Administração de Pessoas
|
|
- Isaac Gonçalves de Escobar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Administração de Pessoas MÓDULO 8: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO A avaliação de desempenho é uma apreciação sistemática do desempenho de cada pessoa em função das atividades que ela desempenha, das metas e resultados a serem alcançados e do seu potencial de desenvolvimento. (CHIAVENATO, 1999:189) A avaliação de desempenho é uma ferramenta gerencial utilizada pelo RH, objetivando identificar funcionários com necessidade de treinamento para ganhar mais habilidade e domínio sobre suas atividades e atingir metas e objetivos. Outro objetivo da avaliação é identificar funcionários com potencial para ocupar outras funções que exijam maior qualificação e habilidades. Existem seis questões fundamentais na avaliação do desempenho: 1) Por que avaliar o desempenho? 2) Qual o desempenho que deve ser avaliado? 3) Como avaliar o desempenho? 4) Quem deve fazer a avaliação do desempenho? 2) Quando avaliar o desempenho? 3) Como comunicar a avaliação do desempenho? Os fatores que afetam o desempenho no cargo. A Avaliação de Desempenho é vista como apreciação do desempenho do indivíduo no cargo. É um conceito dinâmico, haja vista Chiavenato
2 acreditar na existência de permanente avaliação formal ou informalmente dentro das organizações (Chiavenato, 1994). Salienta, ainda, que a ARH constitui uma técnica de direção imprescindível na atividade administrativa. É um meio através do qual se podem localizar problemas de supervisão de pessoal, de integração do empregado à organização ou no cargo que presentemente ocupa, de dissonâncias, de desaproveitamento de empregados com potencial mais elevado do que é exigido pelo cargo, de motivação, etc. (Chiavenato, 1994:263) Lefton (1977) conceitua a Avaliação de Desempenho como uma discussão formal entre superior e subordinado, visando descobrir como e por que o subordinado desempenha seus trabalhos presentemente e como pode efetuá-los no futuro, de modo a beneficiar a organização. Lucena (1992:26) entende Avaliação de Desempenho como a verificação da atuação da força de trabalho na produção de resultados ; reforçando que o conceito de avaliação de desempenho abrange como premissa básica a confrontação de algo que acontece (resultado) com algo que foi estabelecido antes (meta). A responsabilidade pela avaliação de desempenho pode ser, segundo Marras, (1999): Auto-avaliação: cada pessoa se avalia constantemente quanto à sua performance, eficiência e eficácia, tendo em vista determinados parâmetros fornecidos pelo seu superior ou pela tarefa. O gerente: na maioria das empresas cabe ao gerente a responsabilidade pelo desempenho dos seus subordinados e pela sua constante avaliação e comunicação dos resultados. A assessoria do órgão de RH é essencial, pois ele estabelece os meios e os critérios para a avaliação. O indivíduo e o gerente: o envolvimento do indivíduo e do gerente na avaliação é uma tendência muito forte. O gerente é o elemento de guia e orientação, enquanto que o funcionário avalia o seu desempenho em função da retroação fornecida pelo gerente. Equipe de trabalho: os membros da equipe avaliam o seu próprio desempenho e estabelecem providências para a sua melhoria. Avaliação por cima: a equipe avalia o seu gerente. Como ele proporcionou os meios e os recursos para a equipe alcançar os objetivos e como ele poderia incrementar a eficácia da equipe. A comissão de avaliação de desempenho: trata-se de uma avaliação coletiva feita por um grupo de pessoas direta ou indiretamente interessadas no desempenho dos funcionários. Ela é formada por membros permanentes e transitórios. É uma alternativa onerosa, trabalhosa e demorada.
3 O órgão de RH: o órgão de RH assume todas as responsabilidades pela avaliação de todas as pessoas da empresa. É uma alternativa altamente centralizadora, monopolizadora e burocrática. Ao implantar a avaliação de desempenho humano os gestores devem ter a devida atenção para com a percepção dos funcionários com relação ao seu objetivo organizacional. É comum a expressão de medo ou insegurança em funcionários que não foram orientados sobre o real objetivo da avaliação, causando, assim, a percepção errada de que a avaliação tem objetivos punitivos e fiscalizador. É importante demonstrar que a retroação da avaliação de desempenho é muito importante, porque toda pessoa precisa saber como está indo seu desempenho. Toda pessoa precisa receber retroação a respeito do seu desempenho para saber como está indo no seu trabalho. Sem essa retroação as pessoas caminham às cegas. Também a organização precisa saber como as pessoas desempenham as suas atividades para ter uma idéia de suas potencialidades. (CHIAVENATO, 1999) O ato de retornar ou comunicar ao funcionário como está, ou foi seu desempenho em determinada tarefa é uma importante ferramenta motivacional. O bom senso nos permite avaliar que o funcionário não se destaca por suas atividades somente, mas o reconhecimento pelo trabalho bem-feito é uma fonte inesgotável de estímulos positivos à continuidade das atividades bem executados. Segundo Davis (1992:65): o feedback pelo desempenho tende a encorajar uma melhor performance e gera uma realimentação que representa um instrumento motivacional especialmente poderoso. Thomas & Bretz Jr. (1994) apresentam um estudo sobre as práticas associadas a Avaliação de Desempenho, com base numa pesquisa realizada pela Cornell University, junto às 100 maiores empresas dos Estados Unidos, de acordo com a revista Fortune. Tal estudo, no entendimento dos autores, provê algumas perspectivas no enigma da avaliação de desempenho, a saber: Desenvolvimento do desempenho no trabalho Administração de pagamento por mérito Aviso aos empregados sobre expectativas de trabalho Recomendações aos empregados Promoção de tomadas de decisões Motivação dos empregados Avaliação de potencial dos empregados
4 Identificação de necessidades de treinamento Melhoria de relacionamento no trabalho Auxílio no ajuste de metas de carreira Determinação de trabalhos mais eficientemente Transferência de decisões Tomada de decisões sobre dispensas Auxílio no planejamento de longo prazo Validação de procedimentos para contratação Justificativa de outras ações gerenciais Lucena (1992:18) relaciona alguns pontos que, no seu entendimento, evidenciam a importância da gerência do desempenho: necessidade de a organização saber se seus objetivos estão sendo alcançados; necessidade de assegurar-se de que o desempenho (indivíduo e equipe) está a contento; necessidade de reconhecimento da "contribuição dos empregados; promoção do desenvolvimento de habilidades e capacitação dos empregados. Segundo Chiavenato (1999), a avaliação de desempenho é o processo que mede o desempenho do funcionário; portanto mede os resultados e acompanhamento de seus colaboradores, para que os objetivos organizacionais almejados sejam alcançados. Portanto, o programa de avaliação de desempenho deve preocupar-se em beneficiar tanto a organização quanto as pessoas, e as pessoas devem ser orientadas para tanto sem temor. Os principais objetivos da avaliação do desempenho são: Oferecer informações possíveis para aumentos salariais, promoções, transferências, necessidade de treinamento e demissões; Oferecer conhecimento profundo, quer do empregado com a sua personalidade específica, quer das funções que lhe são atribuídas; Oferecer retroação aos funcionários sobre suas atividades;
