15º Encontro e Exposição Brasileira de Tratamentos de Superfície 4º INTERFINISH Latino Americano

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "15º Encontro e Exposição Brasileira de Tratamentos de Superfície 4º INTERFINISH Latino Americano"

Transcrição

1 INFLUÊNCIA DA ATIVAÇÃO SUPERFICIAL DOS REVESTIMENTOS À BASE DE ZIRCÔNIO E TANINO EM SUBSTRATOS DE ZINCO Josiane Soares Costa (Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil)*, Raquel Dei Agnoli (Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil), Jane Zoppas Ferreira (Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil) Abstract The acid activation is widely used to remove oxides and impurities from the surface making it more active for subsequent application of protective coatings. This work presents a comparative study of the influence of nitric activation of samples obtained by electrodeposition of zinc bath, for subsequent application of conversion coatings. We evaluated the coating performance nanocerâmico Zr-based tannin, and chromate coatings made from chromium (VI) and (III). The nitric activation damaged the formation of the nanoceramic and tannin coating, however, this activation has proven beneficial to shaded samples with chromium (VI) and (III) being observed higher total resistance values throughout the EIE assay time. It is evident that the nitric activation is detrimental to the formation of protective film based on Zr. Keywords: hexafluorzirconic, electrodeposition of zinc,acid activation. Resumo A ativação ácida é muito utilizada para remover os óxidos e impurezas da superfície tornando-a mais ativa para posterior aplicação de revestimentos protetores. Este trabalho apresenta um estudo comparativo da influência da ativação nítrica de amostras de aço zincado por eletrodeposição, para posterior aplicação de revestimentos de conversão. Foi avaliado o comportamento do revestimento nanocerâmico à base de Zr e tanino e comparado a revestimentos de cromatização à base de cromo (VI) e (III). A ativação nítrica prejudicou a formação do revestimento nanocerâmico e tanino, entretanto, esta ativação se mostrou benéfica para as amostras cromatizadas com cromo (VI) e (III), sendo observado altos valores de resistência total durante todo o tempo de ensaio de EIE. Fica evidenciado que a ativação nítrica é prejudicial à formação do filme protetor à base de Zr. Palavras-chave: hexaflúorzircônio, eletrodeposição do zinco, ativação ácida. Introdução O estudo na área de tratamentos de superfície tem sido cada vez maior, pois a exigência de tecnologias mais limpas e consequentemente uma menor quantidade de resíduos gerados, faz com que o uso do processo de cromatização seja colocado em risco. Isso porque no mercado atual, muitas peças e dos mais diferentes tamanhos são cromatizadas (contendo o cromo hexavalente, que é tóxico e cancerígeno), resultando em uma grande quantidade de efluentes gerados desde o desengraxe inicial até a lavagem final, indo contra a grande preocupação do mundo atualmente: sustentabilidade e redução do impacto ambiental. (1; 2; 3; 4) Diversas tecnologias estão sendo estudadas visando a substituição do processo de cromatização, dentre eles a nanotecnologia. Podemos citar revestimentos nanocerâmicos que utiliza uma composição à base de zircônio e/ou titânio para produzir uma camada nanoestruturada sobre substratos metálicos, isento de metais pesados e componentes orgânicos. (9; 10) As partículas da camada de conversão são chamadas de nanocerâmicas. Com o intuito de melhorar a proteção contra a corrosão sobre peças de zinco, é feito uma ativação ácida sobre esta superfície, a fim de diminuir a espessura e uniformizar a camada de zinco para posterior aplicação de revestimento protetor. Neste trabalho é apresentado um estudo comparativo da influência da ativação nítrica de amostras de aço zincado por eletrodeposição, para posterior aplicação de revestimentos de conversão. Foi avaliado o comportamento do revestimento nanocerâmico à base de Zr

2 e tanino e comparado aos revestimentos de cromatização à base de cromo (VI) e (III). Para a análise dos resultados, foram feitos testes de impedância eletroquímica, microscopia ótica e câmara úmida. Metodologia Os ensaios foram realizados em chapas de Aço AISI Os corpos-de-prova foram lavados e imersos em uma solução desengraxante 2-4% (v/v) por 10 minutos a 80 C. As amostras foram eletrodepositadas em um banho de Zn alcalino conforme a Figura 1. Zincagem Alcalina Figura 1: Fluxograma das etapas de obtenção do aço zincado por eletrodeposição. O tempo de imersão no banho de Zn alcalino foi de 22 minutos com aplicação de corrente de 5 A para obter espessura de camada de Zn de aproximadamente 15 µm. Após as amostras foram lavadas com água DI e secas com ar quente, e procedeu-se a aplicação de três tipos de revestimentos para comparação. Os revestimentos usados foram a cromatização trivalente (imersão na solução cromatizante por 60 s a 60 C), a cromatização hexavalente (imersão na solução cromatizante por 40 s a 25 C) o revestimento nanocerâmico á base de Zr (imersão por 5 minutos na solução de hexafluorzircônio, diluída em água DI na concentração de 9 %, e ph 2,9) e posterior tanino (imersão por 8 minutos na solução de tanino, 2g/L e ph 4,8). Estas constantes do revestimento nanocerâmico foram obtidas à partir de trabalhos anteriores nesta área (11; 12; 13). O trabalho se deu em duas etapas, a primeira para avaliar o comportamento dos revestimentos sobre o substrato de zinco, e a segunda parte avaliar o comportamento destes revestimentos frente à ativação ácida, com ácido nítrico 5%. Os ensaios de Espectroscopia de Impedância Eletroquímica (EIE) foram realizados em uma célula convencional de três eletrodos com solução de NaCl 0,1M, sendo 0,63 cm² a área exposta do eletrodo. As medidas foram realizadas nas peças zincadas alcalina sem ativação (branco, cromatizada trivalente, cromatizada hexavalente, nanocerâmica e posterior tanino) e nas peças zincadas alcalina com prévia ativação ácida (branco, cromatizada trivalente, cromatizada hexavalente, nanocerâmica e posterior tanino), as medidas foram de 2, 24 e 72 horas de imersão a fim de avaliar o desempenho dos filmes. Os ensaios de câmara úmida foram realizados no Laboratório de Corrosão, Proteção e Reciclagem de Materiais (LACOR) da UFRGS, segundo NBR 8095:1983. Resultados e discussão ENSAIOS DE IMPEDÂNCIA QUÍMICA As amostras de aço zincado em meio alcalino sem ativação e sem revestimento (branco - ZAlB) e sem ativação e com revestimentos de nanocerâmico e posterior tanino (ZAlNT), cromatização hexavalente (ZAlCH) e cromatização trivalente (ZAlCT) permaneceram imersas em uma solução de NaCl 0,1M por 2 horas gerando as seguintes resistências totais, conforme pode ser observado no gráfico da Figura 2.

