DANIELA FERNANDES PEREIRA FABIANE POLETO AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DE UM SISTEMA DE UNIÃO EM DIFERENTES SUBSTRATOS DENTINÁRIOS

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1 1 DANIELA FERNANDES PEREIRA FABIANE POLETO AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DE UM SISTEMA DE UNIÃO EM DIFERENTES SUBSTRATOS DENTINÁRIOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do título de cirurgiãdentista do Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí. Orientador: Prof. Nivaldo Murilo Diegoli Itajaí SC, 2007

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3 3 Dedicamos este trabalho aos nossos pais, que mesmo distante, sempre nos apoiaram em todas as etapas de nossas vidas.

4 4 AGRADECIMENTOS Agradecemos a Deus, por todas as oportunidades que nos foram dadas até hoje. Agradecemos aos nossos pais, sem os quais não conseguiríamos alcançar esta conquista. Agradecemos aos nossos irmãos, por todas as palavras de carinho. Agradecemos aos nossos namorados, por todo o apoio e amor. Agradecemos aos nossos colegas, por toda a compreensão e ajuda. Agradecemos ao nosso orientador, prof. Nivaldo Murilo Diegoli, por toda a paciência, pelo conhecimento transmitido e pela cumplicidade neste trabalho. Agradecemos a todos os funcionários pela colaboração nesta pesquisa.

5 5 "Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende. (Leonardo da Vinci)

6 6 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DE UM SISTEMA DE UNIÃO EM DIFERENTES SUBSTRATOS DENTINÁRIOS Daniela Fernandes PEREIRA e Fabiane POLETO Orientador: Prof. Nivaldo Murilo DIEGOLI Data de defesa: setembro de 2007 Resumo: Muito se tem discutido sobre quais as estruturas dentinárias que mais se prestam para a união dos materiais restauradores: se a dentina intertubular ou os prolongamentos para o interior dos túbulos. Por este motivo o objetivo deste trabalho foi comparar a resistência ao cisalhamento da união à dentina profunda e superficial. Foram usados dentes incisivos bovinos com superfícies de dentina expostas no limite amelodentinário (grupo 1) e próxima à polpa (grupo 2). Após o tratamento com ácido fosfórico a 37% e aplicação do sistema de união Single Bond foram construídos, sobre as superfícies, cilindros de compósito com auxílio de uma matriz de silicone. Os corpos-de-prova foram submetidos aos testes na máquina de ensaio universal EMIC 500, com velocidade de 0,5mm/min. Os resultados foram para o grupo 1 (dentina superficial) 1,963MPa e para o grupo II (dentina profunda) 3,237MPa. Os autores concluíram que a dentina bovina mais profunda, com menos túbulos dentinários e com menor diâmetro, apresentou maior valor de resistência ao cisalhamento. Palavras-chave: dentina, líquido dentinal, permeabilidade da dentina, resistência ao cisalhamento

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MATERIAIS E MÉTODOS APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO... 50

8 8 1 INTRODUÇÃO Um dos pontos fracos de qualquer tipo de restauração, seja direta com compósito, ionômero de vidro ou amálgama, seja indireta com trabalhos protéticos, é a interface dentes-restauração devido à microinfiltração marginal com as conseqüências que dela decorrem, tais como, recidiva de cárie, alteração de cor da restauração e\ou estrutura dental, queda da restauração, sensibilidade dentinária e problemas pulpares. Sem dúvida nenhuma, e isso é opinião unânime entre os profissionais que fazem reabilitação oral estética, um dos maiores avanços na dentística e prótese, foi a possibilidade de condicionar com ácido a estrutura dental, capacitando-a a receber um adesivo para unir micromecânicamente o material restaurador à estrutura dura do elemento dental. O condicionamento ácido da dentina provoca o alargamento da entrada do túbulo dentinário e a desmineralização da dentina intertubular, pela eliminação dos cristais de hidroxiapatita e a permanência do emaranhado de fibras colágenas. A colocação do adesivo representado pelo primer, com seu componente adesivo propriamente dito, o HEMA, faz com que se formem as projeções (tags) de adesivo no interior dos túbulos alargados. Por outro lado, o HEMA também penetra na dentina intertubular condicionada, representada pela rede de fibras colágenas, substituindo os cristais de hidroxiapatita.

9 9 O primer representa uma ligação entre a dentina úmida (ligação micromecânica) e a resina fluida. (ligação química). Em uma análise rápida chega-se à conclusão que, quanto maior o diâmetro dos túbulos, maior o diâmetro do tag e, em conseqüência, maior a resistência de ligação da restauração ao dente. No entanto, quanto maior os diâmetros dos túbulos, menos dentina intertubular resta entre eles, fragilizando a estrutura dentinária e, conseqüentemente, a união da restauração ao dente. Há controvérsia entre os pesquisadores no que se refere à força de resistência de união do adesivo à dentina, se ela é maior quanto mais largos forem os tags e mais fina a camada de dentina intertubular ou se ela é maior quanto mais estreitos forem os tags e mais espessa for a camada de dentina intertubular. Considerando que o número e diâmetro dos túbulos dentinários é maior mais próximo à polpa e menor mais próximo ao limite amelodentinário, a força de união do adesivo à dentina deve variar dependendo da profundidade da cavidade. Por este motivo, justifica-se esta pesquisa para verificar a influência que o diâmetro do túbulo dentinário e a espessura da camada de dentina intertubular têm na resistência de união do material adesivo à estrutura dentinária.

10 10 2 REVISÃO DE LITERATURA Saunders, em 1988, propôs um estudo para determinar o impacto do cisalhamento na força de adesão de quatro agentes de união em dentina humana e bovina. Os agentes de união foram usados para unir uma resina composta fotopolimerizável aos dentes humanos e bovinos. O impacto do cisalhamento na força de adesão foi determinado usando aparelho hidráulico em velocidade máxima. Estatisticamente, diferenças significativas na força de união foram encontradas usando diferentes agentes de união em dentina. Não houve diferenças significativas na força de adesão entre dentina bovina e dentina humana. Em 1991, Ruse e Smith propuseram um estudo no qual foi usado raio-x fotoeletrônico espectroscópico (XPS) e massa iônica secundária espectroscópica (SIMS) para caracterizar a superfície de dentina, a fim de determinar os efeitos de diferentes procedimentos pré-condicionantes na composição dos elementos da superfície dentinária, e investigar a interação entre dentina e um agente de união dentinário (ScotchBond) estudando as mudanças na composição dos elementos da dentina como resultado da interação. Um microscópio eletrônico de varredura (SEM) foi usado para caracterizar a morfologia da amostra de superfície, que foi correlacionada com a composição dos elementos da superfície. Os resultados mostraram que: (a) a composição dos elementos da smear layer foi similar à dentina subjacente; (b) limpar com peróxido de hidrogênio (água oxigenada) não produz nenhuma modificação na composição dos elementos da superfície dentinária; e (c) o condicionamento ácido seguido de uma desmineralização