5 Trazer informação ao colaborador sobre o que o líder da sua equipe pensa a seu respeito, a respeito do seu desenvolvimento, sempre com o objetivo de facilitar o aconselhamento e a orientação dos membros da equipe de trabalho; Levantar as potencialidades dos funcionários, assim como, suas deficiências; Melhorar os níveis de supervisão com relação à orientação adequada dos colaboradores atendendo a suas aptidões, capacidades e interesses; Detectar necessidades de formação. 8.1 Instrumentos para avaliação de desempenho Thomaz e Bretz Jr. (1994) dizem que o processo de medição de desempenho caminha sobre uma linha tênue, em que os agentes envolvidos apresentam-se em lados opostos. Bergamini (1992) apresenta dois grupos de instrumentos para avaliação de desempenho: avaliação direta ou absoluta, em que o indivíduo é considerado o centro de interesse do avaliador, sendo observado seu padrão de desempenho em contraposição ao que é desejável no seu trabalho. avaliação relativa ou por comparação, em que o indivíduo é posicionado num grupo de trabalho (sua equipe) e verificado seu nível de eficiência. Considera a escolha de um desses métodos como sendo parcial e perigosa, afirmando haver necessidade de uso dos dois grupos. Para o primeiro grupo, os instrumentos mais conhecidos, segundo Bergamini (1992) são: Relatórios Verbais: descreve-se o comportamento de cada indivíduo no trabalho. Relatórios Escritos: descreve-se o comportamento de cada indivíduo, sob forma de relatório. Composição de Gráficos Analíticos: a partir de um conjunto de critérios pré-estabelecidos, o avaliador apenas identifica onde se enquadra o avaliado. Ligam-se os pontos e tem-se uma descrição do perfil do avaliado. Padrões Descritivos: a partir de um conjunto de características de cargos específicos, o avaliador deverá apontar a afirmativa que melhor descreve o avaliado.
6 Lista de Verificação: a partir de uma série de frases, o avaliador deverá identificar as que melhor descrevem o avaliado. Para o segundo grupo, os instrumentos mais conhecidos são: Sistema de Classificação: o avaliador terá que identificar no grupo o melhor e o pior dos indivíduos, dentro de uma escala. Comparação Binária ou por Pares: o avaliador compara o avaliado com outro do grupo, em cada traço ou característica de desempenho. Sistema de Avaliação Forçada: utilizada especialmente com grandes grupos e pela dificuldade de se usar a Comparação Binária. O avaliador deve agrupar os avaliados em conjuntos semelhantes e, a partir de uma escala, compará-los. Quando se trata de medir desempenho, procuram-se informações sobre um período passado e de acordo com Sink & Tuttle (1993), esbarra-se em uma série de paradigmas e barreiras. As considerações levantadas pelos autores são referenciadas por pessoas que tratam da ARH. Dizem que: os processos de medição são vistos como ameaça; os processos são intimidadores; os processos são imprecisos; os critérios são amplos; outros. Sink & Tuttle (1993) apresentam alguns princípios que em se tratando da medição de desempenho, necessitam ser analisados e usados como referência ao desenvolver-se um processo de Avaliação de Desempenho, a saber: os processos de medição devem apontar para atividades desenvolvidas pelas pessoas, sem que permitam dúvidas ou interpretações equivocadas; mesmo quando se trata de medidas objetivas, isso não significa que a precisão deva estar presente. A preocupação reside na confiabilidade das informações, sobretudo pelas diferenças existentes nos processos de trabalho e nos resultados; não se deve dar ênfase a um indicador apenas. Tal aspecto deve ser considerado, evitando-se que, ao enfatizar-se apenas um indicador, outros aspectos relevantes sejam negligenciados e transformem ainda mais o desempenho do sistema. Além disso, se o fator
7 destacado não tiver significado considerável para o processo, há um deslocamento de foco e as informações obtidas serão inservíveis para a Avaliação de Desempenho Padrões de desempenho O padrão de desempenho pode ser entendido como um valor escolhido para uma grandeza, o qual deverá servir como um referencial para comparação (Moreira, 1996:24), proporcionando condições para a efetiva Avaliação de Desempenho. Horgreen, Foster & Datar (1994) ressaltam que um padrão representa um bom nível ou o melhor nível de desempenho. Para Kane & Freeman (1997), os padrões podem ser vistos ou concebidos como uma interface entre a medição e avaliação de desempenho. Observam, ainda, que padrões de desempenho diferem e distinguem-se de benchmarks e de âncoras usados para a medida de desempenho. Argumentam que esses elementos gerenciais e comparativos são úteis para uso em escalas de medida de desempenho, para exemplificar o nível de efetividade demarcado a cada nível de uma escala numérica. Moreira (1996) reconhece a importância dos padrões de desempenho e propõe questionamentos objetivando solucionar um provável problema quando o sistema organizacional baseia-se somente em fatores internos. Destacam-se: Como fixar o padrão interno e como atualizá-lo? Como o padrão interno situa-se em relação aos resultados do mercado ou sistemas correlatos? Como o padrão situa-se em relação à expectativa dos clientes? Como o padrão pode ser comparado a outros padrões externos? 8.2 Métodos de avaliação tradicionais Existem métodos chamados tradicionais para se avaliar o desempenho, como: escala gráfica, escolha forçada, pesquisa de campo, incidentes críticos e lista de verificação. Para Chiavenato (1981), avaliação de desempenho, muitas vezes, pode servir de base às políticas de promoção das organizações. O processo é efetuado periodicamente, normalmente com caráter anual, e consiste na análise objetiva do comportamento do avaliado no seu trabalho, e posterior comunicação dos resultados. Tradicionalmente, compete aos superiores avaliarem os seus subordinados, estando à avaliação sujeita a correções posteriores para que os resultados finais sejam compatíveis com a política de promoções.