3 -Teta (Graus) Log Z (Ohm.cm 2 ) Z' ( kohm.cm 2 ) 15º Encontro e Exposição Brasileira de Tratamentos de Superfície 16,0 14,0 Impedância Nyquist CrVI_2h ZAlCH CrIII_2h ZAlCT Branco_2h ZAlB nano(5)+tan(8)_2h ZAlNT 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 Z'' ( kohm.cm 2 ) Impedância Bode CrVI_2h Impedância Bode CrVI_2h 70,0 CrIII_2h 5,0 CrIII_2h 60,0 Branco_2h nano(5)+tan(8)_2h 4,5 4,0 Branco_2h nano(5)+tan(8)_2h 50,0 3,5 40,0 3,0 2,5 30,0 20,0 2,0 1,5 1,0 10,0 0,5 0,0-3,0-2,0-1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 Log f (Hz) 0,0-3,0-2,0-1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 Figura 2: Curvas de EIE do aço zincado em meio alcalino, amostras branco e revestidas com nanocerâmico e tanino, cromatização hexavalente e cromatização trivalente não ativadas, após 2 horas de imersão em NaCl 0,1M. Para 2 horas de ensaio, a amostra com revestimento nanocerâmico e posterior tanino apresenta um arco capacitivo superior às amostras de cromatização hexavalente e trivalente, na ordem de aproximadamente 35 kω. Já para 24 horas de ensaio em imersão na mesma solução de NaCl 0,1M, o comportamento modificou-se, conforme podemos observar no gráfico da Figura 3. Log f (Hz)

4 -Teta (Graus) Log Z (Ohm.cm 2 ) Z' ( kohm.cm 2 ) 15º Encontro e Exposição Brasileira de Tratamentos de Superfície Impedância Nyquist CrVI_24h 16,0 14,0 CrIII_24h branco_24h nano(5)+tan(8)_24h 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 Z'' ( kohm.cm 2 ) 60,0 Impedância Bode CrVI_24h CrIII_24h branco_24h 5,0 Impedância Bode CrVI_24h CrIII_24h nano(5)+tan(8)_24h 4,5 branco_24h 50,0 4,0 nano(5)+tan(8)_24h 40,0 3,5 3,0 30,0 2,5 2,0 20,0 1,5 10,0 1,0 0,5 0,0-3,0-2,0-1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 0,0-3,0-2,0-1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 Log f (Hz) Figura 3: Curvas de EIE do aço zincado em meio alcalino, amostras branco e revestidas com nanocerâmico e tanino, cromatização hexavalente e cromatização trivalente não ativadas, após 24 horas de imersão em NaCl 0,1M. A amostra revestida com nanocerâmico (ZAlNT) apresentou um decréscimo no seu arco capacitivo, e se assemelha ao comportamento da amostra revestida com cromatização trivalente (ZAlCT), evidenciando uma possível substituição deste revestimento à base de cromo trivalente pelo revestimento nanocerâmico. Já a amostra revestida com cromatização hexavalente (ZAlCH) se manteve inalterada durante o ensaio. Para 72 horas de ensaio, o comportamento não se alterou para nenhuma das amostras. Conforme descrito na Introdução deste trabalho, as peças de zinco na indústria passam por uma leve ativação ácida antes da aplicação de revestimento protetor, para remover impurezas e tornar homogênea a espessura desta camada de zinco. Para então avaliar o comportamento deste substrato de zinco em meio alcalino e posterior revestimentos frente à ativação ácida, analisaremos o gráfico da Figura 4. As amostras de zinco em meio alcalino ativadas, sem revestimento (branco-zalb-a) e revestidas com nanocerâmico e posterior tanino (ZAlNT-a) foram comparadas entre si e com amostras sem ativação e sem revestimento (branco-zalb) e revestidas com nanocerâmico e posterior tanino (ZAlNT) por EIE após permanecerem 2 horas imersas em uma solução de NaCl 0,1M. Nota-se pelas curvas de EIE das amostras, que a amostra ZAlNT, apresentou um desempenho superior as demais, inclusive muito superior à curva da amostra ativada. Log f (Hz)

5 ZAlB-a ZAlNT-a ZAlB ZAlNT Figura 4: Curvas de EIE do aço zincado em meio alcalino, amostras branco ativadas e não ativadas e revestidas com nanocerâmico e tanino ativadas e não ativadas, após 2 horas de imersão em NaCl 0,1M. Para visualizar o comportamento das amostras branco, foi feita uma aproximação das curvas (Figura 5). Observa-se que as duas curvas apresentam dois arcos capacitivos, sendo a resistência total da amostra sem ativação maior que a resistência total da amostra ativada. AZlB-a AZlB Figura 5: Zoom das curvas de EIE do aço zincado em meio alcalino sem revestimento, ativadas e não ativadas, após 2 horas de imersão em NaCl 0,1M. Avaliando as mesmas amostras após 24 horas de imersão em NaCl 0,1M. Observou-se (Figura 6) que as amostras revestidas passaram a apresentar um comportamento semelhante. Já para as amostras branco, observou-se um aumento da resistência total da amostra não ativada e uma diminuição da resistência total da amostra ativada. Após 72 horas de ensaio de EIE, as quatro amostras permaneceram com o mesmo comportamento observado com 24 horas de imersão em NaCl.

6 ZAlNT-a ZAlB-a ZAlB ZAlNT Figura 6: Curvas de EIE do aço zincado em meio alcalino, amostras branco ativadas e não ativadas e revestidas com nanocerâmico e tanino ativadas e não ativadas, após 24 horas de imersão em NaCl 0,1M. Para as amostras revestidas com cromatização hexavalente (ZAlCH e ZAlCH-a) sem e com ativação, os gráficos obtidos por EIE após 2 horas de imersão em NaCl 0,1M estão representados na Figura 7. Observa-se que a amostra ativada possui um arco superior ao da amostra sem ativação, evidenciando que a ativação com ácido nítrico 5% favoreceu a formação do filme sobre o substrato de zinco. ZAlCH-a ZAlCH Figura 7: Curvas de EIE das amostras de aço zincado em meio alcalino revestidas com cromo hexavalente, ativada e não ativada, após 2 horas de imersão em NaCl 0,1M.

7 Após 24 horas imersas em NaCl 0,1M, as amostras foram novamente avaliadas por EIE e os resultados obtidos podem ser observados na Figura 8. Nota-se que, diferentemente dos resultados obtidos para 2 horas de imersão, as amostras apresentaram curvas muito semelhantes. Figura 8: Curvas de EIE das amostras de aço zincado em meio alcalino revestidas com cromatização hexavalente, ativadas e não ativadas, após 24 horas de imersão em NaCl 0,1M. Para as duas amostras, após 24 horas de ensaio, houve uma pequena redução da resistência total, que permaneceu praticamente constante até o final do ensaio de 72 horas. As amostras de aço zincado em meio alcalino e revestidas com cromatização trivalente com (ZAlCT-a) e sem (ZAlCT) ativação tem suas curvas de EIE após 2 horas de imersão em NaCl 0,1M ilustradas na Figura 1. Observa-se que a amostra ativada apresentou um comportamento muito superior ao da amostra sem ativação, indicando também que para a amostra com cromatização trivalente, o ácido nítrico 5% favoreceu a formação da camada protetora.

