EFEITO DA ADIÇÃO DE Sr 2+ NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DE CERÂMICAS DO TIPO PTC À BASE DE BaTiO 3
|
|
- William Veiga Valente
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EFEITO DA ADIÇÃO DE Sr 2+ NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DE CERÂMICAS DO TIPO PTC À BASE DE BaTiO 3 J. P. Manfredini 1, P. I. Paulin Filho 1, S. M. Gheno 1 1 Departamento de Engenharia de Materiais, Universidade Federal de São Carlos Rod. Washington Luiz, Km 235, C.P. 676, São Carlos, SP jonasmanfredini@hotmail.com RESUMO Cerâmicas semicondutoras do tipo PTC ( Positive Temperature Coefficient ) com composições baseadas em BaTiO 3, Ba 0,8 Sr 0,2 TiO 3 e Ba 0,6 Sr 0,4 TiO 3 dopadas com 0,3% em mol de La foram investigadas. A substituição do Ba 2+ por Sr 2+ provocou abaixamento na temperatura de transição da fase tetragonal para cúbica (T c ) observado através de difração de raios X. Os resultados mostraram uma forte relação da estrutura cristalina com a resistividade medida em corrente contínua. Através de análises por espectroscopia de impedância foi possível atribuir este efeito à contribuição da resistência da região de contorno de grão, enquanto a resistência do interior do grão permaneceu praticamente inalterada com a elevação da temperatura e com a estrutura cristalina apresentada. Imagens feitas através das técnicas de microscopia de força atômica (AFM) e microscopia de força eletrostática (EFM) comprovaram a existência de barreiras de potencial nos contornos de grão nas amostras investigadas abaixo e acima de T c. Palavras-chave: titanato de bário e estrôncio, AFM, EFM, espectroscopia de impedância, efeito PTC. INTRODUÇÃO Termistores do tipo PTC são materiais ferroelétricos policristalinos amplamente utilizados como sensores de temperatura ou limitadores de corrente devido à sua grande variação de resistividade elétrica em função da temperatura. O fenômeno que caracteriza estes materiais ocorre por volta da Temperatura de Curie (T c ) em BaTiO 3 semicondutor (125 ºC), durante a mudança de fase tetragonal para cúbica. Este comportamento anômalo da resistividade em função da temperatura tem sido atribuído ao efeito de barreiras de potencial localizadas no contorno de grão que agem como armadilhas eletrônicas (1-4). Porém, apenas mais recentemente as barreiras de potencial foram observadas diretamente, por meio de microscopia de 1151
2 força eletrostática (EFM), na região dos contornos de grão em BaTiO 3 semicondutor (5,6). Semicondutividade do tipo-n surge no BaTiO 3 com a adição de certas quantidades de terras raras, mais comumente de La 3+ ou Y 3+, como substituintes do Ba 2+ na rede. Além disso, com a adição destes dopantes, o BaTiO 3 passa a apresentar um grande incremento em sua resistividade na temperatura de transição da estrutura tetragonal para cúbica (7,8). Adições de dopantes pentavalentes como Sb 5+, Nb 5+ e Ta 5+ em BaTiO 3, de maneira bastante similar às adições de terras raras, podem resultar em semicondução tipo-n pela substituição nas posições do Ti 4+ (9,10). A adição de cátions divalentes como Sr 2+, Ca 2+ e Pb 2+ na posição do Ba 2+ na perovskita do BaTiO 3 é capaz de alterar significativamente a T c do material, na qual surge o efeito PTC propriamente dito. Adições de Sr 2+, por exemplo, deslocam T c para temperaturas mais baixas (11,12). Este trabalho tem por objetivo investigar a influência da substituição isovalente do Ba 2+ pelo Sr 2+ nas propriedades elétricas do BaTiO 3 dopado com La 3+, em função do aumento de temperatura e dos sistemas cristalinos encontrados. EXPERIMENTAL As amostras utilizadas neste trabalho foram produzidas pelo método cerâmico convencional a partir de composições de BaTiO 3 TICON HPB da TAM Ceramics, com adições de SrCO 3 da Vetec, TiO 2 da Riedel-de Haën e La(NO 3 ) 3.6H 2 O da Vetec. A Tab. 1 apresenta as composições químicas esperadas para cada amostra. Tabela 1 Composições das amostras preparadas neste trabalho. Amostra Composição La (% mol) AI BaTiO 3 0,3 AII Ba 0,8 Sr 0,2 TiO 3 0,3 AIII Ba 0,6 Sr 0,4 TiO 3 0,3 Ensaios de difração de raios-x (DRX) foram realizados em um difratômetro Siemens D5005, com radiação Cu Kα, com velocidade de 0,020 /s e com 2θ variando de 20 a 100. A caracterização elétrica das amostras foi feita de duas formas distintas: em corrente contínua, para a obtenção de curvas de resistividade em função da temperatura; e em corrente alternada, através do ensaio de espectroscopia de impedância, onde a impedância é medida em função da freqüência e da 1152
