A INCORPORAÇÃO DE MODELOS E REFERÊNCIA EXTERNOS À PRÁTICA DA ASSISTÊNCIA À INFÂNCIA EM RIBEIRÃO PRETO ( )
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1 A INCORPORAÇÃO DE MODELOS E REFERÊNCIA EXTERNOS À PRÁTICA DA ASSISTÊNCIA À INFÂNCIA EM RIBEIRÃO PRETO ( ) Sérgio César da Fonseca (USP - sergiofonseca@usp.br) Palavras-chave: Assistência; infância; Legião Brasileira de Assistência. A interiorização da assistência O tema deste trabalho, A incorporação de modelos e referências externos à prática da assistência à infância em Ribeirão Preto ( ), delimita um período de estudo cujo marco inicial é o final da segunda década do século XX, alcançando até Em termos de história política essa periodização se estende da Primeira República até o início dos anos 1950, atravessando 1930, o Estado Novo e uma parte do período democrático entre duas ditaduras. Do ponto de vista temático, a assistência à infância i também apresenta ciclos, sendo possível indicar o final do século XIX e o começo do XX como o tempo dos orfanatos e institutos instrutivo-profissionais, da preponderância da ação privada na fundação, manutenção e gestão de estabelecimentos, do auge da filantropia, da influência do higienismo e da criação dos reformatórios públicos. Quanto à preferência por São Paulo e Ribeirão Preto, esta se justifica em razão da perspectiva comparativa, pela qual sustento o propósito de continuar a estudar o processo de interiorização da assistência institucional à infância. No que se concerne à assistência à infância, na década de 1930, bem como em vários outros setores da vida política e institucional, há uma nova espécie de participação do estado no campo assistencial. Até o fim da Primeira República, os estabelecimentos e a projeção de agentes e organizações particulares são marcantes e majoritários no estado e na cidade de São Paulo, assim como a interação com o poder público em todas as suas representações, executivo, legislativo e judiciário, uma vez que prefeituras e presidência do estado são destinatários dos pedidos de apoio e da solicitação por favores vindas dos mantenedores; as câmaras municipais e o congresso legislativo recebem demandas por isenção tributária, reconhecimento e inclusão de subvenções no orçamento público; e o judiciário, em especial os juízes de órfãos, é um destacável encaminhador de crianças para os orfanatos privados. De modo geral, essa é uma forma de relacionamento evidente desde o século XIX em São Paulo, estado e cidade, e que não desaparece após 1930, pois é bastante duradoura. Entretanto, em matéria de cuidados e serviços oferecidos aos pobres e à infância, a 1
2 novidade se deve à criação na estrutura burocrática dos poderes públicos de setores especializados em assistência e, especialmente, em crianças pobres e/ou abandonadas e no trato da delinquência infanto-juvenil. A organização de uma justiça especializada em São Paulo, desde 1924, é um sinal antecipado dessa tendência. Originalmente concebido no Congresso Legislativo, onde foram aprovadas em 1924 e 1925 duas leis sobre os procedimentos concernentes aos menores (FRANCO, 1944), o Juízo Privativo de Menores, já nos seus primeiros anos de atividade foi aparelhado com um abrigo, além de contar com os três institutos disciplinares estaduais, ativos desde a década de 1910 (FONSECA, 2012). A partir do Código de Menores, de 1927, coincidentemente, a opção por uma justiça privativa para menores de idade torna-se consagrada e os abrigos e reformatórios (fossem públicos ou particulares) passaram igualmente a suprir, mesmo parcialmente, a constante necessidade de encaminhamento do judiciário. Outra mostra de mudanças é perceptível na cidade de São Paulo, entre as décadas de 1920 e 1930, em razão da fundação de cursos que contribuíram para a profissionalização do trabalho de assistência aos pobres. O curso da Escola de Serviço Social, de 1936, formou a primeira geração de assistentes sociais da cidade, se não do Brasil, tendo como aluna dessa primeira turma, Nadir Gouvêa Kfouri, cuja monografia, ao levantar as instituições ativas naquela época, produziu um interessante registro sobre os estabelecimentos assistenciais para crianças pobres e abandonadas em São Paulo (KFOURI, 1936; VIEIRA, 1989). Algum tempo antes, desde 1925, o curso de educadoras sanitárias do Instituto de Higiene preparou as primeiras turmas de educadoras profissionais atuantes na atenção à saúde e na assistência aos pobres na capital paulista (MOTT, 2005). Várias egressas do curso atuaram na rede de creches e dispensários da Cruzada Pró-Infância, fundada a partir da iniciativa de Maria Antonieta de Castro (formada educadora sanitária em 1927) e Pérola Byington, célebre liderança de ações filantrópicas (MOTT, 2005). Seguindo o movimento de ingresso do poder público no campo assistencial, Ribeirão Preto fundou um serviço de saúde próprio a partir de Embora não fosse específico para a infância, o Serviço de Assistência Pública sinalizou que o poder público local começava a incorporar como sua atividade a prestação de cuidados à saúde pública na forma de postos onde era oferecido atendimento médico à população. 2
