Região Sudeste. Gráfico 4.1 Índice de Atividade Econômica do Banco Central Brasil e Região Sudeste Dados dessazonalizados 2002 =

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Região Sudeste. Gráfico 4.1 Índice de Atividade Econômica do Banco Central Brasil e Região Sudeste Dados dessazonalizados 2002 = 100 150"

Transcrição

1 Região Sudeste 4 Gráfico 4.1 Índice de Atividade Econômica do Banco Central Brasil e Região Sudeste Dados dessazonalizados 2002 = Nov 2012 Fev Mai Nov Fev Mai Nov Fev Mai IBC-Br IBCR-SE Tabela 4.1 Comércio varejista Sudeste Geral e setores selecionados Variação % no período Setores Ano Mai 1/ 1/ 12 meses Comércio varejista 1,8-2,5-2,0-1,4 Combustíveis e lubrificantes 0,0-2,1-1,6-3,9 Hiper e supermercados 1,7-1,3-1,3-1,3 Tecidos, vestuário e calçados -3,5-4,9-3,6-5,7 Móveis e eletrodomésticos -1,4-9,1-5,2-9,3 Comércio ampliado -3,6-3,5-1,5-5,6 Automóveis e motocicletas -15,9-4,9-0,2-15,8 Material de construção -2,2-6,2-2,3-5,6 1/ Variação relativa aos trimestres encerrados nos períodos t e t-3. Dados dessazonalizados. Gráfico 4.2 Comércio varejista Sudeste Dados dessazonalizados 2011 = A atividade econômica do Sudeste, em cenário de retração da produção industrial, deterioração do mercado de trabalho e redução das vendas, manteve trajetória de contração no trimestre encerrado em agosto. Nesse contexto, o IBCR-SE recuou 0,8% no período, em relação ao trimestre finalizado em maio, quando diminuíra 1,3%, no mesmo tipo de comparação, de acordo com dados dessazonalizados. Considerados períodos de doze meses, o IBCR-SE variou -1,5% em agosto (-1,4% em maio). As vendas do comércio ampliado diminuíram 1,5% no trimestre finalizado em agosto, em relação ao terminado em maio, quando haviam recuado 3,5%, no mesmo tipo de comparação, segundo dados dessazonalizados da PMC, do IBGE. Esse resultado refletiu retrações das vendas em nove dos dez segmentos pesquisados (equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, -7,2%; livros, jornais, revistas e papelaria, -5,4%; móveis e eletrodomésticos, -5,2%). O comércio varejista, excluídas as variações nas vendas de material de construção (-2,3%) e de veículos, motos, partes e peças (-0,2%), recuou 2,0% no trimestre até agosto (-2,5% no terminado em maio). Considerados intervalos de doze meses, as vendas do comércio ampliado diminuíram 5,6% em agosto (-6,1% em maio). Destacaram-se as reduções nos segmentos veículos, motos, partes e peças (15,8%), móveis e eletrodomésticos (9,3%), livros, jornais, revistas e papelaria (8,9%) e material de construção (5,6%). O comércio varejista recuou 1,4% e 0,6% nos períodos considerados Nov 2012 Fev Mai Nov Fev Mai Nov Fev Mai Comércio varejista Comércio ampliado Os emplacamentos de automóveis e comerciais leves na região decresceram 4,2% no trimestre finalizado em setembro, em relação ao terminado em junho, quando retraíram 10,7%, na mesma base de comparação, de acordo com dados dessazonalizados da Fenabrave. Os emplacamentos acumulados em doze meses recuaram 15,5% em setembro (-14,0% em junho). Outubro Boletim Regional do Banco Central do Brasil 47

2 Tabela 4.2 Volume de serviços Sudeste Serv. empresariais não financeiros, exceto saúde e educação Variação % no período Segmentos Ano Mai 1/ 1/ 12 meses Total 2,1-0,3-3,2-0,9 Serviços prestados às famílias -2,7-7,3-4,7-5,1 Serviços de informação e comunicação 4,6 4,0 0,3 2,4 Serviços profissionais e administrativos 0,3 0,5-1,8-0,4 Transportes e correio 2,8-3,1-6,8-3,3 Outros serviços -3,7-8,2-10,1-7,0 1/ Variação relativa ao trimestre encerrado no mês assinalado e o mesmo período do ano anterior. Gráfico 4.3 Evolução do saldo das operações de crédito 1/ Sudeste Variação em 12 meses % Nov Fev Mai Nov Fev Mai Nov Fev Mai / Operações com saldo superior a R$1 mil. Discriminação PF PJ Total Tabela 4.3 Desembolsos do BNDES Sudeste Var. % acum. 12 meses / R$ milhões Part.( %) Sudeste 6,2 20,2 2,8-18, Brasil 12,3 22,1-1,4-14, Fonte: BNDES 1/ Valores acumulados em doze meses até agosto. 1/ Tabela 4.4 Evolução do emprego formal Sudeste Novos postos de trabalho Acumulado no trimestre (em mil) 1/ Discriminação Nov Fev Mai Total 48,0-11,2-355,6-66,1-191,4 Indústria de transformação -43,6-47,2-74,1-60,8-102,7 Comércio 29,3 79,1-83,2-24,7-29,6 Serviços 58,8 45,3-71,3 2,5-59,7 Construção civil -14,3-30,3-63,1-30,2-34,2 Agropecuária 15,0-57,5-49,7 50,0 40,5 Serv. industr. de utilidade pública -0,1-0,3-1,8-1,0-3,2 Outros 2/ 2,9-0,3-12,5-2,0-2,4 Fonte: MTE 1/ Refere-se ao trimestre encerrado no mês assinalado. 2/ Inclui extrativa mineral, administração pública e outros. O índice de volumes do setor de serviços do Sudeste recuou 3,2% no trimestre encerrado em agosto, em relação a igual período de (outros serviços, -10,1%; transportes, serviços auxiliares aos transportes e correios, -6,8%; serviços prestados às famílias, -4,7%), de acordo com a PMS, do IBGE. Considerados períodos de doze meses, o volume do setor retraiu 0,9% em agosto, ante expansão de 0,3% em maio (outros serviços, -7,0%; serviços prestados às famílias, -5,1%; transportes, serviços auxiliares aos transportes e correios, -3,3%). As operações de crédito superiores a R$1 mil totalizaram R$1.679,8 bilhões em agosto, no Sudeste, elevando-se 2,1% no trimestre e 10,3% em doze meses. As contratações com recursos direcionados somaram R$798,1 bilhões (aumentos respectivos de 2,8% e 17,1%) e as realizadas com recursos livres, R$881,7 bilhões (elevações de 1,4% e 4,8%, na ordem). A carteira de pessoas físicas totalizou R$681,6 bilhões (elevações de 1,4% no trimestre e 8,6% em doze meses), com destaque para a modalidade financiamento imobiliário, e a de pessoas jurídicas, R$998,2 bilhões (expansões respectivas de 2,5% e 11,5%), sobressaindo os financiamentos a exportações e as operações do BNDES. A inadimplência dessas operações de crédito atingiu 2,8% em agosto, mantendo-se estável no trimestre e em doze meses. O desempenho no trimestre decorreu de aumento de 0,1 p.p. no segmento de pessoas físicas e de estabilidade no de pessoas jurídicas, que registraram taxas de 3,9% e 2,0%, respectivamente. Os desembolsos do BNDES para a região totalizaram R$12,5 bilhões no trimestre encerrado em agosto e R$73,5 bilhões no período de doze meses encerrado no mesmo mês, com retrações respectivas de 40,7% e 18,4% em relação a iguais intervalos de. O mercado de trabalho do Sudeste registrou a eliminação de 191,4 mil postos formais de trabalho no trimestre encerrado em agosto (criação de 48 mil em igual período de ), de acordo com o Caged/MTE. Ocorreram cortes na indústria de transformação, 102,7 mil; no setor de serviços, 59,7 mil; na construção civil, 34,2 mil; e no comércio, 29,6 mil; e criação de 40,5 mil empregos na agropecuária. Considerados dados dessazonalizados, o nível de emprego formal do Sudeste recuou 1,1% no trimestre encerrado em agosto, em relação ao finalizado em maio, quando decrescera 0,9%, na mesma base de comparação. 48 Boletim Regional do Banco Central do Brasil Outubro

3 Gráfico 4.4 Taxa de desemprego aberto Sudeste % Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Set Out Nov Dez 2012 Tabela 4.5 Necessidades de financiamento Sudeste 1/ UF Resultado primário R$ milhões Jan-jun Jan-jun Jan-jun Jan-jun Total Governos estaduais Capitais Demais municípios / Inclui inform. dos estados e de seus principais municípios. Dados preliminares. Tabela 4.6 Dívida líquida e necessidades de financiamento Sudeste 1/ Juros nominais R$ milhões UF Dívida Fluxos acumulados no ano Dívida 2/ Nominal Outros 3/ Dez Primário Juros Total 4/ Mar Total Gov. estaduais Capitais Demais municípios / Inclui inform. dos estados e de seus principais municípios. Dados preliminares. 2/ A dívida líquida no momento t+1 é a dívida no momento t, mais o resultado nominal e o resultado de outros fluxos. 3/ Inclui ajustes decorrentes de variação cambial, reconhec. de dívidas e privatiz. 4/ O resultado nominal é a soma dos juros com o resultado primário. Tabela 4.7 Dívida líquida Sudeste 1/ Composição Região Sudeste R$ milhões Dez Dez Jun Dívida bancária Renegociação 2/ Dívida externa Outras dívidas junto à União Dívida reestruturada Disponibilidades líquidas Total (A) Brasil 3/ (B) (A/B) (%) 74,5 74,0 74,6 1/ Inclui inform. dos estados e de seus principais municípios. Dados preliminares. 2/ Lei nº 8.727/1993, Lei nº 9.496/1997 e MP n 2.185/ / Refere-se à soma de todas as regiões. A taxa média de desemprego do Sudeste, consideradas as Regiões Metropolitanas de São Paulo (RMSP), Rio de Janeiro (RMRJ) e Belo Horizonte (RMBH), atingiu 6,8% no trimestre finalizado em agosto, de acordo com a PME do IBGE. O aumento de 2,5 p.p. em relação a igual período de refletiu redução de 0,9% na população ocupada e elevação de 1,6% na PEA. O rendimento real médio habitual e a massa salarial real contraíram 3,6% e 4,5%, respectivamente, no período. Considerados dados dessazonalizados, a taxa média de desemprego atingiu 6,6% no trimestre encerrado em agosto (5,4% no finalizado em maio). A taxa de desemprego da região, mensurada pela PNADC, do IBGE, atingiu 8,3% no trimestre encerrado em junho, ante 6,9% em igual período de, com aumento de 0,2% da população ocupada e de 1,8% da PEA. O rendimento real médio habitual aumentou 3,8% e a massa salarial, 3,9%, no período. O superavit primário dos governos dos estados, das capitais e dos principais municípios do Sudeste totalizou R$15,2 bilhões no primeiro semestre de, (R$12,5 bilhões no primeiro semestre de ). Os superavits dos estados e das capitais aumentaram 35,6% e 23,4%, respectivamente, e o dos principais municípios recuou 19,4%. Os juros nominais, apropriados por competência, somaram R$32,0 bilhões no período (R$26,3 bilhões no primeiro semestre de ), com expansões respectivas de 22,7% e 18,6% nos governos estaduais e das capitais, e retração de 24,1% nos demais municípios. O deficit nominal atingiu R$16,9 bilhões (R$13,8 bilhões no mesmo período de ). A dívida líquida dos estados, das capitais e dos principais municípios do Sudeste totalizou R$513,1 bilhões em junho de (74,6% da dívida de todos os estados, capitais e principais municípios do país), elevando-se 5,7% em relação a dezembro de. Os governos dos estados, das capitais e dos principais municípios do Sudeste registraram deficit de R$5,7 bilhões no período de doze meses encerrado em agosto de. Os juros nominais, apropriados por competência, somaram R$59,1 bilhões e o deficit nominal, R$64,8 bilhões (28,7% superior ao de ). O endividamento líquido dos três segmentos totalizou R$541,0 bilhões em agosto (74,0% do total de estados, capitais e principais municípios do país), elevando-se 11,5% em relação a dezembro de. Outubro Boletim Regional do Banco Central do Brasil 49