8 8.2.1 Métodos da escala gráfica O método de escala gráfica é o método de avaliação de desempenho mais utilizado, divulgado e simples. Exige muitos cuidados, a fim de neutralizar a subjetividade e o pré-julgamento do avaliador para evitar interferências. Trata-se de um método que avalia o desempenho das pessoas através de fatores de avaliação previamente definidos e graduados. Utiliza um formulário de dupla entrada, no qual as linhas em sentido horizontal representam os fatores de avaliação de desempenho, enquanto as colunas em sentido vertical representam os graus de variação daqueles fatores. Os fatores são previamente selecionados para definir em cada empregado as qualidades que se pretende avaliar. Segundo Chiavenato, 1981:218, este é o método de desempenho mais utilizado e divulgado pelas empresas. É um método que permite a avaliação do desempenho das pessoas por meio de características ou fatores previamente estabelecidos. O método da escala gráfica utiliza um formulário de dupla entrada, no qual as linhas em sentido horizontal representam os fatores de avaliação de desempenho, enquanto as colunas em sentido vertical representam os graus de variação daqueles fatores Método da escolha forçada No método da escolha forçada, em cada bloco, ou conjunto composto de duas, quatro ou mais frases, o avaliador deve escolher, forçosamente, apenas uma ou duas alternativas, que mais se aplicam ao desempenho do empregado avaliado. Segundo Chiavenato (1981:228), este método consiste em avaliar o desempenho dos indivíduos por intermédio de frases descritivas de determinadas alternativas de tipos de desempenho individual.
9 As frases podem variar, porém basicamente existem duas formas de composição: 1- os blocos são formados por duas frases de significado positivo e de duas de significado negativo. O supervisor ou avaliador, ao julgar o empregado, escolhe a frase que mais se aplica e a que menos se aplica ao desempenho do avaliado. 2- Os blocos são formados apenas por quatro frases com significado positivo. O supervisor ou avaliador, ao julgar o empregado, escolhe as frases que mais se aplicam ao desempenho do avaliado Método de frases descritivas O método de frases descritivas é um método que não exige obrigatoriedade na escolha de frases. O avaliador assimila apenas as frases que caracterizam o desempenho do subordinado (sinal + ou s ) e aquelas que realmente demonstram o oposto de seu desempenho (sinal - ou n ) Método de pesquisa de campo O método de pesquisa de campo é feito pelo chefe, com assessoria de um especialista ( staff) em Avaliação de Desempenho. O especialista vai a cada sessão para entrevistar a chefia sobre o desempenho de seus respectivos subordinados. Embora a Avaliação seja responsabilidade de cada chefe, há uma ênfase na função de staff em assessorar da maneira mais completa. Segundo Chiavenato, 1981:233) este método é desenvolvido com base em entrevistas com o superior imediato, por meio das quais se verifica e se avalia o desempenho dos subordinados. Levantam-se as causas, as origens e os motivos de tal desempenho, pela análise de fatos e situações. Permite planejar, juntamente com o superior imediato, seu desenvolvimento na função e na empresa Métodos dos incidentes críticos O método dos incidentes críticos baseia-se no fato de que no comportamento humano existem certas características extremas, capazes de levar a resultados positivos. Focaliza tanto as exceções positivas como as negativas no desempenho das pessoas. Segundo Chiavenato, 1981:237,
10 esta é uma técnica sistemática por meio da qual cada superior imediato pesquisa, observa e registra os fatos (positivos ou negativos) relevantes e significativos do desempenho de cada subordinado em suas tarefas Método de comparação aos pares (2 x 2) O método de comparação aos pares consiste em comparar dois a dois empregados de cada vez, e se anota na coluna da direita, aquele que é considerado melhor, quanto ao desempenho. 8.3 Métodos modernos de avaliação de desempenho Um dos principais fatores que contribuíram para a elaboração de métodos mais modernos de avaliação de desempenho foi a participação nos resultados da empresa e a nova forma de remuneração dos funcionários. Essa inovação nas formas de remuneração requer, também, novas formas de avaliação para que possam atender as exigências da atribuição do modelo de remuneração. Este método proporciona a auto-avaliação e autodireção das pessoas, engajamento e participação dos funcionários no planejamento de desenvolvimento, foco no futuro e a melhoria contínua do desempenho. É importante observar que, se o objetivo do RH é trazer benefícios para ambas as partes organização e pessoas, a avaliação de desempenho deve traçar seis procedimentos: 1) desempenho e objetivos devem ser inseparáveis;