3 Quadro 1: Estabelecimentos assistenciais ativos em Ribeirão Preto entre 1896 e 1938 Organizações Fundação Finalidade Natureza Mantenedor Santa Casa de Misericórdia 1896 (Ativa) - Assistência médica e hospitalar Particular Sociedade Beneficente de Ribeirão Preto Societá de Mutuo Soccorso Unione Italiana 1896 Societá Italiana Pátria e 1903 Lavoro Sociedad Española de 1904 Socorros Mutuos Sociedade Beneficente 1907 Socorros Mútuos Particulares - Portuguesa Sociedade União - Beneficente Syria ii Conferência de São Vicente de Paula 1899 (Ativa) - Assistência aos pobres Particular - - Escola da Sociedade Amiga dos Pobres - Albergue Instrução primária - Assistência aos pobres Particular Sociedade Amiga dos Pobres Asilo de Mendicidade Recolhimento de Particular - Padre Euclides (Ativo) mendigos Asilo de Órfãs Anália Franco 1917 a Assistência à infância Particular Loja Maçônica Estrela D Oeste Instituto de Proteção e Assistência à Infância 1917 (extinto nos anos 1980) - Difusão de cuidados médicos e higiênicos Particular Instituto de Proteção e Assistência à Infância Dr. Antonio Gouvêa Patronato Agrícola Diogo Feijó 1922 a Correcional Público Ministério da Agricultura Educandário Quito Junqueira 1937 (Ativo) - Criação e formação profissional de meninos pobres e/ou órfãos Particular Fundação Sinhá Junqueira FONTE: Quadro elaborado pelo autor. Antes de 1937, em Ribeirão Preto os primeiros movimentos em direção à organização da assistência pública aos necessitados datam da última década do século XIX, época da fundação da Sociedade Beneficente Santa Casa de Misericórdia. Mais tarde, em 1905, surgiu a Sociedade Amiga dos Pobres, na Vila Tibério, conhecido bairro popular e de trabalhadores na época. Ainda no começo do século XX se tornaram ativas na cidade as associações leigas católicas de ação caritativa, como a de São Vicente de Paulo. As comunidades de imigrantes, com destaque para italianos, espanhóis e portugueses, cuidaram de produzir meios para o auxílio mútuo e, com isso, remediar a falta de assistência destinada a seus compatrícios, fundando, assim, as célebres sociedades de socorros mútuos, algumas delas até hoje ativas na cidade. Ainda sob o protagonismo dos agentes privados na assistência à infância, a cidade já contava com o Asilo Anália Franco desde 1917, com o Instituto de Proteção e Assistência à Infância, inaugurado no mesmo ano, e por algum tempo com o Patronato Agrícola Diogo 3
4 Feijó (ativo em Ribeirão entre 1922 e 1926), que era uma escola correcional pertencente ao Ministério da Agricultura (FONSECA, 2012). Nos anos 1930, um estabelecimento marcante entrou em atividade na cidade: o Educandário Coronel Quito Junqueira. Ativo ainda hoje e fundado em 1938, o Educandário foi modelado para ser uma escola profissionalizante para meninos órfãos ou pobres, mantida por uma fundação privada, mas, com forte apoio de subvenções públicas. Uma vez indicadas a delimitação temporal e a formação de setores reservados às questões assistenciais nos aparelhos estatais, como tendência em afirmação desde os anos 1920, importa colocar em questão a pertinência de São Paulo e Ribeirão Preto como casos de estudo sob a perspectiva comparativa. A começar pela ideia de interiorização da assistência, a hipótese que sustento adota, primeiramente, a comparação como mote para identificar um processo em curso durante a década de 1910: as instituições para a assistência institucional à infância no interior paulista são criadas e modeladas conforme congêneres anteriormente ativas e consagradas na cidade de São Paulo desde o século XIX. Não obstante o caráter generalizante dessa tese, quando a história das instituições assistenciais infantis em Ribeirão Preto assume o primeiro plano da análise, sobressai, então, a influência exercida por Anália Franco iii e pelo célebre Instituto de Proteção e Assistência à Infância (IPAI), do médico Moncorvo Filho. Para além da imitação, a interiorização em curso durante a Primeira República é a das ideias, dos modelos e das práticas institucionais na forma de um processo no qual há agentes, necessidades próprias da localidade e a corrente relação de combinação/modelação a partir de referências produzidas e aplicadas em outros tempos e