE de S. João da Madeira, arrancou com uma campanha concelhia sobre habitação e reabilitação urbana, que contará com acções de rua, acções na Assembleia Municipal, visitas e distribuições pela cidade. 2 S. João da Madeira em crise e o Executivo sem respostas Numa altura de extrema fragilidade económica e social; numa altura em que vivemos a 2
3 crise causada pelo liberalismo, pela finança, pelos especuladores, pelos jogadores bolsistas, pelas grandes fortunas; numa altura em que o PS e o PSD querem passar a factura da crise aos trabalhadores no activo e aos desempregados, aos pensionistas e aos mais fragilizados socialmente; numa altura em que está na calha a privatização de uma série de sectores fundamentais e estratégicos do Estado, é necessário o crescimento de uma Esquerda socialista que dê alternativas às políticas dos partidos que nos enterraram na crise. Não é verdade que esta crise seja orfã ou que exista apenas um caminho para lidar com a mesma. Esta crise tem rostos e nomes. Foi a especulação, a alta finança, a jogatina de casino nas bolsas, foi a ganância pelo lucro fácil e rápido e numa economia que era apenas financeira e fictícia e não produtiva e real. Para sair desta crise, os Governos liberais têm defendido que a solução é massacrar ainda mais a economia produtiva, massacrar os salários dos trabalhadores, reduzir uma série de prestações sociais e aumentar os impostos, ao mesmo tempo que aqueles que provocaram a crise passam incólumes a tudo isto e regressam aos lucros, depois de terem afundado o mundo numa crise. Em Portugal, o bloco central do PS e do PSD também prefere perseguir os mais fracos, com congelamento de salários, cortes em subsídios, aumento de impostos, preparando-se agora para mexer também na legislação laboral, mais uma vez em favor dos patrões. Se é verdade que o PS e PSD se mostram assim fortes com os fracos e fracos com os fortes, também é verdade que é neste momento que é preciso existir com toda a força uma Esquerda de coragem que seja forte com os fortes e os obrigue a pagar e a contribuir para o país. Assim é o Bloco de Esquerda, no país e nas autarquias! Os municípios podem também ter um papel no combate à crise. É esse papel que o Bloco disputa nos concelhos de S. João da Madeira e de Oliveira de Azeméis. Acreditamos que para contrariar a crise é preciso aumentar o poder de compra das pessoas, promover o emprego através do investimento público e da intervenção pública, e reforçar a protecção social àqueles que estão numa situação de maior fragilidade. Por quê defender o aumento do poder de compra? Porque o aumento da procura interna é o estímulo fundamental para a economia real começar a recuperar e a gerar mais 3
4 empregos. O bloco central do PS e do PSD tem optado por um caminho diferente. É um caminho errado que retira poder de compra. Mas também o Executivo de Castro Almeida vai por este caminho errado. Alguns exemplos: 1) Ao defender portagens nas SCUT aquilo que está a defender é mais um imposto para os milhares de famílias que precisam de utilizar estas vias diariamente ou semanalmente. Na prática, a criação de mais esta despesa faz diminuir o poder de compra das famílias. O Bloco defende a gratuitidade destas SCUT, até porque não existem alternativas viáveis às mesmas; 2) Ao rejeitar o plano de reabilitação urbana do Bloco de Esquerda, Castro Almeida está a rejeitar um alívio na carga mensal das famílias e mostra andar distraído sobre as propostas do Bloco e os seus objectivos. O plano de reabilitação que o Bloco defende permite aumentar o número de casas disponíveis para arrendamento, colocando estas mesmas a custo controlado, o que faria baixar o preço e as rendas das casas na cidade, aliviando aquela que é a maior fatia de despesa do orçamento das famílias: a renda. 