11 11 completa da dentina, deixa uma superfície rica em material orgânico. Os resultados sugerem que os sistemas adesivos que usam condicionamento ácido como um procedimento de pré-união devem ser fundamentados em agentes dispostos a interagir com os componentes orgânicos da dentina, como agentes de união que apresentem uma reação com o cálcio para serem eficientes. O estudo de Hitt e Feigal (1992) investigou a resistência adesiva in vitro, em um estudo no qual um agente de união foi usado sob um selante, sob variadas condições de contaminação. Quinhentas coroas de incisivos bovinos foram separadas em 8 grupos. As amostras de esmalte condicionadas por 60 segundos com ácido fosfórico a 37% em forma de gel, foram contaminadas com: 1) saliva seca com ar; 2) saliva; ou 3) umidade de uma câmara úmida. Todas as três condições de contaminação foram testadas através da resistência adesiva do selante com ou sem agente de união sob ele. Como controles, o selante e o agente de união foram aplicados sobre o esmalte limpo. A resistência adesiva foi medida usando uma máquina universal de teste. Os dados foram analisados usando a análise de variância. (ANOVA) Sob condições de umidade ou saliva intacta, o selante sozinho mostrou significante redução na resistência adesiva. O agente de união sob selante em condições de contaminação úmida produziu resistência adesiva equivalente à resistência adesiva obtida quando o selante foi aderido diretamente ao esmalte limpo e condicionado. O agente de união usado com contaminação produziu resistências adesivas significativamente boas tanto quanto à resistência adesiva obtida quando usado o selante somente sem contaminação. Quando a saliva foi seca com ar na superfície, não houve diferença significante na resistência adesiva de qualquer forma.

12 12 Sano et al. (1994) propuseram um estudo para testar a hipótese de que a matriz de dentina desmineralizada contribui pouco para a força de resistência da dentina, através de medições e comparações da força e do módulo de elasticidade da dentina mineralizada e desmineralizada. Pequenos pedaços (4 x 0,5 x 0,5mm) de dentina humana e bovina foram testados usando um artifício de teste de microtensão in vitro. Dentina humana mineralizada coronal obteve uma força de 104MPa. A dentina coronal bovina exibiu uma força de 91MPa, e a dentina radicular bovina apresentou 129MPa. O módulo de elasticidade das dentinas mineralizadas humana e bovina variou entre 13 e 15MPa. Quando os experimentos de dentina foram desmineralizados com EDTA, a UTS e o módulo de elasticidade caíram para 26-32MPa e 0,25GPa, respectivamente, dependendo da espécie da dentina. Os resultados indicaram que o colágeno contribui na medida de 30% para a UTS da dentina mineralizada, que é maior que o esperado. Pashley et al. (1995) realizaram uma pesquisa para avaliar a força de união de um hipotético agente hidrofílico em dentina profunda e a importância das variáveis que podem influir nesta união. A hipótese testada foi que a força de união total poderia ser o soma da resistência dos tags de adesivo, da camada híbrida e da superfície dentinária. Cada uma destas três variáveis tem um alcance de valores que pode influir na sua relativa contribuição à resistência total. Os cálculos resultantes indicaram um potencial maior de força de união à dentina profunda do que à dentina superficial em dentes não-vitais. (extraídos) A comparação destes valores calculados com os valores publicados na literatura indicaram que são da mesma ordem de magnitude. Este modelo teórico de adesivo dentinário pode identificar uma relativa importância dessas variáveis

13 13 envolvendo o substrato dentinário, os materiais restauradores e a superfície de união. Em 1995, Yoshiyama et al. avaliaram, em microscopia eletrônica de varredura, a morfologia da interface de dois sistemas de união aplicados à dentina superficial e profunda, após os corpos-de-prova terem sido submetidos ao testes de microtração. Foram confeccionados discos, aos pares, com dentina próxima à polpa (profunda) e próxima ao limite amelodentinário (superficial) de um mesmo dente, os terceiros molares recentemente extraídos. Foram usados os sistemas de união All-Bond 2 e Imperva Bond, com e sem condicionamento ácido tanto em dentina profunda quanto em superficial. Os resultados mostraram que em ambos os sistemas de união aplicados com condicionamento ácido foram formadas camadas híbridas com espessura de 4 a 8 micrometros em dentina profunda e de 2 a 4 micrometros em dentina superficial. Quando aplicados sem condicionamento ácido, ambos os sistemas de união formaram camadas híbridas muito finas, com menos de 0,5 micrometros de espessura em ambos os substratos dentinários. Os testes de microtração dos dois sistemas de união apontaram resistências maiores do que 20MPa em ambos os substratos. Sem condicionamento ácido, a resistência à microtração dos dois sistemas de união em dentina profunda foi significantemente menor do que em dentina superficial. Estes resultados sugerem que para sistemas de condicionamento ácido a profundidade da dentina influencia na espessura da camada híbrida, mas esta espessura da camada híbrida não tem relação com a resistência a microtração. Em 1995, Miyazaki et al. propuseram um trabalho com o objetivo de investigar a influência de partículas de carga adicionadas a um agente de união

14 14 experimental. Agentes de união experimentais com micropartículas (0,05µm) contendo 0, 10, 20, 30, 40, 50, 60 e 70% em peso foram usados com o Imperva Bond e o material restaurador Lite Fil II A (Shofu). Incisivos bovinos foram montados com resina quimioativada, e as superfícies foram preparadas com lixa com granulação 600. Após a superfície dentinária ser pré-tratada com primer, o adesivo experimental foi aplicado na superfície e logo após foi aplicado o compósito. Dez amostras de cada grupo foram armazenadas em água a 37ºC por 24 horas, e então submetidas ao teste de cisalhamento com velocidade de 1mm/min. A mudança de temperatura do agente de união foi monitorada durante a reação exotérmica de polimerização de acordo com o método ISO #4049. O pico da temperatura e o tempo necessário para alcançá-lo foram marcados. A resistência adesiva da dentina e a mudança da temperatura foram afetadas pela partícula. A resistência máxima (14,3±2,3MPa) foi obtida com carga de 10% e diminuiu com carga maior que 30% (10,4±1,7MPa 5,3±2,6MPa). O pico de temperatura caiu e o tempo necessário para alcançá-lo aumentou com altas quantidades de carga inorgânica. Existem fortes relações entre a resistência adesiva e a mudança de temperatura dos agentes de união experimentais. Concluiu-se que quando agentes de união adicionados com partículas de carga são usados, é importante determinar se existem partículas de maneira a otimizar a resistência adesiva. Em 1996, Mjör e Nordhal, levando em consideração que o conhecimento da estrutura dentária e especialmente os túbulos dentinários é essencial para entender a permeabilidade da dentina e interpretar os dados de investigação dos