lugares. Nesse sentido, em trabalho recente, defini que: A tese da interiorização da assistência trata da adoção de modelos produzidos em outras localidades e da comparação com a elaboração local de respostas aos problemas da pobreza e do abandono de crianças. O centro e a ponta desse processo são respectivamente São Paulo e Ribeirão Preto, sendo a primeira a cidade onde ideias e práticas foram produzidas e concretizadas em instituições e a segunda, a localidade interiorana, representando aquela que modelou suas instituições conforme essas influências de forma a elaborar respostas próprias para o problema da infância pobre. Portanto, seja pela referência ou pela reprodução de modelos, pois a última década do XIX e as duas primeiras do século XX é o tempo instituinte da assistência particular prestada ao público, da elaboração do arcabouço jurídico sobre a menoridade, da consagração da prática de criação de órfãos e abandonados em instituições fechadas, do ensino de ofícios subalternos e do encaminhamento social para atividades geralmente servis como alternativas à vida dos internos fora do ambiente institucional, é possível caracterizar que até meados da década de 1930 essas tendências se 4
5 territorizalizam junto com pessoas, ideias e instituições no interior de São Paulo a exemplo de Ribeirão Preto. (FONSECA, 2012, p. 102) Nessa lógica da interiorização o tempo, o lugar, as ideias, os modelos e os métodos aplicados à assistência institucional são elementos decisivos para compreender como as formas de repor/suprir a família, de disciplinar os pobres a partir de seus filhos, de estabelecer o percurso educativo dos internos e encaminhar os ex-internos de asilos a institutos profissionalizantes são gestados e consagrados em determinados momentos históricos e em cidades específicas, adquirindo força de exemplo a ponto de passarem a modelar a produção de instituições congêneres em outras localidades. Então, quando os asilos infantis, tão conhecidos em São Paulo e originários do século XIX, ocorrem também em Ribeirão Preto, a partir de 1917, conta para tanto o protagonismo dos agentes locais, cujo movimento em direção à concretização da ação assistencial é o de quem reconhece a existência de questões locais pungentes, a primeira delas é o abandono de crianças, em vista da exiguidade dos recursos do lugar para a resolução do problema. Mas, a qual solução os filantropos locais apelaram? Via de regra àquelas conhecidas e capazes de coincidir com a promessa de mitigar esse fenômeno largamente conhecido em São Paulo e no Brasil e não menos próximo porque também ocorria em sua cidade. As primeiras instituições assistenciais infantis em Ribeirão Preto, entre 1917 e 1926, mimetizaram os modelos dos asilos da AFBI, liderada por Anália Franco, e do instituto concebido por Moncorvo Filho, além de sediarem um dos vários patronatos do Ministério da Agricultura. Na década seguinte, um educandário (misto de orfanato e escola profissionalizante para meninos pobres) é concebido localmente, em À primeira vista o Educandário Quito Junqueira poderia ser um dos produtos da interiorização da assistência não fosse o fato dele ser criado quando operavam há tempos na cidade outros congêneres, o Asilo Anália Franco e o Instituto de Proteção e Assistência à Infância, estes precursores e primeiros exemplares da passagem ao interior da forma institucional de assistir crianças. Nesse movimento e transitando dos modelos institucionais para a produção de políticas estatais para a infância, a Legião Brasileira de Assistência (LBA), a partir de 1942, assumiu a posição de ente elaborador, propositor e articulador de ações, campanhas, treinamento, entre várias atividades que a descrevem como uma agência governamental específica para o campo assistencial (ROSEMBERG, 1997). Desde a sua criação, em 1942, a LBA manteve representações e escritórios em diversos municípios e estados, inclusive em Ribeirão Preto. Com isso, as políticas gestadas 5
6 nas instâncias federais encontravam meio de difusão devido à capilaridade da LBA nos municípios, a exemplo de Ribeirão Preto. Portanto, essa característica marcante da LBA enseja um campo de análise profícuo, uma vez que a primeira década da presença do escritório dessa organização em Ribeirão Preto (entre 1942 e 1952) pode ser compreendida como o início de um novo processo de interiorização da assistência. A relação entre o público e o privado na assistência à infância Até o presente os estudos que empreendi visaram dois temas, sendo um deles a relação entre o público e o privado para o estabelecimento de ações assistenciais dirigidas à infância e o outro relacionado ao processo de interiorização