O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS EM DISSERTAÇÕES E TESES ACADÊMICAS: PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

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1 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS EM DISSERTAÇÕES E TESES ACADÊMICAS: PESQUISA BIBLIOGRÁFICA Sara Janaina Alves Batista Faculdade de Pedagogia Centro de Ciência Humanas e Sociais Aplicadas sara.jab@puccampinas.edu.br Resumo: Trata-se de pesquisa bibliográfica sobre o Ensino Fundamental de 9 anos (EF), realizada na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), com objetivo geral de localizar e analisar as produções destes tipos sobre o tema. As buscas foram feitas a partir dos descritores ensino fundamental de nove anos e escola de nove anos. Do conjunto de trabalhos localizados, selecionou-se teses e dissertações com base na leitura do título, dos resumos e das palavras-chave apresentadas, elegendo para análises aquelas que adotavam o tema do EF como núcleo central do estudo e não apenas de forma incidental. Trabalhou-se o material selecionado a partir de planilha em que se registrou: autor, título, ano da publicação, natureza do estudo, universidade e faculdade onde o estudo se realizou, objetivo(s), palavras-chave, principais autores referenciados (nacionais e internacionais), procedimentos metodológicos e resultados. Pretendeu-se, com este procedimento (i) sintetizar a tese geral de cada trabalho, (ii) identificar as abordagens teóricas e/ou autores citados como referências, (iii) levantar os procedimentos metodológicos utilizados, (iv) identificar se e como a incorporação da atividade lúdica ao currículo de primeiro ano era discutida, (v) identificar se e como a questão da formação de professores foi focalizada e, por fim, (vi) analisar, de modo crítico, prevalências de abordagens e/ou lacunas existentes no conjunto dos trabalhos. Os resultados foram analisados qualitativa e quantitativamente e permitiram evidenciar o baixo investimento em pesquisar o tema, a concentração de estudos em universidades da região Sudeste, a baixa freqüência de trabalhos que articulem as temáticas: EF, teoria Histórico-cultural, atividade lúdica e formação de professores. Palavras-chave: ensino fundamental de 9 anos, atividade lúdica, formação de professores. Maria Silvia P. de Moura L.da Rocha Programa de Pós-graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de Campinas Grupo de Pesquisa Direito à Educação. Centro de Ciência Humanas e Sociais Aplicadas msilvia@puc-campinas.edu Área do Conhecimento: Educação Sub-Área do Conhecimento CNPq. 1. INTRODUÇÃO Esta pesquisa teve como tema de estudo o Ensino Fundamental de 9 anos (EF). Oficializado pela Lei no , publicada em 06 de fevereiro de , o novo EF define-se pela antecipação das matrículas das crianças na escola (que, a partir de então, deve ocorrer aos 6 anos de idade e não mais aos 7, como anteriormente) e a extensão de duração de permanência das crianças neste segmento educacional (que passa a ser de, no mínimo, 9 anos). Porém, a análise de documentos publicados pelo governo federal [I, 2, 3, 4, 5] que apresentam esta nova forma de conceber o EF permite identificar que não se trata apenas de antecipação do ingresso das crianças nas escolas e extensão de sua permanência nelas: espera-se que as alterações sejam mais amplas e que seja possível construir uma educação de melhor qualidade. Dentre outras medidas a serem tomadas, a re-estruturação do currículo do primeiro ano é apontada como essencial para que este salto qualitativo ocorra. A vida escolar das crianças menores deve incluir atividades de leitura, escrita, dos fundamentos da matemática, jogos e brincadeiras, atividades teatrais e de artes plásticas e outras inovadoras para o modelo de EF. Pesquisas realizadas sobre a implantação/implementação do novo EF têm evidenciado, entretanto, importantes obstáculos para a realização 1 O texto desta lei pode ser encontrado na íntegra no site do Ministério da Educação, disponível em

