PTSE Programa de Transformação do Sector Eléctrico

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1 PTSE Programa de Transformação do Sector Eléctrico João Saraiva Engenheiro Ministério da Energia e Águas Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ENERGIA E ÁGUAS INTERNATIONAL CONFERENCE ON ENERGY AND WATER Centro de Convenções de Talatona, Luanda 25 a 27 de Setembro de 2013

2 Índice 1. Desafios & Objectivos do Sector Eléctrico em Angola 2. A Transformação do Sector Eléctrico: O PTSE i. Introdução & Vertentes de Trabalho ii. iii. iv. Modelo de Mercado Reestruturação e constituição das novas empresas Separação Societária e Segregação de Contas v. A capacitação do sector

3 Desafios do Sector Eléctrico em Angola Angola pretende melhorar o sector eléctrico e a qualidade de vida da população, tendo definido um conjunto de objectivos estratégicos. O subsector eléctrico deverá aumentar o seu peso na matriz energética: de 3% para 10-15% em 2025; Aumentar a capacidade de geração para 9GW até 2025 assente nos recursos hídricos e no gás natural e potenciar o papel das energias renováveis. dos 33% actuais para cerca de 45-55% em CABINDA Balanço em 2011 Electricidade 3% LUANDA ZAIRE UIGE Sistema Norte L. NORTE Petróleo e Gás 33% SE. Kifangondo K. NORTE MALANJE Biomassa 64% Balanço Energético Previsto para 2025 SE. Cazenga SE. Cacuaco SE. Viana SE. Camama LUANDA BEN GO Sistema Centro SE. Cambambe* K. SUL SE. Capanda elevadora L. SUL Sistema Leste MOXICO Electricidade 15% BENGUELA HUAMBO Petróleo e Gás 55% Biomassa 30% Fontes: Banco Mundial, 2009; PSEA, 2009, Dados Conselho Alargado MINEA; Dados Estimados - PSEA, 2009 Projectos até 2025 NAMIBE Sistema Sul HUILA CUNENE K. KUBANGO

4 Desafios do Sector Eléctrico em Angola Estão em curso múltiplos investimentos com vista à obtenção dos objectivos definidos para o sector. Taxa de Electrificação 74% 41% 30% 60% Interligar o sistema nacional (sistemas Norte, Centro, Sul e Leste) Interligar com a Namíbia e Congo Mundo África Angola Angola 2025 Electrificar novos municípios e espaços rurais Angola pretende expandir a electrificação com o objectivo de cobrir 50 a 60% da população até 2025 Fontes: Banco Mundial, 2009; PSEA, 2009, Dados Conselho Alargado MINEA; Dados Estimados - PSEA, 2009

5 Objectivos do Sector Eléctrico em Angola Em complemento às iniciativas estruturantes em curso, o PTSE pretende reponder aos seguintes objectivos do sector: Assegurar a sustentabilidade económico-financeira do sistema; Reestruturar o actual modelo organizacional através da criação de entidades públicas únicas para cada vertente de negócio do sector eléctrico, Produção, Transporte e Distribuição; Promover a entrada de capital privado e de competências através de um regime remuneratório atractivo com a celebração de CAE - Contractos de Fornecimento de Energia (PPA s), prevendo tarifas diferenciadas (feed-in tariffs) em casos específicos; Reforçar o papel do regulador no novo Modelo de Mercado, através do IRSE (Instituto Regulador do Sector Eléctrico).