4 Tabela 4.8 Dívida líquida e necessidades de financiamento Sudeste 1/ UF Dezembro de sto de R$ milhões Dívida Fluxos 12 meses Dívida 2/ Fluxos 12 meses Primário Nominal 3/ PrimárioNominal 3/ ES MG RJ SP Total (A) Brasil 4/ (B) (A/B) (%) 74,0 74,6 74,7 74,0 133,1 78,6 1/ Por UF, totalizando gov. estadual, capital e principais municípios. Dados preliminares. 2/ A dívida líquida no momento t+1 é a dívida no momento t, mais o resultado nominal e o resultado de outros fluxos. 3/ O resultado nominal é a soma dos juros com o resultado primário. 4/ Refere-se à soma de todas as regiões. Tabela 4.9 Produção agrícola Sudeste Itens selecionados Em mil toneladas Discriminação Peso 1/ Produção 2/ Var. % / Grãos ,7 Arroz (em casca) 0, ,5 Feijão 3, ,1 Milho 7, ,0 Soja 6, ,9 Outras lavouras Café 16, ,6 Banana 2, ,4 Cana-de-açúcar 40, ,7 Laranja 5, ,0 1/ Por valor da produção PAM. 2/ Estimativa segundo o LSPA de setembro de. Gráfico 4.5 Abates de animais Sudeste Média móvel trimestral 2012 = Nov Fev Mai Nov Fev Mai Nov Fev Mai 2012 Bovinos Aves Suínos Fonte: Mapa A safra de grãos da região deverá totalizar 18,8 milhões de toneladas em (8,9% da produção nacional) de acordo com o LSPA de setembro, do IBGE. O aumento anual de 4,7% repercute, em especial, as elevações de 14,9% para a colheita da soja e de 9,0% para a de milho segunda safra. Ressaltem-se, adicionalmente, as projeções de elevação para as safras de laranja (13,0%) e cana-de-açúcar (2,7%) e de retração de 8,6% para a de café, impactada pelos efeitos das estiagens sobre a cultura, especialmente no Espírito Santo. Os abates de suínos, aves e bovinos realizados em estabelecimentos inspecionados pelo SIF variaram 11,1%, 1,6% e -11,1%, respectivamente, nos oito primeiros meses de, em relação a igual período de, de acordo com o Mapa. Os abates de suínos e de aves foram estimulados pela dinâmica favorável das demandas interna e externa, enquanto restrições de oferta e contração da demanda limitaram os abates de bovinos. A produção industrial do Sudeste contraiu 2,4% no trimestre encerrado em agosto, em relação ao finalizado em maio, quando diminuíra 2,0%, no mesmo tipo de comparação, de acordo com dados dessazonalizados da PIM- PF Regional, do IBGE. A produção da indústria extrativa recuou 0,4% e a da transformação, 2,6% (equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, -20,6%; produtos têxteis, -11,6%; veículos automotores, reboques e carrocerias, -10,6%). Considerados intervalos de doze meses, a produção industrial da região decresceu 6,9% em agosto, em relação a igual período de, ante recuo de 5,8% em maio (veículos automotores, reboques e carrocerias, -19,9%; equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, -13,7%; máquinas e equipamentos, -13,1%). O Icei do Sudeste, calculado pela CNI, atingiu 32,6 pontos em setembro, situando-se pelo sétimo trimestre abaixo da linha de indiferença (35,4 pontos em junho e 42,8 pontos em setembro de ). A retração trimestral refletiu recuos respectivos de 1,5 ponto e 3,5 pontos nos componentes que avaliam as condições atuais e as expectativas. O indicador de expectativas da Sondagem Industrial da CNI para o Sudeste atingiu 40,8 pontos em agosto, permanecendo pelo sétimo trimestre na zona de pessimismo (39,9 pontos em maio e 46,0 pontos em agosto de ). O indicador de estoques, evidenciando patamar superior ao 50 Boletim Regional do Banco Central do Brasil Outubro

5 Tabela 4.10 Produção industrial Sudeste Geral e setores selecionados Variação % no período Setores Pesos 1/ Mai 2/ 2/ 12 meses Indústria geral 100,0-2,0-2,4-6,9 Indústrias extrativas 13,6 1,1-0,4 6,6 Indústrias de transformação 86,4-2,7-2,6-8,6 Veículos, reb. e carrocerias 12,8-8,7-10,6-19,9 Produtos alimentícios 12,7 6,3 1,2-9,6 Deriv. petróleo e biocombustíveis 12,0-3,6 0,5-2,7 Metalurgia 7,1-3,0-3,3-4,8 Outros produtos químicos 5,8-1,4-0,1-7,3 1/ Ponderação de atividades no VTI, conforme a PIA 2010/IBGE. 2/ Variação relativa aos trimestres encerrados nos períodos t e t-3. Dados dessazonalizados. Tabela 4.11 Exportação por fator agregado FOB Janeiro-setembro US$ milhões Discriminação Sudeste Brasil Var. % Var. % Total ,4-16,8 Básicos ,6-22,3 Industrializados ,2-11,2 Semimanufaturados ,1-8,4 Manufaturados 1/ ,0-12,2 Fonte: MDIC/Secex 1/ Inclui operações especiais. Tabela 4.12 Importação por categoria de uso FOB Janeiro-setembro US$ milhões Discriminação Sudeste Brasil Var. % Var. % Total ,0-23,0 Bens de capital ,6-17,5 Matérias-primas ,0-19,1 Bens de consumo ,8-16,0 Duráveis ,0-21,6 Não duráveis ,1-9,7 Combustíveis e lubrificantes ,6-46,2 Fonte: MDIC/Secex considerado adequado, totalizou 52,7 pontos (50,2 pontos em maio e 52,0 pontos em agosto de ). O deficit da balança comercial do Sudeste totalizou US$2 bilhões nos nove primeiros meses de (US$6,7 bilhões em igual período de ). As exportações atingiram US$71,0 bilhões e as importações, US$73,0 bilhões, recuando 19,4% e 23,0%, respectivamente, no período. O desempenho das exportações repercutiu variações de -24,4% nos preços e de 6,5% no quantum. Houve reduções nas vendas de produtos básicos, 28,6% (minérios de ferro, -44,4%; óleos brutos de petróleo, -23,4%), de manufaturados, 14,0% (plataformas de perfuração ou de exploração de petróleo, -63,0%; óleos combustíveis, -59,0%) e de semimanufaturados, 10,1% (açúcar de cana em bruto, -28,6%). As vendas externas da região para os EUA, China, Argentina, Holanda e Chile representaram, em conjunto, 48,7% do total no período, destacando-se as reduções nas direcionadas para a Holanda (27,9%) e para o Chile (27,4%). A trajetória das importações, resultante de retrações de 9,0% nos preços e de 15,4% no quantum, repercutiu diminuição nas compras em todas as categorias de uso, com destaque para combustíveis e lubrificantes, 57,6%, e matérias-primas e produtos intermediários, 18,0% (naftas, -71,8%; partes e peças para veículos automóveis e tratores, -29,1%). As importações originadas dos EUA, China, Alemanha, Argentina e Coreia do Sul representaram, em conjunto, 51,2% do total adquirido pela região no período, com destaque para os recuos nas provenientes da Argentina (26,8%), da Alemanha (24,5%) e da Coreia do Sul (22,3%). A inflação no Sudeste, considerada a média ponderada das variações do IPCA nas Regiões Metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Vitória (RMV), atingiu 1,44% no terceiro trimestre do ano (2,01% no segundo). Ocorreram desacelerações dos preços livres, de 1,75% para 1,04%, e dos monitorados, de 2,81% para 2,65%, destacando-se, neste segmento, a redução na variação dos preços de produtos farmacêuticos (de 4,95% para 0,69%) e as elevações dos preços dos itens gás de botijão (11,96%), tarifas de energia elétrica residencial (6,30%), taxas de água e esgoto (4,89%), e planos de saúde (3,79%). A evolução dos preços livres repercutiu reduções nas variações dos preços dos bens não comercializáveis, de 1,63% para 0,86%, (tubérculos, de 17,20% para -20,60%) e dos bens comercializáveis, de 1,90% para 1,28% (leites e derivados, 3,32%; vestuário, 0,82%). O índice de difusão Outubro Boletim Regional do Banco Central do Brasil 51

6 Tabela 4.13 IPCA Sudeste Discriminação Pesos 1/ Variação % no período Ano II Tri III Tri 12 meses IPCA 100,0 6,37 2,01 1,44 9,48 Livres 74,9 6,97 1,75 1,04 7,20 Comercializáveis 32,5 6,18 1,90 1,28 5,78 Não comercializáveis 42,4 7,59 1,63 0,86 8,31 Monitorados 25,1 4,48 2,81 2,65 16,85 Principais itens Alimentação 23,4 8,27 2,78 1,00 9,36 Habitação 16,2 7,53 3,15 3,40 19,48 Artigos de residência 4,1 5,53 1,87 0,69 3,48 Vestuário 5,5 4,20 2,14 0,83 3,74 Transportes 18,7 4,01-0,01 0,35 7,73 Saúde 11,6 7,06 3,07 2,17 8,66 Despesas pessoais 11,5 8,53 2,33 1,73 9,28 Educação 4,9 8,53 0,56 1,21 9,56 Comunicação 4,1-2,12 0,65 0,38-0,07, 1/ Referentes a setembro de. médio atingiu 61,4% no terceiro trimestre do ano (64,4% no segundo). A análise em doze meses mostra que o IPCA do Sudeste variou 9,48% em setembro, ante 8,85% em junho, reflexo de acelerações dos preços monitorados, de 14,77% para 16,85%, e dos livres, de 7,02% para 7,20%. A economia do Sudeste segue em retração na margem, refletindo, principalmente, o arrefecimento da produção industrial e dos mercados de crédito e a distensão no mercado de trabalho. A mudança desse cenário dependerá amplamente da reversão das expectativas de empresários e consumidores, que deverá ser favorecida, no médio prazo, pelos efeitos das novas diretrizes econômicas em implementação, assim como pela recuperação do dinamismo das exportações da região, beneficiada pela trajetória da taxa de câmbio. 52 Boletim Regional do Banco Central do Brasil Outubro