3) O preço da água continua altíssimo na cidade, por muito que Castro Almeida diga o contrário. Pior, grande parte das despesas presentes na factura são injustificáveis. Continua-se a pagar a Taxa de Disponibilidade, um imposto fictício que não serve para nada a não ser encapotar o real preço da água cobrada; aumentou a taxa sobre os resíduos sólidos e agora a empresa municipal de água inventou uma multa de 3 e aumentou uma série de taxas como as taxas de ligação e religação da água. Num momento de crise, todos estes aumentos são demonstrativos de uma falta de sensibilidade social. É necessária uma política social para a distribuição de água, que só poderá ser implementada com o fim da empresa municipal, com a retirada da Indaqua da exploração de distribuição de água no concelho e com a implementação de um tarifário social, desde sempre defendido pelo Bloco. O desemprego é o principal problema no país e no concelho. O encerramento em catadupa de várias empresas, incluindo algumas de grande dimensão, abriu uma ferida no concelho de S. João da Madeira e Oliveira de Azeméis não é excepção. S. João da Madeira tem, em Maio de 2010, 1304 desempregados registados no Centro de 4
5 Emprego, o que representa um aumento homólogo de 5%, isto depois de em meses anteriores ter registado variações homólogas na casa do 20%, continuando assim uma trajectória de subida do desemprego que se regista há vários meses a esta parte. Já o concelho de Oliveira de Azeméis regista 2944 desempregados, um aumento homólogo também de 5%. O Centro de Emprego de S. João da Madeira (que serve os municípios de Arouca, Castelo de Paiva, Santa Maria da Feira, Oliveira de Azeméis, S. João da Madeira e Vale de Cambra) tem, neste momento, inscritos, reflectindo bem a crise de emprego e crise social que existe na região. Foram mais 3300 os desempregados que desde Maio de 2009 se inscreveram neste Centro de Emprego, que está lotado, subdimensionado e desajustado à procura e às necessidades dos utentes. O Bloco defende a intervenção do sector público para ultrapassar o problema do desemprego. Defendemos que se promovam investimentos públicos, reprodutivos e criadores de emprego a curto e médio prazo. Por isso, a necessidade da reabilitação urbana nos concelhos, a necessidade de um maior investimento por parte das próprias autarquias e a necessidade de uma maior reivindicação das autarquias junto da Administração Central. Ao contrário, Castro Almeida e o Executivo PSD da Câmara Municipal de S. João da Madeira, resignou-se ao brutal corte das verbas do PIDDAC para S. João da Madeira (verbas essas que em tempo de crise deveriam ser reforçadas para promover o investimento público e o emprego). Também a Execução orçamental relativa ao ano de 2009, do ponto de vista do investimento, ficou-se pelos 40%, mostrando que a Câmara não está a desempenhar o seu papel no plano do estímulo económico e na promoção do emprego no concelho. As autarquias devem também ter uma intervenção mais activa junto dos desempregados. A resposta do Centro de Emprego de S. João da Madeira é manifestamente insuficiente e as políticas de emprego de Governo são anedóticas, resumindo-se a obrigar os desempregados a apresentar carimbos de empresas onde foram procurar emprego. Por isso, as autarquias, que lidam de mais perto com os desempregados, podem e devem promover a abertura de centros de apoio ao desempregado, onde equipas multidisciplinares ajudam e orientam o trabalhador desempregado na procura de emprego e na sua formação. Sabendo que com os níveis de desemprego que hoje temos em S. João da Madeira e em Oliveira de Azeméis encontramos, em proporção, elevadíssimos níveis de pobreza e de 5
6 fragilidade económica e social, é um imperativo das autarquias darem respostas urgentes e imediatas a todos estes casos. O momento de crise social agudiza-se no concelho. Infelizmente, no Orçamento que o PSD aprovou para o ano de 2010, poucas são as verbas para a acção social. De qualquer forma, o Bloco reitera e reafirma que é necessário gizar de imediato um plano de combate à crise social no concelho. O Bloco considera que é premente que as autarquias coloquem em marcha um programa de urgência social que identifique as famílias nas situações de desemprego ou fragilidade económico-financeira com causas de outra natureza, ajudando-as a fazer face às suas despesas escolares, despesas de saúde e despesas de deslocação; colocando em simultâneo os serviços de acção social da Câmara à disposição das mesmas famílias, auxiliando-as na renegociação de encargos perante a banca, para que seja aliviada a carga económica dos agregados familiares e isentando-as de taxas, rendas ou facturas que provenham da esfera autárquica. O Bloco fez aprovar, em Fevereiro de 2010, uma recomendação na Assembleia Municipal de S. João da Madeira que apontava neste sentido. É um tema que acompanharemos a todo o momento e que exigiremos que seja posto em prática pela Câmara Municipal. 