I-111 EXPERIÊNCIA DA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO DA SABESP, NA UTILIZAÇÃO DE VÁLVULAS REDUTORAS DE PRESSÃO COMO PARTE DO PROGRAMA DE REDUÇÃO DE PERDAS
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- Cecília Sampaio Bergler
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1 I-111 EXPERIÊNCIA DA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO DA SABESP, NA UTILIZAÇÃO DE VÁLVULAS REDUTORAS DE PRESSÃO COMO PARTE DO PROGRAMA DE REDUÇÃO DE PERDAS Hélio Nazareno Padula Filho Engenheiro Civil; Gerente do Departamento de Engenharia de Operação da Unidade de Negócio Centro da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP, trabalhando desde 1977 em Saneamento Básico. Sob sua supervisão está a Divisão de Controle de Perdas, responsável pelo Programa de Redução de Perdas da Unidade de Negócio Centro. Fábio Luiz Denapoli Engenheiro Elétrico; Gerente da Divisão de Controle de Perdas da Unidade de Negócio Centro da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP, trabalhando desde 1976 em Saneamento Básico e atualmente é o Coordenador dos Contratos de Prestação de Serviços de Engenharia para Controle de Pressões, através da Implantação de Válvulas Redutoras de Pressão, para toda a área da Unidade de Negócio Centro da SABESP. Endereço (1) : Rua Sumidouro,448 Pinheiros SP CEP: Brasil - Tel: 55 (11) Fax: 55 (11) hpadula@sabesp.com.br RESUMO Este trabalho tem a finalidade de apresentar a experiência da Unidade de Negócio Centro (MC) na Implantação de Válvulas Redutoras de Pressão (VRP) dentro do Programa de Controle de Perdas da SABESP. A SABESP vem desenvolvendo serviços de engenharia para executar ações concretas para redução e controle das perdas físicas, reduzindo e controlando as pressões na rede de distribuição e nos ramais prediais, minimizando assim, as perdas por vazamentos que representam uma grande porcentagem do total de água não faturada. O perfeito entendimento do problema, sua integração no contexto das Empresas de Saneamento Básico, bem como a metodologia para execução dos trabalhos, abordando os aspectos fundamentais para garantir o desempenho necessário em termos de qualidade e eficiência para o perfeito cumprimento das tarefas na Área de Saneamento são apresentados nos itens 2, 3 e 4. A exposição das características da área que é abrangida pela Unidade de Negócio Centro é apresentada no Item 5. No item 6 apresentamos os trabalhos já realizados na SABESP MC e no item 7 os Resultados Obtidos. A título ilustrativo apresentamos no item 8 algumas fotografias dos Sistemas de Controle de Pressão e Vazão. PALAVRAS-CHAVE: Controle de Perdas, válvulas redutoras de pressão INTRODUÇÃO O controle de perdas em sistema de abastecimento de água é um dos aspectos importantes para a utilização racional e eficiente dos recursos naturais e das instalações existentes para seu melhor aproveitamento. Durante muitos anos, deu-se pouca atenção ao aumento da eficiência dos sistemas de abastecimento de água. Os projetos e investimentos se concentravam, em geral, nas ampliações da capacidade de produção e distribuição, incluindo-se na composição das demandas, os elevados índices de perdas sem que fossem questionados os parâmetros vigentes de operação e controle das diversas unidades operacionais dos sistemas. Atualmente, com o desgaste gradual dos recursos hídricos e as limitações impostas aos recursos financeiros disponíveis, o controle operacional assumiu a mais alta prioridade. 1
