ASPECTOS PSÍQUICOS E FUNCIONAIS DA DOENÇA DE PARKINSON: RESULTADOS PRELIMINARES DE UM ESTUDO LONGITUDINAL

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1 ASPECTOS PSÍQUICOS E FUNCIONAIS DA DOENÇA DE PARKINSON: RESULTADOS PRELIMINARES DE UM ESTUDO LONGITUDINAL Clariany Soares Cardoso 1 ; Evandro Rocha Cândido 2 ; Rosana Freitas Tannus 2 ; Juliana Vasconcellos 2 ; Gustavo Christofoletti 3 ; Delson José da Silva 4 1 Bolsista PBIC/UEG, graduanda do Curso de Fisioterapia, UnU Goiânia (UEG-ESEFFEGO). 2 Bolsista PVIC/UEG, graduando do Curso de Fisioterapia, UnU Goiânia (UEG-ESEFFEGO). 3 Orientador, docente do Curso de Fisioterapia, UnU Goiânia da UEG e doutorando pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). 4 Coordenador do Ambulatório de Neurociências da Universidade Federal de Goiás (UFG). RESUMO A doença de Parkinson (DP) é uma patologia crônica e progressiva, caracterizada pela degeneração de neurônios dopaminérgicos da pars compacta da substantia nigra mesencefálica. A lesão das vias subcorticais, em especial a nigro-estriato-palidal, é característico da doença, e ocasiona uma série de sinais e sintomas incapacitantes. O objetivo deste trabalho foi analisar as variáveis psíquicas e funcionais que afetam a saúde de pacientes com DP. Sob um delineamento transversal, foram avaliados 21 sujeitos com idade média de 65,5 ± 10,8 anos. Os participantes, de ambos os sexos, apresentavam diagnóstico de DP idiopática realizado pelo neurologista responsável. A coleta de dados ocorreu por meio da aplicação dos seguintes instrumentos: Escala de Equilíbrio Funcional de Berg; teste Timed Get Up and Go; Questionário de qualidade de vida SF-36; e Escala de Depressão em Geriatria. A análise estatística foi realizada por meio da estatística descritiva (média e desviopadrão) e do índice de correlação de Pearson, sob um nível de significância de 5% (p<0,05). Os resultados indicaram que todas as variáveis analisadas estão comprometidas na DP, apresentando escores consideravelmente inferiores àqueles possibilitados por cada instrumento. Quando analisado as possíveis associações existentes entre as variáveis psíquicas e funcionais, foi possível constatar correlação significativa de moderada intensidade em todas as análises, indicando que o comprometimento psíquico está intimamente associado à disfunção motora-funcional. Em conclusão, foi observado uma limitação psíquco-física importante na DP. Pretende-se, com os resultados, elaborar um protocolo fisioterapêutico específico, baseado nas limitações observadas por este estudo. Palavras-chave: Doença de Parkinson, Fisioterapia, Reabilitação. 1

2 Introdução Também conhecida como paralisia agitada, a doença de Parkinson (DP) é uma desordem comum, conhecida desde a antiguidade e que foi descrita de forma convincente pela primeira vez por James Parkinson em Em suas palavras, ela se caracteriza por apresentar movimentos trêmulos involuntários, com diminuição da força muscular nas partes que estão em ação e mesmo se estiverem apoiadas; propensão a inclinar o tronco para frente, apresentando uma marcha em passadas que se transforma em corrida; sendo poupados a sensibilidade e o intelecto (ADAMS et al., 1998). Mais freqüente no sexo masculino e, via de regra, com inicio ao redor dos 50 anos, a DP provêm de uma perturbação da função em duas regiões dos núcleos da base: a substantia nigra e o striatum (núcleos caudado e putâmen). Essas massas nucleares centrais de substância cinzenta contêm praticamente toda a dopamina do cérebro (STOKES, 2000). A dopamina é uma das catecolaminas que transmitem impulsos de um neurônio para o próximo, através da sinapse. No parkinsonismo há uma redução específica da concentração de dopamina na sinapse em decorrência de um processo degenerativo progressiva nos neurônios dopaminérgicos, acarretando sintomatologia diversa em todo o sistema nervoso central (STOKES, 2000). A DP é caracterizada por apresentar uma rigidez de grande senão da maior parte da musculatura do corpo, um tremor involuntário contínuo das áreas envolvidas mesmo quando a pessoa está em repouso e sempre com freqüência de 3 a 6 ciclos por segundo e uma séria incapacidade de iniciar movimentos, chamada de bradicinesia. Outros sinais importantes são representados pela atitude típica: a marcha é dificultosa, assim como a palavra; é comum a sialorréia, admitindo-se extensão da lesão para centros do sistema nervoso autônomo (ADAMS et al., 1998). Diante de tal quadro, HOEH & YAHR (1967) dividiram a DP em cinco estágios, conforme o grau de acometimento funcional. Conseqüente ao quadro clínico característico desta afecção neurodegenerativa, ao longo dos anos vai se tornando cada vez mais dificultosa a realização das atividades de vida diária, bem como das atividades de vida profissional. Ocorre uma diminuição da qualidade de vida do sujeito e, nos estágios mais graves, a sua exclusão social (CHRISTOFOLETTI et al., 2006; KATSAROU et al., 2004). FRIEDMAN & FRIEDMAN (2001) relatam em seu estudo que aproximadamente dois terços dos pacientes portadores da DP apresentam sintomas descritos como esgotamento físico, cansaço emocional, perda de energia e exaustão. A depressão, explicam os mesmos 2