3 temperatura. As medidas de resistividade em corrente contínua foram obtidas através da utilização de um sistema de aquecimento acoplado a um controlador de temperatura da marca Eurotherm e um multímetro Hewlett Packard modelo 3457-A. Os ensaios de espectroscopia de impedância foram feitos em um impedancímetro Hewlett Packard 4192-A LF. As análises foram feitas entre as frequências de 5Hz e 13MHz, com 10 pontos por década e tensão de 0,5 V. As superfícies das amostras foram investigadas através da técnica de AFM no modo intermitente e EFM utilizando um microscópio de força atômica Nanoscope IIIa da Digital Instruments. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os difratogramas das amostras sinterizadas (Fig. 1) mostram que as adições de Sr 2+, na forma de carbonato, e de TiO 2 foram completamente incorporadas pelo reticulado cristalino do BaTiO 3, formando soluções sólidas de composição Ba 1-y Sr y TiO 3, onde y é a concentração em moles de Sr adicionada à mistura. Figura 1 Padrões de difração de raios-x das amostras utilizadas neste trabalho. As amostras AI e AII apresentaram estrutura tetragonal e a amostra AIII estrutura cúbica. O valor de 2θ, sofreu um leve aumento com o aumento da fração de Sr 2+, certamente pelo fato de este íon possuir raio atômico inferior ao do Ba
4 As curvas de resistividade em função da temperatura em corrente contínua (Fig. 2) mostraram que as amostras AI e AII apresentaram temperatura de transição acima da temperatura ambiente, sendo que a amostra AIII apresentou temperatura de transição abaixo da ambiente. Figura 2 Resistividade em função da temperatura em corrente contínua. Na técnica de espectroscopia de impedância em BaTiO 3 os valores de resistência no interior do grão (R g ) podem ser estimados a partir do ponto em que o arco formado no gráfico de resistência real (Re Z) toca o eixo de Re Z à esquerda, (em altas freqüências). A resistência total (R T ) pode ser determinada a partir do ponto em que o arco toca o eixo de Re Z à direita (em baixas freqüências) e o valor da resistência no contorno de grão (R gb ) é obtido subtraindo o valor de R g do valor de R (13) T. Observou-se que para a amostra AI (Fig. 3), abaixo de T c, o aumento da temperatura de 20 C para 70 C provocou uma pequena redução na área do arco, de acordo com o reportado por Hari (14), mostrando que o valor de R g permaneceu constante e o valor de R gb foi diminuído. Com o aumento da temperatura da amostra para 130 C, logo acima de T c, observou-se um aumento brusco no valor de R gb acompanhado de uma pequena diminuição em R g. Este comportamento demonstra que a parcela de resistência referente ao contorno de grão foi dominante durante o efeito PTC, sendo esta a responsável pelo aumento da resistência total medida em corrente contínua. R gb continuou aumentando progressivamente com a temperatura, como foi mostrado em uma medição feita em 190 C, acompanhando o aumento da resistência total medido em corrente contínua. Enquanto isso, R g demonstrou um 1154
5 leve incremento para um valor próximo do observado em temperatura de 20 C, permanecendo quase que inalterado. Figura 3 Espectroscopia de impedância da composição AI. Frequência crescente da direita para a esquerda. Nos resultados da amostra AII (Fig. 4) a 20 C observa-se que o valor de R g situa-se muito próximo ao valor encontrado para AI, indicando que a adição de 20% em mol de SrTiO 3 quase não alterou a resistência elétrica do interior do grão. Nas medidas feitas em AII em temperaturas acima de T c ocorreu, assim como para AI, uma forte elevação em R gb. O valor de R g também apresentou um valor mínimo em temperaturas próximas à T c, reiterando a dependência da resistência do interior do grão com a temperatura de transição da fase tetragonal para cúbica. Figura 4 Espectroscopia de impedância da composição AII. Frequência crescente da direita para a esquerda. 1155
6 Os resultados da amostra AIII (Fig. 5), que diferentemente das amostras AI e AII, apresentou estrutura cristalina cúbica em temperatura ambiente, mostraram que o valor de R T já era relativamente elevado para esta composição na medição em 20 C. O valor de R g é levemente influenciado pela temperatura, revelando uma tendência de estabilidade entre as medições em 130 C e 190 C. A alta resistividade em temperatura ambiente pôde ser novamente creditada ao efeito de R gb, que sofreu ainda um forte aumento em função do aumento da temperatura. Figura 5 Espectroscopia de impedância da composição AIII. Frequência crescente da direita para a esquerda. As imagens obtidas por AFM e EFM das amostras AII são mostradas na Fig. 6 e da amostra AIII na Fig. 7. Figura 6 Imagens da amostra AII. AFM à esquerda e EFM (12V) à direita. 1156
