RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DA HIDROXIAPATITA DENSA RESUMO
|
|
- Alícia de Andrade Chaplin
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DA HIDROXIAPATITA DENSA M. C. Andrade 1, I. N. Bastos 2, T. Ogasawara 3 1 Centro de Tecnologia Mineral / MCT, Av. Ipê, Ilha da Cidade Universitária - CEP Rio de Janeiro RJ 2 IPRJ / Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, Caixa Postal 97282, Nova Friburgo RJ, inbastos@iprj.uerj.br 3 PEMM/COPPE / Universidade Federal do Rio de Janeiro, Caixa Postal 68505, Ilha do Fundão, , Rio de Janeiro RJ RESUMO As condições de síntese do pó de fosfatos de cálcio a partir dos reagentes Ca(OH) 2 /H 3 PO 4 foram estudadas objetivando a obtenção de cerâmicas à base de fosfatos de cálcio, mais precisamente de hidroxiapatita (HA), com elevada resistência à compressão após a sinterização. O efeito da temperatura, do tempo, da concentração dos reagentes e do ph na etapa de maturação dos precipitados (ou temperatura de cristalização) irão influenciar na composição e na resistência à compressão das peças cerâmicas. A etapa de maturação do precipitado é de fundamental importância para propiciar a total transformação dos fosfatos de cálcio precursores em hidroxiapatita, que é o fosfato de cálcio termodinamicamente mais estável. O tamanho médio das partículas do pó obtido nas condições hidrotérmicas de maturação (cristalização) foi menor pois o tempo suficiente para melhorar a estequiometria da hidroxiapatita foi muito inferior que nas condições ambientais. As fases resultantes foram hidroxiapatita pura e hidroxiapatita com diferentes frações de β-ca 3 (PO 4 ) 2. Palavras-Chave: Hidroxiapatita, Resistência à Compressão, Cristalização INTRODUÇÃO O osso é composto de uma matriz orgânica fortalecida por uma fase mineral, que possui principalmente fosfatos de cálcio. Dentre estas fases minerais a hidroxiapatita, cuja fórmula química é Ca 10 (PO 4 ) 6 (OH) 2, é o mais importante composto. Entretanto, tem sido observada grande diversidade de composição química e de estrutura cristalina dos fosfatos de cálcio existentes nos tecidos ósseos. Na formação do corpo humano, os sais de cálcio a serem depositados não são inicialmente cristais de HA, porém compostos amorfos, consistindo numa provável mistura de sais de cálcio e fósforo. A seguir, através de processos de substituição e adição de átomos, ou de reabsorção e reprecipitação, estes sais são convertidos em cristais de HA no decorrer de semanas ou meses. Consequentemente, a idade do indivíduo e o local onde estes compostos são empregados determinam o tipo de fosfato de cálcio existente. As propriedades mecânicas da hidroxiapatita e seus aspectos de interação com o tecido vivo apresentarão conseqüentemente modificações importantes de acordo com a composição. Na medicina e na odontologia o interesse pelo emprego da hidroxiapatita advém da excelente biocompatibilidade devido à grande semelhança química e estrutural com os tecidos. Além destas características, estas cerâmicas devem sempre suportar as solicitações de natureza mecânica nas aplicações médicas e odontológicas. Consequentemente, tanto na formação dos tecidos ósseos como durante a preparação de hidroxiapatita ocorre a formação de fosfatos de cálcio amorfos e precursores, para a pretendida obtenção das biocerâmicas de hidroxiapatita que constitui o fosfato de cálcio mais estável termodinamicamente (1). 430
2 Diante deste fato, a avaliação das condições de maturação do precipitado para direcionar a fase formada de fosfato de cálcio que determinam, por sua vez, as propriedades mecânicas da cerâmica obtida. A formação de precipitados inicia-se com o surgimento de pequenos germes de cristalização ou partículas primárias, com dimensões de sistemas coloidais. Com o tempo, estas partículas primárias precipitam devido ao aumento das dimensões e se convertem nos fosfatos de cálcio mais estáveis termodinamicamente. A caracterização mecânica dos biomateriais inclui a determinação dos parâmetros dureza, módulo de elasticidade (Young), tenacidade à fratura (K 1C ), resistência à tração e à compressão. Todos estes parâmetros são dependentes das condições de processamento e do ambiente onde estão expostos. As cerâmicas de hidroxiapatita suportam satisfatoriamente cargas não muito elevadas, mas em ambiente úmido uma trinca já nucleada pode crescer sub-criticamente, isto é, com níveis de carregamento inferiores à necessária à propagação sem interferência do ambiente. Com isto pode haver a fratura da estrutura, que pode ser um implante ortopédico. Nos casos onde há esforços mecânicos estáticos ou dinâmicos elevados a melhor alternativa consiste em recobrir ligas metálicas