6 Índice 1. Desafios & Objectivos do Sector Eléctrico em Angola 2. A Transformação do Sector Eléctrico: O PTSE i. Introdução & Vertentes de Trabalho ii. iii. iv. Modelo de Mercado Reestruturação e constituição das novas empresas Separação Societária e Segregação de Contas v. A capacitação do sector

7 Objectivos do PTSE As vertentes de trabalho no PTSE estão orientadas para os objectivos definidos para o Programa. Modelo de Mercado Implementar o novo marco regulatório em 2013 Reforçar a função de Comprador Único do Transportador em 2014 Acompanhar o IRSE no desenvolvimento das actividades de regulação e desenvolvimento das suas capacidades Reestruturação das Empresas Desenhar as novas organizações orientadas à eficiência Desenhar o modelo operativo e funções das empresas Acompanhar os passos a seguir para a alocação do pessoal nas novas empresas Acompanhar a separação societária Implementar os modelos de imputação de custos (reforço da transparência) Separar as contas entre produção, transporte e distribuição (Cisão-fusão societária)

8 Plano de trabalho faseado do PTSE Fase I Diagnóstico, Mobilização e Gestão da Mudança Confirmação do Modelo de Mercado previsto Identificação de pontos abertos / pendentes Comunicação à alta direcção das empresas Lançamento da reestruturação e mudança Fase II Reestruturação do Sector Eléctrico (Unbundling) Modelo de Mercado & Regulação e Capacitação do (IRSE) Reestruturação do IRSE, GAMEK e Empresas Públicas Desenvolvimento das Capacidades do Sector Eléctrico Plano de Implementação das Melhorias Operacionais Gestão do Programa e da Mudança Fase III Melhoria Operacional e Funcional das Empresas Públicas Desenho detalhado do novo modelo operativo (negócio e corporativo) Pilotos de implementação nas empresas (Produção, Transporte, Distribuição e Comercialização) Implementação efectiva da Melhoria Operacional nas empresas: Foco inicial nas áreas e necessidades críticas Extensão progressiva a todas as geografias e sistemas isolados

9 Modelo de mercado Os princípios de desenho considerados para a definição detalhada do novo modelo de mercado foram: Princípios de desenho: Reforço do papel do regulador (IRSE) Empresa de Transporte independente Estabelecimento do Comprador Único Processos concorrenciais em igualdade para produção pública e privada Contratos de aquisição de energia para o longoprazo (CAE) Interligação internacional como factor concorrencial adicional Resultados esperados: Abertura do mercado (e.g.: no âmbito da produção) Atracção de investimento privado Maior transparência e competitividade das Empresas Redução custos do sistema e das necessidades de subsidiação Linhas de Trabalho Modelo económico de compra-venda de energia Modelo de gestão de receitas Modelo de custos e tarifas Capacitação do IRSE e Comprador Único

10 Modelo de mercado definido A nova configuração do sector é acompanhada pelo novo modelo de mercado definido na regulação que aumenta o controlo dos fluxos económicos e da energia fornecida. Geração de electricidade e facturação da energia fornecida ao Comprador Único Transporte e facturação da energia fornecida à Distribuição Fornece e factura aos clientes de AT, MT e BT FLUXO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA EMPRESA DE PRODUÇAO EMPRESA DE TRANSPORTE (Comprador Único) EMPRESA DE DISTRIBUIÇAO CLIENTES Pré-pagamento Post-pagamento AT e MT Contador para contabilizar a energia fornecida Leitura nos pontos fronteira Transporte - Distribuição Contadores em todos os pontos de fornecimento FLUXO DE PAGAMENTOS - REMUNERAÇÃO AGENTES O Operador do Mercado paga aos produtores O Distribuidor faz o pagamento das facturas ao Operador de Mercado Os clientes realizam o pagamento das facturas ao Distribuidor

11 Componentes de custo por segmento e modelo tarifário A definição do modelo analítico permite fornecer a informação necessária para o cálculo da tarifa e a articulação dos fluxos económicos Custos Distribuição TARIFA teórica Custos Transporte Pagamento TOTAL custos Transporte AOA Custos específicos de DISTRIBUÇÃO Pagamento TOTAL custos Distribução AOA Subvenção Tarifa GOVERNO Tarifa Distribução Custos Produção Pagamento TOTAL custos Transporte AOA Custos específicos de TRANSPORTE Tarifa Uniforme Facturação do TRANSPORTE à DISTRIBUIÇÃO TARIFA real - Facturação da DISTRIBUIÇÃO aos CONSUMIDORES Custos específicos de PRODUÇÃO CAEs Facturação da PRODUÇÃO ao TRANSPORTE AOA Tarifa Aditiva Tarifa Aditiva Tarifa Aditiva Custos específicos do segmento Custo de aquisição de energia ao segmento imediatamente anterior na cadena

