Acordo de Cooperação Técnica nº 23/2009 CODEPLAN/IPEA
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- Maria do Carmo da Conceição Balsemão
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1 Acordo de Cooperação Técnica nº 23/2009 CODEPLAN/IPEA Relatório 3 B Indicadores básicos do emprego no turismo para o Distrito Federal, Região Centro-Oeste e Brasil Junho
2 SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO SETOR TURISMO NO BRASIL GOVERNO FEDERAL Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Ministro (interino) Marcelo Cortes Neri Ipea Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Presidente Marcelo Cortes Neri Diretor de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais Rogério Boueri Miranda Equipe Técnica do Projeto Ipea Patricia Alessandra Morita - Coordenadora Reinaldo Camargo de Soares Bárbara Lopes Franco Codeplan - Companhia de Planejamento do Distrito Federal Margarida Hatem Pinto Coelho Instituição Financiadora Ministério do Turismo Relatório Margarida Hatem Pinto Coelho Bárbara Lopes Franco 2
3 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO 2 - ANTECEDENTES 3 - METODOLOGIA Atividades Características do Turismo - ACTs 3.2 Coeficientes de demanda turística Elaboração das estimativas Observações sobre a elaboração das estimativas 4 A IMPORTÂNCIA DA OCUPAÇÃO DO TURISMO NA ECONOMIA BRASILEIRA 5 A OCUPAÇÃO DO TURISMO NA REGIÃO CENTRO-OESTE 6 O EMPREGO FORMAL DAS ACTs NO DISTRITO FEDERAL 6.1 O emprego nas ACTs no Distrito Federal 6.2 Participação do emprego no turismo do Distrito Federal, em relação ao Brasil e à Região Centro-Oeste 6.3 Participação do emprego formal do turismo no DF, em relação ao emprego formal da economia do DF Evolução do emprego formal nas ACTs do Distrito Federal 6.5 Evolução do emprego formal do turismo do DF em relação à evolução da economia do DF 6.6. Crescimento do emprego formal no turismo do DF, em relação à região Centro-Oeste e ao Brasil. 7 CONCLUSÃO ANEXO 1 BIBLIOGRAFIA APÊNDICE 3
4 1- APRESENTAÇÃO Este relatório é relativo ao Acordo de Cooperação Técnica nº 23/2009, firmado entre o Ipea e a CODEPLAN em novembro de 2009, visando ao fornecimento de dados relativos ao mercado de trabalho do setor turismo do Distrito Federal (DF). Refere-se ao Projeto 3: Indicadores básicos e é um relatório complementar aos relacionados no Plano de Trabalho do acordo citado, com indicadores básicos sobre o turismo no Distrito Federal, região Centro-Oeste e Brasil, produzido a partir das estimativas definitivas da ocupação formal e informal, resultantes dos dados da RAIS 2011 e da PNAD Esses dados podem subsidiar o governo do Distrito Federal na formulação, monitoramento e avaliação das políticas, estratégias e ações voltadas para o desenvolvimento do setor turismo. São apresentados, para o Brasil, região Centro-Oeste e Distrito Federal, resultados relativos à ocupação nas chamadas Atividades Características do Turismo: Alojamento, Agências de Viagem, Terrestre, Aéreo, Aquaviário, Aluguel de s, Alimentação e Cultura e Lazer. No item 2, faz-se uma contextualização do projeto desenvolvido pelo Ipea; no item 3, abordam-se os aspectos metodológicos mais relevantes para compreensão da elaboração das estimativas, nos item 4 e 5, apresentam-se resultados para o Brasil e região Centro-Oeste, respectivamente e, no item 6, alguns indicadores relativos ao turismo do Distrito Federal. O item 7 sintetiza as principais conclusões. No Anexo, apresentam-se indicadores e estatísticas referentes ao Brasil e região Centro-Oeste e, no Apêndice, informações sobre as fontes que embasam as estatísticas. Em relação à ocupação informal, inicialmente prevista para ser apresentada também para o Distrito Federal, cabe esclarecer que, após análise dos resultados, verificou-se que as estimativas produzidas pelo IPEA no âmbito do SIMT não possibilitariam a elaboração de estatísticas desagregadas no nível dos estados. Essa restrição deve-se à insuficiência da dimensão da amostra da PNAD para captar de forma consistente a evolução da ocupação em um segmento da economia tão específico quanto o turismo, já que os objetivos dessa pesquisa são mais amplos. Assim, no que concerne à ocupação informal, são apresentados dados e indicadores para o Brasil e região Centro-Oeste. 2- ANTECEDENTES O IPEA, com o apoio do Ministério do Turismo - Mtur, está estruturando o Sistema Integrado de Informações sobre o Mercado de Trabalho no Setor Turismo - SIMT, que visa a oferecer, para o governo e a sociedade, informações que utilizam dados de fontes secundárias e de pesquisas realizadas pelo IPEA sobre a ocupação nas Atividades Características do Turismo ACTs, atualizadas continuamente. 4
5 O SIMT é composto por documentos metodológicos e analíticos sobre o mercado de trabalho do turismo e de banco de dados com as estimativas elaboradas, tais como, ocupação nas ACTs por segmento - formal e informal -, participação relativa de cada atividade no total de ocupações no turismo, formalidade, evolução dessas atividades e indicadores sócio-econômicos. Na etapa de implantação do SIMT, em 2003, levantou-se, no Mtur, qual a necessidade de informações para subsidiar a elaboração e monitoramento de suas políticas. Posteriormente, fez-se um diagnóstico das informações e fontes existentes e definiu-se a metodologia que norteou o conjunto de pesquisas voltadas para a medição e caracterização da ocupação no setor turismo. Esse diagnóstico apontou como principal limitação ao desenvolvimento dos trabalhos a dificuldade de distinguir as proporções de atendimento a residentes e a turistas dos serviços prestados pelos estabelecimentos que operam nas ACTs. Na ausência dessa informação, os estudos até então elaborados superestimavam