de modelos institucionais, geralmente originários de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, não raro de outros países, para um núcleo urbano do interior paulista e brasileiro de começo da Primeira República. Não obstante a provisoriedade das generalizações, esses são dois processos históricos que sustento como decisivos para explicar a formação de práticas, métodos e modelos institucionais em matéria de assistência à infância e que adquiriram a característica de fazerem durar, se não de perpetuarem, determinados modos de atuação e de relacionamento entre os poderes públicos e a sociedade, elaborados desde o princípio do século XIX, no Brasil. Quadro 2: Instituições mantidas pelo poder público e destinadas a menores em São Paulo Período 1902 a 1926 Estabeleciment o Instituto Disciplinar da Capital Colônia Correcional de Ilha dos Porcos Instituto Disciplinar de Taubaté Instituto Disciplinar de Mogi Mirim Abrigo Provisório de Menores Ano Local Finalidade Legislação 1902 (Previsão) 1903 (Atividade) 1902 (Previsão) 1907 (Ativa) 1909 (Previsão) 1911 (Atividade) 1909 (Previsão) 1911 (Atividade) 1924/ 1925 (Previsão) 1926 (Atividade) São Paulo (Tatuapé) Litoral de São Paulo Taubaté Mogi Mirim São Paulo Receber meninos recolhidos das ruas pela polícia ou por ordem da justiça Colônia correcional para vadios e vagabundos Receber meninos recolhidos das ruas pela polícia ou por ordem da justiça Receber meninos recolhidos das ruas pela polícia ou por ordem da justiça Abrigo subordinado ao Juízo de Menores - Lei n. 844 de Decreto n de Lei n. 844 de Decreto n de Lei n de Lei n A de Lei n de Lei n A de Lei n de Decreto n de 1925 FONTE: Quadro elaborado pelo autor 6
7 O asilo, o seminário, o orfanato e o instituto profissionalizante são instituições típicas da assistência à infância e criações de beneméritos, filantropos e organizações civis ou confessionais - estes os artífices desses modelos institucionais - assim como a internação, a criação, a instrução profissionalizante e o encaminhamento são práticas também instituídas desde a segunda década do século XIX na cidade de São Paulo e transpostas para as cidades que cresciam ou surgiam nas zonas antigas em expansão ou nas áreas de ocupação nova no interior do estado. Quanto aos institutos disciplinares e reformatórios, eles são costumeiramente estatais porque foram concebidos pelos poderes públicos, em geral estaduais, como é o caso dos exemplares dessa espécie institucional em terras paulistas. Quadro 3: Estabelecimentos assistenciais para a infância ativos na cidade de São Paulo entre 1825 e Período Estabelecimento Ano de fundação Natureza 1825 a a 1897 Roda e Casa de Expostos da Santa Casa de Misericórdia 1824/1825 Particular Seminário de Educandos de Santana 1825 (extinto em 1868) Público Seminário de Educandas da Glória 1825 Público Instituto de Educandos Artífices 1869 (extinto em 1880) Público Liceu de Artes e Ofícios 1873 Particular Instituto D. Ana Rosa 1874 Particular Asilo Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga 1885 Particular Liceu Sagrado Coração de Jesus 1885 Particular Orfanato de Santana 1892 Particular Colégio D. Carolina Tamandaré 1892 Particular Abrigo Santa Maria 1892 Particular Casa Pia São Vicente de Paulo das Damas de Caridade 1894 Particular Orfanato Cristóvão Colombo 1895 Particular Asilo de Órfãos Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga 1896 Particular Casa da Divina Providência 1896 Particular Asilo de Expostos da Santa Casa de Misericórdia 1896 Particular Casa da Divina Providência da Mooca 1897 Particular Asilo Bom Pastor 1897 Particular FONTE: FONSECA, Portanto, seja pela questão da prevalência dos agentes privados como criadores e mantenedores de instituições assistenciais e devido à transposição de modelos e práticas da assistência institucional para cidades do interior, a exemplo de Ribeirão Preto, os estudos que empreendi levaram ao mapeamento de instituições ativas em São Paulo durante o século XIX imperial e republicano e também durante a Primeira República (FONSECA, 2009; FONSECA, 2012). A listagem das instituições ativas na capital é um achado importante, mas de superfície porque, para além da quantidade e variedade de estabelecimentos, a existência de vários orfanatos, liceus, seminários e asilos infantis indica a usual e frequente relação entre o público e o privado, traduzida pela aproximação entre agentes particulares e públicos como tendência iniciada desde o Império e afirmada ao longo da Primeira República. Os orfanatos, 7