12 Redução de custos aumento eficiência e melhoria do serviço O modelo de mercado e sua evolução O modelo de mercado incorpora directrizes de eficiência para assegurar a sustentabilidade do sector e a performance das empresas Estabilização Transição a eficiência Liberalização parcial Modelo tarifário Aumento das tarifas Subsidiação compensada entre clientes de acordo com o nível de tensão 2. Melhoria do ciclo comercial Instalação pré-pagamento Instalação contadores em todos os pontos de consumo 3. Redução do reconhecimento dos custos do sistema Aplicação de Benchmarks mais exigentes para incentivar a melhoria operativa 4. Redução dos custos de sistema Redução das perdas transferíveis para as tarifas 5. Ajuste do modelo tarifário Balanço entre termo fixo e variável Curvas de preço para clientes qualificados 6. Alteração no modelo retributivo Alteração para um modelo de retribuição por incentivos Incluir incentivos por redução de perdas 7. Reestruturação do sector Parcerias público-privadas em alguns pontos da cadeia de valor para incentivar a eficiência Concessões de zonas de distribuição às empresas privadas 8. Redução dos custos do sistema Mix energético mais barato Mercado composto e liberalização da produção Objectivo: Ter todos os pontos de fornecimento medidos e tarifas mais representativas dos custos reais 2 Objectivo: Custos controlados e novo modelo retributivo definido. Alto poder de controlo do IRSE 1 NOTA: Evolução ilustrativa de um sistema regulatório 1ª Conferência Internacional sobre Energia e Águas 1st International Conference on Energy and Water alinhado com o plano de Uma investimentos iniciativa do: de

13 A reestruturação das empresas O Programa de Transformação compreende a reestruturação societária e organizacional prevista no Decreto Presidencial n.º 256/11, de 29 de Setembro, para o IRSE, GAMEK e empresas públicas de Produção, Transporte e Distribuição. GAMEK ENE EDEL Empresa de Produção Empresa pública dedicada à produção, a resultar da fusão de activos da ENE e GAMEK. Produção Engenharia e Gestão de Projectos Estruturantes Produção Distribuição Transporte Distribuição Novos investimentos abertos ao capital privado Empresa de Transporte Empresa pública dedicada ao transporte Comprador único para os produtores privados Empresa de Distribuição Produção Transporte Distribuição Empresa pública dedicada à distribuição, a resultar da fusão de activos da ENE, EDEL e Municípios Nova empresa de Produção Nova empresa de Transporte Nova empresa de Distribuição Eventual estabelecimento de concessões locais quando vantajoso

14 A reestruturação das empresas Os princípios de desenho considerados para a criação das novas empresas: Princípios de desenho: Existência de 3 empresas autónomas responsáveis por cada fase da cadeia de valor Os activos e passivos das empresas actuais são transferidos para as novas empresas As novas organizações cumprem com obrigatoriedades legais e estão orientadas a um melhor desempenho Cumprimento dos princípios regulatórios e do novo mercado Resultados esperados: Redução de custos por uma operação mais eficiente Aumento da transparência e controlo financeiro das empresas Melhor adaptação ao modelo de mercado definido