8 ZAlCT-a ZAlCT Figura 1: Curvas de EIE das amostras de aço zincado em meio alcalino revestidas com cromatização trivalente, ativadas e não ativadas, após 2 horas de imersão em NaCl 0,1M. Na Figura 2 estão os gráficos de EIE destas amostras após 24 horas de imersão em NaCl 0,1M. Nota-se que a amostra ativada manteve-se superior à amostra não ativada, no entanto houve uma grande perda (aproximadamente metade) de sua resistência total, enquanto que a amostra não ativada manteve sua resistência total aproximadamente a mesma. Figura 2: Curvas de EIE das amostras de aço zincado em meio alcalino revestidas com cromatização trivalente, ativadas e não ativadas, após 24 horas de imersão em NaCl 0,1M.

9 Nas duas amostras descritas acima, após 24 horas de ensaio não houve grandes variações nas resistências totais até 72 horas de ensaio. MICROSCOPIA ÓTICA A Figura 11 mostra as imagens de microscópio ótico das amostras ativadas branco e revestida com nanocerâmico e posterior tanino, após 72 horas de imersão em NaCl 0,1M. Nota-se em (a) e (b), que a amostra branco apresentava-se bastante corroída, já a amostra revestida (c e d) além de apresentar corrosão em pontos e áreas, apresentou perda de coloração. Figura 11: Imagens de microscopia ótica para as amostras de aço zincado em meio alcalino (a e b) sem revestimento e (c e d) com revestimento nanocerâmico e posterior tanino após 72 horas de imersão em NaCl 0,1M. Na Erro! Fonte de referência não encontrada. podem ser visualizadas as imagens de microscópio ótico das amostras de aço zincado em meio alcalino revestidas com cromatização hexavalente antes (a) e após 72 horas (b) de imersão em NaCl 0,1M, onde não é possível identificar danos do filme protetivo ou perda de coloração. E para a amostra ativada, (c e d) que não houve nenhuma alteração no aspecto superficial desta, e esta a amostra permaneceu intacta até o ao final do ensaio.

10 (a) (b) (c) (d) Figura 32: Imagens de microscopia ótica para a amostra de aço zincado em meio alcalino revestida com cromatização hexavalente (a e b) e amostra de aço zincado em meio alcalino revestida com cromatização trivalente (c e d) após 72 horas de imersão em NaCl 0,1M. ENSAIO DE CÂMARA ÚMIDA A Tabela 1 mostra a avaliação, para o ensaios de câmara úmida durante 552 horas, das amostras de aço zincado em meio alcalino sem revestimento (branco-zalb-a) e revestidas com cromatização trivalente (ZAlCT-a), cromatização hexavalente (ZAlCH-a) e nanocerâmico com posterior tanino (ZAlNT-a). Por meio desta, nota-se que, como esperado, a amostra branco apresentou o pior resultado. Com 24 horas de ensaio já apresentava-se parcialmente danificada, e, a partir de 144 horas de ensaio já estava completamente corroída. A amostra ZAlCT-a, apresentou um bom comportamento durante o ensaio, permanecendo-se intacta até 144 horas de ensaio, a partir das 168 horas, começou a apresentar pontos de corrosão localizados, permanecendo assim até o final do ensaio. Tabela 1 - Amostras de zinco alcalino com diferentes revestimentos, expostas em câmara úmida, no tempo total de 216 h. Amostra 24h 48h 72h 144h 168h Até 384h 408h 552h ZAlB-a B4 B4 B4 B5 B5 B5 B5 B5 ZAlCT-a B0 B0 B0 B0 B1 B1 B1 B1 ZAlCH-a B0 B0 B0 B0 B0 B0 B0 B0 ZAlNT-a B0 B0 B1 B1 B3 B3 B4 B4 Aspecto ou acabamento (V-vermelho, B-branco), graus de corrosão (0-perfeito, 1-pontos em áreas localizadas, 2-pontos em geral, 3-áreas localizadas, 4-parcial, 5-total) Na Tabela 1, a amostra de aço zincado em meio alcalino e revestida com nanocerâmico e posterior tanino teve um aumento gradual da área corroída com o decorrer do ensaio, este comportamento pode ser observado na Figura. Nas primeiras 48 horas a amostra permaneceu intacta, quando, com 72 horas, passou a apresentar pontos de corrosão em áreas localizadas. Com 168 horas, estes pontos cresceram formando áreas

11 corroídas que, por fim, com 408 horas passaram a ocupar parcialmente a superfície da amostra em forma de pontos e áreas corroídas, permanecendo assim até o final do ensaio. Figura 13: Imagens da amostra de aço zincado em meio alcalino, ativada e revestida com nanocerâmico e posterior tanino após 24 horas, 72 horas, 168 horas, 408 horas e 552 horas de ensaio em câmara úmida. Ao final do estudo do aço zincado em meio alcalino, constatou-se que, a ativação em ácido nítrico 5% prejudicou a formação do revestimento nanocerâmico e posterior tanino, já que a amostra não ativada apresentou um comportamento bem superior. Constatou-se também que a ativação antes da aplicação do revestimento de cromatização hexavalente, apesar de apresentar um comportamento superior no início dos ensaios, ao final, se igualou ao desempenho do revestimento da amostra não ativada. Por fim, a amostra ativada e revestida com cromatização trivalente apresentou um comportamento muito superior ao da amostra não ativada no decorrer de todos os ensaios. Conclusões Para o aço zincado em meio alcalino, a ativação da superfície com ácido nítrico 5% prejudicou a formação do revestimento nanocerâmico e posterior tanino, pois conforme estudos (15) a imersão em HNO 3 mesmo sendo diluído nessa concentração usada, remove a camada protetora, especialmente nas zonas de baixa densidade de corrente. Entretanto, a ativação se mostrou benéfica para as amostras revestidas com cromatização hexavalente e trivalente, pois o ataque químico facilitou a formação de um filme protetivo que provavelmente contém componentes de cromo complexos, que apresentaram um comportamento muito superior a todas as amostras. Este comportamento pode ser observado nos ensaios de EIE, onde as resistências totais destas amostras cromatizadas tiveram altos valores durante todo o ensaio, e ao final do ensaio de câmara úmida não apresentaram nenhuma mudança superficial. Referências bibliográficas (1) RODRIGUES, M. A. Uma revisão técnica sobre os nanomateriais aplicados nas ferramentas de corte para usinagem. Cuzco, Peru : s.n., (2) RUIZ DUARTE, RONALDO E JUNIOR, DURVAL R. DE P. Gerenciamento ambiental como instrumento de competitividade: estudo de caso. São Paulo,2001. (3) WENG, DUAN, WANG, RIZHONG E ZHANG, GUOQING. Environmental Impact of Zinc Phosphating in surface treatment of metals. Metal Finishing (4) BEZERRA, M. B. P. Identificação de processoes alternativos mais limpos de tratamentos de superfícies metálicas para indústria da linha branca. XXVII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Foz do Iguaçu, PR : s.n., 2007.