7 Figura 7 Imagens da amostra AIII. AFM à esquerda e EFM (12V) à direita. Estes resultados mostram que as regiões onde estavam presentes cargas espaciais, ou barreiras de potencial, coincidem com os contornos de grão e estão de acordo com os obtidos por espectroscopia de impedância, que mostraram um aumento de resistência elétrica na região dos contornos de grão (R cg ). CONCLUSÃO Na investigação de cerâmicas do tipo PTC à base de Ba y-1 Sr y TiO 3 dopadas com lantânio observou-se que o aumento da fração de Sr 2+ deslocou a T c para temperaturas mais baixas. A redução de T c influenciou diretamente as propriedades elétricas do material, principalmente os valores de resistência do contorno de grão, a qual contribuiu praticamente sozinha para a resistência total das amostras acima de T c. A resistência do interior do grão permaneceu constante, sendo independente da composição e da estrutura cristalina. As barreiras de potencial estão presentes nos contornos de grão das amostras tanto acima, quanto abaixo de T c. AGRADECIMENTOS Ao CNPq pelo suporte financeiro prestado. REFERÊNCIAS 1. HEYWANG, W.; THOMANN, H. Positive temperature coefficient resistors. In: STEELE, B.C.H. Electronic ceramics. London, UK: Elsevier Science Publishers, p NOWOTNY, J., REKAS, M. Positive temperature coefficient of resistivity for BaTiO3-based materials. Ceramics International, v. 17, p , JONKER, G. H. Some aspects of semi-conducting barium titanate. Solid State Electronics, v. 7, p ,
8 4. AFFLECK, L.; SEATON, J.; LEACH, C. Characterisation of the R T response of BaTiO3 thermistors on three different length scales. Journal of the European Ceramic Society, v. 27, p , GHENO, S. M.; HASEGAWA, H. L.; PAULIN FILHO, P. I. Direct observation of potential barrier behavior in yttrium barium titanate observed by electrostatic force microscopy. Scripta Materialia, v. 56, p , MANCINI, M. W.; PAULIN FILHO, P. I. Barreiras de potencial mapeadas por microscopia de força atômica em cerâmicas à base de BaTiO3 dopadas com lantânio. Cerâmica, v. 53, p , HEYWANG, W. Resistivity anomaly in doped barium titanate. Journal of American Ceramic Society, v. 47, p , TENNERY, V. J.; COOK, R. L. Investigation of rare-earth doped barium titanate. Journal of American Ceramic Society, v. 44, p , BRZOZOWSKI, E.; CASTRO, M. S. Influence of Nb 5+ and Sb 3+ dopants on the defect profile, PTCR effect and GBBL characteristics of BaTiO 3 ceramics. Journal of the European Ceramic Society, v. 24, p , V'YUNOV, O. I.; KOVALENKO, L. L.; BELOUS, A. G. Electrical properties of BaTi1-xMxO3 (M = Nb, Ta, Mo, W) ceramics. Inorganic Materials, v. 42, p , LEMANOV, V. V. et al. Phase transitions and glasslike behavior in Sr 1-x Ba x TiO 3. Physical Review B, v. 54, p , SEATON, J.; LEACH, C. Local property measurement in PTC thermistors. Acta Materialia, v. 51, p , PREIS, W. et al. Bulk and grain boundary resistivities of donor-doped barium titanate ceramics. Solid State Ionics. v. 173, p , HARI, N. S.; PADMINI, P.; KUTTY, T. R. N. Complex impedance analyses of n- BaTiO 3 ceramics showing positive temperature coefficient of resistance. Journal of Materials Science: Materials in Electronics, v. 8, p , EFFECT OF Sr 2+ ADDITION ON ELECTRICAL PROPERTIES OF BaTiO 3 PTCR CERAMICS ABSTRACT Semiconducting PTCR (Positive Temperature Coefficient of Resistivity) ceramics based in BaTiO 3, Ba 0,8 Sr 0,2 TiO 3 e Ba 0,6 Sr 0,4 TiO 3 compositions with 0.3at% La-doped have been investigated. The substitution of Ba 2+ by Sr 2+ in the lattice resulted in a decrease of tetragonal to cubic transition temperature (T c ) observed by X-ray diffraction. The results have shown a strong dependence of structure with the resistivity measured in d.c. mode. Using impedance spectroscopy technique was possible to attribute the PTC effect entirely to grain boundary region resistance. AFM and EFM images have shown potential barriers on the grain boundaries of evaluated samples below and above T c. Keywords: barium strontium titanate, AFM, EFM, impedance spectroscopy, PTC effect. 1158
ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com
ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) C. M. A. Santos (PG) 1*, R. A. G. Silva (PQ) 2, A.T. Adorno (PQ) 1 e T. M. Carvalho (PG) 1 1 IQ, Universidade Estadual Paulista, Campus
Leia maisRELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Célula à combustível é um material eletroquimico em
Leia maisINFLUÊNCIA DO LANTÂNIO NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DO TITANATO DE BÁRIO OBTIDO POR SÍNTESE HIDROTÉRMICA
1 INFLUÊNCIA DO LANTÂNIO NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DO TITANATO DE BÁRIO OBTIDO POR SÍNTESE HIDROTÉRMICA Renato Alves Pereira REDEMAT/UFOP E-mail: renafis@yahoo.com.br Antônio Alves Mendes Filho SDO/CETEC
Leia maisBarreiras de potencial mapeadas por microscopia de força atômica em cerâmicas à base de BaTiO 3
Cerâmica 53 (2007) 147-152 147 Barreiras de potencial mapeadas por microscopia de força atômica em cerâmicas à base de Ba dopadas com lantânio (Potential barriers mapping by atomic force microscopy in
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG
Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG Síntese e Preparação de Material Cerâmico Visando Aplicações Termoelétricas Walter Pinto Junior BOLSISTA PIBIC/CNPq-UEPG Curso de Engenharia de Materiais 4º
Leia maisCONHECENDO ALGUNS PIGMENTOS MINERAIS DE MINAS GERAIS PARTE II
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 CONHECENDO ALGUNS PIGMENTOS MINERAIS DE MINAS GERAIS PARTE II A. R. P. Pereira, J. A. S. Oliveira, M. J. S. F. da Silva, O. M. de Sousa, J. O. Saturnino.