2 Organismos financeiros internacionais vem exigindo, que os sistemas existentes sejam reabilitados e/ou operados em condições mais eficientes, o que por si só, muitas vezes, é suficiente para postergar investimentos em ampliações e novas unidades. A parcela não contabilizada de volume de água potável fornecida e um sistema de abastecimento, denominada genericamente como "perdas", resulta de três origens: Vazamentos (fugas) em diversas partes do sistema: adutoras, redes de distribuição, ramais prediais, etc. Erros de medição, seja de falta de manutenção como por imprecisão e falta de sensibilidade dos medidores a vazões muito pequenas. Fornecimento não faturado, seja por uso clandestino, erro na avaliação de consumo (usuário sem medidor),e outros. Um programa de controle e redução de perdas envolve basicamente quatro tipos de ações: Medidas preventivas, visando evitar a ocorrência de perdas, especialmente vazamentos, atuando sobre suas causas potenciais: critérios de projeto que contemplam equipamentos de controle de pressão, especificações para materiais, especificações para manutenção de equipamentos, e outros. Detecção de vazamentos, abrangendo basicamente dois aspectos: a medição e a prospecção. A medição realizada em setores de abastecimento permite verificar se está ocorrendo vazamentos, assim como avaliar quantitativamente. A prospecção, consiste em localizar em campo os vazamentos, assim como avaliar quantitativamente os vazamentos esperados segundo os resultados da medição. Ações corretivas, através de normas e procedimentos de manutenção de redes, dimensionamento adequado de medidores de acordo com o consumo do usuário e a qualidade da água, otimização de consumos operacionais em lavagem de reservatórios, limpeza e desinfecção de redes, descargas sanitárias, e outros. Otimização de sistema comercial com a redução das ligações clandestinas, controle absoluto de áreas invadidas e favelas, faturamento adequado dos grandes consumidores, e outros. A SABESP vem contratando serviços de engenharia para executar ações concretas para redução e controle das perdas físicas, reduzindo e controlando as pressões na rede de distribuição e nos ramais prediais, minimizando assim, as perdas por vazamentos que representam uma grande porcentagem do total de água não faturada. Normalmente esses serviços são iniciados com uma setorização da rede de distribuição de água que constitui um dos fatores mais importantes para a correta operação de um sistema de abastecimento, pois permite a manutenção de planos piezométricos dentro de faixas adequadas de pressões mínimas e máximas. Essa setorização, possibilita condições operacionais que não coloquem a rede em situações favoráveis à maior incidência de arrebentamentos ou vazamentos nas tubulações, além de problemas mecânicos em equipamentos vinculados ã rede (bóias domiciliares, registros, etc.). A setorização está muito ligada à topografia da região. Quanto mais acidentada for, maiores as necessidades de distintos planos piezométricos, definidos geralmente pelos reservatórios apoiados, elevados, boosters ou válvulas redutoras de pressão (VRP). Com a instalação das válvulas redutoras de pressão - VRPs, conjuntamente com controladores eletrônicos que executam funções por meio de programas preestabelecidos, associados a medidores de vazão, é possível, controlar as vazões e pressões das entradas e saídas dos subsetores de maneira a sustentar as condições essenciais de abastecimento de água em toda a rede ao longo do dia, possibilitando reduções dos volumes perdidos em vazamentos e da incidência de rupturas nas tubulações, gerando diminuição nos custos operacionais com produtos químicos de tratamento, de energia elétrica e de despesas inerentes aos serviços de manutenção. Com o isolamento dos subsetores e o controle das vazões e pressões, a SABESP iniciou um Programa de Controle de Perdas mais completo e eficiente, com o desenvolvimento das seguintes atividades: Compatibilização dos subsetores de abastecimento com os setores comerciais, tendo como conseqüência índices de perdas mais confiáveis, pois para cada subsetor, poderão ser calculados índices isolados, possibilitando o desenvolvimento de ações para redução de perdas conforme prioridade de cada sub-setor; Atualização do Cadastro de Consumidores; 2