as ocupações do setor, pois, indevidamente, apropriavam toda a ocupação nas ACTs como resultante do atendimento a turistas. Esse tipo de distorção ocorria, principalmente, em atividades como Alimentação e Cultura e lazer, nas quais o atendimento a turistas representa uma parcela pequena da clientela. Para corrigir essa distorção, o IPEA realizou uma pesquisa, entre dezembro de 2004 e junho de 2005, por meio de telemarketing, em aproximadamente 8 mil estabelecimentos que operavam nas ACTs, distribuídos em cerca de municípios brasileiros, visando a conhecer a proporção de atendimento a turistas e a residentes. A amostra foi estratificada por atividade, estado e dimensão do estabelecimento. Essa pesquisa foi refeita em 2010 para atualização das informações, em uma amostra com 18,7 mil estabelecimentos. Ao final da pesquisa, foram obtidas respostas válidas. Nessa ocasião, foram feitas alterações na metodologia para aprimoramento das estimativas 1. Essas mudanças já foram incorporadas neste relatório. Em novembro de 2009, o Ipea firmou Acordo de Cooperação Técnica com a Codeplan - Companhia de Desenvovimento do Distrito Federal com vistas à realização de estudos e pesquisas de interesse mútuo, concernentes ao mercado de trabalho do setor turismo, em particular, relativos ao Distrito Federal. 3 - METODOLOGIA As estimativas sobre a ocupação no turismo elaboradas pelo IPEA utilizam fontes secundárias como a Relação Anual de Informações Sociais - RAIS e a Pesquisa Nacional de Amostragem por Domicílio - PNAD e uma fonte primária: a pesquisa por telefone realizada pelo IPEA para conhecer a proporção do atendimento a turistas nas principais Atividades Características do Turismo. 1 Ver Ipea, Texto para Discussão Aspectos metodológicos do Sistema Integrado de Informações sobre o Mercado de Trabalho no Setor Turismo (SIMT), de Patrícia Morita Sakowski. 5
6 As alterações ocorridas na metodologia a partir da pesquisa de campo de 2010 estão descritas detalhadamente no Texto para Discussão 1842 do Ipea Aspectos metodológicos do Sistema Integrado de Informações sobre o Mercado de Trabalho no Setor Turismo (SIMT), de Patrícia Morita Sakowski. Neste relatório são apresentados os aspectos básicos da metodologia e das alterações feitas. 3.1 Atividades Características do Turismo As chamadas Atividades Características do Turismo ACTs são um conjunto de atividades que contemplam a maior parte dos gastos dos turistas. Na primeira pesquisa de telemarketing realizada em 2004/2005, foram consideradas sete ACTs: Alojamento,, Alimentação, Agências de Viagem, Auxiliar de, Aluguel de e Cultura e lazer. A segunda pesquisa de campo delimitou com mais precisão as ACTs, excluindo-se, por exemplo, o transporte de carga e a ACT Auxiliar de, cujos produtos não são característicos do turismo, bem como algumas atividades relacionadas ao transporte urbano, que, apesar de sua grande dimensão, possui um percentual pequeno de turistas entre seus usuários. Outra alteração feita foi a desagregação da ACT s em três subatividades: Aéreo, Terrestre e Aquaviário. Assim, a partir da segunda pesquisa de campo, realizada em 2010, as estimativas elaboradas no âmbito do SIMT consideram oito grupos de ACTs: Alojamento; Agências de Viagem; Terrestre; Aéreo; Aquaviário; Aluguel de s; Alimentação e Cultura e Lazer. Essa seleção contempla quase todas as atividades recomendadas pela Organização Mundial do Turismo OMT para a obtenção de dados comparáveis no tempo, no espaço e de forma coerente com o sistema estatístico nacional. Algumas atividades recomendadas não foram incluídas no estudo pela dificuldade ou custo de obter dados estatísticos confiáveis ou porque o consumo referente aos turistas é pouco significativo. É o caso, por exemplo, do comércio, transporte individual, do emprego em instituições públicas ou alojamento em residências secundárias. 3.2 Coeficientes de demanda turística Na ausência de informações relativas ao consumo turístico nas ACTs, geralmente se incorpora a totalidade dos empregados nessas atividades como prestadores de serviços do turismo. Ao se proceder dessa forma, considera-se, por exemplo, que todos os empregados da atividade Alimentação estariam ligados ao atendimento de turistas, incorrendo-se em superestimação da ocupação no setor turismo. Para corrigir essa distorção, o IPEA realizou uma pesquisa por telefone, entre dezembro de 2004 e junho de 2005, em aproximadamente 8 mil estabelecimentos que operavam nas ACTs, distribuídos em cerca de municípios brasileiros, visando a conhecer a proporção de atendimento a 6
7 turistas e a residentes. A amostra foi estratificada por atividade, estado e dimensão do estabelecimento. Essa consulta possibilitou a construção de coeficientes de demanda turística para essas atividades. Esses coeficientes turísticos representam o percentual de turistas e residentes atendidos nos estabelecimentos pesquisados, por atividade e por mês, por estado, região e Brasil, visando a identificar o consumo de residentes e turistas. A pesquisa telefônica foi refeita em 2010 para atualização dos coeficientes, em uma amostra com 18,7 mil estabelecimentos em todo o Brasil. Ao final da pesquisa, foram obtidas respostas válidas. Nessa ocasião, foram feitas alterações na metodologia para aprimoramento das estimativas 2. Nessa pesquisa, que embasou a elaboração das estatísticas do SIMT, o universo de estabelecimentos foi estruturado a partir do Cadastro de Empresas e Estabelecimentos - CEE, do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. Foram selecionadas as seguintes subatividades, da classificação CNAE 2.0, agregadas nos oito grupos de ACTs: - Alojamento Hotéis e similares /01 Hotéis /02 Apart-hotéis /03 