2 destes objetivos [6; 7; 8; 9; 10; 11; 12]. As poucas oportunidades de brincar no cotidiano de turmas de primeiros anos e a construção de um cotidiano escolar marcado por carteira, lápis e caderno tem sido uma realidade encontrada por estes pesquisadores. Este fato pode repercutir na constituição de processos psicológicos que são de extrema importância para o desenvolvimento infantil. Referimo-nos aqui, especialmente, às brincadeiras de faz-de-conta [13], sem dúvida a menos prestigiada dentre todas as modalidades de atividades lúdicas da nossa cultura. Baseando-nos na teoria Histórico-cultural, consideramos os jogos simbólicos uma das atividades mais importantes para a progressiva independência do campo perceptual imediato, a capacidade de operar no plano simbólico, a apropriação de formas culturais de relações e ações no/sobre o mundo, a linguagem e a imaginação [14]. Sendo assim, a relevância da inserção das brincadeiras deste tipo no currículo parece ser inegável [15; 16; 17]. Foi esta tendência de cotidiano escolar encontrada nos estudos que nos motivaram a pesquisar a implantação e implementação do novo EF num panorama mais abrangente, buscando estabelecer diálogo com outras pesquisas para compreendermos como estes processos vem se constituindo em âmbito nacional. Para tal, elegemos a busca de teses e dissertações publicadas na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), localizada no endereço que tenham se dedicado a estudar a implantação/implementação do novo EF. METODOLOGIA A pesquisa de que apresentamos os resultados neste artigo tratou-se, portanto, de trabalho investigativo inspirado em estudos do tipo estado da arte ou estado do conhecimento conforme propõem Barreto e Pinto [18]. O trabalho foi desenvolvido através de análises qualitativa e quantitativa dos textos encontrados. Primeiramente, acessamos a BDTD e realizamos uma busca sem restrições de áreas do conhecimento, a partir dos descritores ensino Fundamental de nove anos e escola de nove anos 2. Do Inicialmente, no projeto de pesquisa, intencionávamos utilizar também o descritor ensino fundamental. Porém, a primeira busca através deste nos levou a 4230 trabalhos. Como este volume era excessivo, procuramos fazer um recorte temporal (2008 a 2010). Este recorte foi escolhido em função de o novo modelo de escolarização obrigatória brasileira ter sido implantado apenas em 2006 (através da publicação da lei federal ), o que inviabilizaria a produção de teses e dissertações anteriores ao ano de 2008, dado o tempo necessário para fazêconjunto de trabalhos localizados, selecionamos teses e dissertações com base na leitura do título, dos resumos e das palavras-chave apresentadas, elegendo para análises apenas aquelas que adotaram o tema do Ensino Fundamental de 9 anos como núcleo central do estudo. Tabulamos o material selecionado uma planilha, registrando-se: autor, título, ano da publicação, natureza do estudo, universidade e faculdade onde o estudo se realizou, objetivo(s), palavras-chave, principais autores referenciados (nacionais e internacionais), procedimentos metodológicos e resultados. A seguir, dados os objetivos específicos de nossa pesquisa, buscamos, dentre os textos selecionados, identificar os que abordaram a atividade lúdica, para compreender aspectos enfatizados, aspectos negligenciados e se as discussões se articularam com a formação dos professores e com trabalhos de Vigotski. RESULTADOS Com o descritor ensino fundamental de nove anos, encontramos 90 trabalhos, dos quais selecionamos 27. Montamos uma segunda planilha contendo: título do trabalho, autor e orientador, universidade e faculdade, modalidade (tese ou dissertação), ano de publicação, objetivos, palavras-chave, natureza do estudo (qualitativa ou quantitativa), principais autores utilizados no trabalho, buscando referências a Vigotski, procedimentos metodológicos, resultados encontrados e se abordava ou não os temas atividade lúdica e formação de professores. Com o descritor, escola de nove anos, encontramos 225 trabalhos, dos quais selecionamos 36. Dentre estes, 17 já haviam sido encontrados com o descritor anterior; portanto, localizamos 18 novos arquivos. Destes, selecionamos 3 trabalhos que tratavam o tema do novo EF de modo central. No total, então, encontramos na BDTD 30 trabalhos, 27 deles dissertações de mestrado e 3 teses de doutorado. A distribuição destas 30 produções por universidades brasileiras encontra-se apresentada no quadro lo. Entretanto, este recorte se mostrou infrutífero, pois, neste caso, o sistema acusava a inexistência de materiais neste período. Sendo assim, decidimos trabalhar apenas com os descritores ensino fundamental de nove anos e escola de nove a- nos.