15 15 sistemas de união, examinaram a densidade e as ramificações dos canalículos em dentes humanos em microscopia eletrônica de varredura. Foram observadas secções de dentina fraturadas, desmineralizadas e não desmineralizadas, coradas e não coradas. Os resultados mostraram diferenças estatisticamente significantes quanto à densidade dos canalículos de acordo com o local pesquisado, seja na periferia ou no interior, tanto na coroa quanto na raiz. A média do número de túbulos no terço médio da coroa foi significantemente maior (50) que a média do terço médio da raiz (40); a média do número de túbulos da dentina externa nas cúspides (14) foi também significantemente diferente da encontrada na dentina subjacente à fissura oclusal (9). O número de ramificações dos túbulos foi particularmente maior em locais onde a densidade foi menor. O padrão de ramificação encontrado revelou um intrincado e profuso sistema de anastomoses. Três tipos de ramificações, maior, fina e microfina foram identificadas com base no tamanho, direção e local. Ramificações maiores, 0,5 a 1 micrometros de diâmetro foram encontrados perifericamente formando deltas; ramificações finas com 300 a 700 nanômetros de diâmetro, bifurcadas e em 45 graus foram achadas em algumas áreas, tais como na raiz, onde a densidade dos túbulos era relativamente baixa. Microramificações com 25 a 200 nanômetros de diâmetro, estenderam-se em ângulos retos com os canalículos em algumas partes da dentina. Os autores concluíram que os achados enfatizaram a necessidade de se detalhar as características do substrato dentinário para os testes de união e das amostras usadas em estudos de permeabilidade. Carvalho et al. (1996) observaram as mudanças dimensionais da dentina humana depois de sofrer desmineralização e verificaram a hipótese de que o

16 16 HEMA infiltrado na dentina seria capaz de prevenir sua contração quando exposta ao ar. Foram usados terceiros molares humanos cuja face oclusal foi cortada e as faces vestibular e lingual cortadas longitudinalmente deixando dentina exposta nos três lados. Cortes perpendiculares às faces linguais e vestibulares foram feitos a fim de se obter barras de dentina com tamanho aproximado de 0,7 por 0,7 por 5mm. Quarenta amostras foram desmineralizadas em solução 10:3 (ácido cítrico a 10% e cloreto férrico a 3%) durante 8 horas e, então, divididos em 4 grupos com 10 amostras cada. Os grupos A e B foram usados para medir as alterações volumétricas ocorridas após a secagem com o ar e posterior imersão em solução aquosa de HEMA a 50% ou 100%, seguidas pela secagem com ar. Os grupos C e D foram usados para investigar a capacidade do HEMA a 100% ou etilenoglicol a 100% em prevenir a contração da dentina desmineralizada durante a exposição ao ar. Os resultados mostraram que a desmineralização causou pequena e insignificante (1,9%) redução no volume da dentina. A posterior secagem com ar reduziu o volume da dentina desmineralizada em 65,6%. A posterior imersão em água por 24 horas das amostras de dentina contraída, mostrou que ela recuperou seu volume original. No entanto, a imersão em HEMA a 100% não provocou a reexpansão das amostras que sofreram contração. As amostras imersas em HEMA a 50% sofreram contração volumétrica de 50%, quando expostas ao ar por 24 horas. Tanto o HEMA a 100%, quanto o etilenoglicol a 100%, foram efetivos na prevenção da contração da dentina desmineralizada. Os autores concluíram que a capacidade que a solução aquosa de HEMA e etilenoglicol têm de se re-expandir a estrutura dentinária contraída é, presumivelmente, devido à presença de água. Este fato pode explicar o sucesso clínico obtido com a técnica de união úmida. O

17 17 re-umedecimento da dentina desmineralizada e seca com ar, provavelmente, reexpandiu parcialmente a rede de fibras colágenas, aumentando dimensionalmente os espaços entre as fibras e expandindo o diâmetro dos túbulos dentinários, facilitando, desse modo, a infiltração do adesivo e aumentando a resistência de união. Em 1996, Patierno et al., propuseram um trabalho onde a resistência adesiva de uma resina usada com um sistema de união dual na dentina cervical bovina foi avaliada usando uma técnica direta ou indireta. Dentes foram seccionados transversalmente para produzir amostras de 4mm de espessura. Os canais radiculares foram alargados com uma lima, tratados com um sistema adesivo e preenchidos com uma resina fotopolimerizável usando técnica incremental direta ou técnica indireta com um compósito para inlay prépolimerizado. O estresse do adesivo das restaurações indiretas foi 8,5 ±2,7MPa que foi significativamente melhor (p < 0,0001) que o valor de 5,0±1,9MPa das restaurações diretas. A avaliação em microscopia eletrônica de varredura revelou que a técnica indireta demonstrou aumento na densidade da projeção resinosa para o interior do túbulo (tag) se comparada à técnica direta. Foi obtida uma retenção maior do adesivo à dentina endodonticamente preparada e tratada com o sistema de união usando a técnica indireta de inlay em oposição à restauração direta. Chan et al. (1997) propuseram um estudo para avaliar a menor (24h) e maior (180 dias) duração da resistência adesiva da resina na dentina bovina mergulhada em variadas diluições de soluções aquosas de ácido fosfórico e ácido