7 Minas Gerais Gráfico 4.6 Índice de Atividade Econômica do Banco Central Brasil e Minas Gerais Dados desazonalizados 2002 = Nov 2012 Fev Mai Nov Fev IBC-Br Mai Nov Fev IBCR-MG Tabela 4.14 Índice de vendas no varejo Minas Gerais Geral e setores selecionados Setores Mai Variação % no período Ano Mai 1/ 1/ 12 meses Comércio varejista 2,6-1,2 0,2-0,3 Combustíveis e lubrificantes 3,2-2,5-0,3-1,3 Hiper, supermercados 2,7-0,3-0,7 1,2 Tecidos, vestuário e calçados -2,9-2,6-0,5-5,1 Móveis e eletrodomésticos 1,0-8,7 1,4-6,4 Outros art. de uso pessoal e dom. 9,3-2,0 5,2 4,2 Comércio ampliado -0,2-2,4-2,2-4,1 Veículos e motos, partes e peças -5,5-3,9-0,3-11,1 Material de construção 0,5 0,5-3,5-6,1 1/ Variação relativa aos trimestres encerrados em t e t-3. Dados dessazonalizados. O PIB de Minas Gerais recuou 1,5% no segundo trimestre de, em relação ao primeiro, quando contraíra 1,2%, de acordo com dados dessazonalizados da Fundação João Pinheiro (FJP). Considerados períodos de doze meses, o PIB do estado retraiu 3,3% no segundo trimestre de (-2,9% no primeiro), ante redução de 1,2% do PIB nacional. Estatísticas divulgadas mais recentemente indicam a continuidade do desempenho negativo da economia mineira, com ênfase na trajetória adversa das vendas do comércio, da indústria de transformação, da construção civil e do mercado de trabalho. Nesse contexto, o IBCR-MG retraiu 0,5% no trimestre encerrado em agosto, em relação ao finalizado em maio, quando recuara 1,4%, considerados dados dessazonalizados. O indicador contraiu 1,2% no intervalo de doze meses encerrado em agosto (-1,5% no terminado em maio). As vendas do comércio ampliado em Minas Gerais diminuíram 2,2% no trimestre encerrado em agosto, em relação ao finalizado em maio, quando recuaram 2,4%, conforme dados dessazonalizados da PMC, do IBGE. Houve reduções em sete das dez atividades pesquisada (material de construção, -3,5%; hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, -0,7%; veículos, motos, partes e peças, -0,3%; outros artigos de uso pessoal e doméstico, 5,2%; móveis e eletrodomésticos, 1,4%). As vendas do comércio varejista, excluídas as de veículos e de materiais de construção, aumentaram 0,2% no trimestre (-1,2% no trimestre finalizado em maio). Considerados períodos de doze meses, as vendas do comércio ampliado decresceram 4,1% em agosto (-2,1% em maio), em relação a igual período do ano anterior (veículos, motos, partes e peças, -11,1%; móveis e eletrodomésticos, -6,4%; material de construção, -6,1%; hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, 1,2%; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 6,0%). As vendas do comércio varejista reduziram 0,3% em agosto, ante estabilidade em maio. Os emplacamentos de automóveis e comerciais leves no estado diminuíram 1,5% no trimestre encerrado em setembro, em relação ao terminado em junho, quando recuaram 9,1%, neste tipo de comparação, segundo dados dessazonalizados da Fenabrave. Os emplacamentos acumulados em doze meses reduziram 8,2% em setembro (-9,0% em junho). Outubro Boletim Regional do Banco Central do Brasil 53

8 Tabela 4.15 Índice de volume de serviços Minas Gerais Serv. empresariais não financeiros, exceto saúde e educação Segmentos Ano Var. % Mai 1/ 1/ 12 meses Total -0,4-2,7-3,8-2,6 Serviços prestados às famílias -2,4-10,6-8,4-7,0 Serviços de informação e comunicação -1,7 6,9 8,2 4,7 Serviços profissionais e administrativos -4,0-7,2-10,3-6,3 Transportes e correio 3,7-6,6-8,6-5,8 Outros serviços -5,1-11,9-15,0-10,3 1/ Variação relativa ao trimestre encerrado no mês assinalado e o mesmo período do ano anterior. Gráfico 4.7 Evolução do saldo das operações de crédito Minas Gerais 1/ Variação em 12 meses % 20 Mai Nov Fev Mai Nov Fev Mai PF PJ Total 1/ Operações com saldo superior a R$1 mil. Gráfico 4.8 Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte Pontos Jun Set Dez Mar ICC geral Expectativa financeira Jun Set Dez Mar Jun Expectativa econômica Set O volume de serviços no estado decresceu 3,8% no trimestre encerrado em agosto, em relação a igual período em, segundo a PMS, do IBGE (serviços profissionais, administrativos e complementares, -10,3%; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, -8,6%; e serviços prestados às famílias, -8,4%). O indicador variou -2,6% no período de doze meses encerrado em agosto em relação a igual intervalo de (serviços prestados às famílias; -7,0%; serviços profissionais, administrativos e complementares, -6,3%; e transportes, e serviços auxiliares dos transportes e correio, -5,8%). As operações de crédito superiores a R$1 mil realizadas em Minas Gerais atingiram R$273,4 bilhões em agosto, com acréscimos de 1,0% no trimestre e de 7,4% em doze meses. O saldo das contratações com recursos direcionados somou R$126,8 bilhões, variando, na ordem, 1,4% e 10,5%, e o das realizadas com recursos livres totalizou R$146,7 bilhões, aumentando 0,6% no trimestre e 4,9% em doze meses. Os empréstimos a pessoas físicas somaram R$143,1 bilhões, elevando-se 1,9% no trimestre, com destaque para a evolução das modalidades financiamento imobiliário, crédito consignado e crédito rural, e 10,1% em doze meses. A carteira de pessoas jurídicas atingiu R$130,4 bilhões, permanecendo estável no trimestre destaque para os aumentos nas operações com a administração pública, com as empresas de eletricidade e saneamento e com o setor agropecuário, e para a retração nos empréstimos ao comércio, à construção, e às indústrias de transformação (principalmente aos setores siderúrgico e automotivo) e elevando-se 4,6% em doze meses. A taxa de inadimplência atingiu 3,21% em agosto, variando de 0,07 p.p. no trimestre e 0,09 p.p. em doze meses. O aumento trimestral repercutiu elevações de 0,06 p.p. no segmento de pessoas físicas e de 0,07 p.p. no de pessoas jurídicas, que registram taxas de inadimplência de 3,59% e 2,79%, respectivamente. O Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte (ICCBH), divulgado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead), atingiu 36,6 pontos em setembro (36,6 pontos em junho e 46,0 pontos em setembro de ). A estabilidade no trimestre refletiu retração de 0,7 p.p. no componente que avalia a expectativa econômica destacando-se o recuo de 3,5 p.p. na avaliação sobre o emprego e aumento de 0,9 p.p. no que considera a 54 Boletim Regional do Banco Central do Brasil Outubro

9 Tabela 4.16 Evolução do emprego formal Minas Gerais Novos postos de trabalho Discriminação Acumulado no trimestre (em mil) 1/ Nov Fev Mai Total 0,9-14,7-76,7-20,5-30,8 Indústria de transformação -5,4-7,0-16,6-16,3-17,2 Comércio 3,1 17,7-13,3-4,9-7,1 Serviços 8,2 10,2-16,5-0,7-9,1 Construção civil -2,1-10,4-17,9-15,6-14,9 Agropecuária -3,7-24,8-9,3 18,6 19,2 Outros 2/ 0,8-0,4-3,1-1,7-1,7 Fonte: MTE 1/ Refere-se ao trimestre encerrado no mês assinalado. 2/ Inclui extrativa mineral, serv. ind. de utilidade pública e administração pública. Gráfico 4.9 Taxa de desemprego aberto RMBH % 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Set Out Nov Dez 2012 Tabela 4.17 Necessidades de financiamento Minas Gerais 1/ R$ milhões UF Resultado primário Juros nominais Jan-jun Jan-jun Jan-jun Jan-jun Estado de Minas Gerais Governo estadual Capital Demais municípios / Inclui informações do estado e de seus principais municípios. Dados preliminares. Tabela 4.18 Dívida líquida e necessidades de financiamento Minas Gerais 1/ R$ milhões UF Dívida Fluxos acumulados no ano Dívida 2/ Nominal Outros 4/ Dez Primário Juros Total 3/ Jun Estado de Minas Gerais Governo estadual Capital Demais municípios / Inclui inform. do estado e de seus principais municípios. Dados preliminares. 2/ A dívida líquida no momento t+1 é a dívida no momento t, mais o resultado nominal e o resultado de outros fluxos. 3/ Inclui ajustes decorrentes de variação cambial, reconhec. de dívidas e privatiz. 4/ O resultado nominal é a soma dos juros com o resultado primário. expectativa financeira (melhora de 2,7 p.p. na expectativa sobre a situação financeira da família). O mercado de trabalho mineiro registrou a eliminação de 30,8 mil postos no trimestre encerrado em agosto, ante criação de 0,9 mil empregos formais no mesmo trimestre em, segundo o Caged/MTE. Destacaram-se os cortes na indústria de transformação, 17,2 mil (em especial nos segmentos automotivo, produtos de metal, vestuário e metalurgia); na construção civil, 14,9 mil; e no setor de serviços, 9,1 mil, e a criação de 19,2 mil vagas na agropecuária. O nível de emprego no estado recuou 1,3% no trimestre, considerados dados dessazonalizados. As horas trabalhadas na indústria de Minas Gerais recuaram 2,5% no trimestre finalizado em agosto, em relação ao terminado em maio, quando haviam retraído 2,4%, na mesma base de comparação, de acordo com estatísticas dessazonalizados da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). No mesmo período, a massa salarial real e o emprego reduziram 1,8% e 3,6%, na ordem, e o rendimento médio expandiu 0,9%. A taxa média de desemprego na RMBH atingiu 6,1% no trimestre finalizado em agosto, segundo a PME, do IBGE. O aumento de 2,0 p.p. em relação a igual período de repercutiu variações de -1,3% no número de ocupados e de 0,9% na PEA. A massa de rendimentos real média diminuiu 1,4% no período, refletindo redução de 1,4% na população ocupada remunerada e estabilidade do rendimento real médio. Considerados dados dessazonalizados, a taxa de desemprego aumentou 0,7 p.p. no trimestre. O superavit primário dos governos do estado, da capital e dos principais municípios de Minas Gerais atingiu R$2,6 bilhões no primeiro semestre de (R$3,1 bilhões em igual período de ). Houve redução de 31,0% no superavit do governo estadual e acréscimos nos da capital (de R$3 milhões para R$271 milhões) e dos principais municípios (15,1%). Os juros nominais, apropriados por competência, somaram R$6,2 bilhões e o deficit nominal, R$3,6 bilhões (R$5,3 bilhões e deficit de R$2,2 bilhões, na ordem, no primeiro semestre de ). A arrecadação de ICMS no estado somou R$18,5 bilhões no período, de acordo com a Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF/MG), recuando, em Outubro Boletim Regional do Banco Central do Brasil 55