3 Quadro 01. Distribuição das teses e dissertações no Brasil Estado Quantidade % São Paulo 10 33,33% Rio Grande do 6 20% Sul Minas Gerais 4 13,33% Distrito Federal 3 10% Mato Grosso do 2 6,66% Sul Paraná 2 6,66% Santa Catarina 2 6,66% Goiás 1 3,33% Total % Notamos que o maior número de pesquisas foram produzidas na região Sudeste, mais especificamente, em universidades paulistas. Chamamos atenção para o fato de outras regiões ou estados não estarem representados neste panorama. Pensamos que estas informações são instigantes e merecedoras de outros levantamentos, de modo a podermos identificar se esta tendência ocorre generalizadamente e levantar hipóteses sobre as razões disto. Prosseguindo com a tabulação dos dados, montamos a tabela 01, com os procedimentos metodológicos utilizados. Tabela 01. Procedimentos metodológicos utilizados Procedimentos Metodológicos Frequência de indicações Porcentagem Entrevistas 24 51,06% Análise documental 15 31,91% Observação 08 17,02% TOTAL % Podemos observar, portanto, a predominância do uso de entrevistas (51,06%). Em função desta predominância, buscamos identificar os segmentos eleitos para participar deste procedimento. Os resultados estão na tabela 02, inserida a seguir. Tabela 02. Segmentos entrevistados Segmentos Frequência de indicações professores 16 55,17% % alunos 3 10,34% diretora 3 10,34% equipe administrativa 2 6,89% coordenadora 2 6,89% agentes políticos 1 3,44% especialistas 1 3,44% pais 1 3,44% TOTAL % Nas tabelas 01 e 02 podemos ver que o procedimento metodológico mais utilizado entrevistas - foi mais frequentemente realizado com professores. Deduzimos deste fato que há uma preocupação por parte dos pesquisadores em não apenas estudar a lei, mas ver como ela tem sido implementada, sobretudo a- través da perspectiva de professores. Dar voz a este segmento é, sem dúvida, muito importante. Porém, notamos que também é relevante complementar a versão dos professores com as de outros protagonistas, o que nos parece não vem sendo feito a contento. Colocar em diálogo professores, pais, gestores, alunos aumenta a potencialidade dos procedimentos e nos permite encontrar consensos e contradições, próprias de todo fenômeno humano. Nas duas próximas tabelas vamos observar a frequência com que

4 a atividade lúdica, a formação de professores e Vigotski (tabela 03) foram abordados. Tabela 03. Trabalhos que abordaram a atividade lúdica, formação de professores e utilizaram Vigotski Atividade Lúdica Formação de professores Frequência % Sim 8 26,66% Não 22 73,33% Sim 12 40% Não 18 60% Vigotski Sim 16 53% Não 14 47% Como podemos notar, a freqüência com que os trabalhos se dedicam a analisar questões relativas à formação de professores é 50% maior do que a freqüência com que se focalizou a atividade lúdica. Embora esta diferença possa fazer sentido, já que o segundo tema é mais amplo do que o primeiro, para nós foi importante perceber a necessidade de incrementar os investimentos na investigação sobre como a atividade lúdica tem sido contemplada nos contextos educacionais, pelas razões apresentadas na nossa introdução. Consideramos muito interessante verificar que a freqüência de menções ao fundador da teoria Históricocultural é considerável, sobretudo quando se tem em mente que nos outros casos (nas outras 14 teses e dissertações) há uma dispersão de referências teóricas. Sendo assim, encontramos elementos que nos sinalizam a importância deste modelo da Psicologia. Após feito este levantamento, cruzamos os dados para identificar em quais dos trabalhos localizados tendo Vigotski como referência, a atividade lúdica e a formação de professores também eram tematizadas. Esta ação permitiu-nos encontrar os seguintes dados, apresentados na tabela 04. Tabela 04 - distribuição dos trabalhos que abordam obras de Vigotski, a atividade lúdica e a formação de professores Descritores ensino fundamental de nove anos Trabalhos com referências a Vigotski Trabalhos com referências a Vigotski, à atividade lúdica e à formação de professores % % escola de nove anos % Total ,5% Como podemos verificar na tabela acima, os dois temas nos quais centramos nossos interesses, vinculando-os ao novo EF, também têm sido eleitos por outros/as pesquisadores/as como objeto de estudo. Estas questões têm sido discutidas por nós em artigos publicados sobre o EF de 9 anos [9; 19]. Porém, a