Motéis Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente /01 Albergues, exceto assistenciais /02 Campings 590-6/03 Pensões (alojamento) /99 Outros alojamentos não especificados anteriormente - Alimentação Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas /01 Restaurantes e similares /02 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas /03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares Serviços ambulantes de alimentação /00 Serviços ambulantes de alimentação - terrestre rodoviário de táxi /01 Serviço de táxi /02 Serviço de transporte de passageiros- locação de automóveis com motorista rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, e outros transportes rodoviários não especificados anteriormente /01 rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal /03 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal 2 Ver Ipea, Texto para Discussão Aspectos metodológicos do Sistema Integrado de Informações sobre o Mercado de Trabalho no Setor Turismo (SIMT), de Patrícia Morita Sakowski. 7
8 4929-9/99 Outros transportes rodoviários de passageiros não especificados anteriormente Trens turísticos, teleféricos e similares /00 Trens turísticos, teleféricos e similares rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, interestadual e internacional /01 rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região metropolitana /02 rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual /03 rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, e outros transportes rodoviários não especificados anteriormente /02 rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento intermunicipal, interestadual e internacional /04 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, intermunicipal, interestadual e internacional - aquaviário marítimo de cabotagem /02 marítimo de cabotagem - passageiros marítimo de longo curso /02 marítimo de longo curso- passageiro por navegação interior de passageiros em linhas regulares /01 por navegação interior de passageiros em linhas regulares, municipal, exceto travessia /02 por navegação interior de passageiros em linhas regulares, intermunicipal, interestadual e internacional, exceto travessia por navegação de travessia /01 por navegação de travessia, municipal /02 por navegação de travessia, intermunicipal aquaviários não especificados anteriormente /01 aquaviário para passeios turísticos /99 Outros transportes aquaviários não especificados anteriormente - aéreo aéreo de passageiros regular /00 aéreo de passageiros regular aéreo de passageiros não regular /01 Serviço de táxi aéreo e locação de aeronaves com tripulação /99 Outros serviços de transporte de passageiros não regular - Aluguel de Locação de automóveis sem condutor /00 Locação de automóveis sem condutor 8
9 - Agências de Viagem Agências de viagens /00 Agências de viagens Operadores turísticos /00 Operadores turísticos Serviços de reserva e outros serviços de turismo não especificados anteriormente /00 Serviços de reserva e outros serviços de turismo não especificados anteriormente Cultura e Lazer Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares /01 Produção teatral /02 Produção musical /03 Produção de espetáculos de dança /04 Produção de espetáculos circenses, de marionetes e similares /05 Produção de espetáculos de rodeios, vaquejadas e similares /99 Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares não especificadas anteriormente Atividades de museus e de exploração, restauração artística e conservação de lugares e prédios históricos e atrações similares /01 Atividades de museus e de exploração de lugares e prédios históricos e atrações similares Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção ambiental /00 Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção ambiental Atividades de exploração de jogos de azar e apostas /01 Casas de bingo /02 Exploração de apostas em corridas de cavalos /99 Exploração de jogos de azar e apostas não especificados anteriormente Atividades esportivas não especificadas anteriormente /01 Produção e promoção de eventos esportivos /99 Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente Parques de diversão e parques temáticos /00 Parques de diversão e parques temáticos Atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente /01 Discotecas, danceterias, salões de dança e similares /02 Exploração de boliches /03 Exploração de jogos de sinuca, bilhar e similares /04 Exploração de jogos eletrônicos recreativos /99 Outras atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente 9
10 3.3 - Elaboração das estimativas As principais fontes secundárias utilizadas pelo SIMT são a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE); e a Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados das pesquisas telefônicas citadas no item anterior revelaram a existência de grandes diferenças entre as percentagens de atendimento turístico e não turístico entre as ACTs, as unidades da federação, os grupos por tamanho dos estabelecimentos e entre os meses do ano. Esses resultados permitiram apurar a proporção de consumo de turistas e de residentes nos 12 meses precedentes à realização da pesquisa. Mediante tratamento estatístico, estimaram-se os coeficientes de consumo turístico para as ACTs, por estado e por mês, de forma a apreender a sua sazonalidade. A elaboração das estimativas da dimensão da ocupação formal nas ACTs é feita mediante o cruzamento desses coeficientes mensais de participação do consumo de turistas nas ACTs, com os estoques de emprego formal constantes da Rais, por atividade e por estado. A Rais, entretanto, só levanta dados relativos ao emprego formal, deixando fora a maior parte das ocupações do turismo, que é de natureza