12 (5) PAREJA, R. R. ET AL. Corrosion behaviour of zirconia barrier coatings on galvanized steel. Surface & Coatings Technology (6) IBANEZ, R. L. ET AL. Large area zirconia coatings on galvanized steel sheet. Surface & Coatings Technology (7) COSTA, J. S. Avaliação do revestimento de conversão à base de zircônio e tanino sobre aço zincado por eletrodeposição, Dissertação de Mestrado, PPGE3M, UFRGS, Porto Alegre: s.n., 2014 (8) COSTA, J. S. Influência da adição de corante nos revestimentos de conversão à base de zircônio em peças de aço zincado por eletrodeposição, INTERCORR. Fortaleza/CE, Brasil : s.n., (9) COSTA, J. S. Estudo do revestimento de conversão à base de Zr no aço zincado por eletrodeposição. Tese de conclusão de curso. Porto Alegre: s.n., 2011 (10) WOLYNEC, STEPHAN. Técnicas eletroquímicas em corrosão. São Paulo : Universidade de São Paulo, (11) H. E. Mohammadloo, A. A. Sarabi, A. A. S. Alvani, R. Salimi and H. Sameie,, Nano-ceramic Hexafluorozirconic Acid Based Conversion Thin Film: Surface Characterization and Electrochemical Study, Surface & Coatings Technology, no. 206, pp , (12) E. Rakiewicz, Non-chrome-containing conversion coatings for zinc and zinc alloys: Environmentally friendly alternatives provide equal or better adhesion and corrosion resistance as conventional methods Metal Finishing, vol. 106, no. 4, pp , (13) H. E. Mohammadloo, A. A. Sarabi, R. M. Hosseini, M. Sarayloo, H. Sameie, R. Salimi. A comprehensive study of the green hexafluorozirconic acid-based conversion coating, Progress in Organic Coatings, Vol: 77, (p: ), (14) G. Gusmano, G. Montesperelli, M. Rapone, G. Padeletti, A. Cusmà, S. Kaciulis, A. Mezzi, R. Di Maggio, Zirconia primers for corrosion resistant coatings, Surface & Coatings Technology. Vol: 201, pp: , (15) Martins, D. F. Estudo de banhos ácidos para substituição de banho alcalino cianídrico na eletrodeposição do zinco sobre pregos. Porto Alegre, RS, Brasil: Tese de mestrado PPGEM/UFRGS, 2009.

ESTUDO E COMPARAÇÃO DOS REVESTIMENTOS DE CONVERSÃO À BASE DE Zr e Cr NO AÇO ZINCADO POR ELETRODEPOSIÇÃO

ESTUDO E COMPARAÇÃO DOS REVESTIMENTOS DE CONVERSÃO À BASE DE Zr e Cr NO AÇO ZINCADO POR ELETRODEPOSIÇÃO ESTUDO E COMPARAÇÃO DOS REVESTIMENTOS DE CONVERSÃO À BASE DE Zr e Cr NO AÇO ZINCADO POR ELETRODEPOSIÇÃO Josiane Soares Costa 1, Tamyres C. Rosa 2, Jane Zoppas Ferreira 3 1 UFRGS (Josiane.costa@ufrgs.br)

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ENVELHECIMENTO DOS REVESTIMENTOS DE ZIRCÔNIO E TANINO EM AÇO GALVANIZADO

AVALIAÇÃO DO ENVELHECIMENTO DOS REVESTIMENTOS DE ZIRCÔNIO E TANINO EM AÇO GALVANIZADO AVALIAÇÃO DO ENVELHECIMENTO DOS REVESTIMENTOS DE ZIRCÔNIO E TANINO EM AÇO GALVANIZADO Josiane Soares Costa (Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil)*, Raquel Dei Agnoli (Universidade Federal do

Leia mais

ESTUDO DO REVESTIMENTO DE CONVERSÃO À BASE DE Zr NO AÇO ZINCADO POR ELETRODEPOSIÇÃO

ESTUDO DO REVESTIMENTO DE CONVERSÃO À BASE DE Zr NO AÇO ZINCADO POR ELETRODEPOSIÇÃO ESTUDO DO REVESTIMENTO DE CONVERSÃO À BASE DE Zr NO AÇO ZINCADO POR ELETRODEPOSIÇÃO J.S. Costa* 1, J. Zoppas Ferreira 1 Av. Bento Gonçalves, 9500 - Bairro Agronomia - Porto Alegre, RS CEP 91501-970 - Campus

Leia mais

Aplicação de diferentes tipos de taninos comerciais como agentes de passivação do aço galvanizado para substituição da cromatização

Aplicação de diferentes tipos de taninos comerciais como agentes de passivação do aço galvanizado para substituição da cromatização Aplicação de diferentes tipos de taninos comerciais como agentes de passivação do aço galvanizado para substituição da cromatização Use of different commercial tannins as passivation agents on hot-dip

Leia mais

CORROSÃO EM MEIO DE DIESEL DO AÇO CARBONO REVESTIDO COM COBRE. Danielle Cristina Silva (Universidade Estadual do Centro-Oeste - Brasil)

CORROSÃO EM MEIO DE DIESEL DO AÇO CARBONO REVESTIDO COM COBRE. Danielle Cristina Silva (Universidade Estadual do Centro-Oeste - Brasil) CORROSÃO EM MEIO DE DIESEL DO AÇO CARBONO REVESTIDO COM COBRE Danielle Cristina Silva (Universidade Estadual do Centro-Oeste - Brasil) Julian Johann (Universidade Estadual do Centro-Oeste - Brasil) Maico

Leia mais

DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE RESVESTIMENTOS CERÂMICOS ANTICORROSIVOS EM SUBSTRATOS METÁLICOS DE AÇO AISI 316L

DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE RESVESTIMENTOS CERÂMICOS ANTICORROSIVOS EM SUBSTRATOS METÁLICOS DE AÇO AISI 316L ÓXIDOS NANOESTRUTURADOS DE TiO 2 /Al 2 O 3 : ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE RESVESTIMENTOS CERÂMICOS ANTICORROSIVOS EM SUBSTRATOS METÁLICOS DE AÇO AISI 316L Andreza Menezes Lima

Leia mais

Materiais / Materiais I

Materiais / Materiais I Materiais / Materiais I Guia para o Trabalho Laboratorial n.º 4 CORROSÃO GALVÂNICA E PROTECÇÃO 1. Introdução A corrosão de um material corresponde à sua destruição ou deterioração por ataque químico em

Leia mais

Uso de revestimento de conversão à base de zircônio em substituição ambientalmente correta aos processos de cromatização e fosfatização

Uso de revestimento de conversão à base de zircônio em substituição ambientalmente correta aos processos de cromatização e fosfatização Uso de revestimento de conversão à base de zircônio em substituição ambientalmente correta aos processos de cromatização e fosfatização Zaro, Gustavo; Abreu,Tiago M. de; Ferreira, Jane Z. Laboratório de

