Qualidade de vida em portadores de síndrome da fibromialgia Quality of life in patients with fibromyalgia syndrome
|
|
- Célia Henriques Molinari
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo de Revisão Qualidade de vida em portadores de síndrome da fibromialgia Quality of life in patients with fibromyalgia syndrome Luciana Souza Costa Moreira Côrtes 1, Prof. Dr. Giulliano Gardenghi² Resumo Introdução: A síndrome da fibromialgia (SF) é caracterizada pela ocorrência de dor difusa pelo corpo, pontos dolorosos à palpação e ausência de processos inflamatórios articulares ou musculares. No contexto de doença crônica, o fisioterapeuta deve buscar diminuir a disfunção física e permitir o indivíduo a realizar atividades do seu dia-a-dia com a maior eficiência possível melhorando assim, sua qualidade de vida sendo este o principal foco de tratamento em indivíduos com doenças crônicas. Objetivo: Apresentar e debater fatores encontrados na literatura que influenciam a QV dos portadores de tal patologia e abordar a relevância da fisioterapia no tratamento de pacientes com fibromialgia. Materiais e Métodos: Foi realizada uma pesquisa exploratória descritiva, por meio de revisão da literatura temática e de atualização em indexadores eletrônicos e literatura sobre o tema. Resultados e Discussão: Fibromialgia é uma síndrome reumática de etiologia desconhecida, que acomete predominantemente mulheres, caracterizada por dor musculoesquelética difusa e crônica, além de sítios anatômicos específicos dolorosos à palpação, chamados de tender points. Freqüentemente estão associados outros sintomas, como a fadiga, distúrbios do sono, rigidez matinal e distúrbios psicológicos, como a ansiedade e depressão. O conhecido impacto desta síndrome na qualidade de vida fez com que este aspecto se tornasse a principal preocupação no planejamento terapêutico desta síndrome. Além de métodos de quantificação da sintomatologia dolorosa e da contagem dos pontos dolorosos passou-se a utilizar questionários de avaliação do impacto da qualidade de vida para o acompanhamento dos pacientes com fibromialgia. Assim como em outras condições patológicas crônicas, em portadores de SF há um aumento na prevalência de diagnóstico de depressão. O tratamento farmacológico baseia-se em: Antidepressivos tricíclicos, Bloqueadores seletivos de recaptação de serotonina, Benzodiazepínicos, Analgésicos. O tratamento não farmacológico baseia-se em: Atividade física, suporte psicológico e fisioterapia. Conclusão: Assim concluímos que frequentemente a SF está associada à depressão e esta é responsável por uma queda ainda maior na qualidade de vida do paciente. As características da depressão, como fadiga, sentimentos de culpa, baixa autoestima e vitimização, provocam a exacerbação dos sintomas e prejudicam as estratégias de enfrentamento do paciente diante 1 Fisioterapeuta, Pós graduando em Fisioterapia Neurológica. ² Fisioterapeuta, Doutor em Ciências pela FMUSP, Coordenador Científico do Serviço de Fisioterapia do Hospital ENCORE/GO, Coordenador Científico do CEAFI Pós-graduação/GO e Coordenador do Curso de Pós-graduação em Fisioterapia Hospitalar do Hospital e Maternidade São Cristóvão São Paulo/SP.
2 da doença. A fisioterapia através de recursos próprios tem papel crucial na abordagem deste paciente. Palavras chave: Qualidade de Vida; Fibromialgia; Fisioterapia na fibromialgia. Abstract Introduction: Fibromyalgia syndrome (FS) is characterized by the occurrence of diffuse pain, tender points on palpation and absence of inflammatory joint or muscle. In the context of chronic illness, the therapist should seek to reduce physical dysfunction and allow the individual to perform activities of your day to day as efficiently as possible thus improving their quality of life being the main focus of treatment in individuals with chronic diseases. Objective: To present and discuss factors found in the literature that influence the QOL of patients with this pathology and to address the importance of physiotherapy in the treatment of patients with fibromyalgia. Materials and Methods: We performed a descriptive exploratory research through literature review and update on thematic indices and electronic literature on the subject. Results and Discussion: Fibromyalgia is a rheumatic syndrome of unknown etiology that predominantly affects women, characterized by diffuse musculoskeletal pain and chronic, in addition to specific anatomical sites painful to palpation, called tender points. Are often associated with other symptoms such as fatigue, sleep disturbances, morning stiffness and psychological disorders such as anxiety and depression. The known impact of this syndrome on quality of life meant that this has become the major concern in planning therapy for this syndrome. In addition to methods of quantification of painful symptoms and tender points count started to use questionnaires to assess the impact of quality of life for the monitoring of patients with fibromyalgia. As with other chronic pathologic conditions in patients with SF there is an increased prevalence of diagnosed depression. Pharmacological treatment is based on: Tricyclic antidepressants, selective blockers of serotonin reuptake, Benzodiazepines Analgesics. The nonpharmacological treatment is based on: physical activity, psychological support and physical therapy. Conclusion: SF concluded that often is associated with depression and this is responsible for a further decline in the quality of life of patients. The characteristics of depression such as fatigue, feelings of guilt, low self-esteem and victimization, cause exacerbation of symptoms and undermine coping strategies before the patient's disease. Physical therapy through its own resources plays a crucial role in addressing this patient. Keywords: Quality of Life; Fibromyalgia, Physical Therapy in Fibromyalgia. Introdução A síndrome da fibromialgia (SF) é caracterizada pela ocorrência de dor difusa pelo corpo, pontos dolorosos à palpação e ausência de processos inflamatórios articulares ou musculares¹. A SF pode variar desde sintomas leves até casos em que as dores, fadiga e depressão sejam tão intensas que impeçam o desempenho da atividade profissional e social¹.