informal, correspondente a pessoas que trabalham na condição de proprietário, familiares não remunerados, por conta própria ou sem carteira assinada. Essa limitação demandou a leitura dos dados da PNAD, que permitem identificar a proporção entre os ocupados formais e informais nas ACTs, com relativa precisão, para domínios de estimação maiores, ou seja, no nível das regiões e Brasil e em atividades mais bem representadas na sua amostra. Essa proporção entre ocupados formais e informais, por atividade, possibilitou a construção de multiplicadores, que, aplicados ao número de empregos formais do turismo constantes do SIMT, propiciaram a elaboração das estimativas da ocupação informal do turismo, no nível regional e nacional. A forma de calcular as estimativas, bem como as alterações ocorridas na metodologia a partir da pesquisa de campo de 2010 estão descritos detalhadamente no Texto para Discussão do Ipea 1842: Aspectos metodológicos do Sistema Integrado de Informações sobre o Mercado de Trabalho no Setor Turismo (SIMT), de Patrícia Morita Sakowski. 10
11 3.4 - Observações sobre a elaboração das estimativas a) Como na Rais os dados referentes a estatutários e militares não têm a mesma amplitude que os referentes a celetistas, eles não foram considerados na elaboração das estimativas do emprego formal no turismo. Coerentemente, essas categorias foram excluídas também das estimativas elaboradas para o conjunto das atividades econômicas e para o segmento informal, com base na Pnad, tanto do turismo como da economia. Essa opção deve-se ao fato de que o objetivo do SIMT é dimensionar e apreender a dinâmica do mercado de trabalho do turismo e não da economia como um todo. Como a RAIS constitui a principal base desse sistema e não tem um nível de cobertura amplo nas atividades que ocupam estatutários e militares, optou-se por retirá-los do universo pesquisado, para melhor observar o comportamento da ocupação no turismo. No caso do Distrito Federal, o subdimensionamento do emprego formal no turismo pode ser maior, já que a presença do setor público é mais relevante nessa UF. b) Apesar da sua confiabilidade estatística, na pesquisa telefônica que embasou a elaboração das estimativas, existem agregados cujo tamanho de amostra foi insuficiente para garantir a qualidade dos resultados. Trata-se, em geral, de combinações de grupos de ACTs e estados onde o universo de estabelecimentos é menor, originando amostras pequenas que provocam erros de amostragem nessas combinações. Diante disso e da constatação de que os coeficientes por UF apresentavam grande variação entre a primeira e segunda pesquisa uma das alterações introduzidas na metodologia foi a adoção de coeficientes por região e não mais por estados. Assim, utiliza-se o coeficiente da região para cálculo das estimativas de emprego das respectivas UFs, c) Em relação à utilização da Pnad, no cálculo das estimativas referentes ao segmento informal, de modo geral, os tamanhos das amostras são suficientes para geração dos grandes agregados demográficos e ocupacionais, no nível nacional, das regiões e alguns poucos estados onde a ocupação no turismo é mais relevante. É importante destacar que, quando se trabalha com domínios populacionais menos expressivos, como é o caso da ocupação informal no turismo, o tamanho das amostras nos estados com limitado número de domicílios pesquisados, pode prejudicar a qualidade dos parâmetros com os quais as estimativas são preparadas. Em virtude dessa restrição, alguns quocientes do tipo emprego informal/emprego formal da Pnad calculados por estado e pelas ACTs, foram ajustados para garantir a comparabilidade dos resultados desses domínios, ao longo do período analisado. d) Recomenda-se cautela na utilização de alguns resultados. Essa recomendação é particularmente válida para os domínios geográfico-setoriais menos expressivos, em virtude da insuficiência dos tamanhos da amostra da Pnad com os quais essas estimativas foram preparadas. É o caso específico de estados da região Norte e, de forma generalizada, das estimativas referentes às atividades Aluguel de s 11
12 e Agências de Viagem nas quais as amostras são muito pequenas, prejudicando o cálculo das estimativas. e) Quando se fala em emprego informal, se considera aqueles que não têm carteira assinada, o que nem sempre representa um emprego precário. Aí estão incluídos os autônomos, muitos deles contribuintes da previdência social. 12
13 4 A IMPORTÂNCIA DA OCUPAÇÃO DO TURISMO NA ECONOMIA BRASILEIRA O setor turismo tem sido apontado como alternativa importante em termos de criação de oportunidades de trabalho em processos de desenvolvimento sustentável, seja no âmbito nacional ou local. Este capítulo contribui para a compreensão da dimensão e da importância relativa do turismo na economia brasileira. As estimativas apresentadas na tabela 1 mostram que as ACTs eram responsáveis pela ocupação de 2,077 milhões de pessoas no Brasil, em dezembro de 2011, representando 2,2% do total de ocupados levantados pela Pnad desse ano, estimados em 92,793 milhões 3. Nos dois valores, excluem-se os militares e estatutários. Tabela 1: Percentual da ocupação nas ACTs em relação ao total da ocupação na economia* Brasil e regiões - Dezembro 2011 Total Formal Informal ACTs Economia % ACTs Economia % ACTs Economia % N ,3% ,4% ,2% NE ,9% ,6% ,7% SE ,7% ,8% ,5% S ,7% ,1% ,4% CO ,1% ,3% ,9% BR ,2% ,6% ,0% *Não inclui estatutários e militares Fonte: SIMT/ Ipea Dessa ocupação total no turismo, 947 mil, ou seja, 46%, eram empregos formais e, 1,131 milhão, ocupações informais, equivalentes a 54% do total. Os empregos formais no turismo representavam, em dezembro de 2011, 2,6% do total de empregados com carteira assinada, estimados pela Rais desse ano em 36,771 milhões. A ocupação informal no turismo, nesse mesmo mês, correspondia a 2,0% da ocupação informal na economia, estimada pela Pnad em 56,022 milhões 4. Nas duas estimativas, não foram considerados os militares e estatutários, o que repercute negativamente nas taxas de formalidade da ocupação, no turismo e na economia 5. A região Sudeste respondia por 51% das ocupações no setor turismo, seguida pelo Nordeste, com 23% das ocupações, Sul com 12%, e, no mesmo patamar, as regiões Norte e Centro-Oeste, com 7%. 3 Foi feita uma estimativa p/ o mês de dezembro c/ base nos dados levantados p/ setembro, pela Pnad, e os dados de dezembro da Rais Idem nota anterior 5 Esta exclusão deve-se ao fato de que essas categorias apresentam um nível de cobertura na Rais inferior às demais atividades. 13