11 2) avaliação de desempenho não deve observar fatores somente dentro do cargo, mas também o alcance das metas e objetivos traçados; 3) avaliar a credibilidade e aceitabilidade de ambas as partes - avaliador e avaliado; 4) focalizar a melhoria da efi ciência, assim como a eficácia do colaborador; 5) avaliação objetiva do desempenho; 6) jamais importar modelos de avaliação de outras organizações, porque as realidades são diferentes. O sistema moderno de avaliação de desempenho, que é denominada de Avaliação Participativa por Objetivos (APPO), segundo Chiavenato (1999), é uma das boas idéias que foram destruídas pelo furor burocrático de algumas organizações. É um sistema democrático, participativo, envolvente e motivador. Na moderna concepção, a avaliação de desempenho começa não pela apreciação do passado, mas pela focalização no futuro. Ou melhor, está mais orientada para o planejamento do desempenho futuro do que para o julgamento do desempenho passado. A avaliação de desempenho é uma avaliação contínua e sistemática, formal ou informal, feita pelos avaliadores que conheçam profundamente as funções e o conseqüente desempenho por parte do funcionário. As avaliações podem ser realizadas pelo gerente, pelo indivíduo e o gerente, pela equipe de trabalho, pela comissão de avaliação, pelo RH ou, ainda, pela auto-avaliação, avaliação 360 graus, avaliação por competência Auto-avaliação Na auto-avaliação o próprio funcionário é solicitado a fazer uma análise de suas próprias características de desempenho fazendo uso de sistemáticas variáveis, inclusive formulários baseados nos esquemas apresentados nos diversos métodos de avaliação do desempenho aqui descritos. A autoavaliação acontece em organizações mais abertas e democráticas. O empregado é o responsável pelo seu próprio desempenho e pela monitoração com a ajuda de seu superior, onde cada funcionário avalia, sistematicamente, o próprio desempenho. Segundo Chiavenato (1999), a auto-avaliação proporciona excelentes resultados, desde que realizada através de parâmetros bem estabelecidos, fornecidos pelo chefe ou pela tarefa, a fim de minimizar a subjetividade implícita no processo Avaliação 360 A avaliação 360º é um instrumento que tem por objetivo apoiar o desenvolvimento e a melhoria do desempenho do funcionário. Essa metodologia solicita a participação de todas as pessoas que interagem com o funcionário avaliado, de maneira que o indivíduo é avaliado por seu
12 superior, pelos pares, por si próprio (auto-avaliação) e, em algumas organizações, até por clientes. Para Marras (2002:201), esse modelo encontra grande ressonância nas organizações brasileiras por estarem identificados fortemente com ambientes democráticos e participativos, que se preocupam tanto com os cenários internos à organização quanto os externos, em que o avaliando é focado por praticamente todos os elementos que o cercam e tenham contato com ele: membros da equipe, superiores, pares, clientes internos e externos, fornecedores etc. Esse processo de avaliação total recebe o nome de 360 graus exatamente pela dimensão que assume o campo de feedback ou retroalimentação do seu sistema de informações. O Sistema de 360º Alinhamento de Competências e Feedback é um método efi ciente e eficaz, que permite ao profissional avaliar-se e ser avaliado, recebendo feedback de uma rede formada de pessoas de seu relacionamento profissional. Mais do que uma simples avaliação quantitativa, baseada em números e resultados, esta metodologia possibilita a cada profissional avaliado receber, por escrito, o feedback de todos os seus avaliadores, obtendo também informações de caráter qualitativo e que serão os direcionadores de melhoria, funcionando como um orientador profissional. O principal objetivo do sistema de alinhamento de competências e feedback 360º é proporcionar o desenvolvimento profissional alinhado com as necessidades da organização. O processo inicia-se com a indicação de pessoas do relacionamento profissional - superiores, pares e subordinados; poderão, ainda, participar do processo, alguns clientes, fornecedores. Para maior consistência nos resultados, deverão ser indicados sempre 02 superiores (direto e o acima) e no mínimo 02 pares e 03 subordinados. Nesse processo, é importante evitar a tendência de indicar pessoas com as quais se têm maior afinidade pessoal.