18 18 maléico. As superfícies de dentina bovina foram preparadas com lixa de granulação 600 sob refrigeração. Usando o Scotchbond Multipurpose (SBMP,3M) e a técnica úmida, as superfícies foram tratadas e a resina composta foi aplicada na superfície dentinária com o auxílio de uma matriz gelatinosa. O cilindro preenchido com resina composta (Z100, 3M) foi fotopolimerizado e alguns foram armazenados em água por 24h ou 180 dias previamente ao teste de resistência ao cisalhamento. Os resultados mostraram que altas forças de união foram registradas usando ácidos mais diluídos do que os comercializados e que o ácido fosfórico não é o ácido de escolha para o sistema SBMP. Concluiu-se que altas forças de adesão podem ser conseguidas em dentina usando ácido mais diluído do que os comercializados. O ácido maléico aparece como ácido de escolha para o sistema SBMP. Os objetivos do trabalho de Pashley e Carvalho (1997) foram rever as estruturas de dentina e descrever a importância da permeabilidade da resina dentro dos túbulos e dentro dos espaços criados entre as fibras colágenas pelo condicionamento ácido durante a aplicação da resina. As vantagens e as desvantagens de separar o condicionamento ácido e a aplicação do adesivo são discutidas. Apesar de não ser uma revisão exaustiva, os conceitos incluídos na revisão foram obtidos na literatura sobre adesão dentinária. Tentativas foram feitas para avaliar o que é conhecido sobre permeabilidade dentinária e adesão e o que falta ser descoberto. Especulações foram feitas em um número de edições controversas que não foram resolvidas. O condicionamento ácido da dentina produz mudanças profundas na composição química e propriedades físicas da

19 19 matriz que podem influenciar a qualidade da adesão resina-dentina, sua força e talvez sua durabilidade. Em 1998, Oesterle et al. fizeram um estudo para comparar a resistência de adesão ao esmalte com o uso de decíduos e permanentes bovinos e esmalte humano, e o efeito na resistência adesiva do esmalte bovino submetido a várias aplicações do adesivo. O estudo encontrou que a resistência adesiva do esmalte bovino foi 21% a 44% mais fraca que o esmalte humano, e a resistência adesiva do esmalte decíduo bovino foi significativamente melhor que o esmalte bovino permanente. O esmalte bovino foi submetido ao adesivo cinco vezes sem afetar significativamente a resistência adesiva. Os autores concluíram que o esmalte bovino pode ser reutilizado em estudos adesivos sem afetar significativamente os resultados. De acordo com Katchburian e Arana (1999), a dentina é uma estrutura avascular que não apresenta células em seu interior. A dureza da dentina é devido ao seu maior conteúdo mineral estimado em 70% do seu peso na forma de hidroxiapatitas, 18% de material orgânico e 12% de água. A matriz orgânica da dentina tem dois componentes constituídos pelas fibras colágenas e substância fundamental amorfa. Cerca de 90% dessas fibras são de colágeno do tipo I e os outros 10% da matriz orgânica são constituídos por proteínas, como fosforinas, fosfoproteínas, sialoproteínas dentinárias, proteínas morfogenéticas dentinárias, osteocalcina, proteoglicanas, glicoproteínas ácidas e proteínas séricas. Em 1999, Schilke et al. avaliaram a adaptação da dentina coronária e radicular bovina como substituta para a dentina decídua e permanente humana no teste de resistência adesiva para adesivos dentinários. Trinta incisivos centrais

20 20 permanentes bovinos, 30 decíduos humanos e 30 terceiros molares foram cortados mesiodistalmente. As superfícies pulpar e vestibular da dentina foram desgastadas até uma espessura de 1mm. Um adesivo dentinário e um compósito híbrido foram aplicados exatamente de acordo com as instruções do fabricante em cada superfície, exceto no dente onde apenas a superfície vestibular foi usada. O teste de resistência adesiva foi determinado 24 horas após o armazenamento em solução aquosa. Os resultados foram estatisticamente analisados usando o teste de Wilcoxon ou de Mann-Whitney-U. Não houve diferença na resistência adesiva entre dentina humana permanente e dentina coronal bovina e entre a superfície vestibular e pulpar. Diferenças significativas foram achadas entre dentina radicular bovina e dentina decídua humana. Diferenças significativas também foram achadas entre dentina radicular bovina e dentina vestibular permanente e dentina radicular e coronal bovina. Portanto, diferenças significativas foram achadas entre dentina humana decídua e permanente e dentina coronária bovina. Segundo Yoshikawa et al. (1999), durante a polimerização das resinas compostas, ocorrem diminuições na união entre resina e dentina, de maneira a causar falhas do adesivo, dependendo da configuração da cavidade, se for profunda, e da técnica restauradora. A hipótese testada nesse estudo foi de que o efeito da configuração da cavidade e a densidade da dentina restante influenciam na força de união da resina à dentina do fundo de cavidades classe I. O esmalte oclusal foi preparado de forma a expor a dentina superficial como um controle, em terceiros molares superiores extraídos de humanos. Cavidades com 3mm de comprimento e 4mm de largura foram preparadas com uma profundidade de 2mm abaixo do das superfícies dentinárias. Para avaliar a relação entre a configuração

21 21 da cavidade e a densidade de dentina restante, os autores removeram as paredes da cavidade, fazendo uma superfície lisa profunda para o adesivo. Os dentes foram restaurados com Clearfil Liner Bond, One-Step ou Super Bond D Liner, seguidos por Clearfil Photo Posterior (resina composta). Após 24 horas guardados em água, os dentes foram seccionados verticalmente em 3 ou 4 fatias grossas (0,7mm de espessura) e cortados para o teste de microtensão de união. Todos os grupos obtiveram grandes forças na dentina superficial, mas os grupos tratados com One-Step e Super Bond D Liner obtiveram uma baixa força de união na dentina profunda. Alguns adesivos não fazem uma boa união em dentina profunda, fazendo deles mais susceptíveis à diminuição de densidade durante a polimerização. Com a finalidade de verificar a influência sobre os resultados dos sistemas de união de dois passos aplicados em dentina, por diferentes operadores, no momento de confeccionar os corpos-de-prova, Miyazaki et al. (2000) realizaram uma pesquisa. Foi utilizada uma área de 4mm de diâmetro conseguida pelo aplainamento da face vestibular de incisivos bovinos sobre a qual três grupos de operadores compostos por 15 membros cada um foram encarregados de confeccionar os corpos-de-prova. O primeiro grupo composto de cirurgiõesdentistas tinham, em média, 5,1 anos de experiência; o segundo grupo formado por protéticos dentais participantes de um curso na universidade local tinham experiência clínica de 18,1 anos em média os quais nunca tinham feito amostras para este teste de união; o terceiro grupo foi formado por estudante de graduação do quinto ano, sem nenhuma experiência clínica. Foi explicado a todos os participantes como deveriam confeccionar os corpos-de-prova. Os resultados