10 Tabela 4.19 Produção agrícola Minas Gerais Itens selecionados Em mil toneladas Discriminação Pesos 1/ Produção 2/ Variação % / Grãos 32, ,4 Feijão 6, ,3 Milho 12, ,5 Soja 12, ,2 Outras lavouras Cana-de-açúcar 16, ,5 Café 29, ,9 1/ Por valor da produção PAM. 2/ Estimativa segundo o LSPA de setembro de. Gráfico 4.10 Abates de animais Minas Gerais Média móvel trimestral 2012 = Nov 2012 Fev Mai Nov Fev Mai Nov Fev Bovinos Aves Suínos Tabela 4.20 Produção industrial Minas Gerais Geral e setores selecionados Setores Pesos 1/ Mai Variação % trimestral Mai 2/ 2/ Ac. 12 meses Indústria geral 100,0-2,8-0,4-5,8 Indústrias extrativas 24,6 3,1-0,2-0,5 Indústrias de transformação 75,4-4,8-0,7-7,5 Metalurgia 16,5-0,6-7,1-1,6 Veículos, reb. e carrocerias 13,9-26,4-13,8-23,2 Deriv. petróleo e biocomb. 6,7-4,0 4,6 0,3 Prod. miner. não-metálicos 4,5-7,0-3,7-10,6 Outros produtos químicos 3,3-4,3-2,5-4,1 1/ Ponderação de atividades no VTI, conforme a PIA 2010/IBGE. 2/ Variação relativa aos trimestres encerrados em t e t-3. Dados dessazonalizados. termos reais, 4,7% em relação a igual período de (deflacionado pelo IGP-DI). A dívida líquida do estado, da capital e dos principais municípios de Minas Gerais somou R$94,8 bilhões em junho, elevando-se 6,1% em relação a dezembro de. A dívida do governo estadual cresceu 6,7%, a da capital recuou 3,3% e o saldo credor líquido dos governos dos principais municípios aumentou 58,2%, para R$916 milhões. A safra de grãos de Minas Gerais deverá atingir 11,8 milhões de toneladas em, com aumento de 0,4% em relação ao ano anterior, de acordo com o LSPA de setembro, do IBGE. O desempenho da colheita de grãos no estado reflete, em especial, a maior destinação de áreas para o plantio de soja, cuja produtividade corresponde a cerca de 50% da relativa ao milho. Nesse cenário, estão estimadas variações de -1,5%, -10,3% e 5,2%, na ordem, para as safras de milho, feijão e soja, impactadas por variações, de -3,3%, -10,7% e 6,5% nas respectivas áreas plantadas. No âmbito das demais culturas, ressaltam-se as projeções de reduções de 1,9% para a produção de café e de 2,5% para a de canade-açúcar. A produção de grãos do estado deverá expandir entre 9,1% e 10,1% em 2016, de acordo com prognóstico da Conab de outubro. Essa projeção considera aumentos entre 5,9% e 7,2% para a produção de milho primeira safra e entre 17,0% e 18,1% para a de soja. Os abates de bovinos em estabelecimentos fiscalizados pelo SIF (75,0% do total) recuaram 9,5% nos oito primeiros meses de, em relação a igual período de, enquanto os de aves e de suínos aumentaram 4,3% e 13,6%, respectivamente. O valor médio da arroba do boi aumentou 19,9% no período e 18.0% no trimestre terminado em agosto, em relação a igual período de. As exportações de carnes de bovinos recuaram 16,1% nos oito primeiros meses de, sensibilizadas por reduções nos embarques para Hong Kong, Chile e Israel; as de suínos decresceram 83,8%, influenciada por contração nas vendas para a Rússia; e as carnes de aves aumentaram 2,2%, impactadas pelo aumento das compras da Arábia Saudita, Catar e Bahrein. A produção industrial de Minas Gerais recuou 0,4% no trimestre encerrado em agosto, em relação ao finalizado em maio, quando havia contraído 2,8% nesse tipo de comparação, segundo dados dessazonalizados da PIM-PF do IBGE. A indústria extrativa retraiu 0,2%, e a 56 Boletim Regional do Banco Central do Brasil Outubro

11 Gráfico 4.11 Produção industrial Minas Gerais Dados dessazonalizados Média móvel trimestral 2012 = Mai 2012 Nov Fev Mai Nov Fev Mai Nov Fev Mai Brasil Minas Gerais de transformação, 0,7% (veículos automotores, -13,8%; máquinas e equipamentos, -10,6%; metalurgia, -7,1%; minerais não-metálicos, -3,7%; celulose e papel, 10,6%; e coque e produtos derivados de petróleo e biocombustíveis, 4,6%). Considerados períodos de doze meses, a produção industrial mineira recuou 5,8% em agosto, em relação a igual período de (-5,6% em maio). A indústria extrativa contraiu 0,5% e a de transformação, 7,5% (máquinas e equipamentos, -33,5%; indústria automobilística, -23,2%; produtos de metal, -11,2%; minerais não-metálicos de -10,6%). Indicadores da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) também apontam retração na atividade industrial. Nesse sentido, considerados dados dessazonalizados, o faturamento real recuou 3,8% no trimestre encerrado em agosto (-8,2% no finalizado em maio), e o Nuci diminuiu 1,8 p.p., para 81,6%. O Icei de Minas Gerais, divulgado pela Fiemg, atingiu 32,9 pontos em setembro (34,7 pontos em junho e 42 pontos em setembro de ), mantendo-se na zona de pessimismo pelo décimo oitavo mês consecutivo. A trajetória trimestral refletiu recuos de 2,4 pontos no Índice de Expectativas para os próximos seis meses e de 0,8 ponto no Índice de Condições Atuais. O superavit da balança comercial do estado totalizou US$10,0 bilhões nos nove primeiros meses de, de acordo com o MDIC. A redução de 31,5% em relação a igual período de repercutiu retrações de 26,2% nas exportações e de 16,7% nas importações, que somaram US$16,7 bilhões e US$6,7 bilhões, respectivamente. Tabela 4.21 Exportação por fator agregado FOB Janeiro-setembro US$ milhões Discriminação Minas Gerais Brasil Var. % Var. % Total ,2-16,8 Básicos ,0-22,3 Industrializados ,7-11,2 Semimanufaturados ,9-8,4 Manufaturados 1/ ,5-12,2 Fonte: MDIC/Secex 1/ Inclui operações especiais. O comportamento das exportações repercutiu contração de 27,8% nos preços e aumento de 2,2% no quantum. Houve reduções nas vendas externas em todas as categorias de fator agregado: produtos básicos, 37,0% (minérios de alumínio, -94,9%; carne de suíno, -84,9%; minério de ferro, -51,6%; carne de bovino, -8,9%; café cru em grão, -5,9%), produtos semimanufaturados, 2,8% (açúcar de cana em bruto, -21,4%; ferro-ligas, -11,0%; pastas químicas de madeira, -6,2%; produtos semimanufaturados, de ferro ou aço, 64,1%) e de produtos manufaturados, 10,5% (medicamentos, -42,5%; automóveis, -36,6%; tubos de ferro fundido, ferro ou aço e seus acessórios, -15,2%). China, EUA, Argentina, Holanda, Japão e Alemanha, adquiriram, em conjunto, 56,0% das exportações do estado, Outubro Boletim Regional do Banco Central do Brasil 57

12 no período. Destacaram-se as reduções nos embarques de minérios de ferro para China, Japão e Holanda, e de café para a Alemanha; e os aumentos nas exportações de produtos semimanufaturados de ferro e aço para a Alemanha, e de laminados planos de ferro ou aço para os EUA e Argentina. Tabela 4.22 Importação por categoria de uso FOB Janeiro-setembro US$ milhões Discriminação Minas Gerais Brasil Var. % Var. % Total ,7-23,0 Bens de capital ,5-17,5 Matérias-primas ,7-19,1 Bens de consumo ,0-16,0 Duráveis ,1-21,6 Não duráveis ,1-9,7 Combustíveis e lubrificantes ,7-46,2 Fonte: MDIC/Secex Tabela 4.23 IPCA Belo Horizonte Variação % trimestral Discriminação Pesos 1/ IV Tri I Tri II Tri III Tri IPCA 100,0 1,22 3,67 2,09 1,10 Livres 75,9 1,21 2,47 1,51 0,90 Comercializáveis 35,2 0,92 0,87 1,71 1,15 Não comercializáveis 40,8 1,47 3,88 1,34 0,69 Monitorados 24,1 1,26 7,83 4,01 1,76 Principais itens Alimentos e bebidas 22,0 1,76 3,35 2,27 0,34 Habitação 16,6 0,94 7,78 4,66 1,97 Artigos de residência 5,1 0,90 0,21 2,75 0,74 Vestuário 6,6 0,57-0,56 1,55 0,92 Transportes 17,8 1,45 4,66-0,16 0,76 Saúde 10,9 1,35 1,30 3,36 1,80 Despesas pessoais 12,2 1,44 3,76 1,58 1,89 Educação 4,7 0,47 7,70 0,63 0,41 Comunicação 4,1-0,05-0,98 1,15 0,70 1/ Referentes a setembro de A redução nas importações refletiu decréscimos respectivos de 11,5% e de 5,9% no quantum e nos preços. Houve recuo nas aquisições em todas as categorias de uso: bens de capital, 10,5% (acessórios de maquinaria industrial, -27,2%; equipamento móvel de transporte, -23,3%), matérias-primas, 19,7% (acessórios de equipamentos de transporte, -39,3%; outras matérias-primas para a agricultura, -22,7%), bens de consumo duráveis, 23,1% (automóveis, -26,6%); bens de consumo não duráveis, 13,1% (produtos farmacêuticos, -60,1%; produtos de toucador, -14,3%); e combustíveis e lubrificantes, 14,7% (hulhas, -15,7%). As importações provenientes da China, EUA, Argentina e Itália corresponderam, em conjunto, a 55,0% das aquisições do estado no período. Destacaram-se as reduções nas compras de equipamento móvel de transporte e acessórios de equipamentos de transporte da Argentina e Itália; de automóveis da Argentina; de maquinaria industrial da China, e os aumentos nas aquisições de partes e peças para equipamento de transporte dos EUA e equipamento fixo de transporte da China e EUA. O IPCA da RMBH variou 1,10% no terceiro trimestre de (2,09% no segundo), com desacelerações nos preços livres (de 1,51% para 0,90%) e nos monitorados (de 4,01% para 1,76%). Sobressaíram as variações de preços nos grupos habitação (1,97%), despesas pessoais (1,89%) e saúde e cuidados pessoais (1,80%). A evolução dos preços livres repercutiu desacelerações dos preços dos itens comercializáveis, de 1,71% para 1,15% (leite longa vida, 4,04%; pão francês 3,40%; carnes, 2,04%) e dos não comercializáveis, de 1,34% para 0,69% (empregado doméstico, 2,59%; alimentação fora do domicílio, 2,10%; e aluguel residencial, 1,68%). A menor variação dos preços monitorados repercutiu, em grande parte, as reduções nos aumentos de preços dos itens energia elétrica residencial (de 8,47% para 0,70%), taxa de água e esgoto (de 15,04% para 0,00%) e produtos farmacêuticos (de 5,34% para 0,33%). O índice de difusão atingiu 56,7% no trimestre encerrado em setembro (64,6% no finalizado em junho). O IPCA da RMBH variou 8,32% no período de doze meses encerrado em setembro (7,65% no finalizado 58 Boletim Regional do Banco Central do Brasil Outubro

13 em junho), destacando-se os aumentos nos grupos habitação (16,10%), educação (9,33%) e despesas pessoais (8,94%). A variação nos preços monitorados atingiu 15,56% (energia elétrica residencial, 45,89%; ônibus urbano, 15,44%, taxa de água e esgoto, 15,04% e gasolina, 14,25%) e a dos preços livres, 6,23% (bens comercializáveis, 4,73%; bens não comercializáveis, 7,55%). A continuidade do arrefecimento da atividade econômica mineira repercute a desaceleração acentuada em segmentos relevantes para o estado, como a indústria automobilística, a indústria de produtos de metal e a construção civil, em cenário de intensificação da distensão nos indicadores de emprego no comércio e nos serviços, e do pessimismo dos empresários industriais. Nesse contexto, a retomada da atividade deverá ocorrer no médio prazo e deverá ser impulsionada pelos efeitos das medidas de ajuste macroeconômico em implementação no país. Outubro Boletim Regional do Banco Central do Brasil 59