3 O conceito de qualidade de vida e complexo e multidimensional. A avaliação da mesma reflete uma análise subjetiva da satisfação do indivíduo em relação ao seu bem estar físico, funcional, emocional e social². No contexto de doença crônica, o fisioterapeuta deve buscar diminuir a disfunção física e permitir o indivíduo a realizar atividades do seu dia-a-dia com a maior eficiência possível melhorando assim, sua qualidade de vida sendo este o principal foco de tratamento em indivíduos com doenças crônicas². A incapacidade funcional dos doentes de SF reflete-se adversamente no desempenho ocupacional, dificultando a realização de uma série de tarefas motoras e cognitivas¹. Os sintomas da SF causam grande impacto no cotidiano e promovem a ruptura da rotina, cuja consequência tende a se manter ao longo do tempo, em razão da cronicidade da doença¹. Os impactos sociais desestabilizam as relações familiares, restringem o contato social e interferem nos hábitos e rotinas dos doentes, obrigando-os a esforços contínuos de adaptação à nova realidade¹. Pacientes com SF apresentam pior qualidade de vida que portadores de outras doenças crônicas, como artrite reumatóide, câncer, doença pulmonar obstrutiva crônica e lúpus eritematoso sistêmico¹. Isto demonstra a importância de se conhecer as dimensões que abrangem o conceito e os instrumentos na qualidade de vida dos indivíduos portadores de acometimentos crônicos². Por isso, a avaliação do paciente dever ser conduzida sistematicamente por instrumentos válidos e confiáveis, a fim de gerar informações que contribuam para uma boa decisão clínica². Por ser uma doença de origem não determinada e cura incerta, a SF provoca sentimentos de vulnerabilidade e desamparo. O principal foco do tratamento em indivíduos com doenças crônicas deve ser a manutenção da qualidade de vida o que enfatiza a importância de conhecer as dimensões que abrangem esse conceito e os instrumentos de medida que avaliam o impacto do acometimento na QV 7. O objetivo deste trabalho é apresentar e debater fatores encontrados na literatura que influenciam a QV dos portadores de tal patologia e abordar a relevância da fisioterapia no tratamento de pacientes com fibromialgia³. Tem sido destacado que o foco de tratamento de indivíduos com fibromialgia deve ser a manutenção da QV e, para isso, a avaliação sistemática do paciente é imprescindível³. Tal ponderação tem sido realizada por meio de instrumentos de medida genéricos, específicos ou por uma combinação de ambos, pois tal acometimento gera sinais e sintomas que afetam a QV do indivíduo nos aspectos físico, mental/emocional, social e econômico³. Encontrar alternativas efetivas de avaliação e tratamento que minimizem o impacto da fibromialgia sobre a qualidade de vida dos pacientes é fundamental para o sistema de saúde³. Ao abordar a questão das limitações funcionais decorrentes da fibromialgia e suas consequências sobre a QV, torna-se necessário ampliar a perspectiva do impacto dos sintomas, pois as áreas afetadas se tornam tão importantes quanto à doença em si³.
4 Métodos Foi realizada uma pesquisa exploratória descritiva, por meio de revisão da literatura temática e de atualização em indexadores eletrônicos e literatura sobre o tema. Na operacionalização desta revisão, foram seguidas as etapas: seleção da questão temática norteadora, estabelecimento dos critérios para a seleção da amostra, amostragem ou busca na literatura dos estudos, análise dos estudos incluídos e síntese do conhecimento evidenciado nos artigos analisados por meio da apresentação da revisão. As publicações seguiram os seguintes critérios de inclusão: ser artigo de pesquisa em periódico nacional ou internacional; redigido em português, inglês ou espanhol; indexados em bases de dados informatizados. A coleta de dados aconteceu em abril/maio de 2012 e após a busca e seleção das publicações, os trabalhos selecionados foram recuperados na íntegra e analisados em profundidade. Resultados e discussão Fibromialgia é uma síndrome reumática de etiologia desconhecida, que acomete predominantemente mulheres, caracterizada por dor musculoesquelética difusa e crônica, além de sítios anatômicos específicos dolorosos à palpação, chamados de tender points³. Freqüentemente estão associados outros sintomas, como a fadiga, distúrbios do sono, rigidez matinal e distúrbios psicológicos, como a ansiedade e depressão³. Todas as pessoas necessitam viver de forma independente, para isso a realização de suas atividades funcionais é fundamental. Ser independente, para um paciente não significa realizar todas as atividades sozinho, mas sim, estar munido de oportunidades de retomar sua vida sem restrições, buscando o máximo de independência apesar das limitações. A descrição acima se denomina independência funcional 4. O conhecido impacto desta síndrome na qualidade de vida fez com que este aspecto se tornasse a principal preocupação no planejamento terapêutico desta síndrome. Além de métodos de quantificação da sintomatologia dolorosa e da contagem dos pontos dolorosos passou-se a utilizar questionários de avaliação do impacto da qualidade de vida para o acompanhamento dos pacientes com fibromialgia 5. Fibromialgia