Leia mais

MEMORANDO TÉCNICO LL-ALUGOLD / SCR. Camada de Conversão NA COR CASTANHO AVERMELHADA, ISENTA DE CROMO para a Pintura do Alumínio e suas Ligas

MEMORANDO TÉCNICO LL-ALUGOLD / SCR. Camada de Conversão NA COR CASTANHO AVERMELHADA, ISENTA DE CROMO para a Pintura do Alumínio e suas Ligas DESCRIÇÃO DO PROCESSO LL-AluGold / SCR é um processo liquido caracterizado por uma combinação balanceada de sais de ácidos inorgânicos que em contato com o alumínio reagem formando uma camada colorida

Leia mais

Sistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado

Sistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado Sistema Duplex Vantagens e Aplicações Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado METALURGIA Corrosão Tendência que os materiais têm de retornar ao seu estado

Leia mais

2 Materiais e Métodos

2 Materiais e Métodos 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS

Leia mais

Encontro e Exposição Brasileira de tratamento de superficie III INTERFINISH Latino Americano

Encontro e Exposição Brasileira de tratamento de superficie III INTERFINISH Latino Americano Revestimento de alumínio obtido pelo método sol-gel para a proteção contra a corrosão de superfícies metálicas Jucimara Kulek de Andrade 1, Larissa Oliveira Berbel 1, Maico Taras da Cunha 1, Marilei Fátima

Leia mais

Doutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2

Doutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2 Influência de ciclos de molhamento e secagem, da altura e do posicionamento de pilares no teor de íons cloreto presentes no concreto de estrutura com 30 anos de idade Paulo Barbosa 1, Paulo Helene 2, Fernanda

Leia mais

VI-117 SITUAÇÃO AMBIENTAL DO SETOR DE GALVANOPLASTIA NO ESTADO DE PERNAMBUCO

VI-117 SITUAÇÃO AMBIENTAL DO SETOR DE GALVANOPLASTIA NO ESTADO DE PERNAMBUCO VI-117 SITUAÇÃO AMBIENTAL DO SETOR DE GALVANOPLASTIA NO ESTADO DE PERNAMBUCO Gilson Lima da Silva (1) Engenheiro Químico pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Mestre em Ciência do Solo pela Universidade

Leia mais

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS)

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) Janaina de Melo Franco 1, Célia Regina Granhen Tavares 2,

Leia mais

TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE À BASE DE PRECURSOR POLIMÉRICO PARA A FORMAÇÃO DE CAMADAS PROTETORAS CONTENDO CÉRIO SOBRE AÇO ELETROZINCADO

TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE À BASE DE PRECURSOR POLIMÉRICO PARA A FORMAÇÃO DE CAMADAS PROTETORAS CONTENDO CÉRIO SOBRE AÇO ELETROZINCADO TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE À BASE DE PRECURSOR POLIMÉRICO PARA A FORMAÇÃO DE CAMADAS PROTETORAS CONTENDO CÉRIO SOBRE AÇO ELETROZINCADO Kellie Provazi de Souza (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares

Leia mais

O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999

O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 A corrosão é a deterioração de metais e ligas por ação química do meio ambiente. Sendo este meio a água do mar ou o solo, metais e ligas que nele

Leia mais

ESTUDO DO REVESTIMENTO DE CONVERSÃO À BASE DE ZIRCÔNIO COMO REVESTIMENTO DE CONVERSÃO EM AÇO GALVANIZADO

ESTUDO DO REVESTIMENTO DE CONVERSÃO À BASE DE ZIRCÔNIO COMO REVESTIMENTO DE CONVERSÃO EM AÇO GALVANIZADO ESTUDO DO REVESTIMENTO DE CONVERSÃO À BASE DE ZIRCÔNIO COMO REVESTIMENTO DE CONVERSÃO EM AÇO GALVANIZADO G. Zaro; J. Z. Ferreira ¹LACOR UFRGS, Mestrando ; ²LACOR- UFRGS, Doutora gustavo.zaro@gmail.com

Leia mais

Perfilados e acessórios

Perfilados e acessórios Perfilados e acessórios 936563 936511 frente e verso 936501 frente e verso 936551 Perfi l de aço perfi lado. Produzido em chapa de aço pré-galvanizado, por imersão a quente, ou galvanizado à fogo com excelente

Leia mais

Resultados e Discussões 95

Resultados e Discussões 95 Resultados e Discussões 95 É interessante observar, que a ordem de profundidade máxima não obedece à ordem de dureza Shore A. A definição de dureza é exatamente a dificuldade de se penetrar na superfície

Leia mais

ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA Celesc Di Celesc Distribuição S.A. ANEXO IV ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PARA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PINTURA SISTEMAS DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA PARA APLICAÇÃO EM : TRANSFORMADORES

Leia mais

ÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm

ÁGUA PARA CONCRETOS. Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002. http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm 1 / 11 ÁGUA PARA CONCRETOS Norma alemã - DIN EN 1008 Edição 2002 Cimento Heidelberg Catálogo : Dados Técnicos do Concreto Edição 2011 http://beton-technische-daten.de/5/5_0.htm Comentários de Eduardo :

Leia mais

Avaliação do revestimento de conversão à base de zircônio e tanino sobre aço zincado por eletrodeposição

Avaliação do revestimento de conversão à base de zircônio e tanino sobre aço zincado por eletrodeposição Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais PPGE3M Laboratório de Corrosão, Proteção e Reciclagem de Materiais LACOR DISSERTAÇÃO

Leia mais

Palavras-chave: Capeamento; Concreto; Compressão Axial.

Palavras-chave: Capeamento; Concreto; Compressão Axial. INFLUÊNCIA DO MATERIAL DE CAPEAMENTO NA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DOS CORPOS-DE-PROVA DE CONCRETO E ARGAMASSAS: COMPARAÇÃO ENTRE ENXOFRE, PASTA DE CIMENTO E PASTA DE GESSO Rodrigo Boesing (1); Rogério A.

Leia mais

TESTES DE CORROSÃO Domingos J C Spinelli SurTec do Brasil Ltda Abril/2000

TESTES DE CORROSÃO Domingos J C Spinelli SurTec do Brasil Ltda Abril/2000 TESTES DE CORROSÃO Domingos J C Spinelli SurTec do Brasil Ltda Abril/2000 1 O Teste de corrosão é a interpretação dos resultados que pode ser um dos mais controvertidos assuntos na indústria de galvanoplastia.