com fosfato de cálcio. Desta forma aliam-se as boas propriedades mecânicas do metal, que podem ser superiores às do osso original, com a biocompatibilidade da hidroxiapatita superficial. Os valores citados na literatura das propriedades mecânicas dos fosfatos de cálcio variam de 120 a 917 MPa para resistência à compressão e de 38 a 196 MPa para o limite de resistência à tração (2,3,4). Esta ampla faixa se deve à diversidade de composição química, tamanho de partícula e rotas de processamento (5,6). As fases sólidas mais conhecidas de fosfato de cálcio são listadas na Tabela 1. A relação Ca/P indica o grau de atividade destas cerâmicas, e assim ossos mais jovens têm uma relação menor e os mais velhos tendem a 1,66. TABELA 1 Nomenclatura e razão molar dos fosfatos de cálcio. Fórmula Nomenclatura Razão molar Ca/P Ca(H 2 PO 4 ) H 2 O Fosfato monocálcico 0,5 monohidradato Ca(H 2 PO 4 ) 2 Fosfato monocálcico 0,5 CaHPO 4 2H 2 O Fosfato dicálcico dihidratado 1,0 CaHPO 4 Fosfato dicálcico 1,0 Ca 8 H 2 (PO 4 ) 6 5H 2 O Fosfato octacálcico 1,33 α, β - Ca 3 (PO 4 ) 2 Fosfato tricálcico 1,5 Ca 9 (PO 4 ) 6 3H 2 O Fosfato de cálcio amorfo 1,5 Ca 9 (HPO 4 )(PO 4 ) 5 OH Fosfato de cálcio amorfo 1,5 Ca 10 (PO 4 ) 6 (OH) 2 Hidroxiapatita 1,67 Ca 4 (PO 4 ) 2 O Fosfato tetracálcico 2,0 Ca 2 P 2 O 7 Pirofosfato de cálcio 1,0 MATERIAIS E MÉTODOS Foram empregados os reagentes Ca(OH) 2 e H 3 PO 4 para a precipitação e cristalização dos fosfatos de cálcio. Variou-se a concentração dos reagentes, tempo de precipitação, temperatura de cristalização, conforme apresentada na Tabela 2. Convencionou-se utilizar letras minúsculas para denominar os procedimentos com temperatura hidrotérmica a 150 o C, e números romanos minúsculos para aqueles com temperatura ambiente. A razão Ca/P foi mantida constante em 1,67 e o ph da solução residual foi medido após todas as precipitações. Depois do período de maturação todos os precipitados foram filtrados e secos. O pó assim obtido foi compactado e a peça a verde foi sinterizada a 1200 o C durante 2 h em ar atmosférico. Após estes procedimentos as fases presentes foram analisadas por difração de raios-x. Briquetes da cerâmica foram produzidos e ensaiados em compressão com uma velocidade de excursão da ponte de 0,5 mm/min. 431
3 TABELA 2 Condições de precipitação empregadas. Amostra Condição de Precipitação Amostra Condição de Precipitação a 0,5M Ca(OH) 2 /0,3M H 3 PO 4 / 1h i 0,5M Ca(OH) 2 /0,3M H 3 PO 4 / 24h b 1,5M Ca(OH) 2 /0,9M H 3 PO 4 / 5h ii 0,5M Ca(OH) 2 /0,3M H 3 PO 4 / 24h c 1,5M Ca(OH) 2 /0,9M H 3 PO 4 / 1h iii 1,5M Ca(OH) 2 /0,9M H 3 PO 4 / 24 h d 0,5M Ca(OH) 2 /0,3M H 3 PO 4 / 1h iv 1,5M Ca(OH) 2 /0,9M H 3 PO 4 / 2 sem e 0,5M Ca(OH) 2 /0,3M H 3 PO 4 / 5h v 1,5M Ca(OH) 2 /0,9M H 3 PO 4 / 24h f 0,5M Ca(OH) 2 /0,3M H 3 PO 4 / 5h vi 0,5M Ca(OH) 2 /0,3M H 3 PO 4 / 2 sem g 1,5M Ca(OH) 2 /0,9M H 3 PO 4 / 5h vii 1,5M Ca(OH) 2 /0,9M H 3 PO 4 / 2 sem h 1,5M Ca(OH) 2 /0,9M H 3 PO 4 / 1h viii 0,5M Ca(OH) 2 /0,3M H 3 PO 4 / 2 sem RESULTADOS E DISCUSSÃO As cerâmicas ditas avançadas são geralmente produzidas com matéria-prima de elevada pureza, por isto muitas vezes necessita-se sintetizar o pó cerâmico, com bastante controle operacional. O pó obtido então é compactado e sinterizado para proporcionar a cerâmica densa de fosfato de cálcio, objetivando uma elevada resistência à compressão. A importância da etapa de sinterização é apresentada nas Figuras 1 e 2, onde pode-se correlacionar as condições de síntese do pó com a crescente densidade da peça. 3 Dens. do Sinterizado Densidade (g/cm3) 2 1 Dens. a Verde Crist. 25 C i iii iv v vi vii Dens. Aparente do Pó viii Figura 1 - Densidades das cerâmicas cristalizadas nas três etapas de processamento a 25 o C. Para a síntese do pó pela rota de precipitação, a reação química envolvida foi 10Ca(OH) 2 + 6H 3 PO 4 Ca 10 (OH) 2 (PO 4 ) H 2 O (1) A composição fásica dos corpos cerâmicos e o ph após o envelhecimento do precipitado em diferentes temperaturas (etapa de cristalização) podem ser visto nas Tabelas 3 e 4. Os difratogramas de raios-x do pó sintetizado em diferentes condições de precipitação sempre apresentaram a formação de hidroxiapatita, mesmo quando não se alcançou elevados padrões de cristalinidade da hidroxiapatita em alguns casos. Entretanto, após a etapa de sinterização ocorreu a decomposição parcial da hidroxiapatita em β-ca 3 (PO 4 ) 2 em várias condições de síntese do pó, apresentando uma correlação da fase formada após a sinterização, com o ph de cristalização. Nas duas temperaturas 432