5 A síndrome da fibromialgia pode ser definida como uma síndrome dolorosa crônica, não inflamatória, de etiologia desconhecida, que se manifesta no sistema musculoesquelético, podendo apresentar sintomas em outros aparelhos e sistemas 6. Sua definição constitui motivo de controvérsia, basicamente pela ausência de substrato anatômico na sua fisiopatologia e por sintomas que se confundem com a depressão maior e a síndrome da fadiga crônica. Por estes motivos, alguns ainda consideram-na uma síndrome de somatização 6. No entanto, desde 1980, um corpo crescente de conhecimento contribuiu para a fibromialgia ser caracterizada como uma síndrome de dor crônica, real, causada por um mecanismo de sensibilização do sistema nervoso central à dor 6. Essa síndrome apresenta-se predominantemente em pacientes do sexo feminino, raça branca e a idade de início variam dos 12 aos 55 anos 5. Quadro Sintomatológico O quadro clínico desta síndrome costuma ser polimorfo, exigindo anamnese cuidadosa e exame físico detalhado 6. O sintoma presente em todos os pacientes é a dor difusa e crônica, envolvendo o esqueleto axial e periférico 6. Em geral, os pacientes têm dificuldade para localizar a dor, muitas vezes apontando sítios, sintomas centrais que acompanham o quadro doloroso são o sono não reparador e a fadiga, presentes na grande maioria dos pacientes 6. Têm sido relatados diversos tipos de distúrbios de sono, resultando ausência de restauração de energia e consequente cansaço, que aparece logo pela manhã 6. A fadiga pode ser bastante significativa, com sensação de exaustão fácil e dificuldade para realização de tarefas laborais ou domésticas. Sensações parestésicas habitualmente se fazem presentes 6. Outro sintoma geralmente presente é a sensação de inchaço, particularmente nas mãos, antebraços e trapézios, que não é observada pelo examinador e não está relacionada a qualquer processo inflamatório 6. Além dessas manifestações musculoesqueléticas muitos se queixam de sintomas não relacionados ao aparelho locomotor. Entre esta variedade de queixas, destaca-se cefaléia, tontura, zumbido, dor torácica atípica, palpitação, dor abdominal, constipação, diarréia, dispepsia, tensão pré-menstrual, urgência miccional, dificuldade de concentração e falta de memória 6. Em resumo, pode-se concluir que a fibromialgia decorrente de suas manifestações clínicas afeta de forma significativa a qualidade de vida das pacientes 5. A deterioração na qualidade de vida é expressa em várias áreas, como por exemplo, capacidade funcional, qualidade do sono, sexualidade e vida profissional 5. Assim os pacientes com fibromialgia devem receber abordagem global e não somente em relação às queixas e função músculo-esquelética 5.
6 Qualidade de Vida Segundo a OMS, saúde é definida como estado de completo bem estar físico, mental e social e não somente pela ausência de doença ou enfermidade 7. A qualidade de vida (QV) pode ser definida como a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e do sistema de valores em que ele vive, e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações 7. Atualmente, essa consideração tornou-se mais abrangente, passando-se a utilizar o termo Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QVRS) 8. Nessa definição fica implícito que o conceito de QV é subjetivo, multidimensional e inclui elementos de avaliação tanto positivos quanto negativos 7. Várias evidências científicas mostram que a QV afeta a saúde; esta por sua vez, influencia na vida do ser humano. Assim ressalta-se que a mesma esta relacionada com a saúde está sendo cada vez utilizada como indicador de resultado da ação das intervenções terapêuticas. A QVRS refere-se à percepção que o indivíduo possui em relação à sua doença e seus efeitos na própria vida, incluindo a satisfação pessoal associada ao seu bem estar físico, funcional, emocional e social. Sendo assim, a QV pode ser considerada como um conceito multidimensional que reflete uma avaliação subjetiva da satisfação pessoal do paciente em relação à sua vida e a outros aspectos como relacionamento com a família, sua própria saúde, a saúde de pessoas próximas, questões financeiras, moradia, independência, religião, vida social e atividades de lazer 8. A fibromialgia provoca um impacto negativo importante na qualidade de vida dos pacientes. O impacto global envolve aspectos pessoais, profissionais, familiares e sociais 6. O impacto na qualidade de vida correlaciona-se fortemente com a intensidade da dor, fadiga e decréscimo da capacidade funcional 6. Dessa forma, a utilização desses instrumentos enquanto método de acompanhamento clínico é bastante interessante, quando associada às medidas de avaliação dos sintomas 6. Instrumentos para Medição de Qualidade de Vida Relacionada à Saúde Muitos estudos têm se voltado para a medição da QV relacionada com a saúde, provavelmente pelos avanços terapêuticos, o que aumenta a expectativa de vida e oferece melhores resultados.