14 Gráfico 4.12 Índice de Atividade Econômica do Banco Central Brasil e Rio de Janeiro Dados dessazonalizados 2002 = Mai 2012 Nov Fev Mai Nov Fev Mai Nov Fev Mai IBC-Br IBCR-RJ Rio de Janeiro A atividade econômica do Rio de Janeiro seguiu em retração no trimestre encerrado em agosto, em linha com a continuidade do processo de ajuste macroeconômico em curso no país e da interferência adversa de eventos não econômicos sobre as expectativas de empresários e consumidores. A atividade nos setores do comércio varejista, serviços e industrial recuaram no período, com desdobramentos sobre o mercado de trabalho. Nessa conjuntura, o IBCR-RJ contraiu 0,5% no trimestre encerrado em agosto, em relação ao finalizado em maio, quando recuara 1,1%, de acordo com dados dessazonalizados. Considerados intervalos de doze meses, o índice registrou estabilidade em agosto, ante aumento de 0,4% em maio. Tabela 4.24 Índice de vendas no varejo Rio de Janeiro Geral e setores selecionados Variação % no período Setores Ano Mai 1/ 1/ 12 meses Comércio varejista 3,2-2,7-1,3 0,0 Combustíveis e lubrificantes 3,3-2,1-0,2-1,6 Hiper e supermercados 3,5-1,2 0,1-1,1 Tecidos, vestuário e calçados -0,3-3,9-4,0-4,7 Móveis e eletrodomésticos -3,8-12,3-8,4-12,1 Comércio ampliado 1,7-4,8-1,0-1,7 Veículos e motos, partes e peças -1,0-11,2-0,2-6,0 Material de construção 0,7-13,0-0,8-1,2 1/ Variação relativa aos trimestres encerrados em t e t-3. Dados dessazonalizados. Tabela 4.25 Índice de volume de serviços Rio de Janeiro Serv. empresariais não financeiros, exceto saúde e educação Var. % Segmentos Ano Mai 1/ 1/ 12 meses Total 2,3-1,9-5,0-2,7 Serviços prestados às famílias -5,2-12,4-9,8-10,1 Serviços de informação e comunicação 6,2 1,2-4,2-0,3 Serviços profissionais e administrativos -2,1-8,1-10,6-7,7 Transportes e correio 3,0 2,3-1,3-0,2 Outros serviços -2,1-9,7-5,4-6,1 1/ Variação relativa ao trimestre encerrado no mês assinalado e o mesmo período do ano anterior. As vendas do comércio varejista ampliado diminuíram 1,0% no trimestre terminado em agosto, em relação ao encerrado em maio, quando contraíram 4,8%, na mesma base de comparação, segundo dados dessazonalizados da PMC, do IBGE. Houve redução em sete das dez atividades pesquisadas (móveis e eletrodomésticos, -8,4%; tecidos, vestuário e calçados, -4,0%). Excluídas as variações nas vendas de veículos (-0,2%) e de material de construção (-0,8%), o comércio varejista recuou 1,3% no período (-2,7% no trimestre finalizado em maio). Considerados períodos de doze meses, o comércio ampliado contraiu 1,7% em agosto, ante 0,9% em maio (móveis e eletrodomésticos, -12,1%; veículos, motos, partes e peças, -6,0%). As vendas do comércio varejista registraram estabilidade e aumento de 1,7%, respectivamente, em iguais períodos. Os emplacamentos de automóveis e comerciais leves realizados no Rio de Janeiro totalizaram 47,2 mil unidades no terceiro trimestre do ano, contraindo 8,4% em relação ao trimestre anterior, de acordo com dados dessazonalizados da Fenabrave. Considerados intervalos de doze meses, os emplacamentos decresceram 15,8% em setembro (-11,2% em junho). O volume dos serviços não financeiros recuou 5,0% no estado no trimestre finalizado em agosto, em relação a igual período de (serviços de informação e comunicação, -4,2%; serviços profissionais, administrativos e complementares, -10,6%), de acordo com a PMS do IBGE. As atividades associadas ao turismo contraíram 3,3% em agosto (-2,6% em maio), na mesma referência. 60 Boletim Regional do Banco Central do Brasil Outubro

15 Gráfico 4.13 Evolução do saldo das operações de crédito Rio de Janeiro 1/ Variação em 12 meses (%) Mai 2012 Nov Fev Mai Nov Fev Mai Nov Fev PF PJ Total 1/ Operações com saldo superior a R$1 mil. Mai Considerados intervalos de doze meses, o índice de serviços diminuiu 2,7% em agosto, ante -0,5% em maio (serviços profissionais, administrativos e complementares, -7,7%; serviços prestados às famílias, -10,1%). As atividades turísticas recuaram 4,1% em agosto (-3,7% em maio), na mesma base de comparação. O estoque de operações de crédito superiores a R$1 mil realizadas no estado totalizou R$430,7 bilhões em agosto, aumentando 4,7% no trimestre e 19,3% em doze meses. As contratações com recursos direcionados somaram R$239,3 bilhões, com acréscimos respectivos de 6,4% e 30,0%, nas mesmas bases de comparação, e os empréstimos com recursos livres atingiram R$191,4 bilhões, elevando-se 2,6% no trimestre e 8,2% em doze meses. A carteira de pessoas físicas somou R$118,6 bilhões, aumentando 0,8% no trimestre com ênfase nas modalidades financiamento imobiliário, cartão de crédito à vista e crédito consignado e 7,6% em doze meses. A carteira de pessoas jurídicas totalizou R$312,1 bilhões, elevando-se 6,2% no trimestre com destaque para os empréstimos às indústrias de refino de petróleo, coque e álcool, ao comércio atacadista (com exceção de veículos e motocicletas) e à administração pública e 24,5% em doze meses. Ressalte-se que essa evolução refletiu, em parte, os efeitos da depreciação cambial sobre o valor dos empréstimos atrelados a moeda estrangeira, que representaram cerca de 20% da carteira de pessoas jurídicas em agosto. Tabela 4.26 Evolução do emprego formal Rio de Janeiro Novos postos Acumulado no trimestre (em mil) 1/ Discriminação Nov Fev Mai Total 9,3 26,8-72,9-19,6-35,9 Indústria de transformação -2,8-0,8-9,0-9,8-9,4 Comércio 4,3 21,2-21,7-2,2-7,6 Serviços 9,5 12,2-22,5-5,2-18,4 Construção civil -3,3-3,7-17,1-1,7-2,1 Agropecuária 1,5-2,5-0,7-0,1 2,1 Serviços ind. utilidade pública 0,2-0,1-0,7-0,2-0,3 Outros 2/ -0,1 0,4-1,3-0,4-0,2 Fonte: MTE 1/ Refere-se ao trimestre encerrado no mês assinalado. 2/ Inclui extrativa mineral, administração pública e outros. A inadimplência atingiu 2,47% em agosto, crescendo 0,02 p.p. no trimestre e 0,14 p.p. em doze meses. A variação trimestral repercutiu aumentos respectivos de 0,12 p.p. e 0,02 p.p. nos segmentos de pessoas físicas e de pessoas jurídicas, nos quais a inadimplência atingiu 4,78% e 1,59%, na ordem. A economia do estado eliminou, de acordo com o Caged/MTE, 35,9 mil postos formais no trimestre encerrado em agosto (geração de 9,3 mil em igual período de ), dos quais 18,4 mil no setor de serviços e 9,4 mil na indústria de transformação. O nível de emprego formal decresceu 1,0% em relação ao trimestre finalizado em maio, quando havia recuado 0,8%, na mesma base de comparação, segundo dados dessazonalizados. Nos últimos doze meses encerrados em agosto, houve redução de 101,6 mil empregos formais no estado (2,6% da população ocupada no setor privado), dos quais 33,9 mil no setor de serviços, 29,0 mil na indústria de transformação e 24,5 mil na construção civil (diminuições Outubro Boletim Regional do Banco Central do Brasil 61

16 respectivas de 1,6%, 5,9% e 7,4% das ocupações formais nessas atividades). Gráfico 4.14 Taxa de desemprego aberto Rio de Janeiro % Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Set Out Nov Dez 2012 Tabela 4.27 Necessidades de financiamento Rio de Janeiro 1/ R$ milhões UF Resultado primário Juros nominais Jan-jun Jan-jun Jan-jun Jan-jun Estado do Rio de Janeiro Governo estadual Capital Demais municípios / Inclui inform. do estado e de seus principais municípios. Dados preliminares. Tabela 4.28 Dívida líquida e necessidades de financiamento Rio de Janeiro 1/ R$ milhões UF Dívida Fluxos acumulados no ano Dívida 2/ Nominal Outros 4/ Dez Primário Juros Total 3/ Jun Estado do Rio de Janeiro Governo estadual Capital Demais municípios / Inclui inform. do estado e de seus principais municípios. Dados preliminares. 2/ A dívida líquida no momento t+1 é a dívida no momento t, mais o resultado nominal e o resultado de outros fluxos. 3/ O resultado nominal é a soma dos juros com o resultado primário. 4/ Inclui ajustes decorrentes de variação cambial, reconhec. de dívidas e privatiz. A taxa média de desemprego da RMRJ atingiu 5,3% no trimestre encerrado em agosto, ante 3,3% em igual período de, resultado de variações de -1,0% na população ocupada e 1,2% na PEA, de acordo com a PME, do IBGE. O rendimento médio real habitualmente recebido pelas pessoas ocupadas e a massa de rendimentos recuaram 2,6% e 3,9%, respectivamente, no período. Considerados dados dessazonalizados, a taxa média de desemprego cresceu 0,5 p.p. no trimestre encerrado em agosto, em relação ao finalizado em maio. A taxa de desemprego no estado, consideradas estatísticas da PNADC, do IBGE, atingiu 7,2% no segundo trimestre do ano (6,4% no período equivalente de ). O rendimento médio real habitualmente recebido pelos ocupados e a massa salarial real cresceram, na ordem, 4,4% e 5,5%, no período. Os governos do estado, da capital e dos principais municípios do Rio de Janeiro acumularam superavit primário de R$1,8 bilhão no primeiro semestre de, ante R$2,7 bilhões em igual período de. O recuo refletiu o impacto das reversões dos superavits dos governos da capital e dos demais municípios, mitigado parcialmente pelo aumento de R$1,5 bilhão no superavit do governo estadual. Os juros nominais, apropriados por competência, totalizaram R$6,1 bilhões no semestre (aumento de 34,1% em relação ao primeiro semestre de ) e o deficit nominal somou R$4,3 bilhões (R$1,8 bilhão em igual período de ). A dívida líquida dos entes governamentais considerados atingiu R$104,7 bilhões em junho, elevandose 8,3% em relação a dezembro de. As dívidas do governo estadual e da capital aumentaram 6,7% e 15,2%, respectivamente, em parte devido ao impacto da depreciação cambial sobre os financiamentos em moeda estrangeira. A arrecadação de ICMS no estado somou R$21,6 bilhões nos oito primeiros meses de, de acordo com a Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro (Sefaz-RJ), redução real de 2,5% relativamente a igual período de (deflacionado pelo IGP-DI). O declínio nos recursos da tributação sobre a maioria das atividades econômicas, em especial sobre petróleo e combustíveis, foi parcialmente compensado pela elevação na arrecadação 62 Boletim Regional do Banco Central do Brasil Outubro