Leia mais

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES

Leia mais

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 - INTRODUÇÃO A característica que determina a utilização em engenharia de muitos materiais é a sua porosidade. A forma, o tamanho e o volume de poros que um material apresenta

Leia mais

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE MARCELO MELO BARROSO (1) Doutorando do programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica

Leia mais

Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5

Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5 Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5 L. P. MALLMANN 1 e O. W. P. LOPEZ 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO ALMEIDA, Diego Henrique de Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP MOLINA, Julio Cesar Escola

Leia mais

MANUAL DE CONSERVAÇÃO DOS PRODUTOS CRIARE

MANUAL DE CONSERVAÇÃO DOS PRODUTOS CRIARE MANUAL DE CONSERVAÇÃO DOS PRODUTOS CRIARE Para que a vida útil do seu produto seja maior, recomendamos que estas informações sejam transmitidas às pessoas que executam a limpeza da sua casa. DE OLHO NA

Leia mais

ESTUDO SOBRE DESTINAÇÃO ADEQUADA AOS RESÍDUOS LÍQUIDOS, SÓLIDOS E GASOSOS GERADOS NO PROCESSO DE GALVANOPLASTIA DA INDÚSTRIA I. T.

ESTUDO SOBRE DESTINAÇÃO ADEQUADA AOS RESÍDUOS LÍQUIDOS, SÓLIDOS E GASOSOS GERADOS NO PROCESSO DE GALVANOPLASTIA DA INDÚSTRIA I. T. ESTUDO SOBRE DESTINAÇÃO ADEQUADA AOS RESÍDUOS LÍQUIDOS, SÓLIDOS E GASOSOS GERADOS NO PROCESSO DE GALVANOPLASTIA DA INDÚSTRIA I. T. Jaqueline Aparecida Toigo IC-Fecilcam, Engenharia de Produção Agroindustrial,

Leia mais

III-046 USO DE RESÍDUO DE CURTUME EM PEÇAS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

III-046 USO DE RESÍDUO DE CURTUME EM PEÇAS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL III-046 USO DE RESÍDUO DE CURTUME EM PEÇAS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL Ana Luiza Ferreira Campos Maragno (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Professora Adjunto 1 da Faculdade

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível

Leia mais

SISTEMAS DE PISO EPOXI

SISTEMAS DE PISO EPOXI SISTEMAS DE PISO EPOXI PRODUTO DESCRIÇÃO VEC-601 TUBOFLOOR TEE-556 AUTONIVELANTE Selador epóxi de dois componentes de baixa viscosidade. Revestimento epóxi com adição de sílica para regularização de pisos.

Leia mais

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Jéssica Alessandra da Silva Moura, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Moura, J.A.S.;

Leia mais

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA DESCARTE DE BATERIAS DE CELULARES E REGULAMENTAÇÃO CONAMA 257/99 E 263/99: UM ESTUDO COM CONSUMIDORES NUM COMPLEXO DE INDÚSTRIAS NO MUNICÍPIO

Leia mais

"A vantagem do alumínio"

A vantagem do alumínio "A vantagem do alumínio" Comparativo entre os Evaporadores para Amônia fabricados com tubos de alumínio e os Evaporadores fabricados com tubos de aço galvanizado Os evaporadores usados em sistemas de amônia

Leia mais

AVALIAÇÃO DE REVESTIMENTO ORGÂNICO SOBRE AÇO GALVANIZADO DE DIFERENTES TAMANHOS DE GRÃO

AVALIAÇÃO DE REVESTIMENTO ORGÂNICO SOBRE AÇO GALVANIZADO DE DIFERENTES TAMANHOS DE GRÃO AVALIAÇÃO DE REVESTIMENTO ORGÂNICO SOBRE AÇO GALVANIZADO DE DIFERENTES TAMANHOS DE GRÃO Vitor Bonamigo Moreira (Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil) Avenida Bento Gonçalves, 9500, Setor IV,

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas. Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015

Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas. Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015 Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015 Separação de Materiais Usando Propriedades Diferenciais: Separação

Leia mais

Peça com o cilindro antes de ser cromado

Peça com o cilindro antes de ser cromado ELIPSE E3 REDUZ OS GASTOS COM REAGENTES QUÍMICOS E MÃO-DE-OBRA UTILIZADOS NA CROMAGEM DOS CILINDROS DA STIHL Solução da Elipse Software permite que apenas nove operadores, por turno, controlem todas as

Leia mais

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria

Leia mais

INTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA

INTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA Relatório Anual: Avaliação Continuada 5 - Ano Base INTRODUÇÃO. Optou-se neste relatório por manter na introdução, os dados históricos da área de Pós-graduação em Geografia, constante no relatório do triênio

Leia mais

Reciclagem do Lodo da Estação de Tratamento de Efluentes de uma Indústria de Revestimentos Cerâmicos. Parte 2: Ensaios Industriais

Reciclagem do Lodo da Estação de Tratamento de Efluentes de uma Indústria de Revestimentos Cerâmicos. Parte 2: Ensaios Industriais Reciclagem do Lodo da Estação de Tratamento de Efluentes de uma Indústria de Revestimentos Cerâmicos. Parte 2: Ensaios Industriais P.F. Fernandes 1,2, A.P.N. Oliveira 2,3, D. Hotza 1,2 1 Universidade Federal

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE NÍQUEL ELETRODEPOSITADO NA PRESENÇA DE NANOTUBOS DE CARBONO (NTC)

CARACTERIZAÇÃO DE NÍQUEL ELETRODEPOSITADO NA PRESENÇA DE NANOTUBOS DE CARBONO (NTC) CARACTERIZAÇÃO DE NÍQUEL ELETRODEPOSITADO NA PRESENÇA DE NANOTUBOS DE CARBONO (NTC) A.C.Lopes a,e.p.banczek a, I.Costa c, M.Terada b, M.T.Cunha a, P.R.P. Rodrigues a a Universidade Estadual do Centro-Oeste,

Leia mais

AUMENTO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE ELETROZINCADOS COM PRODUTOS ECO-COMPATÍVEIS

AUMENTO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE ELETROZINCADOS COM PRODUTOS ECO-COMPATÍVEIS AUMENTO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE ELETROZINCADOS COM PRODUTOS ECO-COMPATÍVEIS Célia Regina Tomachuk, Tullio Monetta, Francesco Bellucci UNIVERSITÀ DEGLI STUDI DI NAPOLI FEDERICO II, DIPARTIMENTO DI

Leia mais

Levantamento Inicial do Consumo de Energias Térmica e Elétrica na Indústria Brasileira de Revestimentos Cerâmicos

Levantamento Inicial do Consumo de Energias Térmica e Elétrica na Indústria Brasileira de Revestimentos Cerâmicos Levantamento Inicial do Consumo de Energias Térmica e na Indústria Brasileira de Revestimentos Cerâmicos Helton José Alves, Fábio Gomes Melchiades, Anselmo Ortega Boschi* Laboratório de Revestimentos Cerâmicos

Leia mais

TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIE TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES

TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIE TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES TECNOLOGIA DE SUPERFÍCIES Sorocaba - SP Porto Alegre - RS Betim - MG Recife - PE R. de Janeiro - RJ A CASCADURA Simões Filho - BA Fundada em 1950, na cidade de São Paulo. Atualmente, possui 06 fábricas

Leia mais

GalvInfo Center - Um programa do International Zinc Association. Contínua por imersão a quente