7 Dessa forma os questionários de QV propiciam a avaliação mais completa do impacto da doença e do tratamento no cotidiano da vida dos pacientes. A QV pode ser avaliada tanto por instrumentos genéricos como específicos. Os primeiros possibilitam a comparação do impacto de diferentes doenças ou de determinada doença na QV em relação à população geral 7. Já nos instrumentos específicos, os itens são mais direcionados para as características da doença em questão e podem também incluir itens destinados aos efeitos colaterais do tratamento, mesmo que possua os mesmos domínios avaliados pelos instrumentos genéricos 8. Os instrumentos específicos são mais sensíveis para detectar alterações no estado de saúde do indivíduo, uma vez que focalizam os sintomas que representam maior impacto na doença estudada 8. Depressão x SF Pacientes deprimidos que se apresentam num ambulatório tendem a demonstrar pior qualidade de vida que outros pacientes com outras doenças como hipertensão, diabetes, artrite e doença cardíaca. O estudo desses autores analisou os efeitos do humor e da idade na qualidade de vida de pacientes deprimidos¹. A maioria dos pacientes mostrou déficits no relacionamento com os outros e consigo mesmo e na execução de atividades cotidianas¹. Assim como em outras condições patológicas crônicas, em portadores de SF há um aumento na prevalência de diagnóstico de depressão. Entretanto, não ficou comprovada a hipótese de que a fibromialgia possa ser uma variante da doença depressiva 6. Do ponto de vista terapêutico, raramente é útil caracterizar a fibromialgia como sendo um problema puramente psicológico ou puramente orgânico 6. A depressão piora consideravelmente o condicionamento físico, a funcionalidade física, a dor, a funcionalidade social e a funcionalidade emocional¹. Esta está frequentemente associada a reduções importantes na qualidade de vida, incluindo uma funcionalidade social prejudicada¹. Tratamento A fibromialgia permanece ainda voltada às manifestações clínicas, com medidas farmacológicas e não farmacológicas 6. O tratamento tem como objetivos o alívio da dor, a melhora da qualidade do sono, a manutenção ou restabelecimento do equilíbrio emocional, a melhora do condicionamento físico e da fadiga e o tratamento específico de desordens associadas 6. Inicialmente, educar e informar o paciente e os seus familiares, proporcionando-lhes o máximo de informações sobre a síndrome e assegurando-lhes que seus sintomas são reais 6.
8 A atitude do paciente é um fator determinante na evolução da doença. Por isso, procuramos fazer com que este assuma uma atitude positiva frente às propostas terapêuticas e seus sintomas 6. O tratamento farmacológico baseia-se em: Antidepressivos tricíclicos, Bloqueadores seletivos de recaptação de serotonina, Benzodiazepínicos, Analgésicos 6. O tratamento não farmacológico baseia-se em: Atividade física, suporte psicológico e fisioterapia 6. Atuação da fisioterapia na fibromialgia O tratamento atual está voltado, principalmente, para a redução dos sintomas. A Fisioterapia tem um importante papel na melhora do controle da dor e no aumento ou manutenção das habilidades funcionais do paciente em casa ou no trabalho, assim como na redução de outros sintomas que lhe causam sofrimento³. No contexto de tratamento voltado para o próprio indivíduo e sua totalidade, a fisioterapia não deve ser somente, um recurso para alívio da dor, mas também um meio para conhecimento do corpo, das suas habilidades e limitações 9. Neste sentido, é fundamental instruir o paciente a assumir seu papel de agente ativo no seu tratamento, permitindo que ele encontre meios de restauração da função e de mudanças nos hábitos de vida, possibilitando um bem-estar prolongado 9. As medidas terapêuticas que possibilitam a melhora dos sintomas e proporcionam ao indivíduo independência no controle da sua dor e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida, devem ser estimuladas 9. Os programas de condicionamento físico também estão presentes no tratamento da fibromialgia. Incluem se nestes programas exercícios de alongamento, fortalecimento muscular e aeróbicos 9. Os exercícios terapêuticos são descritos como uma das alternativas principais no manejo da fibromialgia como observado na Tabela I ³. A variedade de estudos com resultados benéficos no tratamento destes pacientes demonstra que estes desempenham um importante papel na melhora da qualidade de vida, especialmente se respeitada os limites de dor e esforço. Se alcançada a aderência ao programa de exercícios, os ganhos são consideráveis em longo prazo 9. Uma das principais questões neste contexto que permanece obscura refere-se ao tipo, intensidade e duração de exercícios físicos mais adequados para o tratamento dos pacientes com fibromialgia 9. De uma forma geral, nota-se que os exercícios de baixa intensidade são os mais eficazes, produzindo diminuição do impacto da fibromialgia na qualidade de vida dos pacientes 9.