22 22 apresentados foram: grupo 1 Single Bond 4,0 a 22,4MPa e FluoroBond 7,8 a 21,7MPa; grupo 2 Single Bond 0,5 a 10,5MPa e Fluoro Bond 1,1 a 18,0MPa; grupo 3 Single Bond 3,5 a 10,9MPa e Fluoro Bond 5,0 a 15,2MPa. Pelos resultados alcançados os autores concluíram que o uso dos sistemas de união de dois passos exige operadores experientes pois apresenta uma técnica muito apurada. Em 2000, Nakabayashi e Pashley relataram que a dentina humana mais próxima ao limite amelodentinário e, portanto, considerada mais superficial é formada por poucos túbulos dentinários (aproximadamente 1% da área) e muita dentina intertubular, fato já constatado há muito tempo por pesquisadores como Brännström e Garberoglio, em Já a dentina mais profunda, próxima à polpa, apresenta menos dentina intertubular e túbulos mais numerosos e com maior diâmetro, os quais, após o condicionamento ácido, têm a forma de funil. A camada de dentina condicionada, desmineralizada e impregnada por sistema de união, a camada híbrida, apresenta os túbulos dentinários cheios com adesivos, formando os prolongamentos de sistema de união chamados tags, além da própria dentina intertubular tratada e repleta de adesivo. O objetivo do trabalho de Bonfim et al. (2000) foi o de estudar aspectos morfológicos da dentina humana e bovina, com a finalidade de normalizar o uso de dentes bovinos, substituindo dentes humanos em pesquisas científicas e buscando embasar novos estudos comparativos. Foram utilizados dentes bovinos recém-extraídos e fixados em formol a 10% por 24 horas e conservados em formol a 2% até o momento da preparação das lâminas. Foram preparadas 10 lâminas por desgaste e 100 lâminas por descalcificação e coradas pelos métodos de HE e

23 23 Tricrômio de Masson. Como resultados, a dentina bovina apresentou maior número de túbulos dentinários próximo à polpa e menor número próximo ao limite amelodentinário, semelhante à dentina humana e maior diâmetro nas proximidades do limite amelodentinário e menor diâmetro nas proximidades da polpa, ao contrário da dentina humana; a distribuição da dentina intertubular bovina nas proximidades não é uniforme ao longo do dente; a dentina bovina é dotada de estruturas tubulares, denominadas de estruturas tubulares dentinárias; essas estruturas estão presentes tanto na coroa quanto na raiz, porém mais freqüentes na coroa e não apresentam distribuição regular. Concluiu-se que dentes bovinos utilizados em incidências e profundidades aleatórias podem alterar resultados em testes de adesão e microinfiltração, quando extrapolados os resultados para dentes humanos; na dentina bovina não há, morfologicamente, uma região idêntica à dentina humana. Ten Cate (2001), afirmou que a dentina humana caracteriza-se pela presença de túbulos dentinários posicionados paralelamente entre sí que atravessam toda a sua espessura. Os túbulos dentinários são estruturas que apresentam um diâmetro de 2,5µm próximo à polpa aproximadamente, 1,2µm na porção média da dentina e 900nm perto da junção amelodentinária. Em dentes jovens, o número de túbulos próximos à polpa varia entre a por milímetro quadrado e, próximo ao esmalte, o numero de túbulos é a metade por milímetro quadrado, aproximadamente. O objetivo do trabalho de Toba et al. (2003) foi avaliar a resistência ao microcisalhamento da união à dentina próxima ao limite amelodentinário e próxima

24 24 ao assoalho da polpa de dois sistemas de união dentinários e verificar em microscopia eletrônica de varredura (SEM/MEV) a interface dentina-sistema de união. Trinta molares foram seccionados em discos com 2mm de espessura de dentina em duas diferentes profundidades sendo que cada um dos dois grupos foram divididos em três outros subgrupos nos quais foram aplicados dois diferentes sistemas de união: Clearfill SE Bond (conforme instruções do fabricante grupo 1) e Single Bond, aplicado em dentina úmida (grupo 2) e dentina seca com ar (grupo 3) após condicionamento com ácido fosfórico. Sobre a área tratada foi construído um cilindro de resina com 0,5mm de altura por 0,75 de diâmetro. Após 24 horas em água a 37 graus centígrados as amostras foram submetidas ao ensaio de resistência ao cisalhamento com velocidade de 1mm por minuto. Os resultados foram, respectivamente para dentina superficial e profunda: grupo 1 41,4MPa±5,1 e 30,9MPa±5,2; grupo 2 39,0MPa±4,1 e 28,5MPa±6,5; grupo 3 29,5MPa±4,1 e 20,0MPa±4,5. A observação em MEV mostrou que a camada híbrida formada no grupo 1, tanto em dentina superficial quanto em profunda, tinha espessura menor do que 1µm; que nos grupos 3 e 4 a espessura era de 3 a 4µm para dentina superficial e bem mais fina para dentina profunda. Os autores concluíram que variações estruturais e morfológicas podem ter influenciado a força de união à dentina profunda dos sistemas adesivos. Em 2003, Toledano et al. realizaram uma pesquisa com o objetivo de verificar a resistência a microtensão da união de cinco sistemas adesivos à dentina superficial e profunda e o exame em microscópio eletrônico de transmissão das alterações morfológicas e nanoinfiltrações na interface dentina-

25 25 sistema de união. Molares humanos foram cortados (dez para cada sistema de união) próximo ao limite amelodentinário (cinco dentes) e próximo à polpa. (cinco dentes) Sobre a superfície tratada com os sistemas de união, de acordo com as instruções dos fabricantes, foi construído um cilindro de compósito Z100, com 6mm de altura. Os corpos-de-prova foram submetidos aos testes na máquina de ensaio universal Instrom com velocidade de 0,5mm por minuto e as superfícies fraturadas examinadas no estereomicroscópio com 40 vezes de aumento. Os resultados foram, respectivamente para dentina superficial e profunda: Single Bond 41,8MPa±10,8 e 41,1MPa±15,3; Prime&Bond BT 44,4MPa±14,6 e 66,9MPa±17,0; Excite 36,7MPa±14,4 e 51,5MPa±10,6; Clearfil SE Bond 43,7MPa±23,9 e 56,5MPa±18,8; Etch&Prime ,9MPa±11,8 e 36,3MPa±11,9. Os autores concluíram que há influência da profundidade da dentina, com valores maiores para a dentina profunda, com exceção do Single Bond, na resistência a microtração. Segundo Baratieri et al. (2004), em dentina humana, a área ocupada pela dentina intertubular é de cerca de 96% na junção dentina-esmalte e 12% junto à polpa, enquanto que a área ocupada pelas aberturas dos túbulos é de 1% na junção dentina-esmalte e mais de 22% junto à polpa. Alguns estudiosos afirmam que a adesão dos materiais restauradores é tanto maior quanto maior for a área da dentina intertubular presente na superfície. Outros, pelo contrário, dizem que esta adesão é maior quanto maior for o número e o diâmetro dos túbulos dentinários presentes na superfície, o que permitiria que as projeções do sistema