8 asilos e institutos particulares são numérica e expressivamente mais abundantes que os seus similares públicos. Essa tendência, por sua vez, sinaliza a evasão estatal do campo dos cuidados e da atenção à infância desvalida durante largo tempo sem, no entanto, ter eximido o poder público (em todas as suas esferas políticas e administrativas) de receber o apelo ou de ser o ente a quem os mantenedores, lideranças e administradores recorreram a fim de obter subvenções, favores, doações e reconhecimento iv. Quando se tratava da necessidade de assistir a infância desvalida, em diferentes anos e sucessivamente durante o começo do século XX, há o reconhecimento, explicitado por determinados agentes públicos, da complementaridade entre as organizações e estabelecimentos particulares e o estado. Em 1909, Candido Mota, idealizador do primeiro anteprojeto do Instituto Disciplinar da capital v e seu primeiro diretor, considerava que: O Lyceo do Sagrado Coração de Jesus, fundado e dirigido pelos revdms. padres Salesianos, é uma instituição digna de proteção. Assim o tem entendido os poderes públicos, que não lhe tem regateado auxílios e subvenções pecuniárias (...) O Instituto D. Anna Rosa, fundado e mantido às expensas da ilustre família Sousa Queiroz, e que tão bons auxílios tem prestado á orphams e meninos pobres, não póde, sem os mesmos inconvenientes, franquear as suas portas, sem selecção, a todos os infelizes. (MOTTA, 1909, p. 35) O presidente do Estado, Dino da Costa Bueno, na mensagem ao Congresso Legislativo sobre as realizações estatais durante 1926, demonstrava ser fato consumado o auxilio prestado por diversos asylos particulares : A installação do Abrigo Provisório de menores, o augmento do numero de comissários, mediante contracto, e o auxilio prestado por diversos asylos particulares entre os quaes se destacam o do Bom Pastor, o da Divina Providencia e o Anália Franco, que receberam diversas meninas que lhes foram encaminhadas de accôrdo com a lei, para a respectiva internação, tudo contribuiu para que o magno problema da protecção e assistência aos menores tivesse parcial solução. (MENSAGEM, 1927, p.31) O novo Juízo de Menores da capital, ativo desde 1925, também se apoiava sobre as organizações privadas a fim de concretizar seus encaminhamentos: Creado pela lei n de 31 de Dezembro de 1924, mas só posto em funccionamento há menos de um anno, o Juízo de Menores teve já um tão grande movimento, que bem demonstra quanto foi opportuna a sua instituição. Eis os seus feitos em 1925: Menores internados em caracter definitivo: no Instituto Disciplinar de S. Paulo, 40; no de Mogy Mirim, 14; no Asylo do Bom Pastor, 11; no Asylo da Divina 8
9 Providencia, 3; na Casa Pia de São Vicente, 1; no Collegio das Irmãs Immaculadas, 3; no Orphanato Christovão Colombo, 2; no Asylo dos Expostos, 5; no Pavilhão de Menores do Juquery, 2; em casas particulares, 20; entregues sob responsabilidade, 21; remetidos para fora, 17. (SÃO PAULO, 1926, p. 13) De sua parte o poder público paulista, o estadual, dirigiu suas iniciativas para a delinquência infanto-juvenil, enquanto podia contar com o sistema privado de assistência pública aos órfãos e às crianças pobres, conforme os quadro 2 e 3. Pelo fato de perseverar ao longo da Primeira República como a forma de relacionamento mais frequente entre o poder público e os agentes e as organizações particulares, essa é uma tendência que definiu o caráter da assistência à infância: parcialmente pública, predominantemente particular, porém, toda ela dirigida ao público, especialmente aos pobres e aos seus filhos. Uma vez afirmada essa grande marca da assistência, em texto recente (FONSECA, 2012) sustento que a produção de meios de assistir crianças pobres em São Paulo durante a Primeira República e a repercussão em Ribeirão Preto, é um processo compreensível conforme quatro tendências características desse período: 1) Entre o final do século XIX e o começo do XX acontecem três ordens de mudanças verificáveis: na presença na vida urbana de crianças nas ruas como fato cotidiano, fossem abandonadas, pobres ou menores; nas formas de entender e cuidar de órfãos e abandonados; e na produção das noções de abandono material e moral e na farta elaboração de legislação sobre infância, tanto federal quanto nos estados; 2) A história da atenção à infância pobre na cidade de São Paulo consagrou as sociedades particulares, os beneméritos, os filantropos, as associações confessionais e outros congêneres como idealizadores, promotores e mantenedores da assistência pública e institucional à infância pobre desde o século XIX; 3) Apesar da existência de alguns seminários e liceus públicos durante o século XIX em São Paulo, as ações de recolhimento, criação e ensino de ofícios em geral foram produzidas por particulares; 4) São Paulo e Ribeirão Preto, no que concerne à interiorização aqui estudada, são, respectivamente, a partida e o extremo do processo. (FONSECA, 2012, p. 84-5) Para alcançar o papel da Legião Brasileira de Assistência, por sua vez, será oportuno prolongar algumas dessas questões, a começar pela passagem do estado do papel de legislador para o de articulador de protótipos de políticas públicas para a infância e a 9