4 de cristalização pode-se observar que somente nos maiores valores de ph a hidroxiapatita não apresentou decomposição. Nas condições hidrotérmicas, mesmo em valores de ph baixos a hidroxiapatita se manteve como única fase. 3 Dens. do Sinterizado Crist. 150 C Densidade (g/cm3) 2 1 Dens. a Verde a b c d e f g h Dens. Aparente do Pó Figura 2 - Densidades das cerâmicas cristalizadas nas três etapas de processamento a 150 o C. O valor limite do ph para a formação exclusiva de HA não é bem definido, entretanto, na cristalização hidrotérmica, mesmo com valores de ph menores, formou-se hidroxiapatita estequiométrica, isto é, com razão Ca/P igual a 1,66, que não se decompõe a 1200 o C na etapa de sinterização. Durante a síntese do pó pela rota de precipitação o objetivo foi formar precipitados cristalinos com dimensões razoáveis de partículas que permitisse a filtração, e ser melhor caracterizada por difração de raios-x, além de proporcionar a formação da hidroxiapatita estequiométrica. Para alcançar estes objetivos realizou-se a precipitação em soluções diluídas, adicionando lentamente o agente precipitante e agitando constantemente. Entretanto, após a precipitação acontece a formação dos cristais de grandes dimensões e uma certa quantidade de cristais muito pequenos, que podem passar através dos poros do filtro. Além disto, existem vários fosfatos de cálcio cineticamente mais favorecidos do que a hidroxiapatita, que necessita de um grande tempo em contato com a soluçãomãe para converter-se à hidroxiapatita estequiométrica. Na etapa de maturação, envelhecimento ou cristalização do precipitado ocorre a dissolução dos pequenos cristais e a reprecipitação sobre os cristais maiores, aumentando seu tamanho. A difusão das substâncias dissolvidas entre os cristais pequenos e os grandes é favorecida pelo aumento de temperatura. Entretanto, quando elevou-se a temperatura de envelhecimento do precipitado de 25 para 150 o C, o resultado foi a inexistência de tempo suficiente para que as partículas crescessem muito. A elevação da temperatura traduziu-se numa grande redução do tempo de reação de maturação. Assim, a 25 o C ficou-se 15 dias em reação, por isto o tamanho das partículas foram bem maiores, como ser visto na Figura 3. Acreditamos que o efeito do tempo tenha sido preponderante sobre o efeito da temperatura no tamanho da partícula final. A grande vantagem da cristalização hidrotérmica consiste na melhor estequiometria da hidroxiapatita, tornando-a mais estável em elevadas temperaturas de processo com muito menos tempo, e por isto mais interessante do ponto de vista industrial. A resistência à compressão foi na média superior para o material processado a 25 o C com aproximadamente 200 MPa enquanto que para o material processado a 150 o C ficou próximo de 180 MPa. Estes valores se aproximam dos valores inferiores aos relatados na literatura. Nota-se que a 25 o C há um tamanho de partícula maior que a 150 o C, e uma resistência ligeiramente superior. Apesar 433
5 desta ligeira dependência dos valores de resistência à compressão com os tamanhos de partículas, certamente existe o efeito da distribuição granulométrica, da composição das fases e das condições de segregação nos contornos das partículas que deve intervir na resistência total do briquete. A presença de β-ca 3 (PO 4 ) 2 se relaciona com a resistência mecânica em compressão (5), mas a não quantificação impediu esclarecer melhor esta dependência. TABELA 3 Composição fásica e ph após a precipitação final 25 o C. Amostra ph após cristalização Constituinte I 7,93 HA com pouco β-ca 3 (PO 4 ) 2 II 5,50 Somente β-ca 3 (PO 4 ) 2 III 6,21 HA com bastante β-ca 3 (PO 4 ) 2 IV 9,32 Somente HA V 10,83 Somente HA VI 5,90 HA + β-ca 3 (PO 4 ) 2 VII 7,01 HA + β-ca 3 (PO 4 ) 2 VIII 6,58 HA + β-ca 3 (PO 4 ) 2 TABEL A 4 Composição fásica e ph após a precipitação final a 150 o C. Amostra ph após cristalização Constituinte a 9,00 HA + pouquíssima β-ca 3 (PO 4 ) 2 b 7,85 Somente HA c 8,50 HA + pouquíssima β-ca 3 (PO 4 ) 2 d 6,40 Somente HA e 5,37 HA + pouca β-ca 3 (PO 4 ) 2 f 5,28 HA + pouca β-ca 3 (PO 4 ) 2 g 6,68 Somente HA h 11,59 Somente HA 400 Resistência à Compressão (MPa) C 25 C Tamanho de Partícula (micrometros) Figura 3 - Tensão de compressão e o tamanho de partículas. cristalização a 150 o C, + cristalização a 25 o C. 434