Leia maisSíntese e Caracterização de Óxidos Ternários Nanoestruturados Puros e Dopados Maiko Sousa Feitosa 1 ; Francisco das Chagas Dantas de Lemos 2
Síntese e Caracterização de Óxidos Ternários Nanoestruturados Puros e Dopados Maiko Sousa Feitosa 1 ; Francisco das Chagas Dantas de Lemos 2 1 Aluno do Curso de Química; Campus de Araguaína; e-mail: maikocaio@hotmail.com
Leia maisSinterização a laser e caracterização do comportamento PTCR de cerâmicas de BaTiO 3 :La
SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 3 2012 www.scientiaplena.org.br Sinterização a laser e caracterização do comportamento PTCR de cerâmicas de BaTiO 3 :La Laser sinterig and PTCR effect characterization of BaTiO
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TÉCNICAS DE ANÁLISE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TÉCNICAS DE ANÁLISE CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 2º Semestre de 2014 Prof. Júlio César Giubilei
Leia maisResistividade de Materiais Condutores
Roteiro Experimental n 2 da disciplina de Materiais Elétricos vidade de Materiais Condutores COMPONENTES DA EQUIPE: NOTA: Data: / / 1. OBJETIVOS: Estimar a resistividade do material a partir das suas dimensões;
Leia maisUMA APLICAÇÃO DA ANÁLISE DE IMAGENS NA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE CERÂMICAS VARISTORAS
UMA APLICAÇÃO DA ANÁLISE DE IMAGENS NA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE CERÂMICAS VARISTORAS doi: 10.4322/tmm.00603011 José Geraldo de Melo Furtado 1 Rodrigo Dias 2 Maria Cecília de Souza Nóbrega 3 Eduardo
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO TITANATO DE BÁRIO POR MICROSCOPIA DE FORÇA ATÔMICA
1 CARACTERIZAÇÃO DO TITANATO DE BÁRIO POR MICROSCOPIA DE FORÇA ATÔMICA S. M. Gheno 1, H. L. Hasegawa 1, P. I. Paulin Filho 1 1 Departamento de Engenharia de Materiais Universidade Federal de São Carlos
Leia mais- - Artigo submetido em junho/2011 e aceito em agosto/2011
SALES, ACCHAR & COSTA (2011) PROPRIEDADES ELÉTRICAS DE BaTiO 3 DOPADO COM SiO 2 E Bi 2 O 3 F. H. S. Sales 1, W. Acchar 2 e J. A. P. Costa 3 1 Depto de Física do Instituto Federal do Maranhão (IFMA); 2
Leia maisCreate PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer
MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE CERÂMICAS ZrO 2(1-X) -MgO (x) (0 X Mg 1) SINTETIZADAS PELO MÉTODO PECHINI P. J. B. Marcos * e D. Gouvêa ** * Mestre em Engenharia de Materiais pelo Departamento de Engenharia
Leia maisExperiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores
Leia maisEfeito da atmosfera no comportamento PTCR de cerâmicas de Ba 0,77 Ca 0,23 TiO 3 dopadas com Y 3+
SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 3 2012 www.scientiaplena.org.br Efeito da atmosfera no comportamento PTCR de cerâmicas de Ba 0,77 Ca 0,23 TiO 3 dopadas com Y 3+ Effect of atmosphere on PTCR behavior of Y 3+
Leia maisInfluência da Temperatura nas Propriedades Fluidodinâmicas das Misturas Biodiesel/Diesel de Óleo de Peixe. 58059-900, PB, Brasil.
Influência da Temperatura nas Propriedades Fluidodinâmicas das Misturas Biodiesel/Diesel de Óleo de Peixe Pontes, A.S.G.C. 1 (IC), Vasconcelos, A.F.F. 1,2 (PQ); Bicudo, T.C. 1 (PQ) Santos, I.M.G. 1 (PQ);
Leia maisESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO.
Nome: Assinatura: P2 de CTM 2012.2 Matrícula: Turma: ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES POSTERIORES..