15 A reestruturação das empresas As empresas serão criadas de acordo com os seguintes princípios: Produção Transporte Distribuição Implantação dos novos requistios regulatórios para assegurar o funcionamento do mercado Venda grossista Comprador Único Compra grossista Modelo de exploração dos activos orientados a tecnologias (hídricas, térmicas e renováveis) Reforço da especialização das áreas de manutenção, reabilitação de activos e engenharia de apoio Modelo híbrido com funções de operação de mercado e sistema centralizadas e exploração dos activos de rede Criação de 8 áreas exploração nas geografias para a operação e manutenção da rede Modelo híbrido com preponderância da componente geográfica Criação de 5 regiões que agregam as 18 províncias Separação das actividades de Redes vs. Comercial atendendo a critérios centralizados Modelo de organização e benchmark de alternativas Modelo de processos Indicadores de gestão e controlo Proposta de alocação de recursos Estratégia e plano de tecnologias de informação e telecomunicações

16 A reestruturação das empresas PRODUÇÃO CA Auditoria interna Serviços Jurídicos Secretariado Executivo Assuntos Regulatórios Comunicações, Marketing e Relações Institucionais Planeamento Estratégico, Controlo de Gestao e Excelência Organizacional Produção Produção Hídrica Renováveis Orçamentação e Controlo Planeamento, Estatística e de Gestão Programação de Geração Gestão de Análise estrutural e apoio a Aprovisionamentos observação de barragens Administração e Apoio Engenharia de estruturas à Gestão hidroeléctricas Arquivo Técnico Laboratório Químico Capanda Hidromecânica Cambambe Protecções e Regulação Gove Supervisão e Matala Controlo Segurança, Saúde, Qualidade e Ambiente (SSQA) Comercial, Planeamento Produção Engenharia e Operacional e Térmica Projectos Gestão Produção Orçamentação e Controlo Planeamento, Estatística e de Gestão Programação de Geração Gestão de Aprovisionamentos Combustível Administração e Apoio à Gestão Laboratório Químico Arquivo Técnico Zona Zona Zona Zona Cabinda Norte Centro Sul Leste Turbinas Turbinas Recursos Humanos Finanças Tecnologias Compras e de Logística Informação Serviços Gerais O Programa de Transformação do Sector Eléctrico (PTSE) promove a criação de novas empresas desenhadas para garantir o desenvolvimento de um modelo operativo mais eficiente e competitivo. Luachimo Eléctrico Motores Motores Biopio Luquixi Mecânica M1 Mecânica Mini hidricas Eléctrica M2 Eléctrica Apoio Turbinas Apoio Motores TRANSPORTE CA Transporte DISTRIBUIÇÃO CA Distribuição Assuntos Regulatórios Secretariado Executivo e Protocolo Auditoria interna Secretariado Executivo Planeamento do Sistema Eléctrico Comunicação e Relações Institucionais Qualidade, Saúde, Segurança e Ambiente (QSSA) Auditoria Interna Serviços Jurídicos Planeamento Estratégico e Excelência Organizacional Gabinete Jurídico Comunicações, Marketing e Relações Institucionais Segurança, Saúde, Qualidade e Ambiente (SSQA) Assuntos Regulatórios Planeamento Estratégico, Controlo de Gestão e Excelência Organizacional Operador de Mercado Apoio a gestão Operador do Sistema Apoio a gestão Gestão da Rede de Transporte Exploração Apoio a gestão Gestão de Activos Engenharia e Gestão de Projectos Tecnologias de Informação Finanças e Controlo de Gestão Recursos Humanos Compras e Serviços Gerais Comercial Gestão de Compra e parcerias de liquidação de venda energia Região Região Região x 5 Finanças e Recursos Humanos Administração Controlo de Tecnologias de Gestão Informação Gabinete técnico Ambiente e de engenharia Segurança Redes Ambiente e Normalização Segurança Finanças e Cadeia de Administraç Abastecimento ão Planeamento e Optimização Tecnologias Recursos de Humanos Informação Região Região Região Região Suporte Despacho Manutenção Exploração Exploração Exploração Exploração Técnico Luanda Norte Centro Sul Apoio a gestão Apoio a gestão Apoio a gestão Apoio a gestão Apoio a gestão Apoio a gestão Apoio a gestão Compras e Compras e Compras e Compras e logística logística logística logística Coordenação Gestão de QSSA QSSA QSSA QSSA e normas programas de Serviços de Operação Sistemas e Manutenção DO Luanda DO Huila- comerciais melhoria Contratação DO Malanje DO Benguela Operação (Despacho) aplicações Subestações Norte Namibe DO Luanda DO Zaire - DO Huambo- Medida e DO Cunene Operações Gest. Sistemas Operação Manutenção Sul Uíge Bié de Mercado balanços de energia de Linhas DO Kwanza DO Kwanza Acesso à DO Cabinda Normatização Automação SE Norte Sul Liquidações e Rede Manutenção Pagamentos Protecções DO Bengo Programaçã Telecomunicações o e Análise e infra-estrutura Programação Infra-estrutura e estatística de transmissão Serviços de Análise comunicações Controlo e balanço Atendimento não de energia presencial Equipa de x n Projecto de Gestão de Gestão de ciclo Investimento armazéns na região comercial Gestão de Clientes MT Gestão de Centro de Gestão de Exploração Planeamento Gestão de canais não Distribuição Engenharia Projecto e AT/MT da rede compras* presenciais Província Construção Finanças e Administração Recursos Tecnologias de Humanos Informação Monitorização Gestão da e cadastro da integração de rede MT/BT municípios Comercial Redes Monitorização e cadastro da rede AT/MT Operação AT/MT Manutenção AT/MT Gestão de armazéns e distribuição