26 26 de união e do material restaurador (tags) fossem mais longas e volumosas em espessura. A pesquisa de Sattabanasuk et al. (2004) teve como objetivo avaliar os efeitos das diferentes características da superfície dentinária na força de união entre esta estrutura dental e um compósito através do teste de resistência ao cisalhamento com o uso dos sistemas de união Clearfil SE Bond e OptiBond Solo Plus. Foram preparadas superfícies de dentina de pré-molares superiores humanos extraídos de acordo com três características: localização da dentina (oclusal ou cervical), profundidade da dentina (superficial ou profunda) e orientação dos túbulos dentinários. (perpendiculares ou paralelos) Áreas de 0,75mm de diâmetro de dentina foram condicionadas e sobre elas foram aplicados os sistemas de união conforme as recomendações dos fabricantes e, após isso, foram confeccionados cilindros de compósitos. Os testes de resistência ao cisalhamento foram feitos com velocidade de 1mm por minuto aplicando um arame de 20mm de diâmetro ao redor do cilindro de compósito. Os resultados foram, respectivamente para o Clearfil SE Bond e OptiBond Solo Plus: dentina oclusal superficial 60,72MPa±13,64 e 56,82MPa± 5,79; dentina oclusal profunda: 50,12MPa±8,52 e 35,18MPa±6,62; dentina cervical superficial: 59,98MPa±11,65 e 55,16MPa±12,25; dentina cervical profunda: 51,84MPa± 8,47 e 34,30MPa±14,86. Os autores concluíram que a força de união à dentina mostrou-se diferente não só entre os sistemas de união como variou entre as diferentes características da superfície da dentina, principalmente o nível de profundidade da dentina.

27 27 O objetivo do trabalho de Giannini et al. (2004) foi determinar a resistência à fratura de estruturas dentárias supondo que esta resistência apresente variação de acordo com a natureza e a localização desta estrutura. Foram utilizados terceiros molares extraídos, armazenados em solução de timol a 0,05%. Esmalte e dentina foram testados. No caso da dentina foram formados, através de desgastes, peças com 0,5mm 2 de secção de estrutura próxima ao limite amelodentinário (dentina superficial), próxima à polpa (dentina profunda) e um meio-termo entre os dois locais (dentina intermediária). Os testes foram realizados na máquina Instrom, com velocidade de 0,5mm por minuto. Os resultados foram: dentina superficial 61,6MPa±16,3; dentina intermediária 48,7MPa±16,7 e dentina profunda 33,9MPa±8,0. Os autores concluíram que a resistência à fratura varia entre as estruturas dentárias e que, no caso da dentina, também depende da localização mais próxima ou mais distante do limite amelodentinário. Toledano et al. (2005), tiveram como objetivo principal determinar as alterações na microdureza da dentina superficial e profunda após procedimentos para restauração de resina: condicionamento ácido, condicionamento ácido e tratamento com hipoclorito de sódio (NaOCl), condicionamento ácido seguido por aplicação do primer e condicionamento ácido e tratamento com NaOCl seguido por aplicação do primer. Para realizar este estudo, os autores extraíram terceiros molares humanos livres de cárie, que foram mantidos em água destilada a 4 C por não mais de 6 meses. Esses dentes foram divididos em 2 grupos: 15 molares foram usados para obter discos de dentina com 3mm de espessura da dentina superficial (com uma distância de 0,5mm do esmalte do sulco principal) e outros 15 molares foram seccionados com 0,5mm de distância do corno pulpar com o

28 28 objetivo de obter discos de dentina profunda. Para obter uma exata secção, cada dente foi embebido em uma mistura homogênea de resina acrílica por sua porção mais apical e discos de dentina foram obtidos cortando transversalmente a coroa com uma serra diamantada em baixa rotação, juntamente com irrigação com água. As superfícies foram tratadas como a seguir: Grupo 1 polidos em politriz, sob irrigação constante com água. Grupo 2 polidos e condicionados com ácido ortofosfórico gel a 35% por 15 segundos, lavados por 30 segundos e mantidos úmidos. Grupo 3 polidos, condicionados, lavados e tratados com 5% de NaOCl por 2 minutos, reaplicando o NaOCl após o primeiro minuto, sob constante agitação. As superfícies tratadas com NaOCl foram lavadas por 30 segundos permanecendo úmidas. Grupo 4 aplicação do primer em dentina após o condicionamento ácido. Grupo 5 aplicação do primer em dentina após o condicionamento ácido e tratamento com NaOCl. Nos grupos 4 e 5, o adesivo foi aplicado após a técnica de união úmida, de acordo com as instruções do fabricante. O adesivo foi seco delicadamente, com um jato de ar por 2 a 5 segundos e fotopolimerizado por 10 segundos. A intensidade de luz foi controlada com um radiômetro, para ser mantida em até 600mW/cm 2. Os discos de dentina dos grupos 4 e 5 foram medidos em uma espessura mínima próxima a 0,01mm com um medidor digital, antes e depois da aplicação do primer. Após a aplicação, as superfícies foram cuidadosamente polidas para reduzir a amostra até a espessura original antes de determinar a microdureza. Três discos de dentina foram usados para determinar a microdureza. Foram feitos 20 entalhes em locais diferentes ao longo dos três discos, com uma aplicação de força de 20g por 15 segundos. Os autores tiveram como resultado valores que determinaram que