13 A questão central da metodologia é abordagem sistêmica para análise e verificação de 03 (três) dimensões que norteiam e sustentam a dinâmica empresarial: dimensão Organizacional, dimensão Funcional e dimensão Individual. O importante é conhecer o comportamento do talento humano no cenário negocial, nas soluções de problemas e tomada de decisões e na contribuição para os resultados. O sucesso, obviamente da competitividade das organizações é o alinhamento das competências de seus colaboradores à sua estratégia de negócios através do alinhamento da cadeia de valor organizacional de parceiros, clientes, fornecedores, colaboradores e dirigentes. Avaliação 360 deve ser respondida dentro de critérios de muita honestidade e respeito. Após a análise pelo profissional responsável pela compilação dos dados, realiza-se a sessão de feedback, quando o funcionário avaliado tomará conhecimento da sua avaliação e um relatório individual relacionando sua autopercepção e a percepção externa. Este é um instrumento que muitas empresas têm procurado, por permitir respostas mais precisas e pela relação gerenteempregado ficar protegida, haja vista que os questionários são confidenciais Avaliação por competência
14 A avaliação por competência é um processo sistemático que busca auxiliar na estruturação de uma visão mais objetiva do potencial de cada funcionário, que envolve não só o funcionário, mas também os supervisores ou aqueles que estão familiarizados com os métodos de trabalho e com as metas da organização. Método de aplicação: inicia-se pelo mapeamento que irá permitir colher dados relativos às competências necessárias para o bom desempenho das atividades e perfil do funcionário. classificação em três blocos, que são: o o o competências conceituais (conhecimento e domínio de conceitos e teorias que embasam as técnicas); competências técnicas (domínio de métodos e ferramentas específicas para determinada área de trabalho) e competências interpessoais (permitir que as pessoas se comuniquem e interajam de forma eficaz. Atitudes e valores pessoais). Por meio da avaliação podem ser observadas e avaliadas competências como: visão estratégica, planejamento, organização, responsabilidade, acompanhamento, liderança, delegação, tomada de decisão, solução de problemas, iniciativa, proatividade, criatividade e inovação, orientação a resultados, autodesenvolvimento, administração de conflitos, capacidade de negociação, flexibilidade e adaptação a mudanças, competências interpessoal e trabalho em equipe. (CHIAVENATO, 1981) Avaliação por objetivos A avaliação por objetivo ocorre numa negociação entre o gestor e o colaborador sobre os objetivos a serem alcançados durante um período de tempo. Os objetivos devem ser específicos, mensuráveis e estar alinhados aos objetivos da organização. Periodicamente, o gestor e o colaborador devem se reunir e discutir o nível de desempenho, objetivando à renegociação dos objetivos. A motivação do funcionário é fundamental para apresentar planos, propor melhorias e sugerir novas idéias. O avaliador deve comunicar a sua satisfação ou insatisfação perante os resultados alcançados, assim como deve propor correções ou melhorias Método de avaliação por resultados
15 O método de avaliação por resultados liga-se aos programas de Administração por Objetivos. Esse método baseia-se numa comprovação periódica entre os resultados fixados (ou separados) para cada funcionário e os resultados efetivamente alcançados. As conclusões a respeito dos resultados permitem a identificação dos pontos fortes e fracos do funcionário, bem como as providências necessárias para o próximo período. É considerado um método prático, embora seu funcionamento dependa sobremaneira das atitudes e dos pontos de vista do supervisor a respeito da avaliação do desempenho Métodos mistos É muito comum organizações que se caracterizam pela complexidade de seus cargos recorrerem a uma mistura de métodos na composição do modelo de Avaliação de Desempenho. 8.4 Outras características da avaliação de desempenho Entrevista de avaliação de desempenho É um espaço de comunicação direta entre os avaliadores e o avaliado. A entrevista de avaliação de desempenho tem os seguintes objetivos: a) oferecer condições para melhorar a performance do funcionário por meio da comunicação do respectivo padrão de desempenho; b) oferecer ao funcionário um feedback de como está realizando o seu trabalho, salientando pontos fortes e fracos, comparando-os com os padrões de desempenho esperados; c) oferecer a possibilidade de diálogo aberto entre empregado e gestor hierárquico Aspectos positivos e negativos da avaliação de desempenho Benefícios que a avaliação de desempenho traz para a organização: a) Abarca o desempenho do funcionário dentro do cargo, assim como o alcance das metas estabelecidas e objetivos; b) Enfatiza o indivíduo no cargo; c) Melhora a produtividade do indivíduo em busca das metas, à medida que os objetivos e metas são elaborados e aceitos pelos funcionários e pela organização. Cabe, novamente, observar que para que esses itens sejam atendidos, é imprescindível a construção de relações mais fortes entre superior hierárquico e funcionários, com o objetivo de eliminar ou reduzir a dissonância, ansiedade, tensões e incertezas sobre a avaliação.
16 Críticas ao processo de Avaliação de Desempenho A maior critica aos processos refere-se a um aspecto que merece plena consideração: é a transformação do processo num evento em que avaliadores e avaliados entram em conflito, dada a forma de julgamento de que se reveste o processo, absolutamente inconveniente ao objetivo da avaliação. A lógica defendida por Deming para criticar o processo está de acordo com a Equipe Coopers & Lybrand (1996) e também Sink & Tuttle (1993), com relação à razão dos próprios desvios que o processo toma por questões gerenciais. Como observa Lucena (1992), as limitações gerenciais falta de visão estratégica, despreparo para o relacionamento interpessoal, centralização, processo decisório lento dificultam o processo de Avaliação de Desempenho. Os pontos apontados pela Equipe Coopers & Lybrand (1996) como críticos, na visão de Deming, são: a) foco distorcido : a atenção deve ser voltada para os processos ou sistemas, não para as pessoas; b) controle dos resultados : boa parte das situações de trabalho independe do avaliado e de suas ações; c) metas numéricas : as metas podem transformar-se em limitações às melhorias, tão logo sejam atingidas. Fragilidades da avaliação do desempenho: pontos fracos Quando as pessoas envolvidas na avaliação do desempenho a percebem como uma situação de recompensa ou de punição pelo desempenho passado. Quando a ênfase do processo repousa mais sobre o preenchimento de formulários do que sobre a avaliação crítica e objetiva do desempenho. Quando as pessoas avaliadas percebem o processo como injusto ou tendencioso. A iniqüidade prejudica profundamente o processo de avaliação. Quando os comentários desfavoráveis do avaliador conduzem a uma reação negativa do avaliado. Quando a avaliação é inócua, isto é, quando está baseada em fatores de avaliação que não conduzem a nada e não agregam valor a ninguém.