14 Gráfico 1: Participação da região no total de ocupações nas ACTs Brasil Dezembro 2011 Fonte: Simt/Ipea Ainda na tabela 1, observa-se que, apesar da estrutura econômica distinta das regiões, a participação do emprego formal nas ACTs na economia não difere muito. A maior participação das ACTs na economia formal se dá no Sudeste, com 2,8%; e a menor, na região Sul, com 2,1%. Também na economia informal, a maior participação das ACTs se dá na região Sudeste, com 2,5% e a menor, no Sul, com 1,4%. O mesmo ocorre em relação à ocupação total: na região Sudeste, as ACTs têm a maior participação na economia, 2,7%, e na região Sul, a menor, 1,7%. A tabela 2 apresenta o número de empregados formais do setor turismo no Brasil, entre dezembro de 2006 e dezembro de 2011 e a participação relativa de cada atividade, o que permite dimensionar a relevância da atividade no conjunto de empregos do turismo. Tabela 2: Emprego formal nas Atividades Características do Turismo* e participação relativa da ACT Brasil - Dez/2006-Dez/2011 (Número de ocupados) Dez/Ano Alojamento Alimentação Terrestre aquaviário Aéreo Aluguel de s Agências de Viagem Cultura e Lazer 12/ / / / / / Participação relativa da atividade no conjunto das ACTs (%) Todas ACTs 12/ ,8 31,5 28,5 0,8 4,4 1,5 5,5 1,9 100,0 12/ ,3 33,9 26,0 0,7 5,4 1,8 5,4 1,5 100,0 12/ ,6 36,2 24,0 0,5 5,7 2,0 5,6 1,2 100,0 12/ ,4 38,2 22,3 0,4 5,9 2,3 5,6 1,0 100,0 12/ ,1 38,9 21,3 0,4 6,2 2,3 5,8 1,0 100,0 12/ ,8 39,6 20,9 0,4 6,3 2,1 5,9 1,0 100,0 * Excluídos estatutários e militares Fonte: Simt/Ipea 14
15 Apesar da redução no número de empregos formais do turismo nas ACTs terrestre, aquaviário e Cultura e lazer, percebe-se que, no conjunto das ACTs, esse número é crescente. 5 A OCUPAÇÃO DO TURISMO NA REGIÃO CENTRO-OESTE A região Centro-Oeste, em dezembro de 2011, era responsável por 7% do emprego formal do turismo no Brasil. Gráfico 2: Participação da região nos empregos formais nas ACTs Brasil Dezembro 2011 Fonte: Simt/Ipea A Tabela 3 apresenta o número de empregados formais nas ACTs dessa região, entre dezembro de 2006 e dezembro de 2011, e a participação relativa de cada atividade. Tabela 3: Emprego formal nas Atividades Características do Turismo* e participação relativa da ACT Região Centro-Oeste - Dez/2002-Dez/2011 (Número de ocupados) Dez/Ano Alojamento Alimentação Terrestre Marítimo Aéreo Aluguel de s Agência de Viagem Cultura e Lazer 12/ / / / / / Participação relativa da atividade no conjunto das ACTs (%) 12/ ,0 26,2 36,4 0,3 2,7 1,0 6,3 2,1 100,0 12/ ,0 29,9 31,7 0,2 3,7 1,4 6,5 1,6 100,0 12/ ,2 34,0 26,3 0,1 4,2 1,8 6,9 1,4 100,0 12/ ,1 38,7 20,5 0,1 4,7 2,1 7,6 1,1 100,0 12/ ,9 39,8 19,2 0,1 4,9 2,2 7,8 1,1 100,0 12/ ,8 41,3 17,9 0,1 5,0 1,9 7,9 1,2 100,0 * Excluídos estatutários e militares Fonte: SIMT/Ipea Todas Acts 15
16 O emprego formal no Centro-Oeste segue o padrão do Brasil, com números crescentes entre 2006 e A atividade Alimentação, em dezembro de 2011 era a que mais contribuía com empregos formais na Região Centro-Oeste, com cerca de 26,4 mil postos de trabalho, seguida por Alojamento, com 15,9 mil empregos. Essas duas atividades correspondem a cerca de 66% dos empregos formais nas ACTs da região, com 41,3% e 24,8%, respectivamente. A seguir, vêm as atividades Terrestre e Agência de Viagem, que representavam 18% e 8% dos empregos no turismo e somavam 16,5 mil empregos. Com redução do número de ocupados, entre 2006 e 2011, a atividade teve sua participação relativa diminuída no conjunto das ACTs, passando de 36%, em 2006, para 18%, em 2011, enquanto Alimentação aumentou sua participação de 26%, para 41%. As atividades do núcleo do turismo, Alojamento, Aéreo e Agência de Viagem representam cerca de 38% dos empregos formais do turismo na região. A tabela 4 apresenta a evolução do emprego formal do turismo no Brasil e no Centro-Oeste, por atividade, de dezembro de 2006 a dezembro de Tabela 4: Índice de evolução do emprego formal nas ACTs Brasil e Centro-Oeste Dez/2006-Dez/2011 Mês/Ano Alojamento Alimentação Terrestre Marítimo Aéreo Brasil CO Brasil CO Brasil CO Brasil CO Brasil CO 12/ ,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 12/ ,2 103,4 114,4 118,2 97,1 90,1 88,6 85,0 130,8 143,5 12/ ,8 107,4 129,8 138,4 95,2 76,8 72,1 59,1 145,7 166,1 12/ ,3 109,6 142,6 161,0 92,0 61,3 53,9 44,1 156,8 191,0 12/ ,0 117,6 156,3 179,7 94,7 62,2 56,0 44,9 178,5 213,3 12/ ,8 125,2 169,1 198,8 98,8 62,0 58,3 45,7 193,0 231,9 Mês/Ano Aluguel de s Agência de viagem Cultura e Lazer Todas ACTs Brasil CO Brasil CO Brasil CO Brasil CO 12/ ,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 12/ ,2 139,5 103,1 106,3 82,7 79,1 106,3 103,5 12/ ,5 184,8 115,1 117,3 72,3 68,4 112,9 106,4 12/ ,6 223,3 119,1 132,4 61,7 56,9 117,6 109,0 12/ ,1 255,3 132,7 146,1 66,3 62,8 126,6 118,1 12/ ,7 230,3 144,4 157,4 70,9 71,7 134,6 126,1 Fonte: Simt/Ipea Considerando todas as ACTs, observa-se, entre 2006 e 2011, uma taxa de crescimento menor no Centro-Oeste que no Brasil, com índices de 26,1% e 34,6%, respectivamente. Isso é devido à redução, nesse período, de 38% do emprego formal em s Terrestres na região Centro-Oeste, enquanto no Brasil essa redução foi de apenas 1%. 16