3 Adequação da micromedição com substituição dos hidrômetros com problemas de dimensionamento (sub e/ou super-dimensionados) e de manutenção (vencidos por tempo de instalação na rede e/ou por volume máximo registrado para sua capacidade conforme normas técnicas). Atualização do Cadastro Técnico; Pesquisa sistemática de vazamentos não-visíveis; Adequação e atualização da manutenção de redes e ramais prediais, com o desenvolvimento de estudos para otimização dos tempos de reparação de vazamentos e outros serviços; Projeto e instalação de um Sistema de Controle Operacional de Distribuição de Água, automatizado para operar os subsetores a partir de um Centro de Controle; Com a implantação das atividades citadas nos subsetores com controle de vazão e pressão, a SABESP poderá determinar o perfil das perdas nesta área, priorizando as ações a serem desenvolvidas com o objetivo de minimizar as perdas, atendendo melhor a população e até abastecendo clientes factíveis e potenciais, sem que haja necessidade de grandes investimentos em novos projetos e obras de ampliação. VÁLVULAS REDUTORAS DE PRESSÃO (VRP) Conforme a experiência internacional comprovada, a diminuição das áreas com redes submetidas à pressões elevadas conduz à diminuição de ocorrências de vazamentos e arrebentamentos, trazendo com isso significativa redução das perdas físicas de água. Além disso, a eliminação de pressões elevadas acarreta o uso mais eficiente da água pois diminui os vazamentos nas instalações domiciliares, extravasamentos nas caixas de água por falhas nas válvulas de bóia de controle de nível das caixas de água e o desperdício por parte dos usuários que são alimentados diretamente pela rede (sem caixa de água domiciliar), permitindo, com a mesma capacidade de produção, atender um universo maior de consumidores. O dispositivo que permite realizar automaticamente este controle é a válvula redutora de pressão - VRP, que reduz uma determinada pressão de montante a uma pressão de jusante estável. As válvulas podem funcionar como regularizadoras, mantenedoras ou aliviadoras de pressão, reguladoras de vazão, etc. e podem combinar duas ou mais funções de acordo com as necessidade do sistema de distribuição. Especial cuidado deve ser tomado no dimensionamento e escolha da VRP, considerando duas condicionantes extremas: Quando a rede opere com a demanda máxima, a válvula deve ser adequada para que, totalmente aberta, apresente a mínima perda de carga; Com a demanda mínima, a válvula deve fechar mantendo a pressão predeterminada sem cavitar, ou seja, estar isenta de vibrações e anomalias inerentes a fechamentos próximos à obturação total. A segunda condição requer uma análise criteriosa que se torna mais crítica quanto maior a extensão da rede associada à válvula. Qualquer válvula produz um obstáculo crescente ao escoamento a partir do momento que começa a fechar, assumindo praticamente toda a dissipação da carga quando se trata da vazão mínima. Quanto mais extensas as redes, maior a variação da perda de carga quando é veiculada a vazão máxima e a vazão mínima, por tanto, maiores serão as exigências sobre a válvula, uma vez que, quando são veiculadas as vazões mínimas, através do seu fechamento, ela tem que dissipar praticamente toda a perda de carga, quase sem auxílio da rede e nessa situação, as possibilidades de se chegar a velocidades de passagem na veia contrata excessivamente altas, ao ponto de exigir operações em condições extremas de cavitação são mais prováveis. Como há vários estágios de cavitação, deste incipiente até o bloqueio (choque), passando pela cavitação crítica e depois pela destrutiva, a escolha da válvula deve ser bastante criteriosa podendo-se aceitar índices de cavitação incipiente e até crítica, desde que não passe em nenhuma circunstância para a fase de cavitação destrutiva. Mesmo que a VRP garanta a pressão estabelecida a jusante para qualquer condição de vazão ou seja, de pressão de entrada, para definir o tipo de controle, outras situações devem ser consideradas em função das características locais (porte do equipamento, perdas de carga na rede, vazões, áreas estratégicas, etc.), 3