9 Tabela I Tipo, intensidade e duração dos exercícios físicos realizados no tratamento de pacientes com fibromialgia Tipo de exercício Intensidade Duração Conclusão Exercício aeróbico (caminhada) Caminhada de alta e baixa intensidade Exercício aeróbico supervisionado e nãosupervisionado Exercício aeróbico e terapia de manejo do estresse Exercício aeróbico (natação, bicicleta, caminhada e corrida) 20 minutos, 3 3 carga aumentada gradativamente 60 minutos 1 vez/semana 45 minutos, 3 25 minutos, 2 Exercício aeróbico 60 minutos, 3 Programa de exercícios aeróbicos, alongamento e fortalecimento Exercício aquático e em solo (aeróbico, alongamento, fortalecimento e relaxamento) 60 minutos, 3 60 minutos, 2 8 semanas Sem benefícios 24 semanas Baixa intensidade é benéfica 12 semanas Ambos sem benefícios 14 semanas Ambos benéficos; exercício aeróbico mais efetivo 12 semanas Benéfico 24 semanas Benéfico 06 semanas Benéfico 20 semanas Ambos benéficos
10 Hidroterapia e educativo semanas Benéfico Exercício de endurance de semanas Benéfico baixa-intensidade Treinamento de força semanas Benéfico Exercício de alongamento 1 vez/semana 6 semanas Benéfico Fonte: Marques et al., Outros recursos fisioterapêuticos são utilizados como meios coadjuvantes ao tratamento com os exercícios físicos, sendo especialmente voltados para a analgesia é a eletro e termoterapia, relaxamento por biofeedback e mobilização articular com quiropraxia 9. A terapia manual pode ser um recurso importante no tratamento da fibromialgia, devido às propriedades fisiológicas e psicológicas, uma vez que possibilita maior interação entre o fisioterapeuta e o paciente 9. A crioterapia (uso do gelo) é um recurso fisioterapêutico também utilizado para analgesia 9. Os recursos fisioterapêuticos utilizados são, em sua maioria, eficientes em curto prazo, pois sua utilização é mais voltada para o auxílio do tratamento da fibromialgia. Porém, associados a programas de exercícios podem contribuir para a melhora da sintomatologia dos fibromiálgicos 9. Conclusão Este estudo observou que embasado no conceito de qualidade de vida, sendo esta um completo estado de bem estar físico, social e mental, os comprometimentos causados pela síndrome da fibromialgia e sua progressão altera de modo expressivo a qualidade de vida de tais portadores. Observou-se que a metodologia da maior parte dos estudos que avaliam as dimensões abordadas foi observacional e os resultados foram obtidos por meio da aplicação de questionários. Estes comprometimentos de tais portadores geram um declínio na qualidade de vida em diversos aspectos sendo entre eles física, mental, emocional, social e econômica. Assim concluímos que frequentemente a SF está associada à depressão e esta é responsável por uma queda ainda maior na qualidade de vida do paciente. As características da depressão, como fadiga, sentimentos de culpa, baixa autoestima e vitimização, provocam a exacerbação dos sintomas e prejudicam as estratégias de enfrentamento do paciente diante da doença. A fisioterapia através de recursos próprios tem papel crucial na abordagem deste paciente. Baseado nessas informações, os profissionais, cuidadores e familiares serão capazes de desenvolver programas de tratamento e cuidado que minimizem as limitações decorrentes da progressão da doença, contribuindo assim para a melhora da QV desses indivíduos.
11 Referências 1. Berber, Joana de Souza Santos, Kupek, Emil, Berber, Saulo Caíres. Prevalência de Depressão e sua Relação com a Qualidade de Vida em Pacientes com Síndrome da Fibromialgia. Rev Bras Reumatol, v. 45, n. 2, p , mar./abr., Cook A.S, Woollacott M.H. Controle Motor Teoria e Aplicações Práticas. 2º ed. São Paulo: Manole, Marques, Amélia Pasqual; Matsutani, Luciana Akemi; Ferreira, Elizabeth Alves Gonçalves; Mendonça, Laís Lage Furtado. A fisioterapia no tratamento de pacientes com fibromialgia: uma revisão bibliográfica. Rev Bras Reumatol, vol. 42, n. 1, jan./fev., Collins C. D., Hansell D. M. Imagem Torácica. In: PRYOR, J. A; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas cardíacos e respiratórios. 2º. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, pg Martinez, José Eduardo; Filho, Iulo S. Barauna; Kubokawa, Karen; Pedreira, Isabela S.; Machado, Luciana A.; Cevasco, Guilhermo. Análise crítica de parâmetros de qualidade de vida de pacientes com fibromialgia. Acta Fisiátrica 5(2): , Sociedade Brasileira de Reumatologia. Fibromialgia. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, Fleck MPA, Louzada S, Xavier M, et al. Aplicação da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100). Revista Saúde Pública 1999; 33(2): Lana RC, Álvares LMRS, Nasciutti-Prudente C, Goulart FRP, Teixeira- Salmela LF, Cardoso FE. Percepção da qualidade de vida de indivíduos com doença de Parkinson através do pdq-39. v.i S1S1N n , Qualidade de vida na doença de Parkinson 397. Rev. bras. fisioter. São Carlos, v. 11, n. 5, p , set./out Marques, Amélia Pasqual; Assumpção, Ana. Tratamento de Fisioterapia em Pacientes com Fibromialgia. Instituto Racine, 2010.
A INTERFERÊNCIA DA FIBROMIALGIA NO DESEMPENHO OCUPACIONAL
A INTERFERÊNCIA DA FIBROMIALGIA NO DESEMPENHO OCUPACIONAL INTRODUÇÃO Ádila Siqueira de Basto Lima Wilkelane Ferreira da Silva Marcela Medeiros Melo Mirella Oliveira Barata Thayane de Cácia Brito A fibromialgia
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPINAS CÂMARA TÉCNICA DE ESPECIALIDADES. Documento anexo do Manual de Ortopedia FIBROMIALGIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPINAS CÂMARA TÉCNICA DE ESPECIALIDADES Documento anexo do Manual de Ortopedia FIBROMIALGIA Em 1904, Gowers descreveu um conjunto de sinais e sintomas onde predominavam
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisQualidade de vida no Trabalho
Qualidade de Vida no Trabalho Introdução É quase consenso que as empresas estejam cada vez mais apostando em modelos de gestão voltados para as pessoas, tentando tornar-se as empresas mais humanizadas,
Leia maisINTRODUÇÃO. A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa.