17 sobre energia elétrica. As transferências da União (exceto Fundeb) somaram R$3,0 bilhões, com retração real de 4,9% no período, de acordo com a STN. Tabela 4.29 Produção agrícola Rio de Janeiro Itens selecionados Em mil toneladas Discriminação Pesos 1/ Produção Variação % 2/ / Grãos Milho 0,6 11,1 4,6-58,3 Feijão 0,5 2,5 1,6-36,7 Outras lavouras Tomate 21,3 207,4 188,5-9,1 Cana-de-açúcar 18, , ,3-16,0 Abacaxi (mil frutos) 14,5 109,8 93,2-15,1 Mandioca 12,0 193,4 154,9-19,9 Banana 8,8 131,7 146,2 11,0 Café 6,1 17,5 18,6 6,3 1/ Por valor da produção PAM. 2/ Estimativa segundo o LSPA de setembro de. Tabela 4.30 Produção industrial Rio de Janeiro Geral e setores selecionados Variação % no período Setores Pesos 1/ Mai 2/ 2/ Ac. 12 meses Indústria geral 100,0-1,0-0,9-4,7 Indústrias extrativas 28,1 1,1-0,7 6,2 Indústrias de transformação 71,9-3,9 0,8-8,8 Deriv. petróleo e biocomb. 25,9-3,0 8,4-7,3 Metalurgia 10,4-3,7 2,5-7,1 Veículos, reb. e carrocerias 5,8-9,0-26,9-28,0 Bebidas 3,9-4,6 3,6-7,1, 1/ Ponderação de atividades no VTI, conforme a PIA 2010/IBGE. 2/ Variação relativa aos trimestres encerrados em t e t-3. Dados dessazonalizados. Gráfico 4.15 Produção industrial Rio de Janeiro Dados dessazonalizados Média móvel trimestral 2012 = A safra de cana-de-açúcar, cultura relevante do estado, deverá recuar 16,0% em, de acordo com o LSPA de setembro do IBGE, reflexo de reduções respectivas de 13,3% e 3,1% na área colhida e na produtividade. Dentre as demais culturas, estão projetados decréscimos para as produções de laranja (20,9%), mandioca (19,9%), abacaxi (15,1%) e tomate (9,1%), e aumentos para as de banana (11,0%) e café (6,3%). A redução anual de 55,9% na estimativa para a safra de grãos do estado repercute recuos de 51,0% na área colhida e de 10,0% na produtividade. A produção industrial fluminense contraiu 0,9% no trimestre encerrado em agosto, em relação ao finalizado em maio, quando recuara 1,0%, no mesmo tipo de comparação, segundo dados dessazonalizados da PIM-PF do IBGE. A atividade extrativa decresceu 0,7% e a indústria de transformação aumentou 0,8% (coque, derivados de petróleo e biocombustíveis, 8,4%; metalurgia, 2,5%; veículos automotores, -26,9%, destacando-se, nesse segmento, o impacto sobre a demanda decorrente da deterioração do mercado de trabalho e das condições mais desfavoráveis no mercado de crédito). Considerados períodos de doze meses, a atividade industrial do estado recuou 4,7% em agosto (-3,3% em maio), resultado de variações respectivas de 6,2% e -8,8% nas indústrias extrativa e de transformação, que registrou retrações em doze dos treze segmentos pesquisados (veículos automotores, -28,0%; coque, derivados de petróleo e combustíveis, -7,3%; metalurgia, -7,1%). O Icei, divulgado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), atingiu 35,9 pontos em julho (36,0 pontos em abril e 47,4 pontos em igual período de ), menor nível da série iniciada em abril de A trajetória trimestral derivou de estabilidade no componente que avalia as condições atuais e elevação de 0,4 ponto no que considera as expectativas. Os desembolsos do BNDES para o estado totalizaram R$8,0 bilhões no primeiro semestre do ano (R$12,7 bilhões em período equivalente de ). 85 Mai Nov Fev Mai Nov Fev Mai Nov Fev Mai 2012 Indústria geral Indústria extrativa Indústria de transformação A balança comercial do Rio de Janeiro acumulou deficit de US$22,5 milhões nos nove primeiros meses de (superavit de US$1,4 bilhão no mesmo período de Outubro Boletim Regional do Banco Central do Brasil 63

18 Gráfico 4.16 Índice de Confiança do Empresário Industrial Rio de Janeiro Pontos Abr 2012 Fonte: Firjan Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Geral Expectativas Condições atuais Tabela 4.31 Exportação por fator agregado FOB Janeiro-setembro Jul US$ milhões Discriminação Rio de Janeiro Brasil Var. % Var. % Total ,5-16,8 Básicos ,4-22,3 Industrializados ,6-11,2 Semimanufaturados ,9-8,4 Manufaturados 1/ ,9-12,2 Fonte: MDIC/Secex 1/ Inclui operações especiais. Tabela 4.32 Importação por categoria de uso FOB Janeiro-setembro US$ milhões Discriminação Rio de Janeiro Brasil Var. % Var. % Total ,4-23,0 Bens de capital ,5-17,5 Matérias-primas ,1-19,1 Bens de consumo ,7-16,0 Duráveis ,1-21,6 Não duráveis ,7-9,7 Combustíveis e lubrificantes ,8-46,2 Fonte: MDIC/Secex ), de acordo com o MDIC. As exportações recuaram 28,5% e as importações, 22,4%, totalizando, ambas, US$12,7 bilhões. As vendas e as compras externas de óleos brutos de petróleo, que representaram 55,9% e 8,1% do total exportado e importado pelo estado no período, decresceram 27,9% e 63,0%, na ordem. A evolução das exportações repercutiu redução de 40,5% nos preços, em parte devido ao declínio das cotações internacionais do petróleo, e acréscimo de 20,1% no quantum. Houve recuos nos embarques em todas as categorias de fator agregado: produtos básicos, 28,4% (óleos brutos de petróleo, -27,9%), semimanufaturados, 34,9% (semimanufaturados de ferro ou aço, -35,9%) e manufaturados, 26,9%, influenciado por menor volume de operações de sale and lease back de plataformas. As vendas externas direcionadas à China, EUA e Holanda representaram, em conjunto, 51,4% das exportações do estado nos nove primeiros meses do ano. A diminuição das importações repercutiu reduções de 10,1% nos preços e de 13,6% no quantum. Houve recuos das aquisições em todas as categorias de uso, excetuado o aumento de 12,5% nas de bens de capital, impulsionado pelas compras de plataformas da China. Destacou-se a contração de 55,8% nas importações de combustíveis e lubrificantes, reflexo de recuos de 63,0% nas de óleos brutos de petróleo (principalmente da Arábia Saudita e Iraque) e de 64,1% nas de gás natural liquefeito, consequência do desligamento de parte das usinas termelétricas brasileiras. As importações provenientes dos EUA, China, Arábia Saudita e Alemanha representaram, em conjunto, 47,9% das compras do estado no período. O IPCA-RMRJ variou 0,93% no terceiro trimestre de (1,82% no segundo), de acordo com o IBGE. Ocorreram desacelerações dos preços livres, de 1,54% para 0,69%, e dos monitorados, de 2,55% para 1,55% (plano de saúde, 3,80%; gás de botijão, 8,55%; taxa de água e esgoto, 9,98%; gás veicular, 11,24%). A trajetória dos preços livres repercutiu reduções nas variações dos preços dos itens comercializáveis, de 1,88% para 1,13% (carnes, 4,54%; brinquedo, 7,77%), e dos não comercializáveis, de 1,33% para 0,42% (alimentação fora do domicílio, 2,49%; empregado doméstico, 2,90%). Ressaltem-se, no trimestre, os aumentos de preços nos grupos saúde e cuidados pessoais, 2,43%, e habitação, 1,20%. O índice de difusão médio atingiu 53,8% no terceiro trimestre (57,4% no segundo e 53,0% em igual período de ). 64 Boletim Regional do Banco Central do Brasil Outubro

19 Tabela 4.33 IPCA Rio de Janeiro Variação % trimestral Discriminação Pesos 1/ IV Tri I Tri II Tri III Tri IPCA 100,0 2,46 4,31 1,82 0,93 Livres 71,7 2,41 2,76 1,54 0,69 Comercializáveis 27,4 1,67 1,31 1,88 1,13 Não comercializáveis 44,3 2,87 3,66 1,33 0,42 Monitorados 28,3 2,60 8,54 2,55 1,55 Principais itens Alimentação 23,9 2,85 3,57 2,40 0,79 Habitação 17,8 4,40 9,44 3,14 1,20 Artigos de residência 3,6 0,27 0,44 0,51 0,28 Vestuário 4,7 2,47-0,69 1,70-0,08 Transportes 17,3 2,61 5,10 0,93-0,03 Saúde 11,9 1,29 2,22 2,81 2,43 Despesas pessoais 11,3 2,48 4,08 0,62 1,78 Educação 5,0 0,40 7,53 0,43 0,77 Comunicação 4,6 0,13-1,68 0,43 0,09 1/ Referente a setembro de. A inflação na RMRJ atingiu 9,83% no intervalo de doze meses encerrado em setembro (9,58% em junho). Os preços monitorados aumentaram 15,97% e os livres, 7,59% (comercializáveis, 6,13%; não comercializáveis, 8,51%). Destacaram-se, no período, as elevações de preços nos grupos habitação, 19,26% (energia elétrica, 55,60%) e alimentação e bebidas, 9,94%. A evolução dos principais indicadores econômicos do estado evidencia a continuidade da contração da atividade, em ambiente de persistência de níveis de confiança em patamar reduzido, distensão no mercado de trabalho e condições de crédito mais restritivas. Esse cenário deve permanecer nos próximos trimestres, até que os efeitos da consolidação dos ajustes macroeconômicos em curso conduzam à redução significativa dos desequilíbrios e à formação de ambiente mais propício para a retomada gradual do nível de atividade. Outubro Boletim Regional do Banco Central do Brasil 65

20 Gráfico 4.17 Índice de Atividade Econômica do Banco Central Brasil e São Paulo Dados dessazonalizados 2002 = Nov 2012 Fev Mai Nov Fev IBC-Br Mai Nov Fev IBCR-SP Tabela 4.34 Comércio varejista São Paulo Geral e setores selecionados Setores Mai Variação % no período Ano Mai 1/ 1/ 12 meses Comércio varejista 1,2-2,3-3,2-2,1 Combustíveis e lubrificantes -2,3-1,4-2,5-5,2 Hiper e supermercados 1,4-1,2-2,1-2,0 Tecidos, vestuário e calçados -5,3-6,8-4,5-6,2 Móveis e eletrodomésticos -2,6-9,1-5,9-10,5 Comércio ampliado -6,2-3,3-1,3-7,0 Automóveis e motocicletas -22,4-3,5 2,8-19,1 Material de construção -3,7-6,1-1,8-6,7 1/ Variação relativa aos trimestres encerrados em t e t-3. Dados dessazonalizados. Gráfico 4.18 Comércio varejista São Paulo Dados dessazonalizados 2011 = Nov 2012 Fev Mai Nov Fev Mai Nov Fev Mai Comérico varejista Comércio ampliado Tabela 4.35 Volume de serviços São Paulo Serv. empresariais não financeiros, exceto saúde e educação Segmentos Variação % no período Ano Mai 1/ 1/ 12 meses Total 2,7 0,9-2,5 0,0 Serviços prestados às famílias -1,9-4,2-1,8-2,6 Serv. de informação e comunicação 5,1 4,9 0,7 3,2 Serv. profissionais e administrativos 1,9 4,7 2,4 2,9 Transportes e correio 2,6-3,8-8,1-3,8 Outros serviços -4,1-7,2-10,7-6,9 1/ Variação relativa ao trimestre encerrado no mês assinalado e o mesmo período do ano anterior. São Paulo O PIB de São Paulo recuou 2,6% no segundo trimestre de, em relação ao primeiro, quando havia declinado 1,3%, no mesmo tipo de análise, considerada a série dessazonalizada da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). O agregado retraiu 4,0% no primeiro semestre de, em relação a igual período do ano anterior. A análise de estatísticas mais recentes indica persistência na trajetória de retração da economia do estado, em ambiente de recuo acentuado da atividade industrial, menor dinamismo do mercado de crédito e deterioração das expectativas de empresários e consumidores. Nesse contexto, o IBCR-SP retraiu 0,8% no trimestre finalizado em agosto, em relação ao encerrado em maio, quando declinara 1,3%, na mesma base de comparação, dados dessazonalizados. Considerados períodos de doze meses, o indicador recuou 2,5% em agosto (-2,8% em maio). As vendas do comércio ampliado decresceram 1,3% no trimestre encerrado em agosto, em relação ao finalizado em maio, quando haviam contraído 3,3%, no mesmo tipo de comparação, de acordo com dados dessazonalizados da PMC, do IBGE (equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, -9,7%; outros artigos de uso pessoal e doméstico, -6,7%; livros, jornais, revistas e papelaria, -6,5%; móveis e eletrodomésticos, -5,9%). As vendas do comércio restrito, excluídas as variações nas de veículos, motos, partes e peças (2,8%) e de material de construção (-1,8%), diminuíram 3,2% no período (recuo de 2,3% no trimestre encerrado em maio). Considerados períodos de doze meses, o comércio ampliado retraiu 7,0% em agosto, ante 8,7% em maio (veículos, motos, partes e peças, -19,1%; móveis e eletrodomésticos, -10,5%; material de construção, -6,7%). O comércio varejista decresceu 2,1% no período (-1,4% em maio). Os emplacamentos de automóveis e comerciais leves no estado diminuíram 6,3% no trimestre encerrado em setembro, em relação ao finalizado em junho, quando contraíram 7,5%, segundo dados dessazonalizados da Fenabrave. Os emplacamentos acumulados em doze meses reduziram 18,1% em setembro (-16,9% em junho). O índice de volumes do setor de serviços de São Paulo diminuiu 2,5% no trimestre finalizado em agosto, em relação a igual período de, de acordo com a PMS do IBGE (outros serviços, -10,7%; transportes, serviços 66 Boletim Regional do Banco Central do Brasil Outubro