29 29 geralmente, a dentina superficial é tão dura quanto a dentina profunda, e que suas diferenças não são significantes após o condicionamento ácido. Quando o condicionamento foi feito, a microdureza de ambas as dentinas diminuiu. Quando o NaOCl foi aplicado, após o condicionamento, a microdureza só diminuiu na dentina profunda. Em 2005, Savariz et al. realizaram uma pesquisa com a finalidade de comparar a resistência ao cisalhamento de esmalte e dentina humana e bovina. Superfícies planas de esmalte e dentina de terceiros molares humanos e incisivos bovinos foram cobertas com papel adesivo delimitando uma área de 3mm de diâmetro, a qual foi tratada com condicionamento ácido, com sistema de união, e coberta com um cilindro de compósito. Os testes foram realizados na máquina de ensaio universal EMIC DL 500 com velocidade de 0,5mm/min. Os resultados foram: Esmalte humano - 5,218MPa±2,25; esmalte bovino- 6,440MPa±3,838; dentina humana 2,50MPa±1,399 e dentina bovina 5,940MPa±3,091. Os autores chegaram à conclusão que o esmalte bovino pode ser usado em substituição ao esmalte humano; no entanto, no caso da dentina, a bovina não pode substituir a humana. Em 2006, Yang et al., realizaram uma pesquisa para avaliar a resistência a microtração de três cimentos resinosos em dentina localizada em três diferentes regiões e examinar em microscopia eletrônica de varredura e de transmissão a interface dentina\adesivo. Foram usados terceiros molares humanos extraídos cuja dentina, em cortes paralelos à face oclusal, foi exposta em nível superficial (1mm abaixo do limite amelodentinário), profundo (1mm acima da polpa) e na porção cervical. Uma área de 1mm de dentina foi tratada com cada um dos

30 30 cimentos testados formando três grupos e um cilindro de compósito foi construído sobre ela. Os testes foram realizados com velocidade de 1mm por minuto. Os resultados foram, respectivamente para os cimentos Super Bond C&B, Panavia F 2.0 e Rely X Unicem: dentina superficial 31,9MPa±7,2-29,1MPa±8,4 e 8,2MPa±2,5; dentina profunda 18,6MPa±6,5-10,4MPa±1,9 e 5,7MPa±2,0. Os autores concluíram que cimentos resinosos com diferentes formulações químicas produzem microestruturas interfaciais morfologicamente diferentes e, em conseqüência, forças de união diferentes quando aplicados em diferentes regiões da dentina. Em 2006, Wang et al., propuseram um trabalho com o objetivo de estudar a característica da adesão adesivo/dentina (a/d) nas seções dentinárias da junção amelodentinária (DEJ) e da junção amelocementária (CEJ) com adesivos comercializados com variadas composições hidrofóbicas/hidrofílicas. O terço oclusal da coroa foi removido de 20 terceiros molares humanos. Os dentes foram seccionados ocluso-gengivalmente em metades iguais: uma metade representando o DEJ e a outra metade foi seccionada 4mm dentro da superfície exposta (CEJ). Cada metade foi tratada com o mesmo adesivo. Os dentes foram selecionados por tratamento com Single Bond (SB, 3M) ou Dentastic UNO (UNO, Pulpdent) usando técnica adesiva úmida de acordo com as instruções do fabricante. Seções finas (3-5µm) das interfaces a/d foram cortadas e coradas com tricômio de Goldner para microscopia. As peças foram polidas e tratadas com ácido, e depois analisados com microscopia eletrônica de varredura. (SEM) Nas seções de DEJ, os experimentos tiveram 4µm de proteína exposta na interface, e

31 31 o UNO infiltrou profundamente na dentina desmineralizada e encapsulou a proteína exposta. Nas seções de CEJ, os experimentos tiveram alta variação na interface, e o UNO exibiu 3-5µm de proteína exposta. A qualidade da interface foi exagerada e as diferenças não foram reveladas baseadas na caracterização microscópica. Concluiu-se que o Single Bond não forma estrutura integrada no DEJ ou no CEJ. A proposta do estudo de Yamamoto et al. (2006) foi avaliar a influência de três técnicas de transferência de planos guias para boca, a influência da experiência do operador, da região (anterior e posterior), da arcada (inferior e superior) e a interação destas quanto ao preparo de planos de guia confeccionados nas faces proximais de dentes suportes para prótese parcial removível. Para o experimento, 10 operadores (cirurgiões-dentistas), 5 com mais de 5 anos de experiência e 5 alunos do último ano de graduação da Faculdade de Odontologia de São José dos Campos, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho. Cada um dos operadores utilizou três técnicas que foram: método à mão livre, método com pino guia e método com delineador intrabucal (ParalAB), em manequins simulando classe três de Kennedy. A análise estatística ANOVA e o teste de Tukey foram os métodos utilizados para a interpretação dos resultados. Concluiu-se que a técnica que empregou o delineador intrabucal ParalAB obteve melhor paralelismo, seguido pela técnica com pino guia e pela técnica à mão livre. Além disso, concluiu-se que a técnica empregada na realização dos preparos de planos de guia para a boca influencia na inclinação das superfícies produzidas, e que a experiência do operador interfere no grau de paralelismo executado por

32 32 qualquer técnica, exceto os resultados obtidos pela técnica com ParalAB que usou um delineador intrabucal. A arcada superior e a região anterior tiveram melhores resultados em ambos os operadores.

33 33 3 MATERIAIS E MÉTODOS Foram utilizados incisivos bovinos extraídos lavados e acondicionados em água à temperatura ambiente, e seccionados na altura do colo. A face vestibular foi inserida em cera utilidade rosa com leve pressão. Sobre o dente foi colocado um tubo de PVC com 20mm de diâmetro por 20mm de altura, o qual foi preenchido com resina ortoftálica (Fotografia 1). Após a presa, o bloco formado deixou exposta a face vestibular do dente. Em seguida com o auxílio de um recortador de gesso foi feito o desgaste do esmalte até expor dentina cuja superfície foi alisada com lixa de granulação 600 e 1200 em politriz horizontal. Todos os desgastes foram feitos sob refrigeração. A variável desta pesquisa foi a profundidade de desgaste da dentina. Por este motivo, foram formados dois grupos: grupo 1 dentina superficial, próxima ao limite amelodentinário e grupo 2 dentina profunda, próxima à polpa. Para delimitar a área a ser pesquisada foi colado sobre a superfície de dentina um papel adesivo com um orifício central de 3mm de diâmetro (Fotografia 2). Esta superfície foi condicionada com ácido fosfórico a 37% por 30 segundos, lavada com jato de ar/água por 60 segundos e seca com papel absorvente por 2 segundos (Fotografias 4 e 5). Após isso, foi aplicado o sistema de união de frasco único Single Bond, foi dado um tempo de espera de 10 segundos, foi aplicado um leve jato de ar por 5 segundos à distância de 5 centímetros e fotopolimerizado por 20 segundos com intensidade de luz de 300mW/cm 2 (Fotografia 6). Após o tratamento da área, foi confeccionado o cilindro de compósito, com o auxílio de um