17 Com exceção de s Terrestres e Cultura e Lazer, as demais ACTs evoluíram mais no Centro-Oeste que no Brasil. Destaca-se a atividade Aluguel de s, que, nessa região, cresceu 130% nesse período, enquanto, no Brasil, cresceu 88%. As taxas de crescimento da atividade Alojamento, no Centro-Oeste, são semelhantes às do Brasil, enquanto, nas demais ACTs, os índices são mais discrepantes. No anexo 1, apresentamos estimativas e indicadores sobre a ocupação formal, informal e total referentes à Região Centro-Oeste e ao Brasil. 6 O EMPREGO FORMAL DAS ACTs NO DISTRITO FEDERAL 6.1 O emprego nas ACTs A Tabela 5 apresenta o emprego formal nas ACTs do DF, entre dezembro de 2006 e dezembro de 2011 e a participação relativa de cada atividade. Tabela 5: Emprego formal nas Atividades Características do Turismo* e participação relativa da ACT Distrito Federal - Dez/2006-Dez/2011 (Número de ocupados) Dez/Ano Alojamento Alimentação Terrestre Marítimo Aéreo Aluguel de s Agências de Viagem Cultura e Lazer Todas ACTs 12/ / / / / / Participação relativa da atividade no conjunto das ACTs (%) 12/ ,9 34,2 32,8 0,0 5,1 1,4 8,7 3,0 100,0 12/ ,2 37,4 29,7 0,0 6,1 1,9 8,8 2,0 100,0 12/ ,2 40,8 25,1 0,0 6,6 2,3 9,3 1,7 100,0 12/ ,2 45,5 20,5 0,0 7,3 2,5 9,7 1,4 100,0 12/ ,9 46,1 19,4 0,0 7,6 2,4 10,1 1,4 100,0 12/ ,2 49,0 18,0 0,0 7,8 2,0 9,7 1,5 100,0 * Excluídos estatutários e militares Fonte: SIMT/Ipea Entre 2006 e 2011, a atividade terrestre reduziu sua participação relativa no conjunto das ACTs, passando de 33% para 18%, enquanto Alimentação, no mesmo período, ampliou sua participação em cerca de 15 pontos percentuais. Apesar do pequeno crescimento em números absolutos, Alojamento reduziu sua participação relativa, passando de 15% para 12%. A atividade Alimentação era a que mais contribuía com empregos formais no turismo no DF, com um total de 11,3 mil empregos, seguida, de longe, por Terrestre, com 4,2 mil postos de trabalho e Alojamento, com 2,8 mil. Essas três atividades correspondem a 79% do emprego formal nas ACTs do estado, com 49%, 18% e 12%, respectivamente, como se 17
18 observa no gráfico 3. A seguir, vêm as atividades Agência de Viagem e Aéreo, que representam, respectivamente, 10% e 8% dos empregos formais nas ACTs. Gráfico 3 - Participação relativa das ACTs Distrito Federal - Dezembro 2011 (Em %) Fonte: Simt/Ipea 6.2 Participação do emprego no turismo do Distrito Federal, em relação ao Brasil e à Região Centro-Oeste Em dezembro de 2011, o Distrito Federal respondia por 2,4% do emprego formal no setor turismo do Brasil e 36% do da região Centro-Oeste, correspondente a 23,1 mil postos de trabalho. Está a frente de Goiás, que tinha 21,9 mil empregos, representando 2,3% e 34%, respectivamente. A tabela 7 apresenta, por atividade, a participação dos empregos formais do turismo no DF em relação ao emprego formal do turismo no Brasil, no período de dez.2006 a dez Tabela 6: Participação do emprego formal nas ACTs do DF em relação ao Brasil Distrito Federal - Dez/2006-Dez/2011 (Em %) Dez/Ano Alojamento Alimentação Terrestre Marítimo Aéreo Aluguel de s Agências de Viagem Cultura e Lazer 12/2006 1,4% 2,7% 2,9% 0,0% 2,9% 2,3% 4,0% 3,9% 2,5% 12/2007 1,4% 2,8% 2,9% 0,0% 2,8% 2,7% 4,1% 3,3% 2,5% 12/2008 1,4% 2,8% 2,6% 0,0% 2,9% 2,8% 4,1% 3,4% 2,5% 12/2009 1,3% 3,0% 2,3% 0,0% 3,1% 2,7% 4,3% 3,4% 2,5% 12/2010 1,3% 2,9% 2,2% 0,0% 3,0% 2,5% 4,3% 3,5% 2,4% 12/2011 1,3% 3,0% 2,1% 0,0% 3,0% 2,2% 4,0% 3,5% 2,4% Fonte: SIMT/Ipea Todas Acts 18
19 Observando-se a participação relativa dos empregos formais gerados pelo turismo do DF em cada atividade, no âmbito nacional, a mais importante se dá em Agência de Viagem, que, em dezembro de 2011, contribuía com cerca de 4% do emprego formal gerado nessa atividade no Brasil. A seguir, vem Cultura e Lazer, com 3,5% e Aéreo, com 3%. A participação do Distrito Federal nos empregos gerados pelo turismo no contexto nacional ainda é pouco relevante, girando em torno de 2,5% entre 2006 e 2011, visto que estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais são responsáveis, juntos, por mais da metade do emprego formal do turismo gerado no Brasil, como mostra o gráfico 4. Gráfico 4: Participação da UF nos empregos formais das ACTs Brasil Dezembro 2011 Fonte: Simt/Ipea A tabela 7 mostra a participação, por atividade, do emprego formal no turismo do DF em relação ao emprego formal no turismo da região Centro- Oeste. Tabela 7: Participação do emprego formal nas ACTs do DF em relação ao Centro-Oeste Distrito Federal - Dez/2006-Dez/2011 (Em %) Dez/Ano Alojamento Alimentação Terrestre Marítimo Aéreo Aluguel de s Agências de Viagem Cultura e Lazer Todas Acts 12/ ,7% 45,4% 31,4% 0,0% 65,4% 47,2% 48,1% 48,3% 34,8% 12/ ,2% 44,7% 33,5% 0,0% 57,9% 50,6% 48,4% 43,6% 35,7% 12/ ,7% 44,1% 35,1% 0,0% 57,1% 47,4% 49,3% 45,3% 36,8% 12/ ,6% 43,9% 37,3% 0,0% 57,8% 43,7% 47,6% 45,9% 37,4% 12/ ,8% 42,1% 36,7% 0,0% 56,6% 39,2% 47,3% 46,2% 36,3% 12/ ,7% 42,8% 36,2% 0,0% 56,3% 37,9% 44,3% 43,5% 36,1% Fonte: SIMT/Ipea 19