Região Nordeste. Gráfico 2.1 Índice de Atividade Econômica do Banco Central Brasil e Região Nordeste. Dados dessazonalizados

Região Nordeste. Gráfico 2.1 Índice de Atividade Econômica do Banco Central Brasil e Região Nordeste. Dados dessazonalizados Região Nordeste 2 Gráfico 2.1 Índice de Atividade Econômica do Banco Central Brasil e Região Nordeste Dados dessazonalizados 2002 = 100 165 160 155 150 145 140 135 Fev Gráfico 2.2 Comércio varejista Nordeste

Leia mais

Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo

Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo Este boxe apresenta a estrutura da economia paulista e sua evolução nos últimos dez anos, comparando-as com a do país. Gráfico 1 PIB Variação real

Leia mais

Nível de atividade. 1.1 Comércio

Nível de atividade. 1.1 Comércio Nível de atividade 1 Tabela 1.1 Índice de volume de vendas Variação percentual Discriminação Jan Fev Mar No mês 1/ Comércio varejista 0,3-0,4-1,0-0,4 Combustíveis e lubrificantes -0,9-4,9 2,7-0,1 Hiper,

Leia mais

Economia Mineira: estrutura produtiva e desempenho recente

Economia Mineira: estrutura produtiva e desempenho recente Economia Mineira: estrutura produtiva e desempenho recente O objetivo deste boxe é analisar a evolução da economia mineira no triênio 212-214 e nos primeiros meses de 215, avaliando o impacto de mudanças

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Apesar do bom crescimento de Produtos Alimentícios e Máquinas e Equipamentos,

Leia mais

PAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/07 1.340 1.320 1.300 1.280 1.260 1.240 1.220 1.200. nov/06. fev/07. ago/06

PAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/07 1.340 1.320 1.300 1.280 1.260 1.240 1.220 1.200. nov/06. fev/07. ago/06 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 35 15 a 30 de setembro de 2009 EMPREGO De acordo com a Pesquisa

Leia mais

Impactos da Crise Financeira sobre a Produção da Indústria

Impactos da Crise Financeira sobre a Produção da Indústria Impactos da Crise Financeira sobre a Produção da Indústria A evolução dos principais indicadores econômicos conjunturais sugere a paulatina dissipação dos efeitos da intensificação da crise financeira

Leia mais

Região Nordeste. Gráfico 2.1 Índice de Atividade Econômica do Banco Central Brasil e Região Nordeste. Dados dessazonalizados

Região Nordeste. Gráfico 2.1 Índice de Atividade Econômica do Banco Central Brasil e Região Nordeste. Dados dessazonalizados Região Nordeste 2 Gráfico 2.1 Índice de Atividade Econômica do Banco Central Brasil e Região Nordeste Dados dessazonalizados 2002 = 100 155 150 145 140 135 130 Gráfico 2.2 Comércio varejista Nordeste Dados

Leia mais

Boletim Regional do Banco Central do Brasil

Boletim Regional do Banco Central do Brasil Boletim Regional do Banco Central do Brasil Julho Volume 9 Número 3 CGC 00.038.166/0001-05 Boletim Regional do Banco Central do Brasil Brasília v. 9 n. 3 jul. p. 1-105 Boletim Regional do Banco Central

Leia mais

Balança Comercial 2003

Balança Comercial 2003 Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram

Leia mais

Região Nordeste. Gráfico 2.1 Índice de Atividade Econômica Regional Nordeste (IBCR-NE) Dados dessazonalizados 2002 = 100 135

Região Nordeste. Gráfico 2.1 Índice de Atividade Econômica Regional Nordeste (IBCR-NE) Dados dessazonalizados 2002 = 100 135 Região Nordeste 2 Gráfico 2.1 Índice de Atividade Econômica Regional Nordeste (IBCR-NE) Dados dessazonalizados 2002 = 100 135 125 115 110 2006 210 190 170 150 Comércio varejista Gráfico 2.2 Comércio varejista

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...

Leia mais

101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 101/15 30/06/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Junho de 2015 Sumário 1. Perspectivas do CenárioEconômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março

Leia mais

O crédito ao setor privado atingiu R$1.948 bilhões no final de 2011, após acréscimos de 2,2% no mês e de 18,9% em relação a dezembro de 2010.

O crédito ao setor privado atingiu R$1.948 bilhões no final de 2011, após acréscimos de 2,2% no mês e de 18,9% em relação a dezembro de 2010. O volume total de crédito do sistema financeiro, computadas as operações com recursos livres e direcionados, atingiu R$2.030 bilhões em dezembro, após crescimento mensal de 2,3%. Ao longo de 2011, o crédito

Leia mais

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/2015

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/2015 ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL APRESENTA RETRAÇÃO NAS VENDAS EM FEVEREIRO A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica

Leia mais

Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais.

Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Maio/2014 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução

Leia mais

1/ Conceito que exclui do comércio ampliado os segmentos veículos e motos, partes e peças, e material de construção.

1/ Conceito que exclui do comércio ampliado os segmentos veículos e motos, partes e peças, e material de construção. Nível de atividade 1 A evolução recente de indicadores coincidentes da atividade econômica sugere que o ritmo de crescimento da economia brasileira segue em patamar inferior ao potencial. Nesse sentido,

Leia mais

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 % acumulado 2012/2011 acumulado 2013/2012 Produção Ind. (jan-ago)

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.

Leia mais

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,

Leia mais

A Expansão da Construção Civil e os Efeitos da Crise Internacional

A Expansão da Construção Civil e os Efeitos da Crise Internacional A Expansão da Construção Civil e os Efeitos da Crise Internacional Gráfico 1 Produção da construção civil e PIB Variações anuais % 1 8 6 4 2-2 -4 1999 2 21 22 23 24 25 26 27 28 Construção civil PIB A indústria

Leia mais

Preços. 2.1 Índices gerais

Preços. 2.1 Índices gerais Preços A inflação, considerada a evolução dos índices de preços ao consumidor e por atacado, apresentou contínua elevação ao longo do trimestre encerrado em maio. Esse movimento, embora tenha traduzido

Leia mais

Indicadores da Semana

Indicadores da Semana Indicadores da Semana O saldo total das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional atingiu 54,5% do PIB, com aproximadamente 53% do total do saldo destinado a atividades econômicas. A carteira

Leia mais

APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO

APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES www.bndes.gov.br 1 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em 2004.

Leia mais

COMENTÁRIOS Comércio Varejista Comércio Varejista ampliado

COMENTÁRIOS Comércio Varejista Comércio Varejista ampliado COMENTÁRIOS Em maio, o Comércio Varejista do País apresentou variações em relação ao mês anterior ajustadas sazonalmente, de 0,5% para o volume de vendas e de 1,0% para a receita nominal. Quanto à média

Leia mais

Políticas Públicas. Lélio de Lima Prado

Políticas Públicas. Lélio de Lima Prado Políticas Públicas Lélio de Lima Prado Política Cambial dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 Evolução das Reservas internacionais (Em US$ bilhões) dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07

Leia mais

PAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1

PAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 68 1 a 15 de fevereiro de 211 ANÚNCIOS DE INVESTIMENTOS De

Leia mais

Determinantes da Evolução Recente do Consumo Privado

Determinantes da Evolução Recente do Consumo Privado Determinantes da Evolução Recente do Consumo Privado O dinamismo do consumo privado, traduzindo a evolução favorável das condições dos mercados de trabalho e de crédito, e das expectativas dos consumidores,

Leia mais

Comentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas

Comentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas Comentários gerais Pesquisa Anual de Comércio - PAC investiga a estrutura produtiva do A segmento empresarial do comércio brasileiro, sendo os resultados referentes a 2012 divulgados neste volume. A pesquisa

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 As exportações em maio apresentaram aumento de +39,13% em relação a abril, continuando a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-sexta vez

Leia mais

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Leia mais

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Agosto de 2014

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Agosto de 2014 Associação Brasileira de Supermercados Nº43 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Agosto de 2014 Com crescimento em julho, setor acumula 1,48% no ano Em julho, as vendas

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS O COMÉRCIO RESPONDE POR 12,7% DO PIB BRASILEIRO O COMÉRCIO VAREJISTA É RESPONSÁVEL POR 42% DO COMÉRCIO

Leia mais

Produção Industrial Março de 2015

Produção Industrial Março de 2015 Produção Industrial Março de 201 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE SANTA CATARINA - MARÇO/1 Em março, a indústria de Santa Catarina produziu 4,0% menos na comparação com o mesmo mês do ano anterior, sexto resultado

Leia mais

7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov.

7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov. 4 SETOR EXTERNO As contas externas tiveram mais um ano de relativa tranquilidade em 2012. O déficit em conta corrente ficou em 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), mostrando pequeno aumento em relação

Leia mais

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015 ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 As exportações em novembro apresentaram diminuição de 27,64% em relação a outubro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-segunda

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica Outubro 2008

Boletim de Conjuntura Econômica Outubro 2008 Boletim de Conjuntura Econômica Outubro 008 PIB avança e cresce 6% Avanço do PIB no segundo trimestre foi o maior desde 00 A economia brasileira cresceu mais que o esperado no segundo trimestre, impulsionada

Leia mais

Informativo PIB Trimestral

Informativo PIB Trimestral Informativo PIB Trimestral v. 1 n. 1 abr. jun. 2010 ISSN 2178-8367 Economia baiana cresce 10,4% no segundo trimestre e acumula alta de 10,0% no 1º semestre No segundo trimestre de 2010, a economia baiana

Leia mais

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio Nº 45- Maio/2015 1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio O volume de vendas do comércio varejista restrito do estado do Rio de Janeiro registrou, em fevereiro de 2015, alta de 0,8% em relação ao mesmo

Leia mais

Boletim Econômico e do Setor Portuário. Sumário

Boletim Econômico e do Setor Portuário. Sumário Boletim Econômico e do Setor Portuário Junho de 2014 Sumário Indicadores da Economia Nacional... 2 O Produto Interno Bruto PIB no primeiro trimestre de 2014... 2 Os Índices de Inflação... 3 O Mercado de

Leia mais

BOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL

BOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) BOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL 3º TRIMESTRE DE 2011 Fortaleza-CE

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas

Leia mais

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento

Leia mais

Perspectivas para o Setor da Construção Civil em 2015. Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP

Perspectivas para o Setor da Construção Civil em 2015. Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP Perspectivas para o Setor da Construção Civil em 2015 Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP Mercado Imobiliário Brasileiro - VGL 2011-7% 2012 13% 2013 R$ 85,6 bilhões R$ 79,7 bilhões R$ 90,4 bilhões

Leia mais

Mensal. Produto Interno Bruto. Produto Interno Bruto. Mensal. Metodologia

Mensal. Produto Interno Bruto. Produto Interno Bruto. Mensal. Metodologia Metodologia 1 SEADE Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados Considerações gerais O PIB mensal é um índice de acompanhamento da economia paulista e tem como propósito principal oferecer uma visão

Leia mais

Análise Macroeconômica Projeto Banco do Brasil

Análise Macroeconômica Projeto Banco do Brasil Análise Macroeconômica Projeto Banco do Brasil Segundo Trimestre de 2013 Energia Geração, Transmissão e Distribuição Conjuntura Projeto Banco Macroeconômica do Brasil Energia Geração, Transmissão e Distribuição