17 Aplicação de critérios de segregação Rastreabilidade da informação A segregação societária A reestruturação do sector tem associada uma segregação contabilística das empresas. A abordagem faseada procura a detecção dos saldos de maior complexidade e a respectiva análise de viabilidade Fases Dia D Momento 3 (DF de Abertura das Novas Empresas) - + Objectivo: demonstrações financeiras de abertura (não existência de sociedades instrumentais ) Onde Estamos Momento 2 (Estudo de Viabilidade) Objectivo: análise das contas de 2012 e obtenção de demonstrações financeiras preliminares para efeitos do estudo de viabilidade Momento 1 (Análise 2011) Objectivo: análise das contas de 2011; identificação dos saldos não directamente imputáveis aos negócios e definição de critérios de segregação Recepção de balancetes com necessidades de adequação e correcção por negócios Momento 0 (Recolha Informação) + -

18 A capacitação do sector O desenvolvimento de competências do sector ocorre de acordo com as necessidades das Novas Organizações e do novo Modelo de Mercado permitindo homogeneizar os conhecimentos de gestão e técnicos prosseguindo maior eficiência operacional. Áreas formativas a desenvolver no sector eléctrico Acções em curso: Competências de Gestão Produção Transporte Distribuição Manutenção Exploração/ Operação Planeamento e Gestão de Investimentos Cadeia de Abastecimento Comercial e Mercado -Venda Grossista Regulação Económica e Relações Comerciais Gestão de Acessos à Rede Planeamento, Gestão e Execução do Trabalho Operação e Controlo da Rede Planeamento e Gestão de Investimentos Gestão de Fornecimentos e Fronteiras Cadeia de Abastecimento Operação de Mercado IRSE Regulação Técnica Gestão do Ciclo Comercial e Acessos à Rede Gestão de Canais e Pré-Pagamento Operação e Controlo da Rede Planeamento e Gestão de Investimentos Gestão de Fornecimentos e Fronteiras Cadeia de Abastecimento Operação de Mercado Programação, Gestão e Execução do Trabalho Jurídico-Legal Definição dos perfis de competências das 3 novas empresas Análise das necessidades formativas existentes Definição de novas técnicas de formação Análise da formação interna e externa ao sector Análise das capacidades actuais Proposta de desenvolvimento de acordo com as melhores práticas internacionais Corporativo Saúde, Segurança e Ambiente Recursos Humanos Tecnologias de Informação Gestão de Compras Finanças 1ª Conferência Internacional sobre Energia e Águas 1st International Competências Conference on Essenciais Energy and Water Uma iniciativa do:

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