6 CONCLUSÕES Na sinterização foram obtidas cerâmicas constituídas de hidroxiapatita e beta fosfato tricálcio a partir de reagentes Ca(OH) 2 e H 3 PO 4. A razão Ca/P dos reagentes foi ajustada para 1,66, entretanto, em algumas condições de síntese não foi possível converter todo o precipitado para hidroxiapatita estequiométrica, possibilitando a transformação para β-ca 3 (PO 4 ) 2, que possui razão molar de 1,5, após a sinterização. Esta fase, sendo ligeiramente deficiente de cálcio e por isto passível de decomposição a 1200 o C. A densidade aparente e a verde do sinterizado não apresentaram diferenças significativas para cada estado nas diversas condições de composição dos reagentes e nas temperaturas de processamento estudadas. O ph final variou de aproximadamente 5 até o valor 11 entre todas as condições, e isto deve ter afetado a quantidade de β-ca 3 (PO 4 ) 2 formada. A cristalização a 150 o C promoveu um tamanho médio de partícula inferior àquele obtido na cristalização à temperatura ambiente, porém a média dos valores de resistência à compressão foi superior em 25 o C. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao PCI/MCT, ao CNPq e à FAPERJ pelo suporte financeiro. REFERÊNCIAS 1- Miller L.M., Vairavamurthy V., Chance M.R., Mendelsohn R., Paschalis E.P., Betts F., Biochimica et Biophisica Acta General Subjects, 1527(1-2) 11-19, W. Raemdonck, P. Ducheyne, P. De Meester, Metal and Ceramic Biomaterials, II, cap.6, p , S. Best, W. Bonfield, Bioceramics, 2, pp.57-63, M. Akao, H. Aoki, Journal of Material Science, 16, p ,, Z.Z. Zyman, I G Ivanov, V. I. Glushko, Possibilities for strengthening hydroxiapatite ceramics, J. Biomed Mater Res, 1999, 46: S. Raynaud, E. Champion et al., Calcium phosphate apatite with variable Ca/P atomic ratio III. Mechanical properties and degradation in solution of hot pressed ceramics, Biomaterials, 23, (2002), I. R. França, M. M. Pereira, Produção de hidroxiapatita via síntese hidrotermal e caracterização dos pós obtidos, 14 o CBECIMAT, São Pedro SP,
7 COMPRESSION STRENGTH OF THE DENSE HYDROXYAPATITE M. C. Andrade 1, I. N. Bastos 2, T. Ogasawara 3 1 Centro de Tecnologia Mineral / MCT, Rio de Janeiro RJ 2 IPRJ / Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, Caixa Postal 97282, Nova Friburgo RJ, inbastos@iprj.uerj.br 3 PEMM/COPPE / Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ The conditions for the synthesis of calcium phosphate powders were investigated to obtain hydroxiapatite ceramics with high compression strength after sintering. The temperature, time, content of reagents and ph affect the composition and compression strength of sintered bioceramics. The aging step is very important to allow complete transformation of precursor calcium phosphate into hydroxiapatite. Higher crystallization temperature produced smaller mean particle size of the bioceramics made from Ca(OH) 2 and H 3 PO 4. X-ray diffraction allowed the identification of the products as being hydroxyapatite and some amount of β-ca 3 (PO4) 2. Key Words: Hydroxiapatite, Compression Strength, Crystallization 436
RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS:
RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: Estas recomendações têm por objetivo orientar o setor regulado e o agente regulador quanto às provas que poderão ser realizadas em
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia maisMETALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base).
METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). Etapas do processo: - obtenção dos pós metálicos - mistura
Leia maisSÍNTESE QUÍMICA DE NANOCERÂMICAS VISANDO APLICAÇÕES EM ODONTOLOGIA
Ciências da Vida - Odontologia SÍNTESE QUÍMICA DE NANOCERÂMICAS VISANDO APLICAÇÕES EM ODONTOLOGIA Moysés Barbosa de Araújo Junior 1 Alejandra Hortencia Miranda González 2 Palavras-chaves Nanocerâmicas;
Leia maisPROPRIEDADES DA MATÉRIA
Profª Msc.Anna Carolina A. Ribeiro PROPRIEDADES DA MATÉRIA RELEMBRANDO Matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Não existe vida nem manutenção da vida sem matéria. Corpo- Trata-se de uma porção
Leia maisÁgua e Solução Tampão
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância
Leia maisCONVERSÃO DE RESÍDUO DE CASCA DE OVO GALINÁCEO EM BIOMATERIAL CERÂMICO
CONVERSÃO DE RESÍDUO DE CASCA DE OVO GALINÁCEO EM BIOMATERIAL CERÂMICO Tarcília H. A. Corrêa 1* (D), Rosane S. T. Manhães 2 e José N. F. Holanda 1 1 - Universidade Estadual do Norte Fluminense UENF/CCT-PPGECM,
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisObservação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua
Observação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua Rubenei Novais Souza Petrobras S/A Rio de Janeiro - Brasil RESUMO: O trabalho apresenta uma verificação expedita realizada em uma
Leia maisReações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio
Reações a altas temperaturas Diagrama de Equilíbrio Propriedades de um corpo cerâmico Determinadas pelas propriedades de cada fase presente e pelo modo com que essas fases (incluindo a porosidade) estão
Leia maisA INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)
Leia maisPROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.
PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena USP - Cinética Química Capítulo 05 Reações Irreversiveis a Volume Varíavel
1 - Calcule a fração de conversão volumétrica (ε A) para as condições apresentadas: Item Reação Condição da Alimentação R: (ε A ) A A 3R 5% molar de inertes 1,5 B (CH 3 ) O CH 4 + H + CO 30% em peso de
Leia maisFISSURAS NO CONCRETO: PRINCIPAIS CAUSAS E COMO PREVENIR
FISSURAS NO CONCRETO: PRINCIPAIS CAUSAS E COMO PREVENIR COMITÊ GO 12.211 FISSURAÇÂO DO CONCRETO Coordenador: José Dafico Alves Membro: Luciano Martin Teixeira INTRODUCÃO As fissuras são eventos importantes
Leia maisSeparação de Misturas
1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE PÓS NANOCOMPÓSITOS FOSFATO DE CÁLCIO/SiO 2 n PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE PÓS NANOCOMPÓSITOS FOSFATO DE CÁLCIO/SiO 2 n PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS Fernando Pupio 1, Rodrigo B. M. Santos 2, Nelson H. A. Camargo 2,, Sarah A. de Lima 1, Enori Gemelli
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisDIAGRAMA Fe-C. DIAGRAMA Fe-Fe 3 C
1 DIAGRAMA Fe-C DIAGRAMA Fe-Fe 3 C ALOTROPIA DO FERRO PURO Na temperatura ambiente, o ferro puro apresenta estrutura cristalina cúbica de corpo centrado (CCC), denominada ferrita alfa (α). A estrutura
Leia maisMATERIAIS METÁLICOS AULA 5
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I E (TEC 156) MATERIAIS METÁLICOS AULA 5 Profª. Cintia Maria Ariani Fontes 1 Ensaio
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS
UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento
Leia maisa) 0:1:3; b) 1:0:4; c) 1:0,5:5; d) 1:1,5:7; e) 1:2:9; f) 1:2,5:10
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PCC 2435 - TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS I DEFINIÇÃO E DOSAGEM DE ARGAMASSAS PARA ASSENTAMENTO DE
Leia maisFATORES QUE AFETAM AS VELOCIDADES DAS REAÇÕES. 2. As concentrações dos reagentes. 3. A temperatura na qual a reação ocorre.
CINÉTICA QUÍMICA FATORES QUE AFETAM AS VELOCIDADES DAS REAÇÕES 1. O estado físico dos reagentes. 2. As concentrações dos reagentes. 3. A temperatura na qual a reação ocorre. 4. A presença de um catalisador.
Leia maisCIMENTO. 1.5 Tipos de Cimento Portland produzidos no Brasil. - Cimento Branco. - Cimentos resistentes a sulfato
CIMENTO 1.5 Tipos de Cimento Portland produzidos no Brasil - Cimento Branco - Cimentos resistentes a sulfato 1.6. Composição química do clínquer do Cimento Portland Embora o cimento Portland consista essencialmente
Leia maisEnsaio de fadiga. Em condições normais de uso, os produtos. Nossa aula. Quando começa a fadiga
A U A UL LA Ensaio de fadiga Introdução Nossa aula Em condições normais de uso, os produtos devem sofrer esforços abaixo do limite de proporcionalidade, ou limite elástico, que corresponde à tensão máxima
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Bioquímica, aula prática, efeito do ph, hidroxiapatita.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisEnsaio de tração: cálculo da tensão
Ensaio de tração: cálculo da tensão A UU L AL A Você com certeza já andou de elevador, já observou uma carga sendo elevada por um guindaste ou viu, na sua empresa, uma ponte rolante transportando grandes
Leia maisObtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5
Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5 L. P. MALLMANN 1 e O. W. P. LOPEZ 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail
Leia maisA hidroxiapatita (HA) é um constituinte natural dos ossos e possui de 30% a. 70% da massa dos ossos e dos dentes. Além de ter grande importância na
13 2 Hidroxiapatita 2.1. Aplicações biomédicas da hidroxiapatita A hidroxiapatita (HA) é um constituinte natural dos ossos e possui de 30% a 70% da massa dos ossos e dos dentes. Além de ter grande importância
Leia mais5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
148 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição tanto de cinza volante, como
Leia maisLista de Exercícios Espectrometria Atômica ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.
ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 No intuito de se determinar a pureza do sal Na 2 HPO 4, 2,469 g de amostra foi pesada, dissolvida e diluída
Leia maisQUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42
Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos
Leia maisUniversidade Federal de Goiás (CMEC/EEC/UFG), ds.andrade@hotmail.com; 2 Professor Titular do CMEC/EEC/UFG, epazini@eec.ufg.br
CORRELAÇÃO ENTRE A VELOCIDADE DA ONDA ULTRASSÔNICA E A RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E O MÓDULO DE DEFORMAÇÃO DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO EXTRAÍDOS DE UMA ESTRUTURA DE 60 ANOS: ESTUDO DE CASO DO ESTÁDIO MARACANÃ
Leia maisPROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa
PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisAÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1
ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,
Leia maisIntrodução à Química Inorgânica
Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,
Leia maisMEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras
MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.
Leia maisDisciplina de Didáctica da Química I
Disciplina de Didáctica da Química I Texto de Apoio Concepções Alternativas em Equilíbrio Químico Autores: Susana Fonseca, João Paiva 3.2.3 Concepções alternativas em Equilíbrio Químico Tal como já foi
Leia maisDocumento Explicativo
Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos
Leia maisEQUILÍBRIO QUÍMICO 1
EQUILÍBRIO QUÍMICO 1 1- Introdução Uma reação química é composta de duas partes separadas por uma flecha, a qual indica o sentido da reação. As espécies químicas denominadas como reagentes ficam à esquerda
Leia maisCURSO DE AQUITETURA E URBANISMO
1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS
Elementos de Máquinas Elementos de Fixação Revisão sobre esforços mecânicos Prof. Geraldo Sales dos Reis Curso Técnico em Mecânica Módulo VI PROPRIEDADES MECÂNICAS POR QUÊ ESTUDAR? A determinação e/ou
Leia mais1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL
1ª Semana de Composites Avançados São José dos Campos - SP III CONGRESSO SAMPE BRASIL CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DA RIGIDEZ À FLEXÃO EM MATERIAL COMPÓSITO CARBONO-EPÓXI CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Aluno:
Leia maisAluno (a): Professor:
3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas
Leia mais23-05-2012. Sumário. Materiais. Algumas propriedades físicas e químicas dos materiais
Sumário Correção do TPC. Algumas propriedades físicas características de substâncias. Os estados físicos da matéria e as mudanças de estado; Temperatura de fusão e temperatura de ebulição; Densidade. Estados
Leia maisSOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) Janaina de Melo Franco 1, Célia Regina Granhen Tavares 2,
Leia maisDETERMINAÇÃO DA ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DE PROTEÍNAS POR DIFRAÇÃO DE RAIOS-X
DETERMINAÇÃO DA ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DE PROTEÍNAS POR DIFRAÇÃO DE RAIOS-X Disciplina: Engenharia de Proteínas Ma. Flávia Campos Freitas Vieira NÍVEIS ESTRUTURAIS DAS PROTEÍNAS Fonte: Lehninger, 2010.
Leia maisCoagulação ST 502 ST 503. Discentes: : Alyson Ribeiro Daniel Morales Denise Manfio Jenifer Silva Paula Dell Ducas Wander Zapata
Coagulação e Floculação ST 502 ST 503 Docente: : Profº Peterson Bueno de Moraes Discentes: : Alyson Ribeiro Daniel Morales Denise Manfio Jenifer Silva Paula Dell Ducas Wander Zapata 1. Introdução A água
Leia maisSegundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2
11 Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 4 ), para que a água esteja em conformidade com
Leia maisDISSOLUÇÃO DA FERRITA DELTA EM AÇO INOXIDÁVEL ENDURECIDO POR PRECIPITAÇÃO
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO Alexandre Afonso Alves de Moura Marcos Paulo Pereira de Toledo Ricardo Breviglieri Alves Castilho DISSOLUÇÃO DA FERRITA DELTA EM AÇO INOXIDÁVEL
Leia maisLÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I. 1. Introdução
LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I 1. Introdução No estado líquido as moléculas estão mais próximas uma das outras e entre elas existem forças atrativas. Para um líquido fluir suas moléculas devem
Leia maisCONCRETO AUTO-ADENSÁVEL: AVALIAÇÃO DO EFEITO
CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL: AVALIAÇÃO DO EFEITO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM SUBSTITUIÇÃO À AREIA (PARTE 1) SELF-COMPACTING CONCRETE: EVALUATION OF INDUSTRIAL WASTES REPLACING THE SAND (PART 1) Silva, Cláudia
Leia maisQIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 09 Síntese do cloreto de pentaaminoclorocobalto(iii)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 09 Síntese do cloreto
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS
SEPARAÇÃO DE MISTURAS Os materiais encontrados na natureza são, em geral, misturas de várias substâncias. Mesmo em laboratório, quando tentamos preparar uma só substância, acabamos, normalmente, chegando
Leia maisInfluence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel.