leitura da tabela também nos permite perceber um ponto que merece destaque: das teses e dissertações que desenvolveram seus estudos à luz da teoria Histórico-cultural, apenas 12,5% articulam este referencial com a atividade lúdica e formação de professores. Por certo, a vinculação dos três aspectos não é obrigatória. Sem dúvida, a complexidade dos processos de implantação e implementação do novo EF permite (e exige) uma multiplicidade de abordagens e de recortes metodológicos e teóricos. Entretanto, parece-nos que estes resultados também sinalizam lacunas a serem preenchidas em futuros estudos. Estas considerações tornam-se mais relevantes quando consideramos análises qualitativas feitas sobre os 2 estudos que se desenvolveram articulando os 4 temas [20; 21]. No estudo de Santos [20] os jogos de faz-de-conta são mencionados como atividade fundamental para o desenvolvimento infantil, assim como a capacidade imaginativa e de operações simbólicas sobre o mundo. Porém, o trabalho analítico da autora centra-se mais fortemente na interrelação entre estas capacidades e as atividades de leitura e escrita (particularmente quanto ao letramento). Das obras de Vigotski, a autora elege 4 [14; 22; 23; 24]. Porém, não as ex-

5 plora ao longo da dissertação, aparecendo apenas na parte introdutória do texto. No estudo de Dantas [21] duas das obras de Vigotski também utilizadas por Santos [22; 14] são apresentadas como referências bibliográficas e, neste trabalho, são incorporadas ao texto de maneira mais aprofundada. Porém, os conceitos vigotskianos são utilizados para argumentar sobre a (i) importância da linguagem na formação dos processos mediados, (ii) a imaginação como processo que permite a flexibilização do pensamento e da constituição dos significados e (iii) a importância da participação do Outrona constituição das crianças, através do conceito de zona de desenvolvimento proximal. Quanto à atividade de faz-de-conta, neste estudo, ela é apenas mencionada mas não se constitui como objeto privilegiado de pesquisa. Sendo assim, consideramos necessário ressaltar a importância de novos trabalhos que estudem o novo EF, a partir da teoria Históricocultural, focalizando ao mesmo tempo os jogos de faz-de-conta e a formação de professores. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pensar sobre o tema atividade lúdica para o primeiro ano do novo EF é de extrema importância, pois não se deve perder de vista que a mudança na duração do ensino obrigatório brasileiro significa que as crianças de seis anos terão que sair da educação infantil, onde, em geral, brinquedos e as brincadeiras, parque, tanque de areia fazem parte do cotidiano educacional e terão que ir para uma sala de aula e frequentar um contexto escolar em que não se encontram, geralmente, estes recursos. Além disso, tem sido identificada forte tendência de que os pais ou familiares, preocupados com a alfabetização, mesmo quando a lei diz que não é necessário alfabetizar no primeiro ano e que o currículo do primeiro ano deve incluir atividades diversificadas destacando as brincadeiras-, parece-nos muito importante que questões relativas a este tema sejam mais pesquisadas..da mesma maneira, entendemos que abordar a formação de professores em trabalhos que discutem o EF é muito importante, já que mudanças deste tipo exigem que os mesmos estejam preparados para receber as crianças pequenas, entendam que a mudança os afeta mais do que por vezes pensamos e merecem uma atenção especial. Apenas disponibilizar documentos com orientações gerais não nos parece ser suficiente, e precisamos de pesquisadores que mostrem, com trabalhos rigorosos, se e de que forma tem sido criadas oportunidades para que os professores se apropriem desses pontos da mudança da lei. A pesquisa realizada contribuiu para a construção de um banco de dados sobre as formas pelas quais o EF vem sendo estudado em teses e dissertações brasileiras. Este banco de dados permitirá colocar os trabalhos já realizados em diálogo com outras produções sobre o tema, enriquecendo as possibilidades de reflexões e de produção de artigos, trazendo importantes contribuições para trabalhos desenvolvidos no grupo de pesquisa Direito à Educação. AGRADECIMENTOS Primeiramente agradecemos à oportunidade dada pela FAPIC/Reitoria de nos possibilitar a presente pesquisa, através de bolsa de estudos. Em segundo lugar, agradeço à minha orientadora Profª. Drª. Maria Silvia P.de M.L. da Rocha por me escolher para fazer parte desse gratificante trabalho, que me proporcionou aprimoramento profissional e pessoal de suma importância. Agradeço também a atenção, explicações e oportunidades de aprendizagem que recebi no desenvolvimento desta Iniciação Científica. REFERÊNCIAS [1] BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ampliação do Ensino Fundamental para Nove Anos. Relatório do Programa. Brasília. 