GalvInfo Center - Um programa do International Zinc Association. Contínua por imersão a quente - Um programa do International Zinc Association 2. Processos de Revestimento e Tratamentos de Superfície GalvInfoNote O Papel do Alumínio na Galvanização Contínua por imersão a quente 2.4 Rev1.1mar 09

Leia mais

Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária

Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Marina Roberto Martins 1*, Fernando Palú 1 (1) Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Curso de Engenharia Química. e-mail:

Leia mais

MECANISMOS DA CORROSÃO. Professor Ruy Alexandre Generoso

MECANISMOS DA CORROSÃO. Professor Ruy Alexandre Generoso MECANISMOS DA CORROSÃO Professor Ruy Alexandre Generoso MECANISMOS DA CORROSÃO De acordo com o meio corrosivo e o material, podem ser apresentados diferentes mecanismos. Os principais são: MECANISMO QUÍMICO

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS

IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Prof.Dra Vanessa Silveira Silva 1 IMPORTÂNCIA DA CURA

Leia mais

Limpeza e Conservação de Objetos Metálicos. Diogo Menezes Costa Museu de Porto Alegre Joaquim José Felizardo/SMC. Introdução

Limpeza e Conservação de Objetos Metálicos. Diogo Menezes Costa Museu de Porto Alegre Joaquim José Felizardo/SMC. Introdução Limpeza e Conservação de Objetos Metálicos Diogo Menezes Costa Museu de Porto Alegre Joaquim José Felizardo/SMC Introdução Esta comunicação tem por objetivo relatar as diversas experiências na limpeza

Leia mais

Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android

Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android Raphael Pinheiro Afonso 1 ; Elvio Gilberto da Silva 1 ; Patrick Pedreira Silva 1 ; Henrique Pachioni Martins

Leia mais

MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO

MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO Ao abordar o tratamento físico, discutiremos assuntos relacionados à limpeza com acessórios (aspiração, remoção de sujeiras com peneiras, limpeza das bordas, entre outros),

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

Ficha Técnica de Produto Biomassa Piso e Azulejo Rápido Código: APR001

Ficha Técnica de Produto Biomassa Piso e Azulejo Rápido Código: APR001 1. Descrição: A é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento e sobreposição de pisos, azulejos e pastilhas. O principal

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 29 / 07 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso U 16x270mm utilizado nas Linhas de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

Já sabemos que o tratamento de superfície tem, principalmente, a finalidade de proteger peças ou materiais da corrosão e de outros tipos de desgaste.

Já sabemos que o tratamento de superfície tem, principalmente, a finalidade de proteger peças ou materiais da corrosão e de outros tipos de desgaste. Recobrimento metálico Um problema Já sabemos que o tratamento de superfície tem, principalmente, a finalidade de proteger peças ou materiais da corrosão e de outros tipos de desgaste. Essa proteção pode

Leia mais

PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS

PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS . PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DICAS PARA UMA PINTURA EFICIENTE DE PISO Sempre que desejamos fazer uma pintura de piso, Industrial ou não, devemos ter em mente quais são os objetivos

Leia mais

FATORES QUE PODEM IMPLICAR EM FALHAS PREMATURAS DE PINTURA INTERNA in situ DE DUTOS 2006

FATORES QUE PODEM IMPLICAR EM FALHAS PREMATURAS DE PINTURA INTERNA in situ DE DUTOS 2006 FATORES QUE PODEM IMPLICAR EM FALHAS PREMATURAS DE PINTURA INTERNA in situ DE DUTOS 2006 Joaquim Pereira Quintela PETROBRAS/CENPES Victor Solymossy PETROBRAS/CENPES INTRODUÇÃO Vantagens do emprego de revestimentos

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A CORROSÃO DO Ti e Ti 6Al 4V EM PRESENÇA DE ÍONS FLUORETO

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A CORROSÃO DO Ti e Ti 6Al 4V EM PRESENÇA DE ÍONS FLUORETO ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A CORROSÃO DO Ti e Ti 6Al 4V EM PRESENÇA DE ÍONS FLUORETO Laisa Cristina Cândido Lúcio Sathler José Antônio da Cunha Ponciano Gomes UFRJ/COPPE 6 COTEQ Conferência sobre Tecnologia

Leia mais

Vergalhão Galvanizado: Vantagens, Aplicações e Desempenho em Estruturas de Concreto Armado. Luiza Abdala 1, Daniele Albagli 2

Vergalhão Galvanizado: Vantagens, Aplicações e Desempenho em Estruturas de Concreto Armado. Luiza Abdala 1, Daniele Albagli 2 Resumo Vergalhão Galvanizado: Vantagens, Aplicações e Desempenho em Estruturas de Concreto Armado. Luiza Abdala 1, Daniele Albagli 2 1 Votorantim Metais / Desenvolvimento de Mercado / luiza.abdala@vmetais.com.br

Leia mais

Relatório Técnico 128 091-205

Relatório Técnico 128 091-205 Relatório Técnico 128 091-205 Belmetal 30 de maio de 2012 Ensaios em chapas de alumínio CLIENTE Belmetal Indústria e Comércio Ltda. UNIDADE RESPONSÁVEL Centro de Integridade de Estruturas e Equipamentos

Leia mais

Surface Finishes: Acabamentos Nano e Organometálicos. Marco Aurélio Almeida de Oliveira

Surface Finishes: Acabamentos Nano e Organometálicos. Marco Aurélio Almeida de Oliveira Surface Finishes: Acabamentos Nano e Organometálicos Marco Aurélio Almeida de Oliveira Nova Categoria de Acabamento Final para PWB. Visibilidade Garantida. Visibilidade. Permite inspecionar os painéis

Leia mais

Linha Telecom m Teleco

Linha Telecom m Teleco Linha Telecom Telecom Linha Telecom Esteiras para telecomunicações... 93 Sistema para condução e distribuição do cabeamento, constituído de barra chata de aço carbono, muito utilizado como solução no cabeamento

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental III-065 - AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE VIDRO COMINUIDO COMO MATERIAL AGREGADO AO CONCRETO

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental III-065 - AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE VIDRO COMINUIDO COMO MATERIAL AGREGADO AO CONCRETO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-065 - AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE VIDRO COMINUIDO COMO MATERIAL AGREGADO AO CONCRETO

Leia mais

ESTUDO DA RESISTÊNCIA À COROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL LEAN DUPLEX UNS 32304 SOLDADO POR ATRITO COM PINO NÃO CONSUMÍVEL

ESTUDO DA RESISTÊNCIA À COROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL LEAN DUPLEX UNS 32304 SOLDADO POR ATRITO COM PINO NÃO CONSUMÍVEL ESTUDO DA RESISTÊNCIA À COROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL LEAN DUPLEX UNS 32304 SOLDADO POR ATRITO COM PINO NÃO CONSUMÍVEL Victor Hugo Ayusso 1, Maysa Terada 1, Víctor Ferrinho Pereira 2, Célia Regina Tomachuk