4 condições estas que devem ser criteriosamente levantadas nos projetos. Assim, pode-se definir um sistema simples de controle manual ou um sistema de controle automático com o emprego de controladores eletrônicos, que executam as suas funções por meio de programas preestabelecidos. Os controladores automáticos permitem que a pressão de saída seja permanentemente monitorada e comparada com a pressão de regulagem da válvula e se houver uma diferença superior a um limite de precisão fixado, o controlador atuará para reajustar a pressão de saída ao valor desejado. O controlador pode ser operado por modulação de vazão ou com base temporal (horária) que é o modo mais simples de gestão automática. Este último, baseia-se na repetitividade do padrão de consumo (perfil vazão/pressão) da área a ser atendida. O operador pode estabelecer uma pressão máxima e uma pressão mínima em um número máximo de horários distintos, número este que varia de acordo com o fabricante. No controle por modulação de vazão, a pressão de saída é determinada diretamente pela demanda do sistema de distribuição a jusante da válvula, obtida em tempo real por um medidor de vazão conectado ao controlador. METODOLOGIA DE TRABALHO A Metodologia adotada pela SABESP para o desenvolvimento dos serviços de engenharia para controle de pressões com implantação de válvulas redutoras de pressão e controladores lógico-programáveis, é apresentada a seguir, onde se procurou estabelecer uma seqüência de eventos básicos, com o intuito de permitir uma visualização geral do andamento dos serviços nas suas diversas fases, bem como o interrelacionamento entre as várias áreas de projeto envolvidas. ETAPA I - ESTUDOS E PROJETOS Atividade I.1 Seleção de Sub-Setores para Instalação de VRP S Atividade I.1.1 Levantamento e Obtenção das Informações Necessárias Atividade I.1.2 Análise dos Dados e Pré-Seleção dos Sub-Setores Atividade I.2 Estudos dos Sub-Setores Selecionados Atividade I.2.1 Delimitação Física do Sub-Setor Atividade I.2.2. Levantamento Detalhado de Dados Sobre o Sub-Setor Atividade I.2.3 Medições de Vazão e Pressão Atividade I.2.4 Análise das Medições Realizadas Atividade I.2.5 Modelagem Matemática Atividade I Modelagem Hidráulica Atividade I Modelagem de Retorno do Investimento Atividade I.2.6 Dimensionamento e Configuração do Equipamento a ser Instalado Atividade I.2.7 Projeto de Instalação do Sistema de Redução de Pressão ETAPA II FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS Atividade II.1 Listagem Básica dos Materiais e Equipamentos a Serem Fornecidos Atividade II.2 Fabricação e Importação Atividade II.3 Controle de Qualidade Atividade II.4 Instalação do Sistema de Redução de Pressão ETAPA III PRÉ-OPERAÇÃO E TREINAMENTO Atividade III.1 Calibração e Regulagem do Sistema Atividade III.2 Avaliação do Performance do Sistema Atividade III.3 Treinamento de técnicos da SABESP 4