Influence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel. Lauralice de C. F. Canale 1 George Edward Totten 2 João Carmo Vendramim 3 Leandro Correa dos
Leia maissubstância intercelular sólida, dura e resistente.
Tecido ósseo É um dos tecidos que formam o esqueleto de nosso corpo, tendo como função principal a sustentação. Além disso: serve de suporte para partes moles; protege órgão vitais; aloja e protege a medula
Leia maisSão partículas que atravessam o filtro, mas não são dissolvidas
O que existe na água do mar? 1. materiais sólidos ou particulados 2. colóides 3. materiais dissolvidos 1. materiais sólidos ou particulados A definição de particulado é operacional. Todo material com >
Leia maisIII- TIPOS DE FORMULAÇÕES DE AGROTÓXICOS
III- TIPOS DE FORMULAÇÕES DE AGROTÓXICOS Ingrediente ativo x inerte Ingrediente ativo (i.a.) Composto com atividade biológica Geralmente insolúvel em água Ingrediente inerte Outros componentes (cargas,
Leia maisEspectometriade Fluorescência de Raios-X
FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar
Leia maisECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS
ECOLOGIA GERAL Aula 05 Aula de hoje: FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS Sabemos que todos os organismos necessitam de energia para se manterem vivos, crescerem, se reproduzirem e, no caso
Leia maisPropriedades dos Materiais CAP 3
Universidade Federal do Ceará Resistência dos Materiais I Propriedades dos Materiais CAP 3 Profa. Tereza Denyse de Araújo Março/2010 Roteiro de aula Ensaio de Cisalhamento Ensaio de Torção Falhas de Materiais
Leia maisESTUDO DOS TECIDOS ANIMAIS
TECIDO CONJUNTIVO células pouco numerosas e bastante espaçadas Substância intercelular composição varia de acordo com o tipo de tecido, ex: derme: há uma substância gelatinosa que dá resistência e elasticidade
Leia maisMatéria: Química Assunto: Materiais Prof. Gilberto Ramos
Matéria: Química Assunto: Materiais Prof. Gilberto Ramos Química Materiais, suas propriedades e usos Estados Físicos Estado vem do latim status (posição,situação, condição,modo de estar). O estado físico
Leia maisRECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF)
RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) Luís Renato de Souza Resumo Este documento tem como principal objetivo apresentar e detalhar aos leitores uma solução para o reaproveitamento da
Leia maisTratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker
Tratamento Térmico Profa. Dra. Daniela Becker Diagrama de equilíbrio Fe-C Fe 3 C, Fe e grafita (carbono na forma lamelar) Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de
Leia maisSíntese e caracterização de hidroxiapatita obtida pelo método da precipitação
Artigo Inédito Síntese e caracterização de hidroxiapatita obtida pelo método da precipitação Eliana Cristina da Silva Rigo*, Sérgio Alexandre Gehrke**, Marcelo Carbonari*** Palavras-chave Hidroxiapatita.
Leia maisDESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITO COM PROPRIEDADES PIEZOMAGNÉTICAS PARA POSSÍVEL APLICAÇÃO COMO BIOMATERIAL
DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITO COM PROPRIEDADES PIEZOMAGNÉTICAS PARA POSSÍVEL APLICAÇÃO COMO BIOMATERIAL Paulo Adolfo Barboza FREITAS 1, Rossemberg Cardoso BARBOSA 2, Rodrigo Azevedo OLIVEIRA
Leia maisCompósitos. Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA,
Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA, As propriedades são obtidas através da quantidade, da geometria da fase
Leia maisHIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA
Definição transferência de íons específicos de uma solução pouco concentrada para outra mais concentrada porque o soluto se distribui entre 2 solventes imiscíveis em contato. Objetivos: Separação porque
Leia maisLingotes. Estrutura de solidificação dos lingotes
Lingotes Estrutura de solidificação dos lingotes Genericamente é possível identificar três regiões diferentes em um lingote após solidificação de uma liga metálica: - a região mais externa denominada zona
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Ossos
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Ossos Resumo da aula Classificação Estrutura óssea Funções Remodelagem Cargas Torque/ Momento Stress em função da Geometria Óssea Resumo da aula Esqueleto axial
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos
Aula 08 Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) e Termo-Químicos Prof. Me. Dario de Almeida Jané Tratamentos Térmicos Parte 2 - Introdução - - Recozimento - Normalização - Têmpera - Revenido
Leia mais2. Assinale a alternativa que apresenta, na seqüência, os termos corretos que preenchem as lacunas da seguinte afirmativa:
COLÉGIO JOÃO PAULO I QUÍMICA 8ª Série Nome: Turma: Data: Professor (a): Nota Máxima: 6,0 Nota: 1. Assinale a ÚNICA proposição CORRETA que contém o melhor método para separar os três componentes de uma
Leia maisCONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO
Leia maisDOSAGEM E CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO
DOSAGEM E CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO A dosagem do concreto tem por finalidade determinar as proporções dos materiais a empregar de modo a atender duas condições básicas: 1 Resistência desejada; 2
Leia maisQuando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados
Leia maisOs constituintes do solo
Os constituintes do solo Os componentes do solo Constituintes minerais Materiais orgânicos Água Ar Fase sólida partículas minerais e materiais orgânicos Vazios ocupados por água e/ou ar Os componentes