17 Segundo Marras (2000), há muita controvérsia sobre a validade do emprego de um programa de avaliação de desempenho. Algumas organizações defendem fortemente esse instrumento e o praticam com muito sucesso há muito tempo, ao longo de toda a pirâmide organizacional. Outras utilizaram-no por algum tempo e chegaram à conclusão de que sua utilização nada ou pouco acrescentava ao processo administrativo. Na prática, é preciso destacar que esse instrumento carrega no seu processo uma dose forte de subjetividade, que o reveste de uma ambigüidade realmente discutível. Esta ambigüidade, contudo, deve ser reconhecida apenas em certos tipos de metodologia utilizados na aplicação do instrumento. Ao discutir a questão de sua validade, o fato mais relevante dentro de todo o instrumento avaliativo é, pois, a subjetividade inserida no processo de julgamento praticado pelo ser humano, principalmente quando esse julgamento diz respeito a outro ser humano. Daí a vulnerabilidade bastante significativa creditada inexoravelmente ao programa de avaliação de desempenho, diz Marras (2000) Principais dificuldades na avaliação de desempenho Vícios de Julgamento Conscientes: quando o avaliador sob qualquer pretexto vicia um resultado, premeditando intencionalmente interesses em jogo ou busca ajudar ou prejudicar o avaliado. Inconscientes: quando o avaliador toma as mesmas atitudes, porém, sem a intenção premeditada, dolosa, de provocar uma alteração no resultado original. Erros de Julgamento As disfunções perceptivas, segundo Bergamini (1988:51), são disfunções que acontecem num processo de Avaliação de Desempenho. Ocorreram vícios de avaliação, e os mais comuns estão apresentados abaixo: Vícios de Avaliação Subjetivismo: atribuir ao avaliado qualidades e defeitos que o avaliador julga existir. Unilateralidade: valorizar aspectos que apenas o avaliador julga importantes. Tendência Central: não assumir valores extremos por medo de prejudicar os fracos e assumir responsabilidade pelos excelentes. Efeito de Halo: contaminação de julgamentos; tendência a avaliar o funcionário em função de suas características mais marcantes, em detrimento de outros aspectos de seu desempenho, igualmente relevantes.
18 Falta de Memória: ater-se apenas aos últimos acontecimentos. Supervalorização da Avaliação: acreditar que um simples instrumento de avaliação das diferenças individuais possa corrigir diferentes defeitos profissionais. Desvalorização da Avaliação: acreditar que a Avaliação seja um procedimento sem nenhum valor e que nada possa contribuir para melhorar o aproveitamento dos recursos humanos na empresa. Falta de Técnica: desconhecimento das principais características da avaliação, emitindo julgamentos unicamente através do bom senso. Força de Hábito: insensibilidade ao apontar variações no desempenho do avaliado com relação a ele mesmo no decorrer dos anos ou com relação aos demais colegas; é o que se chama de avaliação congelada. Posições Contrárias: preconceitos em relação à Avaliação de Desempenho, facilmente detectados através de boatos, que apresentam distorções dos pressupostos básicos e das aplicações práticas objetivadas pela sistemática. Segundo Tiffin (1969:331), é difícil para qualquer avaliador, especialmente um avaliador inexperiente, isolar e avaliar separadamente os vários traços que um funcionário pode possuir. O autor fala, ainda, sobre o Erro Constante, segundo o qual alguns avaliadores tendem a ser altamente generosos com seus funcionários nas avaliações, e, outros, bastante severos; quando estes resultados forem comparados entre si, não estarão espelhando o real desempenho dos funcionários. Para isso, é necessário realizar uma conveniente correção dos valores, convertendo-os a uma base comum. Para evitar que estes vícios de avaliação aconteçam, é fundamental que o avaliador esteja verdadeiramente preparado para avaliar, a fi m considerar cada funcionário individualmente, procurando não incorrer nos vícios. É importante estar alerta para o fato de que a Avaliação de Desempenho não constitui um meio para identificar os funcionários a receberem ou não punição. Portanto, é necessário que avaliadores e avaliados estejam conscientes dos reais objetivos da mesma, diz Gago (2001). Sugestões Cada gerente avalia se as metas e objetivos dos seus colaboradores foram atingidos. recomenda-se fazer o processo de avaliação a cada 6 meses; reserve 1 a 2 horas para cada colaborador que você gerencia;
19 repasse a lista com todas as metas e objetivos; analise os resultados e o status, e dê uma nota de 1 a 5 para cada um dos objetivos, sendo nota 5 para resultados excepcionalmente acima do esperado e nota 1 para muito abaixo do esperado. (Escala likert) Entrevista de avaliação Converse com seu colaborador e veja quais foram as dificuldades de aprendizado; Identifique possíveis desvios na condução dos objetivos e aplique ações corretivas; Analise as percepções com relação ao trabalho e à empresa; Verifique, com o funcionário, a necessidade de mais treinamento para um determinado colaborador; Planeje um acompanhamento mais intenso (mensal) para os funcionários menos experientes, ou que apresentem maiores dificuldades. O acompanhamento diário do funcionário facilita a avaliação de desempenho no final do período de seis meses. Feedback O feedback, muitas vezes, é confundido com uma repreensão e leva a fortes frustrações. Nunca misture emoções com as questões que serão abordadas sobre as necessidade da organização. Só faz avaliação quem conhece bem os funcionários e as necessidades da organização; portanto, se você tem apenas um conhecimento supérfluo, ou tenha herdado a equipe, não tire conclusões precipitadas. Para tanto: Reserve um tempo para conversar e pergunte sobre as tarefas que desenvolvem, troque impressões e peça autoavaliações de desempenho. Analise o perfil do colaborador para ajustar a linguagem e ter uma comunicação mais efetiva. Reúna o máximo '64e informação possível para se preparar para o feedback.