DOENÇA DE PARKINSON INTRODUÇÃO A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa. Acomete homens e mulheres de diferentes etnias
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015
PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PROJETO TERCEIRA IDADE ATIVA EDUCADORAS FÍSICAS: LÍDIA POSSO SIMIONATO (responsável) ALANA M. C. KNAKIEWICZ (estagiária)
Leia maisProcedimentos terapêuticos associados no tratamento da Fibromialgia
Procedimentos terapêuticos associados no tratamento da Fibromialgia Felipe Azevedo Moretti "Se você só fizer aquilo que sempre fez, só obterá aquilo que sempre obteve. Se o que você está fazendo não está
Leia maisProposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres
2 Proposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres Ana Paula Bueno de Moraes Oliveira Graduada em Serviço Social Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC Campinas Especialista
Leia maisDe volta para vida: a inserção social e qualidade de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial
De volta para vida: a inserção social e qualidade de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial Eliane Maria Monteiro da Fonte DCS / PPGS UFPE Recife PE - Brasil Pesquisa realizada pelo NUCEM,
Leia maisLidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R
Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R As fases do câncer ANTERIOR AO DIAGNÓSTICO RECUPERAÇÃO OU MORTE DIAGNÓSTICO A FASE
Leia maisConsiderada como elemento essencial para a funcionalidade
13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade
Leia maisFIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM
FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM A FIBROMIALGIA consiste numa síndrome - conjunto de sinais e sintomas - com manifestações de
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisPrograma de Ginástica Laboral
Programa de Ginástica Laboral 1. IDENTIFICAÇÃO Nome: Programa de Ginástica Laboral (PGL) Promoção e Organização: Centro de Educação Física, Esportes e Recreação Coordenadoria do Campus de Ribeirão Preto.
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de
Leia maisOS BENEFÍCIOS DA NOVA CRÂNEO ACUPUNTURA DE YAMAMOTO NO TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA: RELATO DE CASO
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 OS BENEFÍCIOS DA NOVA CRÂNEO ACUPUNTURA DE YAMAMOTO NO TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA: RELATO
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão
Leia maisFaculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal. Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal Discente: Genaina Bibiano Vieira Disciplina: Desenvolvimento Humano Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal
Leia mais29/5/2012 DIPOSICIONAL SITUACIONAL OTIMISMO DISPOSICIONAL INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MÉTODOS FONTE DE DADOS PROJETO INSTRUMENTOS RESULTADOS
INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MÉTODOS FONTE DE DADOS PROJETO INSTRUMENTOS RESULTADOS CARACTERÍSTICAS DA AMOSTRA DIFERENÇAS NAS PONTUAÇÕES DE OTIMISMO CORRELATOS DE OTIMISMO PREDITORES DE QVRS DISCUSSÃO
Leia maisEquipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga
Equipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga 1. Por que este estudo é relevante? Segundo o relatório sobre a Carga Global das Doenças (Global
Leia maisO IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM
O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade
Leia maisSíndrome de Burnout. Astrid Guerra Barros Psicóloga pós-graduanda em Terapias Cognitivas Comportamentais
Síndrome de Burnout Astrid Guerra Barros Psicóloga pós-graduanda em Terapias Cognitivas Comportamentais Zelia Simone Sobrosa Psicóloga com pós-graduação em Neuropsicopedagogia 2013 Conceito Burnout é
Leia maisA ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES
A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de
Leia maisTrabalho voluntário na Casa Ronald McDonald
Trabalho voluntário na Casa Ronald McDonald Em junho deste ano, comecei um trabalho voluntário na instituição Casa Ronald McDonald, que tem como missão apoiar e humanizar o tratamento de crianças e adolescentes
Leia maisPERFIL DO CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA SOBRE A FIBROMIALGIA
PERFIL DO CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA SOBRE A FIBROMIALGIA INTRODUÇÃO MARIANA BLEYER DE FARIA HEILIANE DE BRITO FONTANA MARCELO BITTENCOURT NEIVA DE LIMA Universidade do Estado de
Leia maisDesempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz
Indicadores de Desempenho da Fase Analítica Fernando de Almeida Berlitz Ishikawa Estratégia e Medição PARA QUEM NÃO SABE PARA ONDE VAI, QUALQUER CAMINHO OS SERVE... Processos PROCESSOS Não existe um produto
Leia maisNÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.
NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)
Leia maisCuidados paliativos e a assistência ao luto
Cuidados paliativos e a assistência ao luto O processo de luto tem início a partir do momento em que é recebido o diagnóstico de uma doença fatal ou potencialmente fatal. As perdas decorrentes assim se
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser
ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ana Caroline F. Landim 1 Daniel do Nascimento Tavares 2 Fernanda M. Pinheiro 3 Fernanda S. Pessanha 4 Juliana C. P. Gonçalves 5 Linda Nice
Leia maisEvanir Soares da Fonseca
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde AÇÕES DE COMBATE AO ESTRESSE: PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS TRABALHADORES DA SAÚDE DE PARACATU - MG Evanir Soares
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto)
*C0051703A* C0051703A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) Define diretrizes para a política de atenção integral aos portadores da doença de Parkinson no âmbito do Sistema
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI COELHO, J.C; FONTOURA, R.S; PEREIRA, C.A; DOBICZ, A.F; TORRES, A.A.S. Resumo O presente estudo tende em verificar as principais causas
Leia maisCOMPORTAMENTO SEGURO
COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias
Leia maisTÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisPLANO DE TRABALHO IDOSO
PLANO DE TRABALHO IDOSO Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER Afonso
Leia maisATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Revolução industrial Antes da revolução industrial as pessoas eram mais ativas porque viviam constantemente se movimentando no trabalho na escola,
Leia mais5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,
Leia maisABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA 1. Physiotherapeutic Approach in Patients with Fibromyalgia
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA 1 Physiotherapeutic Approach in Patients with Fibromyalgia Tatiane Denardi da Silva 2 Raquel Amábile Schewengber 3 Recebido em: 03.07.2012 Aceito
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO SOLO E NA ÁGUA
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO
Leia maisVALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.
VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral
Leia maisÁrea temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS
Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS Graziela Silva do Nascimento Discente do curso de Enfermagem da UFPB. E-mail: graziela_nascimento_@hotmail.com
Leia maisArtropatias inflamatórias crônicas
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Artropatias inflamatórias crônicas Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Principais manisfestações músculo-esqueléticas das doenças reumatológicas -
Leia maisSÍNDROME DE BURNOUT: ATIVIDADES PREVENTIVAS COM PROFISSIONAIS DA SAÚDE DA FAMÍLIA
SÍNDROME DE BURNOUT: ATIVIDADES PREVENTIVAS COM PROFISSIONAIS DA SAÚDE DA FAMÍLIA ARAÚJO, Andréia 1 ; RODRIGUES, Hingridy Aparecida 2 ; FERRARI, Rogério 3 ; MAGALHÃES, Josiane 4 ; FRANÇA, Flávia Maria
Leia maisTítulo: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)
Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto
Leia maisQUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR SUBJETIVO NA TERCEIRA IDADE QUALITY OF LIFE AND SUBJECTIVE WELL-BEING IN THE THIRD AGE
624 QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR SUBJETIVO NA TERCEIRA IDADE RACHEL SHIMBA CARNEIRO é Doutora em Psicologia Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ. E-mail: rachelshimba@yahoo.com.br
Leia maisQUALIDADE DE VIDA NAS ORGANIZAÇÕES
1 QUALIDADE DE VIDA NAS ORGANIZAÇÕES Alguns pesquisadores brasileiros que se destacaram por seus trabalhos sobre Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) consideram que só recentemente a abordagem da Qualidade
Leia maisFonte: Jornal Carreira & Sucesso - 151ª Edição
IDENTIFICANDO A DEPRESSÃO Querida Internauta, Lendo o que você nos escreveu, mesmo não sendo uma profissional da área de saúde, é possível identificar alguns sintomas de uma doença silenciosa - a Depressão.
Leia maisFADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com
FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL Julyana Cândido Bahia 1, Dálete Delalibera Corrêa de Faria Mota 2 1 Acadêmica da Faculdade de Enfermagem/ Universidade Federal de Goiás
Leia maisDOENÇA DE PARKINSON E QUALIDADE DE VIDA: CONSIDERAÇÕES TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS.
DOENÇA DE PARKINSON E QUALIDADE DE VIDA: CONSIDERAÇÕES TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS. Marcela Maria Medeiros de Melo¹; Ádila Siqueira de Basto Lima¹; Mirella Bruna Felix de Freitas¹; Elma Eloi Melo da Silva¹;
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 01 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Medicamento Rivastigmina para tratamento de Alzheimer REFERÊNCIA: Grupo de Atuação Especial de Defesa da Saúde - GESAU
Leia maisLER/DORT. www.cpsol.com.br
LER/DORT Prevenção através s da ergonomia DEFINIÇÃO LER: Lesões por Esforços Repetitivos; DORT: Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho; São doenças provocadas pelo uso inadequado e excessivo
Leia maisPAR. Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ
PAR Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ PAR Paciente Ativo e Responsável ACELBRA-RJ Ser um PAR celíaco Flávia Anastácio de Paula Adaptação do Texto de Luciana Holtz de Camargo Barros
Leia maisPatrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra
Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade
Leia maisIntrodução: a homeostase orgânica pode ser alterada pelo exercício físico, através do incremento
TCC em Re vista 2009 85 PRADO, Fernanda Peres 13. Análise do estresse oxidativo no plasma sanguíneo através da microscopia óptica em indivíduos submetidos à crioimersão corporal imediata ao esforço físico
Leia maisEfeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos
Efeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos Clarissa Biehl Printes (Ph.D.) cbprintes.isce@gmail.com Porto Alegre, 2015 Introdução A literatura descreve que 70 a 85% da população
Leia maisAUTOMEDICAÇÃO EM IDOSOS NA REGIÃO SUL DO PARANÁ Gisele Weissheimer, Luciane Erzinger de Camargo
RESUMO AUTOMEDICAÇÃO EM IDOSOS NA REGIÃO SUL DO PARANÁ Gisele Weissheimer, Luciane Erzinger de Camargo Com o passar dos anos, vem aumentando a população idosa (PIERIN, 2004). Sem dúvida, há uma grande
Leia maisNíveis de atenção à saúde e serviços de saúde
Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não a mera ausência de doenças (OMS, 1949) Antes de falar sobre os níveis de atenção à saúde
Leia maisA EFETIVIDADE DA REABILITAÇÃO VESTIBULAR NA SÍNDROME LABIRÍNTICA PERIFÉRICA IRRITATIVA
A EFETIVIDADE DA REABILITAÇÃO VESTIBULAR NA SÍNDROME LABIRÍNTICA PERIFÉRICA IRRITATIVA ZANDOMENIGHI, P. M. C.; LOPES, J. Resumo: A reabilitação vestibular com o uso do protocolo de Cawthorne-Cooksey (PCC)
Leia maisCAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME
CAPÍTULO 12 343 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME INTRODUÇÃO A biologia social agrupa uma série de situações vivenciadas pelo falcêmico no âmbito social que inclui qualidade de vida e relacionamento.