20 Destaca-se a atividade Aéreo, responsável, em dezembro de 2011, por 56% dos empregos gerados nessa ACT, na região. Também relevante, é a participação do Distrito Federal nos empregos gerados na atividade Agência de Viagem, representando metade dos empregos gerados na região, nessa ACT. No Distrito Federal, a atividade Alojamento é a que tem menor participação, tanto no contexto nacional quanto no regional, contribuindo com 1,3% dos empregos formais gerados nessa atividade no Brasil e, 18%, na região. Um estudo para verificar o que está acontecendo com essa atividade está previsto para 2013, visto que entre dez.2006 e dez. 2011, visivelmente, houve aumento de leitos no DF. Uma hipótese possível é a terceirização dos serviços nessa atividade. O Distrito Federal representa aproximadamente um terço do emprego formal do turismo da região Centro-Oeste, como mostra o gráfico 5. Gráfico 5: Participação da UF no total de empregos formais nas ACTs da região Região Centro-Oeste - Dezembro 2011 Fonte: Simt/Ipea 20
21 6.3 Participação do emprego formal do turismo no DF, em relação ao emprego formal da economia do DF A tabela 8 mostra a participação do emprego formal nas ACTs do DF em relação à economia global do DF, considerando o emprego formal. Em dezembro de 2011, o emprego formal do turismo no DF representava 3,25% do número de empregos formais da economia do DF. Tabela 8: Participação do emprego formal das ACTs no total de empregos formais da economia Distrito Federal - Dez/2006-Dez/2011 Fonte: SIMT/Ipea Mês/Ano Todas ACTs Economia % 12/ ,24% 12/ ,41% 12/ ,38% 12/ ,31% 12/ ,28% 12/ ,25% Nessa tabela, observa-se, relativamente, um crescimento semelhante no número de empregos formais na economia e no turismo do DF: cerca de 30% entre dezembro de 2006 e dezembro de No gráfico 6, a seguir, verifica-se pequeno acréscimo na participação das ACTs na economia do DF entre 2006 e 2007 (3,24% para 3,41%), e suave declínio a partir desse ano, chegando, em 2011, ao mesmo patamar que se encontrava em Gráfico 6: Participação do emprego formal das ACTs no total de empregos formais da economia Distrito Federal - Dez/2006-Dez/2011 Fonte: Simt/Ipea 21
22 6.4 - Evolução do emprego nas ACTs do Distrito Federal No período dezembro 2006 dezembro 2011, o Distrito Federal teve crescimento de 31% no emprego formal do turismo, acima da média da região Centro-Oeste, de 26%, correspondente a 5,4 mil novos postos de trabalho. Esse índice é decorrente do desempenho da atividade Alimentação, que cresceu a uma taxa média de 13% ao ano, e, por representar 46% dos empregos formais nas ACTs do DF, tem grande influência na evolução do total das ACTs. A redução de 30% no número de empregos em terrestre prejudicou bastante a evolução do setor. Assim, o crescimento do emprego nas ACTs do DF deveu-se, basicamente, à atividade Alimentação, que gerou empregos, 75% do total gerado nessa unidade da federação. A tabela 9, onde se considera o ano 2006 como referência, com índice 100, e o gráfico 7, mostram essa evolução. A tabela 10, que mostra a dinâmica da ocupação no turismo, medida pela taxa média de crescimento anual, complementa a tabela anterior. Tabela 9: Índice de evolução do emprego formal nas ACTs Distrito Federal - Dez/2006-Dez/2011 (Em %) Dez/Ano Alojamento Alimentação Terrestre Marítimo Aéreo Aluguel de s Agências de Viagem Cultura e Lazer Todas Acts 12/ ,00 100,00 100,00-100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 12/ ,10 116,30 96,26-126,95 149,39 107,02 71,46 106,32 12/ ,29 134,33 86,03-144,99 185,71 120,29 64,18 112,41 12/ ,61 155,76 72,89-168,71 206,94 131,01 54,02 116,99 12/ ,95 166,46 72,80-184,74 211,84 143,69 60,15 123,28 12/ ,91 187,53 71,56-199,78 184,90 145,06 64,56 130,70 Fonte: Simt/Ipea Tabela 10: Taxa média de crescimento anual do emprego formal nas ACTs Distrito Federal - Dez/2006-Dez/2010 (Em %) Alojamento Alimentação Terrestre Marítimo Aéreo Aluguel de s Agências de Viagem Cultura e Lazer Todas Acts 1% 13% -6% - 15% 13% 8% -8% 6% Fonte: SIMT/Ipea Em termos percentuais, destaca-se a evolução das atividades terrestre, Alimentação e Aluguel de s. Alojamento praticamente não apresenta mudança em relação ao número de emprego formal ao longo do período e, em terrestre e Cultura e lazer, houve redução significativa. Como comentado no item anterior, esse desempenho da atividade Alojamento pode estar associado à terceirização de empregados. É importante destacar que, quando se trabalha com domínios populacionais menos expressivos, como é o caso de Cultura e lazer, Aluguel de s, o tamanho das amostras nos estados pode induzir a diferenças percentuais grandes e prejudicar a qualidade dos parâmetros com os quais as estimativas são preparadas 22
23 Gráfico 7: Crescimento do emprego formal nas ACTs Distrito Federal Dez/2006-Dez/2011 Fonte: Simt/Ipea Fonte: SIMT/Ipea 6.5 Evolução do emprego formal do turismo do DF em relação à evolução da economia do DF A tabela 11 compara a evolução dos empregos formais nas ACTs com os empregos formais da economia do DF, tendo como base o ano 2006, com índice 100. Tabela 11: Índice de evolução do emprego formal nas ACTs Distrito Federal - Dez/2006-Dez/2011 Mês/Ano Todas ACTs Economia 12/ ,00 100,00 12/ ,32 100,96 12/ ,41 107,83 12/ ,99 114,53 12/ ,28 121,94 12/ ,70 130,40 Fonte: Simt/Ipea Até 2010, observava-se, no turismo, um ritmo maior que na economia do crescimento dos empregos formais. Em 2011, a economia tem um desempenho melhor e o crescimento entre 2006 e 2011 fica no mesmo patamar, 30%. 23