GESTÃO DE DESEMPENHO. Prof. WAGNER RABELLO JR. Conceito de desempenho. Níveis de desempenho. O di?
GESTÃO DE DESEMPENHO Prof. WAGNER RABELLO JR Conceito de desempenho Níveis de desempenho O di? O que medir? Resultados Desempenho Competências Fatores críticos de desempenho 1 Segundo Chiavenato, existem
Leia maisDESEMPENHO 1 INTRODUÇÃO
DESEMPENHO 1 INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem como objetivo abordar o tema voltado para a avaliação do desempenho humano com os seguintes modelos: escalas gráficas, escolha forçada, pesquisa de campo, métodos
Leia maisRECURSOS HUMANOS Avaliação do desempenho
RECURSOS HUMANOS ? Origem,conceitos e definição Origem: Surge como analogia ao trabalho das máquinas e ao aumento da sua eficiência; Com a aplicação de determinado tipo de princípios era possível obter
Leia maisElétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES
AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisAdministração de Empresas. Indicadores de Desempenho
Administração de Empresas Indicadores de Desempenho Controle Administrativo Principio de Eficiência e Eficácia Indicadores de Desempenho Efetividade Os indicadores de desempenho são fundamentais por mensurar
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisAvaliação de Desempenho
Avaliação de Desempenho Desempenho Humano Ato de executar uma meta, vinculada às condições de QUERER FAZER e SABER FAZER, possibilitando realizações com eficiência e eficácia. Avaliação de Desempenho Instrumento
Leia maisQuestões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.
Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos
Leia maisAvaliação como instrumento de gestão de pessoas
Glaucia Falcone Fonseca No contexto cada vez mais competitivo das organizações, a busca por resultados e qualidade é cada vez maior e a avaliação de pessoas assume o importante papel de instrumento de
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisFormulário de Avaliação de Desempenho
Formulário de Avaliação de Desempenho Objetivos da Avaliação de Desempenho: A avaliação de desempenho será um processo anual e sistemático que, enquanto processo de aferição individual do mérito do funcionário
Leia maisO Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações
Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA
FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp
Leia maisO que é? pode ser chamado de Recrutamento e Seleção.
Processo Seletivo O que é? O Processo Seletivo é um conjunto de técnicas e instrumentos, empregados para avaliação de materiais, técnicas ou candidatos visando identificar as habilidades, tendências e
Leia maisEquipe: Administradores de Sucesso. Componentes: Ricardo Miranda, Dalma Noronha, Fabio Macambira, Nivea Santos
Equipe: Administradores de Sucesso Componentes: Ricardo Miranda, Dalma Noronha, Fabio Macambira, Nivea Santos CONCEITOS PERFIS DE CARGOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TIPOS DE AVALIAÇÃO FEEDBACK CASES SUMÁRIO
Leia maisO desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão
O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisOS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING
OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos
Leia maisPessoas e Negócios em Evolução
Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia mais07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.
Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisQuais são os objetivos dessa Política?
A Conab possui uma Política de Gestão de Desempenho que define procedimentos e regulamenta a prática de avaliação de desempenho dos seus empregados, baseada num Sistema de Gestão de Competências. Esse
Leia maisESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL
ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL RESOLUÇÃO SEPLAG no. xx/xxxx Disciplina o funcionamento das Comunidades de Prática CoPs no âmbito do Poder Executivo Estadual, vinculadas
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisRodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 06
Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 06 Questões sobre o tópico Avaliação de Desempenho: objetivos, métodos, vantagens e desvantagens. Olá Pessoal, Espero que estejam gostando dos artigos. Hoje veremos
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia mais3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:
Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor
Leia mais1.1- Existem seis questões fundamentais na avaliação do desempenho:
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ AULA - TURMA 5- ADN-1 CURSO : ADMINISTRAÇÀO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE RH PROF: NAZARÉ FERRÀO TURMAS: 5-ADN-1 I- AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO A avaliação do desempenho é
Leia maisRECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS 2012 Graduando em Psicologia na Universidade Federal do Ceará (UFC), Brasil adauto_montenegro@hotmail.com
Leia maisA GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisPROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PROFISSIONAL
ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM II Departamento de Orientação Profissional - EEUSP PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PROFISSIONAL VERA LUCIA MIRA GONÇALVES AVALIAÇÃO JUÍZO DE VALOR Avaliação de desempenho
Leia maisFulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014
Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário
Leia maisPlanejamento de Recursos Humanos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Filosofia e Ciências Câmpus de Marília Departamento de Ciência da Informação Planejamento de Recursos Humanos Profa. Marta Valentim Marília 2014 As organizações
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisSeja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas
Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas AULA 3 Administração de Recursos Humanos O papel do gestor
Leia maisNosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes
Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com
Leia maisProfessora Débora Dado. Prof.ª Débora Dado
Professora Débora Dado Prof.ª Débora Dado Planejamento das aulas 7 Encontros 19/05 Contextualizando o Séc. XXI: Equipes e Competências 26/05 Competências e Processo de Comunicação 02/06 Processo de Comunicação
Leia maiscomponente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
Leia maisCarreira: definição de papéis e comparação de modelos
1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
Superior Tribunal de Justiça INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE DESEMPENHO SERVIDORES CEDIDOS OU EM EXERCÍCIO PROVISÓRIO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS SEÇÃO DE
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Gerencial. Conexã Gerencial
Conexão Gerencial é um programa modular de Desenvolvimento Gerencial cujos principais objetivos são: Promover um choque de cultura e competência gerencial e tornar mais efetivo o papel dos Gestores. Alinhar
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisAuditando processos de feedback de clientes
QSP Informe Reservado Nº 52 Novembro/2005 Auditando processos de feedback de clientes Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado pelo
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisProf Elly Astrid Vedam
Prof Elly Astrid Vedam Despertar e saber lidar com os mecanismos de liderança e se preparar para a gestão de pequenos e médios negócios; Identificar conflitos no ambiente de seu negócio, calculando e avaliando
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0
PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0 Banco Central do Brasil, 2015 Página 1 de 14 Índice 1. FLUXO DO PEN - PROCESSO DE ENTENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE NEGÓCIO... 3 2.