10 juventude. É certo que público e privado continuam a conviver e a se relacionar, seguindo, portanto, a tendência sedimentada durante a Primeira República. Essa posição do estado como elaborador de políticas para a infância, por sua vez, deve ser entendida considerando que algumas temporalidades podem ser delineadas na história da assistência à infância desvalida em São Paulo, estado e cidade, quais sejam: a) Das casas de expostos aos liceus e orfanatos no século XIX: De modo sumário, sob essa ideia de temporalidade, o século XIX apresentou de casas de expostos a liceus profissionalizantes em regime de internato para órfãos. A variedade de estabelecimentos é considerável, assim como as lideranças e organizações também, pois, associações como a Irmandade da Misericórdia, responsável pela casa de expostos da Santa Casa, e a Sociedade Propagadora da Instrução, mantenedora do Liceu de Artes e Ofícios, são dois dos protagonistas desse campo na cidade de São Paulo. Portanto, o movimento de uma parte a outra do XIX é o da caridade, como predominante, até se estabelecer a filantropia como forte inspiradora da ação assistencial. b) A passagem de século e as primeiras décadas do século XX como época da produção de legislação sobre a menoridade, da afirmação da filantropia e dos menores como figura comum nas cidades: Determinadas pesquisas dos anos 1990, a exemplo de Rizzini (1995), de Alvarez (1996), de Vianna (1999) e de Faria e Veiga (1999), demonstraram ser a passagem de século do XIX para o XX a época da produção de ideias sobre abandono material e moral. Como fato característico dessa temporalidade, a filantropia compensou em parte a evasão estatal das questões sociais, como sustenta Marcílio (1998). E, bastante importante, a presença na vida cotidiana das cidades de meninos e meninas pobres, menores e abandonados pelas ruas tornou-se fato comum desde fins do século XIX, conforme demonstraram Fausto (1984) e Frontana (1999), em estudos sobre a cidade de São Paulo, Vianna (1999), sobre tema semelhante no Rio de Janeiro, e Faria e Veiga em trabalho sobre esse mesmo processo histórico e social em Minas Gerais. c) As realizações estatais concentraram-se sobre a legislação e os reformatórios durante as três primeiras décadas do século XX: As realizações estatais durante a Primeira República descrevem a progressiva e cumulativa atuação pública quanto à elaboração de legislação, equilibrando-se entre a subvenção à assistência particular oferecida ao público e o estabelecimento de instituições próprias, geralmente disciplinares. No caso de São Paulo, 10
11 essas ações estatais podem ser descritas em razão da produção de instituições e de legislação entre 1902 e Nesse período, conforme levantamento que fiz na legislação e nos relatórios dos presidentes de estado (Quadro 1), o estado paulista criou o Instituto Disciplinar do Tatuapé, em 1902, destinado a receber e reeducar meninos recolhidos das ruas; em 1907, a Colônia Correcional de Ilha dos Porcos, para aqueles até 21 anos classificados como vadios e vagabundos ; e, no início da década de 1910, entraram em atividade mais dois institutos disciplinares, o de Mogi-Mirim e o de Taubaté (FONSECA, 2009; 2012). Em paralelo às instituições, o estado paulista também legislou sobre a menoridade ao estabelecer em 1924 um ramo da justiça estadual específico para menores, na Lei Estadual n. 2059, de 31/12/1924. Essa lei estadual, regulamentada em 1925 pelo Decreto n de 25 de março, antecipou a legislação nacional (o Código de Menores brasileiro, de 1927) ao criar o Juízo Privativo de Menores. Quanto à polícia, o governo reorganizou o aparato policial e criou a Secretaria de Segurança Pública, em 1907, consolidou a legislação sobre processos policiais, organizou o Gabinete de Identificação da polícia, disciplinou o recolhimento de menores no Instituto Disciplinar e a internação na Colônia Correcional de Ilha dos Porcos (Decreto Estadual n de 18/07/1907). Os três institutos disciplinares e a colônia correcional, somados aos abrigos e demais estabelecimentos públicos ou apoiados pelas subvenções estatais, dotaram o estado paulista e a cidade de São Paulo de uma rede institucional que progressivamente alcançou as várias expressões da delinquência infanto-juvenil (da mendicância aos crimes