5 ETAPA IV RELATÓRIO FINAL E RECOMENDAÇÕES Atividade IV.1 Elaboração de Relatórios Finais com Recomendações para cada Subsetor Isolado DADOS CARACTERÍSTICOS DA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO Apresentamos a seguir os principais dados característicos da Região que é de responsabilidade da Unidade de Negócio Centro (MC): População Atendida: habitantes Extensão da Rede de Distribuição: Km Extensão de Ramais Prediais: Km Total de Ligações de Água: Total de Economias Atendidas: Volume Médio Fornecido: m3/mês Vazão Média: 15,50 m3/mês Idade da Rede de Distribuição: Antes de 1974: - 60% Depois de 1974: - 40% Pressões incidentes na Rede de Distribuição Pressão < 30 mca =>11% da Área => 612 Km 30 mca < Pressão < 60 mca => 61% da Área => Km Pressão > 60mca => 28% da Área => Km ATIVIDADES EXECUTADAS NA UNIDADE DE NEGÓCIO CENTRO A Unidade de Negócio Centro instalou até Dezembro de 2000, 111 VRP s, e tiveram seus resultados avaliados em termos de redução de vazão no sub-setor (economia proporcionada). A área de cobertura abrangida por essas Válvulas atinge 28% aproximadamente da extensão de rede da Unidade de Negócio Centro ( o que corresponde a cerca de km.). Cada sub-setor coberto por Válvulas Redutoras de Pressão na Unidade de Negócio Centro tem a extensão média de 14,41km de rede de abastecimento. Existem 13 unidades de Controle de Pressão contam ainda com sistema de telemetria para seu controle e obtenção de resultados. Na sequência, apresentamos o quadro de VRPs instaladas e em operação: Quadro De Válvulas Redutoras De Pressão Já Instaladas UN - SETOR LOCAL Controle Diâm. Extensão Total de Economia Economia Pol Km Ligações l/s R$/mês 1 LAPA Curtume Vazão 3 5, , ,97 2 MAR./DER. DEOD. Lacerda Franco Vazão 10 20, , ,91 3 SACOMÃ ZB Pilões Vazão 8 30, , ,88 4 SAPOPEMBA Paulo Queirós I Fixa 3 6, , ,98 5 SAPOPEMBA Paulo Queirós ll Fixa 3 6, , ,92 6 SAPOPEMBA Amélia V Magnoli Fixa 3 4, , ,68 7 SAPOPEMBA Santana do Riacho Fixa 3 8, , ,48 8 SAPOPEMBA Estado do Ceará Fixa 4 6, , ,92 9 SAPOPEMBA Batista Fergúsio Fixa 4 5, , ,60 10 MOÓCA ZB Catumbi Tempo 6 10, , ,54 11 MOÓCA ZA Chamantá Tempo 6 18, , ,00 12 MOÓCA ZA Manoel V Souza Tempo 8 10, , ,08 13 MOÓCA ZB Pça Armênia Tempo 8 17, , ,32 14 V ALPINA Mata Machado Vazão 4 5, , ,04 5
6 15 V ALPINA Inácio Vazão 3 4, , ,92 16 V ALPINA Lobélias Fixa 3 4, , ,92 17 V ALPINA Industrial Tempo 4 4, , ,10 18 V ALPINA Baltar Vazão 3 4, , ,48 19 AVENIDA Rafael de Barros Vazão 8 6, , ,60 20 V FORMOSA Juno Fixa 6 6, , ,41 21 V FORMOSA Evangelina Fixa 4 6, , ,35 22 V MARIANA Pça Giordano Bruno Fixa 6 21, , ,84 23 V MARIANA Pedro Pomponazzi Fixa 8 35, , ,20 24 A BRANCA Min. De Godóy Vazão 6 7, , ,80 25 A BRANCA Al Barros Vazão 8 10, , ,92 26 A BRANCA Julio M Salgado Vazão 10 7, , ,42 27 V FORMOSA Maximiano Fixa 6 4, , ,24 28 SAPOPEMBA S Miguel do Guama Fixa 6 8, , ,04 29 V DEODORO ZB Constituintes Tempo 8 5, , ,66 30 MOOCA ZB Pça Agente Cícero Vazão 12 35, , ,57 31 V FORMOSA Tenente Chantré Tempo 4 4, , ,80 32 V FORMOSA General Argolo Tempo 4 5, , ,68 33 V MARIANA Machado de Assis Tempo 6 8, , ,58 34 V MARIANA Joaquim Tavora Tempo 6 5, , ,36 35 SACOMÃ Almirante Delamare Fixa 3 6, , ,24 36 DEODORO ZB Av. D Pedro I Fixa 3 4, , ,48 37 SACOMÃ ZB R. Anny Fixa 6 38, , ,64 38 ARAÇA ZB Agissé Vazão 6 33, , ,06 39 VILA MARIANA Mauricio Klabim Fixa 6 4, , ,48 40 DEODORO ZB Agostinho Gomes I Fixa 6 7, , ,22 41 DEODORO ZB Agostinho Gomes II Vazão 12 35, , ,40 42 MOOCA ZB Pça Odilon Ventania Vazão 12 41, , ,70 43 MOOCA ZB Três Rios I Vazão 6 9, , ,60 44 MOOCA ZB Três Rios II Vazão 14 10, , ,40 45 SAPOPEMBA Ouro Verde de Minas I Tempo 6 3, ,00 933,12 46 SAPOPEMBA Ouro Verde de Minas II Fixa 6 3, ,00 933,12 47 V ROMANA ZB Bica de Pedra Vazão 3 6, , ,89 48 V FORMOSA Jorge Veiga Fixa 6 6, , ,66 49 V FORMOSA Luis Pinto Fixa 4 6, , ,10 50 MOOCA ZB Ribeiro de Lima Vazão 8 69, , ,20 51 V AMERICA Av. Europa Vazão 6 12, , ,20 52 DEODORO ZB R.Heitor Peixoto Tempo 6 5, , ,92 53 V AMERICA Al.Gabriel M. da Silva Vazão 12 23, , ,44 54 SACOMÃ ZB R. Epiacaba Tempo 6 7, , ,48 55 V. MARIANA R. Pedro de Toledo Tempo 6 8, , ,76 56 V. MARIANA Diogo de Faria Tempo 6 9, , ,98 59 SACOMÃ ZB R. Zeferino Vaz Tempo 6 8, , ,42 60 MOOCA ZB R. Bom Jardim Fixa 6 4, , ,06 61 MOOCA ZB R. Cachoeira I Tempo 6 10, , ,28 62 MOOCA ZB R. Cachoeira II Tempo 6 9, , ,16 63 SAPOPEMBA R. Paula Candido Fixa 6 5, , ,36 64 SAPOPEMBA R. Estado do Amazonas Fixa 3 3, , ,68 65 V ROMANA R. Marco Aurélio Vazão 6 7, , ,92 66 V ROMANA R. Passo da Pátria Vazão 10 11, , ,18 67 CASA VERDE Pça Luis C. Mesquita Vazão 8 13, , ,10 68 CASA VERDE R. Tomás Edson Vazão 10 12, , ,30 6