Leia mais

Vendas recuam, mas acumulam alta de 1,46% no ano

Vendas recuam, mas acumulam alta de 1,46% no ano Associação Brasileira de Supermercados Nº51 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 29 de Abril de 2015 Vendas recuam, mas acumulam alta de 1,46% no ano Crescimento moderado

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Eduardo Pereira Nunes Elisio Contini Apresentação à Diretoria da ABAG 13 de setembro de 2000 - São Paulo O PROBLEMA Controvérsias sobre contribuição

Leia mais

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Janeiro de 2014

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Janeiro de 2014 Associação Brasileira de Supermercados Nº48 tou ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Janeiro de 2014 Vendas dos supermercados crescem 2,24% em 2014 Em dezembro, as

Leia mais

M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 8 15 de maio de 2007

M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 8 15 de maio de 2007 M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 8 1 de maio de 27 Síntese gráfica trimestral do comércio bilateral e do desempenho macroeconômico chinês Primeiro trimestre de 27 No primeiro trimestre de 27, a economia chinesa

Leia mais

A Crise Econômica Mundial e as Economias Regionais

A Crise Econômica Mundial e as Economias Regionais A Crise Econômica Mundial e as Economias Regionais Gráfico 1 Efeitos da crise financeira sobre o emprego Dados dessazonalizados Abril = 104 103 102 101 99 98 97 96 104 102 98 96 94 92 88 86 Abr Jun Mai

Leia mais

Cenário Econômico para 2014

Cenário Econômico para 2014 Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,

Leia mais

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Associação Brasileira de Supermercados Nº58 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2015 Índice de Vendas acumula queda de -1,02% até outubro Vendas do setor

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009

(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Relatório Febraban - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Em Abril de 2009, operações de crédito atingiram

Leia mais

Cenários Macroeconômicos para 2014. Wellington Santos Damasceno ETENE

Cenários Macroeconômicos para 2014. Wellington Santos Damasceno ETENE Cenários Macroeconômicos para 2014 Wellington Santos Damasceno ETENE Fortaleza CE 28/11/2013 Cenário Internacional Regiões e Países Selecionados Variação do PIB real (%) Fonte: World Economic Outlook Database,

Leia mais

Os fatos atropelam os prognósticos. O difícil ano de 2015. Reunião CIC FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Fevereiro/2015

Os fatos atropelam os prognósticos. O difícil ano de 2015. Reunião CIC FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Fevereiro/2015 Os fatos atropelam os prognósticos. O difícil ano de 2015 Reunião CIC FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Fevereiro/2015 O cenário econômico nacional em 2014 A inflação foi superior ao centro da meta pelo quinto

Leia mais

A Economia Brasileira

A Economia Brasileira I A Economia Brasileira Nível de atividade A retomada da atividade em 2013, evidenciada pelo crescimento anual de 2,3% do PIB (aumento de 1,0% em 2012), foi sustentada, em especial, pelo desempenho da

Leia mais

Portal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito

Portal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito Portal de Informações FEBRABAN Módulo I Crédito Módulo de dados I: Crédito Sumário Este módulo de dados abrange as operações de crédito com recursos livres e direcionados (taxas de juros administradas)

Leia mais

O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA EM 2011 E

O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA EM 2011 E O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA EM 2011 E 2012 Camila Cristina Farinhaki Henrique Alves dos Santos Lucas Fruet Fialla Patricia Uille Gomes Introdução Este artigo tem como objetivo

Leia mais

Valor da Cesta Básica aumenta em 12 cidades

Valor da Cesta Básica aumenta em 12 cidades 1 São Paulo, 06 de novembro de 2014. NOTA À IMPRENSA Valor da Cesta Básica aumenta em 12 cidades Em outubro, houve aumento dos preços do conjunto de bens alimentícios essenciais em 12 das 18 cidades onde

Leia mais

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam

Leia mais

Preços. 2.1 Índices gerais

Preços. 2.1 Índices gerais Preços 2 A inflação mais elevada no trimestre finalizado em fevereiro evidenciou, essencialmente, o realinhamento dos preços monitorados e livres, pressões pontuais advindas da desvalorização cambial,

Leia mais

Comércio em Números. Brasil. meses.

Comércio em Números. Brasil. meses. Belo Horizonte MG Abril de 2015 O Comércio em Números é um acompanhamento sistemático das estatísticas econômicas. Trata-se de um estudo que busca acompanhar o comportamento das variáveis de desempenho

Leia mais

A visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)

A visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita) Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura

Leia mais

Panorama Econômico - Outubro/08

Panorama Econômico - Outubro/08 Panorama Econômico - Outubro/08 COMÉRCIO INTERNACIONAL BALANÇA COMERCIAL MENSAL (OUTUBRO/2008) - MDIC Fato Em outubro, a Balança Comercial fechou com superavit de US$ 1,21 bilhão, resultado de exportações

Leia mais

Operações Crédito do SFN

Operações Crédito do SFN Oper. Crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em julho/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,11 trilhões em julho/15, após alta de 0,3% no

Leia mais

MONITOR ECONÔMICO Março 2015

MONITOR ECONÔMICO Março 2015 MONITOR ECONÔMICO Março 2015 Índice 2 Cenário Internacional... 03 Economia Mundial... 04 Cenário Brasil e Minas Gerais... 05 Introdução... 06 Produção Industrial... 07 Varejo... 10 Faturamento... 11 Emprego...

Leia mais

Monitor do Déficit Tecnológico. Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro

Monitor do Déficit Tecnológico. Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro Monitor do Déficit Tecnológico Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro de 2012 Monitor do Déficit Tecnológico de 2012 1. Apresentação

Leia mais

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos). Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

Boletim Regional Florianópolis

Boletim Regional Florianópolis Boletim Regional Florianópolis Carlos Hamilton Araújo Novembro de 2014 Índice I. Introdução II. Inferências Nacionais III. Região Sul IV. Santa Catarina V. Mercado de Crédito 2 I. Introdução 3 Missão do

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 Depenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 As exportações em junho apresentaram redução de 8,57% sobre maio após expansão por quatro meses consecutivos. Desta forma, supera a marca de US$ 1 bilhão

Leia mais

ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base

ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base Cenário Econômico Internacional & Brasil Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda antonio.lacerda@siemens.com São Paulo, 14 de março de 2007

Leia mais

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),

Leia mais

COMENTÁRIOS. Em agosto de 2015, o total do pessoal ocupado assalariado na. indústria mostrou queda de 0,8% frente ao patamar do mês imediatamente

COMENTÁRIOS. Em agosto de 2015, o total do pessoal ocupado assalariado na. indústria mostrou queda de 0,8% frente ao patamar do mês imediatamente COMENTÁRIOS PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO Em agosto de 2015, o total do pessoal ocupado assalariado na indústria mostrou queda de 0,8% frente ao patamar do mês imediatamente anterior, na série livre de influências

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA JUNHO DE 2014 Redução da taxa de desemprego Ano 20 - Número 6 1. A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED),

Leia mais

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0%

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0% Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 58 1 a 15 de setembro de 2010 PIB TRIMESTRAL Segundo os dados

Leia mais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais 1 São Paulo, 06 de julho de 2009. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais Em junho, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo DIEESE - Departamento Intersindical

Leia mais

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC julho 2014

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC julho 2014 ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC julho 2014 Rio de Janeiro, 08 de agosto de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Julho 2014 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS

Leia mais

Mudança do cenário internacional e reflexos para o setor externo brasileiro

Mudança do cenário internacional e reflexos para o setor externo brasileiro Mudança do cenário internacional e reflexos para o setor externo brasileiro Irailton Silva Santana Júnior 1 Vinícius de Araújo Mendes 1 Introdução O presente relatório concentra a análise da economia brasileira

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL OUTUBRO DE 2014 Outubro de 2014 www.fiergs.org.br Indústria cresce pelo quarto mês seguido O IDI/RS, Índice de Desempenho Industrial do Rio Grande do Sul, apontou

Leia mais

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 22-10-08) Edição de 27 de Outubro de 08 Crise não teve impacto significativo nas operações

Leia mais

1/ Conceito que exclui do comércio ampliado os segmentos veículos e motos, partes e peças, e material de construção.

1/ Conceito que exclui do comércio ampliado os segmentos veículos e motos, partes e peças, e material de construção. Nível de atividade 1 Tabela 1.1 Índice de volume de vendas Variação percentual Discriminação Abr Mai Jun No mês 1/ Comércio varejista -0,3 0,0-0,7-1,1 Combustíveis e lubrificantes -1,0 0,3-2,0 0,8 Hiper,

Leia mais

Indicadores da Semana

Indicadores da Semana Indicadores da Semana O Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa de juros Selic em 0,5 p.p., a 14,25% ao ano, conforme esperado pelo mercado. A decisão ocorreu após elevação de 0,5 p.p no último encontro.

Leia mais

APOIO: AGRADECIMENTOS:

APOIO: AGRADECIMENTOS: RELATÓRIO ANUAL - 2013 APOIO: AGRADECIMENTOS: BOLETIM DO COMÉRCIO Relatório Anual - 2013 Pág. 2 RELATÓRIO ANUAL - 2013 Prezados Comerciantes, Esse boletim é uma edição especial sobre o comportamento do

Leia mais

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2014

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2014 ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2014 Rio de Janeiro, 09 de maio de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Abril 2014 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS

Leia mais

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/2015 1. Geração de Empregos no Brasil - Mercado de Trabalho Segue Demitindo

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/2015 1. Geração de Empregos no Brasil - Mercado de Trabalho Segue Demitindo GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/215 1. Geração de Empregos no Brasil - Mercado de Trabalho Segue Demitindo O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou os dados do Cadastro Geral de Empregados

Leia mais

Região Zona da Mata. Regional Agosto 2013

Região Zona da Mata. Regional Agosto 2013 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Zona da Mata engloba a Fiemg Regional Zona da Mata. Região Zona da Mata GLOSSÁRIO Setores que fazem

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Notícias Economia Internacional. e Indicadores Brasileiros. Nº 1/2 Julho de 2012

Notícias Economia Internacional. e Indicadores Brasileiros. Nº 1/2 Julho de 2012 Notícias Economia Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Julho de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br

Leia mais

M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 4 11 de maio de 2006

M A C R O C H I N A Ano 2 Nº 4 11 de maio de 2006 M A C R O C H I N A Ano Nº 11 de maio de 6 Síntese gráfica trimestral do comércio bilateral e do desempenho macroeconômico chinês - Primeiro trimestre de 6. Para surpresa de muitos analistas, o Banco Central

Leia mais

CENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013

CENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013 CENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013 CENÁRIO GLOBAL Crescimento global de 3,4 % em 2013 O mundo retoma a média histórica de crescimento (3,4% a.a) Zona do Euro sai da recessão Os EEUU

Leia mais

NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009

NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009 O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE-ETENE INFORME SETORIAL INDÚSTRIA E SERVIÇOS NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009 Ano IV No 2 O nosso

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008

Boletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008 Boletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008 Crise Mundo Os EUA e a Europa passam por um forte processo de desaceleração economica com indicios de recessão e deflação um claro sinal de que a crise chegou

Leia mais

RADAR ABIT CENÁRIO TÊXTIL E VESTUÁRIO

RADAR ABIT CENÁRIO TÊXTIL E VESTUÁRIO RADAR ABIT CENÁRIO TÊXTIL E VESTUÁRIO Janeiro 2014 TÊXTIL E VESTUÁRIO CENÁRIO TÊXTIL E VESTUÁRIO Para 2014, estima-se que a cadeia produtiva têxtil e de vestuário em termos de volume evolua sobre 2013

Leia mais