contra o patrimônio e a vida, tal como definidos pelo Código Penal de 1890), bem como o abandono de crianças. A novidade, em relação a essas características fortes das temporalidades ora apontadas, nos anos 1930, é a inserção no aparelho estatal de setores, mais tarde secretarias, específicos para a assistência social. Um exemplo citável é o da Prefeitura de São Paulo, que em 1935 encomendou um levantamento sobre as instituições e estabelecimentos assistenciais em atividade na cidade a fim de recensear e conhecer quem eram, como atuavam e a quem atendiam essas organizações. O levantamento foi coordenado por Samuel H. Lowrie (1936) a partir da Subdivisão de Documentação Social e Estatísticas, setor especializado do Departamento de Cultura da Prefeitura, e seus resultados foram publicados na Revista do Arquivo Municipal, em Tempos antes, o judiciário paulista já havia instituído o Juizado de Menores, em 1925 (FONSECA, 2009). Os fatos novos no cenário da assistência ficaram por conta do Governo Federal que em 1940 criou o Departamento Nacional da Criança (DNCr), órgão do Ministério da 11
12 Educação e Saúde e, de interesse especial para esta pesquisa, em 1942 fundou a Legião Brasileira de Assistência (LBA), durante o Estado Novo e em plena Segunda Guerra Mundial, tendo como sua primeira dirigente Darcy Vargas, há tempos atuante em obras assistenciais no Distrito Federal (ROSEMBERG, 1997). De início, o propósito da LBA era, além de assistir as famílias dos soldados brasileiros que serviam na Força Expedicionária Brasileira (FEB), apoiar obras assistenciais privilegiando a subvenção e o incentivo ao voluntariado. Poucos anos após sua criação, das intenções iniciais permaneceram o uso do voluntariado e o repasse de recursos públicos como estratégias que seguiram como a característica de sua atuação nas décadas seguintes. O apoio à maternidade e à pequena infância representam as mais destacadas linhas de atuação da LBA ao longo de sua história, sem excetuar sua interiorização pelos municípios brasileiros produzindo, com isso, articulações com os poderes públicos estaduais e municipais, além da relação com as organizações assistenciais públicas e particulares das cidades onde foram instalados seus distritos e suas comissões municipais. Essa distribuição administrativa aparelhou a LBA da capilaridade necessária para torná-la uma agência federal com representação abrangente por todo o país, fazendo dela um considerável difusor de planos e políticas públicas para a maternidade, a infância e a juventude vi. Em Ribeirão Preto a LBA manteve um escritório de 1942 até 1994, quando foi extinta. Durante essas décadas de atividade, a LBA consolidou algumas linhas de atuação na localidade e na região, entre as quais a formação técnica de lideranças de organizações assistenciais e também de seus funcionários, bem como assumiu a posição de agência autorizada a fazer repasses e firmar convênios, sem excetuar o fomento às campanhas de voluntariado. Os relatórios de atividade dos escritórios e comissões locais da LBA sediados em municípios paulistas indicam serem essas algumas entre as suas principais ações (LEGIÃO, 1950). A capilaridade da presença da LBA pelo Brasil e o fato de suas representações locais manterem relacionamento constante com prefeituras, secretarias municipais e organizações assistenciais particulares é um ponto forte da interiorização não apenas de uma agência federal, como também da política assistencial pública e oficial para a infância e a maternidade. Desde a criação da LBA em 1942, essa marca é crescente em sua presença e atuação. Por isso, a tese da interiorização da assistência e a questão do relacionamento entre agentes públicos e privados no estabelecimento dos meios, práticas e instituições para assistir crianças pobres e abandonadas são temas que encontram a possibilidade de aprofundamento quando colocada em perspectiva a ação da LBA no Brasil e, como caso de estudo proposto 12
13 neste texto, sua presença no estado de São Paulo e em Ribeirão Preto. E, para melhor demarcar as balizas cronológicas deste estudo, a opção é pelo primeiro decênio de atuação da LBA, entre 1942 e Referências FARIA, Luciano M.; VEIGA, Cynthia Greive. A infância no sótão. Belo Horizonte: Autêntica, FONSECA, Sérgio César da. A assistência à infância pobre na República Velha: comparações entre São Paulo e Ribeirão Preto ( ). Cadernos de História da Educação. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, v. 8, n. 1, jan./jun. 2009, p FONSECA, Sérgio César da. A interiorização da assistência à infância durante a Primeira República: de São Paulo a Ribeirão Preto. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 28, n. 1, mar. 2012, p FRANCO, João Evangelista. O serviço de assistência aos menores no Estado de São Paulo. Revista do Arquivo Municipal. São Paulo, v. XCVIII, ano X, p. 7-44, set./out FURLANETTO, Patrícia Gomes. Associativismo como estratégia de inserção social: as práticas sócio-culturais do mutualismo imigrante italiano em Ribeirão Preto ( ). Tese (Doutorado em História Social), FFLCH, Universidade de São Paulo, KFOURI, Nadir Gouvêa. Estabelecimentos particulares cujo objetivo é prestar assistência aos menores abandonados no município da Capital. São Paulo: s.n., 1936 [?]. (datilo.). 31p. LEGIÃO BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA. Comissão Estadual de São Paulo. Síntese de suas principais atividades em Com uma recapitulação dos anos de 1947 e São Paulo: LBA, LOWRIE, Samuel H. Assistência filantrópica na cidade de São Paulo. Revista do Arquivo Municipal. Vol. XXVII, ano III. São Paulo: Departamento de Cultura, Set MENSAGEM apresentada ao Congresso Legislativo, em 14 de julho de 1927, pelo Dr. Antonio Dino da Costa Bueno, Presidente do Estado de São Paulo. In: SÃO PAULO. Relatórios dos Presidentes de Estado. 1 a República, (microfilme). Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, fotogramas, 35 mm. MOTT, Maria Lucia et al. O gesto que salva. Pérola Byington e a Cruzada Pró-Infância. São Paulo: Grifo Projetos Editorias e Históricos, MOTTA, Cândido N. N. da. Os menores delinqüentes e o seu tratamento no Estado de São Paulo. São Paulo: Tipografia do Diário Oficial, ROSEMBERG, Fúlvia. A LBA, o Projeto Casulo e a Doutrina de Segurança Nacional. In: FREITAS, M. C. de. História social da infância no Brasil. São Paulo: USF/Cortez, p
14 SÃO PAULO. Mensagem apresentada ao Congresso Legislativo em 14 de julho de 1926 pelo Dr. Carlos de Campos, Presidente do Estado de São Paulo. São Paulo, In: SÃO PAULO. Relatórios dos Presidentes de Estado. 1 a República, (microfilme). Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, fotogramas, 35 mm. VIEIRA, Balbina Ottoni. História do Serviço Social: Contribuição para a construção de sua teoria. Rio de Janeiro: Agir, Notas i A assistência pode ser entendida enquanto forma de ação institucionalizada de caráter protetor e tutelar dirigida às crianças pobres, órfãs e, não raro, à delinquência infanto-juvenil. ii Sobre as sociedades imigrantes ativas em Ribeirão Preto, as informações constantes neste quadro foram referenciadas no estudo de Furllanetto (2006). iii Anália Franco seguramente é uma referência na história da educação infantil em São Paulo. Desde o século XIX já atuava como professora primária na capital paulista e no século seguinte destacou-se como fundadora de escolas para mulheres e crianças pobres, além de projetar-se como defensora da educação feminina. Em 1901 ajudou a fundar a Associação Feminina Beneficente e Instrutiva (AFBI), da qual foi presidente até seu falecimento, em iv Em consulta ao Acervo Histórico da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo (disponível em: aceso em 28/03/2011) localizei 40 pedidos de recursos e verbas, 6 de isenção de impostos e 9 solicitações de doação de terrenos dirigidos ao legislativo pelas instituições listadas no quadro acima, no período entre 1825 e Essa prática é constante, seja no tempo da Assembleia Provincial ou já na época do Congresso Legislativo Paulista, demonstrando que o legislativo era um poder ao qual se costumava recorrer no intuito de obter subvenções públicas e apoio a organizações mantenedoras de estabelecimentos assistenciais particulares. v O Instituto Disciplinar pode ser considerado o primeiro reformatório paulista. O primeiro anteprojeto apresentado por Candido Mota data de 1900 e tinha o nome de Instituto Educativo Paulista. Durante o tempo em que o projeto tramitou no Congresso Legislativo Paulista, ocorreram modificações que resultaram na nomenclatura Instituto Disciplinar. Em 1902 ele foi criado em lei e no ano seguinte instalado numa antiga chácara no bairro do Tatuapé, o que lhe fez ser reconhecido como Instituto Disciplinar do Tatuapé, nome que manteve até 1935, quando a instituição passou por reformas e se tornou o Instituto Modelo de Menores, somente alterado outra vez em 1964 ao ser integrado à FEBEM. vi No estado de São Paulo a LBA estava organizada na forma de Comissão Estadual (C.E.) e nos municípios atuavam as Comissões Municipais (C.M.). O relatório de gestão da LBA paulista referente a 1949 reconhecia a validade dessa forma de organização, pois a Comissão Municipal ou, abreviadamente, C.M., representa em cada cidade uma filial em miniatura da C.E. da LBA (LEGIÃO, 1950, p. 23) 14
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