Leia maisXXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES
Leia maisRevisão. Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator
Revisão Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator Revisão Motor de Indução Geração do campo girante do estator Revisão Motor de Indução Velocidade de rotação do campo girante do estator
Leia maisDecantação sólido - líquido
Processos de separação Decantação sólido - líquido Possível devido à diferença de densidades dos componentes da mistura. Permite a separação de líquidos imiscíveis (que não se misturam) ou um sólido precipitado
Leia maisESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS
ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS MERCADO BRASILEIRO 2000 A 2011 2 Sumário 1 METODOLOGIA... 3 2 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EXEMPLARES DE 2000 A 2011... 4 3 RECEITAS ANUAIS POR PERIODICIDADE... 5 3.1 PREÇO
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisProcessamento de materiais cerâmicos + H 2 O. Ivone
+ H 2 O Ivone Umidade (%) Colagem 100 Líquido Plástico Semi-Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP COLAGEM EXTRUSÃO Sólido Limite de Contração - LC PRENSAGEM
Leia maisRELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Célula à combustível é um material eletroquimico em
Leia maisMateriais de Construção AGREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Materiais de Construção AGREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados para concreto Os agregados constituem um componente importante no concreto, contribuindo com cerca de 80% do peso e 20% do custo de concreto
Leia maisBebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável
Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de
Leia maisTURMA DE MEDICINA - QUÍMICA
Prof. Borges / Lessa TURMA DE MEDICINA - QUÍMICA AULA 06 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES Diluir significa adicionar solvente a uma solução que já existe. Este método faz com que o volume de solução aumente e a concentração
Leia maisDA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE RESVESTIMENTOS CERÂMICOS ANTICORROSIVOS EM SUBSTRATOS METÁLICOS DE AÇO AISI 316L
ÓXIDOS NANOESTRUTURADOS DE TiO 2 /Al 2 O 3 : ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE RESVESTIMENTOS CERÂMICOS ANTICORROSIVOS EM SUBSTRATOS METÁLICOS DE AÇO AISI 316L Andreza Menezes Lima
Leia maisInfluence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength
Influência do índice de forma do agregado graúdo na resistência a compressão do concreto Resumo Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Josué A. Arndt(1); Joelcio de
Leia maisEfeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos. Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²;
Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²; 3 Zenón José Guzmán Nuñez DEL PRADO 1,2,3 Escola de Engenharia Civil UFG 1 farneyjr@hotmail.com,
Leia maisESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA
ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA Introdução Sólidos são compostos que apresentam uma alta regularidade estrutural. Com exceção dos sólidos amorfos, nos quais essa regularidade só existe em um curto espaço,
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS INTERDEPENDÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DAS MISTURAS BETUMINOSAS TIPO C.B.U.Q.
01 / 07 SINOPSE O trabalho apresenta aspectos conceituais do comportamento das relações físicas envolvidas no sistema, e misturas tipo C.B.U.Q., levando em consideração as características físicas rotineiras
Leia maisINSTALAÇÃO DE UNIDADES DE DESFLUORETAÇÃO PARA AS ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA NAS LOCALIDADES SANTA MARIA E TIBAGÍ DAE SÃO CAETANO DO SUL
INSTALAÇÃO DE UNIDADES DE DESFLUORETAÇÃO PARA AS ÁGUAS DE CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA NAS LOCALIDADES SANTA MARIA E TIBAGÍ DAE SÃO CAETANO DO SUL 1 SÍNTESE DO TRABALHO A SER APRESENTADO A existência de dois poços
Leia maisendurecíveis por precipitação.
Introdução Tipos de Aços Inoxidáveis Aço inoxidável é o nome dado à família de aços resistentes à corrosão e ao calor contendo no mínimo 10,5% de cromo. Enquanto há uma variedade de aços carbono estrutural
Leia maisÁREA DE ENSAIOS ALVENARIA ESTRUTURAL RELATÓRIO DE ENSAIO N O 36555
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria (RS) CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br 1/5
Leia maisSÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO
SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO T. C. S. PEREIRA 1, G. R. SANTOS 1 e G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica
Leia maisQuímica SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS
SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS Átomos ligados entre si são chamados de moléculas, e representam substâncias químicas. Cada molécula é identificada por uma
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Conformação de Materiais Metálicos Estampagem É um processo de conformação mecânica, que compreende um conjunto de operações por intermédio
Leia maisTipologia, número de itens e cotação. Tipologia dos itens Número de Itens cotação 2 6 Resposta curta 1 8 3 20 Resposta restrita 2 12 3 20 Cálculo 3 12
E s c o l a S e c u n d á r i a d e A l c á c e r d o S a l Ano letivo 2011/2012 Física e Química A Bloco II Teste Sumativo 5A Critérios de classificação ( 31/05/2012) Tipologia, número de itens e cotação
Leia mais