3 autores, correlaciona-se diretamente com o aparecimento cada vez mais freqüente dos sintomas de fadiga muscular. Diante do surgimento de tais fatores, os pacientes portadores da DP se tornam vulneráveis a uma deterioração progressiva da qualidade de vida. Com a finalidade de impedir ou minimizar os efeitos da doença sobre a qualidade vida, várias terapias foram criadas e aperfeiçoadas. Dentre elas, recebe importante destaque o tratamento medicamentoso, a fisioterapia, a psicologia, a terapia ocupacional, dentre outras. Apesar da evolução das abordagens motoras, DEANE et al. (2004) relatam, em sua revisão sistemática, uma carência de estudos envolvendo abordagens não-farmacológicas nas doenças neurodegenerativas. Dos poucos ensaios clínicos existentes, não há convergência de resultados que indiquem benefícios efetivos do tratamento fisioterapêutico na população em questão (CHRISTOFOLETTI et al., 2007). Diante do acima exposto, este trabalho teve como objetivo analisar as condições psíquicas e funcionais de pacientes com DP, a fim de que seja analisado e criado um programa coeso e específico de reabilitação fisioterapêutica. Material e Métodos Sob um delineamento transversal, participaram desta pesquisa 21 sujeitos com idade entre 61 e 72 anos, de ambos os sexos, credo ou escolaridade. Como critérios de inclusão, foram admitidos indivíduos portadores da DP idiopática conforme diagnosticado pelo neurologista responsável e baseado nos critérios estabelecidos pelo CID-10 (OMS, 1998). Foram excluídos os sujeitos que apresentavam outros distúrbios neurológicos e/ou psiquiátricos, aqueles que não realizavam marcha independente, os participantes com quadro vertiginoso (associado ou não ao uso medicamentoso), bem como os sujeitos que se encontravam com comorbidades cardiovasculares/osteomioarticulares não associadas a DP. A seleção dos participantes ocorreu no Ambulatório de Neurociências da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás. A coleta dos dados per se foi realizada na Clínica Escola da Universidade Estadual de Goiás (UEG-ESEFFEGO). Os alunos receberam assistência do docente responsável, em relação à aplicação dos instrumentos. Para a avaliação psíquica e funcional dos sujeitos, foram aplicados os seguintes instrumentos: Escala de Equilíbrio Funcional de Berg (BERG, 1989); teste Timed Get Up and Go (PODSIADLO & RICHARDSON, 1991); questionário de qualidade de vida SF-36 (CICONELLI et al., 1999); e Escala de Depressão (YESAVAGE et al., 1986). Todos os 3