34 34 dispositivo que consta de uma base metálica com dois parafusos distantes 5 centímetros um do outro, ambos com uma porca tipo borboleta (Fotografia 7). Sobre estes parafusos foi adaptado uma haste metálica com um orifício central de 8mm de diâmetro e um encaixe metálico para uma matriz de silicona com um orifício central de 3mm de diâmetro. O corpo-de-prova composto pelo dente incluído na resina ortoftálica, foi colocado entre a base e a haste de modo que a área delimitada pelo papel adesivo coincidisse com o orifício da matriz de silicona, o qual foi preenchido com compósito e fotopolimerizado por 40 segundos, constituindo o cilindro confeccionado sobre a área de dentina tratada (Fotografias 8 e 9). Após a retirada da matriz o cilindro foi novamente fotopolimerizado lateralmente em duas posições diametralmente opostas por 40 segundos cada (Fotografia 10). Todos os corpos-de-prova foram armazenados em água por 24 horas para permitir a expansão higroscópica do compósito. Após isso, foi realizado o teste de resistência ao cisalhamento na máquina de ensaio universal EMIC DL 500, célula Trd, programa M-test, versão 2.00 (Fotografia 11). O teste foi executado com o corpo-de-prova, colocado em uma luva metálica presa no mordente inferior da máquina, ficando o cilindro paralelo ao chão, ao redor do qual foi passada uma fita matriz que foi presa no mordente superior. Com velocidade de 0,5mm/minuto o mordente superior foi afastado do inferior até que a fita deslocasse o cilindro de compósito. A força necessária para que isto acontecesse foi registrada pelo computador acoplado à máquina. Dos valores de cada grupo foi calculada a média e feita a análise estatística através dos testes de Wilcoxon, t de Student e Kruskal-Wallis, para se atingir o objetivo do trabalho que

35 35 foi verificar se a estrutura morfológica da dentina tem influência na força de união de sistemas adesivos.

36 36 Fotografia 1: Seqüência de inserção dos dentes bovinos em resina ortoftálica. Fotografia 2: Delimitação da área a ser pesquisada com papel adesivo.

37 37 Fotografia 3: Materiais utilizados durante a confecção dos corpos-de-prova. Fotografia 4: Condicionamento ácido da área a ser pesquisada.

38 38 Fotografia 5: Secagem com jato de ar. Fotografia 6: Fotopolimerização após a aplicação do sistema de união.

39 39 Fotografia 7: Dispositivo utilizado para a confecção dos corpos-de-prova. Fotografia 8: Inserção da resina composta no orifício da matriz de resina.

40 40 Fotografia 9: Fotopolimerização da resina composta. Fotografia 10: Fotopolimerização do cilindro de resina composta, após a retirada da matriz.

41 41 Fotografia 11: Teste de resistência ao cisalhamento na máquina de ensaio EMIC DL 500.

42 42 4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Após os testes de resistência ao cisalhamento de todos os corpos-de-prova dos dois grupos testados, foram calculadas as médias as quais estão apresentadas na tabela 1 e de maneira ilustrada no gráfico 1. Tabela 1 Médias dos valores de resistência ao cisalhamento de um sistema de união em dentina bovina superficial e profunda. Grupos Corpos-de-prova Médias ( em MPa) Dentina profunda 22 3,237 a Dentina superficial 26 1,963 b Obs.: médias seguidas de letras distintas são estatisticamente diferentes entre si. As médias foram submetidas a três testes: inicialmente ao teste de Wilcoxon, no qual podemos afirmar com 94,82% de confiabilidade de acerto que as médias dos dois grupos são diferentes entre si. (0,0518 = 5,18% de probabilidade de erro.) O teste t de Student mostrou os mesmos resultados, sendo que a confiabilidade de acerto foi de 94,22%. (0,0578 = 5,78% de probabilidade de erro.) O terceiro teste, o de Kruskal-Wallis apresentou como confiabilidade de acerto, 94,95%. (0,0505 = 5,05% de probabilidade de erro.) Os três testes evidenciaram que é necessária uma força maior, nos testes de resistência ao cisalhamento, para deslocar o cilindro de compósito construído sobre a dentina profunda (média de 3,237MPa) em comparação com a força necessária em dentina superficial ( média de 1,963MPa).

43 dentina profunda 3,237 dentina 1,963 superficial Gráfico 1 Ilustração gráfica das médias dos valores de resistência ao cisalhamento de um sistema de união em dentina bovina profunda e superficial. No quadro 1 estão expostos os valores máximo e mínimo para os testes de resistência ao cisalhamento obtidos para cada grupo testado. Grupo Valor máximo Valor mínimo 1 6,794MPa 1,132MPa 2 7,237Mpa 1,182MPa Quadro 1 Valores máximos e mínimos obtidos por cada grupo, durante o experimento.

44 44 5 DISCUSSÃO Nesta pesquisa foram usados dentes bovinos, pois seu uso em estudos científicos se dá pelo fato de esses dentes serem facilmente conseguidos em matadouro. Além disso, o fato de os animais serem sacrificados todos com idade próxima facilita a padronização das amostras considerando que a idade do animal e, em conseqüência, dos dentes está em relação inversa com o diâmetro dos túbulos, isto é, quanto maior a idade menor o diâmetro, e em relação direta com a quantidade de dentina intertubular, isto é, quanto maior a idade maior é a quantidade de dentina intertubular devido, evidentemente, à diminuição do diâmetro dos túbulos dentinários. Devido à facilidade de se conseguir mandíbulas bovinas, os incisivos inferiores são os dentes mais usados pelos pesquisadores conforme afirmaram Oesterle et al., em Patierno et al., em 1996, disseram que a composição estrutural da dentina bovina é extremamente semelhante à humana. No entanto, em dentes bovinos, ao contrário de dentes humanos, os túbulos dentinários apresentam-se em menor número e em menor diâmetro nas proximidades da polpa, e em maior número e maior diâmetro nas proximidades da junção amelodentinária. Os mesmos autores afirmaram que os dentes bovinos podem ser substitutos de dentes humanos, pois a resistência flexural e a resistência ao cisalhamento bem como o módulo de elasticidade são similares aos dentes humanos. Para Saunders (1988), o dente bovino apresenta resistência à tração, ao cisalhamento e módulo de elasticidade similares ao dente humano.

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