Leia maisUniversidade Paulista - UNIP Instituto de Ciência Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Elétrica Modalidade Eletrônica. Instrumentação e Controle
Universidade Paulista - UNIP Instituto de Ciência Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Elétrica Modalidade Eletrônica Instrumentação e Controle TERMORESISTENCIAS 1.0 TERMORESISTENCIAS 1.1 Introdução
Leia maisINFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO A PRESSÃO REDUZIDA NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DO SISTEMA SnO 2 -TiO 2 -Co 2 O 3 -Ta 2 O 5 -Cr 2 O 3
1 INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO A PRESSÃO REDUZIDA NAS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DO SISTEMA SnO 2 -TiO 2 -Co 2 O 3 -Ta 2 O -Cr 2 O 3 Marques, V.P.B a,b.,cilense,m b., Longo, E c., Varela, J.A b a) Centro
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisManual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C
Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o Rev. C 1. Descrição Índice 1.Descrição...pág 1 2.Dados Técnicos...pág 3 3.Instalação...pág 4 4.Ajuste e Operação...pág
Leia mais5. Conclusões e Sugestões
185 5. Conclusões e Sugestões 5.1. Conclusões Os resultados obtidos através das diversas técnicas de caracterização dos suportes HMS (DDA), HMS (TDA) e SBA-15, assim como das diversas amostras de cobalto
Leia maisReações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio
Reações a altas temperaturas Diagrama de Equilíbrio Propriedades de um corpo cerâmico Determinadas pelas propriedades de cada fase presente e pelo modo com que essas fases (incluindo a porosidade) estão
Leia maisProf. Rogério Eletrônica Geral 1
Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem
Leia mais5. Resultados e Análises
66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas
Leia maisSensores Ultrasônicos
Sensores Ultrasônicos Introdução A maioria dos transdutores de ultra-som utiliza materiais piezelétricos para converter energia elétrica em mecânica e vice-versa. Um transdutor de Ultra-som é basicamente
Leia maisFísica Experimental B Turma G
Grupo de Supercondutividade e Magnetismo Física Experimental B Turma G Prof. Dr. Maycon Motta São Carlos-SP, Brasil, 2015 Prof. Dr. Maycon Motta E-mail: m.motta@df.ufscar.br Site: www.gsm.ufscar.br/mmotta
Leia maisAparelhos de Laboratório de Electrónica
Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes
Leia maisEFEITO DA ADIÇÃO DE SURFACTANTES NAS PROPRIEDADES E MICROESTRUTURA DE PÓS MAGNÉTICOS À BASE DE Pr-Fe-B OBTIDOS VIA HDDR E MOAGEM DE ALTA ENERGIA
EFEITO DA ADIÇÃO DE SURFACTANTES NAS PROPRIEDADES E MICROESTRUTURA DE PÓS MAGNÉTICOS À BASE DE Pr-Fe-B OBTIDOS VIA HDDR E MOAGEM DE ALTA ENERGIA P. B. Santos a ; S. C. Silva a ; R. N. Faria a ; H. Takiishi
Leia maisTutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05
Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE Ca NA MICROESTRUTURA E PROPRIEDADES ELÉTRICAS DO SrTiO3
INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE Ca NA MICROESTRUTURA E PROPRIEDADES ELÉTRICAS DO SrTiO3 T. G. Fujimoto, E. N. S. Muccillo Instituto de Pesquisas Energéticas Nucleares -IPEN R. do Matão, Travessa R, 400, 05508-000,
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisF. Storti *, S. Lanfredi, M. A. L. Nobre.
Caracterização Cristalográfica do SrTiO 3 e da Solução Sólida de Sr 0,9 K 0,2 TiO 3 de Estrutura Perovskita F. Storti *, S. Lanfredi, M. A. L. Nobre. Faculdade de Ciências e Tecnologia FCT Universidade
Leia maisSINTESE E REFINAMENTO DA CERÂMICA FERROELÉTRICA BaBi 4 TI 4 O 15 (BBT) UTILIZANDO O MÉTODO RIETVELD
SINTESE E REFINAMENTO DA CERÂMICA FERROELÉTRICA BaBi 4 TI 4 O 15 (BBT) UTILIZANDO O MÉTODO RIETVELD P. M. O. Silva 1 ; E. O. Sancho 2 ; A. J. M. Sales 1 ; J. C. S. Carneiro 1 ; J. C. Sales 3 ; A. S. B.
Leia maisINFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA E TEMPERATURA DE QUEIMA SOBRE O GRAU DE DENSIFICAÇÃO DE ARGILAS DA REGIÃO DE MARTINÓPÓLIS SP
1 INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA E TEMPERATURA DE QUEIMA SOBRE O GRAU DE DENSIFICAÇÃO DE ARGILAS DA REGIÃO DE MARTINÓPÓLIS SP S. R. Teixeira, F. C. Dias, A. E. Souza, G. T. Almeida Santos, M. A. L. Nobre
Leia maisANÁLISE DE FALHAS DE TERMISTORES CERÂMICOS DO TIPO PTC
ANÁLISE DE FALHAS DE TERMISTORES CERÂMICOS DO TIPO PTC P. I. Paulin Filho, A. C. M. Vieira, Laboratório de Caracterização Estrutural, Departamento de Engenharia de Materiais, Universidade Federal de São
Leia maisSensores piezoeléctricos
Sensores piezoeléctricos Materiais piezoeléctricos (Titanato de Bário (BaTi), poli(fluoreto de vinilideno) (PVDF) ) geram potencial eléctrico quando sujeitos a vibração ou stress mecânicos (& vice versa)
Leia maisANÁLISE QUÍMICA DE MATERIAL SUPERCONDUTOR ATRAVÉS DO MÉTODO DE RIETVELD
19º Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais CBECiMat, 1 a 5 de novembro de 010, Campos do Jordão, SP, Brasil ANÁLISE QUÍMICA DE MATERIAL SUPERCONDUTOR ATRAVÉS DO MÉTODO DE RIETVELD G.