Leia mais

PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO

PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO Amanda Alves PEIXOTO 1 Chelinton Silva SANTOS 1 Daniel Moreira da COSTA 1 Rosângela Chaves dos Santos GUISELINI 1 Eduardo Tambasco MONACO 2 RESUMO Este trabalho visa

Leia mais

ESTUDO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO NA INTERFACE ESTRUTURA METÁLICA E ALVENARIA

ESTUDO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO NA INTERFACE ESTRUTURA METÁLICA E ALVENARIA ESTUDO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO NA INTERFACE ESTRUTURA METÁLICA E ALVENARIA Joel Henrique Rohr 1 Resumo: Uma das patologias existentes na construção civil são as infiltrações. Um dos pontos críticos das

Leia mais

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS 2.2.1 - INTRODUÇÃO Os Estudos Geotécnicos foram realizados com o objetivo de conhecer as características dos materiais constituintes do subleito

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

A utilização dos roletes ESI no Brasil

A utilização dos roletes ESI no Brasil Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 2010 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia A utilização dos roletes ESI no Brasil M.P. Porto 1 1 Departamento de Engenharia

Leia mais

Universidade da Beira Interior

Universidade da Beira Interior Universidade da Beira Interior DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DA REMOÇÃO DE RESIDUAIS DE CARBONO EM FILTROS BIOLÓGICOS DE LEITO IMERSO E FLUXO DESCENDENTE António João Carvalho

Leia mais

EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2

EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2 EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2 1 Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT 2 Instituto de Pesquisas

Leia mais

Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos. Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²;

Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos. Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²; Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²; 3 Zenón José Guzmán Nuñez DEL PRADO 1,2,3 Escola de Engenharia Civil UFG 1 farneyjr@hotmail.com,

Leia mais

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Somos especializados em trocadores de calor e importamos desde 2009. Eles são fabricados sob a supervisão de um técnico nosso e foram adaptados

Leia mais

Processamento de bacalhau salgado seco

Processamento de bacalhau salgado seco Outubro 2007 LEAL Processamento Geral de Alimentos Processamento de bacalhau salgado seco Trabalho elaborado por: João Vaz n.º 20503003 Bruno Lopes n.º 20503026 Joana Sousa n.º 20603070 Introdução Quando

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá Câmpus Regional de Goioerê Curso de Engenharia Têxtil Tratamento Têxteis 900 Professor: Washington Luiz F.

Universidade Estadual de Maringá Câmpus Regional de Goioerê Curso de Engenharia Têxtil Tratamento Têxteis 900 Professor: Washington Luiz F. Universidade Estadual de Maringá Câmpus Regional de Goioerê Curso de Engenharia Têxtil Tratamento Têxteis 900 Professor: Washington Luiz F. dos Santos Equipe: Joni Dutra Neves R.A.: 15.477 Luciana Crespim

Leia mais

5. Resultados e Análises

5. Resultados e Análises 66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas

Leia mais

PINTURA À BASE DE CAL COM SEIVA BRUTA DO PSEUDOCAULE DA BANANEIRA

PINTURA À BASE DE CAL COM SEIVA BRUTA DO PSEUDOCAULE DA BANANEIRA PINTURA À BASE DE CAL COM SEIVA BRUTA DO PSEUDOCAULE DA BANANEIRA Fernando Avancini Tristão¹; Bianca Rafaela da Silva Calderón Morales²; Ivana Pereira das Posses³; Karina Sampaio Pereira Dias 4 ; André

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

Lagoa aerada superficialmente: uma solução de baixo custo para o aumento de eficiência

Lagoa aerada superficialmente: uma solução de baixo custo para o aumento de eficiência 28 Hydro Agosto 29 Equipamentos Lagoa aerada superficialmente: uma solução de baixo custo para o aumento de eficiência Marcelo Pohlmann, da Brasworld Consultoria Ambiental, Josué Tadeu Leite França, Carlos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS SUBMETIDAS A CICLOS DE FADIGA TÉRMICA.

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS SUBMETIDAS A CICLOS DE FADIGA TÉRMICA. AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS SUBMETIDAS A CICLOS DE FADIGA TÉRMICA. Rodrigo Freitas Guimarães 1, José Airton Lima Torres 2, George Luiz Gomes de Oliveira 3, Hélio Cordeiro de

Leia mais

VI-089 IMPLANTAÇÃO COMPARTILHADA DA ISO 14001 UMA NOVA OPÇÃO PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

VI-089 IMPLANTAÇÃO COMPARTILHADA DA ISO 14001 UMA NOVA OPÇÃO PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS VI-089 IMPLANTAÇÃO COMPARTILHADA DA ISO 14001 UMA NOVA OPÇÃO PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Manuel Victor da Silva Baptista (1) Engenheiro Químico, com pós-graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental

Leia mais

20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15%

20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15% OS IMPACTOS DAS FOSSAS SÉPTICAS NO AMBIENTE E NO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL DOS ALUNOS DA ESCOLA MARIA IRANY RODRIGUES DA SILVA NO BAIRRO NOVA CANAÃ, NOVA IPIXUNA-PARÁ. Jordana Neta Vicente (1); Douglas

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

Gráfico Comparativo de Espessuras

Gráfico Comparativo de Espessuras AUDAX-Renitherm PMA é a série de revestimentos intumescentes à base de água para estruturas metálicas, que oferece elevada qualidade de MALL OF EMIRATES, DUBAI acabamento e praticidade de aplicação. Oferecidas

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

Os benefícios da ce ISO 14001

Os benefícios da ce ISO 14001 Pesquisa Os benefícios da ce ISO 14001 A Revista BANAS QUALIDADE e a Destaque Pesquisa e Marketing realizaram um estudo para medir o grau de satisfação da implementação da certificação ISO 14001. Confira

Leia mais

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego

Leia mais

PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA

PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA AVALIAÇÃO DO 1º SEMESTRE E PERSPECTIVAS PARA O 2º SEMESTRE DE 2014 Agosto/2014 Esta pesquisa tem como objetivo avaliar o desempenho do primeiro semestre de 2014, as

Leia mais

A cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle.

A cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle. CONCEITO Light (LSF estrutura em aço leve) é um sistema construtivo racional e industrial. Seus principais componentes são perfis de aço galvanizado dobrados a frio, utilizados para formar painéis estruturais

Leia mais

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET

Leia mais

GALVANIZAÇÃO ELETROLITICA CONTINUA DE CHAPAS DE AÇO. Faculdade Multivix Campus Vitória - Rua José Alves, 301 - Goiabeiras, 29075-080, Vitória - ES

GALVANIZAÇÃO ELETROLITICA CONTINUA DE CHAPAS DE AÇO. Faculdade Multivix Campus Vitória - Rua José Alves, 301 - Goiabeiras, 29075-080, Vitória - ES GALVANIZAÇÃO ELETROLITICA CONTINUA DE CHAPAS DE AÇO Wandercleiton da Silva Cardoso; Brena da Silva Porcino; Faculdade Multivix Campus Vitória - Rua José Alves, 301 - Goiabeiras, 29075-080, Vitória - ES

Leia mais