4 instrumentos aplicados se encontram validados à língua portuguesa e apresentam adequadas validade (interna e externa) e confiabilidade (intra e inter-avaliadores). A análise dos dados foi realizada por meio da estatística descritiva (média e desviopadrão). O índice de correlação de Pearson foi aplicado, com objetivo de se analisar as possíveis associações entre as variáveis. Foi admitido um nível de significância de 5% (p<0,05). Em relação aos aspectos éticos, este estudo recebeu parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisa. Todos os participantes assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido baseado na Resolução 196/96 do Ministério da Saúde. Resultados e Discussão A amostra, constituída por 21 sujeitos com DP, encontrava-se com uma idade média de 65,5±10,8 anos no momento da avaliação. Da amostral inicial, nenhum participante se opôs a realização dos testes, indicando a ausência de perdas amostrais. Como pode ser visto na Figura 1, todos os resultados referentes às variáveis psíquicas e funcionais estão comprometidos na DP, apresentando escores consideravelmente inferiores àqueles possibilitados por cada instrumento. Legenda: EEFB: Escala de Equilíbrio Funcional de Berg; TUG_s: Teste Timed Get Up and Go (segundos); TUG_p: Teste Timed Get Up and Go (número de passos); QV: Qualidade de Vida; SD: Sintomas depressivos. Figura 1: Escore dos participantes em relação as variáveis psíquicas e funcionais. 4

5 Quando analisada as possíveis associações existentes entre as variáveis psíquicas e funcionais, foi possível constatar uma correlação significativa de moderada intensidade (0,7> r >0,3; p<0,05) em todas as análises, indicando que o comprometimento psíquico está intimamente associado à disfunção motora-funcional. Nossos dados corroboram com os encontrados por CHRISTOFOLETTI et al. (2006), na qual é possível observar um significativo comprometimento físico e funcional nas afecções degenerativas subcorticais do sistema nervoso central. Unindo a necessidade de proporcionar vida de qualidade a esses indivíduos, conforme constam os novos paradigmas que têm influenciado as políticas e as práticas do setor da saúde nas últimas décadas, os profissionais da área da saúde devem procurar desenvolver programas de apoio e tratamento que minimizem as limitações inerentes às condições neurodegenerativas. Conclusões Por meio dos resultados, foi constatado um comprometimento psíquico e funcional importante, que pode vir a causar a exclusão social do indivíduo. Há fortes indícios de que sujeitos com DP devam ser submetidos à intervenção fisioterapêutica especializada, com objetivo de reduzir as limitações, evitar o aparecimento de incapacidades e promover bem estar físico e mental. Uma parceria realizada entre a Universidade Estadual de Goiás e a Universidade Federal de Goiás irá possibilitar a promoção de um tratamento fisioterapêutico específico a sujeitos com DP. Este estudo serviu como base para caracterizar a amostra (baseline dos sujeitos), compreender as limitações psíquicas e funcionais na DP, e propor um protocolo fisioterapêutico específico às limitações causadas pela doença. Referências Bibliográficas ADAMS, R. D.; VICTOR, M., ROOPER, A. H. Neurologia; 6a ed. Rio de Janeiro: Editora Eletrônica; BERG, K. O. et al. Measuring balance in the elderly: validation of an instrument. Canadian Journal of Public Health, v.83, Suppl. 2, p.s7-11,

6 CICONELLI, R. M. et al. Tradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36 (Brasil SF-36). Revista Brasileira de Reumatologia, v.39, n.3, p , CHRISTOFOLETTI, G. et al. Effects of motor intervention in elderly people with dementia. Topics in Geriatric Rehabilitation, v. 23, n.2, p , CHRISTOFOLETTI, G. et al. Risco de quedas na doença de Parkinson e na demência de Alzheimer: um estudo tranvesal. Revista Brasileira de Fisioterapia, v. 10, n.4, p , DEANE, K., H. O. et al. Physiotherapy for Parkinson s disease: a comparison of thechniques. The Cochrane Library; FRIEDMAN, J.H.; FRIEDMAN H. Fatigue in Parkinson s disease: a nine-year follow-up. Movement Disorders, v.16, p , HOEHN, M. M.; YAHR, M. D. Parkinsonism: onset, progression and mortality. Neurology, v. 17, n.5, p , ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, p PODSIADLO, D; RICHARDSON, S. The Timed Up and Go : A test of basic functional mobility for frail elderly persons. Journal of the American Geriatric Society, v.39, n. 2, p , STOKES, M. Neurologia para fisioterapeutas. Editora Premiere, São Paulo. YESAVAGE, J. A. et al. Development and validation of a geriatric depression screening scale: a preliminary report. Journal of Psychiatric Research, v.17, p.37-49,

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