3 O nosso compromisso é com os munícipes. É com a igualdade, a qualidade de vida e a solidariedade O Bloco de Esquerda mantém a sua visão de cidade: melhor planeamento urbanístico, com mais espaço público; melhor e mais habitação; melhor ambiente e mais qualidade de vida; mais dinamização cultural e apoio aos grupos e bandas locais; transparência, democracia participativa e abertura da política autárquica aos munícipes; defesa total dos serviços e bens públicos. Queremos uma cidade para todos, onde existam apoios e medidas para proteger todos aqueles que atravessam um momento difícil na vida; exigimos políticas de emprego e propomo-nos a lutar por uma cidade mais social e mais solidária, criadora de riqueza e redistribuídora dessa mesma riqueza, sabendo quem conta mais: os munícipes. 6
7 Infelizmente esse não tem sido o norteador do Executivo PSD que prefere a Indaqua e a empresa municipal Águas de S. João às políticas sociais na distribuição da água. O actual Executivo prefere que seja uma empresa privada a explorar e a ganhar com o parqueamento na cidade, em vez de ser a Câmara a arrecadar essa receita, que poderia colocar em políticas sociais e de mobilidade concelhia e inter-concelhia. O actual Executivo preferiu abdicar de parte de receita da derrama (imposto sobre as empresas que têm lucro) e ignorou a proposta do Bloco de aumentar a Taxa de Urbanização, que incide sobre empreiteiros e especuladores imobiliários que queiram construir no território do concelho. Mas estas opções ficam com quem as pratica. Não nos revemos nelas, porque a nossa política tem de ser, a nível local, como a nível nacional, ser fortes com os fortes, protegendo os mais fracos. Esta é que é uma política de igualdade e solidariedade que falta no concelho. Por isso, a nossa luta e proposta terá sempre como prioridades: a maior transparência na actividade autárquica através da participação da democracia participativa. A transparência não se alcança apenas com relatórios de contas onde os somatórios estão todos tecnicamente certos. A transparência nas autarquias fazse essencialmente pela abertura à participação das pessoas e à divulgação das discussões e decisões dos órgãos autárquicos. O Bloco defende a utilização do site da Câmara para reproduzir, em síntese, o teor das discussões em sessões da Assembleia de Freguesia, Assembleia Municipal e reuniões de Câmara; tornar públicas, no site da Câmara, todas as recomendações e moções aprovadas na AF e AM; criação de um boletim electrónico ao munícipe com as informações sobre a vida e discussão nos órgãos autárquicos do município; utilizar o boletim municipal que vem com a factura da água, o site, o boletim electrónico e a agenda municipal para divulgar as datas das sessões de AF, AM e reuniões de Câmara, incentivando à participação das pessoas e ao reforço da democracia. Deve ainda haver mais informação e divulgação sobre todos os assuntos abertos à discussão pública, procurando-se assim uma verdadeira consulta à população. O combate ao desemprego e promoção de políticas públicas para promover o emprego. Durante esta moção deixamos várias das propostas para atingir esta prioridade, como o incentivo em investimento público e a abertura de centros de apoio ao 7