Leia maisTendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
1. A administração de recursos humanos, historicamente conhecida como administração de pessoal, lida com sistemas formais para administrar pessoas dentro da organização. A administração de recursos humanos
Leia maisGerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o
Leia maisRetenção: desafio estratégico de liderança no Brasil Remuneração, ações de desenvolvimento e de retenção de talentos: os desafios estratégicos de RH
Retenção: desafio estratégico de liderança no Brasil Remuneração, ações de desenvolvimento e de retenção de talentos: os desafios estratégicos de RH Maio/2012 Agenda Por que está tão crítico reter profissionais?
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisLIDERANÇA, SER OU NÃO SER UM LÍDER?
LIDERANÇA, SER OU NÃO SER UM LÍDER? AILA MORAIS V. DE CARVALHO ALAN CÁSSIO G. EVERTON BENFICA DOS SANTOS MARAISA DE LIMA BARCELOS SHÁDYA AMÁBILLE RAMOS LOPES FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS - AEMS
Leia maisComo é o RH nas Empresas?
Como é o RH nas Empresas? Informações gerais da pesquisa Objetivo: entender a percepção dos profissionais de RH sobre clima organizacional Pesquisa realizada entre 24/06 e 12/07 Parceria entre Hay Group
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisLIDERANÇA INTEGRAL CONTEÚDO
TREINAMENTO Levando em consideração que as empresas e pessoas têm necessidades diferentes, os programas de treinamento são personalizados para atender a demandas específicas. Os treinamentos são focados
Leia maisAvaliação de Desempenho
Avaliação de Desempenho Avaliar Oportuniza rever, aperfeiçoar, refazer, buscar resultados e eficácia. Beneficia funcionários e organização. Aplicações Motivação Comprometimento Performance Comunicação
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisPerfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report
Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Avaliação de: Sr. Antônio Modelo Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Especialistas The Inner
Leia maisEscola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie
Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações Prof Rodrigo Legrazie Escola Neoclássica Conceitua o trabalho como atividade social. Os trabalhadores precisam muito mais de ambiente adequado e
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisProf. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e
Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno
Leia maisAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Professor Djair Picchiai Campus São Paulo Março 2010 AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Todo diretor, gerente, chefe e encarregado exercem estas sete funções administrativas, a saber:
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisDiversas pessoas com o objetivo de ir em frente e inovar. Esse é o valor do i9.
Diversas pessoas com o objetivo de ir em frente e inovar. Esse é o valor do i9. Fazer a diferença é ser empreendedor de suas próprias ideias O conceito do i9 Quando pessoas de diversos lugares se conectam
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Administração 5ª Série Administração de Recursos Humanos I A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisOFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar
Leia maisendereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf
AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA: Ferramentas de Gestão de Recursos Humanos ALUNO(A):Aline de Souza MATRÍCULA:51811 Ribeiro da Rocha NÚCLEO REGIONAL: DATA:
Leia maisObjetivos da aula. Definição de Consultoria 1. Processos Gerenciais
Processos Gerenciais Prof. Clóvis Luiz Galdino Módulo: Inovação e Continuidade Tema: Consultoria Empresarial Objetivos da aula Apresentar os pressupostos básicos da consultoria e suas definições; Discutir
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA
Leia maisOS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR
225 Pratique os 10 instrumentos; e você verá os resultados! OS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR Lição 4.3 Uma vez definido e assimilado
Leia maisPerfil Caliper de Liderança The Inner Leader Report
Perfil Caliper de Liderança The Inner Leader Report Avaliação de: Sr. Mario Exemplo Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Liderança The Inner Leader Report
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisRecrutamento e seleção
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem Recrutamento e seleção Fernanda Maria Togeiro Fugulin RECRUTAMENTO Fase que antecede a seleção, de divulgação, em que se deverá atrair candidatos potencialmente
Leia maisVocê é comprometido?
Você é comprometido? Não, isso não é uma cantada. O que o seu chefe quer saber é se você veste a camisa da organização. Você adora seu trabalho e desempenha suas funções com eficiência, mas não aposta
Leia maisIntrodução. Uma forma comum de estabelecimento de metas usada nas organizações é a Administração por Objetivos - APO
ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS 1 Introdução Uma forma comum de estabelecimento de metas usada nas organizações é a Administração por Objetivos - APO Este processo é uma tentativa de alinhar metas pessoais
Leia maisRotinas Adminisrativas DESENVOLVIMENTO DE CARREIRAS
Rotinas Adminisrativas DESENVOLVIMENTO DE CARREIRAS DESENVOLVIMENTO DE CARREIRAS Carreira: É uma sucessão de cargos ocupados por uma pessoa ao longo de sua vida profissional. Este desenvolvimento é alcançado
Leia maisRH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL
programação do evento 4ª edição RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL 10 de abril de 2014 Staybridge Suites São Paulo PATROCÍNIO GOLD PATROCÍNIO SILVER EXPO BRAND APOIO REALIZAÇÃO Os desafios do futuro na
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisComo agregar valor durante o processo de auditoria
QSP Informe Reservado Nº 55 Fevereiro/2006 Como agregar valor durante o processo de auditoria Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia mais