Leia maisCaracterização e estudo das propriedades elétricas e dielétricas do CaBi 4 Ti 4 O 15 (CBT) adicionado com Bi 2 O 3.
Caracterização e estudo das propriedades elétricas e dielétricas do CaBi 4 Ti 4 O 15 (CBT) adicionado com Bi 2 O 3. Freitas, D. B.(1); Campos Filho, M. C.(1); Sales, J. C.(2); Silva, P. M. O.(1); Sombra,
Leia maisCircuitos CA I. 1 Resumo da aula anterior. Aula 6. 5 de abril de 2011
Circuitos CA I Aula 6 5 de abril de 20 Resumo da aula anterior Estudamos a teoria formulada por Lammor que permite explicar a existência de diamagnetismo em algumas substancia. Basicamente a teoria supõe
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE A POTÊNCIA DE SAÍDA DE UM PAINEL DE SILÍCIO POLICRISTALINO NA REGIÃO OESTE PARANAENSE
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE A POTÊNCIA DE SAÍDA DE UM PAINEL DE SILÍCIO POLICRISTALINO NA REGIÃO OESTE PARANAENSE ROGER NABEYAMA MICHELS JOSÉ AIRTON AZEVEDO DOS SANTOS ESTOR GNOATTO EDWARD KAWANAGH
Leia maisIntrodução a Propagação Prof. Nilton Cesar de Oliveira Borges
Introdução a Propagação Prof. Nilton Cesar de Oliveira Borges Como a luz, uma onda de rádio, perderia-se no espaço, fora do nosso planeta, se não houvesse um fenômeno que provocasse sua curvatura para
Leia maisDependência da morfologia dos grãos na textura de cerâmicas ferroelétricas de PBN
Cerâmica 52 (2006) 76-81 76 Dependência da morfologia dos grãos na textura de cerâmicas ferroelétricas de PBN (Dependence of the grain morphology on texturing of PBN ferroelectric ceramics) F. L. Zabotto,
Leia maisDomínios magnéticos em hexaferrita de bário magnetizada progressivamente. (Magnetic domains in barium hexaferrite magnetized progressively)
Cerâmica 51 (2005) 139-143 139 Domínios magnéticos em hexaferrita de bário magnetizada progressivamente (Magnetic domains in barium hexaferrite magnetized progressively) S. M. Gheno, R. R. Corrêa, P. I.
Leia maisFENÔMENOS DE CONTÔRNO DE GRÃO EM CERÂMICAS À BASE DE SnO 2
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP INSTITUTO DE QUÍMICA DE ARARAQUARA FENÔMENOS DE CONTÔRNO DE GRÃO EM CERÂMICAS À BASE DE SnO 2 Goran Branković Tese apresentada ao Instituto de Química de Araraquara-UNESP
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA
2 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA W.A. Lehmkuhl, T.S. Possamai, D.S. Weber, V. Fornazieri, V.P. Nicolau Universidade Federal de Santa Catarina / Campus
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011
DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
Leia maisSENSOR DE VELOCIDADE Hudson Pinheiro de Andrade
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA PROFESSOR: LUCIANO CAVALCANTI SENSOR DE VELOCIDADE Hudson Pinheiro de Andrade
Leia maisESTUDO DA APLICAÇÃO DO SUPERCONDUTOR YBa 2 Cu 3 O 7-δ COMO SENSOR DE BAIXO CAMPO MAGNÉTICO.
ESTUDO DA APLICAÇÃO DO SUPERCONDUTOR YBa 2 Cu 3 O 7-δ COMO SENSOR DE BAIXO CAMPO MAGNÉTICO. Oliveira, G. L, Shigue, C. Y., dos Santos, C. A. M. e Machado, A. J. S.. Departamento de Engenharia de Materiais
Leia maisFormas regulares e simétricas assim como a ordenação das partículas que os formam. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira
Formas regulares e simétricas assim como a ordenação das partículas que os formam. Cristalografia e Difração em Raio X - Michele Oliveira 2 Cristais são arranjos atômicos ou moleculares cuja estrutura
Leia maisPropriedades dos Materiais CAP 3
Universidade Federal do Ceará Resistência dos Materiais I Propriedades dos Materiais CAP 3 Profa. Tereza Denyse de Araújo Março/2010 Roteiro de aula Ensaio de Cisalhamento Ensaio de Torção Falhas de Materiais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO SINTERIZAÇÃO A LASER E CARACTERIZAÇÃO ELÉTRICA DE CERÂMICAS DE BaTiO 3 :La por MARCELO SOUZA DA SILVA Universidade
Leia maisEstudo das transições de fase em cerâmicas de Ba 1-x Ca x TiO 3
SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 3 2012 www.scientiaplena.org.br Estudo das transições de fase em cerâmicas de Ba 1-x Ca x TiO 3 Phase transition study in Ba 1-X Ca X TiO 3 ceramics T. C. Oliveira & R. S. Silva
Leia maisTermistor. Termistor
Termistor Aplicação à disciplina: EE 317 - Controle e Automação Industrial Este artigo descreve os conceitos básicos sobre termistores. 1 Conteúdo 1 Introdução:...3 2 Operação básica:...4 3 Equação de
Leia maisRESULTADOS E DISCUSSÃO
PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS DE SnO2 M. A. Dal Santos, A. C. Antunes, C. P. F. Borges, S. A. Pianaro, A. J. Zara, S. R. M. Antunes Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) DEQUIM / DEMA
Leia maisESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS
ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS 1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Materiais sólidos podem ser classificados de acordo com a regularidade com que os seus átomos ou íons estão arranjados um em relação
Leia maisArranjos Atômicos 26/3/2006 CM I 1
Arranjos Atômicos 26/3/2006 CM I 1 26/3/2006 CM I 2 Arranjo Periódico de Átomos Sólido: constituído por átomos (ou grupo de átomos) que se distribuem de acordo com um ordenamento bem definido; Esta regularidade:»
Leia mais1 Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste UEZO, Rio de Janeiro RJ; florenciogomes@uezo.rj.gov.br
OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE VERNIZ POLIÉSTER COM VERMICULITA ORGANOFÍLICA Bruno S. Andrade 1 (M), Elaine V. D. G. Líbano 1, Florêncio G. de Ramos Filho 1 *. 1 Fundação Centro Universitário
Leia maisComparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem
Universidade Presbiteriana Mackenzie Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem Danila Pedrogan Mendonça Orientador: Profº Giovanni S. Crisi Objetivo
Leia maisPropriedades Mecânicas dos Aços DEMEC TM175 Prof Adriano Scheid
Propriedades Mecânicas dos Aços DEMEC TM175 Prof Adriano Scheid Tensão Propriedades Mecânicas: Tensão e Deformação Deformação Elástica Comportamento tensão-deformação O grau com o qual a estrutura cristalina
Leia maisEnsaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases
Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Pedro Feres Filho São Paulo, Brasil e-mail: pedro@pasa.com.br 1- Resumo Este trabalho teve como objetivo apresentar
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIOS. Prancha Alisadora
Página 1 de 8 RELATÓRIO DE ENSAIOS Prancha Alisadora Modelo: Turmaline Infrared LI-45 Página 2 de 8 1- Objetivo Este relatório apresenta os resultados dos ensaios de conformidade quanto a Potência e Segurança
Leia maisEstrutura de Sólidos Cristalinos. Profa. Dra Daniela Becker
Estrutura de Sólidos Cristalinos Profa. Dra Daniela Becker Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 3, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais,
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO F 530 BALANÇA A BASE DE PIEZOELÉTRICOS
RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO F 530 BALANÇA A BASE DE PIEZOELÉTRICOS Aluna: Thais Moreno Casagrande RA:025245 Orientador: Prof. Juan Carlos P. Campoy Prof. Responsável: Dr. José Joaquim Lunazzi IFGW/UNICAMP
Leia maisOs capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas
Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas
Leia maisObtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5
Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5 L. P. MALLMANN 1 e O. W. P. LOPEZ 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail
Leia mais2. O SISTEMA Bi-Sr-Cu-Ca-O
38 2. O SISTEMA Bi-Sr-Cu-Ca-O 2.1. Estruturas Cristalinas e composição química Os supercondutores do sistema Bi-Sr-Ca-Cu-O (BSCCO) são identificados como membros da série homóloga Bi 2 Sr 2 Ca n-1 Cu n
Leia maisESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA
ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA Introdução Sólidos são compostos que apresentam uma alta regularidade estrutural. Com exceção dos sólidos amorfos, nos quais essa regularidade só existe em um curto espaço,
Leia maisInstituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo
1 FET - Transistor de Efeito de Campo Introdução Uma importante classe de transistor são os dispositivos FET (Field Effect Transistor). Transistor de Efeito de Campo. Como nos Transistores de Junção Bipolar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À MICROELETRÔNICA RELATÓRIO PARCIAL 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À MICROELETRÔNICA RELATÓRIO PARCIAL 1 ALUNO THIAGO PAULINO SILVA GALINDO (ECTHIAGOUFPB@GMAIL.COM)
Leia maisENSAIO DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL
ENSAIO DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL P.I.T. - PILE INTEGRITY TESTING PROCEDIMENTO DE ENSAIO - ESTACAS MOLDADAS IN LOCO Índice 1. ENSAIO P.I.T. 2 1.1 DESCRIÇÃO DO ENSAIO 3 1.2 CONDIÇÕES DE ENSAIO 5 1.3 ANÁLISE
Leia maisANALISE DOS GAZES DE ESCAPAMENTO E SUAS APLICAÇÕES
ANALISE DOS GAZES DE ESCAPAMENTO E SUAS APLICAÇÕES Analise dos gazes de escapamento Surgiram junto com o automóvel mas a partir das legislações anti-polui poluição é que realmente se desenvolveram; Influenciam
Leia maisManual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l para P i s c i n a. Rev. B
Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l para P i s c i n a Rev. B 1. Descrição Índice 1.Descrição... pág 1 2.Dados Técnicos... pág 2 3.Instalação... pág 3 4.Ajuste e Operação...
Leia maisCorrente elétrica corrente elétrica.
Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento
Leia maisCAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas
Leia maisEnergia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE
Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética
Leia maisCircuitos Elétricos Análise de Potência em CA
Introdução Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Potência é a quantidade de maior importância em
Leia maisConceitos básicos de Componentes SMD. Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria
Conceitos básicos de Componentes SMD Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria Maio de 2014 Componentes em SMD Atualmente, nos equipamentos eletrônicos modernos, a utilização de resistores e capacitores convencionais
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisTensão à entrada do osciloscópio. nº divisões no ecrã 30 V... 3 V... 1,5 div 10 V... 1 V... 0,5 div 0 V... 0 V... 0 div 30 V... 1 V...
1 Considere o sinal periódico indicado na fig. 1: +30-10 -30 0 1 2 3 4 5 6 7 Fig. 1. a) Esboce a imagem que observaria num osciloscópio com ecrã de 10 10 divisões, utilizando uma ponta de prova atenuadora
Leia maisRem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil
Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Santos, Fabricio Simão dos; Gheno, Simoni Maria; Kuri, Sebastião Elias Microscopia de varredura por sonda (SPM) aplicada
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECICLADOS DE CERÂMICA VERMELHA
UTILIZAÇÃO DE RECICLADOS DE CERÂMICA VERMELHA OLIVEIRA, André, S.¹ Discente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva- FAIT SANTOS, Ivan, R.² Docente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias
Leia maisSÍNTESE DA HEXAFERRITA DE BÁRIO DOPADA: INTERPRETAÇÃO TERMODINÂMICA
7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 20 a 24 de maio de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil May 20 th to 24 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ
Leia maisTrabalho Prático Nº 6.
Trabalho Prático Nº 6. Título: Carga Predominantemente Resistiva, Carga Predominantemente Indutiva e Carga Resistiva e Indutiva em paralelo. Objetivo: Este trabalho prático teve como objetivo montar três
Leia maisEngenharia Diagnóstica
Engenharia Diagnóstica Ensaios Não Destrutivos - END Concreto Armado e Instalações PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Engenharia Diagnóstica
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA
ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA Nome dos autores: Halison Helder Falcão Lopes 1 ; Sergio Manuel Rivera Sanhueza 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Elétrica; Campus
Leia maisCapítulo 4. Resultados e Discussão
Capítulo 4 Resultados e Discussão Os filmes poliméricos foram estudados por diferentes técnicas experimentais capazes de determinar a concentração de PHAmcl na superfície, sua influência na morfologia
Leia maisEFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL Guilherme C. de Oliveira¹*, Caio H. F. de Andrade¹, Marcílio Máximo Silva¹, Herve M. Laborde¹, Meiry G. F. Rodrigues¹
Leia mais5ª Experiência : Dilatação Térmica
5ª Experiência : Dilatação Térmica Objetivo Determinar o coeficiente de dilatação linear para três materiais: cobre, latão e alumínio. Introdução As conseqüências habituais de variações na temperatura
Leia maisREFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Andréa Willa Rodrigues Villarim (Voluntário) Marcelo Pereira Rufino (Bolsista) Larissa Aguiar (Bolsista) Nady Rocha
Leia maisIluminação pública. Capítulo VIII. Iluminação pública e urbana. O mundo digital
32 Led pra cá, Led pra lá... muito boa essa discussão, no entanto, o que muitas vezes deixamos de lembrar que o Led sem a eletrônica não é nada. Desde a mais simples aplicação até a mais complexa, a eletrônica
Leia maisDifração. Espectrometria por Raios X 28/10/2009. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://ww.walmorgodoi.com
Difração Espectrometria por Raios X Fenômeno encontrado enquanto ondas (sísmicas, acústicas, ondas de água, ondas eletromagnéticos, luz visível, ondas de rádio, raios X) encontram um obstáculo teia de
Leia maisIntrodução aos circuitos seletores de frequências. Sandra Mara Torres Müller
Introdução aos circuitos seletores de frequências Sandra Mara Torres Müller Aqui vamos estudar o efeito da variação da frequência da fonte sobre as variáveis do circuito. Essa análise constitui a resposta
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE FELIPE GUILHERME STEIN APLICAÇÃO INDUSTRIAL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESTUDO DE
Leia maisOBTENÇÃO DE ÓXIDO DE ESTANHO ATRAVÉS DE HIDRÓLISE CONTROLADA SnCl 2 A.G. RAMALHÃO (1), E.R. LEITE (1), E. LONGO (1), J.A.
OBTENÇÃO DE ÓXIDO DE ESTANHO ATRAVÉS DE HIDRÓLISE CONTROLADA SnCl 2 A.G. RAMALHÃO (1), E.R. LEITE (1), E. LONGO (1), J.A. VARELA (2) (1) UFSCar CMDMC-LIEC-DQ, (2) UNESP CMDMC-LIEC-IQ RESUMO Os estudos
Leia maisObservação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua
Observação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua Rubenei Novais Souza Petrobras S/A Rio de Janeiro - Brasil RESUMO: O trabalho apresenta uma verificação expedita realizada em uma
Leia mais6 Efeito do Tratamento Térmico nas Propriedades Supercondutoras e Microestruturas de Multicamadas Nb/Co
6 Efeito do Tratamento Térmico nas Propriedades Supercondutoras e Microestruturas de Multicamadas Nb/Co Com objetivo de observar a possibilidade da formação de nanopartículas de Co por tratamento térmico,
Leia mais