2004a. [2] BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino Fundamental de Nove A- nos. Orientações Gerais. Brasília. 2004b. [3] BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ampliação do Ensino Fundamental para Nove Anos. Terceiro Relatório do Programa. Brasília. 2006a. [4] BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino Fundamental de Nove A- nos: orientações para a Inclusão da Criança de Seis Anos de Idade. Brasília. 2006b. [5] BRASIL. Ministério da Educação. Indagações sobre Currículo. Brasília. 2006c. [6] SANTOS, L.L.C.P.;VIEIRA, L.M.F. Agora seu filho entra mais cedo na escola: a criança de seis anos no Ensino Fundamental de nove anos em Minas Gerais. Rev. Educação e Sociedade, Campinas, vol 27, n. 96 Especial, p , out disponível em [7] GORNI, D.A. P. Ensino Fundamental de 9 anos: estamos preparados para implantá-lo?. Ensaio: ava-

6 liação de políticas públicas Educacionais. 54 (15) Disponível em: (acesso em 10/04/2008) [8] ROCHA, M. S. P. M. L. da. O Ensino de Psicologia e a Educação Infantil: a nova política pública para a EI e o EF e suas possíveis repercussões para o desenvolvimento psicológico infantil. ETD Educação Temática Digital, Campinas, v. 8, p , jun [9] ROCHA. A Atividade Lúdica, a Criança de 6 anos e o Ensino Fundamental. Psicologia Escolar e Educacional. [online] dez. 2009, vol 13, no 2, disponível em [10] ROCHA, M. S. P. M. L.. "Parece um prezinho": escola, famílias de classes populares e o ensino fundamental. Psicologia em Estudo (Impresso), v. 15, p , [11] MORO, Catarina de S. Ensino Fundamental de 9 anos: o que dizem as professoras do 1o ano. Tese. Setor de Educação. Universidade Federal do Paraná [12] FLACH, S. de F. O Direito à Educação e sua relação com a ampliação da escolaridade obrigatória no Brasil. Ensaio: avaliação de políticas públicas E- ducacionais [online]. 2009, vol.17, n.64, pp disponível em (acesso em [13] GARON, D. Classificação e Análise de materiais lúdicos: o sistema ESAR. In: FRIEDMANN, A. et al. O Direito de Brincar: a brinquedoteca. São Paulo: Página Aberta /02/2010). [14] VYGOTSKY, L.S.. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes [15] VYGOTSKY. Imaginação e Criação na Infância. Ensaios comentados. Apresentação e comentários de Smolka, A.L.B. São Paulo: Editora Ática [16] GÓES, M. C. R. de. O jogo imaginário na infância: linguagem e criação de personagens. 23a Reunião Anual da Anped. GT O F acesso em 20/11/2009 [17] KRAMER, S. As crianças CE 0 a 6 anos nas políticas educacionais no Brasil: educação infantil e/é fundamental. Revista Educação e Sociedade, out. 2006, vol. 27, no 96, p [18] BARRETO, Elba S. de S.; PINTO, Regina P. A- valiação na Educação Básica: Brasília: MEC/Inep/Comped. Série Estado do Conhecimento n [19] ROCHA; M.S.P.M.L. da; FERREIRA, M. C.; PASQUAL, M. L.; Brincadeiras no Ensino Fundamental: desafios para formação de professoras. Revista Educação e Realidade. Artigo aceito para publicação em [20] SANTOS, L. D. N. A antecipação do ingresso da criança aos seis anos na escola obrigatória: um estudo no sistema municipal de ensino de Santa Maria f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós- Graduação em Educação, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, [21] DANTAS, A. G. Ensino fundamental de nove a- nos no Distrito Federal: reflexões sobre a inserção de crianças de seis anos no ensino público e a atuação docente f. Dissertação (Mestrado em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde) - Programa de Pós- Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, Universidade de Brasília, Brasília, [22] VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, [23] VYGOTSKI, L. S. Obras Escogidas. v.iii, Madrid: Visor, [24] VYGOTSKY, L. S. La imaginación y el arte em la infância. Madrid: Akal Editor, 2003.

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