8 desempregado. Mais acção social e melhor protecção às pessoas que mais precisam. Para isso é preciso que o Executivo concretize o programa de urgência social que identifique as famílias nas situações de desemprego ou fragilidade económico-financeira com causas de outra natureza, recomendação que o Bloco fez aprovar na Assembleia Municipal. A defesa dos serviços e bens que devem ser públicos e de qualidade. Falamos da intervenção para que todos os munícipes tenham direito à Saúde, à Educação, à Habitação e à Água. Estes serviços e bens devem ser públicos, gratuitos e de qualidade. Por isso lutamos contra o encerramento das Urgências em S. João da Madeira e contra o encerramento da Maternidade em Oliveira de Azeméis. Por isso manteremos a luta e a intervenção em defesa do Hospital de S. João da Madeira e pela modernização dos serviços de saúde oferecidos à região. Por isso queremos a criação de uma bolsa de habitação de rendas controladas; as obras coercivas em edificado privado em ruínas que passará à esfera pública; queremos uma visão integradora da habitação que se oponha à lógica da guetização criada pelos bairros sociais. Queremos uma política social de habitação e não uma política de proliferação de bairros sociais. Por isso queremos a adopção de uma nova fórmula de cálculo para as rendas de habitação social que permita baixar a renda às famílias mais numerosas e com mais encargos de saúde e de educação. Por isso queremos também que a água (e a sua distribuição) seja um bem e um serviço integralmente público, com a adopção de um novo tarifário social na distribuição da água, mais justo e redistribuidor dos encargos. O melhor planeamento urbano, com uma clara visão estratégica de cidade, e com mais exigência e responsabilidade na forma como se conduzem e executam algumas empreitadas em obras públicas. Temos como exemplos recentes desta falta de responsabilidade a remodelação da Praça Luís Ribeiro (que precisa permanentemente de arranjos e que interveio sobre parte da Praça e não sobre toda a Praça), o Centro Coordenador de Transportes (que continua sem cobertura exterior e mantém problemas estruturais de humidade), a Academia de Música (que tem as obras paradas porque o empreiteiro abandonou a obra a meio). A intermunicipalidade de políticas. A interdependência concelhia é muito marcada nesta região, sendo notório que S. João da Madeira e várias freguesias em volta 8
9 demarcam um núcleo urbano muito intrincado do ponto de vista económico, de oferta de trabalho e de serviços. Qualquer pensamento sobre S. João da Madeira deve ser um pensamento estratégico de planeamento intermunicipal e não resumir-se a medidas pontuais. A rede viária, o sistema de transportes, a utilização do solo, as obras públicas e construção de equipamentos e infra-estruturas devem ser pensados nesta lógica e não numa visão de política avulsa. A mobilidade e uma política inter-municipal de transportes. O Bloco quer uma aposta efectiva nos transportes públicos, principalmente na reabilitação da ferrovia, que queremos com ligação ao Porto. Defendemos ainda o reforço das linhas inter-concelhias e a criação de transporte escolar gratuito inter-municipal. Defendemos ainda a municipalização da exploração dos parcómetros, promovendo-se função social do lucro. Isto é, com o dinheiro arrecadado desta exploração, deve investir-se em melhoria das vias, do espaço público, da circulação de peões e pessoas com mobilidade reduzida, em ciclovias que sejam efectivamente ciclovias (e não aquilo que existe em S. João da Madeira), em transportes públicos colectivos inter-municipais... O ambiente e a cultura. Queremos melhor qualidade de vida através da melhoria ambiental na cidade: criação de corredores arborizados que façam a ligação entre os espaços verdes; criação de um parque da cidade na zona natural de Casaldelo; monitorização da poluição atmosférica; adaptação de edifícios públicos no sentido da sua auto-suficiência energética. Defendemos ainda a democratização do acesso e do uso dos bens e edifícios culturais, promovendo-se ainda políticas de preços diferenciados. LISTA EFECTIVOS: Eva Braga, Hugo Meireles, Cláudia Ribeiro, Diogo Barbosa, Fábio Carreira, Helena Oliveira; José Pedro Costa, Daniel André Monteiro, Belmira Ferreira SUPLENTES: Púria Esfandiari, Tânia Martins, Tiago Santo SUBSCRITORES: Cidália Ramos, Manuel Graça, Rita Silva, Maria Odete, Heitor Carvalho, João Vieira, Nuno Cardoso 9
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