24 6.6. Crescimento do emprego formal no turismo do DF, em relação à região Centro-Oeste e ao Brasil. O gráfico 8 mostra quanto o número de empregos formais de cada ACT evoluiu entre 2002 e 2008, no Brasil, Centro-Oeste e Distrito Federal. Gráfico 8: Crescimento do emprego formal nas ACTs Brasil, Centro-Oeste e Distrito Federal Dez/2006 Dez/2011 Fonte: Simt/Ipea Observa-se que, no conjunto das ACTs, no período dezembro 2006 dezembro 2011, o Distrito Federal teve crescimento de 31% no emprego formal do turismo, correspondente a 5,4 mil novos postos de trabalho, acima da média da região Centro-Oeste, de 26%, mas abaixo da do Brasil, de 35%. Proporcionalmente, o maior aumento foi na atividade Aéreo e Aluguel de s. Em termos absolutos e relativos, a atividade Alimentação também se destaca, tendo praticamente dobrado o número de empregos no CO e DF, com índices maiores que a média do Brasil. Chama atenção o desempenho da atividade Alojamento no Distrito Federal, que ficou muito aquém do obtido no Centro-Oeste e Brasil, com taxas de 7%, 25% e 24%, respectivamente. Como já registrado, uma das hipóteses a ser averiguada é a terceirização dos serviços nessa atividade, já que há grandes redes hoteleiras, com tendência a esse tipo de contratação, nesse mercado do DF. Outra atividade que merece análise é terrestre, cuja redução no Centro Oeste e DF foi muito maior que no Brasil. Observa-se que nas atividades do núcleo do turismo, Alojamento e Agências de Viagem, tanto no DF, quanto na região, o índice de crescimento do emprego formal nessas atividades ficou abaixo da média do Brasil. 24
25 ANEXO 1 25
26 REGIÃO CENTRO-OESTE Ocupação nas Atividades Características do Turismo e participação relativa da atividade* Região Centro-Oeste - Dez/2006-Dez/2011 (Número de ocupados) Dez/Ano Alojamento Alimentação Terrestre Marítimo Total Aéreo Aluguel de s Agências de Viagem Cultura e Lazer Todas Acts 12/ / / / / / Formal 12/ / / / / / Informal 12/ / / / / / Participação relativa das ACTs Total 12/ ,0 41,3 29,2 0,2 1,3 0,6 7,3 3,0 100,0 12/ ,5 45,8 25,7 0,2 2,0 0,7 6,8 2,4 100,0 12/ ,5 51,5 20,4 0,1 2,2 1,0 7,3 2,1 100,0 12/ ,2 57,4 15,6 0,1 2,5 1,4 6,1 1,7 100,0 12/ ,4 57,2 15,3 0,1 2,5 1,5 6,3 1,8 100,0 12/ ,6 57,4 14,8 0,1 2,5 1,2 6,3 1,9 100,0 Formal 12/ ,0 26,2 36,4 0,3 2,7 1,0 6,3 2,1 100,0 12/ ,0 29,9 31,7 0,2 3,7 1,4 6,5 1,6 100,0 12/ ,2 34,0 26,3 0,1 4,2 1,8 6,9 1,4 100,0 12/ ,1 38,7 20,5 0,1 4,7 2,1 7,6 1,1 100,0 12/ ,9 39,8 19,2 0,1 4,9 2,2 7,8 1,1 100,0 12/ ,8 41,3 17,9 0,1 5,0 1,9 7,9 1,2 100,0 Informal 12/ ,1 52,5 23,9 0,2 0,3 0,3 8,1 3,6 100,0 12/ ,3 57,4 21,3 0,2 0,7 0,1 7,0 3,0 100,0 12/2008 8,7 63,8 16,2 0,1 0,7 0,4 7,5 2,6 100,0 12/2009 8,2 70,7 12,2 0,1 0,8 0,9 5,1 2,1 100,0 12/2010 8,0 70,8 12,3 0,1 0,7 0,9 5,1 2,3 100,0 12/2011 7,8 71,2 12,2 0,0 0,5 0,7 5,0 2,5 100,0 *Não inclui estatutários e militares 26
27 Percentual de formalidade das ACTs Região Centro-Oeste - Dez/2006-Dez/2011 Dez/Ano Alojamento Alimentação Terrestre Marítimo Formal Aéreo Aluguel de s Agências de Viagem Cultura e Lazer Todas Acts 12/ % 27% 53% 48% 86% 70% 36% 30% 42% 12/ % 28% 52% 46% 81% 88% 40% 29% 42% 12/ % 27% 53% 56% 80% 74% 39% 27% 41% 12/ % 28% 54% 54% 80% 61% 52% 28% 41% 12/ % 31% 55% 59% 85% 66% 55% 28% 44% 12/ % 33% 55% 64% 90% 69% 57% 29% 46% Informal 12/ % 73% 47% 52% 14% 30% 64% 70% 58% 12/ % 72% 48% 54% 19% 12% 60% 71% 58% 12/ % 73% 47% 44% 20% 26% 61% 73% 59% 12/ % 72% 46% 46% 20% 39% 48% 72% 59% 12/ % 69% 45% 41% 15% 34% 45% 72% 56% 12/ % 67% 45% 36% 10% 31% 43% 71% 54% Fonte: SIMT/Ipea Índice de evolução da ocupação nas ACTs Região Centro-Oeste - Dez/2006-Dez/2011 (Em %) Dez/Ano Alojamento Alimentação Terrestre Marítimo Aéreo Aluguel de s Agências de Viagem Cultura e Lazer Todas Acts Total 12/ ,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 12/ ,9 114,7 91,2 88,6 153,8 112,2 95,6 83,8 103,6 12/ ,1 136,6 76,5 50,6 178,7 174,9 108,5 76,0 109,6 12/ ,8 154,9 59,7 39,2 206,8 257,4 93,3 62,6 111,5 12/ ,4 157,7 59,8 36,5 215,8 273,9 97,3 67,4 114,0 12/ ,2 161,9 59,2 34,6 222,2 233,6 100,4 75,5 116,5 Formal 12/ ,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 12/ ,4 118,2 90,1 85,0 143,5 139,5 106,3 79,1 103,5 12/ ,4 138,4 76,8 59,1 166,1 184,8 117,3 68,4 106,4 12/ ,6 161,0 61,3 44,1 191,0 223,3 132,4 56,9 109,0 12/ ,6 179,7 62,2 44,9 213,3 255,3 146,1 62,8 118,1 12/ ,2 198,8 62,0 45,7 231,9 230,3 157,4 71,7 126,1 Informal 12/ ,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 12/ ,5 113,4 92,4 91,9 220,0 47,2 89,6 85,8 103,7 12/ ,0 136,0 76,1 42,6 259,1 151,4 103,4 79,3 111,9 12/ ,5 152,7 57,8 34,6 307,9 338,5 70,9 65,1 113,4 12/ ,8 149,6 57,2 28,7 231,6 318,3 69,4 69,5 111,0 12/ ,2 148,3 56,1 24,3 160,0 241,7 67,7 77,2 109,4 27
28 Taxa média de crescimento anual da ocupação nas ACTs Região Centro-Oeste - Dez/2006-Dez/2011 (Em %) Alojamento Alimentação Terrestre Aquaviário Aéreo Aluguel de s Agências de Viagem Cultura e Lazer Todas ACTs Economia Total 0,8 12,1-12,0-22,3 21,2 28,7-0,7-9,4 3,3 3,1 Formal 4,6 14,7-9,1-14,5 18,3 18,2 9,5-6,4 4,7 6,4 Informal -5,5 10,6-13,0-26,8 23,4 33,6-8,7-8,7 2,6 1,3 Fonte: SIMT/Ipea 28
29 BRASIL Ocupação nas Atividades Características do Turismo* Brasil - Dez/2006-Dez/2011 Número de Ocupados Dez/Ano Alojamento Alimentação Terrestre Marítimo Aéreo Aluguel de s Agências de Viagem Cultura e Lazer Todas Acts Total 12/ / / / / / Formal 12/ / / / / / Informal 12/ / / / / / Participação relativa das ACTs Total 12/ ,9 48,7 24,5 0,7 2,0 1,2 5,0 3,0 100,0 12/ ,7 50,9 22,8 0,5 2,5 1,5 4,6 2,4 100,0 12/ ,3 53,2 20,8 0,4 2,7 1,7 4,8 2,1 100,0 12/ ,5 54,7 19,5 0,3 2,7 2,1 4,5 1,7 100,0 12/ ,5 54,4 19,3 0,3 2,9 2,0 4,8 1,7 100,0 12/ ,5 54,3 19,4 0,3 3,0 1,8 5,0 1,7 100,0 Formal 12/ ,8 31,5 28,5 0,8 4,4 1,5 5,5 1,9 100,0 12/ ,3 33,9 26,0 0,7 5,4 1,8 5,4 1,5 100,0 12/ ,6 36,2 24,0 0,5 5,7 2,0 5,6 1,2 100,0 12/ ,4 38,2 22,3 0,4 5,9 2,3 5,6 1,0 100,0 12/ ,1 38,9 21,3 0,4 6,2 2,3 5,8 1,0 100,0 12/ ,8 39,6 20,9 0,4 6,3 2,1 5,9 1,0 100,0 Informal 12/2006 7,5 60,4 21,8 0,6 0,4 1,0 4,7 3,7 100,0 12/2007 7,2 63,0 20,5 0,4 0,5 1,3 4,0 3,1 100,0 12/2008 6,8 65,6 18,5 0,3 0,4 1,4 4,2 2,7 100,0 12/2009 6,8 67,4 17,3 0,3 0,3 1,9 3,7 2,2 100,0 12/2010 6,8 67,0 17,6 0,3 0,3 1,8 4,0 2,3 100,0 12/2011 6,7 66,7 18,1 0,3 0,2 1,5 4,3 2,3 100,0 *Não inclui estatutários e militares 29
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