Leia maisA INTERVENÇÃO RIME COMO RECURSO PARA O BEM-ESTAR DE PACIENTES COM OSTOMIA EM PÓS- OPERATÓRIO MEDIATO
A INTERVENÇÃO RIME COMO RECURSO PARA O BEM-ESTAR DE PACIENTES COM OSTOMIA EM PÓS- OPERATÓRIO MEDIATO Roberta Oliveira Barbosa Ribeiro- Instituto do Câncer do Estado de São Paulo - São Paulo. Ana Catarina
Leia maisMETODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM A SAÚDE DO HOMEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira Enfermeira Mestranda em Bioprospecção Molecular da Universidade Regional do Cariri-URCA ingrid_lattes@hotmail.com
Leia maisNESTE SITE SERÁ DISPONIBILIZADO PARTES DO TRABALHO ACIMA NOMINADO. Acesso à integra deverá ser solicitado ao autor.
7 LEANDRO RAATZ BOTTURA EFEITOS DA DISFUNÇÃO DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR SOBRE O SISTEMA NERVOSO CENTRAL Monografia apresentada à Fundação para o Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico da Odontologia
Leia maisESCOLA DE MEDICINA FAMILIAR /Açores 2015
Apresentação Formação Médica Contínua ESCOLA DE MEDICINA FAMILIAR /Açores 2015 S. Miguel Lagoa 25 a 28 de junho de 2015 Local: Escola Secundária de Lagoa Horários: 5ª feira: Tarde: 14h00 20h30m 6ª feira
Leia maisTREINO COGNITIVO E ENVELHECIMENTO: na busca da autonomia dos idosos
TREINO COGNITIVO E ENVELHECIMENTO: na busca da autonomia dos idosos Samara Pereira Cabral - UFPB samarapcj@hotmail.com Monica Dias Palitot - UFPB monicadiaspt@yahoo.com.br Joseane da Silva Meireles - UFPB
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Leia maisCapítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,
Leia maisO CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Aline Paula
Leia maisTÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisComo desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos
Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos Edna Bedani Edna Bedani Mestre em Administração, Pós Graduada em Administração, com especialização em Gestão Estratégica de RH, graduada em
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisA Empresa Recursos Humanos, Administração de Empresas e Seguros
A Empresa A POLLO Consultoria de Benefícios e Corretora de Seguros é uma empresa, com 14 anos de mercado, especializada em planejar, elaborar, implantar e administrar projetos voltados para as áreas da
Leia maisCOMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA?
COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? Autores: ANA BÁRBARA DA CONCEIÇÃO SANTOS, AYSLAN MELO DE OLIVEIRA, SUSANA DE CARVALHO, INTRODUÇÃO No decorrer do desenvolvimento infantil,
Leia maisO IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE
O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO
Leia maisPrograma de Controle de Peso Corporal
15 Programa de Controle de Peso Corporal Denis Marcelo Modeneze Mestre em Educação Física na Área de Atividade Física, Adaptação e Saúde na UNICAMP principal objetivo de desenvolver este tema com os alunos
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisHABILIDADE EMPÁTICA EM GRADUANDOS DE ENFERMAGEM: DIMENSÕES COGNITIVA E AFETIVA. Célia Caldeira Fonseca Kestenberg¹, Natalia André Barbosa Silva²
HABILIDADE EMPÁTICA EM GRADUANDOS DE ENFERMAGEM: DIMENSÕES COGNITIVA E AFETIVA Célia Caldeira Fonseca Kestenberg¹, Natalia André Barbosa Silva² INTRODUÇÃO A empatia é uma habilidade socialmente aprendida,
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisOTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento
Leia maisXIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO
XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPB0576 ALTERAÇÕES DO SONO E TRANSTORNO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisA PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER
A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como
Leia maisAssistência na Fase Final da Vida e Luto: Assistência à Família. Ana Paula M. Bragança dos Santos Assistente Social/INCA
Assistência na Fase Final da Vida e Luto: Assistência à Família Ana Paula M. Bragança dos Santos Assistente Social/INCA De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) "Cuidados Paliativos consistem
Leia maisCOACHING: UMA NOVA FERRAMENTA PARA O SUCESSO E QUALIDADE DE VIDA.
COACHING: UMA NOVA FERRAMENTA PARA O SUCESSO E QUALIDADE DE VIDA. Prof. Dr. Edson Marques Oliveira, Doutor em Serviço Social pela Unesp-Franca-SP, mestre em Serviço Social pela PUC-SP e bacharel em Serviço
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisCAPSULITE ADESIVA OU OMBRO CONGELADO. A capsulite adesiva ou ombro congelado é uma doença de causa
CAPSULITE ADESIVA OU OMBRO CONGELADO A capsulite adesiva ou ombro congelado é uma doença de causa desconhecida. Por vezes os doentes associam o seu inicio a um episódio traumático. Outros doentes referiam
Leia maisCriminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi
A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisPONTA DELGADA AÇORES 08 a 10 de MAIO de 2013 Emmanuel Fortes S. Cavalcanti 3º Vice Presidente CFM - Brasil
PONTA DELGADA AÇORES 08 a 10 de MAIO de 2013 Emmanuel Fortes S. Cavalcanti 3º Vice Presidente CFM - Brasil Trabalho de educação continuada desenvolvido pelo CRM-AL em 2002. Atendimento de profissionais
Leia mais