7 69 DEODORO ZB R. Sorocabanos Tempo 6 5, , ,66 70 JABAQUARA R. Guiratinga Fixa 6 5, , ,48 71 JABAQUARA R. Traituba Fixa 6 6, , ,04 72 SAPOPEMBA R. Augusto F.Ramos Fixa 3 5, , ,18 73 ARAÇA R. Cel. Melo de Oliveira Vazão 6 10, , ,70 74 ARAÇA R. Cotoxó Vazão 10 10, , ,51 75 ARAÇA R. Caraibas Vazão 6 10, , ,52 76 SACOMÃ ZB R. Edméia Attab Fixa 4 4, , ,68 77 MOOCA ZB R. Dona Ana Nery Vazão 10 15, , ,40 78 MOOCA ZB R. Dona Ana Nery(Estado) Vazão 10 9, , ,32 79 MOOCA ZB Av. Pres. Wilson Vazão 8 10, , ,56 80 SACOMÃ ZB Estr. das Lágrimas Fixa 8 8, , ,45 81 SACOMÃ ZB R. Fraterno M. Almada Fixa 8 11, , ,19 82 LAPA R. Pedro Coraza Fixa 3 5, , ,36 83 LAPA Av. Santa Marina Fixa 3 5, , ,92 84 V. AMÉRICA Av. São Gabriel Vazão , , ,96 85 LAPA R. Raymundo P. Magalhães Vazão 10 35, , ,86 86 LAPA Pça Sebastião Pinto Fixa 3 7, , ,48 87 LAPA R. Cap. Francisco Proj. 2 Tempo 3 5, , ,43 88 V. AMÉRICA R. Groenlândia Vazão 6 7, , ,96 89 MOMBAÇA Pq. das Flores Vazão 6 25,00-0,00 90 LAPA Av. St. Marina II Fixa 3 4, , , MOOCA ZB R. Toledo Barbosa Vazão 6 6, , , MOOCA ZB R. Irmã Carolina Vazão 6 6, , ,36 93 MOOCA ZB R. Alm. Calheiros Vazão 6 8, , ,04 94 MOOCA ZB R. Heitor Bariani Vazão 6 6, , ,48 95 V. AMÉRICA R. Leme Vazão 8 5, , ,47 96 LAPA R. 12 de outubro Tempo 3 5, , ,24 97 GAMA LOBO R. Itaboraí Vazão 8 22, , ,81 98 GAMA LOBO R. D. Bernardo Nogueira Vazão 12 25, , ,79 99 GAMA LOBO R. Florânia Vazão 10 11, , , GAMA LOBO R. Vergueiro Vazão 8 10, , , JABAQUARA R. Flor de Tilia Vazão 10 14, , , MOOCA ZB R. Rio Bonito Vazão 3 16, , , V. AMÉRICA R. Cardeal Arcoverde Vazão 14 41, , , MOOCA ZB Av. Tiradentes Tempo 3 7, , , BROOKLIN R. Alvorada Vazão , , , BROOKLIN R. Funchal Vazão V. MADALENA Ponte Cidade Jardim Vazão V. MADALENA R. Manduri Vazão V. MADALENA R. Olimpiadas Vazão , , , V. MADALENA R. Sumidouro Vazão SAPOPEMBA R. Rosa da China Tempo 3 4, , ,55 TOTAL GERAL 1.567, , ,48 RESULTADOS OBTIDOS Com a implantação dos 111 Sistemas de Controle de Pressão na Unidade de Negócio Centro, os principais resultados obtidos foram: Alguns resultados obtidos: 7
8 Economia por válvula operando ( média) : 8,58 l/s Economia por extensão de rede : 0,60l/s/Km Valor Total da Economia de Água (por mês) = R$ ,48 ( Custo de 0,36 R$/m3 ) Retorno do Investimento Total = 3,9 meses Apresentamos a seguir o Mapa de Pressões da Região Metropolitana Centro de São Paulo, Esquema de Instalação da Válvula e Esquema Hidráulico Padrão que está sendo utilizado para instalação do Sistema de Controle de Vazão e Pressão (VRP, Hidrômetro, Filtro, Registros e Conexões de Ferro Fundido). Mapa De Pressões 8
9 Esquema De Instalação De Vrp Caixa de Solenóide Controlador Dados do Hidrômetro (pulso) Filtro Piloto + Atuador FLUXO 9
10 Esquema Hidráulico Padrão A título ilustrativo, apresentamos fotos que mostram a seqüência da instalação do Sistema de Controle de Vazão e Pressão: 10
11 21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Foto 1: Início dos Serviços Com a Escavação da Vala. 11
12 21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Foto 2: Com o Auxílio de Caminhão Munk, Início dos Serviços de Montagem hidráulica. 12
13 Foto 3: Montagem dos Equipamentos e Conexões. Foto 4: Montagem Hidráulica Concluída e Início da Construção da Caixa de Proteção. 13
14 Foto 5: Detalhe da Válvula Redutora de Pressão já Instalada e Pronta Para Início de Operação 14
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